HSDPA: Transmissão de Dados em Telefonia Móvel
|
|
- Matheus Viveiros Prada
- 8 Há anos
- Visualizações:
Transcrição
1 HSDPA: Transmissão de Dados em Telefonia Móvel O conteúdo deste tutorial foi obtido do artigo de autoria do Anderson Clayton de Oliveira para a etapa de classificação do II Concurso Teleco de Trabalhos de Conclusão de Curso (TCC) Este tutorial apresenta as características da tecnologia HSDPA (High Speed Downlink Packet Access) e a análise do seu uso para a transmissão de dados, com uma breve comparação com as tecnologias concorrentes. Anderson Clayton de Oliveira Graduado em Engenharia Elétrica (UNIVAP/FEI 2006) e Técnico em Eletrônica (Guaracy Silveira 1999). Atualmente trabalha como Analista de Suporte em Telecomunicações no Teleco. oliveira@teleco.com.br Categoria: Telefonia Celular Nível: Introdutório Enfoque: Técnico Duração: 15 minutos Publicado em: 26/11/2007 1
2 HSDPA: Introdução Este tutorial tem por objetivo apresentar as características da tecnologia HSDPA, às vantagens de sua utilização para sistemas de tráfego de dados na infra-estrutura UMTS, seu excelente custo benefício comparado com às tecnologias concorrentes, a sua performance, comparável atualmente com redes de acesso ADSL, além do beneficio dos sistemas de comunicação wireless (ou sem fio). O referencial teórico foi o principal conteúdo utilizado, possibilitando a análise dos aspectos quantitativos e qualitativos do desempenho das tecnologias e proporcionou na interpretação dos resultados obtidos, a avaliação dos prós e contras no uso dessa nova tecnologia. A implementação do HSDPA em uma rede WCDMA proporciona um aumento na taxa de transmissão de dados e capacidade da rede alem da diminuição de custos e implementação de novas aplicações. Dessa forma, o HSDPA surge como alternativa às crescentes exigências de rapidez e qualidade, possibilitando o acesso a serviços inovadores e com preços atrativos. Tecnologias de Telefonia Móvel Os sistemas de telefonia móvel de primeira geração (ou 1G) surgiram na década de 80, eram analógicos em seus diversos formatos e desenvolvidos em um ambiente onde a única necessidade era a de tráfego de voz. Em pouco tempo, a popularização proporcionou a esses sistemas alcançarem sua máxima capacidade [1]. Os esforços para expansão da capacidade levaram ao desenvolvimento dos sistemas de telefonia móvel de segunda geração (ou sistemas de 2G), que disponibilizaram além do aumento da capacidade, o da quantidade de serviços. Tinham como principais padrões as tecnologias TDMA ( Time Division Multiple Acess ou Acesso Múltiplo por Divisão de Tempo), CDMA ( Code Division Multiple Acess ou Acesso Múltiplo por Divisão de Código) e o GSM ( Global System for Móbile ou Sistema Global para Telefonia Móvel) [2,3,4]. Atualmente, a crescente demanda por serviços para transmissão de dados em altas velocidades justificou o desenvolvimento dos sistemas de terceira geração (ou 3G). A migração das operadoras para um sistema de 3G envolve grandes investimentos, para isso, a escolha do sistema depende da análise da atual configuração da operadora, considerando aspectos como o padrão atual de sua rede, espectro disponível e serviços a serem agregados à sua infraestrutura. De modo a minimizar custos nesta transição, buscou-se o desenvolvimento de padrões que facilitassem a evolução a partir dos padrões de 2G já existentes, dando origem a duas grandes linhas de evoluções tecnológicas: o UMTS ( Universal Mobile Telecommunications System ou Sistema de Telefonia Móvel Universal), o qual foi adotado como padrão de 3G desenvolvido para evolução de sistemas de 2G baseados na tecnologia GSM e o CDMA-2000, padrão de 3G desenvolvido para evolução de sistemas de 2G baseados na tecnologia CDMA [5]. O UMTS utiliza como interface de radiofreqüência o sistema WCDMA (Wideband CDMA). O HSDPA ( High Speed Downlink Packet Access ou Acesso em Pacotes de Alta Velocidade para Downlink) é uma tecnologia para tráfego de dados baseada em pacotes do sistema WCDMA (5,6,8). 2
3 Figura 1: Evolução para a 3G. Desenvolvidos para possibilitar o tráfego de dados através das redes de 2G já estabelecidas, os sistemas GPRS, EDGE e 1xRTT, considerados de 2,5G, são soluções com custos de implantação relativamente baixos e performances consideráveis, tendo em vista que operam dentro de padrões desenvolvidos para tráfego de voz. 3
4 HSDPA: Os Padrões 3G UMTS O UMTS (Universal Móbile Telecommunications System) é o padrão 3G estabelecido como evolução para o sistema GSM. Foi desenvolvido pelo 3rd Generation Partnership Project (3GPP), conjunto de organizações com a proposta de definir um sistema global de 3G [5,6]. Onde: Figura 2: Arquitetura UMTS. UE: User Equipment ou equipamento do usuário, que corresponde ao terminal móvel e o seu módulo de identificação do usuário USIM (equivalente ao SIM card dos terminais GSM); UTRAN: UMTS Terrestrial Radio Acess Network, ou rede terrestre de acesso. Baseado na tecnologia WCDMA; CN: Core Network, núcleo da rede que suporta os serviços baseados em comutação de circuitos e comutação de pacotes; Iu: É a interface entre o usuário e a infra-estrutura do UMTS. Essa interface é feita por comunicação em radiofreqüência com utilização da tecnologia WCDMA; Uu: É a interface interna entre os componentes da infra-estrutura UMTS. Os protocolos utilizados na comunicação entre componentes dessa arquitetura procuram manter a compatibilidade com os definidos para o sistema GSM, principalmente no que se refere à parte do usuário, com algumas modificações no protocolo de modo a suportar o transporte de dados com taxas mais altas de velocidade. WCDMA O WCDMA (Wideband Code Division Multiple Access) é o padrão da interface de radiofreqüência entre o Terminal Móvel (UE) e a infra-estrutura do padrão UMTS. Utiliza como método de acesso os princípios da tecnologia CDMA, ou seja, vários usuários compartilham a mesma portadora (ou o mesmo canal físico) no mesmo domínio de tempo com separação através do uso de códigos. Cada código equivale a um determinado usuário e é considerado pelos outros usuários como ruído, com exceção de seu receptor correspondente. Nesse sistema, o termo canal significa uma combinação da freqüência da portadora e de um determinado código [7]. O WCDMA possui dois modos básicos de operação, o TDD (Time Division Duplex) e o FDD (Frequency Division Duplex). No modo TDD, o uplink (comunicação no sentido do terminal móvel para a BS) e o downlink (comunicação no sentido da BS para o terminal móvel) compartilham a mesma portadora em intervalos de tempo diferentes. No FDD, o uplink e o downlink utilizam portadoras diferentes separadas por uma freqüência de 190 MHz [6,7]. 4
5 A BS ( Base Station ou Base Transceptora) é o equipamento responsável pela troca de informações com os terminais móveis. Cada BS possui uma codificação única em seu sinal de saída, que possibilita aos terminais móveis e ao restante do sistema a distinção entre as informações recebidas das varias BS s (um terminal móvel pode receber informações de várias BS s diferentes simultaneamente). As BS s se comunicam com a RNC ( Radio Nertwork Controller ou Controladores de Rede), que possuem o papel de controladores das BS s (cada RNC possui um conjunto de BS s conectadas) e funcionam como ponto de acesso para todos os serviços oferecidos pelo sistema UMTS. O sistema WCDMA começa com um sinal de banda estreita, que representa a taxa de dados da informação de banda base. Esse sinal é codificado e entrelaçado, e então espalhado para a banda de 3,84 MHz (5 MHz com a banda de guarda). O sinal resultante espalhado é chamado de Chip e a taxa final deste sinal é dimensionada em chips por segundo (para WCDMA, a taxa é de 3,84 Mcps). Essa taxa é conhecida pelo termo ganho de espalhamento. A relação dessa taxa com a taxa de dados inicial é chamada de ganho do processamento, ganho este que define a qualidade com que o sinal possa ser extraído do ruído no estágio de recepção. O canal no WCDMA é formado pela combinação da freqüência da portadora e um determinado código, esse código é formado por uma combinação de duas seqüências de códigos denominados: Scrambling Code (ou Código Embaralhado) e OVSF ( Orthogonal Variable Spreading Factor ou Fator de Espalhamento Variável Ortogonal). O controle de potência é um aspecto de grande importância no sistema WCDMA, principalmente no sentido de uplink. Sem ela, a potência excedente de um único terminal móvel poderia ocupar toda a banda do canal físico, reduzindo de forma drástica a capacidade do sistema. O WCDMA introduz o conceito de canais de transporte para fornecer recursos físicos para os múltiplos serviços oferecidos pelo sistema. Esses serviços correspondem às informações a serem transmitidas (voz, dados, fax, sinalização, etc). A informação transmitida é considerada o canal lógico do sistema e cada tipo de serviço pode ter diferentes taxas de transmissão de dados e diferentes mecanismos para controle de erros, por isso são direcionados a diferentes canais de transporte de modo a ser adotado o canal que possua as melhores características para a informação a ser transportada. O WCDMA possui três tipos de canais de transporte: os canais comuns, os canais dedicados e os canais compartilhados. Esses canais e suas propriedades estão descritos abaixo: Canais Comuns: são formados pelos canais RACH (Random Access Channel ou canal de acesso randômico) e o FACH (Forward Access Channel ou canal de acesso avançado). O RACH é um canal utilizado no sentido de uplink e o FACH é um canal utilizado no sentido de downlink. Os dois canais podem transportar dados de sinalização e informações de usuários. Os canais comuns utilizam o controle de potência em malha aberta ou trabalham com um nível de potência fixo e também utilizam o soft handover; Canal Dedicado: é formado pelo DCH (Dedicated Channel ou canal dedicado). Trata-se de um canal bidirecional que pode ser usado para transportar sinalização e informações de usuários. O canal 5
6 dedicado utiliza o controle de potência em malha aberta e pode utilizar o soft handover, e essas características fazem com que sua utilização possa gerar um menor nível de interferência em comparação aos canais comuns. Sua taxa de transmissão pode variar durante a transmissão, e pode chegar a picos de 384 Kbit/s ou 2 Mbit/s dependendo do modelo do terminal móvel. Entretanto, um elevado nível de tráfego por este canal consome uma grande quantidade de códigos OVSF no sentido de downlink sobrecarregando o canal físico do sistema; Canal Compartilhado: formado pelo canal DSCH (Downlink Shared Channel ou canal de downlink compartilhado), é desenvolvido para transferir grandes volumes de dados. Para tanto, compartilha os códigos OVSF entre diversos usuários pelo método da divisão de tempo. Esse método conserva o numero limitado de códigos OVSF no sentido de downlink, aumentado sua eficiência. Os canais DSCH operam em conjunto com canais DCH, que operam com a taxa de transmissão reduzida e são utilizados para o transporte de dados de sinalização e controle de potência (dessa maneira, o canal DSCH é otimizado para transportar apenas dados de usuários e não utiliza o Soft Handover). 6
7 HSDPA: A Tecnologia O Conceito chave da tecnologia HSDPA (High Speed Downlink Packet Access) é a alteração na arquitetura do sistema WCDMA de modo a obter um aumento na velocidade do envio de pacotes de dados no sentido de downlink [8]. Entre as características principais da tecnologia HSDPA, a modificação na unidade de tempo para transmissão de dados (comparada à da tecnologia WCDMA), a introdução da AMC ( Adaptive Modulation and Coding ou Modulação e Codificação Adaptativa), a otimização da transmissão em múltiplos códigos e o H-ARQ ( Hybrid Automatic Repeat request ou Mecanismo Híbrido de Requisição e Repetição Automática) são as suas principais funcionalidades. A adaptação do link e a ativação das funcionalidades são controladas diretamente pela BS, que monitora instantaneamente a qualidade da interface de radiofreqüência de cada usuário. No HSDPA, duas das principais características da tecnologia WCDMA são desabilitados, o Fast Power Control (ou Controle Rápido de Potência) e o VSF ( Variable Spreading Factor ou Fator de Espalhamento Variável). A otimização do link é feita pela mudança do tipo da modulação (de QPSK para 16-QAM). O HSDPA utiliza a modulação QPSK ( Quadrature Phase Shift Key ou Modulação por Deslocamento de Fase e Quadratura), proveniente do WCDMA e incorpora a modulação do tipo 16-QAM ( 16 States Quadrature Amplitude Modulation ou Modulação em Amplitude de Quadratura de 16 estados). O HSDPA utiliza o mesmo timeslot do WCDMA (666,667 ms), porém, a unidade de tempo é formada pela associação de 3 timeslots que se caracterizam como o frame do HSDPA (com duração de 2ms), conhecido como TTI ( Trasmission Time Interval ou Intervalo de Tempo de Transmissão). A diminuição do TTI minimiza os efeitos da variação da qualidade do canal (o frame do WCDMA tem a duração de 10 ms). O Intervalo de TTI define o tempo mínimo entre duas transmissões consecutivas ao terminal móvel, isto é, se o intervalo do TTI for 1, o terminal móvel poderá receber frames continuamente, se for 2, o terminal móvel necessita saltar um TTI para cada recebido e assim sucessivamente. As características presentes no HSDPA são opcionais aos terminais móveis, que são divididos em 12 categorias que resultam em taxas máximas de transmissão que variam de 0.9 Mbit/s a 14.4 Mbit/s. Os canais de transporte no HSDPA operam de modo similar ao WCDMA. Para essa implementação, são disponibilizados três novos canais em sua estrutura física: HS-DSCH ( High Speed Downlink Shared Channel ou Canal compartilhado de Downlink de Alta Velocidade): Transporta os dados dos usuários no sentido de downlink com taxa de dados podendo chegar a picos de 14.4 Mbit/s utilizando a modulação 16 QAM; HS-SCCH ( High Speed Shared Control Channel ou Canal de Controle Compartilhado de Alta Velocidade): Transporta as informações de controle necessárias para decodificação dos dados no canal HS-DSCH e para executar a combinação das informações da camada física dos dados transmitidos no HS-DSCH no caso de uma retransmissão de pacotes corrompidos; HS-DPCCH ( Uplink High Speed Dedicated Physical Control Channel ou Canal Dedicado de Controle Físico de Alta Velocidade): Transporta no sentido de uplink as informações de controle necessárias sobre amostras da qualidade do downlink, ou seja, trata-se das informações de feedback do canal HS-DSCH. 7
8 Conforme já mencionado, o HSDPA utiliza diferentes técnicas na otimização do link. Uma dessas técnicas é denominada AMC, ou Modulação e Codificação Adaptativa e corresponde a adaptações na modulação (utiliza QPSK ou 16 QAM) e na taxa de código efetiva do canal (¼ a ¾) de cada terminal de acordo com as variações da qualidade instantânea de cada link. Na modulação 16 QAM, a Transmissão em Múltiplos códigos indica a quantidade de informação a ser enviada simultaneamente (com a possibilidade do envio de 1 a 15 códigos). Essas alterações baseiam-se na qualidade instantânea do link de cada terminal, ou seja, é designada a possibilidade de enviar altas taxas de transmissão de dados para links em condições mais favoráveis. 8
9 HSDPA: Análise e Resultados Materiais e Métodos Esta seção tem o intuito de descrever os métodos e critérios utilizados para compor a análise dos aspectos da tecnologia HSDPA. A pesquisa visa mensurar as vantagens que a tecnologia propicia com relação às outras tecnologias disponíveis especificas para tráfego de dados paras sistemas de comunicações móveis. O referencial teórico foi o principal conteúdo utilizado, possibilitando a análise dos aspectos quantitativos e qualitativos do desempenho das tecnologias e proporcionou, com a interpretação dos resultados obtidos, uma avaliação dos prós e contras no uso dessa nova tecnologia. Primeiramente foi analisado o custo para transmissão de dados na rede, que corresponde às despesas operacionais somadas com a depreciação do capital. A tabela 3 apresenta uma comparação dos custos (por MB) para transmissão de dados entre as tecnologias atualmente disponíveis. Em seguida, a análise do desempenho evidenciou o número de serviços que podem ser agregados com a utilização do HSDPA. A análise da base de assinantes das atuais tecnologias de 2G torna-se necessário para a determinação do possível mercado consumidor para determinada tecnologia de 3G. A verificação do ecossistema de fornecedores, que contribui para o aumento da concorrência, gerando preços menores e maiores ofertas de dispositivos e funcionalidades. Resultados Levando-se em conta critérios como compatibilidade de tecnologias, embora ambos sejam padrões de 3G, o HSDPA e o CDMA 1xEVDO são padrões desenvolvidos para solução em diferentes tecnologias de 2G, porém, competem como solução para transmissões móveis com altas taxas de transmissão de dados. Obviamente cada solução proporciona menor custo de implantação quando adotada em redes estabelecidas com suas respectivas tecnologias de 2G. Na linha evolutiva do padrão UMTS, o HSDPA é o sistema a ser implementado em uma rede que utiliza o WCDMA, já considerado como tecnologia de 3G e desenvolvido para implementação em infra-estruturas baseadas no sistema GSM. Nesse contexto, entram as tecnologias GPRS e EDGE, já disponíveis para tráfego de dados, consideradas tecnologias de 2,5G e que entram no comparativo de modo a ressaltar a necessidade e o custo benefício de uma transição aos respectivos padrões de 3G disponíveis atualmente. Na linha evolutiva do CDMA-2000, o CDMA 1x EVDO (rev. A) é o sistema a ser implementado em uma rede da tecnologia CDMA, que ainda conta com a tecnologia 1x RTT, que é considerada tecnologia de 2,5G e é otimizada para tráfego de dados. O custo para transmissão de dados em uma rede é definido como a soma das despesas operacionais da rede e a depreciação do capital. Esse custo é em sua maior parte proveniente dos investimentos necessários para agregar à estação base a infra-estrutura necessária para que possa ocorrer uma transmissão de dados. 9
10 Dependendo da compatibilidade com o sistema atual, uma migração de uma rede pode ser feita apenas com a inserção de uma nova placa de uma determinada tecnologia em uma central da estação base já existente. Em quase todas as regiões do mundo há disputas por novos assinantes entre as operadoras disponíveis, especialmente nos países aonde a penetração chegou ao limite em vista da demografia regional. Adicionar uma tecnologia de 3G em sua rede significa à operadora agregar serviços diferenciados e explorar nichos de mercado, como por exemplo, mercados onde a oferta de acesso ADSL é limitada e as operadoras podem oferecer o HSDPA como banda larga para conexão de seus assinantes à internet. Essa oferta possibilita o aumento do faturamento médio por cliente, faturamento que tende a diminuir nos serviços de voz perante o atual cenário de competitividade global. A tabela 1 apresenta uma comparação dos custos para transmissão de dados (por MB) nas tecnologias disponíveis. Tabela 1: Avaliação de custos para transmissão de dados. Tecnologia Custo da Rede por Mbyte (US$) HSDPA 0,026 EVDO (rev. A) 0,022 WCDMA 0,069 EDGE 0,112 1xRTT 0,059 GPRS 0,415 Além do aumento da taxa de dados e da capacidade da rede, o HSDPA apresenta também um melhor desempenho em relação aos tempos de latência, que correspondem ao atraso de tempo que a informação a ser transmitida sofre internamente nos diversos setores de sua infra-estrutura até a chegada ao local de destino. Essa característica pode ser notada, por exemplo, ao carregar sites da web, que pode ocorrer mais rapidamente em uma conexão com menor taxa de transmissão dados devido a diferenças no tempo de latência. Taxas de transmissão de dados elevadas permitem também agregar ao sistema novas aplicações tais como jogos interativos em 3D, multimídia, Voz sobre IP e outras aplicações que antes eram suportadas apenas em sistemas de acesso ADSL devido à limitação na largura de banda em tecnologias wireless. Tabela 2: Desempenho por tecnologias. Tecnologia Downlink Uplink HSDPA 14,4 Mbit/s 2 Mbit/s 10
11 EVDO(rev.A) 3,1 Mbit/s 1,0 Mbit/s WCDMA 2 Mbit/s 2 Mbit/s EDGE 473 Kbit/s 473 Kbit/s GPRS 172 Kbit/s 172 Kbit/s 1xRTT 154 Kbit/s 154 Kbit/s Um fator de extrema importância é o crescimento mundial da base de assinantes dos serviços de 3G. Uma base de assinantes relativamente grande ajuda a manter baixo o custo dos aparelhos e da infra-estrutura em função de economia de escalas, e nesse contexto torna-se importante a análise da base de assinantes dos serviços de 2G já instalados a nível global, que passam a ser potencialmente os clientes a estarem adquirindo seus respectivos serviços de 3G, ou seja, a base de assinantes do sistema GSM possivelmente adotará as tecnologias WCDMA e HSDPA por representarem uma evolução natural a caminho de tecnologias de 3G. Nesse quesito, o UMTS leva uma grande vantagem por contar atualmente com cerca de 1,5 bilhões de assinantes do sistema GSM espalhados em todo o mundo contra cerca de 270 milhões de assinantes do sistema CDMA além de ser a opção de migração para 3G da maioria das operadoras que utilizam o sistema TDMA. Esse fato representa um enorme passo a caminho de se obter uma cobertura global para uma tecnologia de 3G. Outro aspecto analisado é o ecossistema de fornecedores, que corresponde à quantidade de fornecedores de equipamentos compatíveis com o HSDPA. Um grande ecossistema de fornecedores irá contribuir para o aumento da concorrência, gerando preços atraentes e uma maior disponibilidade de aparelhos e de funcionalidades. Tabela 3: Sistemas de 3G no mundo. Operadoras 2G GSM CDMA Tecnologias 3G WCDMA/HSDPA EVDO (rev. A) Celulares Redes 3G em operação comercial Modelos de terminais móveis disponíveis 55 Milhões WCDMA (Março 2008) WCDMA: 41 Países WCDMA/HSDPA: 18 Países WCDMA: 315 Modelos WCDMA/HSDPA: 25 Modelos 25 Milhões (Janeiro 2006) EVDO: 22 Países EVDO: 159 Modelos Por ser uma nova tecnologia, o número de modelos de terminais disponíveis ainda é pequeno, comparado a outras tecnologias, porém cresce gradativamente, inclusive com o surgimento de novas linhas de produtos (como notebooks que saem de fabrica com conectividade HSDPA). Com a introdução do HSDPA, as operadoras poderão tirar um maior proveito de sua eficiência espectral para o oferecimento de serviços diferenciados a baixo custo e excelente qualidade e desempenho. 11
12 O HSDPA otimiza a rede WCDMA a um custo relativamente baixo, tornando-a cerca de 6 vezes mais rápida. Essa caracteristica classifica o HSDPA como a unica com velocidade de transmissão de dados suficiente para suportar aplicaçoes multimídia e acesso a internet (em banda larga) para terminais móveis. 12
13 HSDPA: Considerações Finais A presente pesquisa permitiu concluir que o mundo moderno exige, cada vez mais, dos usuários de tecnologia, conhecimento e capacidade de discernimento entre o grande numero de opções atualmente existentes no mercado. A telefonia móvel encontra-se em constante evolução, graças às mudanças em adequação às necessidades dos usuários e tendências de mercado, oferecendo basicamente serviço de dados para tráfego de voz, serviços de multimídia, vídeo conferencia, acesso à internet etc. Conforme visto no decorrer deste trabalho, a transmissão de dados via terminais móveis está se difundindo rapidamente e se tornando uma nova fonte de renda entre operadoras e clientes, que utilizam cada vez mais este serviço que conta hoje com taxas de transmissão de dados que variam de aproximadamente 150 Kbps a 2 Mbps, valores semelhantes aos oferecidos por conexões de banda larga do tipo ADSL. O HSDPA possui a vantagem de possuir a base de assinantes do sistema GSM como um possível mercado de crescimento com mais de 1,5 bilhões de assinantes além de ser a primeira opção para a migração de operadoras que ainda utilizam a tecnologia TDMA. Possui a vantagem de utilizar a infra-estrutura UMTS (WCDMA) atualmente existente, tornando o processo de implantação simples e economicamente viável, eliminando a necessidade de reserva de espectro especifico para o seu funcionamento (utiliza as mesmas portadoras disponíveis no WCDMA). Dessa forma, o HSDPA surge como alternativa às crescentes exigências de rapidez e qualidade, possibilitando o acesso a serviços inovadores e com preços extremamente atrativos. O HSDPA corresponde à evolução natural do padrão UMTS para aplicação em transmissão de dados wireless em alta velocidade, trata-se de uma revolução nas comunicações móveis e atualmente é uma das melhores opções para o mercado nesta categoria de serviço. Referências [1] QUALCOMM 3G Overview CDMA Technologies, Internet site address: /index.jsp acessado em 01/03/2006. [2] TELECO Tutorial GPRS, Internet site address: acessado em 01/03/2006. [3] TELECO Tutorial EDGE, Internet site address: acessado em 01/03/2006. [4] THEALANDER, M. [Evolução em 3G Levando o CDMA para a próxima década]. Documento escrito para o CDMA Development Group em 15/07/2006. [5] QUALCOMM HSDPA Downlink, Internet site address: acessado em 01/03/2006. [6] TELECO Tutorial UMTS, Internet site address: acessado em 01/03/2006. [7] HOLMA, H.; TOSCALLA, A., WCDMA for UMTS Radio Access for Third Generation mobile 13
14 Communications, Wiley & Sons Ltd, [8] TELECO Tutorial HSDPA, Internet site address: acessado em 01/03/2006. [9] WACKER, J.; NOVOSAD, T., Radio Network Planning and Optimisation for UMTS, Wiley & Sons Ltd,
15 HSDPA: Teste seu Entendimento 1. Por que os sistemas GPRS, EDGE e 1xRTT são considerados soluções com custos de implantação relativamente baixos e performances consideráveis? Porque já estão ultrapassados e depreciados. Porque permitem taxas de bits baixas. Porque operam em freqüências mais baixas. Porque operam dentro de padrões desenvolvidos para o tráfego de voz. 2. Qual é o conceito chave da tecnologia HSDPA? É a alteração na arquitetura do sistema WCDMA de modo a obter um aumento na velocidade do envio de pacotes de dados no sentido de downlink. É a alteração na arquitetura do sistema WCDMA de modo a obter um aumento na velocidade do envio de pacotes de dados no sentido de uplink. É a alteração na arquitetura do sistema WCDMA de modo a obter um aumento na velocidade do envio de pacotes de dados tanto no sentido de uplink como downlink. É a alteração na arquitetura do sistema UMTS de modo a obter um aumento na velocidade do envio de pacotes de dados no tanto no sentido de uplink como downlink. 3. Quais são as necessidades adicionais de espectro para a implantação da tecnologia HSDPA? O HSDPA não utiliza as mesmas portadoras disponíveis no WCDMA, necessitando portanto de sub-bandas adicionais de 3G. O HSDPA utiliza as mesmas portadoras disponíveis no WCDMA, porém necessita de reserva de espectro especifico para o seu funcionamento. O HSDPA utiliza as mesmas portadoras disponíveis no WCDMA, eliminando a necessidade de reserva de espectro especifico para o seu funcionamento. O HSDPA utiliza as mesmas portadoras disponíveis no GSM, eliminando a necessidade de reserva de espectro especifico para o seu funcionamento. 15
UMTS. www.teleco.com.br 1
UMTS Este tutorial apresenta os conceitos básicos do Universal Mobile Telecommunications System (UMTS) padrão de 3ª Geração de sistemas celulares para evolução de redes GSM. Autor: Eduardo Tude Engenheiro
Leia maisHSDPA: A Banda Larga do UMTS
HSDPA: A Banda Larga do UMTS Este tutorial apresenta os conceitos básicos do High Speed Downlink Packet Access (HSDPA), extensão do WCDMA para implementação de um enlace de descida banda larga no UMTS.
Leia maisHSPA: Conceitos Básicos
HSPA: Conceitos Básicos Este tutorial apresenta a tecnologia contida no padrão HSPA (High Speed Packet Access) para as redes celulares de 3ª geração (3G) baseada no conjunto de padrões WCDMA (Wideband
Leia maisCDMA, 3G e Aplicações. Luiz Gustavo Nogara nogara@inf.puc-rio.br
CDMA, 3G e Aplicações Luiz Gustavo Nogara nogara@inf.puc-rio.br Tópicos da apresentação História CDMA Padrões 3G Aplicações História Conceito básico: reuso de frequência 1969 Primeiro sistema celular com
Leia maisIntrodução. Sistemas de Comunicação Wireless. Sumário. Visão Geral de Redes Móveis "#$%%% Percentual da população com telefone celular
Sumário Sistemas de Comunicação Wireless! #$%%% & Visão Geral de Redes Móveis Introdução Percentual da população com telefone celular Brasil 19% 34% 2001 2005 Fonte: Global Mobile, Goldman Sachs, DiamondCluster
Leia maisCapítulo 2 Sistemas Rádio Móveis
Capítulo 2 Sistemas Rádio Móveis 2.1. Histórico e Evolução dos Sistemas Sem Fio A comunicação rádio móvel teve início no final do século XIX [2], quando o cientista alemão H. G. Hertz demonstrou que as
Leia maisTecnologia de redes celular GSM X CDMA
Tecnologia de redes celular GSM X CDMA GSM (Global Standard Mobile) GSM (Global Standard Mobile) Também baseado na divisão de tempo do TDMA, o GSM foi adotado como único sistema europeu em 1992, e se espalhou
Leia maisTelecomunicações. Prof. André Y. Kusumoto andre_unip@kusumoto.com.br
Telecomunicações Prof. André Y. Kusumoto andre_unip@kusumoto.com.br Rede de Telefonia Fixa Telefonia pode ser considerada a área do conhecimento que trata da transmissão de voz através de uma rede de telecomunicações.
Leia maisTecnologia PCI express. Introdução. Tecnologia PCI Express
Tecnologia PCI express Introdução O desenvolvimento de computadores cada vez mais rápidos e eficientes é uma necessidade constante. No que se refere ao segmento de computadores pessoais, essa necessidade
Leia mais1 Introduc ao 1.1 Hist orico
1 Introdução 1.1 Histórico Nos últimos 100 anos, o setor de telecomunicações vem passando por diversas transformações. Até os anos 80, cada novo serviço demandava a instalação de uma nova rede. Foi assim
Leia maisFigura 1 - Arquitectura do GSM
GSM O aparecimento das redes de comunicações no século passado veio revolucionar o nosso mundo. Com os primeiros telefones surgiu a necessidade de criar redes que os suportassem. Começaram a surgir as
Leia maisPARTE 1 TELEFONIA CELULAR AULA 2 INTRODUÇAO. Sistemas de Telecomunicações II Prof. Flávio Ávila
PARTE 1 TELEFONIA CELULAR AULA 2 INTRODUÇAO Sistemas de Telecomunicações II Prof. Flávio Ávila Comunicações móveis 2 Definição antiga: dispositivo móvel Definição atual: alta velocidade Exemplos Pager
Leia mais3 Qualidade de serviço na Internet
3 Qualidade de serviço na Internet 25 3 Qualidade de serviço na Internet Além do aumento do tráfego gerado nos ambientes corporativos e na Internet, está havendo uma mudança nas características das aplicações
Leia maisIII.2. CABLE MODEMS CARACTERÍSTICAS BÁSICAS UNIDADE III SISTEMAS HÍBRIDOS
1 III.2. CABLE MODEMS III.2.1. DEFINIÇÃO Cable modems são dispositivos que permitem o acesso em alta velocidade à Internet, através de um cabo de distribuição de sinais de TV, num sistema de TV a cabo.
Leia maisEvolução Telefonia Móvel
1 Evolução Telefonia Móvel RESUMO De modo geral o artigo visa esclarecer formas de comunicações utilizadas no passado e atualmente em celulares, tablets, modens portáteis entre outras aparelhos de comunicação
Leia maisINF-111 Redes Sem Fio Aula 06 Tecnologias para WMAN Prof. João Henrique Kleinschmidt
INF-111 Redes Sem Fio Aula 06 Tecnologias para WMAN Prof. João Henrique Kleinschmidt Santo André, outubro de 2014 Roteiro Sistemas de Telefonia Celular Evolução dos Sistemas Celulares WMAN WiMAX Arquitetura
Leia mais1 Sistemas de telefonia celular no Brasil
1 Sistemas de telefonia celular no Brasil Em 1984, deu-se início à análise de sistemas de tecnologia celular sendo definido o padrão americano, analógico, AMPS Advanced Mobile Phone System, como modelo
Leia maisESCOLA SECUNDÁRIA DO MONTE DA CAPARICA Curso de Educação e Formação de Adultos NS Trabalho Individual Área / UFCD
1 de 9 Desde o nascimento do telemóvel e o seu primeiro modelo vários se seguiram e as transformações tecnológicas que estes sofreram ditaram o nascimento de várias gerações. O Motorola DynaTac 8000X é
Leia maisWWAN DE BANDA LARGA: VANTAGENS PARA O PROFISSIONAL MÓVEL
ARTIGO WWAN DE BANDA LARGA WWAN DE BANDA LARGA: VANTAGENS PARA O PROFISSIONAL MÓVEL Cada vez mais, a conectividade imediata de alta-velocidade é essencial para o sucesso dos negócios bem como para a eficiência
Leia maisConceitos Básicos de Telefonia Celular
O curso foi elaborado especialmente para atender o profissional que atua no mercado varejista de aparelhos celulares e quer atender seus clientes com rapidez e qualidade. O treinamento é direcionado ao
Leia maisRedes de Computadores e a Internet
Redes de Computadores e a Internet Magnos Martinello Universidade Federal do Espírito Santo - UFES Departamento de Informática - DI Laboratório de Pesquisas em Redes Multimidia - LPRM 2010 Introdução Redes
Leia maisINTRODUÇÃO BARRAMENTO PCI EXPRESS.
INTRODUÇÃO BARRAMENTO EXPRESS. O processador se comunica com os outros periféricos do micro através de um caminho de dados chamado barramento. Desde o lançamento do primeiro PC em 1981 até os dias de hoje,
Leia mais:: Telefonia pela Internet
:: Telefonia pela Internet http://www.projetoderedes.com.br/artigos/artigo_telefonia_pela_internet.php José Mauricio Santos Pinheiro em 13/03/2005 O uso da internet para comunicações de voz vem crescendo
Leia maisIW10. Rev.: 02. Especificações Técnicas
IW10 Rev.: 02 Especificações Técnicas Sumário 1. INTRODUÇÃO... 1 2. COMPOSIÇÃO DO IW10... 2 2.1 Placa Principal... 2 2.2 Módulos de Sensores... 5 3. APLICAÇÕES... 6 3.1 Monitoramento Local... 7 3.2 Monitoramento
Leia maisGeneral Packet Radio Service (GPRS) Aluna: Marília Veras
General Packet Radio Service (GPRS) Aluna: Marília Veras Tópicos O que é GPSR Arquitetura do Sistema Estados Operacionais do Celular GPRS Classes do Celular GSM/ GPRS Protocolos do GPRS Transmitindo Pacotes
Leia maisMultiplexador. Permitem que vários equipamentos compartilhem um único canal de comunicação
Multiplexadores Permitem que vários equipamentos compartilhem um único canal de comunicação Transmissor 1 Receptor 1 Transmissor 2 Multiplexador Multiplexador Receptor 2 Transmissor 3 Receptor 3 Economia
Leia mais2- Conceitos Básicos de Telecomunicações
Introdução às Telecomunicações 2- Conceitos Básicos de Telecomunicações Elementos de um Sistemas de Telecomunicações Capítulo 2 - Conceitos Básicos de Telecomunicações 2 1 A Fonte Equipamento que origina
Leia maisLocal Multipoint Distribuition Service (LMDS)
Local Multipoint Distribuition Service (LMDS) Este tutorial apresenta a tecnologia LMDS (Local Multipoint Distribuition Service), acesso em banda larga para última milha por meio de rádios microondas.
Leia maisRoteamento e Comutação
Roteamento e Comutação Design de Rede Local Design Hierárquico Este design envolve a divisão da rede em camadas discretas. Cada camada fornece funções específicas que definem sua função dentro da rede
Leia maisAssumiu em 2002 um novo desafio profissional como empreendedor e Presidente do Teleco.
Roteiro de Estudo: Telefonia Celular - Tecnologias Básicas I O Portal Teleco passa a apresentar periodicamente Roteiros de Estudo sobre os principais temas das Telecomunicações. Os roteiros apresentam
Leia maisHá dois tipos de configurações bidirecionais usados na comunicação em uma rede Ethernet:
Comunicação em uma rede Ethernet A comunicação em uma rede local comutada ocorre de três formas: unicast, broadcast e multicast: -Unicast: Comunicação na qual um quadro é enviado de um host e endereçado
Leia maisCentro Tecnológico de Eletroeletrônica César Rodrigues. Atividade Avaliativa
1ª Exercícios - REDES LAN/WAN INSTRUTOR: MODALIDADE: TÉCNICO APRENDIZAGEM DATA: Turma: VALOR (em pontos): NOTA: ALUNO (A): 1. Utilize 1 para assinalar os protocolos que são da CAMADA DE REDE e 2 para os
Leia maisTransmissão de Vídeo Monitoramento. Aplicativo. Vídeo-Monitoramento de alta qualidade, sem fio e para qualquer localidade
Aplicativo Transmissão de Vídeo Monitoramento Vídeo-Monitoramento de alta qualidade, sem fio e para qualquer localidade Desde o ocorrido em 11 de Setembro, a necessidade de projetos de segurança com vídeo
Leia maisTecnologias de banda larga móvel, UMTS e WiMax
Tecnologias de banda larga móvel, UMTS e WiMax Alex Rodrigo de Oliveira - 06/30403 Danilo Gaby Andersen Trindade - 06/82039 Pedro Rogério Vieira Dias - 06/93472 28 de junho de 2009 Resumo Trabalho final
Leia maisEste tutorial apresenta os conceitos básicos sobre Sistemas Celulares e sua regulamentação no Brasil.
Telefonia Celular no Brasil Este tutorial apresenta os conceitos básicos sobre Sistemas Celulares e sua regulamentação no Brasil. (Versão revista e atualizada do tutorial original publicado em 09/12/2002).
Leia maisAdvanced Wireless Networks Overview & Configuration. Workshop by Nicola Sanchez
Advanced Wireless Networks Overview & Configuration Workshop by Nicola Sanchez Microwave Wireless Telecom - Brasil Distribuidor Mikrotik no Brasil Fornecedor de Soluções em Redes Wireless Consultoria e
Leia maisPROJETO DE REDES www.projetoderedes.com.br
PROJETO DE REDES www.projetoderedes.com.br Curso de Tecnologia em Redes de Computadores Disciplina: Redes I Fundamentos - 1º Período Professor: José Maurício S. Pinheiro AULA 2: Transmissão de Dados 1.
Leia maisAtualmente dedica-se à Teleco e à prestação de serviços de consultoria em telecomunicações.
Roteiro de Estudos Redes PAN II O Portal Teleco apresenta periodicamente Roteiros de Estudo sobre os principais temas das Telecomunicações. Os roteiros apresentam uma sugestão de tutoriais publicados para
Leia mais1. Introdução 1.1 Os sistemas de 4 a geração Quando falamos em redes de quarta geração (4G), dois nomes vem imediatamente à nossa cabeça: LTE (Long
16 1. Introdução 1.1 Os sistemas de 4 a geração Quando falamos em redes de quarta geração (4G), dois nomes vem imediatamente à nossa cabeça: LTE (Long Term Evolution) e WiMAX [11]. A tecnologia LTE é um
Leia mais26. O sistema brasileiro de televisão digital adota os seguintes parâmetros para HDTV:
IFPB Concurso Público/Professor de Ensino Básico, Técnico e Tecnológico (Edital 24/2009) CONHECIMENTOS ESPECÍFICOS CÓDIGO 06 UCs de Comunicações Móveis e/ou de Processamento de Sinais de Áudio e Vídeo
Leia maisTecnologias de Banda Larga
Banda Larga Banda larga é uma comunicação de dados em alta velocidade. Possui diversas tecnologia associadas a ela. Entre essas tecnologias as mais conhecidas são a ADSL, ISDN, e o Cable Modem. Essas tecnologias
Leia maisTECNOLOGIA DA INFORMAÇÃO
TECNOLOGIA DA INFORMAÇÃO TELECOMUNICAÇÕES As telecomunicações referem -se à transmissão eletrônica de sinais para as comunicações, incluindo meios como telefone, rádio e televisão. As telecomunicações
Leia maisMárcio Leandro Moraes Rodrigues. Frame Relay
Márcio Leandro Moraes Rodrigues Frame Relay Introdução O frame relay é uma tecnologia de chaveamento baseada em pacotes que foi desenvolvida visando exclusivamente a velocidade. Embora não confiável, principalmente
Leia maisRedes de Computadores
Redes de Computadores Prof o : Marcelo Mendes. Padrões IEEE Termos importantes a saber: PACOTE Pacote é a estrutura de dados unitária de transmissão em uma rede de computadores. A informação a transmitir
Leia maisMÓDULO 7 Modelo OSI. 7.1 Serviços Versus Protocolos
MÓDULO 7 Modelo OSI A maioria das redes são organizadas como pilhas ou níveis de camadas, umas sobre as outras, sendo feito com o intuito de reduzir a complexidade do projeto da rede. O objetivo de cada
Leia maisAo longo do presente capítulo será apresentada uma descrição introdutória da tecnologia FPGA e dos módulos básicos que a constitui.
3 Tecnologia FPGA Ao longo do presente capítulo será apresentada uma descrição introdutória da tecnologia FPGA e dos módulos básicos que a constitui. 3.1. FPGA: Histórico, linguagens e blocos Muitos dos
Leia maisEXPLICITAÇÃO DE FUNCIONALIDADES DO SISTEMA
EXPLICITAÇÃO DE FUNCIONALIDADES DO SISTEMA NOTA INTRODUTÓRIA... 2 SISTEMA - INTRODUÇÃO... 3 I LEITURA DO CAUDAL... 3 II AUTÓMATO... 4 III TECNOLOGIA GSM... 5 IV BASE DE DADOS... 6 V SINÓPTICO... 7 Especificação
Leia maisTecnologias de banda larga móvel, UMTF e WiMax
Tecnologias de banda larga móvel, UMTF e WiMax Alex Rodrigo de Oliveira - 06/30403 Danilo Gaby Andersen Trindade - 06/82039 Pedro Rogério Vieira Dias - 06/93472 26 de junho de 2009 Resumo Trabalho final
Leia maisMÓDULO 4 Meios físicos de transmissão
MÓDULO 4 Meios físicos de transmissão Os meios físicos de transmissão são compostos pelos cabos coaxiais, par trançado, fibra óptica, transmissão a rádio, transmissão via satélite e são divididos em duas
Leia maisRedes de Dados e Comunicações. Prof.: Fernando Ascani
Redes de Dados e Comunicações Prof.: Fernando Ascani Redes Wireless / Wi-Fi / IEEE 802.11 Em uma rede wireless, os adaptadores de rede em cada computador convertem os dados digitais para sinais de rádio,
Leia maisRádio Definido por Software & Evolução para o Rádio Cognitivo
Rádio Definido por Software & Evolução para o Rádio Cognitivo Eng. Ângelo Canavitsas Objetivos Introdução Capacidade dos RDS Arquitetura Sumário Tecnologia e propriedades de um RDS operando como rádio
Leia maisSOBRE A CALLIX. Por Que Vantagens
Callix PABX Virtual SOBRE A CALLIX Por Que Vantagens SOBRE A CALLIX Por Que Vantagens Por Que Callix Foco no seu negócio, enquanto cuidamos da tecnologia do seu Call Center Pioneirismo no mercado de Cloud
Leia maisComo Utilizar Power over Ethernet para Reduzir o Consumo de Energia
Como Utilizar Power over Ethernet para Reduzir o Consumo de Energia Documento Técnico Setembro de 2011 Visão Geral A tecnologia 'Power over Ethernet' (PoE) tornou-se uma ferramenta cada vez mais importante
Leia maisRedes sem Fio 2016.1. WMANs (IEEE 802.16) Wi-MAX. Ricardo Kléber. Ricardo Kléber
Redes sem Fio 2016.1 WMANs (IEEE 802.16) Wi-MAX Curso Superior de Tecnologia em Sistemas para Internet Turma: TEC.SIS.5M Redes sem Fio Onde Estamos? Sistemas de comunicação wireless Redes locais wireless
Leia maisQUANDO TRATAMOS SOBRE MEIOS DE TRANSMISSÃO, DEVEMOS ENFATIZAR A EXISTÊNCIA DE DOIS TIPOS DESSES MEIOS, SENDO:
CABEAMENTO DE REDE QUANDO TRATAMOS SOBRE MEIOS DE TRANSMISSÃO, DEVEMOS ENFATIZAR A EXISTÊNCIA DE DOIS TIPOS DESSES MEIOS, SENDO: MEIO FÍSICO: CABOS COAXIAIS, FIBRA ÓPTICA, PAR TRANÇADO MEIO NÃO-FÍSICO:
Leia maisser alcançada através de diferentes tecnologias, sendo as principais listadas abaixo: DSL (Digital Subscriber Line) Transmissão de dados no mesmo
1 Introdução Em 2009, o Brasil criou o Plano Nacional de Banda Larga, visando reverter o cenário de defasagem perante os principais países do mundo no setor de telecomunicações. Segundo Ministério das
Leia maisVoz sobre ATM. Prof. José Marcos C. Brito
Voz sobre ATM Prof. José Marcos C. Brito 1 Camada de adaptação Voz não comprimida (CBR) AAL 1 Voz comprimida (VBR) AAL 2 Para transmissão de voz sobre a rede ATM podemos utilizar a camada de adaptação
Leia maisComo em AM e FM, a portadora é um sinal senoidal com frequência relativamente alta;
Modulação Digital Modulação Digital Como em AM e FM, a portadora é um sinal senoidal com frequência relativamente alta; O sinal modulante é um sinal digital; A informação (bits) é transmitida em forma
Leia maisFundamentos de Hardware
Fundamentos de Hardware Curso Técnico em Informática SUMÁRIO PLACAS DE EXPANSÃO... 3 PLACAS DE VÍDEO... 3 Conectores de Vídeo... 4 PLACAS DE SOM... 6 Canais de Áudio... 7 Resolução das Placas de Som...
Leia maisNTT Docomo, KDDI, Softbank. MAC 0463/5743 Computação Móvel Marcelo de Rezende Martins
NTT Docomo, KDDI, Softbank MAC 0463/5743 Computação Móvel Marcelo de Rezende Martins Introdução Japão é líder em tecnologia móvel de telefone; Aproximadamente 85% da população possue celular; 40% dos investimentos
Leia maisAM@DEUS Manual do Usuário
80 P R E F Á C I O Este é um produto da marca GTS Network, que está sempre comprometida com o desenvolvimento de soluções inovadoras e de alta qualidade. Este manual descreve, objetivamente, como instalar
Leia maisBlackBerry Mobile Voice System
BlackBerry Mobile Voice System Comunicações móveis unificadas O BlackBerry Mobile Voice System (BlackBerry MVS) leva os recursos do telefone do escritório aos smartphones BlackBerry. Você pode trabalhar
Leia maisBlackBerry Mobile Voice System
BlackBerry Mobile Voice System BlackBerry Mobile Voice System Comunicações móveis unificadas O Mobile Voice System ( MVS) foi projetado para unificar os recursos do telefone fixo aos smartphones e às redes
Leia maisDescritivo Técnico BreezeACCESS-VL
Broadband Wireless Access -Visualização da linha de produtos BreezeACCESS VL- Solução completa ponto multiponto para comunicação Wireless em ambiente que não tenha linda de visada direta, utiliza a faixa
Leia maisProf.: GIANOTO EE012 - FEI
TELEFONIA CELULAR Tecnologia celular digital - sistema TDMA TDMA= Time Division Multiple Acess Multiplexação digital As informações de vários usuários são transmitidas em um canal comum em um determinado
Leia mais19/07/2013. Camadas. Camadas de Enlace e Física. Camadas de Enlace e Física. Topologias de Rede NOÇÕES DE REDE: CAMADAS DE ENLACE E FÍSICA
2 Camadas NOÇÕES DE REDE: CAMADAS DE ENLACE E FÍSICA Introdução à Microinformática Prof. João Paulo Lima Universidade Federal Rural de Pernambuco Departamento de Estatística e Informática Aplicação Transporte
Leia mais1 Modulação digital para comunicações móveis
1 Modulação digital para comunicações móveis Tabela 1: Algumas modulações empregadas em telefonia celular Sistema Forma de Largura da Critério de Razão celular modulação portadora qualidade sinal-ruído
Leia maisMultiplexação. Multiplexação. Multiplexação - FDM. Multiplexação - FDM. Multiplexação - FDM. Sistema FDM
Multiplexação É a técnica que permite a transmissão de mais de um sinal em um mesmo meio físico. A capacidade de transmissão do meio físico é dividida em fatias (canais), com a finalidade de transportar
Leia maisLigação à Internet. Conceitos de Sistemas Informáticos. Grupo de Comunicações por Computador Departamento de Informática Universidade do Minho
Grupo de Comunicações por Computador Departamento de Informática Universidade do Minho Maio de 2004 Sumário 1 2 TV Cabo Bragatel Sapo Clix OniNet Telepac Tipos de ligações actualmente disponibilizadas
Leia maisRedes WAN. Prof. Walter Cunha
Redes WAN Conceitos Iniciais Prof. Walter Cunha Comutação por Circuito Todos os recursos necessários em todos os subsistemas de telecomunicação que conectam origem e destino, são reservados durante todo
Leia mais4 Arquitetura básica de um analisador de elementos de redes
4 Arquitetura básica de um analisador de elementos de redes Neste capítulo é apresentado o desenvolvimento de um dispositivo analisador de redes e de elementos de redes, utilizando tecnologia FPGA. Conforme
Leia maisSistemas de redes sem fio são classificadas nas categorias de móveis ou fixas:
Redes Sem Fio Sistemas de redes sem fio são classificadas nas categorias de móveis ou fixas: Redes sem fio fixa são extremamente bem adequado para implantar rapidamente uma conexão de banda larga, para
Leia maisADSL. Esta tecnologia é utilizada pelo Speedy da Telefonica, Turbo da Brasil Telecom, Velox da Telemar e Turbonet da GVT.
ADSL Este tutorial apresenta a tecnologia ADSL (Asymetric Digital Subscriber Line) desenvolvida para prover acesso de dados banda larga a assinantes residenciais ou escritórios através da rede de pares
Leia maisPlataforma Interativa de Vídeo
Plataforma Interativa de Vídeo Milonga DWM Soluções em Comunicação e Tecnologia Interativa, empresa do Grupo Ciclotron. Desenvolvemos soluções com foco na experiência do usuário, implantado um novo conceito
Leia maisPrimeiro Técnico TIPOS DE CONEXÃO, BANDA ESTREITA E BANDA LARGA
Primeiro Técnico TIPOS DE CONEXÃO, BANDA ESTREITA E BANDA LARGA 1 Banda Estreita A conexão de banda estreita ou conhecida como linha discada disponibiliza ao usuário acesso a internet a baixas velocidades,
Leia maisModelos de Licenciamento de Freqüências
Modelos de Licenciamento de Freqüências Este tutorial apresenta um panorama dos modelos utilizados em vários países do mundo no licenciamento de frequências. Carlos Pingarilho Doutor em Eletrônica e Comunicações
Leia maisAtualmente ocupa o cargo de Especialista de RF III na Alcatel-Lucent, onde é responsável pela Otimização de Redes de Telefonia Celular 3G/2G.
Interoperabilidade UMTS-to-GSM (IRAT Inter-Radio Access Technology) Este tutorial apresenta os conceitos básicos do processo de Interoperabilidade entre os sistemas UMTS e GSM (IRAT Inter-Radio Access
Leia maisSistemas de Comunicações Móveis. Interface Rádio
Interface Rádio Técnicas de Acesso Múltiplo TeAM (1/23) A transmissão de informação bidireccional (canais ascendente, UL uplink, e descendente, DL downlink) em sistemas duplex pode ser feita por divisão:
Leia maisANEXO I-a ARQUITETURA DA REDE INFOSUS II
ANEXO I-a ARQUITETURA DA REDE INFOSUS II 1. Descrição da rede INFOSUS II A Rede INFOSUS II, Infovia Integrada do Sistema Único de Saúde (SUS), consistirá em infra-estrutura de telecomunicações, a ser utilizada
Leia maisBrampton Telecom, PhD em Engenharia de Telecomunicações (Unicamp).
Wireless LAN (WLAN) Este tutorial apresenta alguns aspectos da arquitetura e protocolos de comunicação das Redes Locais sem fio, ou Wireless Local Area Networks (WLAN's), que são baseados no padrão IEEE
Leia mais802.11n + NV2 TDMA. Desempenho e Acesso Múltiplo em Redes Wireless com RouterOS
802.11n + NV2 TDMA Desempenho e Acesso Múltiplo em Redes Wireless com RouterOS Nicola Sanchez Engenheiro de Telecomunicações Mikrotik Certified Trainer CENTRO DE TREINAMENTO OFICIAL MIKROTIK CENTRO DE
Leia maisAplicativo. Soluções de IP Backhaul da RADWIN. Atendendo à crescente demanda de IP backhaul
Aplicativo Soluções de IP Backhaul da RADWIN Atendendo à crescente demanda de IP backhaul Com a crescente demanda de aplicativos de banda larga, os provedores de serviços estão buscando cada vez mais o
Leia maisComo medir a velocidade da Internet?
Link Original: http://www.techtudo.com.br/artigos/noticia/2012/05/como-medir-velocidade-da-suainternet.html Como medir a velocidade da Internet? Pedro Pisa Para o TechTudo O Velocímetro TechTudo é uma
Leia maisProf. Othon M. N. Batista Mestre em Informática. Página 1 de 25
Mestre em Informática Página 1 de 25 Roteiro Introdução Definição História Requerimentos IMT-Advanced Padrões 4G LTE Advanced Padrões 4G WirelessMAN Advanced 4G no Brasil Perguntas Página 2 de 25 Introdução
Leia maisSíntese. Perspectivas das Comunicações da OCDE : Edição 2003
Síntese Perspectivas das Comunicações da OCDE : Edição 2003 Overview OECD Communications Outlook : 2003 Edition As sínteses são excertos de publicações da OCDE, encontrando-se livremente disponíveis na
Leia maisNOTAS DE AULA - TELECOMUNICAÇÕES
NOTAS DE AULA - TELECOMUNICAÇÕES 1. Conectando a Empresa à Rede As empresas estão se tornando empresas conectadas em redes. A Internet e as redes de tipo Internet dentro da empresa (intranets), entre uma
Leia maisArquitetura dos Sistemas de Informação Distribuídos
Arquitetura dos Sistemas de Informação Distribuídos Quando se projeta um sistema cuja utilização é destinada a ser feita em ambientes do mundo real, projeções devem ser feitas para que o sistema possa
Leia maisEvolução na Comunicação de
Evolução na Comunicação de Dados Invenção do telégrafo em 1838 Código Morse. 1º Telégrafo Código Morse Evolução na Comunicação de Dados A evolução da comunicação através de sinais elétricos deu origem
Leia maisPré-requisitos para Instalação Física e Lógica do SISLOC
Pré-requisitos para Instalação Física e Lógica do SISLOC Sumário Pré-Requisitos de Instalação Física e Lógica do SISLOC...3 Servidores de Dados...3 Servidores de Aplicação (Terminal Service)...3 Estações
Leia maisSistema Corporativo de Tele-Medição de Energia Elétrica. Eng. Eduardo Caldas Cardoso ELO Sistemas e Tecnologia eduardo@elotek.com.
21 a 25 de Agosto de 2006 Belo Horizonte - MG Sistema Corporativo de Tele-Medição de Energia Elétrica Eng. Eduardo Caldas Cardoso ELO Sistemas e Tecnologia eduardo@elotek.com.br RESUMO A tele-medição de
Leia maisFUNCIONAMENTO, VANTAGENS E DESVANTAGENS DAS DIVERSAS TECNOLOGIAS
FUNCIONAMENTO, VANTAGENS E DESVANTAGENS DAS DIVERSAS TECNOLOGIAS FUNCIONAMENTO DOS RFID s O Um sistema de RFID é composto, basicamente, por uma antena, que funciona como receptor, faz a leitura do sinal
Leia maisTelecomunicações. Prof. André Y. Kusumoto andrekusumoto.unip@gmail.com
Telecomunicações Prof. André Y. Kusumoto andrekusumoto.unip@gmail.com Tecnologias de telefonia celular GSM (Global System for Mobile Communications) Prof. André Y. Kusumoto andrekusumoto.unip@gmail.com
Leia maisAssumiu em 2002 um novo desafio profissional como empreendedor e Presidente do Teleco.
O que é IP O objetivo deste tutorial é fazer com que você conheça os conceitos básicos sobre IP, sendo abordados tópicos como endereço IP, rede IP, roteador e TCP/IP. Eduardo Tude Engenheiro de Teleco
Leia maisREDES DE COMPUTADORES
REDES DE COMPUTADORES Rede é um conjunto de módulos processadores capazes de trocar informações e compartilhar recursos. O tipo de rede é definido pela sua área de abrangência, podemos classificar as redes
Leia mais5 SIMULAÇÃO DE UM SISTEMA WDM DE DOIS CANAIS COM O SOFTWARE VPI
68 5 SIMULAÇÃO DE UM SISTEMA WDM DE DOIS CANAIS COM O SOFTWARE VPI O software VPI foi originalmente introduzido em 1998 e era conhecido como PDA (Photonic Design Automation). O VPI atualmente agrega os
Leia mais1 Introdução. 1.1. Motivação
15 1 Introdução Esta dissertação dedica-se ao desenvolvimento de um analisador de erro para Redes Ópticas através da utilização de circuitos integrados programáveis de última geração utilizando taxas que
Leia maisHSPA+: Evolução do Release 7 Para Banda Larga Móvel
HSPA+: Evolução do Release 7 Para Banda Larga Móvel As operadoras UMTS estão lançando rapidamente o High Speed Packet Access (HSPA) para capitalizar a capacidade de banda larga móvel e a alta capacidade
Leia mais3. Arquitetura Básica do Computador
3. Arquitetura Básica do Computador 3.1. Modelo de Von Neumann Dar-me-eis um grão de trigo pela primeira casa do tabuleiro; dois pela segunda, quatro pela terceira, oito pela quarta, e assim dobrando sucessivamente,
Leia mais