Apostila de Cinesiologia

Tamanho: px
Começar a partir da página:

Download "Apostila de Cinesiologia"

Transcrição

1 1 FACIS - Faculdade de Ciências da Saúde Fisioterapia Apostila de Cinesiologia Aula Prática Coxo Femoral Este material é fruto do trabalho iniciado na monitoria de Ainda esta em fase de construção. Temos muito para melhorar. Usem com prudência e nos ajude a torná-lo melhor. Ele não deve ser o único material a ser utilizado por você. Prof. Dr. Carlos Alberto Fornasari

2 2 Observações Gerais Validas para todas as provas Lembrar que via de regra, a palpação é da origem para inserção. Definir o que é Discreta ADM - Anotar aqui a resposta Verificar sempre o que pode levar a compensação para escolher colchão adequado As provas são realizadas com somatória das ações musculares As fixações e/ou estabilização são realizadas a partir da necessidade e antes da realização do movimento ou prova. Neste momento da disciplina vamos discutir: - Có-contração - Movimentos que variam ações concêntricas e excêntricas na mesma trajetória - Tensão de alongamento como fator de limitação da ADM

3 3 ARTICULAÇÃO SACRO-ILÍACA Sacro + 2 ossos pélvicos Inonimado (Ílio, Ísquio, Púbis) Articulação anfiartrose sindesmose Movimentos que ocorrem são por tensão e deformação de ligamentos e/ou cápsulas ARTICULAÇÃO COXO-FEMORAL OU QUADRIL Acetábulo da pelve + cabeça do fêmur Articulação sinovial esferóide triaxial Movimentos: Flexão e extensão / abdução e adução / rotação medial e lateral SÍNFISE PÚBICA Púbis + púbis (junção anterior dos 2 ossos pélvicos) Articulação anfiartrose sínfise Movimentos que ocorrem são por tensão e deformação do disco interósseo

4 4 PALPAÇÃO DAS ESTRUTURAS E DE REFERÊNCIAS ÓSSEAS Crista ilíaca Tubérculo ilíaco Crista ilíaca porção anterior Fotos ilustrativas Cipriano Propedêutica Espinha ilíaca ântero-superior Espinha ilíaca ântero-inferior Crista ilíaca porção posterior Espinha ilíaca postero-superior Espinha ilíaca postero-inferior Tuberosidade isquiática - Palpação em pé, em DL, em posição ginecológica e sentado Tubérculo púbico Articulação coxo-femural Articulação sacro-iliaca Sínfise púbica Trocânter maior Fossa sacral Espinha sacral Articulação sacro-iliaca Articulação sacro coxigena Coxis - Superior - Médio - Inferior

5 5 1 ADUTORES DO QUADRIL Adutor Longo Pectíneo Grácil Adutor Curto Adutor Magno Pectíneo, adutor curto, grácil / Adutor magno / Adutor longo Representação das origens musculares Prova de Kendall Inspeção e palpação: observar a região medial da coxa, desde sínfise púbica e tuberosidade isquiática até a articulação do joelho Avaliação da Função: posicionar o paciente em decúbito lateral, coxo-femural do lado oposto com flexão, abdução e rotação lateral, joelho fletido e pé apoiado na maca. Ensinar ao paciente o movimento de adução da articulação coxo-femural e pedir para fazê-lo ativamente Posição do paciente: decúbito lateral, próximo a borda da maca, segurando na maca para manter-se estável. Terapeuta mantém coxo-femural oposta em abdução passiva de 30. Posição do terapeuta: atrás do paciente Coxo-femural oposta: Abd Coxo-femural testada: Add 30 Fixação: o terapeuta mantém a coxa em abdução (passivo). Pressão: 1/3 distal da coxa, no sentido de abdução (para baixo, em direção a mesa) Graduar a força e realizar a palpação do músculo em contração. Devolver o segmento em posição de origem. OBS: Após terminar o teste rolar o paciente para frente, ou seja, posicioná-lo em decúbito ventral 1 Adutores do quadril Pectíneo: Grácil: Adutor curto: O: ramo superior do púbis O: ramo inferior do púbis O: ramo inferior do púbis I: linha pectínea do fêmur I: abaixo do côndilo medial da tíbia I: 1/3 proximal da superfície medial do fêmur

6 6 1 ADUTORES DO QUADRIL (Cont.) Prova de Fornasari Inspeção e palpação: observar a região medial da coxa, desde sínfise púbica e tuberosidade isquiática até a articulação do joelho Avaliação da Função: posicionar o paciente em decúbito lateral, coxo-femural do lado oposto com flexão, abdução e rotação lateral, joelho com flexão, pé apoiado na maca. Ensinar ao paciente o movimento de adução da articulação coxo-femural e pedir para fazêlo ativamente Posição do paciente: decúbito lateral, no centro da maca Posição do terapeuta: atrás do paciente Perna oposta: Coxo-femural: Abdução / Flexão / Rotação Lateral Joelho: Flexão / apoiando o pé na maca Perna testada: Coxo-femural: Add 30 Fixação (se necessário): sobre a pelve do paciente impedindo a rotação de tronco. O paciente deve segurar-se a mesa para manter-se estável. Pressão: 1/3 distal da perna, no sentido de abdução (para baixo, em direção a mesa) Graduar a força e realizar a palpação do músculo em contração. Devolver o segmento em posição de origem. Fazer foto 1 (Cont.) Adutores do quadril Adutor longo: Adutor magno: O: superfície anterior do púbis O: ramo inferior do púbis e tuberosidade isquiática I: 1/3 médio da superfície medial do fêmur I: toda extensão medial do corpo fêmur

7 7 ABDUTORES DO QUADRIL 2 GLÚTEO MÍNIMO Inspeção e palpação: observar a região lateral da pelve, desde crista ilíaca até o trocânter maior do fêmur Avaliação da Função: posicionar o paciente em decúbito lateral, ensinar ao paciente o movimento de abdução da articulação coxo-femoral e pedir para fazê-lo ativamente Posição do paciente: em decúbito lateral e deve segurar na lateral da maca Posição do terapeuta: atrás do paciente Fixação: sobre a pelve do paciente impedindo a rotação de tronco. Perna oposta: Coxo-femoral e Joelho: Flex Perna testada: Coxo-femoral: Abd 30 Pressão: 1/3 distal da perna, no sentido de adução Graduar a força e realizar a palpação domúsculo em contração. Devolver o segmento em posição de origem. 2 Glúteo mínimo O: superfície externa do ílio (entre as linhas glúteas: anterior e inferior) I: trocânter maior do fêmur A: abdução e rotação medial do quadril

8 8 3 GLÚTEO MÉDIO A - Prova com ênfase nas Fibras Posteriores Inspeção e palpação: observar a porção anterior, posterior e região lateral da pelve, desde crista ilíaca até o trocânter maior do fêmur. Avaliação da função: observação do componente de extensão (porção posterior) e componente de flexão (porção anterior). Posição do paciente: em decúbito lateral e deve segurar na lateral da maca Posição do terapeuta: atrás do paciente Fixação: sobre a pelve do paciente impedindo a rotação de tronco. Perna oposta: Coxo-femoral e Joelho: Flex Perna testada: Coxo-femoral: Abd 30 /Ext 10 /Rotação lat. Pressão: 1/3 distal da perna, no sentido de adução e flexão Graduar a força e realizar a palpação do músculo em contração. Devolver o segmento em posição de origem. B Prova com ênfase nas Fibras Anteriores Posição do terapeuta: a frente do paciente Fixação: sobre a pelve do paciente impedindo a rotação de tronco. Fazer foto Perna oposta: Coxo-femoral e Joelho: Flex 90 Perna testada: Coxo-femoral: Abd30 /Flex10 /Rotação lat.(em função da ação da gravidade) Pressão: 1/3 distal da perna, no sentido de adução e extensão Graduar a força e realizar a palpação do músculo em contração. Devolver o segmento em posição de origem. 3 Glúteo médio O: superfície externa do ílio (entre a crista ilíaca e a linha glútea posterior e a linha glútea anterior) I: trocânter maior do fêmur A: abdução do quadril (fibras anteriores: rotação medial e flexão / fibras posteriores: rotação lateral e extensão)

9 9 FLEXORES DO QUADRIL Iliopsoas Reto femoral Pectíneo Músculos Sartório Músculos Adutor médio Biarticulares TFL Monoarticulares Feixe anterior do glúteo médio Grácil Inspeção e palpação: observar a região inferior do abdome e região anterior da coxa Avaliação da Função: posicionar sentado na borda da maca, ensinar ao paciente o movimento de flexão da articulação coxo-femoral e pedir para fazê-lo ativamente Posição do paciente: sentado na borda da maca Posição do terapeuta: a frente do paciente Fixação: O paciente deve segurar-se a maca para manter-se estável Coxo-femoral: flexão 120 Joelho: flexão 90 Pressão: 1/3 distal da coxa, no sentido de extensão Graduar a Força e realizar a palpação do músculo em contração. Devolver o segmento em posição de origem.

10 10 4 Prova dos flexores do quadril (com ênfase no ilíopsoas) Inspeção e palpação: observar a região inferior do abdome e região anterior da coxa Avaliação da Função: posicionar sentado na borda da maca, ensinar ao paciente o movimento de flexão máxima da articulação coxo-femoral e pedir para fazê-lo ativamente Posição do paciente: sentado na borda da maca Posição do terapeuta: a frente do paciente Fixação: O paciente deve segurar-se a maca para manter-se estável Coxo-femoral: flexão máxima Joelho: flexão em pêndulo Discreta flexão do tronco Dupla-pressão: contra a região anterior do ombro (ao nível do processo coracóide, no sentido de extensão do tronco), e 1/3 distal da coxa, no sentido de extensão da coxofemoral. Graduar a força e realizar a palpação do músculo em contração. Devolver o segmento em posição de origem. 4 Iliopsoas A: flexão, abdução e rotação lateral do quadril e flexão de tronco Ilíaco: Psoas maior: Psoas menor: O: lábio interno da crista ilíaca e fossa ilíaca O: processos transversos de T12 a L5 O: corpo da vértebra T12 I: trocânter menor I: trocânter menor I: eminência iliopectínea

11 11 Teste do Músculo Iliopsoas (com ênfase no M. Psoas maior) Inspeção e palpação: observar a região inferior do abdome e região anterior da coxa Avaliação da Função: posicionar o paciente em decúbito dorsal, ensinar ao paciente os movimentos conjuntos de flexão, abdução e rotação lateral da articulação coxo-femoral e pedir para fazê-lo ativamente Posição do paciente: decúbito dorsal, neutralizar a pelve com o exercício de ponte Posição do terapeuta: ao lado oposto da perna a ser testada Fixação: O terapeuta fixa a EIAS do lado oposto da perna a ser testada. Coxo-femoral: Flexão 45 / Abdução 30 / Rotação lateral Joelho: em Extensão Pressão: 1/3 distal da perna, no sentido de extensão e ABDUÇÃO (em função da ação da gravidade) Graduar a força e realizar a palpação do músculo em contração. Devolver o segmento em posição de origem.

12 12 5 SARTÓRIO Inspeção palpação: observar desde a EIAS, a região medial da coxa, até região proximal medial da tíbia Avaliação da Função: posicionar o paciente em decúbito dorsal, ensinando a fazer movimentos conjuntos de flexão, abdução e rotação lateral da articulação coxo-femoral e flexão do joelho e pedir para fazê-los ativamente Posição do paciente: decúbito dorsal, neutralizar a pelve com o exercício de ponte Posição do terapeuta: na lateral da maca, ao lado da perna a ser testada Fixação: não há fixação Coxo-femoral: Flexão 45 / Abdução 30 / Rotação lateral Joelho: Flexão 90 Dupla-pressão: uma contra o 1/3 distal lateral da coxa, no sentido de extensão, adução e rotação medial da articulação coxo-femoral e outra no 1/3 distal da perna, no sentido de extensão do joelho Graduar a força e realizar a palpação do músculo em contração. Devolver o segmento em posição de origem. 5 Sartório O: Espinha ilíaca ântero-superior (EIAS) I: Côndilo medial da tíbia A: flexão, rotação lateral, abdução do quadril / flexão do joelho (auxilia na Rot. medial)

13 13 6 TENSOR DA FÁSCIA LATA (TFL) Inspeção e palpação: observar desde a EIAS, a região lateral da coxa, até região proximal lateral da tíbia Avaliação da Função: posicionar o paciente em decúbito dorsal, ensinar ao paciente os movimentos conjuntos de flexão, abdução e rotação medial da articulação coxo-femoral e pedir para fazê-los ativamente Posição do paciente: decúbito dorsal, neutralizar a pelve com o exercício de ponte Posição do terapeuta: na lateral da maca, ao lado da perna a ser testada Fixação: sobre a EIAS oposta a perna testada Coxo-femoral: Flexão 45 / Abdução 30 / Rotação medial Joelho: em Extensão Pressão: contra o 1/3 distal lateral da perna, no sentido de extensão e adução da articulação coxo-femoral Graduar a força e realizar a palpação do músculo em contração. Devolver o segmento em posição de origem. 6 Tensor da fáscia lata O: EIAS I: trato iliotibial A: flexão, rotação medial e abdução da articulação do quadril / tensiona a fáscia lata podendo auxiliar na extensão do joelho

14 14 EXTENSORES DO QUADRIL Glúteo máximo Porção longa bíceps femoral Músculos Feixe posterior do glúteo médio Músculos Semitendinoso Monoarticulares Adutor magno Biarticulares Semimembranoso 7 GLÚTEO MÁXIMO Inspeção e palpação: observar a região posterior da pelve até a lateral da coxa, de medial para lateral Avaliação da função: posicionar o paciente em decúbito ventral, ensinar ao paciente o movimento de extensão articulação coxo-femoral e pedir para fazê-lo ativamente. Ele pode fazer com joelho em extensão ou flexão. Posição do paciente: decúbito ventral, com os cuidados do decúbito Posição do terapeuta: na lateral da maca ao lado da perna a ser testada Fixação: O terapeuta estabiliza a crista ilíaca posterior do lado do músculo a ser testado Joelho: Flexão máxima Coxo-femoral: Extensão 10 Pressão: 1/3 distal da coxa, no sentido de flexão Graduar a força e realizar a palpação do músculo em contração. Devolver o segmento em posição de origem. 7 Glúteo máximo O: linha glútea posterior do osso ílio e superfície posterior e inferior do osso sacro I: tuberosidade glútea e trato iliotibial A: extensão e rotação lateral do quadril

15 15 Prova do Glúteo Máximo Modificado Inspeção e palpação: observar a região posterior da pelve até a lateral da coxa, de medial para lateral Avaliação da Função: em pé, ensinar ao paciente o movimento de extensão articulação coxo-femoral e pedir para fazê-lo ativamente com joelho mantido fletido pela ação do terapeuta. Posição do paciente: debruçado na borda da maca (se necessário deve-se utilizar um apoio sob os pés, caso a altura da maca não seja adequada) Posição do terapeuta: atrás do paciente Fixação: O paciente deve se segurar a maca quando a pressão é aplicada Perna oposta: Joelho: Semi-flexionado Perna testada: Joelho: Flexão 90 (passivamente, ou seja, terapeuta mantém a flexão de joelho durante o teste) Coxo-femoral: Extensão 10 Pressão: 1/3 distal da coxa, no sentido de flexão Graduar a força e realizar a palpação do músculo em contração. Devolver o segmento em posição de origem.

16 16 MÚSCULOS ROTADORES MEDIAIS DO QUADRIL M. Tensor da Fáscia Lata M. Glúteo Mínimo M. Glúteo Médio (porção anterior) Prova Sentado Inspeção e palpação: observar a região lateral da pelve até a lateral da coxa, de lateral para medial. Avaliação da função: paciente sentado ou em pé, ensinar ao paciente o movimento de rotação medial da articulação coxo-femoral e pedir para fazê-lo ativamente, contra a resistência do terapeuta. Posição do paciente: sentado na borda da maca sobre a tuberosidade isquiática, o paciente deve se segurar na maca para melhor estabilização. Posição do terapeuta: na frente do paciente (sentado) Estabilização: Coxo-femoral a ser testada: em posição neutra Coxo-femoral oposta: Abd. 30º Joelho: Flexão 90 Coxo-femoral: Adução 0 / Rotação Medial Dupla-pressão: uma mão no 1/3 distal medial da coxa e a outra mão na região lateral inferior da perna (acima do tornozelo) no sentido de rotação lateral Graduar a força e realizar a palpação do músculo em contração. Devolver o segmento em posição de origem. Esta não é a posição do terapeuta. Ele deve estar sentado em uma banqueta em frente ao membro que será testado Prova em Decúbito Ventral Posição do paciente: decúbito ventral, com os cuidados o decúbito Posição do terapeuta: na lateral da maca ao lado do músculo avaliado Joelho: Flexão 90 Coxo-femoral: Adução 0 / Rotação Medial Fazer foto Dupla-pressão: uma mão no 1/3 distal medial da coxa e a outra mão na região lateral inferior da perna (acima do tornozelo) no sentido de rotação lateral Graduar a força e realizar a palpação do músculo em contração. Devolver o segmento em posição de origem.

17 17 8 MÚSCULOS ROTADORES LATERAIS DO QUADRIL Músculos monoarticulares Piriforme ou Piramidal Obturador interno Obturador externo Gêmio superior Gêmio inferior Quadrado femural Pectineo Porção superior do glúteo máximo Porção profunda do glúteo máximo Feixe posterior do glúteo mínimo Feixe posterior do glúteo médio Músculos biarticulares Sartório Iliopsoas Representação das inserções musculares, na vista superior, dos mm. Piriforme, Obturador Interno e Obturador Externo Prova Sentado Inspeção e palpação: observar a região posterior da pelve até a lateral da coxa, de medial para lateral Avaliação da Função: paciente sentado ou em pé, ensinar ao paciente o movimento de rotação lateral da articulação coxo-femoral e pedir para fazê-lo ativamente Posição do paciente: sentado na borda da maca sobre a tuberosidade isquiática, o paciente deve se segurar na maca para melhor estabilização. Posição do terapeuta: na frente do paciente (sentado) Perna oposta: Joelho: Flexão 90

18 18 Coxo-femoral: em Abdução 30º Perna testada: Joelho: Flexão 90 Coxo-femoral: Adução 0 / Rotação Lateral Dupla-pressão: uma mão no 1/3 distal lateral da coxa e a outra mão na região medial inferior da perna (acima do tornozelo) no sentido de rotação medial Graduar a força e realizar a palpação do músculo em contração. Devolver o segmento em posição de origem. Esta não é a posição do terapeuta. Ele deve estar sentado em uma banqueta em frente ao membro que será testado 8 Adutores do quadril Piriforme: Obturador externo: Obturador interno: O: região lateral superior do sacro O: superfície externa do púbis e ísquio O: superfície interna do ísquio e margem do forame obturador I: trocânter maior do fêmur I: trocânter maior do fêmur I: trocânter maior do fêmur

19 19 (Cont.) 8 MÚSCULOS ROTADORES LATERAIS DO QUADRIL Prova em Decúbito Ventral Posição do paciente: decúbito ventral, com os cuidados do decúbito Posição do terapeuta: na lateral da maca ao lado dos músculos avaliados Joelho: Flexão 90 Coxo-femoral: Adução 0 / Rotação Lateral Dupla-pressão: uma mão no 1/3 distal lateral da coxa e a outra mão na região medial inferior da perna (acima do tornozelo) no sentido de rotação medial Graduar a força e realizar a palpação do músculo em contração. Devolver o segmento em posição de origem. Fazer foto (Cont.) Adutores do quadril Quadrado femoral: Gêmeo superior: Gêmeo inferior: O: borda lateral da tuberosidade do ísquio O: espinha do ísquio O: tuberosidade do ísquio I: linha quadrada e crista intertrocantérica I: trocânter maior do fêmur I: trocânter maior do fêmur

20 20 9 QUADRADO LOMBAR Inspeção e palpação: observar a região posterior e inferior do tronco (da ultima costela até a crista ilíaca). Avaliação da Função: paciente em pé, ensinar ao paciente o movimento de báscula de elevação unilateral da pelve e pedir para fazê-lo ativamente 222Posição do paciente: decúbito ventral, com os cuidados do decúbito Posição do terapeuta: na peseira da maca Fixação: não há fixação Báscula de elevação Coxo-femoral: Abdução 30 / Extensão 20 Pressão: báscula de depressão (tração + add + flex), segurando com as duas mãos o acima do tornozelo do paciente Graduar a força e realizar a palpação do músculo em contração. Devolver o segmento em posição de origem. 9 Quadrado femoral O: crista ilíaca e processo transverso de L2 a L5 I: ultima costela e processos transversos de L1 a L4 A: extensão, inclinação do tronco e depressão da ultima costela.

Profa. Elen H. Miyabara

Profa. Elen H. Miyabara UNIVERSIDADE DE SÃO PAULO Instituto de Ciências Biomédicas Departamento de Anatomia MÚSCULOS DO QUADRIL E COXA Profa. Elen H. Miyabara elenm@usp.br Movimentos da Articulação do Quadril (ou Coxa) -Flexão

Leia mais

Podemos didaticamente dividir a musculatura dos membros superiores em grupos principais: Músculo Origem Inserção Ação Psoas maior proc.

Podemos didaticamente dividir a musculatura dos membros superiores em grupos principais: Músculo Origem Inserção Ação Psoas maior proc. MIOLOGIA DO ESQUELETO APENDICULAR MIOLOGIA DO MEMBRO INFERIOR Podemos didaticamente dividir a musculatura dos membros superiores em grupos principais: Iliopsoas MÚSCULOS QUE ACIONAM A COXA Psoas maior

Leia mais

Músculos do membro inferior. Carlomagno Bahia

Músculos do membro inferior. Carlomagno Bahia Músculos do membro inferior Carlomagno Bahia Ossos do quadril Superficiais; Região glútea: Profundos. Músculos do membro inferior Coxa: Compartimento anterior; Compartimento medial; Compartimento posterior.

Leia mais

Músculos do Quadril e Coxa. Profa. Dra. Cecília H A Gouveia Departamento de Anatomia, ICB, USP

Músculos do Quadril e Coxa. Profa. Dra. Cecília H A Gouveia Departamento de Anatomia, ICB, USP Músculos do Quadril e Coxa Profa. Dra. Cecília H A Gouveia Departamento de Anatomia, ICB, USP Movimentos da Articulação do Quadril (ou Coxa) -Flexão e Extensão -Adução e Abdução -Rotação Medial e Rotação

Leia mais

Dr. Ricardo Anatomia dos membros inferiores junho site recomendado para estudar anatomia KENHUB

Dr. Ricardo Anatomia dos membros inferiores junho site recomendado para estudar anatomia KENHUB WWW.cedav.com.br Dr. Ricardo Anatomia dos membros inferiores junho 2017 site recomendado para estudar anatomia KENHUB Ossos da bacia Sacro Ilíacos Crista ilíaca Espinhas ilíacas anteriores Ísquios Espinhas

Leia mais

Apostila de Cinesiologia. Cotovelo

Apostila de Cinesiologia. Cotovelo 1 FACIS - Faculdade de Ciências da Saúde Fisioterapia Apostila de Cinesiologia Cotovelo Este material é fruto do trabalho iniciado na monitoria de 2009. Ainda esta em fase de construção. Temos muito para

Leia mais

28/08/2015 CINTURA PÉLVICA E QUADRIL INTRODUÇÃO. Transmissão do peso da cabeça, tronco e MMSS para os MMII INTRODUÇÃO ÍNDICE DE ASSUNTOS

28/08/2015 CINTURA PÉLVICA E QUADRIL INTRODUÇÃO. Transmissão do peso da cabeça, tronco e MMSS para os MMII INTRODUÇÃO ÍNDICE DE ASSUNTOS ÍNDICE DE ASSUNTOS CINTURA PÉLVICA E QUADRIL PROF. DR. Wouber Hérickson de B. Vieira DEPARTAMENTO DE FISIOTERAPIA - UFRN hericksonfisio@yahoo.com.br INTRODUÇÃO ANATOMIA FUNCIONAL Estrutura óssea Estrutura

Leia mais

QUADRIL / PELVE. Prof. Gabriel Paulo Skroch

QUADRIL / PELVE. Prof. Gabriel Paulo Skroch QUADRIL / PELVE Prof. Gabriel Paulo Skroch 1. ANATOMIA Mulher Homem Ilíaco e extremidade superior do fêmur Vista anterior Vista posterior Superfícies articulares da articulação coxo-femural, cápsula e

Leia mais

Apostila de Cinesiologia. Cintura Escapular e Ombro

Apostila de Cinesiologia. Cintura Escapular e Ombro 1 FACIS - Faculdade de Ciências da Saúde Fisioterapia Apostila de Cinesiologia Aula Prática Cintura Escapular e Ombro Este material é fruto do trabalho iniciado na monitoria de 2009. Ainda esta em fase

Leia mais

Miologia e anatomia funcional do abdômen, quadril e membros inferiores

Miologia e anatomia funcional do abdômen, quadril e membros inferiores Miologia e anatomia funcional do abdômen, quadril e membros inferiores Profª Esp.Flávia Medeiros M. Oblíquo Externo Origem: Margem inferior e face anterior da 5ª à 12ª costela Inserção: lábio externo da

Leia mais

Quadril. Quadril Cinesiologia. Renato Almeida

Quadril. Quadril Cinesiologia. Renato Almeida Quadril Questão de Concurso Treinando... (QUEIMADAS - PB) A capacidade do corpo de transformar movimentos angulares estereotipados das articulações em movimentos curvilineares mais eficientes das partes

Leia mais

Cinesiologia Aplicada. Quadril, Joelho e tornozelo

Cinesiologia Aplicada. Quadril, Joelho e tornozelo Cinesiologia Aplicada Quadril, Joelho e tornozelo Cintura Pélvica - Ossos Ossos Pélvicos: Ílio Isquio Púbis Femúr Cintura Pélvica - Movimentos Movimentos da Cintura Pélvica Rotação Pélvica posterior Retroversão

Leia mais

ASPECTOS BIOMECÂNICOS APLICADOS AO TREINAMENTO DE FORÇA. Professor Marcio Gomes

ASPECTOS BIOMECÂNICOS APLICADOS AO TREINAMENTO DE FORÇA. Professor Marcio Gomes ASPECTOS BIOMECÂNICOS APLICADOS AO TREINAMENTO DE FORÇA ANATOMIA HUMANA O conhecimento da Anatomia é de fundamental importância na hora de prescrever o exercício... Ossos e músculos; Tipos de articulações;

Leia mais

10/17/2011. Conhecimento Técnico. Construir Argumentos

10/17/2011. Conhecimento Técnico. Construir Argumentos Conhecimento Técnico Construir Argumentos 1 Manhã (9:00 12:00) 04/10 (terça-feira) Principais 05/10 Lesões das 06/10 (quarta-feira) Modalidades Esportivas (quinta-feira) (Corrida e Futebol) Ms Andrea Bloco

Leia mais

MÚSCULO ORIGEM INSERÇÃO INERVAÇÃO 1 SUPRA-ESPINHAL FOSSA SUPRA-ESPINHAL TUBÉRCULO > DO ÚMERO 2 INFRA-ESPINHAL SUPERFÍCIE INFERIOR DA ESPINHA

MÚSCULO ORIGEM INSERÇÃO INERVAÇÃO 1 SUPRA-ESPINHAL FOSSA SUPRA-ESPINHAL TUBÉRCULO > DO ÚMERO 2 INFRA-ESPINHAL SUPERFÍCIE INFERIOR DA ESPINHA 6MOD205 LOCOMOÇÃO E PREENSÃO MÚSCULOS DO MEMBRO SUPERIOR OMBRO MANGUITO ROTADOR 1 SUPRA-ESPINHAL FOSSA SUPRA-ESPINHAL TUBÉRCULO > DO 2 INFRA-ESPINHAL SUPERFÍCIE INFERIOR DA ESPINHA TUBÉRCULO > DO 3 SUBESCAPULAR

Leia mais

MÚSCULOS DO OMBRO. Músculos do Ombro

MÚSCULOS DO OMBRO. Músculos do Ombro MÚSCULOS DO OMBRO Músculos do Ombro Deltóide Supra-espinhal Infra-espinhal Redondo Menor Redondo Maior Subescapular DELTÓIDE Ombro Inserção Proximal: 1/3 lateral da borda anterior da clavícula, acrômio

Leia mais

ANATOMOFISIOLOGIA I J. SILVA HENRIQUES

ANATOMOFISIOLOGIA I J. SILVA HENRIQUES ANATOMOFISIOLOGIA I J. SILVA HENRIQUES 2 SISTEMA MUSCULAR MÚSCULOS DO MEMBRO SUPERIOR 3 MÚSCULOS MOVIMENTOS OMOPLATA 4 MÚSCULOS TRAPÉZIO MOVIMENTOS OMOPLATA 5 ELEVADOR DA OMOPLATA Origem: Apófises transversas

Leia mais

Miologia. Mio Músculo Logia Estudo Quatrocentos músculos esqueléticos 40 50% da massa corporal.

Miologia. Mio Músculo Logia Estudo Quatrocentos músculos esqueléticos 40 50% da massa corporal. Prof. Amir Curcio Miologia Mio Músculo Logia Estudo Quatrocentos músculos esqueléticos 40 50% da massa corporal. Miologia Funções Geração de força para locomoção e respiração. Sustentação postural. Geração

Leia mais

MEMBROS INFERIORES. Anatomia Humana Segmentar Profª. Kátia Nóbrega Profª. Terezinha Nóbrega

MEMBROS INFERIORES. Anatomia Humana Segmentar Profª. Kátia Nóbrega Profª. Terezinha Nóbrega MEMBROS INFERIORES Anatomia Humana Segmentar Profª. Kátia Nóbrega Profª. Terezinha Nóbrega INTRODUÇÃO A Anatomia Segmentar divide o corpo humano em diferentes segmentos para melhor analisá-los. Considerando

Leia mais

Os membros inferiores são formados por cinco segmentos ósseos, que apresentamos a seguir. Todos os ossos desses segmentos são pares.

Os membros inferiores são formados por cinco segmentos ósseos, que apresentamos a seguir. Todos os ossos desses segmentos são pares. ESQUELETO APENDICULAR INFERIOR OSTEOLOGIA DOS MEMBROS INFERIORES Os membros inferiores são formados por cinco segmentos ósseos, que apresentamos a seguir. Todos os ossos desses segmentos são pares. Cintura

Leia mais

Avaliação do Quadril

Avaliação do Quadril Avaliação do Quadril Anatomia -Ossos do quadril constituem a cintura pélvica e unem-se anterior//e na sínfise púbica e posterior//te articulam-se com a parte superior do sacro. Anatomia - Ossos do quadril

Leia mais

CINESIOLOGIA. Músculos vs Movimentos. Prof. Msd. Ricardo L. Pace Jr.

CINESIOLOGIA. Músculos vs Movimentos. Prof. Msd. Ricardo L. Pace Jr. CINESIOLOGIA Músculos vs Movimentos Prof. Msd. Ricardo L. Pace Jr. CINESIOLOGIA FASAR 2015 Prof. Msd. Ricardo L. Pace Jr. 1 COMPLEXO SUPERIOR TRAPÉZIO: PORÇÃO SUPERIOR (PARTE DESCENDENTE) Na Cervical:

Leia mais

COMPLEXO SUPERIOR CINTURA ESCAPULAR

COMPLEXO SUPERIOR CINTURA ESCAPULAR CINESIOLOGIA FASAR 2015 Prof. Msd. Ricardo L. Pace Jr. 1 COMPLEXO SUPERIOR CINTURA ESCAPULAR ELEVAÇÃO: TRAPÉZIO PORÇÃO SUPERIOR (PARTE DESCENDENTE), ELEVADOR (LEVANTADOR) DA ESCÁPULA, ROMBÓIDES. DEPRESSÃO:

Leia mais

Prática Sacroiliaca. Roteiro para aula prática de

Prática Sacroiliaca. Roteiro para aula prática de Prática Sacroiliaca Roteiro para aula prática de 2006-08-20 0 15 mim Diagnóstico diferencial Teste de flexão para frente suportada Diagnóstico diferencial de lombar X Sacroilíaca Teste de Hibb 16 35 mim

Leia mais

É importante compreender a biomecânica do joelho (fêmoro tibial e patelo femoral ao prescrever exercícios para o joelho em um programa de

É importante compreender a biomecânica do joelho (fêmoro tibial e patelo femoral ao prescrever exercícios para o joelho em um programa de É importante compreender a biomecânica do joelho (fêmoro tibial e patelo femoral ao prescrever exercícios para o joelho em um programa de reabilitação, seja qual for o diagnóstico Fêmur Tíbia Fíbula Patela

Leia mais

Medicina Tradicional Chinesa

Medicina Tradicional Chinesa MEMBROS SUPERIIORES E INFERIIORES 1 IV - MEMBROS SUPERIORES E INFERII IORES 1 1 MEMBROS SUPERIORES 5 Ombro Deltóide 5 5 MANGUITO ROTADOR: 5 Músculos do Ombro - Vista Anterior 7 Músculos do Ombro - Vista

Leia mais

Cabeça. Ossos e Músculos 24/02/2016. Ossos da Cabeça Palpação. Músculos da Cabeça Palpação. Músculos da Cabeça Palpação ANATOMIA PALPATÓRIA

Cabeça. Ossos e Músculos 24/02/2016. Ossos da Cabeça Palpação. Músculos da Cabeça Palpação. Músculos da Cabeça Palpação ANATOMIA PALPATÓRIA Ossos da Cabeça ANATOMIA PALPATÓRIA Marcelo Marques Soares Prof. Didi Jonas Wecker Douglas Lenz Cabeça MÚSCULOS DA CABEÇA Músculos da Cabeça Ossos e Músculos MÚSCULOS DA CABEÇA Músculos da Cabeça 1 ATM

Leia mais

ROTEIRO DE ESTUDO Membro inferior

ROTEIRO DE ESTUDO Membro inferior ROTEIRO DE ESTUDO Membro inferior OSSOS Os membros inferiores são mais estáveis, devido a fixação de duas fortes articulações, anteriormente, a sínfise púbica (é uma articulação cartilagínea) e posteriormente

Leia mais

Adutores da Coxa. Provas de função muscular MMII. Adutor Longo. Adutor Curto. Graduação de força muscular

Adutores da Coxa. Provas de função muscular MMII. Adutor Longo. Adutor Curto. Graduação de força muscular Provas de função muscular MMII Graduação de força muscular Grau 0:Consiste me palpar o músculo avaliado e encontrar como resposta ausência de contração muscular. Grau 1:Ao palpar o músculo a ser avaliado

Leia mais

ANATOMIA RADIOLÓGICA DOS MMII. Prof.: Gustavo Martins Pires

ANATOMIA RADIOLÓGICA DOS MMII. Prof.: Gustavo Martins Pires ANATOMIA RADIOLÓGICA DOS MMII Prof.: Gustavo Martins Pires OSSOS DO MEMBRO INFERIOR OSSOS DO MEMBRO INFERIOR Tem por principal função de locomoção e sustentação do peso. Os ossos do quadril, constituem

Leia mais

MEMBROS INFERIORES: OSSOS. Profa. Dra. Cecília Helena A Gouveia Departamento de Anatomia, ICB-USP

MEMBROS INFERIORES: OSSOS. Profa. Dra. Cecília Helena A Gouveia Departamento de Anatomia, ICB-USP MEMBROS INFERIORES: OSSOS Profa. Dra. Cecília Helena A Gouveia Departamento de Anatomia, ICB-USP FUNÇÃO DOS MMII LOCOMOÇÃO SUSTENTAÇAO DE PESO OSSOS DO MEMBRO INFERIOR (62) OSSO DO QUADRIL (ILÍACO) (2)

Leia mais

1 2 PSOAS O = PROCESSOS TRANSVERSOS / CORPOS E DISCOS INTERVERTEBRAIS DE TODAS AS VÉRTEBRAS LOMBARES N. FEMURAL I = TROCANTER MENOR ILIACO O = FOSSA ILIACA N. FEMURAL I = TROCANTER MENOR RETO FEMURAL O

Leia mais

ASPECTOS BIOMECÂNICOS APLICADOS AO TREINAMENTO DE FORÇA. Professor Marcio Gomes

ASPECTOS BIOMECÂNICOS APLICADOS AO TREINAMENTO DE FORÇA. Professor Marcio Gomes ASPECTOS BIOMECÂNICOS APLICADOS AO TREINAMENTO DE FORÇA O homem que se esvazia do orgulho, dá espaço ao conhecimento. ANATOMIA HUMANA O conhecimento da Anatomia é de fundamental importância na hora de

Leia mais

Departamento de Fisioterapia, Fonoaudiologia e Terapia Ocupacional. Profa. Dra. Sílvia Maria Amado João

Departamento de Fisioterapia, Fonoaudiologia e Terapia Ocupacional. Profa. Dra. Sílvia Maria Amado João Departamento de Fisioterapia, Fonoaudiologia e Terapia Ocupacional Profa. Dra. Sílvia Maria Amado João Articulação do Quadril: É uma articulação sinovial esferóidea com 3 graus de liberdade; Posição de

Leia mais

Análise do movimento Caindo nas molas

Análise do movimento Caindo nas molas Análise do movimento Caindo nas molas 1 Projeto de Pesquisa Trançados musculares saúde corporal e o ensino do frevo Análise do movimento Observador: Giorrdani Gorki Queiroz de Souza (Kiran) Orientação

Leia mais

Avaliação Integrada. Prof. Silvio Pecoraro

Avaliação Integrada. Prof. Silvio Pecoraro Avaliação Integrada slpecoraro@yahoo.com.br Prof. Silvio Pecoraro Corrente cinética: sistema muscular + sistema articular + sistema neural. Anatomia Funcional Biomecânica Funcional Educação Motora Definições

Leia mais

Esqueleto Apendicular e Axial, e articulação do joelho. Marina Roizenblatt 75 Monitora de Anatomia

Esqueleto Apendicular e Axial, e articulação do joelho. Marina Roizenblatt 75 Monitora de Anatomia Esqueleto Apendicular e Axial, e articulação do joelho Marina Roizenblatt 75 Monitora de Anatomia Coluna Vertebral Canal Vertebral Forames intervertebrais Características de uma vértebra típica Corpo vertebral

Leia mais

AVALIAR A ANATOMIA DE SUPERFÍCIE DO MEMBRO PÉLVICO DO CÃO.

AVALIAR A ANATOMIA DE SUPERFÍCIE DO MEMBRO PÉLVICO DO CÃO. AVALIAR A ANATOMIA DE SUPERFÍCIE DO MEMBRO PÉLVICO DO CÃO. Orientar o membro em relação a sua posição in vivo. Usando os esqueletos da sala de dissecação, como auxílio, orientar o membro e decidir se você

Leia mais

ANATOMIA. SISTEMA MÚSCULO ESQUELÉTICO Aula 3. Profª. Tatianeda Silva Campos

ANATOMIA. SISTEMA MÚSCULO ESQUELÉTICO Aula 3. Profª. Tatianeda Silva Campos ANATOMIA SISTEMA MÚSCULO ESQUELÉTICO Aula 3 Profª. Tatianeda Silva Campos Ossos da coluna vertebral coluna vertebral = eixo do esqueleto e sustentação do corpo. É formada pela superposição de 33 vértebras:

Leia mais

Análise do movimento Parafuso

Análise do movimento Parafuso Análise do movimento Parafuso 1 Projeto de Pesquisa Trançados musculares saúde corporal e o ensino do frevo Análise do movimento Observador: Giorrdani Gorki Queiroz de Souza (Kiran) Orientação para realização

Leia mais

08/08/2016 CINESIOLOGIA E BIOMECÂNICA DOS SEGMENTOS ARTICULARES DO MEMBRO INFERIOR COMPONENTES DO COMPLEXO DO QUADRIL

08/08/2016 CINESIOLOGIA E BIOMECÂNICA DOS SEGMENTOS ARTICULARES DO MEMBRO INFERIOR COMPONENTES DO COMPLEXO DO QUADRIL CINESIOLOGIA E BIOMECÂNICA DOS SEGMENTOS ARTICULARES DO MEMBRO INFERIOR COMPONENTES DO COMPLEXO DO QUADRIL PELVE (isquio, ilio, pubis) FÊMUR 1 COMPLEXO DO QUADRIL ARTICULAÇÃO SINOVIAL, TIPO ESFERÓIDE 3

Leia mais

Membro inferior Osteologia e Miologia

Membro inferior Osteologia e Miologia Membro inferior Osteologia e Miologia Nome: Turma: PL1/PL2 1. Osteologia do fémur 6-7- 8-9- 10-11- 12 - Membro Inferior - Serviço Patologia Experimental @ FMUC - UC - PT - 2013.2014! 1/10 B. Legende a

Leia mais

28/03/2018 MIOLOGIA. Prof. Maurício Mandalozzo Ruppel. GENERALIDADES Propriedades. Contratilidade Elasticidade

28/03/2018 MIOLOGIA. Prof. Maurício Mandalozzo Ruppel. GENERALIDADES Propriedades. Contratilidade Elasticidade MIOLOGIA Prof. Maurício Mandalozzo Ruppel 1 GENERALIDADES Propriedades Contratilidade Elasticidade 2 1 3 4 2 5 Classificação das fibras musculares Fibras estriadas esqueléticas Fibras estriadas cardíacas

Leia mais

OSSOS DO MEMBRO INFERIOR

OSSOS DO MEMBRO INFERIOR OSSOS DO MEMBRO INFERIOR ARTICULAÇÕES DO MEMBRO INFERIOR Articulação SacroiIíaca: Ligamento sacrotuberal Lig. sacroespinal Lig. Sacroilíacos post. e ant. Lig. Sacroilíacos interósseos Articulação

Leia mais

Músculos do Cíngulo Escapular e do Braço

Músculos do Cíngulo Escapular e do Braço UNIVERSIDADE DE SÃO PAULO Instituto de Ciências Biomédicas Departamento de Anatomia Músculos do Cíngulo Escapular e do Braço Profa. Elen H. Miyabara elenm@usp.br Músculos do Tronco ao Cíngulo Escapular

Leia mais

Pelve: Ossos, Articulações e Ligamentos. Dante Pascali

Pelve: Ossos, Articulações e Ligamentos. Dante Pascali CAPÍTULO 1 Pelve: Ossos, Articulações e Ligamentos Dante Pascali Capítulo 1 Pelve: Ossos, Articulações e Ligamentos 3 OSSOS PÉLVICOS A pelve é a base óssea na qual o tronco se apóia e através da qual o

Leia mais

CINESIOLOGIA APLICADA À MUSCULAÇÃO: Músculos do Braço e Antebraço

CINESIOLOGIA APLICADA À MUSCULAÇÃO: Músculos do Braço e Antebraço CINESIOLOGIA APLICADA À MUSCULAÇÃO: Músculos do Braço e Antebraço Músculos do Cotovelo Bicípite braquial Braquial Braquiorradial Tricípite braquial Ancôneo Bicípite Braquial Bicípite Braquial Origem: Cabeça

Leia mais

ROTEIRO DE ESTUDO Membro inferior

ROTEIRO DE ESTUDO Membro inferior ROTEIRO DE ESTUDO Membro inferior NERVOS Os nervos que inervam o membro inferior originam-se do plexo lombar, situado no abdome, e do plexo sacral, situado na pelve. Plexo Lombar: Plexo Sacral: Nervos

Leia mais

Anatomia de superfície e palpatória da coxa e joelho

Anatomia de superfície e palpatória da coxa e joelho 2010 Anatomia de superfície e palpatória da coxa e joelho http://www.imagingonline.com.br/ Esse capítulo descreve a anatomia de superfície e procedimentos palpatórios simples para a coxa e articulação

Leia mais

MÚSCULOS DO QUADRIL. Glúteo Máximo (Maior) Músculos dos Membros Inferiores. Inervação: Ação: Músculos do Quadril T12 L1 PLEXO LOMBAR.

MÚSCULOS DO QUADRIL. Glúteo Máximo (Maior) Músculos dos Membros Inferiores. Inervação: Ação: Músculos do Quadril T12 L1 PLEXO LOMBAR. Músculos dos Membros Inferiores Marcelo Marques Soares Prof.Didi PLEXO LOMBAR T12 L1 MÚSCULOS DO QUADRIL L2 L3 L4 L5 Glúteo Máximo Glúteo Médio Glúteo Mínimo Piriforme Gêmeo Superior Interno Gêmeo Inferior

Leia mais

Coluna lombar. Características gerais: 5 vértebras 1 curvatura lordose fisiológica

Coluna lombar. Características gerais: 5 vértebras 1 curvatura lordose fisiológica COLUNA LOMBAR Coluna lombar Características gerais: 5 vértebras 1 curvatura lordose fisiológica 2 tipos de Articulações: Intervertebral cartilaginosa Proc. Articulares - sinovial Coluna lombar Coluna lombar

Leia mais

15/03/2016 ESQUELETO APENDICULAR OSTEOLOGIA DO ESQUELETO APENDICULAR MEMBRO TORÁCICO. Constituído por ossos dos membros torácico e pélvico

15/03/2016 ESQUELETO APENDICULAR OSTEOLOGIA DO ESQUELETO APENDICULAR MEMBRO TORÁCICO. Constituído por ossos dos membros torácico e pélvico ESQUELETO APENDICULAR Constituído por ossos dos membros torácico e pélvico OSTEOLOGIA DO ESQUELETO APENDICULAR Ombro - Escápula Braço - Úmero Antebraço Rádio e Ulna Joelho - Carpos Canela - Metacarpos

Leia mais

Músculos da face Não estão fixados pela parte óssea nas duas extremidades

Músculos da face Não estão fixados pela parte óssea nas duas extremidades Músculos da face Não estão fixados pela parte óssea nas duas extremidades Uma fixação é no esqueleto e outra na parte mais profunda da Pele Podem movimentar a pele do couro cabeludo e da face modificando

Leia mais

CADEIAS MUSCULARES E AVALIAÇÃO POSTURAL

CADEIAS MUSCULARES E AVALIAÇÃO POSTURAL CADEIAS MUSCULARES E AVALIAÇÃO POSTURAL Françoise Mézières - supremacia do tônus muscular da cadeia posterior em função da necessidade de sustentação Herman Kabat Movimentos em espirais para levar ao completo

Leia mais

AVALIAÇÃO DO JOELHO. Clique para adicionar texto

AVALIAÇÃO DO JOELHO. Clique para adicionar texto AVALIAÇÃO DO JOELHO Clique para adicionar texto ANATOMIA PALPATÓRIA Fêmur Côndilos femurais ( Medial e Lateral ) Sulco Troclear ou Fossa Intercondiliana Epicôndilos femurais ( Medial e Lateral ) Tíbia

Leia mais

Membro Superior. Sistema Esquelético. Cintura Escapular. Membro Superior. 1 Segmento ESCÁPULA E CLAVÍCULA 24/02/2016 CLAVÍCULA. CLAVÍCULA Articulações

Membro Superior. Sistema Esquelético. Cintura Escapular. Membro Superior. 1 Segmento ESCÁPULA E CLAVÍCULA 24/02/2016 CLAVÍCULA. CLAVÍCULA Articulações ANATOMIA PALPATÓRIA Marcelo Marques Soares Prof. Didi Jonas Wecker Douglas Lenz 1 Segmento Cintura Escapular E CLAVÍCULA Membro Superior Sistema Esquelético CLAVÍCULA Membro Superior 1 Segmento - Cintura

Leia mais

JOELHO INTRODUÇÃO ESTRUTURA ÓSSEA ESTRUTURA ÓSSEA ESTRUTURA ÓSSEA ESTRUTURA ÓSSEA 28/08/2015. Mais complexa articulação do corpo

JOELHO INTRODUÇÃO ESTRUTURA ÓSSEA ESTRUTURA ÓSSEA ESTRUTURA ÓSSEA ESTRUTURA ÓSSEA 28/08/2015. Mais complexa articulação do corpo INTRODUÇÃO Mais complexa articulação do corpo JOELHO PROF. DR. Wouber Hérickson de B. Vieira DEPARTAMENTO DE FISIOTERAPIA - UFRN hericksonfisio@yahoo.com.br Local mais comum de lesões desportivas Resiste

Leia mais

Fémur Acidentes Anatómicos

Fémur Acidentes Anatómicos Fémur Acidentes Anatómicos Osso mais longo e mais pesado do corpo Transmite o peso do corpo do osso do quadril para a tíbia quando a pessoa está de pé Comprimento osso = ¼ Comprimento do indivíduo Possui

Leia mais

ROTEIRO DE ESTUDOS SISTEMA ÓSSEO. Prof a. Ana Carolina Athayde R. Braz

ROTEIRO DE ESTUDOS SISTEMA ÓSSEO. Prof a. Ana Carolina Athayde R. Braz ROTEIRO DE ESTUDOS SISTEMA ÓSSEO Prof a. Ana Carolina Athayde R. Braz ESQUELETO AXIAL 1) CABEÇA: a) Identificar e localizar os ossos da cabeça: - Crânio (8): Ossos pares ou bilaterais: Parietais e Temporais

Leia mais

FUNDAÇÃO INSTITUTO DE EDUCAÇÃO DE BARUERI. Sistema Muscular

FUNDAÇÃO INSTITUTO DE EDUCAÇÃO DE BARUERI. Sistema Muscular 1 FUNDAÇÃO INSTITUTO DE EDUCAÇÃO DE BARUERI EEFMT Professora Maria Theodora Pedreira de Freitas Av. Andrômeda, 500 Alphaville Barueri SP CEP 06473-000 Disciplina: Educação Física 6ª Série Ensino Fundamental

Leia mais

DEFINIÇÃO. Forma de locomoção no qual o corpo ereto e em movimento é apoiado primeiro por uma das pernas e depois pela outra.

DEFINIÇÃO. Forma de locomoção no qual o corpo ereto e em movimento é apoiado primeiro por uma das pernas e depois pela outra. ANÁLISE DA MARCHA DEFINIÇÃO Forma de locomoção no qual o corpo ereto e em movimento é apoiado primeiro por uma das pernas e depois pela outra. Constitui-se se de movimentos automatizados que variam de

Leia mais

UNIC - UNIVERSIDADE DE CUIABÁ FACULDADE DE MEDICINA VETERINÁRIA DISCIPLINA DE CIÊNCIAS MORFOFUNCIONAIS APLICADAS A MEDICINA VETERINÁRIA I

UNIC - UNIVERSIDADE DE CUIABÁ FACULDADE DE MEDICINA VETERINÁRIA DISCIPLINA DE CIÊNCIAS MORFOFUNCIONAIS APLICADAS A MEDICINA VETERINÁRIA I UNIC - UNIVERSIDADE DE CUIABÁ - 1 - FACULDADE DE MEDICINA VETERINÁRIA DISCIPLINA DE CIÊNCIAS MORFOFUNCIONAIS APLICADAS A MEDICINA VETERINÁRIA I Roteiro de aula prática de Anatomia Veterinária Profa.Juliana

Leia mais

OMBRO. Úmero Cabeça Colo Tubérculo maior Tubérculo menor Sulco intertubercular

OMBRO. Úmero Cabeça Colo Tubérculo maior Tubérculo menor Sulco intertubercular OMBRO Complexo articular (20 mm, 3 art, 3 art funcionais) Articulação proximal do MS Direciona a mão Aumenta o alcance Osteologia Úmero, escápula, clavícula, esterno, costelas Úmero Cabeça Colo Tubérculo

Leia mais

Anatomia Humana. A- Anatomia Geral e do Aparelho Locomotor. B- Anatomia do Aparelho Cardiorespiratório

Anatomia Humana. A- Anatomia Geral e do Aparelho Locomotor. B- Anatomia do Aparelho Cardiorespiratório Anatomia Humana A- Anatomia Geral e do Aparelho Locomotor B- Anatomia do Aparelho Cardiorespiratório C- Anatomia dos Sistemas Endócrino e Digestório D- Anatomia do Aparelho Genitourinário E- Anatomia do

Leia mais

OSSOS ESCÁPULA CLAVÍCULA ÚMERO

OSSOS ESCÁPULA CLAVÍCULA ÚMERO OSSOS ESCÁPULA CLAVÍCULA ÚMERO MOVIMENTOS DA ESCÁPULA PROTRAÇÃO RETRAÇÃO ELEVAÇÃO DEPRESSÃO ROTAÇÃO PARA CIMA (EXTERNA) ROTAÇÃO PARA BAIXO (INTERNA) MOVIMENTOS DOS OMBROS FLEXÃO E EXTENSÃO ADBUÇÃO E ADUÇÃO

Leia mais

AVALIAÇÃO POSTURAL O QUE É UMA AVALIAÇÃO POSTURAL? 16/09/2014

AVALIAÇÃO POSTURAL O QUE É UMA AVALIAÇÃO POSTURAL? 16/09/2014 AVALIAÇÃO POSTURAL O QUE É UMA AVALIAÇÃO POSTURAL? A AVALIAÇÃO POSTURAL CONSISTE EM DETERMINAR E REGISTRAR SE POSSÍVEL ATRAVÉS DE FOTOS, OS DESVIOS OU ATITUDES POSTURAIS DOS INDIVÍDUOS, ONDE O MESMO É

Leia mais

TERAPIA MANUAL APLICADA AO TRATAMENTO DAS DISFUNÇÕES DAS EXTREMIDADES INFERIORES

TERAPIA MANUAL APLICADA AO TRATAMENTO DAS DISFUNÇÕES DAS EXTREMIDADES INFERIORES TERAPIA MANUAL APLICADA AO TRATAMENTO DAS DISFUNÇÕES DAS EXTREMIDADES INFERIORES A articulação do quadril é composta pelo acetábulo (côncavo) e a cabeça do fêmur (convexa). Repouso articular: 30º flex,

Leia mais

Osteologia e Artrologia. Tema F Descrição e caraterização funcional do sistema ósseo e articular do membro inferior.

Osteologia e Artrologia. Tema F Descrição e caraterização funcional do sistema ósseo e articular do membro inferior. Tema F Descrição e caraterização funcional do 1 Cintura pélvica; 2 Bacia 3 Articulação coxo-femural e seu funcionamento nos movimentos da coxa. 4 Complexo articular do joelho e seu funcionamento nos movimentos

Leia mais

POSICIONAMENTOS DOS MEMBROS INFERIORES. Prof.ª Célia santos

POSICIONAMENTOS DOS MEMBROS INFERIORES. Prof.ª Célia santos POSICIONAMENTOS DOS MEMBROS INFERIORES Prof.ª Célia santos DEDOS DEDOS DEDOS DEDOS DEDOS DEDOS DEDOS DEDOS PÉ PÉ PÉ PÉ PÉ PÉ PÉ CALCÂNEO CALCÂNEO TORNOZELO TORNOZELO TORNOZELO TORNOZELO TORNOZELO TORNOZELO

Leia mais

ANATOMIA DO MOVIMENTO HUMANO RELACIONADA AOS MOVIMENTOS DA MANIFESTAÇÃO FOLCLÓRICA QUADRILHA 1

ANATOMIA DO MOVIMENTO HUMANO RELACIONADA AOS MOVIMENTOS DA MANIFESTAÇÃO FOLCLÓRICA QUADRILHA 1 ANATOMIA DO MOVIMENTO HUMANO RELACIONADA AOS MOVIMENTOS DA MANIFESTAÇÃO FOLCLÓRICA QUADRILHA 1 MARTINS, Yasmin Guedes 1 ; SILVA, Daliny Lima da 2 ; ARANTES, Leonardo Jesus Fróes 3 ; MATA, Matheus Araújo

Leia mais

Componentes 08/08/2016. Úmero Rádio. Ulna

Componentes 08/08/2016. Úmero Rádio. Ulna Componentes Úmero Rádio Ulna 1. Articulação Úmero-radial e Úmero-ulnar (do cotovelo, propriamente dita) 2. Articulação Rádio-ulnar proximal 3. Articulação Rádio-ulnar distal 1 Complexo Articular do Cotovelo

Leia mais

Músculos da Perna e Pé

Músculos da Perna e Pé UNIVERSIDADE DE SÃO PAULO Instituto de Ciências Biomédicas Departamento de Anatomia Músculos da Perna e Pé Profa. Elen H. Miyabara elenm@usp.br Dorsiflexão Flexão plantar Dorsiflexão Flexão Plantar Art.

Leia mais

escápula e clavícula. Peitoral maior Clavícula, úmero, Adução do úmero

escápula e clavícula. Peitoral maior Clavícula, úmero, Adução do úmero Músculo Ligações Movimentos Esternocleidomastóideo Esterno, clavícula, Flexão, flexão lateral e rotação da processo mastóide cabeça Trapézio Osso occipital, apófises Extensão e flexão lateral da espinhosas

Leia mais

Podemos didaticamente dividir a musculatura dos membros superiores em doze grupos principais: Músculo Origem Inserção Ação

Podemos didaticamente dividir a musculatura dos membros superiores em doze grupos principais: Músculo Origem Inserção Ação MIOLOGIA DO ESQUELETO APENDICULAR MIOLOGIA DO MEMBRO SUPERIOR Podemos didaticamente dividir a musculatura dos membros superiores em doze grupos principais: MÚSCULOS QUE ACIONAM A CINTURA ESCAPULAR Trapézio

Leia mais

LISTA DE ACIDENTES ANATÔMICOS ÓSSEOS

LISTA DE ACIDENTES ANATÔMICOS ÓSSEOS LISTA DE ACIDENTES ANATÔMICOS ÓSSEOS 1. Base do crânio - Visão externa Canal Carótico Canal do Hipoglosso Canal e fossa condilar Canal incisivo Coana Côndilo Occipital Dorso da sela turca Espinha nasal

Leia mais

Cinesiologia. Cinesio = movimento Logia = estudo. Cinesiologia = estudo do movimento

Cinesiologia. Cinesio = movimento Logia = estudo. Cinesiologia = estudo do movimento Cinesiologia Cinesio = movimento Logia = estudo Cinesiologia = estudo do movimento Cinesiologia Movimento: mudança de local, posição ou postura com relação a algum ponto do ambiente. Estudo do movimento

Leia mais

AVALIAÇÃO DO JOELHO. Articulação Tibiofibular Superior: É uma articulação sinovial plana entre a tíbia e a cabeça da fíbula.

AVALIAÇÃO DO JOELHO. Articulação Tibiofibular Superior: É uma articulação sinovial plana entre a tíbia e a cabeça da fíbula. AVALIAÇÃO DO JOELHO 1. Anatomia Aplicada: Articulação Tibiofemoral: É uma articulação em dobradiça modificada que possui 2 graus de liberdade; Posição de repouso: 25 de flexão; Posição de aproximação máxima:

Leia mais

AVALIAÇÃO FÍSICA DA CRIANÇA E ADOLESCENTE Aulas 12 e 13 AVALIAÇÃO POSTURAL. Prof.ª Ma. Ana Beatriz M. de C. Monteiro

AVALIAÇÃO FÍSICA DA CRIANÇA E ADOLESCENTE Aulas 12 e 13 AVALIAÇÃO POSTURAL. Prof.ª Ma. Ana Beatriz M. de C. Monteiro AVALIAÇÃO FÍSICA DA CRIANÇA E ADOLESCENTE Aulas 12 e 13 AVALIAÇÃO POSTURAL Prof.ª Ma. Ana Beatriz M. de C. Monteiro AULAS 12 e 13 SUMÁRIO Introdução Avaliação Postural e Puberdade Metodologia Desvios posturais

Leia mais

Músculo Origem Inserção Inervação Ação

Músculo Origem Inserção Inervação Ação Músculos Toracoapendiculares Anteriores Músculo Origem Inserção Inervação Ação Peitoral Maior Porção clavicular: Face anterior da metade anterior da clavícula; Porção esternocostal: face anterior do esterno

Leia mais

OSTEOLOGIA. Osteon osso Logus estudo

OSTEOLOGIA. Osteon osso Logus estudo OSTEOLOGIA Osteon osso Logus estudo Osso Estruturas rígidas e esbranquiçadas que participam da formação do esqueleto Esqueleto Conjunto de ossos e tecido cartilaginoso unidos entre si que dão conformação

Leia mais

Ossos. Quadril. EXAME FÍSICO DO MEMBRO INFERIOR Leonardo Griseli

Ossos. Quadril. EXAME FÍSICO DO MEMBRO INFERIOR Leonardo Griseli EXAME FÍSICO DO MEMBRO INFERIOR Leonardo Griseli Revisão anatômica: O membro inferior tem função de sustentação do peso corporal, locomoção, tem a capacidade de mover-se de um lugar para outro e manter

Leia mais

Roteiro de Aula Prática Femoropatelar

Roteiro de Aula Prática Femoropatelar Roteiro de Aula Prática Femoropatelar Disciplina de Fisioterapia Aplicada à Ortopedia e Traumatologia Docente: Profa. Dra. Débora Bevilaqua-Grossi 1) Palpação de estruturas Responsáveis: Marcelo Camargo

Leia mais

CERTIFICAÇÃO EM TREINAMENTO FUNCIONAL (CORE) Educador Silvio Pecoraro

CERTIFICAÇÃO EM TREINAMENTO FUNCIONAL (CORE) Educador Silvio Pecoraro CERTIFICAÇÃO EM TREINAMENTO FUNCIONAL (CORE) Educador Silvio Pecoraro Quais as características do Treinamento Funcional? Desenvolver e melhorar as capacidades físicas através de estímulos que proporcionam

Leia mais

ESPECIALIZAÇÃO EM LESÕES NO ESPORTE E PRESCRIÇÃO DO EXERCÍCIO FÍSICO

ESPECIALIZAÇÃO EM LESÕES NO ESPORTE E PRESCRIÇÃO DO EXERCÍCIO FÍSICO ESPECIALIZAÇÃO EM LESÕES NO ESPORTE E PRESCRIÇÃO DO EXERCÍCIO FÍSICO Prof.Msc.Moisés Me des U i ersidade Estadual do Piauí- Teresi a. oises e des.co professor oises300@hot ail.co FACILITAÇÃO NEUROMUSCULAR

Leia mais

Exame do Joelho. -A maior das junturas sinoviais do corpo humano, bem como uma das mais complexas e discutidas.

Exame do Joelho. -A maior das junturas sinoviais do corpo humano, bem como uma das mais complexas e discutidas. Exame do Joelho Joelho -A maior das junturas sinoviais do corpo humano, bem como uma das mais complexas e discutidas. - Principais movimentos: flexão e extensão, além de rotação (em peq. ADM). 1 Anatomia

Leia mais

INTRODUÇÃO Á ANATOMIA HUMANA. Instituto Long Tao. Prof. Regiane Monteiro

INTRODUÇÃO Á ANATOMIA HUMANA. Instituto Long Tao. Prof. Regiane Monteiro INTRODUÇÃO Á ANATOMIA HUMANA Instituto Long Tao Prof. Regiane Monteiro INTRODUÇÃO Á ANATOMIA HUMANA História da Anatomia Terminologia Anatômica Osteologia HISTÓRIA DA ANATOMIA HUMANA HISTÓRIA DA ANATOMIA

Leia mais

PILATES. Exercícios COM FOTOS. passo a passo. Por Vinicius G. Machado

PILATES. Exercícios COM FOTOS. passo a passo. Por Vinicius G. Machado PILATES noladder BARREL Por Vinicius G. Machado Exercícios COM FOTOS passo a passo quem somos? A VOLL PILATES atua em todas as áreas de capacitação em Pilates, da formação básica inicial à workshops avançados,

Leia mais

1) PANTURRILHAS. b) Músculos envolvidos Gastrocnêmios medial e lateral, sóleo, tibial posterior, fibular longo e curto, plantar (débil),

1) PANTURRILHAS. b) Músculos envolvidos Gastrocnêmios medial e lateral, sóleo, tibial posterior, fibular longo e curto, plantar (débil), 1 1) PANTURRILHAS 1.1 GERAL De pé, tronco ereto, abdômen contraído, de frente para o espaldar, a uma distância de um passo. Pés na largura dos quadris, levar uma das pernas à frente inclinando o tronco

Leia mais

CINESIOLOGIA APLICADA À MUSCULAÇÃO: Músculos do Ombro e Omoplata

CINESIOLOGIA APLICADA À MUSCULAÇÃO: Músculos do Ombro e Omoplata CINESIOLOGIA APLICADA À MUSCULAÇÃO: Músculos do Ombro e Omoplata ANATOMIA MUSCULAR Músculos que movimentam o Ombro Anteriomente: Posteriomente: Deltóide (porção anterior) Grande Dorsal Peitoral Maior

Leia mais

Músculos do Cíngulo Escapular e Braço

Músculos do Cíngulo Escapular e Braço Músculos do Cíngulo Escapular e Braço 1 Músculos do Tronco ou Crânio ao Cíngulo Escapular (8) Serrátil Anterior Trapézio Rombóides Maior e Menor Peitoral Menor Levantador da Escápula Subclávio Esternocleidomastóideo

Leia mais

Anatomia Humana Módulo 02 Conceitos Gerais do Sistema Osteomioarticular

Anatomia Humana Módulo 02 Conceitos Gerais do Sistema Osteomioarticular Anatomia Humana 1 Profª Fabíola Claudia Henrique da Costa Parte 01 Osteologia Partedaanatomiaque estuda o esqueleto, o qual é constituído por ossos e cartilagens. 1 Axial Ossos da cabeça, pescoço e tronco

Leia mais

ANATOMIA DO DORSO. Prof. Ms. Marcelo Lima. Site:

ANATOMIA DO DORSO. Prof. Ms. Marcelo Lima.   Site: ANATOMIA DO DORSO Prof. Ms. Marcelo Lima E-mail: profmarcelolima@yahoo.com.br Site: www.profmarcelolima.webnode.com.br Partes de uma Vértebra Vértebras Articulações Intervertebrais Entre os corpos. C.

Leia mais

s.com.br Prof. Ms. José Góes Página 1

s.com.br Prof. Ms. José Góes Página 1 1 O Ombro é uma articulação de bastante importância para todos nós, visto que para fazermos até as atividades mais simples, como escovar os dentes e dirigir, precisamos dele. Devido a esta característica,

Leia mais

OSSOS DE MEMBRO INFERIOR PROF. Esp. Carlos Henrique Przybysz 1

OSSOS DE MEMBRO INFERIOR PROF. Esp. Carlos Henrique Przybysz 1 OSSOS DE MEMBRO INFERIOR PROF. Esp. Carlos Henrique Przybysz 1 1 OSSOS DO CÍNGULO DO MEMBRO INFERIOR Também chamado de cintura pélvica forma a raiz de implantação do membro inferior, sendo constituído

Leia mais

Marcha normal. O ciclo da marcha

Marcha normal. O ciclo da marcha Marcha normal O ciclo da marcha Deambulação: método de locomoção que envolve o uso dos membros inferiores, de forma alternada, em apoio e propulsão, com pelo menos um pé em contato com o solo durante todo

Leia mais

3/26/2009. ALTERAÇÕES DA ESTRUTURA CORPORAL -parte I (MMII)

3/26/2009. ALTERAÇÕES DA ESTRUTURA CORPORAL -parte I (MMII) ALTERAÇÕES DA ESTRUTURA CORPORAL -parte I (MMII) 1 SÓLEO GASTROCNÊMIO FIBULAR TIBIAL POSTERIOR FLEXORES CURTO DOS DEDOS L C (Marques, 2005) 2 CONSIDERAÇÕES SOBRE O PÉ BIPEDESTAÇÃO /MARCHA MECANISMO ANTIGRAVITACIONAL

Leia mais

MÓDULO OSTEOMUSCULAR. Olá, ogrinhos e ogrinhas! S05 GCM 18.1

MÓDULO OSTEOMUSCULAR. Olá, ogrinhos e ogrinhas! S05 GCM 18.1 MÓDULO OSTEOMUSCULAR Olá, ogrinhos e ogrinhas! S05 GCM 18.1 Caso Clínico B.S.M., 18 anos, sexo masculino, foi aprovado na Bahiana, entretanto ele era um agente Pato Loko infiltrado que queria pegar as

Leia mais

MÚSCULOS DOS MEMBROS INFERIORES

MÚSCULOS DOS MEMBROS INFERIORES MÚSCULOS DOS MEMBROS INFERIORES Músculos Anteriores da Coxa Flexores de Quadril Músculo Origem Inserção Inervação Ação Pectíneo Psoas Maior Psoas menor Ilíaco Sartório Ramo Superior do púbis Processos

Leia mais

Cinesiologia. Aula 2

Cinesiologia. Aula 2 Cinesiologia Aula 2 Graus de Liberdades de Movimentos São classificados pelo número de planos nos quais se movem os segmentos ou com o número de eixos primários que possuem Um grau de liberdade (uniaxial)

Leia mais