FIESP: 8º Encontro de Logística e Transportes
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- Derek de Sá Amado
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1 FIESP: 8º Encontro de Logística e Transportes Investimentos em Infraestrutura e Competitividade da Economia. Carlos Campos Neto carlos.campos@ipea.gov.br Maio de 2013
2 R$ bilhões 2 INVESTIMENTO RODOVIÁRIO 18,00 16,00 14,00 12,00 10,00 8,00 6,00 4,00 2,00 0,00 15,71 15,43 Investimento Privado Investimento Público (Fiscal Total) 13,76 14,09 Investimento Total 11,63 11,31 9,66 9,87 9,65 8,16 8,74 6,28 5,95 6,03 6,80 6,34 4,62 3,95 3,34 3,28 3,02 1,78 3,89 4,08 4,12 4,44 2,94 3,33 1,59 2,00 2,13 1,94 1, Fonte: Orçto Fiscal (SIGA BRASIL / SIAFI) e ABCR. Elaboração IPEA. Valores de dez/2012 (IGPM-FGV)
3 R$ bilhões INVESTIMENTO FERROVIÁRIO 7,00 6,00 5,00 4,00 3,00 2,00 1,00 0,00 Investimento Total 6,59 6,22 6,27 6,38 Público Privado 5,10 4,74 3,21 2,04 2,14 3,02 1,26 1,89 0,36 0,49 0,79 0,25 0,19 4,39 5,30 4,23 5,08 4,93 3,75 3,38 3,26 3,54 3,14 2,89 1,66 1,14 1,25 1,08 0, Fonte: Orçto Fiscal (SIGA BRASIL / SIAFI); ANTF. Elaboração IPEA. Valores de dez/
4 R$ bilhões INVESTIMENTO HIDROVIÁRIO 3,50 3,00 2,50 2,00 1,50 1,00 0,50 0,00 Investimento Total Público Privado 2,43 2,26 2,07 1,98 1,81 1,52 1,77 1,42 1,77 1,21 1,07 1,17 0,77 0,31 0,03 0,35 0,35 1,61 1,07 1,37 3,22 3,09 2,95 2,41 2,52 1,65 1,62 1,60 1,30 1,47 0,70 0,82 0, Fonte: Orçto Fiscal (SIGA BRASIL / SIAFI); DEST/Cias Docas; BNDES Elaboração IPEA. Valores de dez/
5 R$ milhões INVESTIMENTO AEROPORTUÁRIO 2.500, ,00 Público Total Público (Orç. Fiscal total) Público (INFRAERO) , ,00 500,00 0, Orçto Fiscal (SIGA BRASIL / SIAFI); DEST/INFRAERO Elaboração IPEA. Valores de dez/2012 5
6 R$ bilhões 6 Investimento em TRANSPORTES 60,00 50,00 40,00 30,00 AERO HIDRO FERRO RODO 26,55 26,54 25,09 22,50 20,00 10,00 10,31 7,78 10,33 13,33 15,14 16,59 19,55 0, Fonte: Investimentos públicos (orçamento fiscal federal SIAFI e orçamento das estatais (DEST-MPOG); Investimentos privados (ABCR, ANTF, BNDES). Obs: Valores constantes de dezembro de 2012 atualizados pelo IGP-M. Em 2012 estes investimentos representaram aproximadamente 0,60% do PIB.
7 R$ Bilhões 7 Investimento Público e Privado em TRANSPORTES 30,0 25,0 20,0 15,0 10,0 5,0 0,0 10,3 5,3 5,0 7,9 5,4 2,5 Privado Público Total 10,5 6,4 4,1 Investimentos Totais 13,8 7,8 6,0 15,6 9,0 17,0 9,9 6,6 7,1 20,3 10,5 9,8 23,2 14,9 8,3 26,5 26,54 17,5 9,1 15,90 10,64 25,09 12,83 12, Fonte: Investimentos públicos (orçamento fiscal federal SIAFI e orçamento das estatais (DEST-MPOG); Investimentos privados (ABCR, ANTF, BNDES). Obs: Valores constantes de dezembro de 2012 atualizados pelo IGP-M.
8 8 (IN)EFICIÊNCIA DO INVESTIMENTO PÚBLICO ( ) R$ bilhões de dezembro de 2012 Modal Total Invest. autorizado Realizado Diferença % Execução Rodovias 104,83 70,11 34,72 66,88 Ferrovias 16,74 10,01 6,72 59,80 Hidrovias 18,83 7,41 11,42 39,35 Setor Aéreo 23,26 12,53 10,73 53,87 Total 163,66 100,06 63,59 61,14 (Inclui orçamento fiscal, cias. Docas e Infraero)
9 9 Investimentos em infraestrutura de transportes no Brasil Desta feita, as dificuldades que postergam os investimentos em infraestrutura não são oriundas da escassez de recursos financeiros públicos; Os empreendimentos para serem levados a termo enfrentam uma série de dificuldades: 1. Ajustes frequentes nos marcos regulatórios; 2. Legislação complexa e recursos interpostos, inclusive na justiça (Lei 8.666/93 e RDC); 3. Projetos e contratos mal elaborados, que elevam os custos das obras; 4. Interveniência do TCU; 5. Licenças ambientais (que, além do Ibama, incluem consultas à Funai, Iphan,etc); 6. Dificuldades nas desapropriações.
10 10 Estimativa de investimentos em infraestrutura de transportes nos próximos 5 anos (em bilhões de Reais) Modal Público (1) PIL (2) Privado (3) Pub. e Privado Rodoviário 45,00 23,50 21,00 89,50 Ferroviário 5,00 56,00 22,70 83,70 Hidroviário 10,00 31,00 10,00 51,00 Setor Aéreo 10,00 7,30 8,60 25,90 TAV 36,00 Naval 90,00 PAC Mobilidade 39,00 Trens de passageiros MG e SP - 7 linhas 27,00 Total 70,00 117,80 62,30 442,10
11 11 Investimentos em transportes projeção para 2013 R$ bilhões Modal Público (1) PIL (2) Privado (3) Pub. e Privado Rodoviário 8,65 0,00 4,21 12,86 Ferroviário 1,06 0,00 5,00 6,06 Hidroviário 1,85 0,00 1,91 3,76 Setor Aéreo 1,85 0,00 1,44 3,29 Total 13,41 0,00 12,56 25,97 (1) - Inclui investimentos programados no orçamento fiscal e estatais (Cias Docas e Infraero) multiplicados pelos fatores de execução; (2) - considerou-se 50% de execução da média do período, mais execução integral da média do período para os três aeroportos concedidos; (3) Média do triênio ; Este investimentos deverão representar cerca de 0,59% do PIB. (PIB 2012 = R$ 4,402 trilhões)
12 12 Investimentos em transportes projeção para 2014 R$ bilhões Modal Público (1) PIL (2) Privado (3) Pub. e Privado Rodoviário 8,65 3,29 4,21 16,15 Ferroviário 1,06 Hidroviário 1,85 Setor Aéreo 1,85 7,84 5,00 13,90 5,00 1,91 8,76 1,29 2,58 5,72 Total 13,41 17,42 13,70 44,53 (1) - Inclui investimentos programados no orçamento fiscal e estatais (Cias Docas e Infraero) multiplicados pelos fatores de execução; (2) - considerou-se 100% de execução da média do período, mais execução integral da média do período para os três aeroportos concedidos; (3) Média do triênio ; Este investimentos deverão representar cerca de 1,01% do PIB.
13 13 NECESSIDADE DE INVESTIMENTOS EM TRANSPORTES EPL (Bernardo Figueiredo): PNLT, PLNP e outros estudos indicam necessidade de investimento de R$ 400 bilhões. Isso significa R$ 80 bilhões para zerar o passivo do setor em cinco anos. Mais outros R$ 20 bilhões para não gerar novo passivo e ser preventivo. Então a necessidade de investimento seria de R$ 100 bilhões por ano. Com esses programas (PIL) tem-se R$ 40 bilhões por ano em cinco anos. O Ministério do Transportes está investindo R$ 20 bilhões por ano. Tem-se R$ 60 bilhões. Faltam R$ 40 bilhões que tem-se que estudar e preparar as ações para aplicá-los. Resolvendo isto, pode-se dizer que em cinco anos não teríamos mais problemas de infraestrutura. Publicação IPEA: R$ 91 bilhões por ano, durante 15 anos.
14 14 Custo Logístico no Brasil e nos EUA como proporção do PIB Custo Logístico BRASIL EUA Transportes 6,3% 4,7% Estoque 3,2% 1,9% Armazenagem 0,7% 0,8% Administrativo 0,4% 0,3% TOTAL 10,6% 7,7% Fonte: Instituto ILOS, 2012 (dados relativos a 2010)
15 15 Infraestrutura e Desenvolvimento A disponibilidade de uma infraestrutura adequada e de seus serviços correlatos é condição indispensável para que o país possa desenvolver vantagens competitivas, alcançando maior grau de especialização produtiva. Os investimentos em infraestrutura elevam a competitividade sistêmica da economia, melhorando as condições de transportes, de comunicação e de fornecimento de energia. Além disso, tais inversões promovem efeitos multiplicadores e dinamizadores nos demais setores da economia, induzindo outros investimentos, inclusive produtivos.
16 16 Impactos sobre a produção No âmbito das unidades produtivas, a existência de uma infraestrutura adequada reduz os custos de transação, permitindo que a empresa tome decisões mais apropriadas com relação à recepção e distribuição de insumos e produtos, e permite uma aplicação mais produtiva de recursos que, em outros casos, seriam utilizados para cobrir necessidades imediatas de infraestrutura.
17 17 Impactos parciais sobre a economia Comércio Internacional: melhor infraestrutura permite uma melhor gestão dos custos privados, possibilitando uma diminuição dos preços relativos da produção local e ganhos de produtividade, gerando impactos positivos nas exportações e importações. Setor Exportador: reduz custos logísticos e viabiliza a prática de preços mais baixos Setor Importador: reduz o preço de bens importados, pressionando competitivamente os produtores nacionais. A redução nos preços permite a importação de um maior volume de bens de capital, viabilizando a renovação e modernização tecnológica do parque industrial.
18 18 Impactos parciais sobre a economia Consumidor: amplia o poder de compra, ao baratear os custos do abastecimento interno e gera uma maior disponibilidade de bens, ampliando as possibilidades de consumo e gerando ganhos de bem-estar. Commodities: permite uma redução de custos de produção e escoamento, elevando a receita auferida e o potencial de produção.
19 19 Comentários finais: Nossa hipótese é que os setores para os quais são necessários investimentos complexos acabam mais penalizados pelas dificuldades do nosso marco regulatório. No Brasil é complicado exportar, importar, construir uma estrada, uma hidrelétrica. Isso significa custos maiores de produção, maior incerteza sobre o investimento. A questão não é tornar mais fácil fazer a obra ou não. É tornar o processo mais eficiente e ter clareza do que pode e do que não pode fazer. É uma agenda extensa de melhorias institucionais, que vai aperfeiçoar processos de autorização, de controle, de negociação de conflitos, que vai permitir a expansão dos investimentos e a redução do seu custo. Isso se traduz em eficiência para a economia. Marcos Lisboa Economista do Insper Entrevista à Folha de São Paulo (15/04/2013)
20 20 Comentários finais: Porém, na medida em que os problemas vão sendo enfrentados, isso tem impacto positivo sobre a taxa de crescimento de longo prazo. Por outro lado, na medida em que os problemas vão se agravando, tem-se uma impacto negativo. Quando se tem uma agenda que melhora a infraestrutura, isso tem efeitos positivos sobre toda a economia. Quando se consegue reduzir custos de energia porque houve ganhos de produtividade, quando se consegue melhorar eficiência no processo de exportação e importação que passa por portos, mas também pela burocracia -, isso ajuda o investimento e a melhorar a qualidade do investimento. Com essa complexidade dos processos, o que acontece é que alguns investimentos começam e param em obstáculos, atrasam... e cada vez que isso ocorre, vira custo para os novos projetos. Marcos Lisboa Economista do Insper Entrevista à Folha de São Paulo (15/04/2013)
21 21 Comentários finais: Há que se pensar em ganho de produtividade para a economia e não para determinados setores selecionados. Existe uma diferença grande entre medidas de proteção ou estímulo que levem a transferência de recursos entre os setores e medidas que permitam ganho de produtividade para toda a economia. Portanto, melhoras na produtividade, sobretudo na infraestrutura, têm impactos difusos sobre a economia. Aumenta a capacidade de renda como um todo. Marcos Lisboa Economista do Insper Entrevista à Folha de São Paulo (15/04/2013)
22 22 Muito obrigado pela atenção! Carlos Campos (61)
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