COFINA, S.G.P.S., S.A. (SOCIEDADE ABERTA)

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1 COFINA, SGPS, S.A. Capital Social: Euros Rua General Norton de Matos, n.º 68, Porto Pessoa Colectiva n.º COFINA, S.G.P.S., S.A. (SOCIEDADE ABERTA) Relatório do Conselho de Administração CONTAS CONSOLIDADAS

2 RELATÓRIO DO CONSELHO DE ADMINISTRAÇÃO ÍNDICE INTRODUÇÃO... 3 EVOLUÇÃO BOLSISTA... 4 ACTIVIDADE DO GRUPO... 7 ANÁLISE FINANCEIRA PERSPECTIVAS PARA O SEGUNDO SEMESTRE DE GOVERNO DA SOCIEDADE DISPOSIÇÕES LEGAIS DECLARAÇÃO DE RESPONSABILIDADE CONSIDERAÇÕES FINAIS

3 RELATÓRIO DO CONSELHO DE ADMINISTRAÇÃO Senhores accionistas Dando cumprimento ao disposto na Lei, vem o Conselho de Administração da Cofina, S.G.P.S., S.A. (Sociedade Aberta) apresentar o Relatório de Gestão relativo ao primeiro semestre do exercício de INTRODUÇÃO O primeiro semestre de 2009 foi dominado pelo agravamento da crise económica mundial. Neste contexto de retracção da procura, o sector dos media viu as receitas de publicidade caírem significativamente face a períodos anteriores. A concorrência entre os principais players do sector intensificou-se em resultado do clima económico adverso. No entanto, a Cofina Media, subsidiária que agrega os interesses do Grupo Cofina no sector, conseguiu manter uma performance digna de referência, sobretudo ao nível dos jornais, que revelaram uma maior capacidade de resistência face à redução da publicidade. Esta performance foi igualmente potenciada pela estratégia de redução de custos adoptada pelo Grupo

4 RELATÓRIO DO CONSELHO DE ADMINISTRAÇÃO EVOLUÇÃO BOLSISTA (Nota: Consideramos o PSI 20 como um índice com valor inicial idêntico ao do título em análise, de forma a possibilitar uma melhor comparação das variações das cotações.) O PSI 20 recuperou de forma admirável no primeiro semestre de 2009, acompanhando a tendência internacional. Existem, contudo, dois períodos distintos a destacar no primeiro semestre de 2009: o período entre o início do ano até ao princípio de Março, culminando com o mínimo do PSI 20 atingido no dia 9, e a partir dessa data uma fase marcada por uma recuperação consistente. Em quatro meses a bolsa portuguesa subiu 22%, tal como sucedeu na Europa e nos EUA, alinhando desta forma o PSI 20 com os índices europeus e norte-americanos. Como consequência da recuperação da Bolsa, a partir do segundo trimestre, as acções da Cofina tiveram uma evolução favorável, encerrando o semestre com um valor por acção de 0,77 Euros. Durante o semestre foram transaccionadas cerca de 16,6 milhões de acções, representativas de 16% do capital social da Empresa, tendo durante este período atingido um valor máximo de 0,86 Euros e um valor mínimo de 0,46 Euros por acção

5 RELATÓRIO DO CONSELHO DE ADMINISTRAÇÃO Os principais eventos que marcaram a evolução da cotação das acções da Cofina durante o primeiro semestre de 2009 podem ser descritos, cronologicamente, do seguinte modo: No comunicado relativo ao anúncio da performance do Grupo no exercício de 2008, realizado em 26 de Março de 2009, a Cofina apresentou um resultado líquido consolidado negativo de 73 milhões de Euros. As receitas operacionais aumentaram 7% cifrando-se nos 144 milhões de Euros. Nesta data, as acções da Cofina fecharam a cotar nos 0,52 Euros por acção. Em 2 de Abril, foi anunciado ao mercado o aumento da participação de Paulo Jorge dos Santos Fernandes na Cofina SGPS, S.A. para acções. As acções encerraram a cotar nos 0,55 Euros por acção. Nos dias 24 de Abril e 4 de Maio de 2009, foi anunciado ao mercado o aumento da participação da sociedade Caderno Azul, S.G.P.S, S.A. na Cofina SGPS, S.A. para acções e acções, respectivamente. Nas datas referidas, as acções encerraram a cotar nos 0,62 e 0,71 Euros por acção. A 8 de Maio, foi comunicado ao mercado um novo aumento da participação de Paulo Jorge dos Santos Fernandes na Cofina SGPS, S.A. para acções. As acções da Cofina fecharam a cotar nos 0,80 Euros por acção. Nos dias 11 e 18 de Maio de 2009, foi anunciado ao mercado o aumento da participação de Domingos Vieira de Matos na Cofina SGPS, S.A. para acções e acções, respectivamente. Nas datas referidas, as acções encerraram a cotar nos 0,79 e 0,74 Euros por acção. No comunicado relativo à apresentação das demonstrações financeiras do primeiro trimestre de 2009, efectuado em 28 de Maio, a Cofina evidenciou resultados líquidos superiores a 5 milhões de Euros, tendo o EBITDA sofrido um decréscimo de 12% face ao período homólogo. Nesta data, as acções da Cofina fecharam a cotar nos 0,60 Euros por acção

6 RELATÓRIO DO CONSELHO DE ADMINISTRAÇÃO No comunicado efectuado a 3 de Junho foi anunciado ao mercado a notificação enviada por Ana Rebelo Mendonça Fernandes, em que informou que tinha sido designada administradora da Cofina SGPS, S.A., sendo titular de acções, que representam 6,22% do capital social e direitos de voto. Foi ainda comunicado que as sociedades Promendo, S.G.P.S., S.A. e Promendo Promoções Empresariais, S.A., de que a administradora é detentora da maioria do capital, detinham e acções. Desta forma, sendo a titularidade das acções detidas pelas referidas sociedades imputáveis a Ana Rebelo Mendonça Fernandes, é assim imputável a esta administradora um total de acções, representativas de 15% do capital social. Nesse dia, as acções encerraram a cotar nos 0,81 Euros por acção. Nos dias 8 e 16 de Junho de 2009, a Cofina SGPS, S.A. anunciou o aumento da participação da sociedade Caderno Azul, S.G.P.S, S.A. para e acções, respectivamente, representativas de 9,361% e 9,474% do capital social e direitos de voto, respectivamente. As acções da Cofina fecharam a cotar nos 0,79 e 0,80 Euros por acção

7 RELATÓRIO DO CONSELHO DE ADMINISTRAÇÃO ACTIVIDADE DO GRUPO O Grupo Cofina desenvolve a sua actividade essencialmente na área dos media e conteúdos. A empresa chave nesta área de negócio é a Cofina Media, S.G.P.S., S.A., detentora de títulos líderes dos respectivos segmentos como o jornal diário Correio da Manhã, o diário desportivo Record, os jornais gratuitos Destak e Meia Hora, a revista de informação Sábado bem como outros títulos, entre os quais Jornal de Negócios, Máxima, TV Guia, Flash!, Vogue, GQ, Rotas e Destinos, PC Guia e Automotor. Actualmente, o organigrama das participações do Grupo Cofina Media pode ser resumido como segue: Cofina Media SGPS 100% Grafedisport 100% Mediafin SGPS 100% Edisport 12,68 % 50,71 % Edirevistas 81,3% 18,1% Presselivre 33,3% 36,07 % 59% Vasp Metro News 20% Transjornal 15,4% 14,5% Destak Brasil 51% Web Works À semelhança de períodos anteriores, o primeiro semestre de 2009 caracterizou-se pela pressão sobre os meios de imprensa tradicionais, ameaçados pelo acesso a jornais online. No entanto, esta é uma área onde o Grupo não apresenta vulnerabilidades relevantes: por um lado possui uma base consistente de leitores ao nível dos seus meios de comunicação em suporte papel; por outro lado, a sua presença nas áreas que poderão ser beneficiadas permite-lhe facilmente substituir as receitas de circulação, que eventualmente venham a ser perdidas, por receitas de publicidade

8 RELATÓRIO DO CONSELHO DE ADMINISTRAÇÃO O primeiro semestre de 2009 ficou também marcado por uma conjuntura macroeconómica internacional difícil, que teve impactos na procura interna e no nível de retoma da economia portuguesa. Ainda assim, a Cofina conseguiu manter a liderança de mercado nos seus principais meios de comunicação social, nomeadamente no jornal diário Correio da Manhã e ganhando quota de mercado noutros títulos, dos quais merece destaque a revista de informação semanal Sábado. No que se refere ao investimento publicitário, o Grupo Cofina manteve a liderança entre os principais grupos de media: Investimento publicitário em 2009 Share Investimento publicitário em 2008 Share Cofina Media % % Controlinveste % % Impresa % % Impala % % Fonte: Mediamonitor (valores a preço de tabela em euros acumulados em 30 de Junho) Durante o primeiro semestre de 2009, embora a Cofina Media tenha sofrido uma diminuição do investimento publicitário em 19%, conseguiu manter a sua quota de mercado de 24%, uma vez que o mercado teve uma queda de 18%, face ao período homólogo de No entanto, esta comparação é afectada pelo facto de em Junho de 2008 se ter realizado o Euro 2008, evento desportivo que teve um impacto significativo nas receitas publicitárias do segundo trimestre de Contudo, é de salientar que se tem constatado uma tendência de retoma na publicidade ao longo do primeiro semestre

9 RELATÓRIO DO CONSELHO DE ADMINISTRAÇÃO No que se refere à circulação paga, o Grupo Cofina, que no período homólogo era o segundo grupo editorial com maior quota de mercado, em 2009 passou a ser o líder de mercado. Embora tenha reduzido o número médio de exemplares vendidos por edição, a diminuição não foi tão acentuada como nos restantes players, tendo ultrapassado a concorrência. Circulação paga Circulação paga Grupo Editorial 2009 Share 2008 Share Cofina Media % % Controlinveste % % Impala % % Impresa % % Fonte: APCT Número médio de exemplares vendidos por edição de Janeiro a Abril inclusive O segmento de jornais gratuitos foi dos mais atingidos pela redução do investimento publicitário, dado que é um nicho de mercado pro-cíclico. O número médio de leitores por dia, de acordo com os dados disponibilizados pela Marketest/ Bareme Imprensa (Abril a Maio de 2009), foi de 481 mil. Circulação paga Share Variação Correio da manhã ,7% 35,3% 34,7% Jornal de Notícias ,3% 30,5% 29,3% 24 Horas ,9% 10,1% 12,2% Público ,7% 11,6% 10,6% Diário de Notícias ,4% 12,4% 13,3% Mercado ,5% Fonte: APCT Número médio de exemplares vendidos por edição de Janeiro a Abril inclusive O mercado dos diários generalistas registou um decréscimo de 4,5% entre Janeiro e Abril de No entanto, o Correio da Manhã continuou a ser o diário que apresentou, durante este período, os maiores níveis de circulação paga, tendo sofrido uma quebra de apenas 2,7% e aumentado a sua quota para 35,3%. De acordo com os dados disponibilizados pela APCT (referentes aos meses de Janeiro a Abril de 2009), o Correio da Manhã é o jornal mais vendido em Portugal, com vendas médias diárias superiores a 114 mil exemplares. O jornal diário desportivo Record vendeu em média, por dia, cerca de 67 mil exemplares. Em termos de audiências, de acordo com os dados da Marktest / Bareme Imprensa (referentes aos meses de Abril a Junho de 2009), ambos os títulos da Cofina são líderes nos seus segmentos, tendo ganho quota de mercado aos seus concorrentes

10 RELATÓRIO DO CONSELHO DE ADMINISTRAÇÃO Em termos de publicações, a revista semanal de grande informação Sábado registou vendas médias semanais de cerca de 79,6 mil exemplares. Relativamente à revista de TV e sociedade TV Guia vendeu, em média, por semana mais de 76,6 mil exemplares e a revista de moda Máxima registou uma circulação paga média mensal de 54,5 mil exemplares. Em relação ao mercado das revistas generalistas, verificou-se uma quebra de 0,9% entre Janeiro e Abril de Contudo, a Revista Sábado viu reforçada a sua posição tendo a circulação paga em 2009 aumentado cerca de 14%, sendo a única publicação, comparativamente com os concorrentes mais directos, a registar um crescimento neste segmento de mercado. Circulação paga Share Variação Sábado ,6% 41,4% 37,0% Visão ,7% 53,7% 57,0% Focus ,6% 4,9% 6,0% Mercado ,9% Fonte: APCT Número médio de exemplares vendidos por edição de Janeiro a Abril inclusive

11 RELATÓRIO DO CONSELHO DE ADMINISTRAÇÃO ANÁLISE FINANCEIRA Principais indicadores do 1º semestre de 2009 Os indicadores de performance consolidados do Grupo Cofina relativos ao primeiro semestre de 2009, preparados de acordo com os princípios de reconhecimento e de mensuração das Normas Internacionais de Relato Financeiro, podem ser resumidos como segue: Δ 2009 / 2008 Proveitos operacionais ,9% Resultados operacionais (EBIT) ,8% EBITDA ,2% Resultado líquido (a) (46.125) s.s. (valores em milhares de euros) EBITDA = resultados operacionais + amortizações (a) - Resultado líquido atribuível aos accionistas da Empresa mãe Ao nível dos proveitos operacionais verificou-se uma queda de 13,9% neste indicador face ao período homólogo de 2008, em muito influenciado pela redução da publicidade devido à crise económica e correspondente retracção do investimento publicitário. Graças à estratégia de redução e contenção de custos adoptada pelo Grupo no primeiro semestre de 2009 os resultados operacionais reduziram apenas 8,8%. O EBITDA teve um decréscimo de 9% face ao primeiro semestre de 2008, cifrando-se nos 9,2 milhões de Euros em 30 de Junho de O endividamento bancário nominal bruto do Grupo Cofina em 30 de Junho de 2009 ascende a 201,5 milhões de Euros, correspondente a um endividamento nominal líquido de 101,3 milhões de Euros. As demonstrações financeiras consolidadas anexas em 30 de Junho de 2009 apresentavam um capital próprio do Grupo negativo. Tal facto deve-se exclusivamente à exposição que o Grupo tem na ZON Multimédia Serviços de Telecomunicações e Multimédia, SGPS, S.A. ( Zon Multimédia ) através da detenção de acções valorizadas ao valor de mercado. É convicção do Conselho de Administração que a cotação da Zon Multimédia naquela data não reflecte o justo valor deste título, sendo a expectativa deste Conselho de Administração que a situação de capitais próprios consolidados negativos deixe de ser aplicável até ao final do exercício de

12 RELATÓRIO DO CONSELHO DE ADMINISTRAÇÃO De um modo mais detalhado, os principais indicadores ao nível das demonstrações financeiras consolidadas do Grupo Cofina são como segue: Jun-09 Jun-08 Δ 2009 / 2008 Receitas operacionais ,9% Circulação ,3% Publicidade ,5% Produtos de marketing alternativo e outros ,6% Receitas operacionais por segmentos ,9% Jornais ,0% Revistas ,3% Custos operacionais (a) ,6% EBITDA Consolidado (b) ,2% Margem EBITDA 14,3% 13,5% + 0,7 pp EBITDA Jornais ,3% Margem EBITDA Jornais 19,9% 17,9% + 2,0 pp EBITDA Revistas (365) ,3% Margem EBITDA Revistas -2,2% 3,1% - 5,3 pp Amortizações Correntes ,1% EBIT (c) ,8% Margem EBIT 11,6% 11,0% + 0,6 pp Resultados Financeiros 516 (60.072) s.s. Resultados Correntes (51.797) s.s. Margem Resultados Correntes 12,4% -68,9% s.s. Reultados antes de impostos e minoritários (51.797) s.s. Imposto sobre o rendimento (5.697) s.s. Interesses Minoritários s.s. Resultado Líquido Consolidado (46.125) s.s. (valores em milhares de euros) (a) Custos operacionais excluindo amortizações (b) EBITDA = resultados operacionais + amortizações (c) EBIT = resultados operacionais As receitas operacionais do primeiro semestre apresentaram uma queda de cerca 14%, destacando-se a diminuição de 22,5% registada nas receitas de publicidade e de 31,6% nas receitas de marketing alternativo. Os custos operacionais atingiram cerca de 56 milhões de Euros, o que representa um decréscimo de 14,6% face ao período homólogo do ano anterior. Esta diminuição é justificada pela sua política de custos definida em períodos anteriores de adaptar a sua estrutura de custos ao contexto económico recessivo, tendo aprofundado as acções de redução de custos. Embora em termos percentuais a diminuição dos custos tenha sido superior à das receitas, em termos absolutos o EBITDA sofreu uma redução de 9,2%, atingindo os 9,2 milhões de Euros. A margem EBITDA cresceu 0,7 pontos percentuais, passando de 13,5% em 2008 para 14,3% em Os resultados operacionais (EBIT) atingiram os 7,5 milhões de Euros, o que corresponde a um decréscimo de cerca de 9% face ao período homólogo de A margem EBIT, a par da tendência registada na margem EBITDA, registou um crescimento de 0,6 pontos percentuais face ao primeiro semestre de 2008, tendo-se cifrado nos 11,6%. O Resultado líquido consolidado atingiu cerca de 5,5 milhões de Euros, enquanto no primeiro semestre de 2008 tinha sido de 46,1 milhões de Euros negativos

13 RELATÓRIO DO CONSELHO DE ADMINISTRAÇÃO Principais indicadores do 2º trimestre de 2009 No segundo trimestre de 2009 as receitas operacionais atingiram os 34 milhões de Euros, o que representa um decréscimo de 17% face ao segundo trimestre de 2008 e um crescimento de 11% face ao nível de receitas atingido no primeiro trimestre de T 09 2T 08 Δ 2T09 / 2T08 1T 09 Δ 2T09 / 1T09 Receitas operacionais ,4% ,0% Circulação ,7% ,5% Publicidade ,1% ,3% Produtos de marketing alternativo e outros ,9% ,1% Receitas operacionais por segmentos ,4% ,0% Jornais ,4% ,6% Revistas ,1% ,1% Custos operacionais (a) ,0% ,6% EBITDA Consolidado (b) ,6% ,3% Margem EBITDA 14,4% 12,7% + 1,7 pp 14,1% + 0,3 pp EBITDA Jornais ,0% ,2% Margem EBITDA Jornais 20,1% 16,4% + 3,7 pp 19,8% + 0,3 pp EBITDA Revistas (190) ,9% (175) 8,6% Margem EBITDA Revistas -2,2% 4,0% - 6,2 pp -2,2% 0,0 pp Amortizações Correntes ,3% 845-0,5% EBIT (c) ,7% ,7% Margem EBIT 11,9% 10,5% + 1,5 pp 11,3% + 0,6 pp (valores em milhares de euros) (a) Custos operacionais excluindo amortizações (b) EBITDA = resultados operacionais + amortizações (c) EBIT = resultados operacionais Em termos de circulação, verificou-se um crescimento face ao período homólogo do ano anterior (+3,7%) e face ao primeiro trimestre de 2009 (+2,5%). Em termos de receitas de publicidade, registou-se um decréscimo de 23% year on year e um crescimento de 21% quarter on quarter. As receitas de marketing alternativo atingiram cerca de 4,9 milhões de Euros, o que representa um decréscimo de 43% face ao segundo trimestre de 2008 e um crescimento de 14% face ao primeiro trimestre de Os custos operacionais do segundo trimestre de 2009 atingiram cerca de 29 milhões de Euros, o que representa um decréscimo de 19% face ao período homólogo do ano anterior. O EBITDA do período em causa cifrou-se nos 4,9 milhões de Euros, o que corresponde a o decréscimo de 6,6% year on year No entanto, a optimização empresarial é evidenciada através da margem EBITDA, que atingiu os 14,4% neste trimestre, o que representa uma subida de 1,7 pontos percentuais face aos 12,7% registados no segundo trimestre de

14 RELATÓRIO DO CONSELHO DE ADMINISTRAÇÃO Segmento de Jornais Este segmento integra as seguintes publicações: Correio da Manhã, Record, Jornal de Negócios, Destak e Meia Hora. Jun-09 Jun-08 Δ 2009 / 2008 Valor % Receitas operacionais 48,092 52,872 (4,780) -9.0% Circulação 22,070 21, % Publicidade 19,199 23,915 (4,716) -19.7% Produtos de marketing alternativo e outros 6,823 7,644 (821) -10.7% Custos operacionais (a) 38,498 43,397 (4,899) -11.3% EBITDA (b) 9,594 9, % Margem EBITDA 19.9% 17.9% + 2,0 pp (valores em milhares de euros) (a) Custos operacionais exceptuando amortizações (b) EBITDA = resultados operacionais + amortizações As receitas operacionais obtidas no segmento dos jornais foram de 48 milhões de Euros, representando uma diminuição de 9% face ao período homólogo de 2008, tendo as receitas de publicidade e de produtos de marketing alternativo sofrido uma redução de 20% e 11%, respectivamente. Por outro lado, o crescimento de cerca de 4% registado nas receitas de circulação evidencia o bom desempenho deste segmento durante o primeiro semestre de Os custos operacionais apresentaram uma redução de 11,3%, passando para os 38,5 milhões de Euros em 30 de Junho de O EBITDA registado no período foi de 9,6 milhões de Euros, com uma variação positiva de 1,3% face ao período homólogo. A margem EBITDA foi de 19,9%, o que representa um aumento de 2 pontos percentuais quando comparada com Junho de Em termos trimestrais, o segundo trimestre registou receitas de 25,4 milhões de Euros, o que corresponde a um decréscimo de 12,4% face ao segundo trimestre de 2008 e um crescimento de 11,6% face ao primeiro trimestre deste ano. 2T 09 2T 08 Var (%) 1T 09 Var (%) 2T09 / 2T08 2T09 / 1T09 Receitas operacionais ,4% ,6% Circulação ,4% ,7% Publicidade ,6% ,7% Produtos de marketing alternativo e outros ,1% ,8% Custos operacionais (a) ,3% ,2% EBITDA (b) ,0% ,1% Margem EBITDA 20,1% 16,4% + 3,7 pp 19,8% + 0,3 pp (valores em milhares de euros) (a) Custos operacionais exceptuando amortizações (b) EBITDA = resultados operacionais + amortizações As receitas de circulação ultrapassaram os 11 milhões de Euros, tendo crescido 4,4% face ao segundo trimestre de 2008 e 3,7% face ao primeiro trimestre de Por seu turno, as receitas de publicidade foram de 10,5 milhões de Euros, o que representa uma variação negativa de -21% year on year, mas quando comparada com o primeiro trimestre verificase que houve um crescimento de 21%. As receitas associadas a produtos de marketing alternativo foram de 3,6 milhões de Euros, o que se traduz numa queda de 27% face ao segundo trimestre de 2008 e num crescimento de 13,8% quarter on quarter

15 RELATÓRIO DO CONSELHO DE ADMINISTRAÇÃO Em termos de EBITDA, no segundo trimestre de 2009, o segmento de jornais da Cofina atingiu cerca de 5,1 milhões de Euros, registando um crescimento de 7% face aos 4,8 milhões de euros registados no segundo trimestre do ano transacto e de 13,1% face ao primeiro trimestre de A margem EBITDA superou os 20%. Segmento de Revistas Este segmento integra as seguintes publicações: Sábado, Tv Guia, Flash, Máxima, Vogue, Máxima Interiores, GQ, Automotor, Rotas&Destinos, PC Guia e Semana Informática. Jun-09 Jun-08 Δ 2009 / 2008 Valor % Receitas operacionais (5.648) -25,3% Circulação ,6% Publicidade (2.468) -30,6% Produtos de marketing alternativo e outros (3.403) -59,7% Custos operacionais (a) (4.598) -21,3% EBITDA (b) (365) 685 (1.050) -153,3% Margem EBITDA -2,2% 3,1% - 5,3 pp (valores em milhares de euros) (a) Custos operacionais exceptuando amortizações (b) EBITDA = resultados operacionais + amortizações O segmento de revistas foi muito afectado pelo decréscimo das receitas de publicidade, tendo registado um desempenho negativo. As receitas totais cifraram-se em cerca de 16,7 milhões de Euros, o que representa uma diminuição de 25%. Esta variação negativa deveu-se à redução das receitas de publicidade que atingiram os 5,6 milhões de Euros (- 31%) e as receitas de marketing alternativo decresceram cerca de 60%, atingindo 2,3 milhões de Euros. As receitas de circulação subiram 2,6%, para cerca de 8,8 milhões de Euros. Os custos operacionais cifram-se nos 17 milhões de Euros o que representa uma redução de 21,3% face a igual período de O EBITDA atingiu cerca de 365 mil Euros negativos no final do primeiro semestre de 2009 e a margem EBITDA foi negativa em 2,2%

16 RELATÓRIO DO CONSELHO DE ADMINISTRAÇÃO PERSPECTIVAS PARA O SEGUNDO SEMESTRE DE 2009 Face às incertezas e dificuldades que se prevêem para o segundo semestre de 2009, quer na economia nacional, quer a nível internacional, e a retracção da procura no mercado publicitário, o Grupo irá manter uma gestão prudente sem descurar o reforço da liderança dos seus títulos e as oportunidades para potenciar os seus resultados. O Grupo está convicto das suas capacidades e prevê manter no segundo semestre a performance positiva que se tem vindo a apresentar. O Grupo mantém-se confiante na sua capacidade para manter a posição de liderança que as suas publicações ocupam e reforçar o posicionamento das suas publicações mais recentes. GOVERNO DA SOCIEDADE De acordo com as disposições legais em vigor, a Empresa está dispensada de apresentar informação referente ao Governo da Sociedade, uma vez que esta apenas é obrigatória conjuntamente com o relatório anual de gestão. Neste ponto, é no entanto de realçar que a Assembleia Geral de Accionistas realizada em 27 de Maio de 2009 aprovou uma alteração na estrutura do Conselho de Administração. Assim, foram eleitos para o Conselho de Administração até ao termo do mandato em curso (2008/2010), dois novos administradores: - Ana Rebelo Mendonça Fernandes - Pedro Miguel Matos Borges de Oliveira Deste modo, o Conselho de Administração passou a ser composto por: - Paulo Jorge dos Santos Fernandes - Presidente - João Manuel Matos Borges de Oliveira - Vogal - Pedro Macedo Pinto de Mendonça - Vogal - Domingos José Vieira de Matos - Vogal - Ana Rebelo Mendonça Fernandes - Vogal - Pedro Miguel Matos Borges de Oliveira - Vogal

17 RELATÓRIO DO CONSELHO DE ADMINISTRAÇÃO DISPOSIÇÕES LEGAIS Acções próprias Nos termos e para os efeitos do disposto no art. º 66 do Código das Sociedades Comerciais, informa-se que em 30 de Junho de 2009 a Cofina não detinha acções próprias não tendo adquirido ou alienado acções próprias durante o semestre. Acções detidas pelos órgãos sociais da Cofina Nos termos e para os efeitos do disposto no art. 447º do Código das Sociedades Comerciais informa-se que em 30 de Junho de 2009, os administradores da Sociedade detinham as seguintes acções: Paulo Jorge dos Santos Fernandes Ana Rebelo Mendonça Fernandes (b) João Manuel Matos Borges de Oliveira (a) Domingos José Vieira de Matos Pedro Miguel Matos Borges de Oliveira Pedro Macedo Pinto de Mendonça (a) as acções correspondem ao total das acções da Cofina, S.G.P.S., S.A. detidas pela sociedade Caderno Azul, S.G.P.S., S.A., da qual o administrador João Manuel Matos Borges de Oliveira é administrador e accionista, titular de 50% do respectivo capital social. (b) consideram-se imputáveis a Ana Rebelo Mendonça Fernandes, para além dos de acções da Cofina, S.G.P.S., S.A. detidas a título pessoal, de acções da Cofina, S.G.P.S., S.A. detidas pela sociedade Promendo, S.G.P.S., S.A., de que é administradora e accionista, titular de 59,6% do respectivo capital social e, ainda, de acções da Cofina, S.G.P.S., S.A. detidas pela sociedade Promendo Promoções Empresariais, S.A., de que é administradora e accionista, titular de 68% do respectivo capital social. Assim, nos termos legais, consideram-se imputáveis a Ana Rebelo Mendonça Fernandes, um total de acções, correspondentes a 15% do capital e dos direitos de vota da Cofina, S.G.P.S., S.A.. Em 30 de Junho de 2009, o Revisor Oficial de Contas, os membros do Conselho Fiscal e da Mesa da Assembleia Geral não possuíam acções representativas do capital social da Cofina

18 RELATÓRIO DO CONSELHO DE ADMINISTRAÇÃO Participação no Capital da Sociedade Nos termos e para os efeitos do disposto nos Artigos 16º e 20º do Código de Valores Mobiliários e no Artigo 448º do Código das Sociedades Comerciais, informa-se que as sociedades e/ou pessoas singulares que têm uma participação social qualificada que ultrapasse os 2%, 5%, 10%, 20%, 33% e 50% dos direitos de voto, e de acordo com as notificações recebidas na sede da sociedade até à data, são como segue: Superior a 2% dos direitos de voto Acções detidas em % directa de direitos de voto CAIXAGEST - Técnicas de Gestão de Fundos S.A ,81% Pedro Miguel Matos Borges de Oliveira ,22% Banco BPI, S.A. (a) ,12% (a) as acções são detidas pelo Fundo de Pensões do Banco BPI. Esta participação é imputável ao Banco BPI nos termos do artigo 20º do Código dos Valores Mobiliários. Superior a 5% dos direitos de voto Acções detidas em % directa de direitos de voto Caderno Azul, SGPS, S.A. (a) ,47% Promendo, SGPS, S.A. (b) ,59% Domingos José Vieira de Matos ,92% Paulo Jorge dos Santos Fernandes ,72% Ana Rebelo Mendonça Fernandes (c) ,22% UBS AG, Zurique ,89% Santander Asset Management Sociedade Gestora de Fundos de Investimento Mobiliário, S.A ,02% (a) as acções correspondem ao total das acções da Cofina, S.G.P.S., S.A. detidas pela sociedade Caderno Azul, S.G.P.S., S.A., da qual o administrador João Manuel Matos Borges de Oliveira é administrador e accionista, titular de 50% do respectivo capital social. (b) os de acções da Cofina, S.G.P.S., S.A. detidas pela sociedade Promendo, S.G.P.S., S.A, consideramse imputáveis a Ana Rebelo Mendonça Fernandes, sua administradora e accionista, titular de 59,6% do respectivo capital social (c) consideram-se, igualmente, imputáveis a Ana Rebelo Mendonça Fernandes, para além dos de acções da Cofina, S.G.P.S., S.A. detidas pela sociedade Promendo, S.G.P.S., S.A. já referidas em (b), ainda de acções da Cofina, S.G.P.S., S.A. detidas pela sociedade Promendo Promoções Empresariais, S.A., de que é administradora e accionista, titular de 68% do respectivo capital social. Assim, nos termos legais, consideram-se imputáveis a Ana Rebelo Mendonça Fernandes, um total de acções, correspondentes a 15% do capital e dos direitos de vota da Cofina, S.G.P.S., S.A.. A Cofina não foi notificada de quaisquer participações acima de 10% dos direitos de voto

19 RELATÓRIO DO CONSELHO DE ADMINISTRAÇÃO DECLARAÇÃO DE RESPONSABILIDADE Os membros do Conselho de Administração da Cofina, S.G.P.S., S.A. declaram assumir a responsabilidade pela presente informação e asseguram que os elementos nela inscritos são verídicos e que não existem omissões que sejam do seu conhecimento. Nos termos do n.º 3 do art. 8º do Código dos Valores Mobiliários declaramos que as contas que integram este relatório intercalar não foram objecto de exame simplificado. Nos termos do art. 21º do Decreto-Lei 411/91, de 17 de Outubro informamos que não existem dívidas em mora perante o Estado, nomeadamente perante a Segurança Social. CONSIDERAÇÕES FINAIS Não queremos concluir sem expressar o nosso agradecimento, reconhecendo a dedicação e empenho dos Colaboradores do Grupo Cofina. Finalmente, gostaríamos de expressar a nossa gratidão pela colaboração prestada pelos restantes Órgãos Sociais, a qual é extensiva às Instituições Bancárias que connosco se relacionaram. Porto, 27 de Agosto de 2009 O Conselho de Administração Paulo Jorge dos Santos Fernandes Presidente João Manuel Matos Borges de Oliveira - Vogal Pedro Macedo Pinto de Mendonça - Vogal Domingos José Vieira de Matos - Vogal Ana Rebelo Mendonça Fernandes - Vogal Pedro Miguel Matos Borges de Oliveira - Vogal

20 Declaração nos termos do Art.º 246, 1, al. c) do Código de Valores Mobiliários Os signatários individualmente declaram que, tanto quanto é do seu conhecimento, o Relatório de Gestão, as Demonstrações Financeiras individuais preparadas de acordo com os Princípios de Contabilidade do Plano Oficial de Contabilidade e as Demonstrações Financeiras consolidadas elaboradas em conformidade com as Normas Internacionais de Relato Financeiro tal como adoptadas pela União Europeia, para efeitos de relato financeiro intercalar (IAS 34), bem como os demais documentos de prestação de contas exigidos por lei ou regulamento dão uma imagem verdadeira e apropriada, em todos os aspectos materialmente relevantes, do activo e do passivo, da situação financeira e do resultado consolidado e individual da Cofina, SGPS, S.A. ( Cofina ) em 30 de Junho de 2009 e que o Relatório de Gestão intercalar expõe fielmente a evolução dos negócios, do desempenho e da posição da Cofina e das empresas incluídas no perímetro da consolidação e contém uma descrição dos principais riscos e incertezas para os seis meses seguintes. Porto, 27 de Agosto de 2009 Paulo Jorge dos Santos Fernandes Presidente Presidente do Conselho de Administração João Manuel Matos Borges de Oliveira Vogal do Conselho de Administração Pedro Macedo Pinto de Mendonça Vogal do Conselho de Administração Domingos José Vieira de Matos Vogal do Conselho de Administração Ana Rebelo de Carvalho Menéres de Mendonça Mariz Fernandes Vogal do Conselho de Administração Pedro Miguel Matos Borges de Oliveira Vogal do Conselho de Administração

21 BALANÇOS CONSOLIDADOS EM 30 DE JUNHO DE 2009, 31 DE DEZEMBRO DE 2008 E 30 DE JUNHO DE 2008 ACTIVO Notas ACTIVOS NÃO CORRENTES Imobilizações corpóreas Diferenças de consolidação Imobilizações incorpóreas Investimentos em empresas associadas Activos por impostos diferidos Outros activos não correntes Total de activos não correntes ACTIVOS CORRENTES Existências Clientes Estado e outros entes públicos Outras dívidas de terceiros Outros activos correntes Investimentos mensurados ao justo valor através de resultados Caixa e equivalentes de caixa Total de activos correntes TOTAL DO ACTIVO CAPITAL PRÓPRIO E PASSIVO CAPITAL PRÓPRIO Capital social Prémios de emissão de acções Reserva legal Outras reservas ( ) Resultado líquido atribuível aos accionistas da Empresa-mãe ( ) ( ) Total do capital próprio atribuível aos accionistas da Empresa-mãe ( ) ( ) Interesses minoritários TOTAL DO CAPITAL PRÓPRIO ( ) ( ) PASSIVO PASSIVO NÃO CORRENTE Outros empréstimos Responsabilidades por pensões Outros credores não correntes Passivos por impostos diferidos Provisões Total de passivos não correntes PASSIVO CORRENTE Empréstimos bancários Outros empréstimos - parcela de curto prazo Instrumentos derivados Fornecedores Estado e outros entes públicos Outros credores correntes Outros passivos correntes Total de passivos correntes TOTAL DO PASSIVO TOTAL DO CAPITAL PRÓPRIO E DO PASSIVO O anexo faz parte integrante das demonstrações financeiras consolidadas. O Conselho de Administração

22 DEMONSTRAÇÕES CONSOLIDADAS DOS RESULTADOS POR NATUREZAS PARA OS PERÍODOS DE SEIS MESES E TRÊS MESES FINDOS EM 30 DE JUNHO DE 2009 E º trimestre 2º trimestre Notas Proveitos operacionais Vendas Prestações de serviços Outros proveitos operacionais Total de proveitos operacionais Custos operacionais Custo das vendas Fornecimento de serviços externos Custos com o pessoal Amortizações e depreciações Provisões e perdas por imparidade Outros custos operacionais Total de custos operacionais Resultados operacionais Resultados relativos a instrumentos derivados Resultados relativos a empresas associadas ( ) ( ) Resultados relativos a outros investimentos ( ) ( ) ( ) Custos financeiros 13 ( ) ( ) ( ) ( ) Proveitos financeiros Resultado antes de impostos ( ) ( ) Impostos sobre o rendimento 7 ( ) ( ) Resultado depois de impostos ( ) ( ) Atribuível a: Detentores de capital próprio da empresa-mãe ( ) ( ) Interesses minoritários Resultados por acção: Básico 16 0,05 (0,45) 0,00 (0,34) Diluído 16 0,04 (0,36) 0,00 (0,27) O anexo faz parte integrante das demonstrações financeiras consolidadas. O Conselho de Administração

23 DEMONSTRAÇÕES CONSOLIDADAS DAS ALTERAÇÕES NO CAPITAL PRÓPRIO PARA OS PERÍODOS DE SEIS MESES FINDOS EM 30 DE JUNHO DE 2009 E 2008 Atribuível aos Accionistas da Empresa-Mãe Prémios de Capital emissão Reserva Outras Resultado Interesses Total do social de acções legal reservas líquido Total minoritários capital próprio Saldo em 1 de Janeiro de Aplicação do resultado consolidado de 2007: Transferência para reserva legal e resultados transitados ( ) Dividendos distribuídos ( ) ( ) (58.501) ( ) Variação nas reservas: Outros (901) 183 Resultado líquido consolidado do período de seis meses findo em 30 de Junho de ( ) ( ) ( ) Saldo em 30 de Junho de ( ) Saldo em 1 de Janeiro de ( ) ( ) ( ) Variação no perímetro de consolidação (Nota 5) Aplicação do resultado consolidado de 2008: Transferência para reserva legal e resultados transitados ( ) Dividendos distribuídos (64.800) (64.800) Variação nas reservas: Outros (1.102) (83) Resultado líquido consolidado do período de seis meses findo em 30 de Junho de Saldo em 30 de Junho de ( ) ( ) ( ) O anexo faz parte integrante das demonstrações financeiras consolidadas. O Conselho de Administração

24 DEMONSTRAÇÕES CONSOLIDADAS DO RENDIMENTO INTEGRAL PARA OS PERÍODOS DE SEIS MESES E TRÊS MESES FINDOS EM 30 DE JUNHO DE 2009 E º trimestre 2º trimestre Notas Resultado líquido consolidado do período ( ) ( ) Diferenças de conversão cambial Variação no justo valor dos activos disponíveis para venda Variação no justo valor dos derivados de cobertura dos fluxos de caixa Total do rendimento integral consolidado do período ( ) ( ) Atribuível a: Accionistas da Empresa-Mãe ( ) ( ) Interesses minoritários O anexo faz parte integrante das demonstrações financeiras consolidadas. O Conselho de Administração

25 DEMONSTRAÇÕES CONSOLIDADAS CONDENSADAS DOS FLUXOS DE CAIXA DOS PERÍODOS DE SEIS E TRÊS MESES FINDOS EM 30 DE JUNHO DE 2009 E 2008 Notas º trimestre º trimestre 2008 Actividades operacionais: Fluxos gerados pelas actividades operacionais (1) Actividades de investimento: Recebimentos provenientes de: Investimentos financeiros Imobilizações corpóreas Juros e proveitos similares Dividendos Pagamentos relativos a: Investimentos financeiros 1 ( ) ( ) ( ) ( ) Imobilizações corpóreas ( ) (19.920) ( ) - Imobilizações incorpóreas (92.248) - (92.248) - Empréstimos concedidos - ( ) - ( ) - ( ) - ( ) Fluxos gerados pelas actividades de investimento (2) ( ) Actividades de financiamento: Recebimentos provenientes de: Empréstimos obtidos Pagamentos respeitantes a: Juros e custos similares ( ) ( ) ( ) ( ) Amortização de contratos de locação financeira ( ) - ( ) - Dividendos distribuídos - ( ) - ( ) Empréstimos obtidos ( ) ( ) ( ) ( ) ( ) ( ) - ( ) Fluxos gerados pelas actividades de financiamento (3) ( ) ( ) ( ) Caixa e seus equivalentes no início do período ( ) Variação de perímetro Variação de caixa e seus equivalentes: (1)+(2)+(3) ( ) Caixa e seus equivalentes no fim do período O anexo faz parte integrante das demonstrações financeiras consolidadas.

26 ANEXO À DEMONSTRAÇÃO CONSOLIDADA CONDENSADA DOS FLUXOS DE CAIXA PARA O PERÍODO DE SEIS MESES FINDO EM 30 DE JUNHO DE PAGAMENTOS/RECEBIMENTOS RELATIVOS A INVESTIMENTOS FINANCEIROS Durante o período de seis meses findo em 30 de Junho de 2009 os pagamentos e recebimentos relativos a investimentos financeiros foram os seguintes: Aquisições Valor da Valor transacção pago/cobrado Web Works Desenvolvimento de Aplicações para Internet, S.A Transjornal Edição de Publicações, S.A Mercados Globais Publicação de Conteúdos, Lda ========== ========== Alienações Valor da Valor transacção pago/cobrado O Sol é Essencial, S.A ========== ========== 2. DISCRIMINAÇÃO DOS COMPONENTES DE CAIXA E SEUS EQUIVALENTES A discriminação de caixa e seus equivalentes constantes da demonstração dos fluxos de caixa dos dos períodos de seis meses findos em 30 de Junho de 2009 e 2008 e a reconciliação entre esse valor e o montante de Caixa e seus equivalentes constante do balanço nessa data é como segue: Numerário Depósitos bancários imediatamente mobilizáveis Depósitos bancários convertíveis em menos de 3 meses Disponibilidades constantes no balanço Descobertos bancários ( ) ( ) ( )

27 ANEXO ÀS DEMONSTRAÇÕES FINANCEIRAS CONSOLIDADAS EM 30 DE JUNHO DE NOTA INTRODUTÓRIA A Cofina, SGPS, S.A. ( Cofina ou Empresa ) é uma sociedade anónima, com sede na Rua General Norton de Matos, 68, r/c no Porto e que tem como actividade principal a gestão de participações sociais, sendo as suas acções cotadas na Euronext Lisboa. Actualmente a Cofina dedica-se à gestão de participações sociais essencialmente na área dos media, sendo a empresa-mãe do grupo de empresas indicado na Nota 4 e designado por Grupo Cofina. O Grupo possui títulos de referência nos segmentos em que se insere, editando os jornais Correio da Manhã, Record, Jornal de Negócios e Destak, bem como as revistas Sábado, Automotor, TV Guia, Flash!, Rotas e Destinos, Máxima e GQ, entre outras. Durante o semestre findo em 30 de Junho de 2009 o Grupo desenvolveu a sua actividade essencialmente em Portugal, possuindo ainda alguns interesses no Brasil, por via do investimento financeiro efectuado no Destak Brasil (Nota 4). As demonstrações financeiras consolidadas anexas foram preparadas no pressuposto da continuidade das operações, embora em 30 de Junho de 2009 o capital próprio do Grupo seja negativo. Tal facto deve-se exclusivamente à exposição que o Grupo tem na ZON Multimédia Serviços de Telecomunicações e Multimédia, SGPS, S.A. (Zon Multimédia) através da detenção de acções valorizadas ao valor de mercado (Nota 8). É convicção do Conselho de Administração que a cotação da Zon Multimédia naquela data não reflecte o justo valor deste título, sendo a expectativa deste Conselho de Administração que a situação de capitais próprios consolidados negativos deixe de ser aplicável até final do exercício de As demonstrações financeiras consolidadas do Grupo Cofina são apresentadas em Euros (com arredondamento às unidades), sendo esta a divisa utilizada pelo Grupo nas suas operações, e como tal considerada a moeda funcional. As operações das sociedades estrangeiras, cuja moeda funcional não seja o Euro, são convertidas para Euros utilizando as taxas de câmbio à data do balanço, e os custos e proveitos, bem como os fluxos de caixa, são convertidos para Euros utilizando a taxa de câmbio média verificada no exercício. A diferença cambial resultante é registada nas rubricas de capitais próprios. 2. PRINCIPAIS POLÍTICAS CONTABILÍSTICAS E BASES DE APRESENTAÇÃO As demonstrações financeiras anuais foram apresentadas de acordo com as Normas Internacionais de Relato Financeiro tais como aprovadas na União Europeia. As demonstrações financeiras em 30 de Junho de 2009 são apresentadas de acordo com a IAS 34 Relato Financeiro Intercalar. As políticas contabilísticas adoptadas são consistentes com as utilizadas pelo Grupo na preparação das demonstrações financeiras consolidadas apresentadas para o exercício findo em 31 de Dezembro de As alterações introduzidas em 1 de Janeiro de 2009 pelas normas revistas pelo International Accounting Standards Board ( IASB ): Revisão da IAS 1 Apresentação das demonstrações financeiras ; Revisão da IAS 23 Custos de empréstimos obtidos ; IFRS 8 Segmentos Operacionais ; Revisão da IFRS 2 Pagamentos baseados em acções não conduziram a impactos relevantes nestas demonstrações financeiras. 3. ALTERAÇÕES DE POLÍTICAS CONTABILÍSTICAS E CORRECÇÃO DE ERROS Não ocorreram durante o período alterações de políticas contabilísticas nem foram detectados erros materiais relativos a períodos anteriores

28 ANEXO ÀS DEMONSTRAÇÕES FINANCEIRAS CONSOLIDADAS EM 30 DE JUNHO DE INVESTIMENTOS Perímetro de consolidação As empresas incluídas na consolidação pelo método integral, respectivas sedes, proporção do capital detido e actividade desenvolvida em 30 de Junho de 2009 são as seguintes: Denominação social Sede Percentagem efectiva de participação Actividade Empresa mãe: Cofina, SGPS, S.A. Porto Sociedade gestora de participações sociais Amesterdão Cofina B.V. (Holanda) 100,00% Sociedade gestora de participações sociais Efe Erre Participações, SGPS, S.A. Ovar 100,00% Sociedade gestora de participações sociais Grupo Cofina Media Cofina Media, SGPS, S.A. Lisboa 100,00% Sociedade gestora de participações sociais Presselivre Imprensa Livre, S.A. Lisboa 99,39% Publicação de jornais e revistas Edisport Sociedade de Publicações Desportivas, S.A. Lisboa 100,00% Publicação de jornais Edirevistas Sociedade Editorial, S.A. Lisboa 99,46% Publicação de revistas Mediafin, SGPS, S.A. Lisboa 100,00% Sociedade gestora de participações sociais Metronews Publicações, S.A. Carnaxide 59,00% Publicação de jornais Grafedisport Impressão e Artes Gráficas, S.A. Queluz 100,00% Impressão de jornais Web Works Desenvolvimento de Aplicações para Internet, S.A. (a) Lisboa 51,00% (a) sociedade adquirida durante o primeiro semestre de 2009 (Nota 5). Produção e criação de sites para desenvolvimento de negócios online Estas filiais foram incluídas na consolidação do Grupo Cofina pelo método de consolidação integral. As empresas associadas, respectivas sedes, proporção do capital detido e actividade desenvolvida em 30 de Junho de 2009 são as seguintes: Denominação social Sede Percentagem efectiva de participação Directa Indirecta Actividade VASP Sociedade de Transportes e Distribuições, Lda. Lisboa 33,33% - Distribuição de publicações Destak Brasil Empreendimentos e Participações, S.A. São Paulo, Brasil 29,91% - Holding Destak Brasil Editora de Publicações, S.A. São Paulo, Brasil - 29,91% Publicação de jornais Prestação de serviços de Mercados Globais Publicação de Conteúdos, Lda. V. N. Gaia 50,00 % - gestão e dinamização de um fórum financeiro na Internet Transjornal Edição de Publicações, S.A. Lisboa 20,00% - Publicação de jornais Estas empresas associadas foram incluídas na consolidação do Grupo Cofina pelo método de equivalência patrimonial

29 ANEXO ÀS DEMONSTRAÇÕES FINANCEIRAS CONSOLIDADAS EM 30 DE JUNHO DE 2009 Investimentos em empresas associadas O custo de aquisição da participação financeira, o valor de balanço, os capitais próprios em 30 de Junho de 2009 e o resultado líquido do período findo nessa data das empresas associadas são como segue: Denominação social Custo de aquisição Valor de balanço Capital próprio Resultado líquido VASP Sociedade de Transportes e Distribuições, Lda. (a) Destak Brasil Editora de Publicações, S.A. (a) (b) - - R$ ( ) R$ ( ) Destak Brasil Empreendimentos e Participações, S.A. (a) R$ R$ Mercados Globais Publicação de Conteúdos, Lda (d) (d) Transjornal Edição de Publicações, S.A. (c) (d) (d) (a) informação financeira não auditada. (b) participação detida pela subsidiária Destak Brasil Empreendimentos e Participações, S.A.. (c) participação adquirida durante o período findo em 30 de Junho de (d) informação financeira não disponível. Em 30 de Junho de 2009 e 31 de Dezembro de 2008 a rubrica do balanço Investimentos em empresas associadas pode ser detalhada como segue: Investimento financeiro VASP Sociedade de Transportes e Distribuições, Lda. - método de equivalência patrimonial Destak Brasil Empreendimentos e Participações, S.A O Sol é Essencial, S.A. - método de equivalência patrimonial O Sol é Essencial, S.A. - diferença de consolidação Mercados Globais - Publicação de Conteúdos, Lda Transjornal - Edição de Publicações, S.A Adiantamentos por conta da aquisição de investimentos financeiros Perdas de imparidade acumuladas em investimentos em associadas (Nota 11) ( ) ( ) Empréstimos a empresas associadas Valor bruto Perdas de imparidade acumuladas (Nota 11) ( ) ( ) Em 30 de Junho de 2009 e 2008 o Grupo possui investimentos disponíveis para venda correspondentes a participações minoritárias para as quais foram registadas perdas de imparidade em exercícios anteriores, apresentando naquelas datas um valor líquido nulo

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