Acionamento de Motores: PWM e Ponte H
|
|
- Isadora Domingos Campelo
- 7 Há anos
- Visualizações:
Transcrição
1 Warthog Robotics USP São Carlos Acionamento de Motores: PWM e Ponte H Por Gustavo C. Oliveira, Membro da Divisão de Controle (2014) 1 Introdução Motores são máquinas elétricas que convertem energia elétrica em energia mecânica [1] largamente utilizadas na indústria e que fazem parte de diversos objetos que encontramos no dia-a-dia, desde carros a máquinas de lavar. Nos robôs construídos pelo grupo Warthog Robotics, motores são componentes essenciais, pois o movimento do robô é realizado através do acionamento dos motores ligados a cada roda. Quando se realiza o acionamento de motores através de sinais gerados por um microcontrolador, como é o caso dos robôs do grupo Warthog Robotics, faz-se uso de duas ferramentas importantes: a técnica de modulação por largura de pulso, mais conhecida por PWM do inglês, pulse width modulation, e a Ponte H. Elas permitem, respectivamente, que os motores sejam acionados em diversas velocidades e que o sentido de rotação do rotor possa ser escolhido livremente, requisitos para que os robôs se movimentem de forma adequada. 2 Modulação por Largura de Pulso - PWM A modulação por largura de pulso, PWM, é uma técnica poderosa usada no controle de circuitos analógicos através da saída de processadores digitais e utilizada em diversas aplicações [2], desde inversores de frequência a controles de potência e conversores para servomotor [3]. O controle digital de circuitos analógicos através da técnica PWM diminui custos e o consumo de energia, e o fato de muitos microcontroladores e DSPs incluírem um módulo PWM facilita a implementação [2]. PWM é uma maneira de codificar digitalmente níveis de sinais analógicos [2], regulando a potência total entregue a uma carga. A técnica consiste em balancear os intervalos de tempo nos quais a carga recebe potência total e potência nula, de forma a atingir, na média, um valor intermediário desejado. Para entender como ela funciona, um exemplo se faz necessário. O circuito da figura 1 mostra uma carga ligada à dois pontos cujas tensões valem 0 e 5 volts. Quando a chave está aberta, não ocorre passagem de corrente pela carga, e a potência entregue à mesma é nula. Quando a chave é fechada, a tensão entre os terminais da carga é 5 volts, e a potência entregue à carga é máxima.
2 Figura 1: Circuito exemplo carga associada a uma chave e fonte de alimentação Define-se como t off o intervalo de tempo em que a carga recebe potência nula. Neste exemplo, corresponde ao intervalo de tempo em que a chave permanece aberta. Do mesmo modo, define-se como t on o tempo em que a carga recebe potência máxima. Neste exemplo, corresponde ao intervalo de tempo em que a chave permanece fechada. A soma t on +t off define o período de operação, T. Estes três intervalos de tempo são ilustrados na forma de onda da figura 2. A expressão t on /T x 100 define o ciclo ativo [3], também chamado duty cycle. Deixando-se a chave aberta por todo o período de operação, a carga recebe potência nula, ou seja, permanece desligada. Por outro lado, fechando-se a chave durante todo o período T, a carga recebe potência máxima. E se fosse desejado que a carga operasse com, por exemplo, metade da potência total? Uma saída é fazer com que a chave mude rapidamente, permanecendo 50% do tempo T aberta e 50% do período de operação fechada. Com isso, tem-se que a tensão média sobre a carga, e consequentemente a potência média entregue, é de 50%. [3] Ou seja, na realidade estão sendo aplicadas à carga tensões de zero ou cinco volts, mas o efeito equivalente que se observa é o de 2,5 volts aplicados. Neste caso, diz-se que o duty cycle é de 50%. Figura 2: Forma de onda e intervalos de tempo
3 Figura 3: Formas de onda com diferentes duty cycles Do mesmo modo, é possível fazer o chaveamento de forma que a tensão média, e consequentemente a potência entregue, represente qualquer outra fração da tensão máxima. Assim sendo, o duty cycle representa a fração da potência total entregue à carga durante o período de operação. Chaveando-se com maior ou menor frequência, obtém-se diferentes valores de duty cycle, alguns deles ilustrados pelas formas de onda da figura 3. É possível codificar qualquer valor analógico com PWM, dada uma largura de banda suficiente. [2] Isso significa que, mesmo utilizando fontes de tensão com valores fixos, como é o caso de uma bateria, por exemplo, é possível fornecer diferentes valores de tensão média. No caso dos motores, o uso do PWM implica a possibilidade de fornecer variadas tensões médias de alimentação, e como consequência, a possibilidade do funcionamento do mesmo em diversas velocidades. 3 Ponte H A ponte H é um dos circuitos mais importantes na construção de sistemas automatizados, e sua função é realizar o controle de um motor de corrente contínua a partir de sinais gerados por um microcontrolador. [4] Através dela, é possível fornecer a tensão e corrente necessárias para o acionamento do motor e ao mesmo tempo obter flexibilidade de operação ao permitir a inversão do sentido de movimento do eixo do motor sem a necessidade de inverter manualmente os terminais de alimentação. Uma ponte H simples é composta de quatro elementos chaveadores, normalmente transistores bipolares ou FETs [5], posicionados formando a letra H, com a carga no centro. Para cada um dos elementos chaveadores, é associado um diodo em paralelo, geralmente do tipo Schottky [5], como elemento de proteção do circuito. O nó superior da ponte é conectado à uma fonte de alimentação, e o nó inferior é aterrado. A configuração da ponte é ilustrada na figura 4. Para acionar o motor posicionado no centro da ponte, basta ligar um par de elementos chaveadores diagonalmente opostos. Isso faz com que um dos terminais do motor seja ligado à tensão de alimentação, enquanto o outro é ligado ao terra. Deste modo, a corrente flui pelo motor, colocando o eixo em movimento. Para inverter o sentido de rotação, basta ligar o outro par de elementos chaveadores. [4] Isso faz com que a corrente flua no sentido oposto, e o motor inverta o sentido de movimento do eixo.
4 Figura 4: Configuração da Ponte H É extremamente importante destacar que a ponte nunca pode estar com os dois elementos chaveadores de um mesmo lado ligados ao mesmo tempo. Esta situação cria um caminho de baixíssima resistência entre o terra e a fonte de alimentação, resultando numa alta corrente que pode danificar os componentes do circuito. [5] Na construção de uma ponte H, pode-se utilizar tanto chaves mecânicas quanto eletrônicas. Dentre as chaves eletrônicas, os transistores são muito utilizados por sua funcionalidade e fácil aplicação. [4] Ao polarizar a base de um transistor, ele é capaz de conduzir uma corrente entre o seu coletor e o seu emissor que pode ser usada para acionar o motor. Com este intuito, podemos ligar a base do transistor à uma saída digital de um microcontrolador, utilizando um resistor para controle de corrente. Para transistores NPN, um nível lógico alto em sua base permite a passagem de corrente, fechando a chave. Já um nível lógico baixo impede a passagem de corrente, abrindo a chave. [4] Quando se deseja que o motor opere com velocidades variadas, as saídas digitais que controlam os transistores da ponte são sinais do tipo PWM, [5] que chaveiam os transistores da ponte continuamente de forma a entregar a tensão média desejada. Durante o tempo em que o sinal de PWM está em nível lógico alto, para transistores NPN, acionam-se os transistores diagonalmente opostos de acordo com o sentido de movimento desejado, permitindo a passagem de corrente pelo motor. Já quando o sinal de PWM está em nível lógico baixo, para transistores NPN, ainda é necessário que haja um caminho para que a corrente do motor flua, visto que ele é basicamente uma carga indutiva que não permite a mudança instantânea na corrente. [5] Nesta situação existem duas opções. Uma delas é desligar o primeiro par de transistores diagonalmente opostos e acionar o segundo. A segunda é acionar os dois transistores da parte superior ou os dois transistores da parte inferior, criando um eficiente mecanismo de freio. [4] Num circuito real, é impossível acionar os transistores de forma totalmente sincronizada. Isso implica que, momentaneamente, podem existir situações em que a corrente do motor não possui um caminho para fluir. Nestes pequenos intervalos de tempo, os diodos em paralelo com os transistores oferecem um caminho para a corrente, evitando que a voltagem sobre o motor cresça excessivamente. Os diodos geralmente não são utilizados para conduzir a corrente durante todo o tempo de nível baixo do sinal PWM por causa da dissipação de calor. [5]
5 4 Considerações Finais Tanto a técnica de modulação por largura de pulso quanto o circuito da ponte H são bastante populares entre os projetistas. Como prova de sua popularidade, hoje existem microcontroladores que já possuem um módulo especialmente dedicado para gerar sinais PWM. Além disso, apesar de ser possível construir uma ponte H com componentes discretos, [4] estão disponíveis no mercado uma ampla variedade de circuitos integrados com uma ou mais pontes H encapsuladas num mesmo chip. Em suma, a técnica de modulação por largura de pulso e o circuito da ponte H são duas ferramentas poderosas que, utilizadas em conjunto, oferecem uma maneira eficaz e para o acionamento de motores de corrente contínua com controle feito através de sinais digitais. 5 Referências Bibliográficas [1] Sen, P. C., Principles of electric machines and power electronics. 2ed. [2] Barr, M., Introduction to Pulse Width Modulation (PWM). Disponível em [3] Apostila sobre Modulação PWM. Disponível em [4] Montagem de uma ponte H. Disponível em [5] Tantos, A., H-Bridges The Basics. Disponível em
Disciplina: Eletrônica de Potência (ENGC48) Tema: Técnicas de Modulação
Universidade Federal da Bahia Escola Politécnica Departamento de Engenharia Elétrica Disciplina: Eletrônica de Potência (ENGC48) Tema: Técnicas de Modulação Prof.: Eduardo Simas eduardo.simas@ufba.br Aula
Leia mais1) Modulação PWM. 1.1) Sinal de Referência
1) Modulação PWM Na maioria das aplicações industriais necessita-se ter variação de velocidade no motor a ser acionado. Isso é possível controlando-se a tensão na saída, no caso de motores CC ou controlando-se
Leia maisCONVERSORES DE FREQUÊNCIA
CONVERSORES DE FREQUÊNCIA Introdução a inversores Convertem tensão c.c. para c.a. simétrica de amplitude e frequência desejadas A forma de onda dos inversores não é senoidal 1 Algumas aplicações dos inversores
Leia maisRobô segue luz. Vanderlei Alves S. da Silva. Introdução
Robô segue luz Vanderlei Alves S. da Silva Introdução O mundo da robótica é algo realmente fascinante e podemos encontrar uma série de robôs capazes de fazer coisas incríveis. Alguns bem complexos de serem
Leia maisProf. Amauri Assef. UTFPR Campus Curitiba 1
UNIVERSIDADE TECNOLÓGICA FEDERAL DO PARANÁ DEPARTAMENTO ACADÊMICO DE ELETROTÉCNICA CURSO DE ENGENHARIA INDUSTRIAL ELÉTRICA Disciplina de Eletrônica de Potência ET66B Aula 21 Conversores CC-CC, CC, Conversor
Leia maisFACULDADE LEÃO SAMPAIO
FACULDADE LEÃO SAMPAIO Sistemas analógicos e digitais Curso de Análise e Desenvolvimento de Sistemas 1 Analógico x Digital Sinal analógico: O sinal analógico varia continuamente ao longo de uma faixa de
Leia maisManual Técnico Driver Chopper 5A Para Motor de Passo
Manual Técnico Driver Chopper 5A Para Motor de Passo Introdução Compatível com motores de passo de até 5 amperes por fase, com tensão de alimentação até 48V, bipolares e unipolares. Este driver possui
Leia maisINSTITUTO TECNOLÓGICO DE AERONÁUTICA DIVISÃO DE ENGENHARIA ELETRÔNICA DEPARTAMENTO DE ELETRÔNICA APLICADA TIMER 555
ELE-59 Circuitos de Chaveamento Prof.: Alexis Fabrício Tinoco S. INSTITUTO TECNOLÓGICO DE AERONÁUTICA DIVISÃO DE ENGENHARIA ELETRÔNICA DEPARTAMENTO DE ELETRÔNICA APLICADA TIMER 555 1. OBJETIVOS: Os objetivos
Leia maisInversores. Alexandre A. Kida, Msc.
Inversores Alexandre A. Kida, Msc. professorkida@gmail.com 1 Plano de aula Inversor de ponte completa Inversor meia ponte Técnicas de controle Inversor trifásico 2 Introdução Os inversores são conversores
Leia maisCONTROLE CHOPPER PARA ACIONAMENTO DE UM MOTOR PMDC
CONTROLE CHOPPER PARA ACIONAMENTO DE UM MOTOR PMDC João Vitor Busquim Braga (PIBIC-EM/CNPq), Marcelo Favoretto Castoldi (Orientador), e-mail: joaovitorbb2@hotmail.com, marcastoldi@utfpr.edu.br. Universidade
Leia maisCurso Técnico em Eletroeletrônica Eletrônica Analógica II
Curso Técnico em Eletroeletrônica Eletrônica Analógica II Aula 15 Osciladores Prof. Dra. Giovana Tripoloni Tangerino 2016 OSCILADORES Oscilador eletrônico: circuito eletrônico que produz um sinal eletrônico
Leia maisMotores de Onda Trapezoidal
Máquinas Elétricas Especiais Motores de Onda Trapezoidal (Motores Brushless DC, BLDC ou Motores CC sem escovas) Prof. Sebastião Lauro Nau, Dr. Eng. Set 2017 Introdução Brushless sem escovas, sem comutador
Leia maisLista de Exercícios 2 (L2)
1 ELETRÔNICA DE POTÊNICA II Professor: Marcio Luiz Magri Kimpara Lista de Exercícios 2 (L2) 1) Um inversor monofásico de meia-ponte alimenta uma carga resistiva R=10Ω e possui a tensão de entrada Vcc=220V.
Leia maisELETRÔNICA DE POTÊNCIA I
ELETRÔNICA DE POTÊNCIA I Conversor Buck Módulo de Potência APARATO UTILIZADO: Você recebeu uma placa com de circuito com o circuito cujo esquema é mostrado na figura 1. O circuito é composto por um retificador
Leia maisExperimento: controle de velocidade de um motor DC
Experimento: controle de velocidade de um motor DC 0.1 Introdução Controle I Paulo Roberto Brero de Campos Neste experimento será realizado o controle de um sistema real que é composto de um motor CC e
Leia maisC. CIRCUITOS PARA O ACIONAMENTO DE CARGAS
C. CIRCUITOS PARA O ACIONAMENTO DE CARGAS A corrente de saída que os circuitos digitais podem fornecer para dispositivos externos, geralmente é insuficiente para a maioria das cargas, tais como: relés,
Leia maisLista de Exercícios 1
Conceitos envolvidos: a) Memória de Dados (interna e externa) b) Memória de Programa (interna e externa) c) Operações aritméticas e lógicas d) Portas e) Endereçamento a Bit f) Contadores e Temporizadores
Leia maisMontagem do Robô. Especificações. domingo, 28 de agosto de 11
Montagem do Robô Especificações Componentes São necessários para o robô funcionar alguns componentes básicos: Bateria 9V Regulador L7805 Motor DC 1 4 Diodos 1N4004 Motor DC 2 4 Diodos 1N4004 Ponte H L298N
Leia maisPEA 2404 - MÁQUINAS ELÉTRICAS E ACIONAMENTOS 113 MÉTODOS DE ALIMENTAÇÃO DOS MOTORES UTILIZADOS EM ACIONAMENTOS
PEA 2404 - MÁQUINAS ELÉTRICAS E ACIONAMENTOS 113 MÉTODOS DE ALIMENTAÇÃO DOS MOTORES UTILIZADOS EM ACIONAMENTOS Acionamentos de velocidade variável PEA 2404 - MÁQUINAS ELÉTRICAS E ACIONAMENTOS 114 MÉTODOS
Leia maisUNIVERSIDADE FEDERAL DE CAMPINA GRANDE CENTRO DE ENGENHARIA ELÉTRICA E INFORMÁTICA DEPARTAMENTO DE ENGENHARIA ELÉTRICA ELETRÔNICA
UNIVERSIDADE FEDERAL DE CAMPINA GRANDE CENTRO DE ENGENHARIA ELÉTRICA E INFORMÁTICA DEPARTAMENTO DE ENGENHARIA ELÉTRICA ELETRÔNICA SÉRIE DE EXERCÍCIO #A27 (1) SIMULADOR DE INDUTÂNCIA (GYRATOR) INDUTOR ATIVO
Leia maisUniversidade Federal do Rio Grande do Sul Escola de Engenharia Departamento de Sistemas Elétricos de Automação e Energia ENG10032 Microcontroladores
Universidade Federal do Rio Grande do Sul Escola de Engenharia Departamento de Sistemas Elétricos de Automação e Energia ENG10032 Microcontroladores 1 Objetivo Roteiro de Laboratório 6 Pulse-Width-Modulation
Leia maisEletrônica de Potência I
Universidade Federal do ABC Eng. De Instrumentação, Automação e Robótica Eletrônica de Potência I Prof. José Azcue, Dr. Eng. Introdução Semicondutores de Potência 1 Introdução O que é eletrônica de potência?
Leia maisProf. Leonardo Augusto Casillo
UNIVERSIDADE FEDERAL RURAL DO SEMI-ÁRIDO CURSO: CIÊNCIA DA COMPUTAÇÃO Aula 4 Portas Lógicas Prof. Leonardo Augusto Casillo Analisando o circuito (1)... A Acesa Apagada S Apagada Acesa O emissor do transistor
Leia maisjulho 2017 pequeno guia de eletrônica essencial para makers helder da rocha
julho 2017 pequeno guia de eletrônica essencial para makers helder da rocha Objetivos Falar um pouco de eletrônica básica, como funcionam alguns componentes simples e baratos Tratar de alguns conceitos
Leia maisTambém com o inversor de tensão é possível estabelecer o controle pelo escorregamento, ajustando a tensão e frequência adequadamente.
- Acionamento e Controle do MI com Inversor de Tensão Nesta proposta, o MI é alimentado com tensões provenientes de inversor de tensão, proporcionando amplitude e frequência variável. Também com o inversor
Leia maisUniversidade Federal de Pernambuco
Universidade Federal de Pernambuco Departamento de Eletrônica e Sistemas Prática 1: Modulação em Largura de Pulso (PWM) Circuitos de Comunicação Professor: Hélio Magalhães Alberto Rodrigues Vitor Parente
Leia maisEngenharia Elétrica - Eletrônica de Potência I Prof. José Roberto Marques docente da Universidade de Mogi das Cruzes
MOSFET de Potência O transistor de efeito de campo construído com óxido metálico semicondutor (Metal Oxide Semiconductor Field Effect Transistor = MOSFET) é um dispositivo controlado por tensão, ao contrário
Leia maisPEA2503 Laboratório de Qualidade de Energia. Geradores de Reativos - parte I
Experiência No.7 PEA2503 Laboratório de Qualidade de Energia Geradores de Reativos - parte I 1. Objetivos Prof. Lourenço Matakas Jr Versão 06/09/05 - Verificação dos transitórios de energização de reatores
Leia maisProgramação Básica em Arduino Aula 8
Programação Básica em Arduino Aula 8 Execução: Laboratório de Automação e Robótica Móvel Receber um valor da porta Serial. Os comandos que serão utilizados em aula serão Serial.available() e Serial.parseInt().
Leia maisESCOLA DE ENGENHARIA DE SÃO CARLOS USP KELEN CRISTIANE TEIXEIRA VIVALDINI AULA 3 PWM MATERIAL COMPLEMENTAR
ESCOLA DE ENGENHARIA DE SÃO CARLOS USP KELEN CRISTIANE TEIXEIRA VIVALDINI AULA 3 PWM MATERIAL COMPLEMENTAR SÃO CARLOS 2009 LISTA DE FIGURAS Figura 01: Representação de duas formas de onda tipo PWM...5
Leia maisR(Res. Intr. Da Bob.) 2.7mF
Introdução: O conversor DC para DC ou chopper, como costuma ser denominado, é usado para obter uma tensão DC variável a partir de uma fonte de tensão DC constante. Com este trabalho experimental procurámos
Leia mais- Familiarizar com circuito gerador de PWM; - Verificar o funcionamento de um gerador de PWM (Modulação por Largura de Pulso).
9 - Gerador de PWM Objetivos; - Familiarizar com circuito gerador de PWM; - Verificar o funcionamento de um gerador de PWM (Modulação por Largura de Pulso). Material utilizado; - Conjunto didático de sensores
Leia maisUniversidade Federal do ABC
Universidade Federal do ABC Eletrônica Digital Aula 20: Conversão Digital-Analógica (DA) Prof. Rodrigo Reina Muñoz rodrigo.munoz@ufabc.edu.br Quantidade Digital versus Quantidade Analógica Quantidade Digital
Leia maisINVERSORES DE FREQÜÊNCIA
INVERSORES DE FREQÜÊNCIA 1. INTRODUÇÃO A eletrônica de potência, com o passar do tempo, vem tornando mais fácil (e mais barato) o acionamento em velocidade variável de motores elétricos. Com isto, sistemas
Leia maisCapítulo 2 Transistores Bipolares
Capítulo 2 Transistores Bipolares Breve Histórico De 1904 a 1947: uso predominante de válvulas; Diodo à válvula inventado em 1904 por J. A. Fleming; 1906: Lee de Forest acrescenta terceiro elemento, a
Leia maisEletrônica Básica - ELE 0316 / ELE0937
2.1 - Breve Histórico Diodo à válvula inventado em 1904 por J. A. Fleming; De 1904 a 1947: uso predominante de válvulas; 1906: Lee de Forest acrescenta terceiro elemento, a grade de controle: triodo; Rádios
Leia maisEletrônica Básica - ELE 0316 / ELE0937
2.1 - Breve Histórico Diodo à válvula inventado em 1904 por J. A. Fleming; De 1904 a 1947: uso predominante de válvulas; 1906: Lee de Forest acrescenta terceiro elemento, a grade de controle: triodo; Rádios
Leia maisAula 10 Conversores CC/CA Part I
Aula 10 Conversores CC/CA Part I Prof. Heverton Augusto Pereira Universidade Federal de Viçosa - UFV Departamento de Engenharia Elétrica - DEL Gerência de Especialistas em Sistemas Elétricos de Potência
Leia maisAula 6 Corrente Alternada e Corrente Contínua
INTODUÇÃO À ENGENHI DE COMPUTÇÃO PONTIFÍCI UNIVESIDDE CTÓLIC DO IO GNDE DO SUL FCULDDE DE ENGENHI Professores velino Francisco Zorzo e Luís Fernando lves Pereira ula 6 Corrente lternada e Corrente Contínua
Leia maisAEM. Acionamento Eletrônico de Máquinas Elétricas INVERSORES MONOFÁSICOS
AEM Acionamento Eletrônico de Máquinas Elétricas INVERSORES MONOFÁSICOS Professor Ms :Volpiano MODULAÇÃO POR LARGURA DE PULSO PWM Regulador linear Vantagem do conversor chaveado sobre o regulador linear
Leia maisCAPÍTULO 5 TRANSISTORES BIPOLARES
CAPÍTULO 5 TRANSSTORES BPOLARES O transistor é um dispositivo semicondutor de três terminais, formado por três camadas consistindo de duas camadas de material tipo "n", de negativo, e uma de tipo "p",
Leia maisMOTOR DE PASSO. Motor de passo. É um atuador que converte energia elétrica em energia mecânica como qualquer outro motor elétrico
MOTOR DE PASSO Motor de passo É um atuador que converte energia elétrica em energia mecânica como qualquer outro motor elétrico A rotação se dá por deslocamentos angulares discretos do rotor Estabilidade
Leia maisTecnologia em Automação Industrial 2016 ELETRÔNICA II
Tecnologia em Automação Industrial 2016 ELETRÔNICA II Aula 22 Fonte chaveada Prof. Dra. Giovana Tripoloni Tangerino https://giovanatangerino.wordpress.com giovanatangerino@ifsp.edu.br giovanatt@gmail.com
Leia maisExperiência 04: Transistor Bipolar como chave e circuitos
Experiência 04: Transistor Bipolar como chave e circuitos de temporização Prof. Marcos Augusto Stemmer 17 de março de 2017 1 Diodo emissor de luz: LED O LED é um tipo especial de diodo que emite luz quando
Leia maisAula 2. Profa. Luiza Maria Romeiro Codá
Aula 2 Profa. Luiza Maria Romeiro Codá Departamento de Engenharia Elétrica e de Computação Sistemas digitais: as variáveis estão limitadas a um número finito de valores (variação discreta) Sistemas analógicos:
Leia maisO símbolo usado em diagramas de circuito para fontes de tensão é:
Circuitos Elétricos Para fazer passar cargas elétricas por um resistor, precisamos estabelecer uma diferença de potencial entre as extremidades do dispositivo. Para produzir uma corrente estável é preciso
Leia maisTecnologia em Automação Industrial ELETRÔNICA II. Fonte chaveada. Prof. Dra. Giovana Tripoloni Tangerino
Tecnologia em Automação Industrial ELETRÔNICA II Fonte chaveada Prof. Dra. Giovana Tripoloni Tangerino https://giovanatangerino.wordpress.com giovanatangerino@ifsp.edu.br giovanatt@gmail.com DISPOSITIVOS
Leia maisFontes de Alimentação. Lineares Chaveadas
Fontes de Alimentação Lineares Chaveadas Fontes Lineares Fontes Chaveadas Topologias de Fontes Chaveadas Conversores DC-DC Boost Buck Buck-Boost Flyback O desenvolvimento de fontes chaveadas teve início
Leia maisATENÇÃO: A partir da amostra da aula, terá uma idéia de onde o treinamento de eletroeletrônica poderá lhe levar.
ATENÇÃO: O material a seguir é parte de uma das aulas da apostila de MÓDULO 3 que por sua vez, faz parte do CURSO de ELETRO ANALÓGICA -DIGITAL que vai do MÓDULO 1 ao 4. A partir da amostra da aula, terá
Leia maisDispositivos Semicondutores. Diodos junções p-n Transistores: p-n-p ou n-p-n
Dispositivos Semicondutores Diodos junções p-n Transistores: p-n-p ou n-p-n Junção p-n Junções p-n tipo-p tipo-n tensão reversa tensão direta zona isolante zona de recombinação buracos elétrons buracos
Leia maisCONTROLE DE UM SERVO MOTOR
CONTROLE DE UM SERVO MOTOR Versão 2015 RESUMO Esta experiência tem como objetivo a familiarização e o projeto de um circuito de controle simples de um servo motor. A parte experimental inclui atividades
Leia maisControle Microprocessado de motores. Jun Okamoto Jr.
Controle Microprocessado de motores Jun Okamoto Jr. Conteúdo Motores de passo Acionamento de motores de passo Motores DC Acionamento de motores DC PWM Encoders Controle em malha fechada Características
Leia maisComposição do servoacionamento
SERVOACIONAMENTO Composição do servoacionamento O servoacionamento é constituído dos seguintes componentes: Um servomotor, um servoconversor e um transdutor de posição Os Servoacionamentos são utilizados
Leia maisFACULDADE SANTO AGOSTINHO - FSA ENGENHARIA ELÉTRICA ELETRÔNICA DE POTÊNCIA TIRISTORES
FACULDADE SANTO AGOSTINHO - FSA ENGENHARIA ELÉTRICA ELETRÔNICA DE POTÊNCIA TIRISTORES Tiristores Introdução Dispositivos semicondutores de potência com 4 camadas PNPN; Utilizado com chave eletrônica; Principal
Leia maisEletrônica (famílias lógicas) Prof. Manoel Eusebio de Lima
Eletrônica (famílias lógicas) Prof. Manoel Eusebio de Lima Famílias Lógicas RTL (Lógica Resistor-Transistor) (obsoleta) DL (Lógica Diodo) (obsoleta) DTL (Diode Transistor Logic) (obsoleta) TTL (Lógica
Leia maisAula 3. Profa. Luiza Maria Romeiro Codá
Aula 3 Profa. Luiza Maria Romeiro Codá Departamento de Engenharia Elétrica e de Computação Sistemas digitais: as variáveis estão limitadas a um número finito de valores (variação discreta) Sistemas analógicos:
Leia maisAula 04 Conversores c.c./c.c. Conversores c.c./c.a.
Aula 04 Conversores c.c./c.c. Conversores c.c./c.a. Prof. Heverton Augusto Pereira Universidade Federal de Viçosa -UFV Departamento de Engenharia Elétrica -DEL Gerência de Especialistas em Sistemas Elétricos
Leia maisCFM - Descrição técnica de motor sem escova
CFM - Descrição técnica de motor sem escova Motor elétrico sem escova (BLDC motors, BL motors) também conhecido como motor eletronicamente comutada (EC motors) são motores síncronos que são alimentadas
Leia maisESCOLA DE ENGEHARIA DE SÃO CARLOS - USP KELEN CRISTIANE TEIXEIRA VIVALDINI MOTOR DE CORRENTE CONTÍNUA MATERIAL COMPLEMENTAR
ESCOLA DE ENGEHARIA DE SÃO CARLOS - USP KELEN CRISTIANE TEIXEIRA VIVALDINI MOTOR DE CORRENTE CONTÍNUA MATERIAL COMPLEMENTAR SÃO CARLOS 2009 LISTA DE FIGURAS FIGURA 01: Motor de corrente contínua...4 FIGURA
Leia maisINSTITUTO SUPERIOR TÉCNICO. Conversores Electrónicos de Potência Comutados a Alta Frequência 5º TRABALHO DE LABORATÓRIO (GUIA) INVERSOR MONOFÁSICO
INSTITUTO SUPERIOR TÉCNICO Conversores Electrónicos de Potência Comutados a Alta Frequência 5º TRABALHO DE LABORATÓRIO (GUIA) INVERSOR MONOFÁSICO Beatriz Vieira Borges e Hugo Ribeiro IST - 2013 1 INSTITUTO
Leia mais1. TRANSISTOR DE JUNÇÃO BIPOLAR
1. TRANSSTOR DE JUNÇÃO POLAR Criado em 1947 (ell Telephone). Mais leve, menor, sem perdas por aquecimento, mais robusto e eficiente que a válvula. 6.1 Construção - Dispositivo semicondutor formado por
Leia maisMODELAGEM DE UM CONVERSOR ESTÁTICO PARA APLICAÇÃO EM REDES DE DISTRIBUIÇÃO MONOFÁSICA 1
MODELAGEM DE UM CONVERSOR ESTÁTICO PARA APLICAÇÃO EM REDES DE DISTRIBUIÇÃO MONOFÁSICA 1 Carlos Moises Tiede 2, Taciana Paula Enderle 3. 1 Projeto de Pesquisa realizado no curso de Engenharia Elétrica Câmpus
Leia maisAcionamentos Elétricos ACIJ6
Acionamentos Elétricos ACIJ6 3.a Aula: Eletrônica de Potência 31/01/2018 Eletrônica de Potência 1 ELETRÔNICA DE POTÊNCIA A eletrônica de potência combina potência, eletrônica e controle. O controle trata
Leia maisIntrodução teórica aula 12: Pisca- Pisca Controlado por Luz
Introdução teórica aula 12: Pisca- Pisca Controlado por Luz IC555 O IC555 é um circuito integrado (chip) utilizado em uma variedade de aplicações como temporizador ou multivibrador. O CI foi projetado
Leia maisPIBIC/PIBITI/IC Jr Relatório das Atividades de Pesquisa 23ª SEMIC
ATIVIDADES EXECUTADAS PELO BOLSISTA / VOLUNTÁRIO DADOS DE IDENTIFICAÇÃO: Do bolsista: Nome: Carlos Vinícius Machado Caldeira Curso: Engenharia Elétrica com ênfase em Sistemas Eletrônicos Período de vigência
Leia maisFALHAS NOS CONVERSORES (RETIFICADORES E INVERSORES)
Faculdade de Engenharia Departamento de Engenharia Elétrica Transmissão de Corrente Contínua Prof. Pós- DSc. José Eduardo Telles Villas Turma 01 Período: 2016.2 Alunos : Cristina Souza Gutemberg Carneiro
Leia maisEletrônica (famílias lógicas) Prof. Manoel Eusebio de Lima
Eletrônica (famílias lógicas) Prof. Manoel Eusebio de Lima Famílias Lógicas RTL (Lógica Resistor-Transistor) (obsoleta) DL (Lógica Diodo) (obsoleta) DTL (Diode Transistor Logic) (obsoleta) TTL (Lógica
Leia maisAula 13 - Circuitos Integrados para Automotiva UGA
Aula 13 - Circuitos Integrados para Automotiva Introdução Nessa aula serão apresentados alguns circuitos utilizados em condicionadores de sensores automotivos e em circuitos de controles de atuadores.
Leia maisPEA2502 LABORATÓRIO DE ELETRÔNICA DE POTÊNCIA
EXPERIÊNCIA N O 3 PEA2502 LABORATÓRIO DE ELETRÔNICA DE POTÊNCIA RETIFICADOR MONOFÁSICO EM PONTE CONTROLADO W. KAISER 03/2009 1. OBJETIVOS Estudo do funcionamento de uma ponte monofásica controlada utilizando
Leia maisAula 05 Transitores de Potência
Aula 05 Transitores de Potência Prof. Heverton Augusto Pereira Universidade Federal de Viçosa - UFV Departamento de Engenharia Elétrica - DEL Gerência de Especialistas em Sistemas Elétricos de Potência
Leia maisDispositivos Semicondutores. Diodos junções p-n Transistores: p-n-p ou n-p-n
Dispositivos Semicondutores Diodos junções p-n Transistores: p-n-p ou n-p-n Junção p-n Junções p-n tipo-p tipo-n tensão reversa tensão direta zona isolante zona de recombinação buracos elétrons buracos
Leia maisCircuitos eléctricos Profª Helena Lança Ciências Físico-Química 9ºano
Profª Helena Lança Ciências Físico-Química 9ºano Um circuito eléctrico é um caminho por onde passa a corrente eléctrica. É constituído obrigatoriamente por um gerador e um receptor, podendo-se também intercalar
Leia maisControladores Lógicos Programáveis. Prof. Juan Moises Mauricio Villanueva
Controladores Lógicos Programáveis Prof. Juan Moises Mauricio Villanueva E-mail: jmauricio@cear.ufpb.br www.cear.ufpb.br/juan 1 Dispositivos de programação 1. Componentes de um CLP Fonte de Alimentação
Leia maisAula 11 Conversores Ressonantes
Aula 11 Conversores Ressonantes Prof. Heverton Augusto Pereira Universidade Federal de Viçosa - UFV Departamento de Engenharia Elétrica - DEL Gerência de Especialistas em Sistemas Elétricos de Potência
Leia maisEletrônica de Potência
Eletrônica de Potência A eletrônica de potência trata das aplicações de dispositivos semicondutores de potência, como tiristores e transistores, na conversão e no controle de energia elétrica em níveis
Leia maisAula 3. Profa. Luiza Maria Romeiro Codá Profa. Dra. Maria Stela Veludo de Paiva
Aula 3 Profa. Luiza Maria Romeiro Codá Profa. Dra. Maria Stela Veludo de Paiva Sistemas digitais: as variáveis estão limitadas a um número finito de valores (variação discreta) Sistemas analógicos: as
Leia maisAULA 9 ATUADORES ELÉTRICOS
AULA 9 ATUADORES ELÉTRICOS Prof. Fabricia Neres Tipos de Acionamento Os acionadores são dispositivos responsáveis pelo movimento nos atuadores. Podem ser classificados em: Acionamento Elétrico; Acionamento
Leia maisEletrônica: conceitos básicos
Eletrônica: conceitos básicos A UU L AL A Você já sabe que sem eletricidade não há automação. Ela está presente no acionamento (motores elétricos), no sensoriamento e mesmo nas bombas hidráulicas e nos
Leia maisDisciplina: Eletrônica de Potência (ENGC48)
Universidade Federal da Bahia Escola Politécnica Departamento de Engenharia Elétrica Disciplina: Eletrônica de Potência (ENGC48) Tema: Conversores CA-CC Trifásicos Controlados Prof.: Eduardo Simas eduardo.simas@ufba.br
Leia maisTÉCNICO DE LABORATÓRIO/ELETRÔNICA
A B R A S O M E N T E Q U A N D O A U T O R I Z A D O Concurso Público Edital PROAD 74/2016 TÉCNICO DE LABORATÓRIO/ELETRÔNICA Leia atentamente as instruções abaixo: 1. Aguarde permissão para iniciar a
Leia maisPontifícia Universidade Católica do RS Faculdade de Engenharia
Pontifícia Universidade Católica do S Faculdade de Engenharia LABOATÓIO DE ELETÔNICA DE POTÊNCIA Experiência 8: Ponte etificadora Monofásica a Tiristor (Totalmente Controlada). Objetivos: Verificar qualitativa
Leia maisUNIVERSIDADE FEDERAL RURAL DO SEMI-ÁRIDO CURSO: CIÊNCIA DA COMPUTAÇÃO. Prof. Leonardo Augusto Casillo
UNIVERSIDADE FEDERAL RURAL DO SEMI-ÁRIDO CURSO: CIÊNCIA DA COMPUTAÇÃO Prof. Leonardo Augusto Casillo SISTEMAS ANALÓGICOS X DIGITAIS Representação Numérica Analógica Um valor (quantidade) é representado
Leia maisCapítulo. Meta deste capítulo Entender o princípio de funcionamento de osciladores de relaxação.
Osciladores Capítulo de Relaxação Meta deste capítulo Entender o princípio de funcionamento de osciladores de relaxação. objetivos Entender o princípio de funcionamento de um oscilador de relaxação; Analisar
Leia maisIntrodução 5. Princípio de operação 6
Sumário Introdução 5 Princípio de operação 6 Operação do transistor na região ativa 6 Junção base-emissor 8 Junção base-coletor 9 Polarização simultânea das duas junções 10 Princípio de funcionamento do
Leia maisUNIDADE 5 Sinais Analógicos
UNIDADE 5 Sinais Analógicos Objetivo e Conteúdos da Unidade 5 Objetivo Fornecer ideias básicas sobre sinais analógicos e utilizer diferentes tipos de periféricos Conteúdos Conteúdos base sobre conversões
Leia maisArduino Básico: As versatilidades desta plataforma na prática
Arduino Básico: As versatilidades desta plataforma na prática Apresentação Kleber Rocha Bastos Luan Silva Santana Wellington Assunção Azevedo Graduado em Engenharia de Computação pela FAINOR Graduado em
Leia maisII Seminário da Pós-graduação em Engenharia Elétrica
MODELAÇÃO DE UM CONVERSOR CC-CC BOOST OPERANDO NO MODO DE CONDUÇÃO CRÍTICO CONSIDERANDO AS PERDAS DE CONDUÇÃO Rafael Rodrigues da Paz Aluno do Programa de Pós-Graduação em Engenharia Elétrica Unesp Bauru
Leia maisVNT. Manual de Instruções. VISOR DE NÍVEL Tipo Transparente TECNOFLUID
Português VNT VISOR DE NÍVEL Tipo Transparente Manual de Instruções Leia este manual atentamente antes de iniciar a operação do seu aparelho. Guarde-o para futuras consultas. Anote o modelo e número de
Leia maisESPECIFICAÇÃO TÉCNICA EFA110F15-C/00
Histórico N. Doc. Revisão Data Descrição Aprovado 606124 A 03/10/13 Inicial Faria Executado: Edson N. da cópia: 01 Página 1 de 8 SUMÁRIO 1- INTRODUÇÃO 2- CARACTERÍSTICAS ELÉTRICAS E MECÂNICAS 2.1- Entrada
Leia maisEletrônica de Potência II Capítulo 4: Inversor meia-ponte. Prof. Cassiano Rech
Eletrônica de Potência II Capítulo 4: Inversor meia-ponte cassiano@ieee.org 1 Introdução E 1 (v 1, f 1 ) Retificador Conversor CC-CC Conversor indireto de tensão Conversor indireto de freqüência Conversor
Leia maisMATÉRIA TÉCNICA APTTA BRASIL SENSORES MAGNETO-RESTRITIVOS UM CRUZAMENTO DE DOIS TIPOS DE SENSORES CONHECIDOS.
MATÉRIA TÉCNICA APTTA BRASIL SENSORES MAGNETO-RESTRITIVOS UM CRUZAMENTO DE DOIS TIPOS DE SENSORES CONHECIDOS. Figura 1: Aqui uma vista dos sensores do eixo comando de válvulas de um NISSAN Máxima 2012.
Leia maisEPO Eletrônica de Potência COMPONENTES SEMICONDUTORES EM ELETRÔNICA DE POTÊNCIA
EPO Eletrônica de Potência COMPONENTES SEMICONDUTORES EM ELETRÔNICA DE POTÊNCIA INTRODUÇÃO Introdução Classificação dos semicondutores Diodos Características estáticas reais Idealizações Características
Leia maisCVMDDC - CONTROLE DE VELOCIDADE DO MOTOR DC
UFLA Universidade Federal de Lavras DEX Departamento de Ciências Exatas Bacharelado em CVMDDC - CONTROLE DE VELOCIDADE DO MOTOR DC Autor: Edna Mie Kanazawa Orientador: Wilian Soares Lacerda Lavras, novembro
Leia maisEPO Eletrônica de Potência COMPONENTES SEMICONDUTORES EM ELETRÔNICA DE POTÊNCIA
UNIVERSIDADE DO ESTADO DE SANTA CATARINA CENTRO DE CIÊNCIAS TECNOLÓGICAS DEPARTAMENTO DE ENGENHARIA ELÉTRICA EPO Eletrônica de Potência COMPONENTES SEMICONDUTORES EM ELETRÔNICA DE POTÊNCIA UNIVERSIDADE
Leia maisCONTROLE TRADICIONAL
CONTROLE TRADICIONAL Variação da tensão do estator Os acionamentos de frequência e tensão variáveis são os mais eficientes Existem também acionamentos com tensão variável e frequência fixa Para um acionamento
Leia maisInstrumentação Eletrônica. Marcell Brenner
Instrumentação Eletrônica Marcell Brenner AGENDA 1. Apresentação 2. Introdução 3. Conceitos 4. Soluções 2 APRESENTAÇÃO Compatibilidade Eletromagnética Consiste em uma metodologia de desenvolvimento visando
Leia maisInversor de tensão microcontrolado para aplicação em alimentação de cargas em sistemas de captação de energia solar
Inversor de tensão microcontrolado para aplicação em alimentação de cargas em sistemas de captação de energia solar Amiron Wolff dos Santos Serra¹, Jéssica Almeida dos Santos 2, Washington Luís Santos
Leia maisLISTA DE EXERCÍCIOS 1 (L1)
Acionamentos Eletrônicos de Motores Professor: Marcio Luiz Magri Kimpara LISTA DE EXERCÍCIOS 1 (L1) 1) A velocidade de motor de corrente contínua com excitação separada de 125 hp, 600V, 1800rpm é controlada
Leia maisSimplicidade aliada à competência
Simplicidade aliada à competência Operação simples, fácil instalação e baixo custo SINAMICS G110 Answers for industry. 1 SINAMICS G110 Simples instalação e fácil comissionamento Compacto por fora... Fácil
Leia mais