Preço Mínimo do Frete: Ignora as Causas, Agrava o Problema, Contraria o Interesse Público
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- Carmem Terra Bentes
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1 Preço Mínimo do Frete: Ignora as Causas, Agrava o Problema, Contraria o Interesse Público Armando Castelar Pinheiro Brasília, 27 de agosto de 2018
2 Lei /2018 cria cartel de produtores organizado pelo Estado Mercado de fretes é competitivo Não há falhas de mercado que justifiquem intervenção econômica do Estado nesse mercado Ministério da Fazenda: MP 832/2018 nada mais fez do que instituir um acordo privado de fixação de preços CADE se manifestou claramente contra tabelamento de preços de fretes
3 Lei /2018 reduz eficiência e potencial de crescimento da economia Tabelamento: Inviabiliza transações que fazem sentido econômico Ignora custos conjuntos / sazonalidade: pode fazer sentido cobrar preço abaixo do custo total Vai estimular a criação de frotas próprias, uso de outros modais e re-localização de empresas, que são soluções socialmente ineficientes
4 Piso para fretes elevará custo anual das empresas em R$ 53 bilhões (0,8% do PIB) As estimativas apontam para altas significativas do preço do frete das cadeias produtivas: Setor de grãos (soja, farelo e milho): 30% a 50%. Setor de combustíveis: 30% a 60%. Fertilizantes: 30% a 50% Arroz: 40%. Feijão: 25%. Aves e suínos: 25% a 30%.
5 Lei /2018 tem efeitos distributivos perversos Consumidores vão ser prejudicados Pequenos produtores rurais e de outros setores podem se tornar inviáveis
6 Lei /2018 fomenta informalidade e risco no transporte rodoviário O frete médio do mercado é apenas uma ilusão referencial: cada carga tem o seu frete! Como o excesso de oferta vai continuar, suspeito que nenhuma tabela resistirá à negociação. Ela vigorará apenas no passeio das mercadorias pagas pela Conab e, temo, com um formidável estímulo à corrupção. (Delfim Neto, 2018) [A] experiência econômica demonstra que se desenvolve um mercado ilegal, também chamado mercado negro, dada a incapacidade do Estado em controlar o comportamento de todos os agentes. No caso da ANTT, esse problema se agrava, pois a Agência possui cerca de 800 fiscais para fiscalizar toda a malha viária do país, tornando impossível controlar qualquer formação de um mercado negro de cargas. (ANTT, 2015)
7 Política carece de pré-avaliação, metas, indicadores de desempenho O estabelecimento de prioridades, objetivos e metas a serem alcançados constitui espinha dorsal de uma política pública, e sinaliza a todos quais são os parâmetros pelos quais se orientar. (TCU, 2014). [É] possível concluir que a Medida Provisória no 832, de 2018, ao reintroduzir o tabelamento em setor aberto à livre concorrência sem a devida análise do impacto que a medida terá sobre os demais mercados e, em última análise, sobre o consumidor, não conseguirá assegurar, conforme propôs, a existência digna, conforme os ditames da justiça social. (Ministério da Fazenda, 2018)
8 Tabela de preços mínimos carece de fundamentação técnica [O] processo de formação de preços de frete depende de inúmeros insumos que possuem custo variado num país de dimensões continentais e variam de acordo com diversos fatores, tais como o trajeto percorrido, a carga transportada, o modelo do caminhão, a sazonalidade, diferenças tributárias, entre outros inúmeros fatores impossíveis de enumerar. Ao se determinar um custo mínimo, o regulador (...) incorrerá no maior risco do tabelamento de preços pelo Estado, que é não conseguir refletir o valor real do custo na economia, o que gera consequências econômicas inevitáveis. (ANTT, 2015) Resolução ANTT 5821 / 2018
9 Política de piso para frete parte de erro de diagnóstico para crise dos caminhoneiros Crise no transporte rodoviário de carga resulta de combinação de aumento de frota devido a subsídios do BNDES e recessão econômica Dados mostram que ajuste se deu por redução do volume de carga transportada e ociosidade de caminhões, não pela queda do preço do frete Problemas precedem alta do preço do diesel
10 Lei /2018 irá agravar sobre-oferta de capacidade de transporte Piso de preço de frete muito alto irá encorajar a entrada de novas empresas de transporte e a formação de frotas próprias pelos usuários, elevando a oferta Preço elevado vai reduzir demanda por frete Descasamento entre oferta e demanda por frete ficará ainda mais sério
11 Lei /2018 não atende o interesse público A política de preços mínimos do transporte rodoviário de cargas instituída pela Medida Provisória no 832, de 2018, poderia, portanto, ser constitucionalmente amparada, se instrumentalizasse uma política púbica concebida em favor do bem-estar social (...), (mas) a Medida Provisória no 832, de 2018, falhou nesse propósito. (Ministério da Fazenda, 2018)
12 Há alternativas que atendem melhor ao interesse público Tabelamento deve ser abandonado, permitindo que o mercado funcione com liberdade Mantê-lo será estimular a informalidade, o descumprimento da norma e promover a insegurança jurídica Há formas melhores de lidar com os problemas de sobre-oferta, enquanto a demanda não se recupera
13 Obrigado!
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