Apêndice A Caracterização do Filtro

Tamanho: px
Começar a partir da página:

Download "Apêndice A Caracterização do Filtro"

Transcrição

1 Apêndie A Caraterização do Filtro Apêndie A Caraterização do Filtro Considerando o aso partiular onde G ( é um pulso raiz quadrada do f osseno levantado om ganho de, temos que sua transformada inversa de Fourier é: ( α π t ( α + os + sen 4 ( α t g t = π t π t, (A. onde, para t =, temos: ( α π + ( α π g ( = = +. π π (A. Desenvolvendo: ( α π πα + π g ( = + =, π π π (A.3 ( 4 π α + π,858α + π g ( = =. π π (A.4 Na simulação, foi utilizado um fator de roll-off α =,. Portanto: g ( =,6. (A.5 A Como G ( f = Q( f e Q( f = Q ( f, temos que:

2 Apêndie A Caraterização do Filtro A G( f = Q( f = Q ( f. (A.6 Logo: A g( = g (. (A.7 Substituindo (A.5 em (A.7: A A g( =,6 =,6. (A.8 Chegamos finalmente a: g( A =.,6 (A.9

3 Apêndie B Determinação do E b /N instantâneo 3 Apêndie B Determinação do E b /N instantâneo Em (5., foi definido o E b / N na ausênia de desvaneimento. Com o desvaneimento, o nível do sinal reebido, em um dado instante, varia de aordo om a função densidade de probabilidade (f.d.p. de Rayleigh. Considerando v (t aproximadamente onstante a ada intervalo de símbolo, pode-se onsiderar que o sinal desvaneido será multipliado por uma variável de Rayleigh v. O E b / N instantâneo, ou seja, no instante de deteção do símbolo, é então definido omo: E N b i = N E b v + I OC = G p SINR v. (B. A equação aima foi apresentada em [4] e a variável de Rayleigh v representa, na verdade, os oefiientes de desvaneimento que atuam no raio prinipal. Porém, para o nosso aso, é neessário obtermos a mesma equação onsiderando dois raios, um prinipal e outro seundário, originado dos multiperursos. De aordo om (5.7, perebemos que, para L multiperursos, o oefiiente de desvaneimento que atua na potênia do sinal resultante do Rake é igual ao quadrado da soma dos oefiientes de ada raio. Vale ressaltar que esses oefiientes estão multipliados por seus respetivos fatores de ponderação γ. Por outro lado, a potênia do ruído é afetada pela soma dos quadrados dos fatores de ponderação. Portanto, para L =, basta substituir o v de (B. por ( γ v e multipliar a potênia do ruído por ( γ +, omo se v + γ segue: γ Eb ( γ v + γ v = G p SINR N ( γ + γ i, L=. (B.

4 Referênias Bibliográfias 4 Referênias Bibliográfias [] RAPPAPOR,. S. Wireless Communiations: Priniples and Pratie. New Jersey: Prentie Hall In., 996. [] HOLMA, H.; OSKALA, A. WCDMA for UMS. England: John Wiley & Sons, Ltd.,. [3] PARKVALL, S. et al. he Evolution of WCDMA owards Higher Speed Downlink Paket Data Aess. Vehiular ehnology Conferene,, p [4] CORRÊA, R. J. A. Análise de Desempenho de Enlaes om Modulação Adaptativa Apliada a Sistemas WCDMA/HSDPA. Dissertação de Mestrado. PUC-Rio, Rio de Janeiro, Julho de 3. [5] ADACHI, F.; SAWAHASHI, M.; SUDA, HIROHIO. Wideband DS- CDMA for Next-Generation Mobile Communiations Systems. IEEE Communiations Magazine, September 998, p [6] DAHLMAN, E. et al. UMS/IM- Based on Wideband CDMA. IEEE Communiations Magazine, September 998, p [7] S5.3 V5.4. Spreading and Modulation (FDD. September 3. [8] ADACHI, F.; SAWAHASHI, M.; OAWA, K. ree-strutured Generation of Orthogonal Spreading Codes with Different Lengths for Forward Link of DS-CDMA Mobile. Eletronis Letters, 997, Vol. 33, No., p [9] HOLMA, H.; OSKALA, A. WCDMA for UMS. England: John Wiley & Sons, Ltd.,. [] PRICE, R.; GREEN P. A Communiation ehnique for Multipath Channels. Pro. IRE, Marh 958, Vol. 46, p [] HAYKIN, S. Communiation Systems. 4 th Edition. USA: John Wiley & Sons In.,. [] CAREUX, S. et al. Adaptive Modulation and MIMO Coding for Broadband Wireless Data Networks. IEEE Communiations Magazine, June, p. 8-5.

5 Referênias Bibliográfias 5 [3] NAKAMURA, M.; AWAD, Y.; VADGAMA, S. Adaptive Control of Link Adaptation for High Speed Downlink Paket Aess (HSDPA in W- CDMA. 5 th International Symposium on Wireless Personal Multimedia Communiations,, p [4] 3GPP R5.858 V5... HSDPA Physial Layer Aspets. Marh. [5] RAPPAPOR,. S. et al. Wireless Communiations: Past Events and a Future Perspetive. IEEE Communiations Magazine, May, p [6] 3GPP R5.848 V4... Physial Layer Aspets of URA High Speed Downlink Paket Aess. Marh. [7] KOLDING. E. et al. Performane Evaluation of Modulation and Coding Shemes Proposed for HSDPA in 3.5G UMS Networks. Nokia Networks. [8] ORRANCE, J.; Hanzo, L. Optimization of Swithing Levels for Adaptive Modulation in Slow Rayleigh Fading. IEEE Eletronis Letters, Vol. 3, p , June 996. [9] LEE, J. et al. Adaptive Modulation Swithing Level Control in High Speed Downlink Paket Aess ransmission. Pro. 3 rd IEEE International Conferene on 3G Mobile Communiation ehnology, p [] HIGUCHI, K. et al. Multipath Interferene Caneller for High-Speed Paket ransmission with Adaptive Modulation and Coding Sheme in W-CDMA Forward Link. Vehiular ehnology Conferene,, p [] WANG, H. et al. Advaned High Speed Paket Aess Reeiver for WCDMA Multiode ransmissions with High-Order Modulation. 3 th IEEE International Symposium on Personal, Indoor and Mobile Radio Communiation Proeedings, p [] ANONEN, A. et al. Effet of Nonideal Channel and SINR Estimation to Performane of WDCMA with Adaptive Modulation and Coding. 4 th IEEE 3 International Symposium on Personal, Indoor and Mobile Radio Communiation Proeedings, p. -6.

6 Referênias Bibliográfias 6 [3] WON, S. H. et al. An SIR Estimation Method Adequate to High Data Rate Paket Communiation in WCDMA System. International Conferene on Computational Siene, p. -4. [4] KOLDING,. E. et al. Performane Aspets of WCDMA Systems with High Speed Downlink Paket Aess (HSDPA. IEEE, p [5] FONOLLOSA, J. R. et al. Adaptive Modulation Shemes for MIMO HSDPA. Proeedings of IS Mobile Summit, Greee, June, p

Maximização de Desempenho sobre Enhanced UMTS usando a Tecnologia HSDPA

Maximização de Desempenho sobre Enhanced UMTS usando a Tecnologia HSDPA Maximização de Desempenho sobre Enhanced UMTS usando a Tecnologia HSDPA Leila Monteiro Pedro Vieira António Rodrigues 1 Agenda Objectivos Fases do Projecto HSDPA e Principais Características Resultados

Leia mais

Desempenho da Modulação Adaptativa em Enlaces WCDMA/HSDPA em Presença de Multipercursos

Desempenho da Modulação Adaptativa em Enlaces WCDMA/HSDPA em Presença de Multipercursos Marcelo Corrêa Ramos Desempenho da Modulação Adaptativa em Enlaces WCDMA/HSDPA em Presença de Multipercursos Dissertação de Mestrado Dissertação apresentada como requisito parcial para obtenção do título

Leia mais

[1] RAPPAPORT, T.. Wireless Communications : Principles and Pratice. IEEE Press.

[1] RAPPAPORT, T.. Wireless Communications : Principles and Pratice. IEEE Press. Bibliografia [1] RAPPAPORT, T.. Wireless Communications : Principles and Pratice. IEEE Press. [2] PANDHARIPANDE, A.. Principles of ofdm. IEEE Potentials, p. 16, April/May. [3] PARSONS, J.. Mobile Radio

Leia mais

ANALYTICAL METHODS IN VIBRATION. Leonard Meirovitch Capitulo 1

ANALYTICAL METHODS IN VIBRATION. Leonard Meirovitch Capitulo 1 ANALYTICAL METHODS IN VIBRATION Leonard Meirovith Capitulo Comportamento de sistemas Um sistema é definido omo uma montagem de omponentes atuando omo um todo. Os omponentes são lassifiados e definidos

Leia mais

1 Introdução Introdução

1 Introdução Introdução 1 Introdução 14 1 Introdução As comunicações móveis sofreram um grande avanço com o advento dos sistemas móveis celulares. Estes sistemas apresentam uma série de vantagens sobre os sistemas móveis convencionais.

Leia mais

Tutoriais Telefonia Celular: Redes 3G e 4G: Introdução

Tutoriais Telefonia Celular: Redes 3G e 4G: Introdução Tutoriais Telefonia Celular: Redes 3G e 4G: Introdução A cada dia que passa a necessidade por serviços de banda larga cresce. Alguns serviços que há poucos anos eram praticamente inacessíveis à maioria

Leia mais

tecnologia mais popular até o momento. Um grande avanço foi obtido com a segunda geração no que diz respeito ao roaming. Como vários países

tecnologia mais popular até o momento. Um grande avanço foi obtido com a segunda geração no que diz respeito ao roaming. Como vários países 13 1 Introdução Nos últimos anos, o cenário dos sistemas de comunicações móveis celulares mudou bastante. No princípio, a demanda era apenas por serviços de voz e os sistemas praticamente não ofereciam

Leia mais

Interface Acesso Rádio Informação e normas aplicáveis ao desenvolvimento e testes de equipamento terminal

Interface Acesso Rádio Informação e normas aplicáveis ao desenvolvimento e testes de equipamento terminal Interface Acesso Rádio Informação e normas aplicáveis ao desenvolvimento e testes de equipamento terminal Versão: 1.0 Vodafone 2006. Reservados todos os direitos. A reprodução e uso escrito ou verbal de

Leia mais

Referências Bibliográficas

Referências Bibliográficas Referências Bibliográficas [1] BENEDETTO, S; BIGLIERI, E ; CASTELANI, V Digital Transmission Theory Prentice-Hall, 1st edition, 1987 [2] SARI, H; KARAM, G ; JEANCLAUDE, I Transmission techniques for digital

Leia mais

Referências Bibliográficas

Referências Bibliográficas 91 Referências Bibliográficas [1] Ojanperä T. and Prasad R., "Wideband CDMA for third generation mobile communications", Artech House, 1998 [2] Apostila e Notas de Aula do Curso de Planejamento de Sistemas

Leia mais

Equalização Adaptativa em Chip Aplicada a Sistemas CDMA com base em uma Seqüência Piloto Dedicada Multiplexada no Tempo

Equalização Adaptativa em Chip Aplicada a Sistemas CDMA com base em uma Seqüência Piloto Dedicada Multiplexada no Tempo Equalização Adaptativa em Chip Aplicada a Sistemas CDMA com base em uma Seqüência Piloto Dedicada Multipleada no Tempo 1 Marcelo Augusto Costa Fernandes; 2 Dalton Soares Arantes 1 Departamento de Engenharia

Leia mais

PLANO DE PESQUISA CODIFICAÇÃO ESPAÇO-TEMPORAL PARA CANAIS DE COMUNICAÇÕES MÓVEIS PROF. DR. EVELIO MARTÍN GARCÍA FERNÁNDEZ

PLANO DE PESQUISA CODIFICAÇÃO ESPAÇO-TEMPORAL PARA CANAIS DE COMUNICAÇÕES MÓVEIS PROF. DR. EVELIO MARTÍN GARCÍA FERNÁNDEZ PLANO DE PESQUISA CODIFICAÇÃO ESPAÇO-TEMPORAL PARA CANAIS DE COMUNICAÇÕES MÓVEIS PROF. DR. EVELIO MARTÍN GARCÍA FERNÁNDEZ CURITIBA, 2004 1 1. OBJETIVO Desenvolver algoritmos de construção e simulação de

Leia mais

5 Análise de Desempenho

5 Análise de Desempenho 57 5 Análise de Desempenho Neste capítulo são apresentados o modelo do sistema de transmissão digital considerado neste trabalho e a descrição do programa de simulação implementado. Em seguida, serão apresentados

Leia mais

Referências Bibliográficas

Referências Bibliográficas Referências Bibliográficas [1] K. S. Gilhousen, I. M. Jacobs, R. Padovani, A. J. Viterbi, L. A. Weaver, and C. E. Wheatley, On the capacity of a cellular cdma system, IEEE Transactions On Vehicular Techbology,

Leia mais

Mariana Mostardeiro. Métodos de Planejamento de Sistemas Celulares WCDMA. Dissertação de Mestrado

Mariana Mostardeiro. Métodos de Planejamento de Sistemas Celulares WCDMA. Dissertação de Mestrado Mariana Mostardeiro Métodos de Planejamento de Sistemas Celulares WCDMA Dissertação de Mestrado Dissertação apresentada como requisito parcial para obtenção do título de Mestre pelo Programa de Pós-Graduação

Leia mais

Proposal of Improvement of Propagation Models to 5G by Calculating Optimal Value of Their Propagation Loss Coefficients

Proposal of Improvement of Propagation Models to 5G by Calculating Optimal Value of Their Propagation Loss Coefficients Proposal of Improvement of Propagation Models to 5G by Calculating Optimal Value of Their Propagation Loss Coefficients Andréia Lopes, Iury Batalha, Gervásio Cavalcante, Cristiane Gomes Universidade Federal

Leia mais

TE 060: PRINCÍPIOS DE COMUNICAÇÃO PROF: EVELIO M. G. FERNÁNDEZ LISTA DE EXERCÍCIOS N O. 1

TE 060: PRINCÍPIOS DE COMUNICAÇÃO PROF: EVELIO M. G. FERNÁNDEZ LISTA DE EXERCÍCIOS N O. 1 f(t) TE 060: PRINCÍPIOS DE COMUNICAÇÃO PROF: EVELIO M. G. FERNÁNDEZ LISTA DE EXERCÍCIOS N O. Represente grafiamente os seguintes sinais: x t t A tri T y t t t A tri ret T T z t y t T z t y t z t y T t

Leia mais

Resolução da Prova 735 (Matemática B)

Resolução da Prova 735 (Matemática B) Resolução da Prova 75 (Matemátia B) 1. 1.1 Proposta da Isabel: margaridas rosas violetas 7 arranjos tipo A 11 8 56 7 arranjos tipo B 56 56 56 Total de flores neessárias 168 84 11 Proposta do Dinis: margaridas

Leia mais

Prof. Daniel Hasse. Princípios de Comunicações

Prof. Daniel Hasse. Princípios de Comunicações Prof. Daniel Hasse Prinípios de Comuniações Aula 04 Modulação em Amplitude AM Prof. Daniel Hasse Modulação Proesso pelo qual alguma(s) araterístia(s) da portadora é(são) alterada(s), por uma forma de onda,

Leia mais

Nome:... No.USP:... Assinatura:... n, ou f. , para 1 n. T

Nome:... No.USP:... Assinatura:... n, ou f. , para 1 n. T MF-015 eleomuniação 1ª parte Espeialização em Metro-Ferroviária Programa de Eduação Continuada em Engenharia - PECE Prof. Antonio Fisher de oledo 1ª Prova 06/06/2009 Esolha 5 (ino) dentre as 12 (onze)

Leia mais

Sistemas de Telecomunicações Definidos por Software & Processamento de Sinal em Tempo Real

Sistemas de Telecomunicações Definidos por Software & Processamento de Sinal em Tempo Real Sistemas de Telecomunicações Definidos por Software & Processamento de Sinal em Tempo Real 1 Filtros Adaptativos Filtros adaptativos são solução atractiva em ambientes com estatística desconhecida e variável

Leia mais

Avaliação da Qualidade de Vídeos Transcodificados após a Transmissão

Avaliação da Qualidade de Vídeos Transcodificados após a Transmissão Avaliação da Qualidade de Vídeos Transcodificados após a Transmissão Raissa Bezerra Rocha, Carlos Danilo M. Regis e Marcelo Sampaio de Alencar Instituto de Estudos Avançados em Comunicações (Iecom) Universidade

Leia mais

MODELO AUTO-REGRESSIVO APLICADO NA SIMULAÇÃO DE UM CANAL UWB

MODELO AUTO-REGRESSIVO APLICADO NA SIMULAÇÃO DE UM CANAL UWB MODELO AUTO-REGRESSIVO APLICADO NA SIMULAÇÃO DE UM CANAL UWB Fábio A. L. da Silva, Leni J. de Matos 2 Edson Cataldo 3 Resumo: Este artigo apresenta a modelagem e a simulação do canal rádio de banda ultralarga,

Leia mais

PROVA G2 FIS /05/2008 FLUIDOS E TERMODINÂMICA

PROVA G2 FIS /05/2008 FLUIDOS E TERMODINÂMICA PROV G FIS 04 /05/008 FLUIDOS E TERMODINÂMIC NOME N O TURM QUESTÃO VLOR GRU REVISÃO,5,0,5 TOTL 0,0 O tempo de proa é de h 50 min. Mantenha o elular desligado e seu doumento de identidade sobre a arteira:

Leia mais

Camada física. Várias camadas físicas em função do espectro e de regulamentações

Camada física. Várias camadas físicas em função do espectro e de regulamentações Camada física Várias camadas físicas em função do espectro e de regulamentações IEEE 802.16 Pode agrupar vários quadros MAC em uma única transmissão física Aumenta a eficiência Canais Reduzindo o número

Leia mais

Física para Engenharia II - Prova P3-2013

Física para Engenharia II - Prova P3-2013 4096 Físia para Engenharia II - Prova P - 0 Observações: Preenha todas as folhas om o seu nome, número USP, número da turma e nome do professor. A prova tem duração de horas. Não somos responsáveis por

Leia mais

A Método dos Multiplicadores de Lagrange

A Método dos Multiplicadores de Lagrange A Método dos Multiplicadores de Lagrange O método dos Multiplicadores de Lagrange converte problemas de minimização com restrição em problemas sem restrição, através da inserção de um novo parâmetro: o

Leia mais

MODULAÇÃO E CODIFICAÇÃO

MODULAÇÃO E CODIFICAÇÃO Instituto Superior de Ciênias do Trabalho e da Empresa Departamento de Ciênias e Tenologias de Informação MODULAÇÃO E CODIFICAÇÃO º Teste Ano Letivo 005/006 0 semestre 08/04/06 Esreva o seu nome e número

Leia mais

Modulação adaptativa: princípios e características de desempenho

Modulação adaptativa: princípios e características de desempenho PESQUISA Modulação adaptativa: princípios e características de desempenho Juraci Ferreira Galdino * Resumo O presente artigo tem por finalidade apresentar os princípios que fundamentam as técnicas de modulação

Leia mais

TE 060: PRINCÍPIOS DE COMUNICAÇÃO PROF: EVELIO M. G. FERNÁNDEZ LISTA DE EXERCÍCIOS N O. 2

TE 060: PRINCÍPIOS DE COMUNICAÇÃO PROF: EVELIO M. G. FERNÁNDEZ LISTA DE EXERCÍCIOS N O. 2 TE 6: PRINCÍPIOS DE COMUNICAÇÃO PROF: EVELIO M G FERNÁNDEZ LISTA DE EXERCÍCIOS N O Um sinal AM onvenional é dado por sam t A kamt os t modulador m(t) é um tom senoidal, isto é, mt A os t quando o sinal

Leia mais

PLANO DE ENSINO EMENTA DA DISCIPLINA: OBJETIVOS: CONTEÚDO PROGRAMÁTICO:

PLANO DE ENSINO EMENTA DA DISCIPLINA: OBJETIVOS: CONTEÚDO PROGRAMÁTICO: ESTADO DE MATO GROSSO FUNDAÇÃO UNIVERSIDADE DO ESTADO DE MATO GROSSO CAMPUS SINOP SUPERVISÃO DE APOIO ACADÊMICO CURSO BACHARELADO EM ENGENHARIA ELÉTRICA PLANO DE ENSINO DISCIPLINA: SNP33D45 / PRINCÍPIOS

Leia mais

XIX Encontro de Iniciação à Pesquisa Universidade de Fortaleza 21 à 25 de Outubro de 2013

XIX Encontro de Iniciação à Pesquisa Universidade de Fortaleza 21 à 25 de Outubro de 2013 XIX Encontro de Iniciação à Pesquisa Universidade de Fortaleza 21 à 25 de Outubro de 2013 Sistema de Modulação OFDM Conforme a Recomendação do Padrão DVB- T Maurício Moreira Neto 1* (IC), Antonio Macilio

Leia mais

3 Planejamento de Sistemas LTE

3 Planejamento de Sistemas LTE 3 Planejamento de Sistemas LTE O processo de planejamento de rede é realizado com o objetivo de se obter a maior cobertura de atuação com a menor quantidade de equipamento possível, e ao mesmo tempo prover

Leia mais

ISOTERMAS DE EQUILÍBRIO PARA PAPEL ARTESANAL: INFLUÊNCIA DA TEMPERATURA

ISOTERMAS DE EQUILÍBRIO PARA PAPEL ARTESANAL: INFLUÊNCIA DA TEMPERATURA VI Congresso Brasileiro de Engenharia Químia em Iniiação Científia 1/6 ISOTERMAS DE EQUILÍBRIO PARA PAPEL ARTESANAL: INFLUÊNCIA DA TEMPERATURA Mahado, G.D. 1, Luheis, R.M. 2, Motta Lima, O.C. 3 *, Sousa,

Leia mais

3 HSDPA Evolução do WCDMA para o HSDPA

3 HSDPA Evolução do WCDMA para o HSDPA 3 HSDPA 38 3 HSDPA Esse capítulo apresenta o HSDPA (High Speed Downlink Packet Access), previamente introduzido no Capítulo 1, que é um subsistema do padrão UMTS/WCDMA. Aprovado pelo 3GPP no Release 5

Leia mais

Apresentação do Programa da Disciplina. Introdução aos sistemas de comunicação: principais modelos.

Apresentação do Programa da Disciplina. Introdução aos sistemas de comunicação: principais modelos. Professor: Edmar José do Nascimento Disciplina: PRNCÍPOS DE COMUNCAÇÃO Carga Horária: 60 hs Semestre: 2010.1 Pág. 1 de 5 EMENTA: Correlação e densidade espectral de potência. Princípio da amostragem. Transmissão

Leia mais

Este tutorial foi produzido a partir do White Paper BASIC CONCEPTS OF HSPA, de Fevereiro de 2007, elaborado pela Ericsson.

Este tutorial foi produzido a partir do White Paper BASIC CONCEPTS OF HSPA, de Fevereiro de 2007, elaborado pela Ericsson. 3G: HSPA: Conceitos Básicos Este tutorial apresenta a tecnologia contida no padrão HSPA (High Speed Packet Access) para as redes celulares de 3ª geração (3G) baseada no conjunto de padrões WCDMA (Wideband

Leia mais

ESTUDO TERMO-ESTOCÁSTICO DE CIRCUITOS SIMPLES

ESTUDO TERMO-ESTOCÁSTICO DE CIRCUITOS SIMPLES Departamento de Físia ESTUDO TERMO-ESTOCÁSTICO DE CIRCUITOS SIMPLES Aluno: Maro Antônio Guimarães Auad Barroa Orientador: Welles Antônio Martinez Morgado Introdução Foi feito a análise de iruitos isolados

Leia mais

Técnicas de Acesso Múltiplo: FDMA e TDMA. CMS Bruno William Wisintainer

Técnicas de Acesso Múltiplo: FDMA e TDMA. CMS Bruno William Wisintainer Técnicas de Acesso Múltiplo: FDMA e TDMA CMS 60808 2016-1 Bruno William Wisintainer bruno.wisintainer@ifsc.edu.br Histórico Buscando uma maior eficiência do uso do espectro disponível aos serviços de rádio

Leia mais

Capitulo I Movimentos e relações de usinagem

Capitulo I Movimentos e relações de usinagem 1 Capitulo I Movimentos e relações de usinagem Para o estudo e utilização dos oneitos e parâmetros dos proessos de usinagem; é neessário que se tenha uma terminologia padrão. Devido a este ato, as diversas

Leia mais

Estrelas Politrópicas Newtonianas Carregadas

Estrelas Politrópicas Newtonianas Carregadas Anais do 12 O Enontro de Iniiação Científia e Pós-Graduação do ITA XII ENCITA / 2006 Instituto Tenológio de Aeronáutia São José dos Campos SP Brasil Outubro 16 a 19 2006 Estrelas Politrópias Newtonianas

Leia mais

PROCESSAMENTO DOS DADOS DE DIFRAÇÃO DE RAIOS X PARA MEDIÇÃO DE TENSÕES

PROCESSAMENTO DOS DADOS DE DIFRAÇÃO DE RAIOS X PARA MEDIÇÃO DE TENSÕES PROCESSAMENTO DOS DADOS DE DIFRAÇÃO DE RAIOS X PARA MEDIÇÃO DE TENSÕES J.T.Assis joaquim@iprj.uerj.br V.I.Monin monin@iprj.uerj.br Souza, P. S. Weidlih, M. C. Instituto Politénio IPRJ/UERJ Caixa Postal

Leia mais

HSPA e WiMax Móvel I: Como comparar o desempenho na teoria e na prática

HSPA e WiMax Móvel I: Como comparar o desempenho na teoria e na prática HSPA e WiMax Móvel I: Como comparar o desempenho na teoria e na prática Esta série de tutoriais apresenta um panorama técnico e de desempenho do HSPA e do WiMAX Móvel. Seu objetivo é comparar o desempenho

Leia mais

Avaliando a Capacidade de uma Rede de Terceira Geração UMTS/WCDMA quando Submetida a Tráfego Multimídia

Avaliando a Capacidade de uma Rede de Terceira Geração UMTS/WCDMA quando Submetida a Tráfego Multimídia Avaliando a Capacidade de uma Rede de Terceira Geração UMTS/WCDMA quando Submetida a Tráfego Multimídia Paulyne Jucá 1, Arthur Callado 1, Judith Kelner 1, Djamel Sadok 1 1 Centro de Informática Universidade

Leia mais

Redes de acesso banda larga satélite-terrestre

Redes de acesso banda larga satélite-terrestre Onésimo Ferreira, João Paulo C. L. Miranda * Este artigo apresenta os resultados das simulações de uma rede de acesso banda larga satéliteterrestre. Será apresentada uma avaliação da tecnologia de multiplexação

Leia mais

(73) Titular(es): (72) Inventor(es): (74) Mandatário: (54) Epígrafe: RECEPTOR NO DOMÍNIO DA FREQUÊNCIA PARA MODULAÇÕES SC-FDE COM STBC

(73) Titular(es): (72) Inventor(es): (74) Mandatário: (54) Epígrafe: RECEPTOR NO DOMÍNIO DA FREQUÊNCIA PARA MODULAÇÕES SC-FDE COM STBC (11) Número de Publicação: PT 105495 (51) Classificação Internacional: H04B 1/06 (2006) H05K 11/00 (2006) (12) FASCÍCULO DE PATENTE DE INVENÇÃO (22) Data de pedido: 2011.01.20 (30) Prioridade(s): (43)

Leia mais

Capítulo II Modelamento de Canais Estáticos

Capítulo II Modelamento de Canais Estáticos Capítulo II Modelamento de Canais Estáticos Para que o desempenho de um algoritmo para desconvolução de canais de transmissão dispersivos possa ser avaliado é necessário utilizar modelos de canais práticos

Leia mais

4 Estudo de Caso Introdução

4 Estudo de Caso Introdução 4 Estudo de Caso 4.1. Introdução A crescente demanda pelos serviços de banda larga móvel, principalmente em países subdesenvolvidos, impulsiona o mercado e entidades acadêmicas para o desenvolvimento de

Leia mais

Exemplo para Fixar a Matéria Vista Até Agora: Modelagem de Reações Químicas

Exemplo para Fixar a Matéria Vista Até Agora: Modelagem de Reações Químicas Exemplo para Fixar a Matéria Vista Até Agora: Modelagem de eações Químias. Introdução Em uma reação químia, um onjunto de ompostos químios hamados reagentes e indiados aqui por i se ombina para formar

Leia mais

EN3604 FILTRAGEM ADAPTATIVA

EN3604 FILTRAGEM ADAPTATIVA EN3604 FILTRAGEM ADAPTATIVA Introdução Filtros adaptativos, os quais têm como meta transformar os sinais portadores de informação em versões limpas ou melhoradas, ajustam suas características de acordo

Leia mais

Processamento de Sinais e Imagem

Processamento de Sinais e Imagem António M. Gonçalves Pinheiro Departamento de Física Covilhã - Portugal pinheiro@ubi.pt Objectivos Estudar as características dos sinais temporais contínuos e discretos Projecto de filtros Processamento

Leia mais

1.1 Descrição do Trabalho. Gestão de Recursos

1.1 Descrição do Trabalho. Gestão de Recursos Professor Orientador responsável da FEUP: Nome: Departamento: E mail : Telefone/Telemóvel Co-Orientador exterior à FEUP: Nome: Empresa: E mail : Telefone/telemóvel TIPO: DISSERTAÇÃO TITULO DO PROJECTO

Leia mais

Transmissão e comunicação de dados. Renato Machado

Transmissão e comunicação de dados. Renato Machado Renato Machado UFSM - Universidade Federal de Santa Maria DELC - Departamento de Eletrônica e Computação renatomachado@ieee.org renatomachado@ufsm.br 23 de Abril de 2012 Sumário 1 2 3 4 Térmico de Intermodulação

Leia mais

MP-208: Filtragem Ótima com Aplicações Aeroespaciais

MP-208: Filtragem Ótima com Aplicações Aeroespaciais MP-208: Filtragem Ótima com Aplicações Aeroespaciais Capítulo 5: Aspectos Computacionais do Filtro de Kalman Davi Antônio dos Santos Departamento de Mecatrônica Instituto Tecnológico de Aeronáutica davists@ita.br

Leia mais

Sistema OFDM em Canais Acústicos Submarinos com Desvanecimento por Multipercursos

Sistema OFDM em Canais Acústicos Submarinos com Desvanecimento por Multipercursos Sistema OFDM em Canais Aústios Submarinos om Desvaneimento por Multiperursos Daniel R. de Luna, Israel A. N. Dantas, Lívio C. Sousa, Viente A. de Sousa Jr. Resumo Cera de 70% da superfíie da terra é oberta

Leia mais

Evolução Tecnológica com HSPA+ (HSPA Evolved)

Evolução Tecnológica com HSPA+ (HSPA Evolved) Evolução Tecnológica com HSPA+ (HSPA Evolved) Paulo Breviglieri Rio Wireless Abril de 2008 Evolução Tecnológica HSPA Rel 99 WCDMA Rel 5 (HSDPA) HSPA Rel 6 (HSUPA) In Band DL: 384 kbps UL: 384 kbps DL:

Leia mais

Rede de Computadores Redes sem fio e comunicações móveis: introdução. Prof. Dr. Ruy de Oliveira IFMT

Rede de Computadores Redes sem fio e comunicações móveis: introdução. Prof. Dr. Ruy de Oliveira IFMT Rede de Computadores Redes sem fio e comunicações móveis: introdução Prof. Dr. Ruy de Oliveira IFMT Histórico Hertz iniciou demonstrações práticas de comunicação por rádio em 1880 Guglielmo Marconi inventou

Leia mais

CARLOS EDUARDO RODRIGUES DE ARAUJO

CARLOS EDUARDO RODRIGUES DE ARAUJO CARLOS EDUARDO RODRIGUES DE ARAUJO Análise e simulação do sistema de comunicação WiMAX (802.16-2004) em diferentes configurações e condições de operação, com o uso do aplicativo MATLAB - SIMULINK São Paulo

Leia mais

Máquinas Elétricas. Introdução Parte II

Máquinas Elétricas. Introdução Parte II Máquinas Elétrias Introdução Parte II Introdução Nos átomos de ferro e de outros metais similares (obalto, níquel e algumas de suas ligas), os ampos magnétios tendem a estar estreitamente alinhados entre

Leia mais

Utilizando API de Codificação MPEG-4 4 Visual. Bruno Lima Wanderley

Utilizando API de Codificação MPEG-4 4 Visual. Bruno Lima Wanderley Codificação de Vídeo V Utilizando API de Codificação MPEG-4 4 Visual Bruno Lima Wanderley Sumário 1- Introdução 2- MPEG-4 Visual 3- Placa Codificadora Optibase 4- Procedimento dos Testes 5- Conclusões

Leia mais

Desempenho de Códigos Espácio-Temporais Utilizando Estimação Cega de Canal

Desempenho de Códigos Espácio-Temporais Utilizando Estimação Cega de Canal Desempenho de Códigos Espácio-Temporais Utilizando Estimação Cega de Canal George A. da Silva Centro Federal de Educação Tecnológica do Rio Grande do Norte Juraci F. Galdino Instituto Militar de Engenharia

Leia mais

M. Eisencraft 2.5 Outros exemplos de distribuições e densidades 29. Densidade e distribuição uniforme. 0 a b x. 0 a b x

M. Eisencraft 2.5 Outros exemplos de distribuições e densidades 29. Densidade e distribuição uniforme. 0 a b x. 0 a b x M. Eisencraft 2.5 Outros eemplos de distribuições e densidades 29 Densidade e distribuição uniforme /(b a) () a b.8 ().6.4.2.2 a b 2.5.2 Eponencial Figura 2.8: Funções densidade e distribuição uniforme.

Leia mais

Universidade Federal de Pernambuco

Universidade Federal de Pernambuco Universidade Federal de Pernambuco Graduação em Engenharia da Computação Centro de Informática Análise de Comportamento de Sistemas DASH com Teoria de Controle em Redes 3G Aluno: Daniel Bezerra { db@cin.ufpe.br

Leia mais

Análise e Processamento de Bio-Sinais Mestrado Integrado em Engenharia Biomédica. Sinais e Sistemas Licenciatura em Engenharia Física

Análise e Processamento de Bio-Sinais Mestrado Integrado em Engenharia Biomédica. Sinais e Sistemas Licenciatura em Engenharia Física Folha de Soluções Capítulo Introdução à Análise de Questão : Determinar as componentes pares e ímpares do cada um dos seguintes sinais: Sabendo que: t = x t x p x i ( ) [ ( ) + x( ] ( [ x( x( ] = a) x(

Leia mais

HSDPA: Transmissão de Dados em Telefonia Móvel

HSDPA: Transmissão de Dados em Telefonia Móvel HSDPA: Transmissão de Dados em Telefonia Móvel O conteúdo deste tutorial foi obtido do artigo de autoria do Anderson Clayton de Oliveira para a etapa de classificação do II Concurso Teleco de Trabalhos

Leia mais

Thiago Terto Santos 1 Thais Oliveira Gomes 1 Leni Joaquim de Matos 1 Tadeu Nagashima Ferreira 1

Thiago Terto Santos 1 Thais Oliveira Gomes 1 Leni Joaquim de Matos 1 Tadeu Nagashima Ferreira 1 Efeito da equalização na recepção de sinais OFDM (Ortogonal Frequency Division Multiplexing) Equalization effect on THE OFDM (Ortogonal Frequency Division Multiplexing) signals reception Thiago Terto Santos

Leia mais

Método de Hückel Método Semi-Empírico

Método de Hückel Método Semi-Empírico Químia Quântia Avançada Bathista, A.L B. S. Método de Hükel Método Semi-mpírio A equação de Shrödinger para moléulas não pode ser eatamente resolvida. Isto oorre porque a equação eata não é separável.

Leia mais

Processamento de Sinal e Imagem Engenharia Electrotécnica e de Computadores

Processamento de Sinal e Imagem Engenharia Electrotécnica e de Computadores António M. Gonçalves Pinheiro Departamento de Física Covilhã - Portugal pinheiro@ubi.pt Objectivos Estudar as características dos sinais temporais contínuos e discretos Processamento de sinais em Sistemas

Leia mais

ESTUDO TERMO-ESTOCÁSTICO DE CIRCUITOS SIMPLES

ESTUDO TERMO-ESTOCÁSTICO DE CIRCUITOS SIMPLES ESTUDO TERMO-ESTOCÁSTICO DE CIRCUITOS SIMPLES Aluno: Maro Antônio Guimarães Auad Barroa Orientador: Welles Antônio Martinez Morgado Introdução Foi feito a análise de iruitos isolados e aoplados baseando-se

Leia mais

Maximização do Desempenho sobre Enhanced UMTS Usando a Tecnologia HSDPA

Maximização do Desempenho sobre Enhanced UMTS Usando a Tecnologia HSDPA Maximização do Desempenho sore nhanced UMTS Usando a Tecnologia HSDPA Leila Monteiro 1, Pedro Vieira 1,2, António Rodrigues 2 1 DTC / Instituto Superior de ngenharia de Lisoa, Lisoa, PORTUGAL, 2 IT / Instituto

Leia mais

Impacto do Tráfego Handoff no Sistema 3G UMTS/HSDPA Sob Vários Critérios de Aceitação e Escalonadores

Impacto do Tráfego Handoff no Sistema 3G UMTS/HSDPA Sob Vários Critérios de Aceitação e Escalonadores Impacto do Tráfego Handoff no Sistema 3G UMTS/HSDPA Sob Vários Critérios de Aceitação e Escalonadores Leandro Bento Sena Marques e Shusaburo Motoyama Resumo Neste artigo é apresentado um estudo sobre o

Leia mais

Interface Acesso Rádio Informação e normas aplicáveis ao desenvolvimento e testes de equipamento terminal

Interface Acesso Rádio Informação e normas aplicáveis ao desenvolvimento e testes de equipamento terminal Interface Acesso Rádio Informação e normas aplicáveis ao desenvolvimento e testes de equipamento terminal Versão: 1.5 Vodafone 2009. Reservados todos os direitos. A reprodução e uso escrito ou verbal de

Leia mais

I-5 Espetro de sinais não periódicos A Transformada de Fourier

I-5 Espetro de sinais não periódicos A Transformada de Fourier I-5 Espetro de sinais não periódicos A Transformada de Fourier Comunicações (10 de novembro de 016) ISEL - ADEETC - Comunicações 1 Sumário 1. Sinais não periódicos. Transformada de Fourier Representação,

Leia mais

Analytical solutions for Timoshenko beam finite elements: a review and computer implementation aspects

Analytical solutions for Timoshenko beam finite elements: a review and computer implementation aspects Analytial solutions for Timosenko beam finite elements: a review and omputer implementation aspets Keywords: sear deformation, analytial solutions, sape funtions, stiffness oeffiients, finite elements

Leia mais

Apêndice A Eficiência Espectral de Sistemas com e sem Potência Adaptativa

Apêndice A Eficiência Espectral de Sistemas com e sem Potência Adaptativa 95 Apêndic A Eficiência Espctral d Sistmas com sm Potência Adaptativa Nst apêndic, analisarmos a ficiência spctral d um sistma qu utiliza as técnicas MCA (Modulação Codificação Adaptativa) com sm potência

Leia mais

Adaptação de enlace (link adaptation) em sistemas LTE

Adaptação de enlace (link adaptation) em sistemas LTE Adaptação de enlace (link adaptation) em sistemas LTE Onésimo Ferreira *, Ricardo Toguchi Caldeira Neste artigo, será explicado o mecanismo de adaptação de enlace (link adaptation) em um sistema LTE. Para

Leia mais

Capacidade de Condução de Corrente de Cabos de Alumínio Nu

Capacidade de Condução de Corrente de Cabos de Alumínio Nu Capaidade de Condução de Corrente de Cabos de Alumínio Nu João J. A. de Paula O balanço térmio de um abo uja resistênia elétria tem um valor R, perorrido por uma orrente I pode ser expresso por: + r =

Leia mais

Tópicos Especiais em Energia Elétrica (Projeto de Inversores e Conversores CC-CC)

Tópicos Especiais em Energia Elétrica (Projeto de Inversores e Conversores CC-CC) Departamento de Engenharia Elétria Tópios Espeiais em Energia Elétria () Aula 3.3 Projeto de Sistemas de ontrole Linear Pro. João Amério Vilela Exemplo - Projeto do sistema de ontrole linear A metodologia

Leia mais

SOLUÇÃO ANALÍTICA DO MODELO DE UM EXTRATOR INDUSTRIAL DE ÓLEO DE SOJA

SOLUÇÃO ANALÍTICA DO MODELO DE UM EXTRATOR INDUSTRIAL DE ÓLEO DE SOJA SOLUÇÃO ANALÍTICA DO MODELO DE UM EXTRATOR INDUSTRIAL DE ÓLEO DE SOJA Robson L. Almeida, Mauro A. S. S. Ravagnani 2, Apareido N. Módenes Engenharia Químia, UNIOESTE, Rua da Fauldade, 255, Jardim La Salle,

Leia mais

Disciplina: Fotogrametria II: Responsável: Mário Reiss. Conteúdo da aula de hoje (26/11/2007)

Disciplina: Fotogrametria II: Responsável: Mário Reiss. Conteúdo da aula de hoje (26/11/2007) Disiplina: Fotogrametria : Responsável: Mário Reiss Conteúdo da aula de hoje (6//7) CORRELAÇÃO DE PADRÕES.... CORRELAÇÃO ENTRE MAGENS... BBLOGRAFA... 7 CORRELAÇÃO DE PADRÕES Uma das formas mais onheidas

Leia mais

Planejamento de Cobertura e Capacidade de Redes LTE-Advanced

Planejamento de Cobertura e Capacidade de Redes LTE-Advanced Daniel Yuji Mitsutake Cueto Planejamento de Cobertura e Capacidade de Redes LTE-Advanced Dissertação de Mestrado Dissertação apresentada ao Programa de Pós graduação em Engenharia Elétrica do Departamento

Leia mais

Instituto Superior Técnico PROPAGAÇÃO & ANTENAS. Projecto 2014 / 2015

Instituto Superior Técnico PROPAGAÇÃO & ANTENAS. Projecto 2014 / 2015 Instituto Superior Ténio PROPAGAÇÃO & ANTENAS Projeto 4 / 5 Prof Carlos R Paiva Ano Letivo 4/5 Introdução Este trabalho entra-se sobre a propagação de impulsos em fibras óptias onvenionais, de perfil em

Leia mais

Ferramenta Computacional para o Estudo de Seqüências de Treinamento em Equalizadores LMS

Ferramenta Computacional para o Estudo de Seqüências de Treinamento em Equalizadores LMS Ferramenta Computacional para o Estudo de Seqüências de Treinamento em es LMS Luciano L. Mendes Departamento de Eletrônica e Eletrotécnica Instituto acional de Telecomunicações Santa Rita do Sapucaí, MG

Leia mais

1. Planeta-disco. (a) Fazendo as correspondências. Se, por um lado, para o campo eléctrico, se tem. a forma da Lei de Gauss para o campo gravítico é

1. Planeta-disco. (a) Fazendo as correspondências. Se, por um lado, para o campo eléctrico, se tem. a forma da Lei de Gauss para o campo gravítico é . Planeta-diso (a) Fazendo as orrespondênias q 4π ε qq 4π ε r m G m m G r Se, por um lado, para o ampo elétrio, se tem q Φ e ε a forma da Lei de Gauss para o ampo gravítio é Φ g 4π G m. (b) Usando uma

Leia mais

XLVI Pesquisa Operacional na Gestão da Segurança Pública

XLVI Pesquisa Operacional na Gestão da Segurança Pública Setembro de 014 ALGORITMO BASEADO EM ENXAME DE PARTÍCULAS E MODELAGEM DE TRÁFEGO βmwm PARA ALOCAÇÃO DINÂMICA DE RECURSOS EM REDES LTE Flávio Henrique Teles Vieira, Bruno Henrique Pereira Gonçalves, Marus

Leia mais

MAS AFINAL O QUE É A FORÇA CENTRÍFUGA?

MAS AFINAL O QUE É A FORÇA CENTRÍFUGA? 5º DESAIO MAS AINAL O QUE É A ORÇA CENTRÍUGA? Aabámos de ver o filme relativo ao tereiro desafio proposto e, antes sequer de pensar no problema em ausa, demos por nós (e passando a expressão) a ROERMO-NOS

Leia mais

(orthogonal frequency-division multiplexing) e que proporcionam taxas de transmissão de até 54 Mbps [4]. Estes padrões são projetados basicamente

(orthogonal frequency-division multiplexing) e que proporcionam taxas de transmissão de até 54 Mbps [4]. Estes padrões são projetados basicamente 1 Introdução 1.1 Evolução dos Sistemas de Comunicações Móveis Nos sistemas de telecomunicações sem fio de primeira geração (1G) comercialmente disponíveis na década de 1980, o foco principal era apenas

Leia mais

Pré-Codificação para Sistemas Distribuídos

Pré-Codificação para Sistemas Distribuídos Universidade de Aveiro Departamento de Electrónica 2010 Telecomunicações e informática Ruben Wilmer Gonçalves Gonçalves Pré-Codificação para Sistemas Distribuídos Sem Fios 1 Universidade de Aveiro Departamento

Leia mais

CURSO DE MESTRADO EM Construções Metálicas

CURSO DE MESTRADO EM Construções Metálicas CURSO DE MESTRADO EM Construções Metálicas DEPARTAMENTO DE ENGENHARIA CIVIL - ESCOLA DE MINAS UNIVERSIDADE FEDERAL DE OURO PRETO Disciplina: Teoria de Placas e Cascas Carga Horária: 4 Código: CIV 772 Responsável

Leia mais

2 Modelo de Sinais. 2.2 Modelo de Comunicação

2 Modelo de Sinais. 2.2 Modelo de Comunicação odelo de Sinais 1 Introdução No presente capítulo é apresentado o modelo de comunicação adotado O modelo matemático de sinais transmitidos por sistemas de transmissão em blocos e mais particularmente para

Leia mais

4 Sistemas MIMO, Multiple Input Multiple Output

4 Sistemas MIMO, Multiple Input Multiple Output 4 Sistemas MIMO, Multiple Input Multiple Output Como já foi dito no primeiro capítulo, um sistema MIMO corresponde a um conjunto de antenas na transmissão e na recepção, caracterizando um sistema que utiliza

Leia mais

2.3 Relações de tempo e frequência

2.3 Relações de tempo e frequência .3 Relações de tempo e frequênia Denotam-se as transformadas de Fourier direta e inversa, respetivamente, por: e Teorema da superposição: Se a 1 e a são onstantes independentes de t, e então Este resultado

Leia mais

Caderno de Exercícios

Caderno de Exercícios Caderno de Exercícios Orlando Ferreira Soares Índice Caracterização de Sinais... Caracterização de Sistemas...0 Sistemas LIT - Convolução...5 Série de Fourier para Sinais Periódicos Contínuos...0 Transformada

Leia mais

HSDPA: A Banda Larga do UMTS

HSDPA: A Banda Larga do UMTS HSDPA: A Banda Larga do UMTS Este tutorial apresenta os conceitos básicos do High Speed Downlink Packet Access (HSDPA), extensão do WCDMA para implementação de um enlace de descida banda larga no UMTS.

Leia mais

STDS - Sistemas de Telecomunicações Definidos por Software & PSTR - Processamento de Sinal em Tempo Real

STDS - Sistemas de Telecomunicações Definidos por Software & PSTR - Processamento de Sinal em Tempo Real STDS - Sistemas de Telecomunicações Definidos por Software & PSTR - Processamento de Sinal em Tempo Real 3.º (e 1.º) semestre MEET 1.º (e 3.º) semestre MEIC (inverno 2015/2016) Sumário 1. Enquadramento

Leia mais

Consideração Conjunta da Atenuação por Chuvas e de Interferências Externas na Estimação dos Parâmetros de Desempenho de Enlaces Digitais Terrestres

Consideração Conjunta da Atenuação por Chuvas e de Interferências Externas na Estimação dos Parâmetros de Desempenho de Enlaces Digitais Terrestres Eleonora Alves Manhães de Andrade Consideração Conjunta da Atenuação por Chuvas e de Interferências Externas na Estimação dos Parâmetros de Desempenho de Enlaces Digitais Terrestres Dissertação de Mestrado

Leia mais

Eletromagnetismo II 1 o Semestre de 2007 Noturno - Prof. Alvaro Vannucci. 23 aula 12jun/2007

Eletromagnetismo II 1 o Semestre de 2007 Noturno - Prof. Alvaro Vannucci. 23 aula 12jun/2007 Eletromagnetismo II o Semestre de 7 Noturno - Prof. Alaro annui aula jun/7 imos: Para uma distribuição arbitrária de argas em moimento, em torno da origem, os poteniais etor e esalar orrespondentes são:

Leia mais

STDS - Sistemas de Telecomunicações Definidos por Software PSTR - Processamento de Sinal em Tempo Real

STDS - Sistemas de Telecomunicações Definidos por Software PSTR - Processamento de Sinal em Tempo Real STDS - Sistemas de Telecomunicações Definidos por Software & PSTR - Processamento de Sinal em Tempo Real 3.º (e 1.º) semestre MEET 1.º (e 3.º) semestre MEIC () http://www.deetc.isel.ipl.pt/sistemastele/stds/

Leia mais

Simulador de Comunicação com Modulação Spread Spectrum

Simulador de Comunicação com Modulação Spread Spectrum REVISA DO DEUA, VOL., Nº 7, JANEIRO Simulador de Comuniação om Modulação Spread Spetrum Valdemar Monteiro, João Nuno Matos Resumo- Neste artigo desreve-se a onstrução de um simulador de omuniações om modulação

Leia mais

III-1 Códigos detetores e corretores de erros

III-1 Códigos detetores e corretores de erros III-1 Códigos detetores e corretores de erros Comunicações ISEL-ADEETC-Comunicações 1 Sumário 1. Aspetos gerais sobre a comunicação digital Causa de erros 2. Códigos detetores e corretores de erros Códigos

Leia mais