Eletrônica Básica II. Amplificadores Diferenciais e Multiestágio
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- Adelina Cerveira Conceição
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1 Eletrônica Básica II Amplificadores Diferenciais e Multiestágio
2 Amplificadores Diferenciais O amplificador diferencial é a configuração mais utilizada em circuitos integrados analógicos Como exemplo, o estágio de entrada de todo amp. op. é um amplificador diferencial
3 O Amp. Op. 741 Internamente
4 O Par Diferencial BJT
5 O Transistor Bipolar (BJT)
6 Resposta à Tensão em Modo Comum i E1 =i E2 =I/2 v E =v cm -0,7 i c1 =i c2 =α.i/2 v c1 =v c2 = V CC -α.i/2.r c v 0 =v c2 -v c1 =0 Simulação do circuito usando o MicroSim
7 Resposta a Grandes Sinais v B2 =0 e v B1 =1 V Q 2 está cortado e Q 1 está conduzindo v E1 = 0,3 V v c1 =V cc -α.i.r c v c2 =V cc v 0 =v c2 -v c1 =α.i.r c
8 Resposta a Grandes Sinais (Exemplo) Simulação do circuito usando o MicroSim
9 Resposta a Grandes Sinais v B2 =0 e v B1 =-1 V Q 1 está cortado e Q 2 está conduzindo v E1 = -0,7 V v c2 =V cc -α.i.r c v c1 =V cc v 0 =v c2 -v c1 =-α.i.r c
10 Resposta a Grandes Sinais (Exemplo) Simulação do circuito usando o MicroSim
11 Amplificador de Sinais v i =alguns milivolts I E1 =I/2+ I I E2 =I/2- I I é proporcional a v i v c1 =V cc -α.i/2.r c -α. I.R c v c2 =V cc -α.i/2.r c +α. I.R c v 0 =2.α. I.R c
12 Detalhes de Operação do Amplificador Diferencial
13 Detalhes de Operação do Amplificador Diferencial
14 Amplificador Diferencial (Exemplo)
15 Operação para Pequenos Sinais
16 Amplificador de Pequenos Sinais (Exemplo) Simulação do circuito usando o MicroSim
17 Eletrônica Básica II Amplificadores Diferenciais e Multiestágio
18 Amplificador de Sinais
19 Operação com Pequenos Sinais (usando modelo de pequenos sinais)
20 Operação com Pequenos Sinais (usando modelo de pequenos sinais)
21 Operação com Pequenos Sinais (usando modelo de pequenos sinais)
22 Amplificador Diferencial (com resistências nos emissores)
23 Amplificador Diferencial (Regra do Ganho)
24 Amplificador Diferencial (Exemplo) Projete um amplificador diferencial que forneça uma tensão de saída diferencial de 1 V para sinal de entrada diferencial de 10 mv. Estão disponíveis, uma fonte de corrente de 1 ma e uma fonte de tensão de 10 V. Qual a máxima tensão de entrada em modo comum para este projeto?
25 Amplificador Diferencial (Exemplo)
26 Amplificador Diferencial (Exemplo)
27 Cálculo de V CM max Simulação do circuito usando o MicroSim
28 Resistência de Entrada Diferencial
29 Regra de Reflexão de Resistência
30 Meio Circuito Diferencial
31 Meio Circuito Diferencial
32 Meio Circuito em Modo Comum
33 Taxa de Rejeição ao Modo Comum (CMRR- Common-Mode Rejection Ratio)
34 Eletrônica Básica II Amplificadores Diferenciais e Multiestágio
35 Análise do Ganho em Modo Comum Para Par Diferencial Não-Simétrico O circuito de um par diferencial não é na prática perfeitamente simétrico, o que implica que o ganho em modo comum não será zero mesmo se a entrada for tomada diferencialmente
36 Análise do Ganho em Modo Comum Para Par Diferencial Não-Simétrico
37 Sinal de Saída para um Amp. Dif.
38 Exemplo Para o amp. dif. mostrado, determine: a) O ganho diferencial, A d, para entrada de pequeno sinal com valor médio igual a zero b) O ganho em modo comum, Acm, para entrada em modo comum c) O CMRR, em db, indicando como se poderia aumentar o seu valor (reprojete o circuito) d) A amplitude do sinal de saída, se a entrada é um sinal de 10 mv e 1 khz, mas também existe na entrada um sinal induzido da rede elétrica de amplitude100 mv
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40 Simulação do circuito usando o MicroSim
41 Simulação do circuito usando o Microsim
42 Resistência de Entrada em Modo Comum
43 Resistência de Entrada em Modo Comum
44 Fontes de Corrente (Espelho de Corrente)
45 Fontes de Corrente (Fonte de Corrente Simples)
46 Exemplo Re-projete o exemplo anterior, usando tensão de alimentação de 5 V e fonte de corrente simples Simulação do circuito usando o Microsim
47 Laboratório Simulação do circuito usando o Microsim
48 Eletrônica Básica II Amplificadores Diferenciais e Multiestágio
49 Circuito de Reprodução de Corrente Em um CI, uma corrente CC de referência é gerada em um lugar e logo reproduzida em outras partes do CI para a polarização de outros estágios de amplificação
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51 Fontes de Corrente Melhoradas
52 Espelho de Corrente com Compensação de Corrente de Base
53 Exemplo Deseja-se construir um carregador de baterias, de forma a carregar uma bateria de Níquel-Cádmio (NiCd) de 9 V, com capacidade (C) de 200 mah. Para o processo de carga deste tipo de bateria, o fabricante recomenda utilizar uma corrente de carga entre C/10 e C/20. Projete então um circuito capaz de recarregar a bateria utilizando transistores bipolares PNP.
54 Vcc Vcc
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56 Espelho de Corrente Wilson
57 Fonte de Corrente Widlar Este tipo de fonte de corrente é bastante utilizado em CIs que implementam amplificadores operacionais, já que os amp. op. drenam pouca corrente. Ou seja, a fonte de corrente de Widlar é capaz de fornecer baixos valores de corrente, mas utilizando baixos valores de resistência (ocupando assim uma menor área de silício em um CI).
58 Fonte de Corrente Widlar
59 Exemplo
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62 Comparação Entre Fonte de Corrente Simples x Fonte de Widlar
63 Amplificador Diferencial com Carga Ativa Dispositivos ativos (transistores) ocupam muito menos área em um chip do que resistências de tamanho médio a grande Por isto, muitos amplificadores diferenciais em CIs utilizam fontes de corrente constante como cargas, pois estas apresentam alta resistência de saída Com isto, consegue-se ter um ganho de tensão mais alto do que quando se utilizam cargas passivas (resistores)
64 Amplificador Diferencial com Carga Ativa
65 Configuração Cascode
66 Configuração Cascode Utilizando Espelho de Corrente de Wilson como Carga Ativa
67 Eletrônica Básica II Amplificadores Diferenciais e Multiestágio
68 Amplificadores Multi-Estágio
69 Amplificadores Multi-Estágio São amplificadores baseados em transistores, os quais estão conectados em cascata. Suas principais características são: Estágio de Entrada: Alta resistência de entrada (para evitar perdas de sinal) e alto CMRR Estágio Intermediário: Grande ganho de tensão, além de converter o sinal de modo diferencial para modo simples Estágio de Saída: Baixa resistência de saída (evita perda de ganho) e baixa dissipação de potência no chip
70 Exemplo Para o amplificador multi-estágio da figura: Faça uma análise aproximada para calcular as tensões e correntes no amplificador e determine: a dissipação de potência quiescente do circuito a corrente de polarização de entrada do amplificador a faixa de tensão de entrada em modo comum a resistência de entrada diferencial o ganho de tensão diferencial a resistência de saída
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82 Simulação do circuito usando o MicroSim
83 Eletrônica Básica II Resposta em Frequência
84 Resposta em Frequência Uma importante caracterização de um amplificador é sua resposta a entradas de diferentes freqüências, ou seja, sua resposta em freqüência
85 Filtro Passa-Baixas
86 Filtro Passa-Altas (na verdade, um Passa-Banda) 1/2πRC ft/(1+r2/r1) f
87 Filtro Passa-Banda
88 Resposta em Frequência de Amplificadores Baseados em Transistores Um amplificador é projetado tal que a sua largura de banda coincida com o espectro do sinal que se quer amplificar Se isto não ocorrer, haverá distorção no sinal de saída e perda de ganho A largura de banda é definida como
89 Respostas Típicas
90 Respostas Típicas
91 Determinação da Frequência de Corte Superior (w H ) Isto é, utilizando o modelo de alta freqüência do transistor, determina-se a resistência vista por um capacitor considerando os outros como circuito aberto e a fonte de sinal como curtocircuito
92 Exemplo Para o amplificador abaixo, encontre o ganho de tensão na banda média (A M ) e a freqüência 3dB superior (f H ). Considere:
93 Determinação do Ganho em Banda Média (A M ) A determinação do ganho em banda média (A M ) é feita analisando o circuito equivalente do amplificador, mas considerando: os capacitores externos do amplificador como curto-circuito os capacitores internos do transistor como circuito aberto
94 Substituindo o FET pelo seu circuito equivalente de alta frequência, temos:
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98 i L
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100 Simulação do circuito usando o MicroSim
101 Eletrônica Básica II Resposta em Frequência
102 Resposta de Baixa Frequência Utiliza-se o circuito equivalente de baixa freqüência Considera-se um capacitor de cada vez, estando os outros curto-circuitados, com a fonte de sinal desativada
103 Exemplo Para o amplificador abaixo, frequência de corte inferior encontre a
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110 Determinação da Frequência de Corte Inferior (w L )
111 Laboratório: Determine f H e f L para o amplificador abaixo
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113 Simulação do circuito usando o MicroSim
114 Determinação da Frequência de Corte Superior (w H ) Utilizando o Teorema de Miller O Teorema de Miller é um teorema de circuito que permite substituir um elemento que faz ponte entre dois nós, por dois elementos, cadaumdesdeumnóparaterra
115 Exemplo: Suponha um elemento de circuito, com admitância Y, conectado entre dois nós. Para substituirmos esse elemento por dois outros elementos conectados de cada um dos nós para terra, o circuito a) deve ser equivalente ao circuito b).
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118 Exemplo: Determine novamente o valor de f H para o amplificador com FET, usando o teorema de Miller
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120 Usando o Teorema de Miller, o circuito fica da seguinte forma:
121 Determinação dafrequênciadecortesuperior, w H
122 Eletrônica Básica II Realimentação: Importância Para Projetos de Amplificadores Estáveis
123 No projeto de amplificadores, a realimentação negativa é aplicada para obter uma ou mais das seguintes propriedades: Dessensibilizar o ganho, ou seja, tornar o ganho do amplificador menos sensível a variações dos elementos Reduzir as distorções do sinal, fazendo o ganho praticamente constante Reduzir o ruído Controlar as impedâncias de entrada e saída do amplificador Aumentar a largura de banda Todas essas vantagens são obtidas à custa de uma redução no ganho
124 Controle das Impedâncias de Entrada e Saída Pode-se ter alta ou baixa impedância na entrada ou saída em um amplificador, utilizando quatro topologias de realimentação: Realimentação Série-Paralelo (amplificador de tensão): entrada alta, saída baixa Realimentação Paralelo-Série (amplificador de corrente): entrada baixa, saída alta Realimentação Série-Série (amplificador de transcondutância): entrada alta, saída alta Realimentação Paralelo-Paralelo (amplificador de transresistência): entrada baixa, saída baixa
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126 Exemplo: Determinar as resistências de entrada e saída do amplificador:
127 Resistência de Entrada
128 Resistência de Saída
129 Circuito Equivalente
130 Exemplo: Para o amplificador, encontre: A (ganho em malha aberta, desfeita a realimentação) β (ganho de realimentação) Af (ganho em malha fechada) Rin (resistência de entrada) Rout (resistência de saída)
131 Quadripolos
132 Regra para Encontrar h 11 e h 22
133 Aplicação da Regra para o Amplificador
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135 Determinação de β
136 Determinação de A f, R in e R out
137 Eletrônica Básica II Realimentação: Importância Para Projetos de Amplificadores Estáveis
138 Exemplo: Determinar o ganho de tensão V0/VS, Resistência de entrada Rin e resistência de saída Rout para o circuito abaixo. Desenhe a forma de onda do sinal de saída, se a entrada é senoidal de 10 mv de amplitude
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140 A realimentação é de corrente e não de tensão Realimentação paraleloparalelo (transresistência) A entrada deve ser representada pelo equivalente de Norton
141 Amplificador de Transresistência (Realimentação Paralelo-Paralelo)
142 Determinação do Ponto Quiescente
143 Inclusão do Modelo do Transistor e Aplicação da Regra de Realimentação
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145 Determinação de β
146 Determinação de Af, Rin e Rout
147 Sinal de Saída
148 Exemplo: Para o amplificador de corrente abaixo, desenhe a forma de onda do sinal de saída, se a entrada é senoidal de 10 mv de amplitude
149 Determinação do Ponto Quiescente
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151 Inclusão dos modelos dos transistores e aplicação da regra de realimentação
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153
154 Determinação de β
155 Determinação de Af
156 Sinal de Saída
157 Eletrônica Básica II Estrutura Básica de um Amplificador Realimentado
158 Diagrama de Blocos de um Amplificador Realimentado
159 Estabilidade de Amplificadores
160 Gráfico de Nyquist w= w=0 φ(jw) Aβ
161 Verificação de Estabilidade por Localização dos Pólos do Sistema
162 Verificação de Estabilidade por Localização dos Pólos do Sistema
163 Verificação de Estabilidade por Localização dos Pólos do Sistema
164 Osciladores
165 Osciladores Senoidais Xf Amplificador Rede Seletiva de Frequência
166 Osciladores Senoidais Xf Amplificador Rede Seletiva de Frequência
167 Osciladores RC: Ponte de Wien
168 Osciladores RC: Ponte de Wien Va
169 Osciladores RC: Ponte de Wien
170 Osciladores RC: Ponte de Wien
171 Exemplo Projete um circuito que gere uma onda senoidal com frequência de 1 khz e amplitude de 10 V
172 +V CC V 1 Vb -V CC -V D +
173 Resultado da Simulação Simulação do circuito usando o MicroSim
174 Eletrônica Básica II Osciladores
175 Oscilador em Rotação de Fase
176 Oscilador em Rotação de Fase (sem rede de elementos não-lineares) A realimentação é negativa, mas o circuito oscila Pode-se mostrar que a rede RC introduz aproximadamente 180º de diferença de fase, pois o amp. op. introduz outros 180º Deslocamento de fase total de 360º (ou zero) atende critério de oscilação se L=1
177 Obtenção do Ganho de Loop L
178 Obtenção do Ganho de Loop L (abrindo a realimentação) I I
179 I I
180 Simulação do circuito usando o Microsim
181 Oscilador de Quadratura V 01 A saída do 2 o integrador é um sinal senoidal (V 02 ) que é a integral de V 01 (diferença de fase de 90 o ). O nome oscilador de quadratura vem de que o circuito fornece dois sinais senoidais com diferença de fase de 90 o : a saída do 1 o integrador é um seno e a saída do 2 o integrador é um cosseno
182 Obtenção do Ganho de Loop L (abrindo a realimentação) V 01
183 Simulação do Circuito V 01 Simulação do circuito usando o Microsim
184 Osciladores LC (Colpits e Hartley)
185 Exemplo de Osciladores LC (Colpits) Simulação do circuito usando o Microsim
186 Exemplo de Osciladores LC (Colpits) Lâmpada de emergência de baixa potência (fluorescente de 5 a 10 W)
187 Análise do Oscilador LC (Colpits) C 1 C 2 B SC 2 V π C V π gm V π C 1
188 Análise do Oscilador LC (Colpits) B SC 2 V π C V π gm V π C 1
189 Análise do Oscilador LC (Colpits)
190 Análise do Oscilador LC (Colpits)
191 Transmissores Modulados em AM (1 MHz) e FM (100 MHz)
192 Exemplo de Transmissor FM (Faixa de MHz) 3-30pF BF 494 ou BF495
193 Osciladores a Cristal
194 Modelo do Cristal
195 Modelo do Cristal
196 Referências Bibliográficas
197 Site de Componentes Eletrônicos
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