Avaliação Integrada. Prof. Silvio Pecoraro
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1 Avaliação Integrada Prof. Silvio Pecoraro
2 Corrente cinética: sistema muscular + sistema articular + sistema neural. Anatomia Funcional Biomecânica Funcional Educação Motora
3 Definições Chaves Eficiência Neuromuscular: Agonistas Antagonistas Estabilizadores Neutralizadores Produzir + Reduzir + Estabilizar Corrente cinética nos 3 planos de movimento Sagital, Frontal e Transverso
4 Topografia Corporal Plano Frontal Plano Sagital Plano Transverso/ Horizontal
5 Definições Chaves Grau de Extensão // Tensão Muscular : Grau de Extensão muscular ideal onde ocorre a maior produção de força Relação Força-Comprimento
6 Definições Chaves Binário de Forças Acopladas Músculos sinergísticamente = Produzir força, como estabilizadores, durante movimentos dinâmicos, e Redução de força nos 3 planos de movimento.
7 Definições Chaves Inervação recíproca Decréscimo de movimento (ROM) no músculo Agonista = decréscimo de impulso neural (ROM) do músculo Antagonista.
8 Definições Chaves Dominância Sinergística Músculos Sinergistas, Estabilizadores, ou Neutralizadores entram em ação para compensar o músculo Agonista que está inibido.
9 Definições Chaves Inibição Artrocinética Disfunção biomecânica em 2 articulações de parceria = Movimento Anormal = Sobrecarga Articular = Qualidade e padrão de movimento precários = Postura incorreta = Lesões
10 Definições Chaves Flexibilidade relativa Corrente cinética= caminho de menos = resistência >>> durante a execução de Movimentos Funcionais
11 Definições Chaves Padrão de Sobrecarga Uso excessivo das mesmas fibras musculares >> durante movimentos repetitivos >> mesma velocidade & planos de movimento = sobrecarga no tecido muscular
12 Músculos Estabilizadores: estabilizam uma articulação e aproximam superfícies articulares Músculos Mobilizadores: responsáveis por movimentos articulares e produção de torque Diferentes reações distribuição dos 2 tipos de fibras nos músculos disposição destas fibras nas articulações fortalecimento dos estabilizadores sem concomitante alongamento de seus antagônicos mobilizadores = ineficiente = rigidez de um músculo pode, por inervação recíproca, inibir o músculo antagônico pseudoparese (fraqueza de um músculo causada pelo aumento do tônus de seu antagônico).
13 Desequilíbrios Musculares Stress Postural Padrão de Sobrecarga Movimentos Repetitivos Falta de Habilidades Técnicas Falta de condicionamento do músculos do Core Falta de Controle Neuromuscular Processo de Envelhecimento Imobilização
14 Avaliação Física (24 h do dia) A avaliação das atividades funcionais da vida diária deve fazer parte dos instrumentos de avaliação para que a Individualidade Biológica seja preservada na prescrição de exercícios de qualquer tipo de treinamento e que contribua somente de forma positiva para a melhoria da qualidade de vida e da capacidade funcional.
15 O Teste do Fio de Prumo Henry Otis Kendall, ( )
16 VISTA LATERAL FONTE KENDAL,( 1995, p. 75)
17 Hipercifose A hipercifose é o aumento da curvatura torácica normal. Ela pode ser causada por diversas condições: tuberculose, fraturas vertebrais, doenças reumatológicas, osteoporose senil, tumores ou como compensações posturais (Ex: por uma hiperlordose) (MAGEE, 1997). Hiperlordose A hiperlordose é o aumento da curvatura anterior da coluna lombar ou cervical. Suas causas incluem: deformidades posturais, fraqueza muscular (abdominais), abdômen pesado (obesidade ou gravidez), mecanismos compensatórios (Ex: por uma hipercifose), encurtamentos musculares, problemas congênitos, hábitos inadequados (uso de salto) (MAGEE, 1997). Hipercifose Torácica Fonte: MaGee (1997, p. 728 )
18 Desequilíbrios Musculares: Pelve x Quadril x Coluna
19 Avaliação Integrada Conhecimento das limitações do cliente Desequilíbrios musculares Músculos fortes x músculos fracos Desenvolvimento de programas individualizados Reestruturação Postural
20 Vejamos isso! Músculos da parede abdominal anterior são antagônicos dos flexores do quadril na inclinação da pelve (retroversão ou anteversão) e dos extensores da coluna com relação aos movimentos da coluna e pelve. Extensores da coluna são antagônicos dos abdominais para os movimentos da pelve e coluna e tb antagônicos dos extensores do quadril para os movimentos da pelve. Os extensores do quadril são antagônicos dos extensores da coluna e dos flexores do quadril para movimentos da pelve. Os flexores do quadril são antagônicos dos abdominais e dos extensores do quadril para os movimentos da pelve.
21 Desequilíbrios Musculares X Desvios Posturais
22 Síndrome dos Membros Inferiores Lordose Lombar Excessiva = Inclinação Anterior da Pelve (Anteversão) = Flexão do Quadril
23 Iliopsoas Origem: superfícies ventrais dos processos transversos de todas as vértebras lombares, lados dos corpos e correspondentes discos intervertebrais das últimas vértebras torácicas e todas as vértebras lombares e arcos membranosos que se estendem sobre os lados dos corpos de todas as vértebras lombares. Inserção: trocanter menor do fêmur. Ação: com a origem fixada, o Iliopsoas flete a articulação do quadril ao flexionar o fêmur sobre o tronco, como na elevação das pernas alternadas em decúbito dorsal, e pode auxiliar na rotação lateral e abdução da articulação do quadril. Com a inserção fixada e atuando bilateralmente, o Iliopsoas flexiona a articulação do quadril, flexionando o tronco sobre o fêmur, como ao sentar-se a partir do decúbito dorsal. O psoas maior atuando bilateralmente com a inserção fixada pode aumentar a lordose lombar; atuando unilateralmente, auxilia na flexão lateral do tronco para o mesmo lado.
24 Reto Femural Origem: espinha ilíaca ântero-inferior. Inserção: tuberosidade da tíbia. Ação: estende o joelho, flexiona o quadril e anteversão da pelve. Relação anterior com o eixo frontal para a pelve, quadril e joelho.
25 Semitendinoso Origem: tuberosidade do ísquio por tendão comum com a cabeça longa do bíceps femural. Inserção: parte proximal da superfície medial do corpo da tíbia e fáscia profunda da perna. Ação: flete e roda medialmente a articulação do joelho. Estende e auxilia na rotação medial da articulação do quadril. Semimembranoso Origem: tuberosidade do ísquio proximal e lateral ao bíceps femural e semitendinoso. Inserção: face póstero-medial do côndilo medial da tíbia. Ação: flexiona e roda medialmente a articulação do joelho. Estende e auxilia na rotação medial da articulação do quadril.
26 Bíceps femural Origem da cabeça longa: parte distal do ligamento sacrotuberoso, e parte posterior da tuberosidade do ísquio. Origem da cabeça curta: lábio lateral da linha áspera, dois terços proximais da linha supracondilar e septo intermuscular lateral. Inserção: lado lateral da cabeça da fíbula, côndilo lateral da tíbia, fáscia profunda no lado lateral da perna. Ação: as cabeças longa e curta do bíceps femural flexionam e rodam lateralmente a articulação do joelho. Além disso, a cabeça longa estende e auxilia na rotação lateral da articulação do quadril.
27 Glúteo Máximo Origem: linha glútea posterior do ílio e porção do osso a ela superior e posterior, superfície posterior da parte inferior do sacro, lado do cóccix, aponeurose do eretor da espinha, ligamento sacrotuberoso e aponeurose glútea. Inserção: porção proximal maior e fibras superficiais da porção distal do músculo no trato iliotibial da fáscia lata. Fibras mais profundas da porção distal na tuberosidade glútea do fêmur. Ação: estende, roda lateralmente e fibras inferiores auxiliam na adução da articulação do quadril. Através de sua inserção no trato iliotibial, ajuda a estabilizar o joelho em extensão.
28 Tensor da Fáscia Lata Origem : parte anterior do lábio externo da crista ilíaca, superfície externa da espinha ilíaca ânterosuperior e superfície profunda da fáscia lata. Inserção: no trato iliotibial da fáscia lata na junção dos terços proximal e médio da coxa. Ação: flexiona, roda medialmente e abduz a articulação do quadril, tenciona a fáscia lata e pode auxiliar na extensão do joelho.
29 Adutor Curto Origem: superfície externa do ramo inferior do púbis. Inserção: dois terços distais da linha pectínea e metade proximal do lábio medial da linha áspera. Adutor Longo Origem: superfície anterior do púbis na junção da crista e sínfise. Inserção: terço intermediário do lábio medial da linha áspera. Grácil Origem: metade inferior da sínfise púbica e margem medial do ramo inferior do osso púbico. Inserção: superfície medial do corpo da tíbia, distal ao côndilo, proximal à inserção do semitendinoso e posterior à inserção do sartório. Ação: todos os músculos acima aduzem a articulação do quadril. Além disso, adutor curto e longo flexionam a articulação do quadril. O grácil, além de aduzir a articulação do quadril, flexiona e roda medialmente a articulação do joelho.
30 Adutor Magno Origem: ramo púbico inferior, ramo do ísquio (fibras anteriores) e tuberosidade isquiática (fibras posteriores). Inserção: medial à tuberosidade glútea, meio da linha áspera, linha supracondilar medial, e tubérculo adutor do côndilo medial do fêmur. Ação: as fibras anteriores do adutor magno que se originam dos ramos do púbis e ísquio podem auxiliar na flexão, enquanto que as fibras posteriores que se originam da tuberosidade isquiática podem auxiliar na extensão.
31 Glúteo Médio * Origem : superfície externa do ílio entre a crista ilíaca e a linha glútea posterior dorsalmente e linha glútea anterior ventralmente, aponeurose glútea. Inserção: crista oblíqua na superfície lateral do trocanter maior do fêmur. Ação: abduz a articulação do quadril. As fibras anteriores rodam medialmente e podem auxiliar na flexão da articulação do quadril; as fibras posteriores rodam lateralmente e podem auxiliar na extensão da articulação do quadril.
32 Extensores da coluna lombar
33 Multífidos Origem: Região Sacra: superfície posterior do sacro, superfície medial da espinha ilíaca pósterosuperior e ligamentos sacroilíacos posteriores. Região Lombar: Região Torácica: Região Cervical: processos transversos de L5 até C4. Inserção: abrangendo 2 a 4 vértebras, inserido no processo espinhoso de uma vértebra acima.
34 Oblíquo interno: fibras anteriores inferiores Origem: dois terços laterais do ligamento inguinal e curta inserção na crista ilíaca próxima à espinha ilíaca ânterosuperior. Inserção: na parte lateral da linha pectínea e na linha Alba, por meio de uma aponeurose. Ação: comprime e suporta as vísceras abdominais inferiores, juntamente com o transverso abdominal, realiza retroversão da pelve.
35 Oblíquo interno: fibras ant. superiores Origem: terço anterior da linha intermédia da crista ilíaca Inserção: linha Alba Ação: através de contração bilateral, esta porção do oblíquo interno flexiona a coluna, suporta e comprime as vísceras abdominais, deprime a caixa torácica e auxilia na respiração. Através de contração unilateral, realiza rotação da coluna juntamente com as fibras anteriores do oblíquo externo do lado oposto.
36 Oblíquo interno: fibras laterais Origem: terço anterior da linha intermédia da crista ilíaca e fáscia toracolambar. Inserção: bordas inferiores das costelas 10, 11 e 12 e linha Alba Ação: através de contração bilateral, esta porção do oblíquo interno flexiona a coluna e deprime a caixa torácica.
37 Transverso do abdômen Origem: superfícies internas das cartilagens das seis costelas inferiores interdigitando com o diafragma; fáscia toracolombar; porção anterior do lábio interno da crista ilíaca e terço lateral do ligamento inguinal. Inserção: linha Alba, crista púbica e pécten do púbis. Ação: achata a parede abdominal e comprime as vísceras, a porção superior ajuda a diminuir o ângulo infraesternal das costelas, como na expiração, aumenta a estabilidade da coluna lombar através da fáscia toracolombar, possui relação com o eixo longitudinal da coluna e sua contração unilateral pode realizar a rotação axial desta articulação, é o primeiro músculo a ser ativado para estabilizar a coluna vertebral durante movimentos em qualquer direção, tanto dos membros superiores como inferiores, também é o principal músculo responsável em elevar a pressão intra-abdominal para estabilizar a coluna vertebral durante o movimento de extensão.
38 Síndrome dos Membros Superiores Cifose Torácica Excessiva = Hiperlordose Cervical = Ombros Anteriorizados
39 Cifose Torácica
40 Oblíquo interno: fibras ant. superiores Origem: terço anterior da linha intermédia da crista ilíaca Inserção: linha Alba Ação: através de contração bilateral, esta porção do oblíquo interno flexiona a coluna, suporta e comprime as vísceras abdominais, deprime a caixa torácica e auxilia na respiração. Através de contração unilateral, realiza rotação da coluna juntamente com as fibras anteriores do oblíquo externo do lado oposto.
41 Oblíquo interno: fibras laterais Origem: terço anterior da linha intermédia da crista ilíaca e fáscia toracolambar. Inserção: bordas inferiores das costelas 10, 11 e 12 e linha Alba Ação: através de contração bilateral, esta porção do oblíquo interno flexiona a coluna e deprime a caixa torácica.
42 Extensores da Coluna Torácica
43 Trapézio Medial Origem: protuberância occipital externa, terço medial da linha nucal superior, ligamento nucal e processo espinhoso da sétima vértebra cervical. Inserção: terço lateral da clavícula e processo do acrômio da escápula. Ação: com a origem fixada, adução da escápula, efetuada principalmente pelas fibras médias com estabilização pelas fibras superiores e inferiores. Rotação da escápula de tal modo que a cavidade glenóide olha cranialmente, efetuada principalmente pelas fibras médias. Além disso, as fibras superiores elevam e as fibras inferiores deprimem a escápula. Com a inserção fixada, e atuando unilateralmente, as fibras superiores estende, flexionam lateralmente e rodam a cabeça e as articulações das vértebras cervicais de tal modo que a face se volta para o lado oposto; atuando bilateralmente, o trapézio superior estende o pescoço. O trapézio também age como músculo acessório da respiração.
44 Peitoral Maior Origem das Fibras Superiores (Porção Clavicular): superfície anterior da metade esternal da clavícula. Origem das Fibras Inferiores (Esternocostal): superfície anterior do esterno, cartilagens das primeiras 6 ou 7 costelas e aponeurose do oblíquo externo. Inserção das Fibras Superiores: crista do tubérculo maior do úmero. As fibras superiores são mais anteriores e caudais na crista do que as fibras inferiores, que se torcem sobre si próprias e são mais posteriores e craniais. Ação do Músculo como um Todo: com a origem fixada, aduz e roda medialmente o úmero. Com a inserção fixada, pode auxiliar na elevação do tórax, como inspiração forçada. Ação das Fibras Superiores: flexionar e rodar medialmente a articulação do ombro e aduzir horizontalmente o úmero no sentido do ombro oposto. Ação das Fibras Inferiores: deprimir a cintura escapular em virtude da inserção no úmero e aduzir obliquamente o úmero no sentido da crista ilíaca oposta.
45 Grande Dorsal Origem: processos espinhosos das últimas três ou quatro costelas, através da fáscia toracolombar a partir das vértebras lombares e sacras e terço posterior do lábio externo da crista ilíaca, uma tira a partir do ângulo inferior da escápula. Inserção: sulco intertubecular do úmero. Ação: com a origem fixada, roda medialmente, aduz e estende a articulação do ombro. Pela ação contínua, deprime a cintura escapular e auxilia na flexão lateral do tronco. Com a inserção fixada, auxilia quanto a inclinar a pelve anteriormente e lateralmente. Atuando bilateralmente, este músculo auxilia quanto a hiperestender a coluna e inclinar anteriormente a pelve, ou quanto a flexionar a coluna, dependendo de sua relação com os eixos de movimentação.
46 Trapézio Inferior Origem: protuberância occipital externa, terço medial da linha nucal superior, ligamento nucal e processo espinhoso da sétima vértebra cervical. Inserção: terço lateral da clavícula e processo do acrômio da escápula. Ação: com a origem fixada, adução da escápula, efetuada principalmente pelas fibras médias com estabilização pelas fibras superiores e inferiores. Rotação da escápula de tal modo que a cavidade glenóide olha cranialmente, efetuada principalmente pelas fibras médias. Além disso, as fibras superiores elevam e as fibras inferiores deprimem a escápula. Com a inserção fixada, e atuando unilateralmente, as fibras superiores estende, flexionam lateralmente e rodam a cabeça e as articulações das vértebras cervicais de tal modo que a face se volta para o lado oposto; atuando bilateralmente, o trapézio superior estende o pescoço. O trapézio também age como músculo acessório da respiração.
47 Rombóides Origem do Maior: processos espinhosos da segunda até a quinta vértebras. Inserção do Maior: por inserção fibrosa na borda medial da escápula entre a espinha e o ângulo inferior. Origem do Menor: ligamento nucal, processos espinhosos da sétima vértebra cervical e primeira torácica. Inserção do Menor: borda medial na raiz da espinha da escápula. Ação: aduz e eleva a escápula e roda-a de tal modo que a cavidade glenóide olha caudalmente.
48 Peitoral Menor Origem: margens superiores, superfícies externas da 3ª, 4ª e 5ª costelas próximo às cartilagens e a partir da fáscia sobre os músculos intercostais correspondentes. Inserção: borda medial, superfície superior do processo coracóide da escápula. Ação: com a origem fixada, inclina a escápula anteriormente, roda a escápula em torno de um eixo coronal, de tal modo que o processo coracóide move-se anteriormente e caudalmente, enquanto que o ângulo inferior move-se posteriormente e medialmente. Com a escápula estabilizada para fixar a inserção, o peitoral menor auxilia na inspiração forçada.
49 Intercostais Externos Origem: bordas inferiores das costelas. Inserção: bordas superiores das costelas de baixo. Intercostais Internos Origem: superfícies internas das costelas e cartilagens costais. Inserção: bordas superiores das costelas adjacentes abaixo. Ação: estes músculos tem um papel postural importante assim como respiratório também. Estabilizam e mantém a forma e integridade da caixa torácica.
50 Hiperlordose Cervical
51 Levantador da Escápula Origem: processos transversos das primeiras quatro vértebras cervicais. Inserção: borda medial da escápula entre o ângulo superior e a raiz da espinha. Ação: com a origem fixada, eleva a escápula e auxilia na rotação de tal modo que a cavidade glenóide olha caudalmente. Com a inserção fixada, e atuando unilateralmente, flexiona lateralmente as vértebras cervicais e roda no mesmo sentido. Atuando bilateralmente, o levantador da escápula pode auxiliar na extensão da coluna cervical.
52 Trapézio Superior Origem: protuberância occipital externa, terço medial da linha nucal superior, ligamento nucal e processo espinhoso da sétima vértebra cervical. Inserção: terço lateral da clavícula e processo do acrômio da escápula. Ação: com a origem fixada, adução da escápula, efetuada principalmente pelas fibras médias com estabilização pelas fibras superiores e inferiores. Rotação da escápula de tal modo que a cavidade glenóide olha cranialmente, efetuada principalmente pelas fibras médias. Além disso, as fibras superiores elevam e as fibras inferiores deprimem a escápula. Com a inserção fixada, e atuando unilateralmente, as fibras superiores estende, flexionam lateralmente e rodam a cabeça e as articulações das vértebras cervicais de tal modo que a face se volta para o lado oposto; atuando bilateralmente, o trapézio superior estende o pescoço. O trapézio também age como músculo acessório da respiração.
53 Extensores Da Coluna Cervical
54 Flexores da Coluna Cervical
55 Ombros Anteriorizados = Escápulas Abduzidas (geralmente) elevadas = R.I.O.
56 Serrátil Anterior Origem: superfícies externas e bordas superiores da oito ou nove costelas superiores. Inserção: superfície costal da borda medial da escápula. Ação: com a origem fixada, abduz a escápula, toda o ângulo inferior lateralmente e a cavidade glenóide cranialmente e mantém a borda medial da escápula firmemente de encontro ao tórax. Além disso, as fibras inferiores podem deprimir a escápula, e as fibras superiores podem elevá-la ligeiramente. Com a escápula estabilizada em adução pelos rombóides, desse modo fixando a inserção, o serrátil pode atuar na inspiração forçada.
57 Trapézio Médio Origem: protuberância occipital externa, terço medial da linha nucal superior, ligamento nucal e processo espinhoso da sétima vértebra cervical. Inserção: terço lateral da clavícula e processo do acrômio da escápula. Ação: com a origem fixada, adução da escápula, efetuada principalmente pelas fibras médias com estabilização pelas fibras superiores e inferiores. Rotação da escápula de tal modo que a cavidade glenóide olha cranialmente, efetuada principalmente pelas fibras médias. Além disso, as fibras superiores elevam e as fibras inferiores deprimem a escápula. Com a inserção fixada, e atuando unilateralmente, as fibras superiores estende, flexionam lateralmente e rodam a cabeça e as articulações das vértebras cervicais de tal modo que a face se volta para o lado oposto; atuando bilateralmente, o trapézio superior estende o pescoço. O trapézio também age como músculo acessório da respiração.
58 Peitoral Menor Origem: margens superiores, superfícies externas da 3ª, 4ª e 5ª costelas próximo às cartilagens e a partir da fáscia sobre os músculos intercostais correspondentes. Inserção: borda medial, superfície superior do processo coracóide da escápula. Ação: com a origem fixada, inclina a escápula anteriormente, roda a escápula em torno de um eixo coronal, de tal modo que o processo coracóide move-se anteriormente e caudalmente, enquanto que o ângulo inferior move-se posteriormente e medialmente. Com a escápula estabilizada para fixar a inserção, o peitoral menor auxilia na inspiração forçada.
59 Trapézio Inferior Origem: protuberância occipital externa, terço medial da linha nucal superior, ligamento nucal e processo espinhoso da sétima vértebra cervical. Inserção: terço lateral da clavícula e processo do acrômio da escápula. Ação: com a origem fixada, adução da escápula, efetuada principalmente pelas fibras médias com estabilização pelas fibras superiores e inferiores. Rotação da escápula de tal modo que a cavidade glenóide olha cranialmente, efetuada principalmente pelas fibras médias. Além disso, as fibras superiores elevam e as fibras inferiores deprimem a escápula. Com a inserção fixada, e atuando unilateralmente, as fibras superiores estende, flexionam lateralmente e rodam a cabeça e as articulações das vértebras cervicais de tal modo que a face se volta para o lado oposto; atuando bilateralmente, o trapézio superior estende o pescoço. O trapézio também age como músculo acessório da respiração.
60 Trapézio Superior Origem: protuberância occipital externa, terço medial da linha nucal superior, ligamento nucal e processo espinhoso da sétima vértebra cervical. Inserção: terço lateral da clavícula e processo do acrômio da escápula. Ação: com a origem fixada, adução da escápula, efetuada principalmente pelas fibras médias com estabilização pelas fibras superiores e inferiores. Rotação da escápula de tal modo que a cavidade glenóide olha cranialmente, efetuada principalmente pelas fibras médias. Além disso, as fibras superiores elevam e as fibras inferiores deprimem a escápula. Com a inserção fixada, e atuando unilateralmente, as fibras superiores estende, flexionam lateralmente e rodam a cabeça e as articulações das vértebras cervicais de tal modo que a face se volta para o lado oposto; atuando bilateralmente, o trapézio superior estende o pescoço. O trapézio também age como músculo acessório da respiração.
61 Infraespinhal Origem: dois terços mediais da cavidade espinhosa da escápula. Inserção: faceta intermediária do tubérculo maior do úmero e cápsula da articulação do ombro. Ação: roda lateralmente a articulação do ombro e estabiliza a cabeça do úmero na cavidade glenóide durante movimentos dessa articulação.
62 Redondo Maior Origem: dois terços superiores, superfície dorsal da borda lateral da escápula. Inserção: faceta mais inferior do tubérculo maior do úmero e cápsula da articulação do ombro. Ação: roda medialmente a articulação do ombro.
63 Deltóide Anterior Origem das Fibras Anteriores: borda anterior, superfície superior, terço lateral da clavícula. Inserção: tuberosidade deltóidea do úmero. Ação: abdução da articulação do ombro, efetuada principalmente pelas fibras médias com estabilização pelas fibras anteriores e posteriores. Além disso, as fibras anteriores flexionam e, em decúbito dorsal, rodam medialmente a articulação do ombro; as fibras posteriores estendem e, em decúbito ventral, rodam lateralmente.
64 Subescapular Origem: cavidade subescapular da escápula. Inserção: tubérculo menor do úmero e cápsula da articulação do ombro. Ação: roda medialmente a articulação do ombro e estabiliza a cabeça do úmero na cavidade glenóide durante movimentos dessa articulação.
65 Grande Dorsal Origem: processos espinhosos das últimas três ou quatro costelas, através da fáscia toracolombar a partir das vértebras lombares e sacras e terço posterior do lábio externo da crista ilíaca, uma tira a partir do ângulo inferior da escápula. Inserção: sulco intertubecular do úmero. Ação: com a origem fixada, roda medialmente, aduz e estende a articulação do ombro. Pela ação contínua, deprime a cintura escapular e auxilia na flexão lateral do tronco. Com a inserção fixada, auxilia quanto a inclinar a pelve anteriormente e lateralmente. Atuando bilateralmente, este músculo auxilia quanto a hiperestender a coluna e inclinar anteriormente a pelve, ou quanto a flexionar a coluna, dependendo de sua relação com os eixos de movimentação.
66 Redondo Menor Origem: dois terços superiores, superfície dorsal da borda lateral da escápula. Inserção: faceta mais inferior do tubérculo maior do úmero e cápsula da articulação do ombro. Ação: roda lateralmente a articulação do ombro e estabiliza a cabeça do úmero na cavidade glenóide durante os movimentos desta articulação.
67 Deltóide Posterior Origem das Fibras Posteriores: lábio inferior da borda posterior da espinha da escápula. Inserção: tuberosidade deltóidea do úmero. Ação: abdução da articulação do ombro, efetuada principalmente pelas fibras médias com estabilização pelas fibras anteriores e posteriores. Além disso, as fibras anteriores flexionam e, em decúbito dorsal, rodam lateralmente a articulação do ombro; as fibras posteriores estendem e, em decúbito ventral, rodam lateralmente.
68 Síndrome da Pronação Pronação excessiva dos pés = Flexão dos joelhos = Rotação interna de quadril
69 Pronação Excessiva dos Pés = Eversão do Tornozelo
70 Fibular longo Origem: côndilo lateral da tíbia, cabeça e dois terços proximais da superfície lateral da fíbula, septos intermusculares e fáscia profunda adjacente. Inserção: lado lateral da base do primeiro metatársico e do osso cuneiforme medial. Ação: everte o pé, auxilia na flexão plantar da articulação do tornozelo e deprime a cabeça do primeiro metatársico. Fibular curto Origem: dois terços distais da superfície lateral da fíbula e septos intermusculares adjacentes. Inserção: tuberosidade na base do quinto osso metatársico, lado lateral. Ação: everte o pé e auxilia na flexão plantar do tornozelo.
71 Tibial posterior Origem: maior parte da membrana interóssea, porção lateral da superfície posterior da tíbia, dois terços proximais da superfície medial da fíbula, septos intermusculares adjacentes e fáscia profunda. Inserção: tuberosidade do osso navicular e expansões fibrosas no sustentáculo do tálus, três cuneiformes, cubóide e bases do segundo, terceiro e quarto ossos metatársicos. Ação: inverte o pé e auxilia na flexão plantar da articulação do tornozelo.
72 Extensor longo dos dedos Origem: côndilo lateral da tíbia, três quartos proximais da superfície anterior do corpo da fíbula, parte proximal da membrana interóssea, septos intermusculares adjacentes e fáscia profunda. Inserção: por quatro tendões no segundo até quinto dedo. Cada tendão forma uma expansão sobre a superfície dorsal do artelho, divide-se em uma tira intermediária e duas tiras laterais presas à base da falange distal. Ação: estende as articulações metatarsofalângicas e auxilia quanto a estender as articulações interfalângicas do segundo até o quinto dedo. Auxilia na dorsiflexão da articulação do tornozelo e eversão do pé.
73 Flexor longo dos dedos Origem: três quintos do meio da superfície posterior do corpo da tíbia e a partir da fáscia que cobre o tibial posterior. Inserção: bases das falanges distais do segundo até o quinto dedo. Ação: flexiona as articulações interfalângicas proximal e distal e metatarsofalângicas do segundo até o quinto dedo. Auxilia na flexão plantar da articulação do tornozelo e na inversão do pé.
74 Flexão do Joelho = Dorsiflexão do Tornozelo
75 Poplíteo Origem: parte anterior do sulco no côndilo lateral do fêmur e ligamento poplíteo oblíquo da articulação do joelho. Inserção: área triangular proximal à linha solear na superfície posterior da tíbia e fáscia que cobre o músculo. Ação: sem sustentação de peso (com a origem fixada) o poplíteo roda medialmente a tíbia sobre o fêmur e flete a articulação do joelho. Durante a sustentação de peso (com a inserção fixada) ele roda medialmente o fêmur sobre a tíbia e flexiona a articulação do joelho. Este músculo ajuda a reforçar os ligamentos posteriores da articulação do joelho.
76 A flexão de joelho pode ser secundária ao encurtamento dos músculos flexores do quadril. A conferência do comprimento dos flexores do quadril é importante para a prescrição de exercícios de alongamentos se estiverem curtos.
77 Quadríceps Origem do Reto Femural: cabeça reta a partir da espinha ilíaca ânteroinferior. Cabeça rebatida a partir do sulco acima do rebordo do acetábulo. Origem do Vasto Lateral: parte proximal da linha intertrocantérica, bordas anterior e inferior do trocanter maior, lábio lateral da tuberosidade glútea, metade proximal do lábio lateral da linha áspera e septo intermuscular lateral. Origem do Vasto Intermédio: superfícies anterior e lateral dos dois terços proximais do corpo do fêmur, metade distal da linha áspera e septo intermuscular lateral. Origem do Vasto Medial: metade distal da linha intertrocantérica, lábio medial da linha áspera, parte proximal da linha supracondilar medial, tendões do adutor longo e do adutor magno e septo intermuscular medial. Inserção: borda proximal da patela e, através do ligamento patelar, na tuberosidade da tíbia. Ação: o quadríceps estende a articulação do joelho e a porção do reto femural flexiona a articulação do quadril.
78 Isquiotibiais no Joelho
79 Bíceps femural Origem da cabeça longa: parte distal do ligamento sacrotuberoso, e parte posterior da tuberosidade do ísquio. Origem da cabeça curta: lábio lateral da linha áspera, dois terços proximais da linha supracondilar e septo intermuscular lateral. Inserção: lado lateral da cabeça da fíbula, côndilo lateral da tíbia, fáscia profunda no lado lateral da perna. Ação: as cabeças longa e curta do bíceps femural flexionam e rodam lateralmente a articulação do joelho. Além disso, a cabeça longa estende e auxilia na rotação lateral da articulação do quadril.
80 Semitendinoso Origem: tuberosidade do ísquio por tendão comum com a cabeça longa do bíceps femural. Inserção: parte proximal da superfície medial do corpo da tíbia e fáscia profunda da perna. Ação: flexiona e roda medialmente a articulação do joelho. Estende e auxilia na rotação medial da articulação do quadril. Semimembranoso Origem: tuberosidade do ísquio proximal e lateral ao bíceps femural e semitendinoso. Inserção: face póstero-medial do côndilo medial da tíbia. Ação: flexiona e roda medialmente a articulação do joelho. Estende e auxilia na rotação medial da articulação do quadril.
81 Sóleo Origem: superfícies posteriores da cabeça da fíbula e terço proximal do seu corpo, linha solear e terço intermediário da borda medial da tíbia e arco tendíneo entre a tíbia e a fíbula. Inserção: com o tendão do gastrocnêmio na superfície posterior do calcâneo. Ação: flexiona plantarmente a articulação do tornozelo.
82 Rotação Medial de Quadril
83 Semitendinoso Origem: tuberosidade do ísquio por tendão comum com a cabeça longa do bíceps femural. Inserção: parte proximal da superfície medial do corpo da tíbia e fáscia profunda da perna. Ação: flexiona e roda medialmente a articulação do joelho. Estende e auxilia na rotação medial da articulação do quadril. Semimembranoso Origem: tuberosidade do ísquio proximal e lateral ao bíceps femural e semitendinoso. Inserção: face póstero-medial do côndilo medial da tíbia. Ação: flexiona e roda medialmente a articulação do joelho. Estende e auxilia na rotação medial da articulação do quadril.
84 Tensor da Fáscia Lata (TIT) Origem: parte anterior do lábio esterno da crista ilíaca, superfície externa da espinha ilíaca antero-posterior e superfície profunda da fáscia lata. Inserção: no trato iliotibial da fáscia lata na junção dos terços proximal e médio da coxa. Ação: flexiona, roda medialmente e abduz a articulação do quadril, tensiona a fáscia lata e pode auxiliar na extensão do joelho.
85 Grácil Origem: metade inferior da sínfise púbica e margem medial do ramo inferior do osso púbico. Inserção: superfície medial do corpo da tíbia, distal ao côndilo, proximal à inserção do semitendinoso e posterior à inserção do sartório. Ação: O grácil, além de aduzir a articulação do quadril, flexiona e roda medialmente a articulação do joelho.
86 Glúteo Médio * Origem : superfície externa do ílio entre a crista ilíaca e a linha glútea posterior dorsalmente e linha glútea anterior ventralmente, aponeurose glútea. Inserção: crista oblíqua na superfície lateral do trocanter maior do fêmur. Ação: abduz a articulação do quadril. As fibras anteriores rodam medialmente e podem auxiliar na flexão da articulação do quadril; as fibras posteriores rodam lateralmente e podem auxiliar na extensão da articulação do quadril.
87 Glúteo Máximo Origem: linha glútea posterior do ílio e porção do osso a ela superior e posterior, superfície posterior da parte inferior do sacro, lado do cóccix, aponeurose do eretor da espinha, ligamento sacrotuberoso e aponeurose glútea. Inserção: porção proximal maior e fibras superficiais da porção distal do músculo no trato iliotibial da fáscia lata. Fibras mais profundas da porção distal na tuberosidade glútea do fêmur. Ação: estende, roda lateralmente e fibras inferiores auxiliam na adução da articulação do quadril. Através de sua inserção no trato iliotibial, ajuda a estabilizar o joelho em extensão.
88 Rotadores Laterais do Quadril Piriforme Quadrado femoral Obturador interno Obturador externo (não visível nesta imagem) Gêmeo superior Gêmeo inferior Ação: Todos os músculos acima rodam lateralmente a articulação do quadril. Além disso, o obturador externo pode auxiliar na adução da articulação do quadril; o piriforme, obturador interno e os gêmeos podem auxiliar na abdução quando o quadril está em flexão. O piriforme pode auxiliar na extensão. Piriform e Quad. Femoral Eretores coluna Obt. externo
89 Glúteo Mínimo Origem: superfície externa do ílio entre as linhas glúteas anterior e inferior e margem da incisura isquiática maior. Inserção: borda anterior do trocanter maior do fêmur e cápsula da articulação do quadril. Ação: abduz, roda medialmente e pode auxiliar na flexão da articulação do quadril.
90 Glúteo Médio * Origem : superfície externa do ílio entre a crista ilíaca e a linha glútea posterior dorsalmente e linha glútea anterior ventralmente, aponeurose glútea. Inserção: crista oblíqua na superfície lateral do trocanter maior do fêmur. Ação: abduz a articulação do quadril. As fibras anteriores rodam medialmente e podem auxiliar na flexão da articulação do quadril; as fibras posteriores rodam lateralmente e podem auxiliar na extensão da articulação do quadril.
91 Amplitudes Articulares
92 Coluna vertebral Flexão = 90º Hiperextensão = 35º a 40º Flexão lateral = 30º Rotação = 30º a 45º Pelve Retroversão = 9º Anteversão = 6º
93 Joelho Flexão = 130º a 135º Extensão = 0º Quadril Flexão = 125º Extensão = 0º Hiperextensão = 10º
94 Quadril Abdução = 45º Adução = 10º Rotação externa = 80º Rotação interna = 80º Tornozelo Flexão plantar = 50º a 60º Flexão dorsal ou dorsiflexão = 10º a 20º
95 Escápula Elevação = 25º Depressão = 0º Protração = 30º Retração = 13º Rotação superior = 18º Rotação inferior = 0º
96 Ombro Flexão = 120º Extensão = 0º Hiperextensão = 45º Adução = 10º Abdução = 90º Adução horizontal = 70º Abdução horizontal = 90º
97 Ombro Rotação externa = 90º Rotação interna = 70º Cotovelo Flexão = 145º Extensão = 0º
98 Referências Clark, M.(2001). Integrated Training for the New Milennium (1for 1stst. ed).. ed). National Academy of Sports Medicine (2001). Performance Enhancement Specialist Manual. National Academy of Sports Medicine (2001). Integrated Flexibility Training Manual.
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