UNIVERSIDADE TECNOLÓGICA FEDERAL DO PARANÁ. Sistemas xdsl
|
|
- Luiz Henrique Festas Lameira
- 7 Há anos
- Visualizações:
Transcrição
1 PR UNIVERSIDADE TECNOLÓGICA FEDERAL DO PARANÁ Sistemas xdsl Disciplina: Redes de Acesso (EL85A) Prof. Luis C. Vieira Departamento Acadêmico de Eletrônica -DAELN 1
2 Introdução xdsl x Digital Subscriber Line É um termo geral que representa diversas tecnologias de transmissão digital via par trançado, tais como: HDSL - High bit rate digital subscriber line ADSL - Asymmetric digital subscriber line VDSL - Very-high-bit-rate digital subscriber line 2
3 Padrões ADSL ADSL é a tecnologia xdsl mais difundida. No ADSL a maior parte da banda de transmissão é revervada para download e uma menor parte para upload, por isso o termo "assimétrico. Padrões ADSL: Nome Padrão Taxas ADSL G ,1 Mbps (Down) 640 Kbps (Up) ADSL2 G Mbps (Down) 1 Mbps (Up) ADSL2+ G Mbps (Down) 1 Mbps (Up) 3
4 Conexão ADSL Fonte: Wells, Modem ADSL é o equipamento que processa os sinais digitais (internet) de um enlace ADSL. DSLAM Digital Subscriber Line Access Multiplexer. É um multiplexador que concentra vários enlaces ADSL. O DSLAM encaminha os dados de/para a rede IP. Splitter separa os sinais de voz dos sinais de dados. Os sinais de voz são enviados para a central comutadora (no lado da operadora) ou para o aparelho telefônico (no lado do usuário). 4
5 Espectro de Frequências ADSL A banda de 4 khz é reservada para os sinais de voz. A banda de khz é usada para a transmissão de dados no sentido upstream (upload). A banda de 138 khz 1,1 MHz é usada para a transmissão de dados no sentido downstream (download). Fonte: Wells,
6 Fatores de Degradação de Sinal A máxima taxa de transmissão ADSL obtida depende de vários fatores, tais como: Comprimento da linha de par trançado. Diâmetro do condutor. Presença ou não de derivações na rede metálica. Interferência cruzada a qual ocorre devido ao acoplamento eletromagnético entre as linhas: NEXT near-end crosstalk FEXT far-end croostalk A atenuação da linha aumenta com o comprimento e com a frequência. Porém, a atenuação diminui com aumento do diâmetro do fio. A interferência cruzada é mais grave no lado da operadora (próximo ao DSLAM) devido a grande quantidade de pares que chegam neste ponto. 6
7 Modulação DMT A modulação DMT (Discrete Multi-tone) é uma técnica multiportadora que divide a banda total de frequência em sub-bandas (ou canais). No ADSL, a banda de 0 a 1.1 MHz é dividida em 256 canais espaçados entre si de 4,3125 khz. Fonte: Teixeira,
8 Modulação DMT Lado do Transmissor: O bloco S/P converte a sequência de bits de entrada de serial para paralelo. Cada canal (sub-banda) é modulado usando QAM (Quadrature Amplitude Modulation). A IFFT é aplicada aos sinais QAM, possibilitando a multiplexação dos N canais de forma ortogonal o que garante alta eficiência espectral. O prefixo cíclico é usado como um intervalo de guarda entre os símbolos DMT para evitar a interferência entre eles. O bloco P/S converte os sinais de paralelo para serial. Ao final, ocorre a conversão D/A e filtragem antes da transmissão na linha física. 8
9 Modulação DMT Lado do Receptor: Inicialmente, o sinal recebido é filtrado e convertido de analógico para digital (A/D). O sinal é equalizado no domínio do tempo e o prefixo cíclico é descartado. Na sequência, o sinal é convertido de serial para paralelo. Aplica-se a FFT para os N canais. Cada um dos N sinais QAM são equalizados no domínio da frequência e passam pelo demodulador QAM. Por fim, os sinais digitais são convertidos novamente para o formato serial. 9
10 ADSL2 Vantagens do ADSL2 em relação ao padrão ADSL: Maior alcance (distância entre central e usuário). Aumento da taxa de bits, principalmente downstream. Economia de energia através do controle de potência dos transceptores. Detecção de falhas e medição de desempenho da conexão. Melhor interoperabilidade entre transceptores de fornecedores diferentes. Menor tempo de inicialização do modem. Permite a transmissão de dados também na banda de voz. Suporte a serviços baseados em pacotes com o uso de interfaces Ethernet. 10
11 ADSL2 O aumento da taxa de bits é atingido com: a redução do tamanho dos cabeçalhos, situados no início do quadro ADSL e onde são colocados bits de controle. No sistema ADSL o número de bits de controle por quadro é fixo. No ADSL2, o número de bits do cabeçalho é variável consumindo entre 4 e 32 kbits do total de bits transmitidos. o uso de técnicas de modulação e codificação mais eficientes. 11
12 ADSL2 O ADSL2 possui três modos de gerenciamento de potência: modo de potência total L0 - representa o funcionamento normal do transceptor, suportando altas taxas de transmissão de dados. modo de baixa potência L2 - quando o tráfego de Internet diminui o ADSL2 efetua a transição para o modo L2, que permite redução no consumo de potência com taxa de bits menores. modo de baixa potência L3 - permite economia total de potência nos transceptores. A conexão fica inativa enquanto o usuário não estiver on-line. Porém, o transceptor leva cerca de 3 segundos para voltar a operar normalmente. 12
13 ADSL2+ No ADSL2+, o aumento da taxa de transmissão é atingido com a duplicação da largura de banda para 2,2 MHz e com o aumento do número de sub-bandas para 512. Fonte: Teixeira,
14 VDSL Com o VDSL, altas taxas de bits são alcançadas através de um aumento significativo da banda de frequência, nova técnicas de multiplexação e limitação do serviço a curtas distâncias. Padrões VDSL: Nome Padrão Frequencia Taxas VDSL1 G até 12 MHz 55 Mbps (Down) 16 Mbps (Up) VDSL2 G até 30 MHz 100 Mbps (Down) 100 Mbps (Up) 14
15 Referências [1] Wells, Christopher J. Internet Technology Internet Connections. Disponível em: Acesso em: 01/03/2016. [2] Teixeira, Damázio P. et al. ADSL e ADSL2: As Tecnologias da Internet na Telefonia Fixa. Disponível em: Acesso em: 01/03/2016. [5] 15
Sumário Definição da tecnologia xdsl Tecnologia ADSL Tecnologia HDSL Tecnologia VDSL Redes de acesso Cabo aplicado à xdsl
Sumário Definição da tecnologia xdsl Tecnologia ADSL Tecnologia HDSL Tecnologia VDSL Redes de acesso Cabo aplicado à xdsl Resultado dos principais testes 1 xdsl A Tecnologia xdsl, foi desenvolvida com
Leia maisCurso de Tecnologia em Redes de Computadores
Curso de Tecnologia em Redes de Computadores Disciplina: Cabeamento Estruturado 03. Introdução a comunicação de dados Prof. Ronaldo Introdução n A transmissão da informação através
Leia maisII-6 Análise de ruído e capacidade de canal
II-6 Análise de ruído e capacidade de canal (28 de janeiro de 2013) 1 Sumário 1. Causa dos erros na transmissão 1. Modelo AWGN e ISI 2. Modelo BSC 3. Efeito do ruído 4. Relação sinal/ruído 2. Curvas de
Leia maisRedes de Computadores Prof. Ivair Teixeira ivair.teixeira@aedu.com
Redes de Computadores Prof. Ivair Teixeira ivair.teixeira@aedu.com Nesta Aula Nessa Aula Digitalização de sinais analógicos Codificação. Bibliografia: RSCD - Stallings, William - Redes e Sistemas de Comunicação
Leia maisFundamentos de Transmissão de Dados. Universidade Católica de Pelotas Curso de Engenharia da Computação Disciplina: Redes de Computadores I
Fundamentos de Transmissão de Dados Universidade Católica de Pelotas Curso de Engenharia da Computação Disciplina: Redes de Computadores I 2 Fundamentos da Transmissão de Dados Tipos de Transmissão Analógica
Leia maisRedes sem Fio 2016.1. Sistemas de Telefonia Celular Evolução. Ricardo Kléber. Ricardo Kléber
Redes sem Fio 2016.1 Sistemas de Telefonia Celular Curso Superior de Tecnologia em Sistemas para Internet Turma: TEC.SIS.5M Redes sem Fio Onde Estamos? Sistemas de comunicação wireless Redes locais wireless
Leia maisAula 2. Modos de Transmissão; Protocolos de Comunicação; Interfaces; Modelo de Referência OSI; Dispositivos de Rede; Camada Física: Introdução.
Aula 2 Modos de Transmissão; Protocolos de Comunicação; Interfaces; Modelo de Referência OSI; Dispositivos de Rede; Camada Física: Introdução. Modos de transmissão Eletronicamente falando, existem 3 tipos
Leia maisMultiplexação FDM. Amplamente utilizada de forma conjunta às modulações AM, FM, QAM, PSK Usada na comunicação de sinais analógicos e digitais
Multiplexação FDM Multiplexação por Divisão de Frequência A multiplexação não é em si uma técnica de modulação de sinais, mas é frequentemente utilizada de forma complementar Possibilita o envio simultâneo
Leia maisComputadores Digitais 2. Prof. Rodrigo de Souza Couto
Computadores Digitais 2 Linguagens de Programação DEL-Poli/UFRJ Prof. Miguel Campista ATENÇÃO Esta apresentação foi retirada e adaptada dos seguintes trabalhos: Notas de aula do Prof. Miguel Campista da
Leia maisRedes de Alta Velocidade
Redes de Alta Velocidade Redes de Alta Velocidade Parte I IEEE 802.3 Ethernet Parte II Parte II IEEE 802.3z Gigabit Ethernet Redes de Alta Velocidade Parte I IEEE 802.3 Ethernet Parte II Parte II IEEE
Leia maisXDSL. Prof. Marco Cazarotto
XDSL Prof. Marco Cazarotto Introdução Com a crescente demanda por serviços de Internet, a tecnologia das conexões pelo sistema de discagem mostrava sinais de desgaste: Velocidade extremamente limitada;
Leia maisCapítulo 5 - Cabeamento para Redes Locais e WANs. Associação dos Instrutores NetAcademy - Julho de 2007 - Página
Capítulo 5 - Cabeamento para Redes Locais e WANs 1 Camada Física de Rede Local Uma rede de computador pode ser montada utilizando-se vários tipos de meios físicos, representados pelos símbolos abaixo:
Leia maisProf. Daniel Oliveira
A camada física Prof. Daniel Oliveira Base teórica da comunicação de dados As informações podem ser transmitidas por fios, fazendo-se variar alguma propriedade física: voltagem (tensão elétrica) ou corrente
Leia maisTE111 Comunicação Digital. Desempenho em Canais com Desvanecimento Rayleigh. TE111 Comunicação em Canais com Desvanecimento. Evelio M. G.
TE111 Comunicação Digital Comunicação em Canais com Desvanecimento 2 de outubro de 2016 Desempenho em Canais com Desvanecimento Rayleigh Técnicas de Diversidade Diversidade Temporal Codificação de canal
Leia maisRedes de Computadores. Técnico em Informática - Integrado Prof. Bruno C. Vani
Redes de Computadores Técnico em Informática - Integrado Prof. Bruno C. Vani Internet: aplicações diversas tostadeira Porta-retratos TV a cabo Refrigerador telefones Visão geral da Internet: PC servidor
Leia maisDIGITALIZAÇÃO. Redes de Computadores. Digitalização de Sinais. Teorema da Amostragem. Digitalização Multiplexação
Redes de Computadores Digitalização Multiplexação DIGITALIZAÇÃO Teorema da Amostragem Prof. Sérgio Colcher colcher@inf.puc-rio.br 2 Teorema da Amostragem Digitalização de Sinais Sinal Transmitido 15 14
Leia maisCapítulo 1 Introdução à Comunicação Digital
Capítulo 1 Introdução à Comunicação Digital A característica principal de sistemas de comunicações digitais é que estes lidam com um conjunto finito de mensagens a serem transmitidas através do canal.
Leia maisRedes de Computadores I
Redes de Computadores I - Atenuação & Largura de Banda por Helcio Wagner da Silva. p.1/24 Introdução Nenhum meio de transmissão é capaz de transmitir sinais sem que parte da energia desses sinais se perca
Leia maisRÁDIO DIGITAL. Cristiano Torres do Amaral. Belo Horizonte 2010
Cristiano Torres do Amaral Belo Horizonte 2010 É proibida a cópia total ou parcial sem a prévia autorização de seus autores. SUMÁRIO 1. Introdução 2. Rádio Digital - IBOC 3. Considerações Finais Introdução
Leia maisUNIVERSIDADE FEDERAL DO PARANÁ ENGENHARIA ELÉTRICA. Codificação de fala PCM & ADPCM
UNIVERSIDADE FEDERAL DO PARANÁ ENGENHARIA ELÉTRICA Codificação de fala PCM & ADPCM Curitiba, novembro de 2006 Felipe Gabriel de Mello Elias GRR20041450 Técnicas de Codificação de Voz (PCM e ADPCM) Introdução
Leia maisRedes de Computadores. Tecnologias de redes metropolitanas
Redes de Computadores Tecnologias de redes metropolitanas Tecnologias de redes metropolitanas! FDDI Fiber Distributed Data Interface! DQDB Distributed Queue Dual Bus! SDH/SONET Synchronous Digital Hierarchy/Synchronous
Leia mais2 Sistema Brasileiro de TV Digital SBTVD / ISDB-T
2 Sistema Brasileiro de TV Digital SBTVD / ISDB-T 2.1 O padrão SBTVD / ISDB-T O sinal utilizado nas medidas de campo foi o do padrão de TV Digital adotado no Brasil e em mais dez países da América Latina,
Leia maisX??? Digital Subscriber Line
Tecnologias XDSL X??? Digital Subscriber Line AGENDA GERAL Tecnologias de Transmissão A Rede Rede Pública Comutada Loop local Central PROVEDOR REDE CORPORATIVA usuário Central Central usuário Par trançado
Leia maisModulação. Modulação e Codificação. Modulação. Modulação. Técnicas de Modulação. Modulação. Codificação
Modulação e Codificação Modulação Dados analógicos Sinais analógicos Dados digitais Sinais analógicos Codificação Dados analógicos Sinais digitais Dados digitais Sinais digitais Modulação Processo pelo
Leia maisModulação. Modulação e Codificação. Modulação. Modulação. Técnicas de Modulação
Modulação e Codificação Modulação Dados analógicos Sinais analógicos Dados digitais Sinais analógicos Codificação Dados analógicos Sinais digitais Dados digitais Sinais digitais Modulação Processo pelo
Leia maisMeios de Comunicação de Dados.
Meios de Comunicação de Dados www.profjvidal.com Acesso Remoto Meios de Comunicação de Dados Introdução A necessidade da troca de informações sigilosas de forma segura e com baixos custos tornou-se um
Leia maisRedes de Computadores. Redes de Computadores ADSL / XDSL. Protocolos de Redes. Aula 9 ADSL FACULDADE PITÁGORAS DE TECNOLOGIA
Redes de Computadores Protocolos de Redes Redes de Computadores Aula 9 / XDSL Introdução A tecnologia (Asymmetric Digital Subscriber Line - Linha Digital Assimétrica de Assinante) opera com transmissões
Leia mais3 Redes de Comunicação 3.1. SDH Hierarquia Digital Síncrona
3 Redes de Comunicação 3.1. SDH Hierarquia Digital Síncrona A padronização da Hierarquia Digital Síncrona SDH sinaliza o começo da revolução nas redes de comunicações em todo o mundo. A SDH, quando empregada
Leia maisComunicação Digital Exercícios
Comunicação Digital Exercícios Problema 1 Eficiência Espectral Deseja-se implementar um sistema de transmissão digital com taxa de transmissão de 9600 bits por segundo em um canal com faixa disponível
Leia maisRedes de Computadores
Introdução Redes de Computadores Transmissão de Informações nálise de Sinais ula 03 camada de nível físico define Características físicas das interfaces e dos meios (ex. conectores, pinagem, semântica
Leia mais1) Camada Física. Camada física. Par trançado. Prof. Leandro Pykosz leandro@sulbbs.com.br
1) Camada Física Prof. Leandro Pykosz leandro@sulbbs.com.br Camada física Camada mais baixa da hierarquia do modelo OSI; O seu objetivo é transmitir um fluxo de bits de uma máquina para outra; Vários meios
Leia maisLeitura Complementar: Redes de Acesso. Crescimento da capacidade da rede de comunicação. Porque? Backbone TELCO. WDM - Wave Division Multiplexer
Redes 1 Módulo 05 - Leitura complementar: redes de acesso Página 1 Redes de Leitura Complementar: Redes de Volnys Borges Bernal volnys@lsi.usp.br? Agenda Introdução Visão de uma Rede Broadband A Tecnologias
Leia maisCAPÍTULO 2 SISTEMAS DE NUMERAÇÃO E CÓDIGOS
CAPÍTULO 2 SISTEMAS DE NUMERAÇÃO E CÓDIGOS Código BCD; Comparação entre BCD e Binário; Circuitos Digitais para BCD; Código Gray; Código ASCII; Detecção de erros pelo método de Paridade O que é um Código?
Leia maisUNIVERSIDADE GAMA FILHO PROCET DEPARTAMENTO DE ENGENHARIA CONTROLE E AUTOMAÇÃO. Professor Leonardo Gonsioroski
UNIVERSIDADE GAMA FILHO PROCET DEPARTAMENTO DE ENGENHARIA CONTROLE E AUTOMAÇÃO Definições Comunicações sem fio utilizam-se de ondas eletromagnéticas para o envio de sinais através de longas distâncias.
Leia maisRedes de Computadores
Redes de Computadores Prof. Macêdo Firmino Camada Física Macêdo Firmino (IFRN) Redes de Computadores Setembro de 2011 1 / 32 Pilha TCP/IP A B M 1 Aplicação Aplicação M 1 Cab M T 1 Transporte Transporte
Leia maisRedes de Computadores
Redes de Computadores Capítulo 5 Camada de Enlace e Redes Locais Prof. Jó Ueyama Junho/2013 slide 1 2010 Pearson Prentice Hall. Todos os direitos reservados. Modelo Internet Aplicação: suporta as aplicações
Leia maisA camada de Enlace. Serviços e Protocolos
A camada de Enlace Serviços e Protocolos Camada de Enlace Segunda camada do modelo OSI Primeira Camada do Modelo TCP/IP Modelo OSI Modelo TCP/IP Aplicação Apresentação Aplicação Sessão Transporte Rede
Leia maisTecnologias de Redes de Comunicações 1
Tecnologias de Redes de Comunicações 2011/2012 ADSL Fernando.Silva@ist.utl.pt Instituto Superior Técnico Tecnologias de Redes de Comunicações 1 ADSL ADSL Asymmetric Digital Subscriber Line Transmissão
Leia maisDigitalização de Sinais. Teorema da Amostragem. Redes. Digitalização Multiplexação Modulação Codificação. Prof. Sérgio Colcher
Redes Digitalização Multiplexação Modulação Codificação Teorema da Amostragem DIGITALIZAÇÃO Prof. Sérgio Colcher colcher@inf.puc-rio.br 2 Teorema da Amostragem Digitalização de Sinais Sinal Transmitido
Leia maisTransmissão Serial DTE e DCE CSU/DSU
Transmissão Serial DTE e DCE CSU/DSU Prof. Alexandre Beletti Introdução A transmissão serial de dados é o método mais comum para enviar dados de um ponto para outro. Os dados são enviados em um fluxo,
Leia maisTrabalho sobre Topologia de Redes
Trabalho sobre Topologia de Redes Emerson Baptista da Silva 27 de Janeiro de 2013 Topologia das Redes A topologia de rede descreve como o fica a sua situação física através do qual os dados, imagens e
Leia maisAspectos da infraestrutura das redes telefónicas - Rede de acesso convencional: serviço POTS -
- Rede de acesso convencional: serviço POTS - Lacete de assinante Par simétrico Central local Ponto de subrepartição Ponto de distribuição Assinante Interface da linha de assinante (ILA) Cabo de pares
Leia maisPonto de acesso para Dados e Voz Guia rápido
Ponto de acesso para Dados e Voz Guia rápido 1. Introdução O DWG850-4B é um produto para acesso à rede de Dados e Voz e conectividade sem fio, o que possibilida navegação em Banda Larga e telefonia reunidos
Leia maisRDT Radiotransmissão
MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO SECRETARIA DE EDUCAÇÃO PROFISSIONAL E TECNOLÓGICA INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA CAMPUS SÃO JOSÉ SANTA CATARINA RDT Radiotransmissão Prof. Ramon Mayor Martins,
Leia maisIII-2 Cyclic Redundancy Check
III-2 Cyclic Redundancy Check 1 Dezembro de 2010 ISEL-DEETC- 1 Sumário 1. Códigos cíclicos 2. Polinómio gerador. CRC 1. Cálculo dos bits de paridade 2. Verificação dos bits de paridade 4. Divisão de polinómios
Leia maisIntrodução. Hardware (Parte III) Universidade Federal de Campina Grande Departamento de Sistemas e Computação. joseana@computacao.ufcg.edu.
Universidade Federal de Campina Grande Departamento de Sistemas e Computação Introdução à Computação Hardware (Parte III) Prof. a Joseana Macêdo Fechine Régis de Araújo joseana@computacao.ufcg.edu.br Carga
Leia maisEsta tecnologia é utilizada pelo Speedy da Telefonica, Turbo da Brasil Telecom, Velox da Telemar e Turbonet da GVT
A Referencias www.teleco.com.br www.dslforum.org ANSI T1.423 e UIT G.992 são normas que padronizam o A A A tecnologia A (Asymetric Digital Subscriber Line) foi desenvolvida para prover acesso de dados
Leia maisSÍNTESE DO ESCOPO DA ACREDITAÇÃO 0ENSAIOS PARA PRODUTOS DE TELECOMUNICAÇÕES 0
SÍNTESE DO ESCOPO DA ACREDITAÇÃO 0ENSAIOS PARA PRODUTOS DE TELECOMUNICAÇÕES 0 Laboratório Fundação Instituto Nacional de Telecomunicações Laboratório de Ensaios e Calibração. Acreditação nº CRL0303 Adaptador
Leia maisBARRAMENTO. Caminho de Dados
BARRAMENTO Caminho de Dados Conceito Um barramento é simplesmente um circuito que conecta uma parte da placa-mãe à outra. Quanto mais dados o barramento consegue ter de uma só vez, mais rápido a informação
Leia mais1.1 Breve Histórico OFDM
1 Introdução 1.1 Breve Histórico OFDM O OFDM, do inglês Orthogonal Frequency Division Multiplexing, que pode ser visto como uma evolução do FDM (Frequency Division Multiplexing), é uma técnica de transmissão
Leia maisArquiteturas de Redes de Computadores
Arquiteturas de Redes de Computadores Material de apoio Camada de Enlace Cap.6 19/01/2012 2 Esclarecimentos Esse material é de apoio para as aulas da disciplina e não substitui a leitura da bibliografia
Leia maisEste tutorial apresenta os conceitos básicos de Sistemas Celulares AMPS e TDMA (IS-136).
AMPS/TDMA (IS-136) Este tutorial apresenta os conceitos básicos de Sistemas Celulares AMPS e TDMA (IS-136). Eduardo Tude Engenheiro de Teleco (IME 78) e Mestre em Teleco (INPE 81) tendo atuado nas áreas
Leia maisREDES DE COMPUTADORES E A CAMADA FÍSICA
CENTRO FEDERAL DE ENSINO TECNOLÓGICO DE SANTA CATARINA UNIDADE DESCENTRALIZADA DE SÃO JOSÉ CURSO TÉCNICO DE TELECOMUNICAÇÕES REDES DE COMPUTADORES E A CAMADA FÍSICA CAPÍTULO 4 Meios de Comunicação de Dados
Leia maisORIGEM E UTILIZAÇÃO DA TECNOLOGIA 3G NO BRASIL
ORIGEM E UTILIZAÇÃO DA TECNOLOGIA 3G NO BRASIL Ricardo PEREIRA SILVA 1 Eli CANDIDO JUNIOR 2 RESUMO: O objetivo deste artigo é apresentar e detalhar a tecnologia 3G no Brasil, mostrando pontos positivos
Leia maisArquitetura TCP/IP. Apresentado por: Ricardo Quintão
Arquitetura TCP/IP Apresentado por: Ricardo Quintão Roteiro Conexões Inter-redes Serviço Universal Rede Virtual (inter-rede ou internet) Protocolos para ligação inter-redes (TCP/IP) Divisão em camadas
Leia maisGestão de Tecnologia da Informação
Gestão de Tecnologia da Informação Telecomunicações e Redes de Computadores Prof. Gilberto B. Oliveira Conceitos Redes: Cadeias, grupos ou sistemas interconectados. A utilidade de uma rede é igual ao número
Leia maisMODULAÇÃO POR CÓDIGO DE PULSO PCM
Instituto Federal de Santa Catarina Curso Técnico Integrado em Telecomunicações PRT- Princípios de Telecomunicações MODULAÇÃO POR CÓDIGO DE PULSO PCM Prof. Deise Monquelate Arndt Fontes: Princípios de
Leia mais5 Estudo de Caso. 5.1
5 Estudo de Caso. 5.1 Introdução. As previsões de utilização de banda larga móvel no mundo indicam que, nos próximos anos, haverá um predomínio das tecnologias HSPA/HSPA+ e LTE. O HSPA foi o primeiro passo
Leia maisPLANIFICAÇÃO. Redes de Comunicação 11.º ANO. Ano Letivo 2013/2014
Agrupamento de Escolas Albufeira Poente Escola Secundária de Albufeira 10º Ano - Ano Letivo 2013/2014 PLANIFICAÇÃO Redes de Comunicação 11.º ANO Ano Letivo 2013/2014 OBJECTIVOS Módulo I Caracterizar os
Leia maisAgência Nacional de Telecomunicações. Entidade Aferidora da Qualidade
Agência Nacional de Telecomunicações Entidade Aferidora da Qualidade Qualidade da Banda Larga Publicação de Indicadores (agosto/13) setembro de 2013 Medição Banda Larga Fixa (SCM) Para a medição da banda
Leia maisINSTITUTO SUPERIOR TÉCNICO Universidade Técnica de Lisboa. INSTRUMENTAÇÃO E AQUISIÇÃO DE SINAIS 1º Semestre 2007/2008. Osciloscópio digital
O canal vertical é semelhante ao do osciloscópio analógico No conversor A/D o sinal analógico é digitalizado O valor digital é armazenado na memória Este processo é comandado pela base de tempo digital
Leia maisINTERFACE PARALELA. Área: Eletrônica Nível de conhecimento necessário: básico. Autor:
INTERFACE PARALELA Área: Eletrônica Nível de conhecimento necessário: básico Tópicos abordados: O que é a interface paralela? Quantas entradas e saídas ela possui? Construindo a interface Manipulando no
Leia maisTECNOLOGIAS xdsl para pares de cobre
TECNOLOGIAS xdsl para pares de cobre ESTV 2002/03 Paulo Coelho Redes e Serviços em Banda Larga 1 Tecnologias para a rede de cobre Evolução da transmissão de dados sobre pares de cobre: Rede s/ elementos
Leia mais2 Modelo do sinal. b n {α ζ1 +jβ ζ2 }; ζ 1 ζ 2 = 0,,log 2 A (2-1)
2 Modelo do sinal Neste capítulo é apresentado do modelo do sinal para a transmissão em blocos em portadora única (SC) e multiportadora (MC). Os sistemas apresentados consideram a transmissão através de
Leia maisPTC º semestre Redes de Comunicação. Prof. Marcio Eisencraft
PTC 3450 1º semestre 2017 Redes de Comunicação Prof. Marcio Eisencraft (marcio@lcs.poli.usp.br) PTC 3450 - Aula 01 1. Introdução às redes e à Internet 1.1 O que é a Internet? 1.2 A periferia da Internet
Leia maisBeris Victório Melo da Silva
Universidade Federal do Rio de Janeiro Núcleo de Computação Eletrônica Beris Victório Melo da Silva USO DA TECNOLOGIA ADSL SOBRE REDE TELEFONICA PARA TRANSMISSÃO DE DADOS EM ALTA VELOCIDADE: A Evolução
Leia maisSistemas Digitais II. Interface com o mundo analógico. Prof. Marlon Henrique Teixeira Abril/2014
Sistemas Digitais II Interface com o mundo analógico Prof. Marlon Henrique Teixeira Abril/2014 Objetivos Compreender a teoria de funcionamento e as limitações dos circuitos de diversos tipos de conversores
Leia maisO que realmente muda com a Categoria 6
1 O que realmente muda com a Categoria 6 A Categoria 6, norma recentemente finalizada pela TIA/EIA, representa uma importante vitória da indústria de telecomunicações. Saiba qual é a real diferença entre
Leia maisCodificação de Dados
C 1 Codificação de Dados Códigos de Transmissão e Modulações Digitais FEUP/DEEC Redes de Computadores MIEIC 2009/10 José Ruela C 2 Representação de dados» Dados digitais, sinal digital» Dados analógicos,
Leia maisUNIVERSIDADE DO ESTADO DO RIO DE JANEIRO REDES DE COMUNICAÇÕES
3 a. Lista Redes de Comunicações I pg. 1/5 UNIVERSIDADE DO ESTADO DO RIO DE JANEIRO REDES DE COMUNICAÇÕES 1 Prof. Flávio Alencar 3 a. LISTA (respostas selecionadas) (Assuntos: Comunicação de dados) 3.1)
Leia maisClaudivan C. Lopes
Claudivan C. Lopes claudivan@ifpb.edu.br Modos de transmissão Informação analógica vs digital Transmissão em série vs em paralelo Medidas de desempenho IFPB/Patos - Prof. Claudivan 2 Vejamos as nomenclaturas
Leia maisTecnologias de Rede de Acesso e CORE
Tecnologias de Rede de Acesso e CORE 3º Ano / 1º Semestre 2017 lvilanculos@up.ac.mz Curso de Informática Docente: Luís Vilanculos 1 Plano Temático Introdução às Tecnologias de Rede de Acesso Core Network/
Leia maisTipos de Sinal. Sinal Analógico. Sinal Digital. Sinal Binário MAX MIN MAX MAX = 1 MIN MIN = 0 MAB-510 2
Tipos de Sinal Sinal Analógico MAX MIN Sinal Digital MAX MAX = 1 MIN Sinal Binário MIN = 0 MAB-510 2 Aterramento Terra de Segurança Dá aos elétrons um condutor extra (que não o seu corpo) por onde podem
Leia maisUniversidade Federal do ABC Disciplina: Natureza da Informação Lista de Exercícios 02 Códigos e conversão A/D Prof. João Henrique Kleinschmidt
Universidade Federal do ABC Disciplina: Natureza da Informação Lista de Exercícios 02 Códigos e conversão A/D Prof. João Henrique Kleinschmidt A lista é individual e deve ser escrita à mão. 1) Uma importante
Leia maisII-5 Aplicações de transmissão digital em banda base e banda canal
II-5 Aplicações de transmissão digital em banda base e banda canal (4 de Janeiro de 2012) 1 Sumário Resumo (incompleto) de aplicações de comunicação digital e de sistemas de comunicação digital: 1. em
Leia maisNível Físico. Sinais. Tipos de Sinal. Banda Passante. Espectro de um Sinal. Sinal Analógico
Departamento de Ciência da Computação - UFF Nível Físico Nível Físico Função principal transmitir sinais, que representam informações, através de um canal de comunicação em um meio físico de transmissão
Leia maisConceitos sobre Banda Larga
Conceitos sobre Banda Larga Demi Getschko demi@nic.br Brasília, 26 de agosto/2010 A evolução da Internet no Brasil São diferentes as expectativas de Banda Larga em: Áreas metropolitanas, Cidades de porte
Leia maisPLANO DE BANDAS HF - IARU REGION 1 HF Vigor a 29 Março 2009
PLANO DE BANDAS HF - IARU REGION 1 HF Vigor a 29 Março 2009 FREQUENCY LARGURA FAIXA - MODALIDADA E USO PREFERIDOS (khz) MAXIMO (Hz) 135.7 137.8 200 CW, QRSS e banda estreita nas modalidades digitais. RR
Leia mais3.1) Diga o que é uma transmissão síncrona e uma transmissão assíncrona. 3.2) Qual a principal diferença entre codificação banda básica e modulação?
3 a. Lista Redes de Comunicações I pg. 1/5 UNIVERSIDADE DO ESTADO DO RIO DE JANEIRO REDES DE COMUNICAÇÕES 1 Prof. Flávio Alencar 3 a. LISTA (Assuntos: Dados, Sinais e Transmissão, Características do Meio,
Leia maisCapítulo 6 e 8. Comutação Circuitos/Pacotes/Mensagens Multiplexação FDM/TDM/WDM
Capítulo 6 e 8 Comutação Circuitos/Pacotes/Mensagens Multiplexação FDM/TDM/WDM Prof. Esp. Rodrigo Ronner rodrigoronner@gmail.com rodrigoronner.blogspot.com Copyright The McGraw-Hill Companies, Inc. Permission
Leia maisTeoria da Informação: o legado de Shannon
Teoria da Informação: o legado de Shannon Carlos Salema 3/2/2005 Academia das Ciências 1 Índice Introdução Definição e medida da informação Informação do sinal analógico O sistema de comunicação Capacidade
Leia maisTelefonia Celular no Brasil
Telefonia Celular no Brasil Este tutorial apresenta os conceitos básicos sobre Sistemas Celulares e sua regulamentação no Brasil. Esta é uma versão revista e ampliada do tutorial original publicado em
Leia maisXIX Encontro de Iniciação à Pesquisa Universidade de Fortaleza 21 à 25 de Outubro de 2013
XIX Encontro de Iniciação à Pesquisa Universidade de Fortaleza 21 à 25 de Outubro de 2013 Sistema de Modulação OFDM Conforme a Recomendação do Padrão DVB- T Maurício Moreira Neto 1* (IC), Antonio Macilio
Leia maisSISTEMA DE TREINAMENTO EM COMUNICAÇÃO DIGITAL Modelo: ED-2990 DESCRIÇÃO
SISTEMA DE TREINAMENTO EM COMUNICAÇÃO DIGITAL Modelo: DESCRIÇÃO O sistema de treinamento é um equipamento educacional especializado na área de comunicação moderna tais como PCM, PAM, TDM e FDM. Também,
Leia maisNORMA PARA CERTIFICAÇÃO E HOMOLOGAÇÃO DE TERMINAL DE ACESSO PÚBLICO
ANEXO À RESOLUÇÃO N o 476, DE 2 DE AGOSTO DE 2007. NORMA PARA CERTIFICAÇÃO E HOMOLOGAÇÃO DE TERMINAL DE ACESSO PÚBLICO 1. Objetivo 1.1 Esta norma estabelece os requisitos mínimos a serem demonstrados na
Leia mais(11) Número de Publicação: PT 104681 A. (51) Classificação Internacional: H04L 5/00 (2006.01) (12) FASCÍCULO DE PATENTE DE INVENÇÃO
(11) Número de Publicação: PT 104681 A (51) Classificação Internacional: H04L 5/00 (2006.01) (12) FASCÍCULO DE PATENTE DE INVENÇÃO (22) Data de pedido: 2009.07.23 (30) Prioridade(s): (43) Data de publicação
Leia maisRedes de Computadores
Redes de Computadores Projeto de endereçamento 2 ClassLess Objetivo Conhecer o conceito de super-redes da arquitetura de endereçamento classless Entender os princípios de subdivisão, agregação e alocação
Leia maisAtualmente é membro dos Conselhos de Administração da TRÓPICO S/A, da ALGAR, da CLEARTECH LTDA e da TELEBRASIL.
TV Digital no Brasil Este tutorial apresenta uma visão da implantação da TV digital no Brasil, bem como os aspectos envolvidos na definição de um padrão brasileiro de TV Digital. Hélio Marcos M. Graciosa
Leia maisConcurso Público para Cargos Técnico-Administrativos em Educação UNIFEI 13/06/2010
Questão 21 Conhecimentos Específicos - Técnico em Instrumentação São elementos primários utilizados na medida indireta de vazão, exceto: A. Placa de orifício e tubo de Venturi. B. Placa de orifício e tubo
Leia maisRedes de Computadores
Redes de Computadores Prof. Macêdo Firmino Camada Física Macêdo Firmino (IFRN) Redes de Computadores Setembro de 2011 1 / 46 Pilha TCP/IP A B M 1 Aplicação Aplicação M 1 Cab M T 1 Transporte Transporte
Leia maisUNIVERSIDADE DE BRASÍLIA FACULDADE DE TECNOLOGIA DEPARTAMENTO DE ENGENHARIA ELÉTRICA
UNIVERSIDADE DE BRASÍLIA FACULDADE DE TECNOLOGIA DEPARTAMENTO DE ENGENHARIA ELÉTRICA MODELO DE AVALIAÇÃO DA CAPACIDADE DA REDE DE ACESSO METÁLICA PARA O PROVIMENTO DE SERVIÇOS SUPORTADOS PELA TECNOLOGIA
Leia maisA palavra MODEM vem da contração das palavras MOdulador e DEModulador. É um equipamento bidirecional o qual é instalado nas duas extremidades de um
A palavra MODEM vem da contração das palavras MOdulador e DEModulador. É um equipamento bidirecional o qual é instalado nas duas extremidades de um canal de comunicação de dados. Sua função é adequar um
Leia mais3 ROBUSTEZ DOS SISTEMAS DE TV DIGITAL A INTERFERÊNCIAS
3 ROBUSTEZ DOS SISTEMAS DE TV DIGITAL A INTERFERÊNCIAS Este bloco de ensaios visa a avaliar a robustez dos sistemas de TV Digital ATSC, DVB-T e ISDB-T na presença de interferências. 3.1 Interferências
Leia maisPLANO DE ENSINO. Disciplina: Redes de Acesso Carga Horária: 100h Período: 5º. Ementa
PLANO DE ENSINO Disciplina: Redes de Acesso Carga Horária: 100h Período: 5º Ementa Redes de acesso telefônico com cabos metálicos. Noções de projeto de redes metálicas. Tecnologias de acesso telefônico
Leia maisPrincípios de comunicação de dados
Princípios de comunicação de dados Prof. Tiago Semprebom Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia Santa Catarina - Campus São José tisemp@ifsc.edu.br 16 de Março de 2010 Prof. Tiago (IFSC) Cabeamento
Leia maisAssociados. 363 emissoras de televisão 3.099 emissoras de rádio 22 associações estaduais de rádio e televisão
Associados 363 emissoras de televisão 3.099 emissoras de rádio 22 associações estaduais de rádio e televisão No início, as frequências de televisão eram assim: 54-88 Canais 2 até 6 174-216 Canais 7 até
Leia mais