MÓDULO OSTEOMUSCULAR. Olá, ogrinhos e ogrinhas! S05 GCM 18.1
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- Neuza Garrido di Azevedo
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1 MÓDULO OSTEOMUSCULAR Olá, ogrinhos e ogrinhas! S05 GCM 18.1
2 Caso Clínico B.S.M., 18 anos, sexo masculino, foi aprovado na Bahiana, entretanto ele era um agente Pato Loko infiltrado que queria pegar as informações da Maior de Todas para que nesse ano a Unifacs finalmente ganhasse seu primeiro Intermed-BA. As serpentes da casa de Sonserina quando souberam foram atrás de B.S.M. e utilizaram o feitiço Expelliarmus para desarmá-lo. Entretanto, o feitiço acabou atingindo o Timo de B.S.M., o que, por motivos que os trouxas não são capazes de entender, acabou aumentando o tamanho desse órgão.
3 Qual o órgão representado? Timo
4 Quais as principais características do timo? Classificação histológica Encapsulado? Possui lobos? Involui? Possui nódulos linfáticos? Possui vasos linfáticos aferentes?
5 Caso Clínico Para conseguir fugir B.S.M. pegou o sua vassoura e voou em alta velocidade, quando, infelizmente, perdeu o controle e acabou colidindo frontalmente contra um poste. O SAMU foi prontamente acionado e ao chegar no local observou contusões pelo cinto de segurança, bem como equimoses em hipocôndrio e flanco esquerdos. Foto ilustrando a pessoa do caso Qual o órgão localizado no hipocôndrio esquerdo?
6 Qual o órgão mostrado? Baço
7 Qual o órgão mostrado? Onde ele é percutido? Espaço de Traube Linha Hemiclavicular E Linha Axilar Média E Zona de percussão de grande importância semiológica
8 Quais as principais características do baço? 1 Encapsulado? 2 Intraperitoneal? 3 Qual sua massa? 150g 4 É friável?
9 Quais as principais funções do baço? Hematopoese (período fetal) Proliferação de linfócitos Hemocaterese Vigilância e resposta imune Reciclagem de ferro e globina Reserva de sangue Órgão vital? Autotransfusão
10 Caso Clínico Foi observado também que B.S.M. se encontrava com pelve instável, com muita dor na coxa e em algumas lesões de estruturas musculares. Foto ilustrando a pessoa do caso
11 Qual o osso apresentado? Quais ossos o compõem? Osso do quadril D Vista lateral 1 Ílio D 2 Ísquio D 3 Púbis D
12 Qual o osso apresentado? Quais os seus acidentes ósseos? Linha glútea Posterior D 6 1 Crista ilíaca D Linha glútea Anterior D Linha glútea Inferior D EIAS D EIPS D EIPI D EIAI D Ílio D Vista lateral
13 Qual o osso apresentado? Quais os seus acidentes ósseos? Ísquio D Incisura isquiática maior D 1 Vista lateral Espinha isquiática D 2 4 Ramo do ísquio D Incisura isquiática menor D 3 5 Túber isquiático D
14 Qual o osso apresentado? Quais os seus acidentes ósseos? Crista obturatória D 4 1 Ramo superior do púbis D Forame obturado D 5 3 Tubérculo púbico D Púbis D 2 Ramo inferior do púbis D Vista lateral
15 Qual a estrutura destacada? Quais os seus acidentes ósseos? Acetábulo Função Limbo do acetábulo D Face semilunar do acetábulo D Assoalho do acetábulo D 2 Incisura do acetábulo D
16 Qual o osso apresentado? Quais os seus acidentes ósseos? Fossa ilíaca D 6 1 Tuberosidade ilíaca D Linha arqueada D 4 2 Face auricular D Linha pectínea D 5 Osso do quadril D 3 Face sinfisal D Vista medial
17 Quais são as camadas musculares da região glútea e suas funções? Camada superficial Abdução da coxa Qual a exceção? Camada profunda Rotação lateral da coxa Rotação medial da coxa Estabilização da cabeça do fêmur Extensão da coxa Estabilização da articulação do quadril AB ROM EX ROL E E
18 Quais os músculos apontados? A que camada pertencem? M. glúteo máximo* D M. glúteo médio* D M. tensor da fáscia lata D 3 M. glúteo mínimo* D Camada superficial Origem dos glúteos?
19 Quais os músculos apontados? A que camada pertencem? 1 M. piriforme D Tríceps do quadril Inserção? Camada profunda M. gêmeo superior* D M. obturador interno* D M. gêmeo inferior* D M. quadrado femoral D
20 Quais são os nervos apontados? N. glúteo inferior 2 1 N. glúteo superior N. para o M. obturador interno 3 5 N. isquiático 4 N. para o M. quadrado femoral E a Síndrome do piriforme?
21 E quanto à inervação? M. glúteo máximo N. glúteo inferior M. glúteo médio M. glúteo mínimo N. glúteo superior M. tensor da fáscia lata M. piriforme L5, S1 e S2 M. gêmeo superior M. obturador interno M. gêmeo inferior M. quadrado femoral N. para o M. obturador interno N. para o M. quadrado femoral
22 Qual o osso apresentado e vista? Quais os seus acidentes ósseos? Cabeça do fêmur D 1 2 Fóvea da cabeça do fêmur D Trocanter maior D 4 3 Colo do fêmur D Fêmur D 5 Linha intertrocantérica D Vista anterior 6 Face patelar D Epicôndilo lateral D D 9 7 Epicôndilo medial D Côndilo lateral D 10 8 Côndilo medial D
23 Qual o osso apresentado e vista? Quais os seus acidentes ósseos? Fossa trocantérica D 1 2 Crista intertrocantérica D Trocanter menor D 3 6 Tuberosidade glútea D Linha pectínea D 4 7 Linha áspera D Linha espiral D 5 Linha supracondilar medial D Linha supracondilar lateral D Face poplítea D Fêmur D 11 Fossa intercondilar D Vista posterior
24 Quais os compartimentos musculares da coxa e suas funções? Compartimento anterior Compartimento posterior Compartimento medial Flexão do quadril Extensão do quadril Adução da coxa Extensão do joelho Flexão do joelho
25 Quais os músculos apontados? A que compartimento pertencem? Compartimento anterior 7 M. Iliopsoas D M. reto femoral* D 1 5 M. pectíneo D M. vasto intermédio* D 2 6 M. sartório D M. vasto lateral* D 3 4 M. vasto medial* D Quadríceps femoral Não é visualizado na imagem
26 Quais são os músculos que compõem o iliopsoas? M. psoas menor D 1 M. psoas maior D 2 M. ilíaco D 3
27 Quais os músculos apontados? A que compartimento pertencem? 1 M. adutor longo D 2 M. grácil D Compartimento medial
28 Quais os músculos apontados? A que compartimento pertencem? 1 M. obturador externo D M. adutor curto D 4 2 M. adutor mínimo D M. adutor longo D 5 3 M. adutor magno D M. vasto intermédio D* 6 Compartimento medial *Não faz parte desse compartimento
29 Quais os músculos apontados? A que compartimento pertencem? Compartimento posterior M. semitendíneo D 1 3 Cabeça longa do M. bíceps femoral D M. semimembranáceo D 2 4 Cabeça curta do M. bíceps femoral D
30 E quanto à inervação? Compartimento anterior N. Femoral F Compartimento medial N. Obturatório O Compartimento posterior N. Isquiático I
31 Quais os músculos que formam o grupo jarrete? Jarrete M. semitendíneo M. semimembranáceo Origem comum Túber isquiático Cabeça longa do bíceps femoral
32 Quais os músculos que formam o grupo pata de ganso? Pata de ganso M. semitendíneo M. sartório Inserção comum Face medial da parte superior da tíbia M. grácil
33 Caso Clínico As medidas pré-hospitalares foram feitas e B.S.M. foi transferido para o HGE. Chegando lá, o paciente se apresentava muito ansioso, com hipotensão, FR de 30 ipm e FC de 130 bpm, o que fez com que os médicos suspeitassem de um quadro de choque hipovolêmico. Foto ilustrando a pessoa do caso Qual a classe do choque?
34 Qual a definição de choque? Qual o tipo de choque de B.S.M.? Choque Anormalidade do sistema circulatório, que resulta em perfusão orga nica e oxigenação tecidual inadequadas. Séptico Neurogênico Hipovolêmico Definição Cardiogênico Obstrutivo
35 O que acontece quando o corpo é sujeito à hemorragia? Débito cardíaco Volume sistólico Frequência cardíaca Pré-carga Contratilidade miocárdica Pós-carga Volume sanguíneo diminuído Redução da précarga cardíaca Volume sistólico diminuído Débito cardíaco diminuído Quadro de hipoperfusão generalizada Perfusão tecidual diminuída Redução da pressão arterial E o mecanismo de compensação?
36 Quais os sinais e sintomas do choque hipovolêmico? Perda sanguínea Sinais e sintomas Classe I Até 15% Aumento da FC + Leve ansiedade Classe II 15-30% Taquipneia + Taquicardia Classe III 30-40% Hipotensão + Confusão Classe IV > 40% Agravamento + Letargia Tratamento?
37 Caso Clínico Após os exames de imagem, foram confirmadas fratura de colo de fêmur à esquerda e alargamento da sínfise púbica por meio de uma radiografia. Foi confirmado também líquido livre no espaço esplenorrenal por meio de uma USG FAST. Foto ilustrando a pessoa do caso
38 Qual o osso apresentado? Qual foi sua lesão? Osso do quadril Como se apresenta? Fratura
39 Quais são os tipos de fratura de pelve? Quais as suas características? Fechada Livro Aberto Cisalhamento Latero-lateral Antero-posterior Vertical 60-70% 15-20% 5-15% Não chocável Muito chocável Chocável
40 Qual o osso apresentado? Qual foi sua lesão? Fêmur Como se apresenta? Fratura
41 Qual o tipo de fratura de fêmur? Quais são as suas consequências? Colo de fêmur Necrose da cabeça do fêmur
42 Qual o tipo de fratura de fêmur? Quais são as suas consequências? Transtrocantérica Hemorragia
43 Qual o tipo de fratura de fêmur? Quais são as suas consequências? Diafisária Embolia gordurosa
44 Como ocorre a lesão esplênica no trauma? Trauma abdominal Mecanismo do trauma Clínica do paciente Exames complementares
45 Caso Clínico B.S.M. foi encaminhado para o centro cirúrgico para que fosse feita esplenectomia e também fixação externa de pelve e fêmur. Foto ilustrando a pessoa do caso
46 Como é feito o tratamento para fratura de pelve? Avaliação cirúrgica Tratamento inicial Enfaixamento pélvico Existe muito sangue intraperitoneal? Sim Não Laparotomia Arteriografia Controle da hemorragia com dispositivo de fixação
47 Qual o tipo de fratura de fêmur? Qual seu tratamento? Colo de fêmur Múltiplos pinos e redução*
48 Qual o tipo de fratura de fêmur? Qual seu tratamento? Transtrocantérica Fixação interna com compressão deslizante e redução
49 Qual o tipo de fratura de fêmur? Qual seu tratamento? Diafisária Imobilização engessada/redução e fixação intramedular
50 O que é esplenectomia? Quais seus tipos? Esplenectomia total Esplenectomia parcial Quais suas indicações? Quais suas implicações?
51 Caso Clínico Após a cirurgia, B.S.M. teve um quadro de choque novamente, entretanto, dessa vez, atribuído a um choque séptico. Por conta disso, a equipe médica se questionou sobre a relação do baço e de outros órgãos linfoides secundários com a imunidade. Foto ilustrando a pessoa do caso
52 Quais os tipos de órgãos linfoides presentes no organismo humano? Geradores Periféricos Primários Secundários Formação e maturação de linfócitos Linfócito B Proliferação e diferenciação de linfócitos Medula óssea Baço Timo Linfonodos Linfócito T Nódulos linfáticos e tecido linfático difuso
53 O que este corte histológico representa? O que as setas indicam? Baço Artéria central Cápsula Trabécula Polpa vermelha 5 Centro germinativo 4 Polpa branca
54 O que as la minas apresentam? Quais as características de cada região? Polpa branca Polpa vermelha
55 Como se dá a circulação esplênica? Artéria esplênica Veias da polpa vermelha Artérias trabeculares Artérias centrais Sinusoides Circulação Aberta x Fechada Elipsoides Veias trabeculares Veia esplênica Arteríolas peniciladas
56 Como é a divisão histológica do linfonodo? Qual célula predomina em cada região? Medula B Paracórtex T Córtex B
57 Qual o órgão apresentado? O que podemos observar neste corte? 1 Cápsula Linfonodo 2 Nódulo linfático/folículo linfoide 3 Vênulas de endotélio alto O que é isso mais claro no nódulo linfático? 4 Cordões medulares 5 Seios medulares
58 Qual o trajeto da linfa pelo linfonodo? Vasos linfáticos aferentes
59 Qual o trajeto da linfa pelo linfonodo? Vasos linfáticos aferentes Seio subcapsular
60 Qual o trajeto da linfa pelo linfonodo? Vasos linfáticos aferentes Seio subcapsular Seio peritrabecular Por que esse nome? 1 Trabécula
61 Qual o trajeto da linfa pelo linfonodo? Vasos linfáticos aferentes Seio subcapsular Seio peritrabecular Seios medulares
62 Qual o trajeto da linfa pelo linfonodo? Vasos linfáticos aferentes Seio subcapsular Seio peritrabecular Seios medulares Vaso linfático eferente
63 Calma! Vocês ainda não se livraram de mim... #PARTIUPERÍCIA
64 Qual o membro e vista apresentados? Quais os músculos apontados? M. tensor da fáscia lata D 1 2 M. sartório D 3 M. pectíneo D M. reto femoral D 4 5 M. grácil D M. vasto lateral D 6 7 M. vasto medial D
65 Qual o membro e vista apresentados? Quais os músculos apontados? M. glúteo médio D 1 2 M. glúteo máximo D M. piriforme D 3 4 M. gêmeo superior D M. obturador interno D 5 7 M. quadrado femoral D M. gêmeo inferior D 6
66 Qual o membro e vista apresentados? Quais os músculos apontados? M. adutor magno D 1 M. semitendíneo D 2 4 M. bíceps femoral (cabeça longa) M. semimembranáceo D 3 5 M. sartório D
67 Qual o osso e vista apresentados? Quais os acidentes ósseos apontados? 1 Crista ilíaca D 2 EIAS D EIPS D EIPI D Espinha isquiática D EIAI D 7 Acetábulo D 8 Tubérculo púbico D Túber isquiático D 9
68 Qual o osso e vista apresentados? Quais os acidentes ósseos apontados? Trocanter maior do fêmur D 2 1 Cabeça do fêmur D Linha intertrocantérica do fêmur D 3 4 Trocanter menor do fêmur D Côndilo lateral do fêmur D 6 5 Diáfise do fêmur D 7 Face patelar D
69 Qual o osso e vista apresentados? Quais os acidentes ósseos apontados? EIAS D Linha arqueda D Tuberosidade ilíaca D 4 Face auricular D Linha pectínea do púbis D 5 Face sinfisal D 6
70 Visitem nosso site: Até a próxima quinta, filhotes!
71 Referências Bibliográficas Histologia GARTNER, L.P. et al. Tratado de Histologia em Cores. Rio de Janeiro: 3ªed Guanabara Koogan, 2007 JUNQUEIRA, L.C.U. & CARNEIRO, J. Histologia Básica. 12ª Ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2013 Descritiva GRAY, H. Anatomia: A Base Anatômica Da Prática Clínica, 40ª edição, 2010 MOORE, K. L.; DALLEY, A. F.; ARGUR A.N.R Anatomia orientada para a clínica. 7 ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2014 NETTER, F. H. Atlas de Anatomia Humana. 6 ed. Rio de Janeiro: Elsevier, 2015.
72 Referências Bibliográficas Aplicada COLEGIO AMERICANO DE CIRUGIÕES ATLS - Suporte Avançado de Vida no Trauma. 8 ed. Rio de Janeiro: Elsevier, 2008 GREENE, W. B. Netter Ortopedia. Rio de Janeiro: Elsevier, 2007
73 Banco de Imagens Imagens de ossos e músculos. (slides 3; 5-11; 13-14; 17-21): NETTER, F. H. Atlas de Anatomia Humana. 6 ed. Rio de Janeiro: Elsevier, Imagem de músculo com destaque para a organização (slide 27): GARTNER, L.P. et al. Tratado de Histologia em Cores. Rio de Janeiro: 3ªed Guanabara Koogan, 2007 Lâmina histológica (slide 28): foto de uma lâmina histológica etirada em 2016 Lâmina histológica (slide 29): Disponível em Acesso em Imagem junção mioneural (slide 29): Disponível em nld3pla/s1600/preview007.png. Acesso em Imagem bolsas de sangue (slide 31): Disponível em Acesso em Raio-X de fratura em livro aberto (slide 34): Disponível em Acesso em
74 Banco de Imagens Tipos de fraturas de pelve (slide. 35): COLEGIO AMERICANO DE CIRUGIÕES ATLS - Suporte Avançado de Vida no Trauma. 8 ed. Rio de Janeiro: Elsevier, 2008 Pelve fixada (slide 36): GREENE, W. B. Netter Ortopedia. Rio de Janeiro: Elsevier, 2007 Raio-X de fratura de colo de fêmur (slide 37):Raio-X de fratura de colo de fêmur (slide 37 e 38): Acesso em Fixação fratura de colo de fêmur (slide 38): Acesso em Raio-X fratura intertrocantérica (slide 39): Acesso em Fixação fratura intertrocantérica (slide 39): GREENE, W. B. Netter Ortopedia. Rio de Janeiro: Elsevier, 2007 Raio-X fratura diafisária (slide 40): Acesso em Fixação fratura diafisária (slide 40): Acesso em 12.17
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