2,70m 2,70m 2,70m 1,25m
|
|
- Ivan Avelar Antas
- 8 Há anos
- Visualizações:
Transcrição
1 1 / 12 Lajes do tabuleiro - Método de Rüsch Pavientação 7c Laje 23c 1,25 2,70 2,70 2,70 1,25 Peso próprio : laje : 0,23 25kN/ 3 5,75 kn/ 2 pavientação 0,07 25kN/ 3 1,75 kn/ 2 recapeaento 2,0 kn/ 2 total 9,5 kn/ 2 Laje central : Carga peranente X - 9,5kN/2 12 ( 2,70) 2 4,7 9,5kN/2 M + ( 2,70) ,35 24 kn. kn. Carga óvel : Vão da laje lx 2,70 ; a distancia transversal entre rodas 2,0 ; lx/a 2,7 / 2,0 1,35
2 2 / 12 Taanho do contato roda paviento 0,2 0,5 0,10 2 0,32 0,32 Taanho do espraiaento da roda até o eio da laje de 23c: t 0, ( 7c + 23c/2 ) 0,69 Coeficiente de ipacto φ 1,4-0,007 lx 1,4-0,007 2,7 1,38 Moentos fletores segundo as Tabelas de RÜSCH Relações para entrada na tabela : lx/a 2,70 / 2,0 1,35 t/a 0,69/2,00,345 Tabela Nr. 27 Laje bi-engastada co copriento na direção do tráfego uito aior que o vão transversal. ( ver tabela na próxia página )
3 3 / 12 Co : lx/a 2,70 / 2,0 1,35 t/a 0,69/2,00,345 Direção do tráfego Obteos ML 0,16 ; MP 0 ; MP 0,04 ; K 0, /24
4 4 / 12 Para Mx oento transversal à ponte no eio da laje Mx Para Mx : ML 0,16 MP 0 MP 0,04 K 0, /24 já calculado Mx ϕ P M + ϕ p M L p + p M p ton ton 1,38 7,5ton 0,16 + 1,38 0,5 zero + 0,5 0, ,656 t/ ,02 t/ 1,676 t/ Mg 2,35 kn./ φ Mp 16,76 kn. / 1,35 Mg + 1,5 φ Mp 1,35 2,35 + 1,5 16,76 3,172+25,1428,31 kn./ Aradura necessária :
5 5 / 12 28,31kN. k d 2 b fcd 30000(kN/ 2 ) 1 (0,23 0,03) 2 1,40 kx 0,09 ; x 0,09 0,20 0,018 0,033 28,31 kn.. kz 0,97 ;Aaço kz d fyd 50kN/c 0,97 0,20 2 1,15 Verificação da resistência à fadiga : 3,36 c 2 / M carga óvel 16,76 kn. σ z A aço (0,97 0,20 ) Aaçoc 2 Aaço 4,54c2 19kN/c2 Para o liite σ 19 kn/c2 a área necessária é : 4,54c2/ Φ 10 a cada 15c 5,33 c2/ Moento Mxe Moento transversal à ponte sobre as vigas Mxe Para Mxe : ML - 0,32 MP 0 MP - 0,34 K - 0,0833 1/12 já calculado
6 6 / 12 Mx ϕ P M + ϕ p M L p + p M p ton ton 1,38 7,5ton 0,32 + 1,38 0,5 zero 0,5 0, ,312 t/ + 0 0,17 t/ 3,482 t/ Mg - 4,70 kn./ φ Mp - 34,82 kn. / 1,35 Mg + 1,5 φ Mp 1,35 (- 4,70 ) + 1,5 ( - 34,82 ) - 6,345-52,23-58,575 kn./ Aradura necessária : k b d 2 fcd kx 0,14 ; 1 (0,23 0,03) 2 x 0,14 0,20 0,028 58,575 kn (kN/ 2 ) 1,40 0,068 kz 0,948 ;Aaço 58,571 kn.. kz d fyd 50kN/c 0,948 0,20 2 1,15 7,1 c 2 / Verificação da resistência à fadiga : M carga óvel 34,82kN. σ z A aço (0,97 0,20) Aaço c 2 Aaço 9,44c2 19kN/c2 Para o liite σ 19 kn/c2 a área necessária é : 9,44c2/ Φ 12,5 a cada 12,5c 9,84 c2/ Moento fletor na laje e balanço
7 7 / 12 Carga peranente : Laje : (0,23 1,18 25kN/3) 1,18/2 4,00 kn./ Pavientação : ( 0,07 0,85 25kN/3) 0,85/2 0,63 kn./ Recapeaento : 2kN/2 0,85 0,85/2 0,72 kn./ Placa préoldada : 0,07 1,30 0,0912 ( 25kN/3)2,275 kn/ Moento e relação ao eixo da viga de bordo 2,275 kn 1,215 2,764kN. Guarda roda : 3,92 kn/ Moento e relação ao eixo da viga de bordo 4,18 kn. / Total : 4,00+0,63 +0,72 +2,764+4,18 12,29 kn./ Carga óvel : Ua roda junto ao guarda roda: 75kN ( 1,25-0,40-0,25) 75kN 0,60 45kN. Largura : 0, ,60 1,40 ( < 1,50 o efeito das rodas não se superpõe ) Moento fletor por etro 45kN./1,4 32,14 kn./ Ipacto : φ 1,40 0,007 ( 2 1,18)1,38 φ M carga óvel 1,383 32,14 44,45 kn./ Total : 1,35 12,29 + 1,50 44,45 16, ,68 83,25 kn./ Aradura necessária : 83,25kN. k 0,11 d (kN/ 2 b fcd ) 1 (0,23 0,04) 2 1,40 kx 0,194 ; x 0,194 0,19 0,037 kz 0,925 ;Aaço 83,25 kn.. kz d fyd 50kN/c 0,925 0,19 2 1,15 20,45 c 2 /
8 8 / 12 Verificação da resistência à fadiga : M carga óvel 44,45 kn. σ z A aço (0,925 0,19 ) Aaçoc 2 Aaço 13,3c2 19kN/c2 Para o liite σ 19 kn/c2 a área necessária é : 13,3c2/ Φ 16 a cada 10c 20,0 c2/ Resuo 16 cada 10c 12,5 cada 12,5c 16 cada 15c 10 cada 15c Padronização das araduras na página seguinte
9 9 / 12 Padronizando as araduras 16 cada 10c Aradura usada 10 cada 15c Aradura inferior usada 4Φ12,5 cada 30c 16,4 c2/
10 10 / 12 Para My : ML 0,095 MP 0 MP 0,025 K 0,0069 Aradura longitudinal inferior Carga peranente : Peso próprio : laje : 0,23 25kN/ 3 5,75 kn/ 2 pavientação 0,07 25kN/ 3 1,75 kn/ 2 recapeaento 2,0 kn/ 2 total 9,5 kn/ 2 My K g 0,0069 9,5kN/2 ( 2,7) 0,48kN./ lx 2 2
11 11 / 12 Carga óvel : Mx ϕ P M + ϕ p M L p + p M p ton ton + 1,38 7,5ton 0,095+ 1,38 0,5 zero + 0,5 0, t/ ,0125 t/ 0,995 t/ 9,95kN./ Mg 0,48 kn./ φ Mp 9,95 kn. / 1,35 0,48 + 1,50 9,95 0, ,925 15,573 kn./ Aradura necessária : 15,573kN. k d 2 b fcd 30000(kN/ 2 ) 1 (0,23 0,07-0,01) 2 1,40 kx 0,089 ; x 0,089 0,15 0,013 0,032 kz 0,969;Aaço kz d fyd 15,573 0,969 0,15 kn.. 50kN/c 2 1,15 2,5 c 2 / Verificação da resistência à fadiga : M carga óvel 9,95kN. σ z A aço (0,969 0,15 ) Aaçoc 2 Aaço 3,6c2 19kN/c2 Para o liite σ 19 kn/c2 a área necessária é : 3,6c2/ Φ 10 a cada 15c 5,3 c2/ Usar tabé na face superior da laje.
12 12 / 12 A aradura será colocada longitudinalente sobre as pré-lajes. Φ 16 a cada 10c Φ 10 a cada 15c
Exemplo de cálculo das lajes do tabuleiro utilizando as tabelas de Rüsch
Exemplo de cálculo das lajes do tabuleiro utilizando as tabelas de Rüsch Planta esquemática do tabuleiro Esquema das lajes isoladas Lajes L 1 = L 4 Lajes L 2 = L 3 5 m 8,5 m Lajes L5 = L6 1- Momentos fletores
Leia maisAÇÕES NAS PONTES. De acordo com a NBR8681- Ações e segurança nas estruturas, as ações podem ser classificadas em:
De acordo co a NBR8681- Ações e segurança nas estruturas, as ações pode ser classificadas e: Ações peranentes: diretas e indiretas Ações variáveis: norais e especiais Ações excepcionais Considerando a
Leia maisFigura 2.1 Planta de formas e diagrama de momentos fletores.
EXEMPLOS DE LAJES Túlio Nogueira Bittencourt 1 ; Januário Pellegrino Neto ; João Carlos Della Bella 3 1 Professor Titular do Departaento de Engenharia de Estruturas e Geotécnica da Escola Politécnica da
Leia maisPonte ferroviária Notas de aula
pág. 1/43 Ponte Ferroviária da epresa Engefer Projeto : Eng. Fernando Uchoa Cavalcanti Publicação : Revista ESTRUTURA 93 Dezebro 1980 Cálculo estrutural feito e sala de aula, no IME coo exercício da cadeira
Leia maisExemplo de cálculo das lajes do tabuleiro utilizando as tabelas de Rüsch
Exemplo de cálculo das lajes do tabuleiro utilizando as tabelas de Rüsch Planta esquemática do tabuleiro Esquema das lajes isoladas Lajes L 1 = L 4 Lajes L 2 = L 3 5 m 8,5 m Lajes L 5 = L 6 1- Momentos
Leia maisAs lajes de concreto são consideradas unidirecionais quando apenas um ou dois lados são considerados apoiados.
LAJES DE CONCRETO ARMADO 1. Unidirecionais As lajes de concreto são consideradas unidirecionais quando apenas um ou dois lados são considerados apoiados. 1.1 Lajes em balanço Lajes em balanço são unidirecionais
Leia maisEstruturas de Betão Armado II 10 Lajes Fungiformes Análise Estrutural
Estruturas de Betão Arado II 10 Lajes Fungifores Análise Estrutural A. P. Raos Out. 006 1 10 Lajes Fungifores Análise Estrutural Breve Introdução Histórica pbl 1907 Turner & Eddy M (???) 50 1914 Nichols
Leia maisO conhecimento das dimensões permite determinar os vãos equivalentes e as rigidezes, necessários no cálculo das ligações entre os elementos.
PRÉ-DIMENSIONAMENTO CAPÍTULO 5 Libânio M. Pinheiro, Cassiane D. Muzardo, Sandro P. Santos 3 abr 2003 PRÉ-DIMENSIONAMENTO O pré-dimensionamento dos elementos estruturais é necessário para que se possa calcular
Leia maisCÁLCULO DE LAJES - RESTRIÇÕES ÀS FLECHAS DAS LAJES
CÁLCULO DE LAJES - RESTRIÇÕES ÀS FLECHAS DAS LAJES No item 4.2.3. 1.C da NB-1 alerta-se que nas lajes (e vigas) deve-se limitar as flechas das estruturas. No caso das lajes maciças, (nosso caso), será
Leia maisMódulo 5 Lajes: Estados Limites Últimos Estados Limites de Serviço Detalhamento Exemplo. Dimensionamento de Lajes à Punção
NBR 6118 : Estados Limites Últimos Estados Limites de Serviço Detalhamento P R O M O Ç Ã O Conteúdo ELU e ELS Força Cortante em Dimensionamento de à Punção - Detalhamento - - Conclusões Estado Limite Último
Leia maisSistemas mistos aço-concreto viabilizando estruturas para Andares Múltiplos
viabilizando estruturas para Andares Múltiplos Vantagens Com relação às estruturas de concreto : -possibilidade de dispensa de fôrmas e escoramentos -redução do peso próprio e do volume da estrutura -aumento
Leia maisAnálise das conseqüências do tráfego de CVC s sobre o comportamento estrutural das obras de arte da rede viária do DER-SP
UNIVERSIDADE DE SÃO PAULO ESCOLA DE ENGENHARIA DE SÃO CARLOS DEPARTAMENTO DE ENGENHARIA DE ESTRUTURAS Análise das conseqüências do tráfego de CVC s sobre o comportamento estrutural das obras de arte da
Leia maisdetalhamento da armadura longitudinal da viga
conteúdo 36 detalhamento da armadura longitudinal da viga 36.1 Decalagem do diagrama de momentos fletores (NBR6118/2003 Item 17.4.2.2) Quando a armadura longitudinal de tração for determinada através do
Leia maisCOMPARAÇÃO ENTRE PROGRAMAS COMPUTACIONAIS PARA A ANÁLISE DE UMA ESTRUTURA E VERIFICAÇÃO DOS RESULTADOS DE ACORDO COM A NBR 6118:2003
COMPRÇÃO ENTRE PROGRMS COMPUTCIONIS PR NÁLISE DE UM ESTRUTUR E VERIFICÇÃO DOS RESULTDOS DE CORDO COM NBR 6118:003 EVILÁSIO DE SOUZ TRJNO Projeto Final de graduação apresentado ao corpo docente do Departaento
Leia maisTÍTULO: DESENVOLVIMENTO DE APLICATIVO PARA AVALIAÇÃO DOS ESFORÇOS EM LAJES
TÍTULO: DESENVOLVIMENTO DE APLICATIVO PARA AVALIAÇÃO DOS ESFORÇOS EM LAJES CATEGORIA: CONCLUÍDO ÁREA: ENGENHARIAS E ARQUITETURA SUBÁREA: ENGENHARIAS INSTITUIÇÃO: CENTRO UNIVERSITÁRIO DO INSTITUTO MAUÁ
Leia maisPRESCRIÇÕES DA NBR 6118
PRESCRIÇÕES DA NBR 6118 1 Largura mínima da seção transversal 2 Disposição das armaduras na largura da viga 3 4 5 6 7 8 9 10 11 Excerto da NBR 6118: 12 Armadura longitudinal mínima 13 14 15 16 Armadura
Leia maisCURSO TÉCNICO DE EDIFICAÇÕES. Disciplina: Projeto de Estruturas. Aula 7
AULA 7 CURSO TÉCNICO DE EDIFICAÇÕES Disciplina: Projeto de Estruturas CLASSIFICAÇÃO DAS ARMADURAS 1 CLASSIFICAÇÃO DAS ARMADURAS ALOJAMENTO DAS ARMADURAS Armadura longitudinal (normal/flexão/torção) Armadura
Leia maiscs-41 RPN calculator Mac OS X CONCRETO ARMADO J. Oliveira Arquiteto Baseado nas normas ABNT NBR-6118 e publicações de Aderson Moreira da Rocha
cs-41 RPN calculator Mac OS X CONCRETO ARMADO J. Oliveira Arquiteto Baseado nas normas ABNT NBR-6118 e publicações de Aderson Moreira da Rocha MULTIGRAFICA 2010 Capa: foto do predio do CRUSP em construção,
Leia maisEstruturas de Concreto Armado. Eng. Marcos Luís Alves da Silva luisalves1969@gmail.com unip-comunidade-eca@googlegroups.com
Estruturas de Concreto Armado Eng. Marcos Luís Alves da Silva luisalves1969@gmail.com unip-comunidade-eca@googlegroups.com 1 CENTRO TECNOLÓGICO DEPARTAMENTO DE ENGENHARIA CIVIL EA 851J TEORIA EC6P30/EC7P30
Leia mais8LAJES MACIÇAS DE CONCRETO ARMADO 1
8 8LAJES MACIÇAS DE CONCRETO ARMADO 1 8.1 Introdução Na teoria das estruturas, considera-se eleentos de superfície aqueles e que ua diensão, usualente chaada espessura, é relativaente pequena e face das
Leia maisMESOESTRUTURA ESFORÇOS OS ATUANTES NOS PILARES
MESOESTRUTURA ESFORÇOS OS ATUANTES NOS PILARES DETERMINAÇÃO DE ESFORÇOS OS HORIZONTAIS ESFORÇOS ATUANTES NOS PILARES Os pilares estão submetidos a esforços verticais e horizontais. Os esforços verticais
Leia maisENGENHARIA CIVIL. Questão nº 1. Padrão de Resposta Esperado: a) Solução ideal
Questão nº 1 a) Solução ideal Aceita-se que a armadura longitudinal seja colocada pelo lado de fora das armaduras. Caso o graduando apresente o detalhe das armaduras, a resposta será: Solução para as hipóteses
Leia maisENG 2004 Estruturas de concreto armado I
ENG 2004 Estruturas de concreto armado I Flexão pura Vigas T Slide: 03_05 Flexão pura Vigas T Prof. Luciano Caetano do Carmo, M.Sc. Versão 2017-1 Bibliografia ABNT Associação Brasileira de Normas Técnicas.
Leia maisPEF 2303 ESTRUTURAS DE CONCRETO I. Lajes Retangulares Maciças
PEF 303 ESTRUTURAS DE CONCRETO I Lajes Retangulares Maciças Definição Os eleentos estruturais lanos (co duas diensões redoinantes, isto é, bidiensionais) sujeitos a cargas transversais a seu lano são chaados
Leia maisMINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO UNIVERSIDADE FEDERAL DOS VALES DO JEQUITINHONA E MUCURI DIAMANTINA MG ESTUDO DIRIGIDO
MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO UNIVERSIDADE FEDERAL DOS VALES DO JEQUITINHONA E MUCURI DIAMANTINA MG ESTUDO DIRIGIDO Disciplina: Construções Rurais 2011/1 Código: AGR006/AGR007 Curso (s): Agronomia e Zootecnia
Leia maisSistema laje-viga-pilar
Sistema laje-viga-pilar Pré-dimensionamento das lajes de concreto, vigas e pilares de aço Taipe-101 (004) Taipe/Taiwan 509m (448m) aço Prof. Valdir Pignatta e Silva AÇÕES tudo aquilo que pode produzir
Leia maisResumo. Palavras-chave: alargamento, estruturas, eurocódigos, pontes, reforço.
A Utilização do Eurocódigo em Projetos de Alargamento e Reforço de Pontes Rodoviárias de Concreto José Afonso Pereira Vitório 1, Rui Manuel de Menezes e Carneiro de Barros 2 1 Doutor em Estruturas pela
Leia maisProjeto, Dimensionamento e Detalhamento de Estruturas de Concreto Armado. Escadas
Projeto, Dimensionamento e Detalhamento de Estruturas de Concreto Armado Escadas Rodrigo Gustavo Delalibera Engenheiro Civil Doutor em Engenharia de Estruturas dellacivil@gmail.com 1 Terminologia e dimensões
Leia maisDIMENSIONAMENTO ESTRUTURAL DE UMA PONTE EM CONCRETO ARMADO
DIMENSIONAMENTO ESTRUTURAL DE UMA PONTE EM CONCRETO ARMADO ALINE NACIF SOUZA MARCELO GARNIER MOTA UNIVERSIDADE ESTADUAL DO NORTE FLUMINENSE UENF CAMPOS DOS GOYTACAZES RJ AGOSTO DE 2004 DIMENSIONAMENTO
Leia maisProf. Paulo de Sá Pereira Cavalcanti
PONTES TRENS TIPO DE PROJETO AP-02 Prof. Paulo de Sá Pereira Cavalcanti Abril/2004 TREM TIPO DE PROJETO (EVOLUÇÃO DOS TRENS TIPO DE PROJETO DAS NORMAS BRASILEIRAS).1. PERÍODO DE 1943 a 1960 No período
Leia maisMODOS DE RUÍNA EM VIGA (COLAPSO)
MODOS DE RUÍNA EM VIGA (COLAPSO) É NECESSÁRIO GARANTIR O ELU ESTADO LIMITE ÚLTIMO 1. RUÍNA POR FLEXÃO (MOMENTO FLETOR ARMADURA LONGITUDINAL); 2. RUPTURA POR ESMAGAMENTO DA BIELA DE CONCRETO; 3. RUPTURA
Leia maisINDICE 3.CÁLCULO PELO MÉTODO SIMPLIFICADO X CÁLCULO COMO PLACAS ISOLADAS...5
INDICE 1.INTRODUÇÃO 3 2.OBJETIVO 4 3.CÁLCULO PELO MÉTODO SIMPLIFICADO X CÁLCULO COMO PLACAS ISOLADAS...5 3.1 Caixa d`água Vazia...... 6 3.1.1 Parede XZ (Par 1 e Par 3)... 7 3.1.2. Parede YZ (Par 4 e Par
Leia mais11 - PROJETO ESTRUTURAL DO EDIFÍCIO DA ENGENHARIA CIVIL
11 - PROJETO ESTRUTURAL DO EDIFÍCIO DA ENGENHARIA CIVIL Fernando Musso Junior musso@npd.ufes.br Estruturas de Concreto Armado 216 11.1 - ARQUITETURA DO EDIFÍCIO Fernando Musso Junior musso@npd.ufes.br
Leia maisAnálise do solo grampeado Dados de entrada
Análise do solo grapeado Dados de entrada Project Date : 18/09/2006 Configurações (entrada para tarefa atual) Materiais e noras Estruturas de concreto : Coeficientes EN 1992-1-1 : Análise de uro EN 1992-1-1
Leia maisCAPÍTULO V CISALHAMENTO CONVENCIONAL
1 I. ASPECTOS GERAIS CAPÍTULO V CISALHAMENTO CONVENCIONAL Conforme já foi visto, a tensão representa o efeito de um esforço sobre uma área. Até aqui tratamos de peças submetidas a esforços normais a seção
Leia maisCÁLCULO DE VIGAS. - alvenaria de tijolos cerâmicos furados: γ a = 13 kn/m 3 ; - alvenaria de tijolos cerâmicos maciços: γ a = 18 kn/m 3.
CAPÍTULO 5 Volume 2 CÁLCULO DE VIGAS 1 1- Cargas nas vigas dos edifícios peso próprio : p p = 25A c, kn/m ( c A = área da seção transversal da viga em m 2 ) Exemplo: Seção retangular: 20x40cm: pp = 25x0,20x0,40
Leia mais3.6.1. Carga concentrada indireta (Apoio indireto de viga secundária)
cisalhamento - ELU 22 3.6. rmadura de suspensão para cargas indiretas 3.6.1. Carga concentrada indireta (poio indireto de viga secundária) ( b w2 x h 2 ) V 1 ( b w1 x h 1 ) V d1 - viga com apoio ndireto
Leia mais3.3. O Ensaio de Tração
Capítulo 3 - Resistência dos Materiais 3.1. Definição Resistência dos Materiais é u rao da Mecânica plicada que estuda o coportaento dos sólidos quando estão sujeitos a diferentes tipos de carregaento.
Leia maisSECRETARIA DE LOGÍSTICA E TRANSPORTES DEPARTAMENTO DE ESTRADAS DE RODAGEM SUPERINTENDÊNCIA. ANEXO III - Estudo de Viabilidade
ANEXO III - Estudo de Viabilidade 1. OBJETIVO Estabelece requisitos para elaboração e apresentação de Estudo de Viabilidade, em atendimento ao que prevê o Capítulo IV da Norma aprovada. 2. DEFINIÇÃO DE
Leia mais5ª LISTA DE EXERCÍCIOS PROBLEMAS ENVOLVENDO FLEXÃO
Universidade Federal da Bahia Escola Politécnica Departamento de Construção e Estruturas Professor: Armando Sá Ribeiro Jr. Disciplina: ENG285 - Resistência dos Materiais I-A www.resmat.ufba.br 5ª LISTA
Leia maisTÉCNICO EM EDIFICAÇÕES CÁLCULO ESTRUTURAL AULA 03
1 TÉCNICO EM EDIFICAÇÕES CÁLCULO ESTRUTURAL AULA 03 1 Saber Resolve Cursos Online www.saberesolve.com.br 2 Sumário 1 Momentos Fletores nas Lajes... 3 1.1 Laje Armada em uma direção... 3 1.2 Laje armada
Leia maisRESUMO 02: SEÇÃO TÊ FALSA E VERDADEIRA ARMADURA SIMPLES
0851 CONSTRUÇÕES DE CONCRETO RDO II PROF. IBERÊ 1 / 5 0851 CONSTRUÇÕES DE CONCRETO RDO II RESUO 0: SEÇÃO TÊ FLS E VERDDEIR RDUR SIPLES ES COLBORNTE ação conjunta e lajes e vigas poe ser consieraa meiante
Leia maisTEORIA ELETRÔNICA DA MAGNETIZAÇÃO
113 17 TEORA ELETRÔNCA DA MANETZAÇÃO Sabeos que ua corrente elétrica passando por u condutor dá orige a u capo agnético e torno deste. A este capo daos o noe de capo eletro-agnético, para denotar a sua
Leia maisTC 071 PONTES E ESTRUTURAS ESPECIAIS II Período: 2º semestre Professor: Jorge Luiz Ceccon Carga horária da disciplina = 120 h - 4 h por semana
UNIVERSIDADE FEDERAL DO PARANÁ DEPARTAMENTO DE CONSTRUÇÃO CIVIL TC 071 PONTES E ESTRUTURAS ESPECIAIS II Ano: 2010 Período: 2º semestre Professor: Jorge Luiz Ceccon Carga horária da disciplina = 120 h -
Leia maisPONTE ESTAIADA SOBRE O RIO NEGRO
SRMM Secretaria de Desenvolvimento Sustentável da Região Metropolitana de Manaus UGPSUL Unidade Gestora do Programa de Desenvolvimento e Integração da Região Sul da Cidade de Manaus PONTE ESTAIADA SOBRE
Leia maisUNIVERSIDADE DE SÃO PAULO
UNIVERSIDADE DE SÃO PAULO ESCOLA DE ENGENHARIA DE SÃO CARLOS Departamento de Engenharia de Estruturas CONCRETO ARMADO: ESCADAS José Luiz Pinheiro Melges Libânio Miranda Pinheiro José Samuel Giongo Março
Leia maisPROJETO BR-381 BR 381 PESQUISAS E ESTUDOS DE VIABILIDADE DE PPP. Sistema Rodoviário Federal - Minas Gerais. Produto 3A BA DISTRITO FEDERAL
BNDES PESQUISAS E ESTUDOS DE VIABILIDADE DE PPP Sistea Rodoviário Federal - Minas Gerais BA DISTRITO FEDERAL MINAS GERAIS GOIÁS BR 116 BR 040 BR 381 ES PROJETO BR-381 SP RJ Produto 3A ESTUDOS DE ENGENHARIA
Leia maisINDICE 1.INTRODUÇÃO 2 CARREGAMENTOS: 2
INDICE 1.INTRODUÇÃO 2 CARREGAMENTOS: 2 1 1.Introdução Neste trabalho, é projetada e calculada uma caixa d água enterrada de 10,40m de largura, 10,60m de comprimento e 4,13m de altura. O nível d água da
Leia maisSoluções em manejo florestal eficiente.
Soluções e anejo florestal eficiente. Leveza Utiliza ateriais co alta resistência e chapas de espessura reduzida, oferecendo baixo peso e garantindo aior capacidade de carga. Baixo Custo Laço de angueiras
Leia maisSUMÁRIO PREFÁCIO INTRODUÇÃO UNIDADE 1 ASPECTOS BÁSICOS 1.1. Definições Elementos constituintes das pontes
SUMÁRIO PREFÁCIO... 27 INTRODUÇÃO... 31 UNIDADE 1 ASPECTOS BÁSICOS 1.1. Definições... 37 1.2. Elementos constituintes das pontes... 37 1.3. Elementos que compõem a superestrutura... 39 1.4. Seções transversais
Leia mais1.1 Conceitos fundamentais... 19 1.2 Vantagens e desvantagens do concreto armado... 21. 1.6.1 Concreto fresco...30
Sumário Prefácio à quarta edição... 13 Prefácio à segunda edição... 15 Prefácio à primeira edição... 17 Capítulo 1 Introdução ao estudo das estruturas de concreto armado... 19 1.1 Conceitos fundamentais...
Leia maisUNIVERSIDADE DE SÃO PAULO
UNIVERSIDADE DE SÃO PAULO ESCOLA DE ENGENHARIA DE SÃO CARLOS Departamento de Engenharia de Estruturas CONCRETO ARMADO: ESCADAS José Luiz Pinheiro Melges Libânio Miranda Pinheiro José Samuel Giongo Março
Leia maise-mail: ederaldoazevedo@yahoo.com.br
Centro de Ensino Superior do Amapá-CEAP Curso: Arquitetura e Urbanismo Assunto: Cálculo de Pilares Prof. Ederaldo Azevedo Aula 4 e-mail: ederaldoazevedo@yahoo.com.br Centro de Ensino Superior do Amapá-CEAP
Leia mais2 a Prova de EDI-49 Concreto Estrutural II Prof. Flávio Mendes Junho de 2012 Duração prevista: até 4 horas.
2 a Prova de EDI-49 Concreto Estrutural II Prof. Flávio Mendes Junho de 212 Duração prevista: até 4 horas. Esta prova tem oito (8) questões e três (3) laudas. Consulta permitida somente ao formulário básico.
Leia maisBloco sobre estacas Bielas Tirantes. Método Biela Tirante
1/8 Método Biela Tirante Apresentamos, de modo bem detalhado, parte do trabalho: Pile Cap subjected to Vertical Forces and Moments. Autor: Michael Pötzl IABSE WORKSHOP New Delhi 1993 - The Design of Structural
Leia maisForças internas. Objetivos da aula: Mostrar como usar o método de seções para determinar as cargas internas em um membro.
Forças internas Objetivos da aula: Mostrar como usar o método de seções para determinar as cargas internas em um membro. Generalizar esse procedimento formulando equações que podem ser representadas de
Leia maisA UTILIZAÇÃO DA ANALOGIA DE GRELHA PARA ANÁLISE DE PAVIMENTOS DE EDIFÍCIOS EM CONCRETO ARMADO
A UTILIZAÇÃO DA ANALOGIA DE GRELHA PARA ANÁLISE DE PAVIMENTOS DE EDIFÍCIOS EM CONCRETO ARMADO Marcos Alberto Ferreira da Silva (1) ; Jasson Rodrigues de Figueiredo Filho () ; Roberto Chust Carvalho ()
Leia maisExemplo de projeto estrutural
Planta de formas do pavimento tipo Exemplo de projeto estrutural P1-30x30 P2-20x50 P3-30x30 V1 L1 L2 P4-20x50 P5-40x40 P-20x50 V2 Estruturas de Concreto Armado Prof. José Milton de Araújo L3 480 cm 480
Leia maisConcreto Protendido Pontes: Vigas Prémoldadas
1 / 13 Pontes Rodoviárias com Vigas protendidas pré-moldadas h L Vista lateral Figura 1 Placas prémoldadas f e vão e apoio e viga Inclinação 1:3 h a 0, 028 L( metros) + 2 b 0,4a Seção Transversal Figura
Leia maisESCADAS USUAIS DOS EDIFÍCIOS
Volume 4 Capítulo 3 ESCDS USUIS DOS EDIFÍCIOS 1 3.1- INTRODUÇÃO patamar lance a b c d e Formas usuais das escadas dos edifícios armada transversalmente armada longitudinalmente armada em cruz V3 V4 Classificação
Leia maisUNIVERSIDADE DE MARÍLIA
UNIVERSIDADE DE MARÍLIA Faculdade de Engenharia, Arquitetura e Tecnologia SISTEMAS ESTRUTURAIS (NOTAS DE AULA) Professor Dr. Lívio Túlio Baraldi MARILIA, 2007 1. DEFINIÇÕES FUNDAMENTAIS Força: alguma causa
Leia maisPROJETO DE DIMENSIONAMENTO DE UM EDIFÍCIO CONTENDO UM LABORATÓRIO DE ENSAIOS MECÂNICOS LOCALIZADO NA UENF, NO MUNICÍPIO DE CAMPOS DOS GOYTACAZES
PROJETO DE DIMENSIONAMENTO DE UM EDIFÍCIO CONTENDO UM LABORATÓRIO DE ENSAIOS MECÂNICOS LOCALIZADO NA UENF, NO MUNICÍPIO DE CAMPOS DOS GOYTACAZES ANA BEATRIZ CARVALHO E SILVA THAIS RIBEIRO BARROSO UNIVERSIDADE
Leia maisEstruturas de concreto Armado II. Aula IV Flexão Simples Equações de Equilíbrio da Seção
Estruturas de concreto Armado II Aula IV Flexão Simples Equações de Equilíbrio da Seção Fonte / Material de Apoio: Apostila Fundamentos do Concreto e Projeto de Edifícios Prof. Libânio M. Pinheiro UFSCAR
Leia maisREFORÇO DE VIGAS DE CONCRETO ARMADO, Á FLEXAO, COM FIBRA DE CARBONO
CURSO PRÁTICO DE DIAGNOSTICO, REPARO, PROTEÇÃO E REFORÇO DE ESTRUTURAS DE CONCRETO REFORÇO DE VIGAS DE CONCRETO ARMADO, Á FLEXAO, COM FIBRA DE CARBONO PROF. FERNANDO JOSÉ RELVAS frelvas@exataweb.com.br
Leia maisÍNDICE DO LIVRO CÁLCULO E DESENHO DE CONCRETO ARMADO autoria de Roberto Magnani SUMÁRIO LAJES
ÍNDICE DO LIVRO CÁLCULO E DESENHO DE CONCRETO ARMADO autoria de Roberto Magnani SUMÁRIO LAJES 2. VINCULAÇÕES DAS LAJES 3. CARREGAMENTOS DAS LAJES 3.1- Classificação das lajes retangulares 3.2- Cargas acidentais
Leia maisES015 - Projeto de Estruturas Assistido por Computador: Cálculo e Detalhamento
Escola Politécnica da Universidade de São Paulo Departamento de Engenharia de Estruturas e Fundações ES015 - Projeto de Estruturas Assistido por Computador: Cálculo e Detalhamento Prof. Túlio Nogueira
Leia maisMEMORIAL DESCRITIVO E DE CÁLCULO, DAS ESTRUTURAS DE AÇO PARA COBERTURAS DA PROMOTORIA DE JUSTIÇA DE SORRISO-MT
MEMORIAL DESCRITIVO E DE CÁLCULO, DAS ESTRUTURAS DE AÇO PARA COBERTURAS DA PROMOTORIA DE JUSTIÇA DE SORRISO-MT CUIABÁ-MT AGOSTO/11 Características gerais As estruturas e aço para as coberturas das Prootorias
Leia maisKnauf Folheto Técnico. Knauf Flexboard Porque a mente criativa gera mais que linhas retas.
Knauf Folheto Técnico 01 / 2015 Knauf Flexboard Porque a mente criativa gera mais que linhas retas. Knauf Flexboard Flexboard é a mais delgada chapa Knauf Drywall, desenvolvida especialmente para permitir
Leia maisMódulo 2 Ações e Segurança e. Comportamento Básico dos Materiais. Métodos de Verificação da Segurança. Método dos Estados Limites
NBR 68 e Comportamento Básico dos ateriais P R O O Ç Ã O Conteúdo Comportamento Básico dos ateriais étodos de Verificação da Segurança étodo dos Estados Limites Ações Coeficientes de Ponderação das Ações
Leia maisProf. José Wallace B. do Nascimento. Capítulo 4
Resistências dos Materiais Fleão Pura Fleão pura: Barras prisáticos subetido à ação de dois conjugados iguais e de sentido contrário, que atua e u eso plano longitudinal. Universidade Federal de Capina
Leia maisUNIVERSIDADE FEDERAL DO RIO DE JANEIRO ESCOLA POLITÉCNICA Curso de Engenharia Civil Departamento de Mecânica Aplicada e Estruturas
UNIVERSIDADE FEDERAL DO RIO DE JANEIRO ESCOLA POLITÉCNICA Curso de Engenharia Civil Departamento de Mecânica Aplicada e Estruturas PROJETO DE ESTRUTURAS COM GRANDES VARANDAS EDUARDO VIEIRA DA COSTA Projeto
Leia maisConcreto Armado da UFPR Volume II 2016
Concreto Arado da UFPR Volue II 016 Dalledone & Marino Esta publicação visa atender os alunos das disciplinas TC037 Estruturas de Concreto I e TC040 Estruturas de Concreto II do Curso de Engenharia Civil
Leia maisSistemas Reticulados
PEF603 PEF60 Estruturas na Arquitetura III - Estruturas na Arquitetura I I - Sisteas Reticulados Sisteas Reticulados e Lainares EP-USP FAU-USP Placas/lajes Sisteas Reticulados (08/04/019) Professores Ru
Leia maisRecomendações para a Elaboração do Projeto Estrutural
Universidade Estadual de Maringá - Centro de Tecnologia Departamento de Engenharia Civil Disciplina: Estruturas em Concreto I Professor: Rafael Alves de Souza Recomendações para a Elaboração do Projeto
Leia maisSistemas Reticulados 17/05/2017. Placas/lajes. Placas/lajes PEF º Semestre 2017 P 4 P 3. P 1 Condições de contorno: L 2 L 8 L 5 L 7 (08/05/2017)
17/05/017 EP-USP PEF60 PEF60 Estruturas na Arquitetura III - Estruturas na Arquitetura I I - Sisteas Reticulados Sisteas Reticulados e Lainares Placas/lajes Sisteas Reticulados (08/05/017) FAU-USP Placas/lajes
Leia maisSistemas Reticulados
17/05/017 EP-USP PEF60 PEF60 Estruturas na Arquitetura III - Estruturas na Arquitetura I I - Sisteas Reticulados Sisteas Reticulados e Lainares FAU-USP Placas/lajes Sisteas Reticulados (08/05/017) Professores
Leia maisFUNÇÃO DO SISTEMA DE MASSA MOLA = ATENUAR VIBRAÇÕES
Análise do comportamento estrutural das lajes de concreto armado dos Aparelhos de Mudança de Via (AMV), com sistema de amortecimento de vibrações, oriundas dos tráfegos dos trens, da Linha 2 - Verde, do
Leia maisP U C R S PONTIFÍCIA UNIVERSIDADE CATÓLICA DO RIO GRANDE DO SUL FACULDADE DE ENGENHARIA CURSO DE ENGENHARIA CIVIL CONCRETO ARMADO II FLEXÃO SIMPLES
P U C R S PONTIFÍCIA UNIVERSIDADE CATÓLICA DO RIO GRANDE DO SUL FACULDADE DE ENGENHARIA CURSO DE ENGENHARIA CIVIL CONCRETO ARMADO II FLEXÃO SIMPLES (OUTRA APRESENTAÇÃO) Prof. Almir Schäffer PORTO ALEGRE
Leia maisLajes de Edifícios de Concreto Armado
Lajes de Edifícios de Concreto Armado 1 - Introdução As lajes são elementos planos horizontais que suportam as cargas verticais atuantes no pavimento. Elas podem ser maciças, nervuradas, mistas ou pré-moldadas.
Leia maisÁrea1 0,60 Forma1 2,87 Área2 0,47 Forma2 3,09 Dist1 2,90 Dist2 2,00 Dist3 16,00. Volume Concreto Fck = 35 MPa 41,01 m³ Peso de 1 Viga 25,63 Ton
AMPLIAÇÃO DA PONTE SOBRE O RIO PONTAL I DADOS: Vão da Ponte: 42,15 m Seção Existente 10,10 m Seção Nova 14,80 m Nº de tramos 2,00 und SUPERESTRUTURA VIGAS LONGARINAS A SEREM IMPLANTADAS (20,90 m) Área1
Leia maisConsolos Curtos Notas de aula Parte 1
Prof. Eduardo C. S. Thomaz 1 / 13 CONSOLOS CURTOS 1-SUMÁRIO Um consolo curto geralmente é definido geometricamente como sendo uma viga em balanço na qual a relação entre o comprimento ( a ) e a altura
Leia maisQY60K WORLD CLASS TRUCK CRANE. 60 t. 42m. 58m GUINDASTE TELESCÓPICO HIDRÁULICO. Capacidade Máxima MÁX. Altura Máxima de Elevação da Lança Telescópica
GUINDASTE TELESCÓPICO HIDRÁULICO QY6K WORLD CLASS TRUCK CRANE Capacidade Máxia MÁX 6 t Altura Máxia de da Telescópica MÁX 2 Altura Máxia de Telescópica + JIB MÁX 5 Distribuidor Exclusivo QY6K GUINDASTE
Leia maisResumo com exercícios resolvidos do assunto: Sistemas de Partículas
www.engenhariafacil.weebly.co Resuo co exercícios resolvidos do assunto: Sisteas de Partículas (I) (II) (III) Conservação do Moento Centro de Massa Colisões (I) Conservação do Moento Na ecânica clássica,
Leia maisCapítulo 8 Dimensionamento de vigas
Capítulo 8 Dimensionamento de vigas 8.1 Vigas prismáticas Nossa principal discussão será a de projetar vigas. Como escolher o material e as dimensões da seção transversal de uma dada viga, de modo que
Leia maisPROJETO ESTRUTURAL DE UMA UNIDADE MULTIFAMILIAR FABÍOLA SILVEIRA CAMPOS NÁJLA DE OLIVEIRA VICENTE
PROJETO ESTRUTURL DE UM UNIDDE MULTIFMILIR FBÍOL SILVEIR CMPOS NÁJL DE OLIVEIR VICENTE UNIVERSIDDE ESTDUL DO NORTE FLUMINENSE DRCY RIBEIRO UENF CMPOS DOS GOYTCZES RJ MRÇO - 06 PROJETO ESTRUTURL DE UM UNIDDE
Leia maisEstudo Comparativo de Cálculo de Lajes Analogia de grelha x Tabela de Czerny
Estudo Comparativo de Cálculo de Lajes Analogia de grelha x Tabela de Czerny Junior, Byl F.R.C. (1), Lima, Eder C. (1), Oliveira,Janes C.A.O. (2), 1 Acadêmicos de Engenharia Civil, Universidade Católica
Leia mais7. COMPARAÇÃO DOS MODELOS DE CÁLCULO
Estudo de Pontes de Madeira com Tabuleiro Multicelular Protendido 169 7. COMPARAÇÃO DOS MODELOS DE CÁLCULO Neste item é realizada a comparação entre os três modelos de cálculo estudados, Modelo de Viga
Leia maisPONTE EM LAJE ESCONSA ANÁLISE E DIMENSIONAMENTO À FLEXÃO MICHEL TOUMA DAHER
PONTE EM LAJE ESCONSA ANÁLISE E DIMENSIONAMENTO À FLEXÃO MICHEL TOUMA DAHER Projeto Final de Curso apresentado ao corpo docente do Departaento de Mecânica Aplicada e Estruturas da Escola Politécnica da
Leia maisMANUAL DE COLOCAÇÃO. Laje Treliça. Resumo Esse material tem como objetivo auxiliar no dimensionamento, montagem e concretagem da laje.
MANUAL DE COLOCAÇÃO Laje Treliça Resumo Esse material tem como objetivo auxiliar no dimensionamento, montagem e concretagem da laje. Henrique. [Endereço de email] 1 VANTAGENS LAJE TRELIÇA É capaz de vencer
Leia maisUFRJ Universidade Federal do Rio de Janeiro 3 UFF Universidade Federal Fluminense
Fundamentos de Dimensionamento e Simulação de Aplicação de Reforço Estrutural por Compósito de Fibra de Carbono das Vigas Principais de Uma Ponte Antiga. Fabio Santos Cerbino 1, Ricardo Valeriano Alves
Leia maisIntrodução aos aços 1
Introdução aos aços 1 Introdução aos aços 2 Introdução aos aços 3 Introdução aos aços 4 Introdução aos aços 5 Introdução aos aços 6 Introdução aos aços 7 Introdução aos aços 8 Introdução aos aços 9 Introdução
Leia maisEfeito do comportamento reológico do concreto
Efeito do comportamento reológico do concreto FLECHAS E ELEENTOS DE CONCRETO ARADO 1 - INTRODUÇÃO Todo o cálculo das deformações de barras, devidas à fleão, tem por base a clássica equação diferencial
Leia maisObjetivo: converter um comando de posição de entrada em uma resposta de posição de saída.
Prof. Celso Módulo 0 83 SISTEMAS DE CONTOLE DE POSIÇÃO Objetivo: converter u coando de posição de entrada e ua resposta de posição de saída. Aplicações: - antenas - braços robóticos - acionadores de disco
Leia maisRetificação cilíndrica
A U A UL LA Retificação cilíndrica A retificadora cilíndrica universal é uma máquina utilizada na retificação de todas as superfícies cilíndricas, externas ou internas de peças. Em alguns casos, essa máquina
Leia maisLISTA 3 EXERCÍCIOS SOBRE ENSAIOS DE COMPRESSÃO, CISALHAMENTO, DOBRAMENTO, FLEXÃO E TORÇÃO
LISTA 3 EXERCÍCIOS SOBRE ENSAIOS DE COMPRESSÃO, CISALHAMENTO, DOBRAMENTO, FLEXÃO E TORÇÃO 1. Uma mola, com comprimento de repouso (inicial) igual a 30 mm, foi submetida a um ensaio de compressão. Sabe-se
Leia maisPontes Rolantes - Aplicações
Pontes Rolantes Pontes rolantes são máquinas transportadoras utilizadas, em meio industrial, no içamento e locomoção de cargas de um local para o outro. Conta com três movimentos independentes ou simultâneos
Leia maisMódulo 4 Vigas: Estados Limites Últimos Estados Limites de Serviço Detalhamento Exemplo. Segurança em Relação aos ELU e ELS
NBR 6118 : Estados Limites Últimos Estados Limites de Serviço Detalhamento P R O M O Ç Ã O Conteúdo Segurança em Relação aos ELU e ELS ELU Solicitações Normais ELU Elementos Lineares Sujeitos à Força Cortante
Leia maisResistência a força cortante. CEB-FIP Código Modelo 1990. O ângulo da biela pode variar de θ = 45 o a θ = 18 o
pág. 1/34 Resistência a força cortante Código Modelo 1990 O ângulo da biela pode variar de θ = 45 o a θ = 18 o Biela θ θ O ângulo da biela equivalente não coincide com o ângulo da fissura Devido à existência
Leia maisFUNDAÇÕES FUNDAÇÕES FUNDAÇÕES FUNDAÇÕES. Tutorial. Tutorial. Tutorial. Tutorial. MULTIPLUS www.multiplus.com. MULTIPLUS www.multiplus.
Tutorial Tutorial FUNDAÇÕES FUNDAÇÕES Hot Line: (11) 3337-5552 SIM /controle/acesso.asp Praça da República, 386 6º and 01045-000 São Paulo - SP Hot Line: (11) 3337-5552 SIM /controle/acesso.asp Praça da
Leia maisCurso de Tecnologia de Pavimentos de Concreto. Módulo 2 Projeto e Dimensionamento dos Pavimentos
Curso de Tecnologia de Pavimentos de Concreto Módulo 2 Projeto e Dimensionamento dos Pavimentos Fundamento da mecânica dos pavimentos e da ciência dos pavimentos rígidos Projetar uma estrutura que dê conforto,
Leia mais