XIX Encontro de Iniciação à Pesquisa Universidade de Fortaleza 21 à 25 de Outubro de 2013
|
|
- Ester Estrada Porto
- 6 Há anos
- Visualizações:
Transcrição
1 XIX Encontro de Iniciação à Pesquisa Universidade de Fortaleza 21 à 25 de Outubro de 2013 Sistema de Modulação OFDM Conforme a Recomendação do Padrão DVB- T Maurício Moreira Neto 1* (IC), Antonio Macilio Pereira de Lucena 2 (PQ), Igor Le Lonnés Brito da Silva 3 (IC), Miguel Maia Neto 4 (IC). 1. Universidade de Fortaleza PIBIT/CNPQ - 2. Universidade de Fortaleza (UNIFOR) e Instituto Nacional de Pesquisa Espaciais (INPE). 3.Universidade de Fortaleza - PAVIC/UNIFOR 4. Universidade de Fortaleza - UNIFOR maumneto@gmail.com Palavras-chave: OFDM, DVB-T, modulador, demodulador, Rayleigh. Resumo Este artigo apresenta o projeto de um transmissor e de um receptor OFDM seguindo as recomendações do padrão DVB-T. O sistema foi implementado com a ferramenta Simulink do MATLAB. Detalha-se a implementação lógica de todos módulos funcionais do transmissor e do receptor. Descreve-se também a simulação que foi feita com o objetivo de verificar o funcionamento e desempenho do sistema proposto em um canal AWGN. Os resultados da simulação computacional em termos de espectro de potência do sinal OFDM transmitido e da taxa de erro de bits evidenciam um funcionamento correto do sistema projetado. Introdução A modulação OFDM (do inglês, Orthogonal Frequency Division Multiplexing) utiliza de multiportadoras para transmissão paralela de dados com um fluxo de R bps que é dividido por M linhas de dados a uma taxa de R/M bps para modular M portadoras ortogonais com superposição espectral. Esta superposição espectral tem uma economia significativa em relação ao tradicional FDM (do inglês, Frequency Division Multiplexing) e com isso pode-se obter uma economia de banda de até cinquenta por cento [1,3]. O padrão DVB-T (do inglês, Digital Video Broadcasting Terrestrial) utiliza a técnica de modulação COFDM (do inglês, Coded Orthogonal Frequency Division Multiplexing), que é o sistema OFDM codificado, para transmissão de video digital em canais seletivos em freqüência como é o caso de enlaces terrestres urbanos [3]. Este padrão pode ter transmissão em até dois canais de dados e por isso oferece a possibilidade de usar um dos canais para transmissão de áudio e vídeo e o outro para transmissão de dados. No padrão DVB-T, existem duas opções previstas para o número de portadores que são o 2K que utiliza 1705 portadoras durante a transmissão e o 8K que utiliza 6817 portadoras durante a transmissão [2]. Neste este artigo, objetiva-se apresentar detalhadamente um sistema OFDM completo, com modulador, canal e demodulador, que implementa as recomendações do padrão de TV digital DVB-T nãohierárquico. O protótipo lógico do sistema foi desenvolvido com a ferramenta Simulink do MATLAB através de simulação computacional, o seu desempenho em termos da taxa de erro de bits foi avaliado para um canal AWGN. e Metodologia ISSN
2 O diagrama de blocos do transmissor e receptor OFDM para o padrão DVB-T (blocos em verde, vermelho e azul), mais a geração de dados, o canal de comunicação e blocos de medidas utilizado na simulação do sistema estão representados na figura 1. O transmissor OFDM consiste dos módulos Modução QPSK (do inglês, Quadrature Phase Shift Key), Modulador OFDM e Adição de prefixo cíclico. Enquanto o receptor OFDM é implementado pelos blocos Remoção de prefixo cíclico, Demodulador OFDM e Demodulação QPSK. Figura 1 - Simulação do sistema OFDM utilizando o padrão DVB-T. A informação a ser transmitida, representadas por uma seqüência de dados aleatórios, é convertida em uma sequência de símbolos QPSK e posteriormente é segmentada em blocos e paralelizada para gerar os símbolos OFDM. O bloco Adição de prefixo cíclico adiciona o prefixo cíclico a cada símbolo OFDM e em seguida serializa as amostras para entregá-los ao canal. Após passar pelo canal, cada símbolo OFDM entra no bloco remoção de prefixo cíclico que remove o prefixo cíclico adicionado no transmissor. Após a remoção do prefixo cíclico, é feita a FFT (Do inglês, Fourier Fast Transform) dos símbolos OFDM recebidos e a serialização das amostras. Finalmente os dados transmitidos são recuperados pela Demodulação QPSK. Para o simular o padrão DVB-T, utilizam-se 3410 bits por símbolo OFDM, que depois do mapeamento QPSK, geram as 1705 portadoras necessárias para o padrão [2]. É preciso preencher 343 portadoras QPSK são com zeros para que a IFFT (do inglês, Inverse Fast Fourier Transform) tenha comprimento de 2048, conforme recomendado o padrão. O Modulador QPSK é implementado com o próprio bloco modular QPSK do Simulink conforme está ilustrado na Figura 2. ISSN
3 Figura 2 Modulador QPSK A cada instante de tempo k, os M símbolos QPSK X n,k passam pelo bloco da IFFT que efetua a transformada inversa de Fourier conforme a Equação 1. em que 0 l M-1, l Z. A Figura 3 mostra a estrutura do Modulador OFDM. (1) Figura 3 - Modulador OFDM. Após o bloco do Modulador OFDM, o sinal passa pelo bloco de Adição de prefixo cíclico que é responsável pela a adição do intervalo de guarda e é implementado como indicado na Figura 4. O prefixo cíclico copia as últimas amostras da IFFT e as justapõe com as M amostras de saída da IFFT, formando assim o símbolo OFDM. Foi utilizado nas simulações um intervalo de guarda de 1/4, fazendo com que as informações contidas nas últimas 512 subportadoras do quadro sejam superpostas na sequência de 2048 subportadoras geradas após a IFFT [1,3]. Figura 4 Bloco de adição do prefixo cíclico. O sinal transmitido passa por um canal AWGN (Do inglês, Additive White Gaussian Noise) que é implementado por um bloco básico do Simulink. Após sofrer o efeito do canal, o sinal recebido é paralelizado e no bloco Remoção do prefixo cíclico, indicado na Figura 5, descarta-se o prefixo cíclico que foi inserido no transmissor em cada símbolo OFDM. Figura 5 Bloco de remoção do prefixo cíclico. No bloco Demodulador OFDM é feito a FFT das 2048 subportadoras recebidas e posteriormente retira-se os 343 zeros, resultando assim nas 1705 subportadoras transmitidas inicialmente. A Figura 6 mostra a estrutura do Demodulador OFDM. ISSN
4 Figura 6 - Demodulador OFDM simulado. Depois de serializada, as amostras passam pelo Demodulador QPSK implementado conforme indicado na Figura 7. Figura 7 Demodulador QPSK. O sistema inteiro, tal como apresentado na Figura 1, foi simulado objetivando a determinação do espectro de potência do sinal e da taxa de erro de bits. Resultados e Discussão Nesta sessão apresentam-se os resultados da simulação do sistema OFDM recomendado pelo o padrão DVB-T em um canal AWGN e implementado de acordo com o diagrama da Figura 1. Na tabela 1, detalha-se os parâmetros utilizados. Tabela 1 Parâmetros utilizados na simulação. A Figura 8 apresenta o espectro do sinal transmitido, comprovando a largura de banda de 6 MHz para o padrão DVB-T no modo 2k. ISSN
5 Figura 8 Densidade espectral do sinal. A Figura 9.a mostra o scatterplot da constelação de símbolos QPSK transmitidos e a Figura 9.b apresenta os símbolos QPSK recebidos com a energia de bits pela densidade de ruído (Eb/No) fixada em 10 db. Nota-se que o ruído do canal AWGN gerou distorção na constelação, causando como consequência perda de informação das subportadoras OFDM. a) b) Figura 9 - (a) Constelação de símbolos QPSK transmitidos (b) Constelação de símbolos QPSK recebidos. A Figura 10 apresenta a curva de desempenho do sistema em termos da taxa de erro de bits. Foram plotadas duas curvas, a primeira indica o desempenho teórico e a segunda é o desempenho do sistema simulado. Figura 10 - Curva da tava de erro de bit do sistema. Nota-se pela Figura 10 que desempenho do sistema simulado está idêntico ao desempenho teórico como era de se esperar pois na simulação utilizou-se um canal AWGN ideal. Este resultado indica que modelo de sistema proposto está correto. Conclusão Neste trabalho, foi implementado e simulado o transmissor e o receptor OFDM, recomendado pelo padrão DVB-T, com o objetivo de analisar a funcionalidade de desempenho do sistema em um canal ISSN
6 AWGN. Para isso, comparou-se o desempenho teórico em canal AWGN com o desempenho do sistema simulado. Através dos gráficos de scatterplots, ficou evidente o bom desempenho do sistema proposto quando exposto a um canal AWGN. Ao analisar a taxa de erro de bits global, foi constatada que a curva do sistema proposto teve o mesmo comportamento da curva teórica. Em estudos futuros, seria interessante introduzir outros tipos de canais nesse sistema para avaliar o seu desempenho. Referências [1] Louis Litwin, An introduction to multi carrier modulation, IEEE Potential, Volume 19, no.20, April-May [2] Miguel Maia Neto, "Um estudo sobre modulação OFDM aplicada ao padrão DVB-T", Julho [3] Bruin R. and Smits J.; Digital Video Broadcasting: Technology, Standards, and Regulations, [4] PINTO, Ernesto Leite ALBUQUERQUE, Claudio Penedo de, A técnica de transmissão OFDM, Revista Cientifica Periodica Telecomunicacoes INATEL, Vol. 5, N. 1, p. 1 10, Jun/2002. [5] PANDHARIPANDE, Ashish, Principles of OFDM, IEEE Potentials, May [6] B. Sklar, Rayleigh Fading Channel in Mobile Digital Communications Systems Part I: Characterization, IEEE Magazine Communications, September 1997 [7] J. Proakis, Digital Communications. New York: McGraw-Hill, 3 ed., Agradecimentos Agradecimento a Universidade de Fortaleza por ceder os laboratórios, softwares e salas de aula para o desenvolvimento e conclusão da nossa pesquisa. ISSN
Apostila Básica sobre transmissão de TV Digital Padrão Brasileiro
1 Apostila Básica sobre transmissão de TV Digital Padrão Brasileiro Capitulo 1: Para começarmos a falar sobre TV Digital devemos conhecer os tipos de modulação digital que existem e entender, ao menos,
Leia maisMultiplexação FDM. Amplamente utilizada de forma conjunta às modulações AM, FM, QAM, PSK Usada na comunicação de sinais analógicos e digitais
Multiplexação FDM Multiplexação por Divisão de Frequência A multiplexação não é em si uma técnica de modulação de sinais, mas é frequentemente utilizada de forma complementar Possibilita o envio simultâneo
Leia maisMODELAMENTO DE UM SISTEMA DE MODULAÇÃO COFDM
MODELAMENTO DE UM SISTEMA DE MODULAÇÃO COFDM Alexander Bento Melo UFU - FEELT Felipe Augusto M. Corrêa UFU FEELT Willian Douglas C. Nunes UFU - FEELT Alexandre Mateus Coutinho UFU FEELT Resumo O objetivo
Leia maisUNIVERSIDADE TECNOLÓGICA FEDERAL DO PARANÁ. Sistemas xdsl
PR UNIVERSIDADE TECNOLÓGICA FEDERAL DO PARANÁ Sistemas xdsl Disciplina: Redes de Acesso (EL85A) Prof. Luis C. Vieira Departamento Acadêmico de Eletrônica -DAELN 1 Introdução xdsl x Digital Subscriber Line
Leia maisCircuitos de Comunicação. Prática 1: PWM
Circuitos de Comunicação Prática 1: PWM Professor: Hélio Magalhães Grupo: Geraldo Gomes, Paulo José Nunes Recife, 04 de Maio de 2014 SUMÁRIO Resumo 3 Parte I PWM - Teoria 3 Geração do PWM 5 Parte II Prática
Leia maisRedes Sem Fio (Wireless) Prof. Fred Sauer. email: fsauer@gmail.com. Redes Sem Fio (Wireless) 1
Redes Sem Fio (Wireless) Prof. Fred Sauer email: fsauer@gmail.com Redes Sem Fio (Wireless) 1 Bibliografia Wireless Communication : O Guia Essencial de Comunicação sem Fio (Livro texto) Andy Dornan Editora
Leia mais2- Conceitos Básicos de Telecomunicações
Introdução às Telecomunicações 2- Conceitos Básicos de Telecomunicações Elementos de um Sistemas de Telecomunicações Capítulo 2 - Conceitos Básicos de Telecomunicações 2 1 A Fonte Equipamento que origina
Leia maisÁlgebra Linear Aplicada à Compressão de Imagens. Universidade de Lisboa Instituto Superior Técnico. Mestrado em Engenharia Aeroespacial
Álgebra Linear Aplicada à Compressão de Imagens Universidade de Lisboa Instituto Superior Técnico Uma Breve Introdução Mestrado em Engenharia Aeroespacial Marília Matos Nº 80889 2014/2015 - Professor Paulo
Leia maisCOMUNICAÇÃO DIGITAL 1. INTRODUÇÃO PROF. MARCIO EISENCRAFT
COMUNICAÇÃO DIGITAL 1. INTRODUÇÃO PROF. MARCIO EISENCRAFT Baseado em http://ocw.mit.edu/courses/electrical-engineering-and-computer-science/6-450- principles-of-digital-communications-i-fall-2006/video-lectures/lecture-1-introduction/
Leia maisModulação. Modulação e Codificação. Modulação. Modulação. Técnicas de Modulação
Modulação e Codificação Modulação Dados analógicos Sinais analógicos Dados digitais Sinais analógicos Codificação Dados analógicos Sinais digitais Dados digitais Sinais digitais Modulação Processo pelo
Leia maisModulação COFDM Uma proposta atrativa para os padrões de TV Digital
Modulação COFDM Uma proposta atrativa para os padrões de TV Digital ANA LUIZA RODRIGUES REGINA MISSIAS GOMES Instituto de Ensino Superior de Brasília - IESB analurr@hotmail.com.br regina_missias@pop.com.br
Leia maisTransmissão de impulsos em banda-base
Transmissão de impulsos em banda-base Códigos de linha Sequências pseudo-aleatórias Baralhadores Códigos de linha A transformação de uma sequência binária na sua representação eléctrica é feita através
Leia maisTecnologia Mundial em Transporte e Distribuição de sinais de TV. www.linear.com.br
Tecnologia Mundial em Transporte e Distribuição de sinais de TV Santa Rita do Sapucaí -MG Ilhéus - BA Ilhéus - BA Pça Linear,100 37540-000 - Santa Rita do Sapucaí-MG Brasil - (5535) 3473-3473 (5535) 3473-3474
Leia maisRedes de Computadores Prof. Ivair Teixeira ivair.teixeira@aedu.com
Redes de Computadores Prof. Ivair Teixeira ivair.teixeira@aedu.com Nesta Aula Nessa Aula Digitalização de sinais analógicos Codificação. Bibliografia: RSCD - Stallings, William - Redes e Sistemas de Comunicação
Leia maisComunicação sem Fio WLAN (802.11) Edgard Jamhour
Comunicação sem Fio WLAN (802.11) Edgard Jamhour WLAN: Parte I Técnicas de Modulação, Taxas de Transmissão e Alcance Faixa de Freqüências faixa desde até comprimento da onda ELF 30 Hz 300 Hz 10 7 metros
Leia maisCódigos de bloco. Instituto Federal de Santa Catarina Curso superior de tecnologia em sistemas de telecomunicação Comunicações móveis 2
Instituto Federal de Santa Catarina Curso superior de tecnologia em sistemas de telecomunicação Comunicações móveis 2 Códigos de bloco Prof. Diego da Silva de Medeiros São José, maio de 2012 Codificação
Leia maisSistema DVB para Transmissão de Televisão Digital
Sistema DVB para Transmissão de Televisão Digital Pedro A. Amado Assunção Instituto de Telecomunicações Pinhal de Marrocos, 3030-290 Coimbra, Portugal Instituto Politécnico de Leiria/ESTG amado@co.it.pt
Leia maisUNIVERSIDADE FEDERAL DE CAMPINA GRANDE CENTRO DE ENGENHARIA ELÉTRICA E INFORMÁTICA DEPARTAMENTO DE ENGENHARIA ELÉTRICA ELETRÔNICA
UNIVERSIDADE FEDERAL DE CAMPINA GRANDE CENTRO DE ENGENHARIA ELÉTRICA E INFORMÁTICA DEPARTAMENTO DE ENGENHARIA ELÉTRICA ELETRÔNICA SÉRIE DE EXERCÍCIO #A27 (1) SIMULADOR DE INDUTÂNCIA (GYRATOR) INDUTOR ATIVO
Leia maisObjectivo Geral: Modulação de Amplitude: standard, com supressão de portadora e QAM.
Departamento de Engenharia Electrotécnica Secção de Telecomunicações Licenciatura em Engenharia Electrotécnica e de Computadores Licenciatura em Engenharia Informática Introdução às Telecomunicações 2005/2006
Leia maisEstudo da Constelação 16-QAM
Estudo da Constelação 6-QAM Luciano Leonel Mendes Aluno do INATEL Santa Rita do Sapucaí - MG Prof. Geraldo Gil Ramundo Gomes Professor do INATEL Santa Rita do Sapucaí - MG Resumo O tutorial aqui apresentado
Leia maisRedes de Computadores
Redes de Computadores Parte II: Camada Física Dezembro, 2012 Professor: Reinaldo Gomes reinaldo@computacao.ufcg.edu.br Meios de Transmissão 1 Meios de Transmissão Terminologia A transmissão de dados d
Leia maisModulação por Pulsos
Modulação por Pulsos Propriedades Amostragem de sinais Modulação por amplitude de pulso (PAM) Modulação por pulso codificado (PCM) Modulação por largura de pulso (PWM) Modulação por posição de pulso (PPM)
Leia maisComo em AM e FM, a portadora é um sinal senoidal com frequência relativamente alta;
Modulação Digital Modulação Digital Como em AM e FM, a portadora é um sinal senoidal com frequência relativamente alta; O sinal modulante é um sinal digital; A informação (bits) é transmitida em forma
Leia mais7- GPS 2-D. GPS Global Positioning System
7- GPS GPS Global Positioning System o GPS é um sistema de navegação baseado numa rede de 24 satélites. Começou oficialmente há cerca de 20 anos, como aplicação militar dos E.U.A. Hoje em dia existe uma
Leia maisDESEMPENHO DE ALGORITMOS PARA ESTIMAÇÃO DE PARÂMETROS DE SINCRONIZAÇÃO EM SISTEMAS OFDM
INSTITUTO MILITAR DE ENGENHARIA JOÃO TERÊNCIO DIAS DESEMPENHO DE ALGORITMOS PARA ESTIMAÇÃO DE PARÂMETROS DE SINCRONIZAÇÃO EM SISTEMAS OFDM Dissertação de Mestrado apresentada ao Curso de Mestrado em Engenharia
Leia maisIEEE 802.11 a, b, g, n
IEEE 802.11 a, b, g, n Redes de Computadores I Professor Otto Carlos Muniz Bandeira Barreto Bruno Dias Martins Rodolfo Machado Brandão Costa Rodrigo Leite de Queiroz Sumário 1. Introdução 4. Perguntas
Leia mais2 Sistema Brasileiro de TV Digital SBTVD / ISDB-T
2 Sistema Brasileiro de TV Digital SBTVD / ISDB-T 2.1 O padrão SBTVD / ISDB-T O sinal utilizado nas medidas de campo foi o do padrão de TV Digital adotado no Brasil e em mais dez países da América Latina,
Leia mais2 Conceitos de transmissão de dados
2 Conceitos de transmissão de dados 2 Conceitos de transmissão de dados /24 2. Características dos sinais digitais 2. Características dos sinais digitais 2/24 Características dos sinais digitais Sinal
Leia maisTelevisão Digital Fundamentos e Padrões
Televisão Digital Fundamentos e Padrões Sandro Adriano Fasolo 1 e Luciano Leonel Mendes 2 Resumo O objetivo deste artigo é descrever as técnicas de modulação para a transmissão de televisão digital que
Leia maisPROPOSTA PRELIMINAR DE PROJETO Estudo de viabilidade técnica e levantamento de requisitos para um canal de comunicação ( DOWNLINK ) para o SARVANT
PROPOSTA PRELIMINAR DE PROJETO Estudo de viabilidade técnica e levantamento de requisitos para um canal de comunicação ( DOWNLINK ) para o SARVANT INSTITUTO TECNOLÓGICO DE AERONÁUTICA CONTEÚDO Introdução...
Leia maisUMA CONTRIBUIÇÃO AO ENSINO DE ENGENHARIA SOBRE O SISTEMA BRASILEIRO DE TV DIGITAL
UNIVERSIDADE TECNOLÓGICA FEDERAL DO PARANÁ PROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO CURSO DE ESPECIALIZAÇÃO EM TELEINFORMÁTICA E REDES DE COMPUTADORES RODRIGO TSUNEYOSHI KAIDO UMA CONTRIBUIÇÃO AO ENSINO DE ENGENHARIA
Leia maisTV Digital. Cristiano Akamine
TV Digital O objetivo deste tutorial é fornecer ao leitor os subsídios básicos necessários para entender o princípio de funcionamento dos três sistemas de TV digital existentes no mundo: sistema americano,
Leia maisRedes de computadores N Laboratório 01. Luiza Eitelvein 181375
Redes de computadores N Laboratório 01 Luiza Eitelvein 181375 Exercícios 1) a) Teorema de Shannon : MCs = B log₂(1+s/n) 40 db = 10 log(s/n) 4 = log(s/n) S/N = 10⁴ MCs = 3100 log₂(1+10000) = 3100 ( (log
Leia maisAcionamento de Motores: PWM e Ponte H
Warthog Robotics USP São Carlos www.warthog.sc.usp.br warthog@sc.usp.br Acionamento de Motores: PWM e Ponte H Por Gustavo C. Oliveira, Membro da Divisão de Controle (2014) 1 Introdução Motores são máquinas
Leia mais1 Modulação digital para comunicações móveis
1 Modulação digital para comunicações móveis Tabela 1: Algumas modulações empregadas em telefonia celular Sistema Forma de Largura da Critério de Razão celular modulação portadora qualidade sinal-ruído
Leia maisCHRISTOFER SCHWARTZ FERRAMENTA DE PREVISÃO DE DESEMPENHO DO SISTEMA ISDB-T DE TV DIGITAL
CHRISTOFER SCHWARTZ FERRAMENTA DE PREVISÃO DE DESEMPENHO DO SISTEMA ISDB-T DE TV DIGITAL Dissertação apresentada como requisito parcial à obtenção do grau de Mestre. Programa de Pós-Graduação em Engenharia
Leia maisARQUITETURA DE COMPUTADORES. Professor: Clayton Rodrigues da Siva
ARQUITETURA DE COMPUTADORES Professor: Clayton Rodrigues da Siva OBJETIVO DA AULA Objetivo: Conhecer a estrutura da arquitetura da Máquina de Von Neumann. Saber quais as funcionalidades de cada componente
Leia maisProcessamento Digital de Sinais. Conversão A/D e D/A. Prof. Dr. Carlos Alberto Ynoguti
Processamento Digital de Sinais Conversão A/D e D/A Prof. Dr. Carlos Alberto Ynoguti Introdução A maioria dos sinais encontrados na natureza é contínua Para processá los digitalmente, devemos: Converter
Leia maisCDI 20705 Comunicação Digital
CDI Comunicação Digital DeModulação em Banda Base Digital Communications Fundamentals and Applications Bernard Sklar ª edição Prentice Hall Marcio Doniak www.sj.ifsc.edu.br/~mdoniak mdoniak@ifsc.edu.br
Leia maisMINISTÉRIO DA DEFESA EXÉRCITO BRASILEIRO DEPARTAMENTO DE CIÊNCIA E TECNOLOGIA INSTITUTO MILITAR DE ENGENHARIA CURSO DE MESTRADO EM ENGENHARIA ELÉTRICA
MINISTÉRIO DA DEFESA EXÉRCITO BRASILEIRO DEPARTAMENTO DE CIÊNCIA E TECNOLOGIA INSTITUTO MILITAR DE ENGENHARIA CURSO DE MESTRADO EM ENGENHARIA ELÉTRICA ALESSANDRA CONCEIÇÃO DA SILVA RODRIGUES MODULAÇÃO
Leia maisMe Engº Leonardo Ortolan. Me Engº Thiago L. S. Santos
TV Digital Me Engº Leonardo Ortolan Me Engº Thiago L. S. Santos Sumário Introdução Desenvolvimento TV Digital: O que é? Padrões de TV Digital TV Digital Brasileira Participação da PUCRS no SBTVD Conclusão
Leia mais4 CARACTERÍSTICA DE DESEMPENHO DE RECEPÇÃO
4 CARACTERÍSTICA DE DESEMPENHO DE RECEPÇÃO Este bloco de ensaios visa a avaliar as características dos sistemas de TV Digital ATSC, DVB-T e ISDB-T para recepção dos sinais. 4.1 Limiar da relação portadora
Leia maisRUÍDOS. São sinais elétricos não desejados que interferem num sistema de telecomunicações. Possíveis classificações: Quanto a fonte:
RUÍDOS São sinais elétricos não desejados que interferem num sistema de telecomunicações. Possíveis classificações: Quanto a fonte: Ruído externo: quando a fonte é externa ao sistema de telecomunicações
Leia maisSBTVD Uma ViSão SoBre a TV DigiTal no BraSil LuCIANO LeONeL MeNdes
ARTIGO SBTVD Uma ViSão SoBre a TV DigiTal no BraSil LuCIANO LeONeL MeNdes 48 Resumo Hoje, a televisão brasileira está passando por uma revolução. A mudança do sistema analógico de televisão para o sistema
Leia maisInstituto Nacional de Telecomunicações CURSO DE GRADUAÇÃO EM ENGENHARIA ELÉTRICA / ENGENHARIA BIOMÉDICA
Instituto Nacional de Telecomunicações CURSO DE GRADUAÇÃO EM ENGENHARIA ELÉTRICA / ENGENHARIA BIOMÉDICA MODELO PARA ELABORAÇÃO DE TRABALHOS DE CONCLUSÃO DE CURSO DO INATEL Nome do Aluno A Nome do Aluno
Leia maisUFSM-CTISM. Comunicação de Dados Aula-02
UFSM-CTISM Comunicação de Dados Aula-02 Professor: Andrei Piccinini Legg andrei.legg@gmail.com Santa Maria, 2012 Sistema de Comunicação Digital Fonte de informação Modulador Informatica Canal Destino Demodulador
Leia maisTransmissão Digital e Analógica
Transmissão Digital e Analógica Romildo Martins Bezerra CEFET/BA Redes de Computadores I Introdução... 2 Transmissão Digital... 2 Codificação de Linha... 2 Codificação de Blocos... 4 Transmissão Digital
Leia maisFundamentos de Telecomunicações
Fundamentos de Fundamentos de Introdução às s Noção de informação, mensagem e sinal Informação A informação é um conceito fundamental das comunicações. No entanto édifícil de definir com precisão o que
Leia maisPROJETO DE REDES www.projetoderedes.com.br
PROJETO DE REDES www.projetoderedes.com.br Curso de Tecnologia em Redes de Computadores Disciplina: Redes I Fundamentos - 1º Período Professor: José Maurício S. Pinheiro AULA 2: Transmissão de Dados 1.
Leia maisSistema de Transmissão no Padrão Brasileiro de TV Digital
Sistema de Transmissão no Padrão Brasileiro de TV Digital Helio Coelho Junior 1 1 Departamento de Engenharia de Telecomunicações Universidade Federal Fluminense Niterói RJ Brasil helio@compuland.net.br
Leia maisArquitetura e Organização de Computadores I
AULA 09 Estruturas de Interconexão (Barramentos) II Existem algumas questões relacionadas ao desempenho do sistema e os barramentos que merecem ser destacadas. 1. a quantidade de dispositivos conectados
Leia maisII-6 Análise de ruído e capacidade de canal
II-6 Análise de ruído e capacidade de canal (28 de janeiro de 2013) 1 Sumário 1. Causa dos erros na transmissão 1. Modelo AWGN e ISI 2. Modelo BSC 3. Efeito do ruído 4. Relação sinal/ruído 2. Curvas de
Leia maisFerramenta de Previsão de Desempenho do Sistema ISDB-T de TV Digital
Capítulo 1 Ferramenta de Previsão de Desempenho do Sistema ISDB-T de TV Digital Christofer Schwartz e Evelio Martín García Fernández Resumo: Neste capítulo é especificada uma ferramenta de previsão de
Leia maisPROJETO DE DIPLOMAÇÃO
UNIVERSIDADE FEDERAL DO RIO GRANDE DO SUL ESCOLA DE ENGENHARIA DEPARTAMENTO DE ENGENHARIA ELÉTRICA ANDRÉ MICHIELIN CÂMARA PROJETO DE DIPLOMAÇÃO SINCRONIZAÇÃO DE REDES DE PACOTES OFDM Porto Alegre 2010
Leia maisERRO CAUSADO POR MULTITRAJETO EM SISTEMAS GPS PARA RECEPTOR NÃO COERENTE E CANAL DIFUSO. Richard Walter (PG), Waldecir João Perrella e Fernando Walter
ERRO CAUSADO POR MULTITRAJETO EM SISTEMAS GPS PARA RECEPTOR NÃO COERENTE E CANAL DIFUSO Richard Walter (PG), Waldecir João Perrella e Fernando Walter Divisão de Engenharia Eletrônica - Instituto Tecnológico
Leia maisSéries Históricas do Setor Mineral Brasileiro Mineral Data
Séries Históricas do Setor Mineral Brasileiro Mineral Data Nilo da Silva Teixeira Bolsista do Programa de Capacitação Institucional, Geógrafo Francisco Rego Chaves Fernandes Orientador, Economia Mineral,
Leia mais3 - Bacias Hidrográficas
3 - Bacias Hidrográficas A bacia hidrográfica é uma região definida topograficamente, drenada por um curso d água ou um sistema interconectado por cursos d água tal qual toda vazão efluente seja descarregada
Leia maisII-5 Aplicações de transmissão digital em banda base e banda canal
II-5 Aplicações de transmissão digital em banda base e banda canal (4 de Janeiro de 2012) 1 Sumário Resumo (incompleto) de aplicações de comunicação digital e de sistemas de comunicação digital: 1. em
Leia maisAVALIAÇÃO DE UM TANQUE DE DECANTAÇÃO DE SÓLIDOS UTILIZANDO FLUIDODINÂMICA COMPUTACIONAL
AVALIAÇÃO DE UM TANQUE DE DECANTAÇÃO DE SÓLIDOS UTILIZANDO FLUIDODINÂMICA COMPUTACIONAL E. F. S. PEREIRA e L. M. N de Gois Universidade Federal da Bahia, Escola Politécnica, Departamento de Engenharia
Leia maisSISTEMA DE TREINAMENTO EM COMUNICAÇÃO DIGITAL Modelo: ED-2970
SISTEMA DE TREINAMENTO EM COMUNICAÇÃO DIGITAL Modelo: DESCRIÇÃO O sistema de treinamento em comunicação digital apresenta fácil aprendizado em princípios e aplicações da moderna tecnologia de comunicação
Leia maisSISTEMAS DE TRANSMISSÃO PARA TV DIGITAL
9 SISTEMAS DE TRANSMISSÃO PARA TV DIGITAL PTC2547 PRINCÍPIOS DE TELEVISÃO DIGITAL Guido Stolfi EPUSP 11 / 2015 1. Introdução A transmissão de TV digital deve contemplar uma série de alternativas, correspondentes
Leia mais2. Tecnologia LTE (Long Term Evolution)
23 2. Tecnologia LTE (Long Term Evolution) O LTE (Long Term Evolution) surge como uma evolução das redes 2G (GSM) e 3G (UMTS) existentes. Espera-se que o LTE seja capaz de absorver, eficientemente o crescente
Leia maisMotantagem de Contigs de sequências de genomas e Transcriptomas. Introdução
Motantagem de Contigs de sequências de genomas e Transcriptomas Introdução As novas tecnologias de sequenciamento conseguem produzir uma quantidade de dados muito grande com custos baixos. A velocidade
Leia mais26. O sistema brasileiro de televisão digital adota os seguintes parâmetros para HDTV:
IFPB Concurso Público/Professor de Ensino Básico, Técnico e Tecnológico (Edital 24/2009) CONHECIMENTOS ESPECÍFICOS CÓDIGO 06 UCs de Comunicações Móveis e/ou de Processamento de Sinais de Áudio e Vídeo
Leia maisGenerated by Foxit PDF Creator Foxit Software http://www.foxitsoftware.com For evaluation only. Multiplexação e Frame Relay
e Frame Relay o Consiste na operação de transmitir varias comunicações diferentes ao mesmo tempo através de um único canal físico. Tem como objectivo garantir suporte para múltiplos canais. o A multiplexação
Leia maisSimulação da Transmissão e Recepção OFDM Aplicada ao Padrão ISDB-T B
REVISTA DE TECNOLOGIA DA INFORMAÇÃO E COMUNICAÇÃO, VOL. 3, NÚMERO 2, DEZEMBRO DE 2013 36 Simulação da Transmissão e Recepção OFDM Aplicada ao Padrão ISDB-T B J. N. C. de Oliveira 1, V. V. Valenzuela 2,
Leia mais6 Cálculo de cobertura de sistemas de TV Digital
6 Cálculo de cobertura de sistemas de TV Digital Neste capítulo, os modelos desenvolvidos serão utilizados para a avaliação da cobertura de sistemas de TV digital na cidade de São Paulo. Partindo dos limiares
Leia maisCONHECIMENTOS ESPECÍFICOS
bits CONHECIMENTOS ESPECÍFICOS I bloco codificador 1 codificador mapeador oscilador de canal de símbolo B/2 Q bloco 2 bloco 3 3 CDA antena amplificador bloco 4 CDA: conversor digital para analógico A figura
Leia mais4.5 Limiar da relação Sinal / Ruído em função do Nível de Sinal
4. Limiar da relação Sinal / Ruído em função do Nível de Sinal 4..1 Objetivo O objetivo principal deste ensaio é avaliar o desempenho do receptor digital quanto à sua sensibilidade. Para este ensaio serão
Leia maisInteligência Artificial
Inteligência Artificial Aula 7 Programação Genética M.e Guylerme Velasco Programação Genética De que modo computadores podem resolver problemas, sem que tenham que ser explicitamente programados para isso?
Leia maisIntrodução à Transmissão Digital. Funções básicas de processamento de sinal num sistema de comunicações digitais.
Introdução à Transmissão Digital Funções básicas de processamento de sinal num sistema de comunicações digitais. lntrodução à transmissão digital Diferença entre Comunicações Digitais e Analógicas Comunicações
Leia maisTRANSMISSÃO DE DADOS
TRANSMISSÃO DE DADOS Aula 4: Multiplexação Notas de aula do livro: FOROUZAN, B. A., Comunicação de Dados e Redes de Computadores, MCGraw Hill, 4ª edição Prof. Ulisses Cotta Cavalca
Leia maisModulação QAM. QAM na transmissão de sinais digitais
QAM na transmissão de sinais digitais QAM é uma técnica atualmente utilizada tanto na modulação de sinais analógicos quanto de sinais digitais QAM quantizada é utilizada na transmissão de sinais digitais
Leia mais1 Problemas de transmissão
1 Problemas de transmissão O sinal recebido pelo receptor pode diferir do sinal transmitido. No caso analógico há degradação da qualidade do sinal. No caso digital ocorrem erros de bit. Essas diferenças
Leia maisE-Faces - Um classificador capaz de analisar imagens e classificá-las como faces ou não faces utilizando o método Eigenfaces
E-Faces - Um classificador capaz de analisar imagens e classificá-las como faces ou não faces utilizando o método Eigenfaces Éder Augusto Penharbel, Erdiane L. G. Wutzke, Murilo dos S. Silva, Reinaldo
Leia maisEletrônica Básica II. Amplificadores Diferenciais e Multiestágio
Eletrônica Básica II Amplificadores Diferenciais e Multiestágio Amplificadores Diferenciais O amplificador diferencial é a configuração mais utilizada em circuitos integrados analógicos Como exemplo, o
Leia maisEmparelhamentos Bilineares Sobre Curvas
Emparelhamentos Bilineares Sobre Curvas Eĺıpticas Leandro Aparecido Sangalli sangalli@dca.fee.unicamp.br Universidade Estadual de Campinas - UNICAMP FEEC - Faculdade de Engenharia Elétrica e de Computação
Leia mais1) Modulação PWM. 1.1) Sinal de Referência
1) Modulação PWM Na maioria das aplicações industriais necessita-se ter variação de velocidade no motor a ser acionado. Isso é possível controlando-se a tensão na saída, no caso de motores CC ou controlando-se
Leia maisUniversidade Federal do Paraná - Setor de Ciências da Terra
Universidade Federal do Paraná - Setor de Ciências da Terra APLICAÇÃO DE DIFERENTES NÍVEIS DE REALISMO DERIVADOS DE IMAGEM DE SATÉLITE NA REALIDADE VIRTUAL Juliana Moulin Fosse - jumoulin@ufpr.br Mosar
Leia maisCircuito Decodificador BCD para Display de Sete Segmentos
Prática 5 Linguagem VHDL Prof. Cesar da Costa Circuito Decodificador BCD para Display de Sete Segmentos Um dos métodos mais simples para apresentação de dígitos alfanuméricos, em circuitos digitais, é
Leia maisGUIA DE FUNCIONAMENTO DA UNIDADE CURRICULAR
GUIA DE FUNCIONAMENTO DA UNIDADE CURRICULAR Estatística Biologia Ano lectivo: 2011 /2012 Docentes Responsável Júri Vogal Vogal Responsável pela pauta Docentes que leccionam a UC Ana Maria Caeiro Lebre
Leia mais4 Descrição do Sistema e Campanha de Medição
4 Descrição do Sistema e Campanha de Medição Neste capítulo são descritos o sistema de transmissão, recepção e aquisição de dados utilizados no experimento. São descritas, ainda, a metodologia utilizada
Leia maisUnidade 1: O Computador
Unidade : O Computador.3 Arquitetura básica de um computador O computador é uma máquina que processa informações. É formado por um conjunto de componentes físicos (dispositivos mecânicos, magnéticos, elétricos
Leia maisDisciplina: Eletrônica de Potência (ENGC48) Tema: Técnicas de Modulação
Universidade Federal da Bahia Escola Politécnica Departamento de Engenharia Elétrica Disciplina: Eletrônica de Potência (ENGC48) Tema: Técnicas de Modulação Prof.: Eduardo Simas eduardo.simas@ufba.br Aula
Leia maisTELECOMUNICAÇÕES II Trabalho nº 5 Modulações Digitais Não Binárias
TELECOMUNICAÇÕES II Trabalho nº 5 Modulações Digitais Não Binárias Trabalho realizado por : Igor Terroso Fernando Pinto Oscar Patrício da Turma 4EEC08 Índice: Objectivo ----------------------------------------------------------------------------------------------3
Leia maisAnálise de parâmetros ultra-sónicos no domínio da frequência
Análise de parâmetros ultra-sónicos no domínio da frequência 1 TRABALHO LABORATORIAL Nº 4 Análise de parâmetros ultra-sónicos no domínio da frequência Introdução: Em controlo não destrutivo por ultra-sons
Leia maisPlano de ação para franquias com problemas de recepção.
Plano de ação para franquias com problemas de recepção. Curitiba 25 de maio de 2010 Ref: Restabelecimento de recepção do sinal satélite em franquias com dificuldades técnicas Prezados Franqueados do Curso
Leia maisFundamentos de Bancos de Dados 3 a Prova Caderno de Questões
Fundamentos de Bancos de Dados 3 a Prova Caderno de Questões Prof. Carlos A. Heuser Dezembro de 2009 Duração: 2 horas Prova com consulta Questão 1 (Construção de modelo ER) Deseja-se projetar a base de
Leia maisNo contexto das ações de Pesquisa e Desenvolvimento
Um método para avaliar o desempenho ótico de LEDs O LABelectron desenvolveu um método de testes para analisar influências ópticas em diferentes modos de acionamentos de LEDs André Andreta No contexto das
Leia mais10. CPU (Central Processor Unit)... 10 2 10.1 Conjunto das instruções... 10 2 10.2 Estrutura interna... 10 4 10.3 Formato das instruções...
10. CPU (Central Processor Unit)... 10 2 10.1 Conjunto das instruções... 10 2 10.2 Estrutura interna... 10 4 10.3 Formato das instruções... 10 4 10. CPU (CENTRAL PROCESSOR UNIT) Como vimos no capítulo
Leia maisDissertação de Mestrado
Universidade Federal de Campina Grande Centro de Engenharia Elétrica e Informática Departamento de Engenharia Elétrica Programa de Pós Graduação em Engenharia Elétrica Dissertação de Mestrado Avaliação
Leia maisDesenvolvimento de Aplicações Interativas. GINGA NCL e LUA. Projeto TV Digital Social
Desenvolvimento de Aplicações Interativas GINGA NCL e LUA Projeto TV Digital Social Marco Antonio Munhoz da Silva DATAPREV Gestor do Proejeto TV Digital Social AGENDA Divisão dos assuntos em quatro partes
Leia mais5.2.4 Análise de LCR segundo o tempo. 5.2.5 Regras de marcação LCR
Dial-In Control Server (servidor de controlo do acesso telefónico) O sistema selecciona o operador desejado por meio de um prefixo e marca, em seguida, o Dial-In Control Server (DICS). O código de autorização
Leia maisMultiplexação. Multiplexação. Multiplexação - FDM. Multiplexação - FDM. Multiplexação - FDM. Sistema FDM
Multiplexação É a técnica que permite a transmissão de mais de um sinal em um mesmo meio físico. A capacidade de transmissão do meio físico é dividida em fatias (canais), com a finalidade de transportar
Leia maisMáscara WiMax LNB Gardiner LNB Greatek
6.5. Caracterização da saturação do LNBF A verificação de nível de saturação no LNBF foi feita com o aumento do nível de sinal de TX até que se observasse frequências espúrias no analisador de espectro.
Leia maisA TV Digital no Brasil
Agência Nacional de Telecomunicações Superintendência de Serviços de Comunicação de Massa A TV Digital no Brasil 30 de março de 2007 Ara Apkar Minassian Superintendente SET- São Paulo/SP 30 de março e
Leia mais1 Modulação digital Noções básicas
1 Modulação digital Noções básicas A modulação envolve operações sobre uma ou mais das três características de uma portadora (amplitude, fase, frequência). Há três técnicas básicas de modulação para transformar
Leia maisLigação à Internet. Conceitos de Sistemas Informáticos. Grupo de Comunicações por Computador Departamento de Informática Universidade do Minho
Grupo de Comunicações por Computador Departamento de Informática Universidade do Minho Maio de 2004 Sumário 1 2 TV Cabo Bragatel Sapo Clix OniNet Telepac Tipos de ligações actualmente disponibilizadas
Leia maisIEEE 802.16 - WiMAX. Ewaldo Luiz de Mattos Mehl Universidade Federal do Paraná Departamento de Engenharia Elétrica mehl@eletrica.ufpr.
IEEE 802.16 - WiMAX Ewaldo Luiz de Mattos Mehl Universidade Federal do Paraná Departamento de Engenharia Elétrica mehl@eletrica.ufpr.br WiMax - Worldwide Interoperability for Microwave Access WiMAX Forum:
Leia mais