Curso de Administração

Tamanho: px
Começar a partir da página:

Download "Curso de Administração"

Transcrição

1 Curso de Administração ADM-217 Gestão Aula 6 equilíbrio, alavancagem operacional e financeira Prof. Cleber Almeida de Oliveira Universidade Gama Filho 2012 ADM-217 Prof: Cleber Almeida de Oliveira 1

2 OBJETIVO Definir os seguintes conceitos: equilíbrio; operacional; financeira; financeiro; e ótima de capital; 2012 ADM-217 Prof: Cleber Almeida de Oliveira 2

3 ? Define-se o ponto de equilíbrio operacional (PE) como o nível de vendas em que o LAJIR (lucro antes de juros e IR) iguala-se a zero. LAJIR = Receitas Custo Total = 0 = P * Q (Custo variável total + custo fixo + depreciação) = 0 = P * Q (Cv * Q + Cf + Dep) = 0 Cf +Dep PE =Q= P Cv = CFT Onde: P Cv PE = = volume de vendas que gera LAJIR zero. Q = Volume de vendas Cv = Custo variável unitário Dep = depreciação Cf = custo fixo (sem a depreciação) CFT = custo fixo total (com a depreciação) P-Cv = Margem de contribuição unitária 2012 ADM-217 Prof: Cleber Almeida de Oliveira 3

4 ? Exercícios??? 2012 ADM-217 Prof: Cleber Almeida de Oliveira 4

5 é a capacidade que uma empresa possui para utilizar ativos ou recursos externos, tomados a um custo fixo, visando maximizar o lucro de seus sócios. Costuma-se dividir a alavancagem em dois tipos básicos de alavancagem: operacional e financeira. A alavancagem operacional é determinada pela relação entre a variação da receita bruta (LAJIR) e a variação do volume de vendas da empresa. A alavancagem financeira refere-se à relação entre a variação do lucro disponível aos acionistas e a variação do LAJIR ADM-217 Prof: Cleber Almeida de Oliveira 5

6 Basicamente, a alavancagem operacional é uma extensão do conceito de ponto de equilíbrio operacional, pois quanto mais afastada (para cima) do PE a empresa operar menor será seu risco e sua alavancagem operacional. Quando as empresas elaboram projetos para captar financiamentos, visando aumentar a produção sem aumentar os custos fixos ou aumentando de um valor menor do que o crescimento do lucro Antes das Despesas s e do Imposto de Rendas, elas buscam obter ADM-217 Prof: Cleber Almeida de Oliveira 6

7 O Grau de (GAO) é o quociente entre a variação do LAJIR e a variação do volume de vendas: Onde: CFT custo fixo total Q - vendas (unidades) P preço GAO= Cv custo variável unitário Var. LAJIR Q( P Cv ) = Var. Volume Q ( P Cv ) CFT 2012 ADM-217 Prof: Cleber Almeida de Oliveira 7

8 A alavancagem financeira pode ser definida como a capacidade de usar os custos financeiros fixos para aumentar os efeitos das variações das vendas sobre o LPA (lucro por ação), ou sobre a rentabilidade do capital próprio (rentabilidade dos acionistas). A é a prática de se captar recursos de terceiros para financiar investimentos. Sua importância está na relação que deve existir entre o LAJIR (lucro antes do juro e do imposto de renda) e o LPA (lucro por ação) ADM-217 Prof: Cleber Almeida de Oliveira 8

9 Quando a empresa obtém recursos externos (por financiamento bancário ou de ações preferenciais) ela assume responsabilidade pelo pagamento de juros e outros encargos, bem como pela amortização do principal em alguma data no futuro, nos casos de financiamentos. Como os juros são despesas dedutíveis do cálculo do imposto de renda, sobra para os sócios uma maior parcela do lucro operacional ADM-217 Prof: Cleber Almeida de Oliveira 9

10 O Grau da (GAF) de uma empresa evidencia quais os feitos das variações ocorridas no Lucro Antes dos Juros e do Imposto de Renda, que se refletem no Lucro Líquido. O GAF pode ser calculado como o quociente entre a variação do lucro disponível aos acionistas ordinários (LDA) e a variação do LAJIR: GAF = Var. LDA Var. LAJIR = LAJIR LAJIR Juros 2012 ADM-217 Prof: Cleber Almeida de Oliveira 10

11 O custo de capital próprio pode ser dividido em duas partes: o risco operacional e o risco financeiro. O risco operacional diz respeito às operações da empresa, ou seja, é o risco que a empresa corre de não gerar receitas suficientes para cobrir seus custos operacionais. Já o risco financeiro é o risco que a empresa corre por utilizar o capital de terceiros, ou seja, é resultado direto da decisão de financiamento da empresa, tendo em vista o risco existente pelo alto volume de amortizações e juros a pagar ADM-217 Prof: Cleber Almeida de Oliveira 11

12 ótima de capital? O custo de capital médio ponderado retrata o custo de capital próprio e de terceiros, de acordo com a proporção financiada por cada um. A estrutura ótima de capital é aquela que proporciona o menor custo de capital médio ponderado, maximizando, dessa forma, o valor da empresa. De acordo com (GITMAN, 2002), uma empresa obtém a maximização de seu valor quando o custo total de capital é mínimo, ou seja, quando o custo médio ponderado de capital é mínimo ADM-217 Prof: Cleber Almeida de Oliveira 12

13 Atividade Dados: volume de produção e vendas (Q) = un, custo fixo total (CFT) = $ , custo variável unitário (Cv) =$2/unidade, preço unitário de venda (p) = $20/unidade. A) monte o quadro e calcule o LAJIR e o lucro dispónivel aos acionista comuns (LDA). B)determinar os graus de alavancagem operacional e financeira. C) Monte o gráfico Unidades Vendidas Receita de Vendas - Custo variável total - Custo fixo total LAJIR (Lucro Antes do Lucro e IR) - Juros LAIR (Lucro Antes do IR) - IR (30%) Lucro disponível aos acionistas Número de ações comuns Lucro por Ação (LPA) 2012 ADM-217 Prof: Cleber Almeida de Oliveira 13

GESTÃO DE INVESTIMENTOS. Unidade 5 Ponto de Equilíbrio, Alavancagem operacional e financeira

GESTÃO DE INVESTIMENTOS. Unidade 5 Ponto de Equilíbrio, Alavancagem operacional e financeira GESTÃO DE INVESTIMENTOS Gestão de Investimentos Unidade 5 Ponto de Equilíbrio, Alavancagem operacional e financeira 1. Introdução Prof: Cleber Almeida de Oliveira Nesta unidade analisaremos a estrutura

Leia mais

Curso de Administração ADM-115 Gestão Financeira

Curso de Administração ADM-115 Gestão Financeira Curso de Administração ADM-115 Gestão Financeira Aula 6 Ponto de equilíbrio, alavancagem operacional e financeira, e estrutura de capital Prof. Cleber Almeida de Oliveira Universidade Gama Filho slide

Leia mais

Disciplina: GST0071 Administração Financeira AULA 08 1 ª. Questão

Disciplina: GST0071 Administração Financeira AULA 08 1 ª. Questão Disciplina: GST0071 Administração Financeira AULA 08 1 ª. Questão O princípio da alavancagem operacional nas empresas é muito utilizado no intuito de obter maior rentabilidade em seus negócios pelas organizações.

Leia mais

ALAVANCAGEM OPERACIONAL, FINANCEIRA E COMBINADA

ALAVANCAGEM OPERACIONAL, FINANCEIRA E COMBINADA TEXTO 11 ALAVANCAGEM OPERACIONAL, FINANCEIRA E COMBINADA TOMISLAV FEMENICK Em física, alavancagem é o emprego de uma alavanca para mover ou levantar um objeto ou volume pesado, empregando-se força bastante

Leia mais

Custos Fixos e Variáveis

Custos Fixos e Variáveis Objetivos Custos Fixos e Variáveis Exercício Mais exemplos de Custos Análise de ponto de equilíbrio Cálculo do ponto de equilíbrio Abordagem Algébrica P = preço unitário de venda Q = número de unidades

Leia mais

GST0071- Administração Financeira

GST0071- Administração Financeira 8 GST0071- Administração Financeira Objetivos üentender o conceito de alavancagem; üconhecer As classificações de alavancagem; ücompreender o crescimento na visão da alavancagem 29 November 2016 CCE0370

Leia mais

Análise do Ponto de Equilíbrio, Margem de Segurança e Grau de Alavancagem.

Análise do Ponto de Equilíbrio, Margem de Segurança e Grau de Alavancagem. Análise do Ponto de Equilíbrio, Margem de Segurança e Grau de Alavancagem. Ponto de equilíbrio (break-even point) é um nível de atividades em que as receitas são iguais às despesas e, conseqüentemente,

Leia mais

Decisão de Financiamento e Estrutura de Capital

Decisão de Financiamento e Estrutura de Capital Objetivos da disciplina 30h Decisão de Financiamento e Estrutura de Capital Estrutura de Capital Tópico 11 Objetivo Decidir o mix ótimo entre Capital de Terceiros e Próprio, para propiciar a melhor Estrutura

Leia mais

Decisão de Financiamento e Estrutura de Capital Estrutura de Capital Tópico 11

Decisão de Financiamento e Estrutura de Capital Estrutura de Capital Tópico 11 Decisão de Financiamento e Estrutura de Capital Estrutura de Capital Tópico 11 1 Objetivos da disciplina 30h Objetivo Decidir o mix ótimo entre Capital de Terceiros e Próprio, para propiciar a melhor Estrutura

Leia mais

Administração Financeira - Investimentos. Prof. Alexandre Santos

Administração Financeira - Investimentos. Prof. Alexandre Santos Administração Financeira - Investimentos Prof. Alexandre Santos Objetivos Introdução sobre Investimentos; Risco e Retorno (Beta); Modelo CAPM; Risco Sistemático e não sistemático; Mercado Eficiente; Variação

Leia mais

Administração Financeira 4º SEMESTRE. Profª Silvia Flores Pearson Prentice Hall. Todos os direitos reservados.

Administração Financeira 4º SEMESTRE. Profª Silvia Flores Pearson Prentice Hall. Todos os direitos reservados. Administração Financeira 4º SEMESTRE Profª Silvia Flores slide 1 Fontes de Recursos Financeiros Recursos Próprios Recursos de Terceiros slide 2 RECURSOS DE TERCEIROS Se a empresa utilizar a dívida para

Leia mais

Aula 7. Fluxo de caixa. Professor: Cleber Almeida de Oliveira. slide 1

Aula 7. Fluxo de caixa. Professor: Cleber Almeida de Oliveira. slide 1 Aula 7 Fluxo de caixa Professor: Cleber Almeida de Oliveira slide 1 slide 2 Figura 1 - Fluxos de caixa Elaboração da demonstração dos fluxos de caixa A demonstração dos fluxos de caixa resume o fluxo de

Leia mais

EXERCÍCIOS DE ADMINISTRAÇÃO FINANCEIRA Alavancagem e Estrutura de Capital GITMAN Prof. João Batista

EXERCÍCIOS DE ADMINISTRAÇÃO FINANCEIRA Alavancagem e Estrutura de Capital GITMAN Prof. João Batista EXERCÍCIOS DE ADMINISTRAÇÃO FINANCEIRA Alavancagem e Estrutura de Capital GITMAN Prof. João Batista (GÆ([HUFtFLR3$±SiJLQD (GÆ([HUFtFLR$$±SiJLQD A Hawaiian Macademia Nut Company coletou os seguintes dados

Leia mais

7 ANÁLISE DE LUCRATIVIDADE

7 ANÁLISE DE LUCRATIVIDADE 7 ANÁLISE DE LUCRATIVIDADE 7.1 Não use barômetro para medir temperatura Na vida cotidiana usamos diferentes instrumentos de acordo com os diferentes objetivos que temos, ou seja, usamos termômetro para

Leia mais

ADMINISTRAÇÃO FINANCEIRA E ORÇAMENTÁRIA II

ADMINISTRAÇÃO FINANCEIRA E ORÇAMENTÁRIA II ADMINISTRAÇÃO FINANCEIRA E ORÇAMENTÁRIA II Prof. Msc. Roberto Otuzi de Oliveira Capítulo 5 Alavancagem Financeira 1 Análises de Desempenho: Grau de Alavancagem Objetivos deste capítulo Apresentar aos alunos

Leia mais

17/10/2017 ADMINISTRAÇÃO FINANCEIRA E ORÇAMENTÁRIA II. Capítulo 5 Alavancagem Financeira. Prof. Msc. Roberto Otuzi de Oliveira

17/10/2017 ADMINISTRAÇÃO FINANCEIRA E ORÇAMENTÁRIA II. Capítulo 5 Alavancagem Financeira. Prof. Msc. Roberto Otuzi de Oliveira ADMINISTRAÇÃO FINANCEIRA E ORÇAMENTÁRIA II Prof. Msc. Roberto Otuzi de Oliveira Capítulo 5 Alavancagem Financeira Análises de Desempenho: Grau de Alavancagem Objetivos deste capítulo Apresentar aos alunos

Leia mais

Ponto de Equilíbrio Representação gráfica do Ponto de Equilíbrio R$ Custo Fixo CF R$ Custo Variável CV R$ Custo Total CT=CF+CV Volume vendas Volume ve

Ponto de Equilíbrio Representação gráfica do Ponto de Equilíbrio R$ Custo Fixo CF R$ Custo Variável CV R$ Custo Total CT=CF+CV Volume vendas Volume ve 10/06/2016 Ponto de Equilíbrio Nível de receitas suficiente para cobrir todos os custos e despesas, tornando o resultado zero ou neutro. Ponto em que não há lucro ou prejuízo Classificação dos pontos de

Leia mais

Empresa 4 BETA Balanço Patrimonial em 31/12/X0

Empresa 4 BETA Balanço Patrimonial em 31/12/X0 1. Cenário: 1 A Empresa sec 5fabrica somente o produto. O processo orçamentário começa em outubro, antes do final do período contábil a 31 de Dezembro. Os resultados esperados no ano corrente, a se encerrar

Leia mais

O que significa criar valor para o acionista? Planejamento Financeiroi. e Criação de Valor. O que define o valor de uma empresa?

O que significa criar valor para o acionista? Planejamento Financeiroi. e Criação de Valor. O que define o valor de uma empresa? O que significa criar valor para o acionista? Planejamento Financeiro e Criação de Valor Ações Cia. Tabajara Valor de Mercado = $ 1. 31-Dez-X1 Ações Cia. Tabajara Valor de Mercado = $ 1.2 31-Dez-X2 Rendimento

Leia mais

Demonstrações Financeiras e sua Análise. Administração Financeira Prof. Fabini Hoelz Bargas Alvarez

Demonstrações Financeiras e sua Análise. Administração Financeira Prof. Fabini Hoelz Bargas Alvarez Demonstrações Financeiras e sua Análise Administração Financeira Prof. Fabini Hoelz Bargas Alvarez Relatório da Administração Carta aos acionistas: comunicação de iniciativa da administração da empresa.

Leia mais

7. Análise da Viabilidade Econômica de. Projetos

7. Análise da Viabilidade Econômica de. Projetos 7. Análise da Viabilidade Econômica de Projetos 7. Análise da Viabilidade Econômica de Terminologia em Custos: Gasto Investimento Custo Despesa Perda Desembolso 1 7. Análise da Viabilidade Econômica de

Leia mais

Análise de custo-volume-lucro

Análise de custo-volume-lucro Análise de custo-volume-lucro O estudo das relações entre receita (vendas), despesas (custos) e renda liquida (lucro líquido) é denominado análise-volume-lucro Análise de custo-volume-lucro A análise de

Leia mais

ANÁLISE DAS DEMONSTRAÇÕES FINANCEIRAS. Aula 9- Unidade II - A análise tradicional das demonstrações contábeis. Prof.

ANÁLISE DAS DEMONSTRAÇÕES FINANCEIRAS. Aula 9- Unidade II - A análise tradicional das demonstrações contábeis. Prof. ANÁLISE DAS DEMONSTRAÇÕES FINANCEIRAS Aula 9- Unidade II - A análise tradicional das demonstrações contábeis Prof.: Marcelo Valverde Unidade II. Análise tradicional das demonstrações contábeis 2.4. Análise

Leia mais

EM NEGÓCIOS DOIS CONCEITOS SÃO FUNDAMENTAIS

EM NEGÓCIOS DOIS CONCEITOS SÃO FUNDAMENTAIS CUSTOS E DESPESAS EM NEGÓCIOS DOIS CONCEITOS SÃO FUNDAMENTAIS ECONÔMICO BENS / PATRIMÔNIO RESULTADOS FINANCEIRO DINHEIRO PAGAMENTOS / RECEBIMENTOS LUCROS / PREJUÍZOS TESOURARIA/ CAIXA PROCESSOS DECISÓRIOS

Leia mais

O que é risco de negócio? Decisões de Estrutura de Capital: Conceitos Básicos

O que é risco de negócio? Decisões de Estrutura de Capital: Conceitos Básicos Decisões de Estrutura de Capital: Conceitos Básicos Prof. Antonio Lopo Martinez Risco do negócio vs. risco financeiro Teoria da estrutura de capital Exemplo de fluxo de caixa perpétuo Estabelecendo a estrutura

Leia mais

Modelo de decisão com foco na rentabilidade. Prof. Reinaldo Guerreiro

Modelo de decisão com foco na rentabilidade. Prof. Reinaldo Guerreiro Modelo de decisão com foco na rentabilidade Prof. Reinaldo Guerreiro Modelo Econômico da Empresa Q x CVu Recursos Variáveis Recursos Fixos CF/mês Capacidade Instalada Lucro/mês Q x PVu Produtos TERMÔMETRO

Leia mais

FUNDAMENTOS DE CUSTOS PONTO DE EQUILÍBRIO CONTÁBIL, FINANCEIRO E ECONÔMICO

FUNDAMENTOS DE CUSTOS PONTO DE EQUILÍBRIO CONTÁBIL, FINANCEIRO E ECONÔMICO FUNDAMENTOS DE CUSTOS PONTO DE EQUILÍBRIO CONTÁBIL, FINANCEIRO E ECONÔMICO PONTO DE EQUILÍBRIO PONTO DE EQUILÍBRIO CONTÁBIL: Representa a receita total suficiente para cobrir todos os gastos, ou seja,

Leia mais

Unidade I AVALIAÇÃO DE EMPRESAS. Prof. Rubens Pardini

Unidade I AVALIAÇÃO DE EMPRESAS. Prof. Rubens Pardini Unidade I AVALIAÇÃO DE EMPRESAS Prof. Rubens Pardini Introdução No curso dos negócios existem ocasiões em que é necessário estimar, total ou parcialmente, o valor de mercado de uma empresa. Entre essas

Leia mais

Nível de receitas suficiente para cobrir todos os custos e despesas, tornando o resultado zero ou neutro. Ponto em que não há lucro ou prejuízo Classi

Nível de receitas suficiente para cobrir todos os custos e despesas, tornando o resultado zero ou neutro. Ponto em que não há lucro ou prejuízo Classi 03/08/2016 GESTÃO FINANCEIRA E ECONÔMICA Profº JAIRO GARCIA 1 Nível de receitas suficiente para cobrir todos os custos e despesas, tornando o resultado zero ou neutro. Ponto em que não há lucro ou prejuízo

Leia mais

AS TÉCNICAS DE ANÁLISE DO PONTO DE EQUILÍBRIO. Tiago Pereira

AS TÉCNICAS DE ANÁLISE DO PONTO DE EQUILÍBRIO. Tiago Pereira AS TÉCNICAS DE ANÁLISE DO PONTO DE EQUILÍBRIO Tiago Pereira ELEMENTOS CONCEITUAIS Denominamos PE o volume de atividade operacional em que o total da Margem de Contribuição da quantidade vendida/produzida

Leia mais

Tema 05 Estrutura de Capital

Tema 05 Estrutura de Capital Tema 05 Estrutura de Capital FEA -USP Graduação em Ciências Contábeis EAC0511 Profa. Joanília Cia Tema 05 Estrutura de Capital I. INTRODUÇÃO II. RISCO DO NEGÓCIO E RISCO FINANCEIRO: Alavancagem Operacional

Leia mais

As alterações de preços provocariam o mesmo impacto que sobre os Custos Variáveis, isto é, inclinando para mais ou para menos a curva. Simplificando n

As alterações de preços provocariam o mesmo impacto que sobre os Custos Variáveis, isto é, inclinando para mais ou para menos a curva. Simplificando n ELABORAÇÃO E ADMINISTRAÇÃO DE PROJETOS AULA 04: FINANCIAMENTO, PONTO DE EQUILÍBRIO E PARÂMETROS DE AVALIAÇÃO DE PROJETOS TÓPICO 03: PONTO DE EQUILÍBRIO OPERACIONAL 2.1 INTRODUÇÃO A análise do ponto que

Leia mais

O que será visto neste tópico...

O que será visto neste tópico... FEA -USP Graduação em Ciências Contábeis EAC0511-2014/2 Turma 01 Profa. Joanília Cia 1. Introdução Tema 01 Introdução I. Evolução de Finanças II. Questões de Finanças x Oquestões Oportunidades de Carreira

Leia mais

UNIVERSIDADE FEDERAL DO PARÁ CENTRO SÓCIO ECONÔMICO CURSO DE CIÊNCIAS CONTÁBEIS DISCIPLINA: ANÁLISE DE BALANÇO II PROFESSOR: Héber Lavor Moreira

UNIVERSIDADE FEDERAL DO PARÁ CENTRO SÓCIO ECONÔMICO CURSO DE CIÊNCIAS CONTÁBEIS DISCIPLINA: ANÁLISE DE BALANÇO II PROFESSOR: Héber Lavor Moreira 1 UNIVERSIDADE FEDERAL DO PARÁ CENTRO SÓCIO ECONÔMICO CURSO DE CIÊNCIAS CONTÁBEIS DISCIPLINA: ANÁLISE DE BALANÇO II PROFESSOR: Héber Lavor Moreira Elaborado por: TELMA ÁUREA DUARTE CANCELA MATRÍCULA: 0001000301

Leia mais

Estrutura Ótima de Capital

Estrutura Ótima de Capital Estrutura Ótima de Capital Estrutura de Capital Objetivo dos gestores: maximizar o valor de mercado da empresa (V): V = D + CP Mas qual a relação ótima entre CP (capital próprio) e D (dívida com terceiros)?

Leia mais

( 4 ) Ponto de Equilíbrio e Alavancagem

( 4 ) Ponto de Equilíbrio e Alavancagem ( 4 ) Ponto de Equilíbrio e Alavancagem Renata Ferreira Uma variação na receita das empresas pode trazer mudanças significativas nos lucros, afinal um dos passos para ter mais lucros é vender mais. Porém,

Leia mais

Administração Financeira II 2016/2

Administração Financeira II 2016/2 Administração Financeira II 2016/2 Professor Me. Gleison de Abreu Pontes Bacharel em Administração de Empresas (Faculdade Politécnica de Uberlândia, 2007) Especialista em Finanças (Universidade Federal

Leia mais

CONTABILIDADE GERENCIAL. Aula 16. Prof.: Marcelo Valverde

CONTABILIDADE GERENCIAL. Aula 16. Prof.: Marcelo Valverde CONTABILIDADE GERENCIAL Aula 16 Prof.: Marcelo Valverde Plano de Ensino da Disciplina: CONTABILIDADE GERENCIAL UNIDADE 5 - CUSTEIO VARIÁVEL 5.1 Conceito de margem de contribuição 5.2 Custeio variável 5.3

Leia mais

Mas e se a empresa Olha a tarefa aí gente...!!! fabrica vários produtos? Ponto de Equilíbrio com múltiplos produtos 2

Mas e se a empresa Olha a tarefa aí gente...!!! fabrica vários produtos? Ponto de Equilíbrio com múltiplos produtos 2 03/08/2016 GESTÃO FINANCEIRA E ECONÔMICA Profº JAIRO GARCIA 1 Mas e se a empresa Olha a tarefa aí gente...!!! fabrica vários produtos? Ponto de Equilíbrio com múltiplos produtos 2 Mais de um produto: não

Leia mais

CONTABILIDADE DE CUSTOS CUSTO/VOLUME/LUCRO. Prof. Pedro A. Silva

CONTABILIDADE DE CUSTOS CUSTO/VOLUME/LUCRO. Prof. Pedro A. Silva CONTABILIDADE DE CUSTOS CUSTO/VOLUME/LUCRO Prof. Pedro A. Silva www.aplicms.com.br RELAÇÃO CUSTO/VOLUME/LUCRO Toda empresa visa alcançar o lucro, para começar a ter esse resultado positivo é necessário

Leia mais

Prof.: Osvaldo Marques. DISCIPLINAS : Contabilidade gerencial. Prof. Osvaldo Marques 1

Prof.: Osvaldo Marques. DISCIPLINAS : Contabilidade gerencial. Prof. Osvaldo Marques 1 Prof.: Osvaldo Marques DISCIPLINAS : 1 Frase do dia! O que normalmente é cobrado em prova? Ponto de equilíbrio Operacional Econômico Financeiro Margem de segurança operacional Margem de Contribuição Ponto

Leia mais

UNIFEI Universidade Federal de Itajubá CUSTOS PARA DECISÃO. Prof. Edson de Oliveira Pamplona, Dr. Custos para Decisão

UNIFEI Universidade Federal de Itajubá CUSTOS PARA DECISÃO. Prof. Edson de Oliveira Pamplona, Dr.  Custos para Decisão UNIFEI Universidade Federal de Itajubá CUSTOS PARA DECISÃO Prof. Edson de Oliveira Pamplona, Dr. http://www.iem.efei.br/edson 71 Custos para Decisão Até agora vimos os conceitos utilizados para o cálculo

Leia mais

CUSTOS DA PRODUÇÃO. Prof. Marlon J. Liebel

CUSTOS DA PRODUÇÃO. Prof. Marlon J. Liebel CUSTOS DA PRODUÇÃO Prof. Marlon J. Liebel Análise CVL Estuda a influência das alterações de quantidades vendidas e de custos no lucro. A análise CVL está intimamente ligada às decisões de curto prazo.

Leia mais

Capítulo 12 Alavancagem e estrutura de capital

Capítulo 12 Alavancagem e estrutura de capital Copyright 2009 Pearson Prentice Hall. All rights reserved. Capítulo 12 Alavancagem e estrutura de capital Objetivos de aprendizagem 1. Discutir alavancagem, estrutura de capital, análise do ponto de equilíbrio,

Leia mais

Alfredo Preto Neto Complexo Hospitalar Edmundo Vasconcelos

Alfredo Preto Neto Complexo Hospitalar Edmundo Vasconcelos Alfredo Preto Neto Complexo Hospitalar Edmundo Vasconcelos Medindo Resultados Medir o desempenho da empresa é fundamental para o sucesso e a boa gestão. Não se trata apenas de uma boa prática gerencial,

Leia mais

Exercício 1 Reservas de Lucros

Exercício 1 Reservas de Lucros Exercício 1 s de Lucros Baseado na DRE ao lado e no saldo atual das contas do PL, faça a contabilização da destinação do lucro do exercício conforme os seguintes critérios: Legal: 5% do lucro líquido,

Leia mais

Reunião 9. O Plano Financeiro

Reunião 9. O Plano Financeiro Reunião 9 O Plano Financeiro Pauta O que é um plano financeiro? Como construir um plano financeiro? Plano Financeiro Investimento inicial Projeções Demonstrativo de Resultados Fluxo de Caixa Análise financeira

Leia mais

Unidade I INTERPRETAÇÃO DAS. Prof. Walter Dominas

Unidade I INTERPRETAÇÃO DAS. Prof. Walter Dominas Unidade I INTERPRETAÇÃO DAS DEMONSTRAÇÕES CONTÁBEIS Prof. Walter Dominas Introdução No curso dos negócios existem ocasiões em que é necessário estimar total ou parcialmente o valor de mercado de uma empresa.

Leia mais

Custos e Formação de Preços. Prof.ª Rachel

Custos e Formação de Preços. Prof.ª Rachel Custos e Formação de Preços Prof.ª Rachel Formação de preços Preço de venda Fator : Que influencia o cliente em suas decisões de compra. Empresas : Precisam ter certeza de que estão oferecendo a melhor

Leia mais

GESTÃO DE FLUXO DE CAIXA E AVALIAÇÃO DE RESULTADOS E INDICADORES FINANCEIROS

GESTÃO DE FLUXO DE CAIXA E AVALIAÇÃO DE RESULTADOS E INDICADORES FINANCEIROS GESTÃO DE FLUXO DE CAIXA E AVALIAÇÃO DE RESULTADOS E INDICADORES FINANCEIROS Wagner Viana SL 01 SL 02 SL 03 Oficina Objetivos Distinguir gestão do Fluxo de Caixa da apuração e análise de resultados; Apresentar

Leia mais

Avaliação de Empresas através do Fluxo de Caixa Descontado (FCD)

Avaliação de Empresas através do Fluxo de Caixa Descontado (FCD) Avaliação de Empresas através do Fluxo de Caixa Descontado (FCD) Quanto vale essa empresa? Modelos de Avaliação de Empresa Fluxo de Caixa Múltiplos Opções Onde é utilizado? - Mercado acionário; - Compra

Leia mais

AVALIAÇÃO DE RESULTADOS E INDICADORES FINANCEIROS

AVALIAÇÃO DE RESULTADOS E INDICADORES FINANCEIROS AVALIAÇÃO DE RESULTADOS E INDICADORES FINANCEIROS Wagner Viana SL 01 Oficina Objetivos Apresentar o conceito de custos, despesas, investimentos e a distinção entre gastos fixos e variáveis; Organizar e

Leia mais

Curso Preparatório Suficiência CRC. Parte 6

Curso Preparatório Suficiência CRC. Parte 6 Curso Preparatório Suficiência CRC Parte 6 Contabilidade Gerencial Pode ser definida como um conjunto de técnicas e procedimentos contábeis, como a contabilidade financeira, a de custos e a análise das

Leia mais

Institute of Finance - Consultoria e Treinamento de Executivos em Finanças consulte o nosso site: www.gecompany.com.br CASES PARA ESTUDO

Institute of Finance - Consultoria e Treinamento de Executivos em Finanças consulte o nosso site: www.gecompany.com.br CASES PARA ESTUDO CASES PARA ESTUDO 1) A AMBEV na produção da SKOL apresentou os seguintes dados em volume de Hectolitros (01 ponto). Preço unitário de vendas: R$ 66,80; custo variável de produção R$ 57,60 e um custo fixo

Leia mais

Exercício I Calcule a depreciação anual em cada situação abaixo.

Exercício I Calcule a depreciação anual em cada situação abaixo. Exercício I Calcule a depreciação anual em cada situação abaixo. a. Máquina adquirida por $18.000, com vida útil estimada de 15 anos e valor residual $3.000. b. Veículo adquirido por $30.000, com vida

Leia mais

TRIPÉ DO EMPREENDEDOR GESTÃO DOS NEGÓCIOS DA EMPRESA

TRIPÉ DO EMPREENDEDOR GESTÃO DOS NEGÓCIOS DA EMPRESA AS EMPRESAS EMPENHAM TRÊS GRANDES ESFORÇOS NA SUA OPERAÇÃO: I. Esforços para Gerar os Produtos (CPV: Custos dos Produtos Vendidos); II. Esforços para Administrar a empresa (despesas administrativas); III.

Leia mais

CONTABILIDADE GERENCIAL. Aula 12 Exercícios de Fixação. Prof.: Marcelo Valverde

CONTABILIDADE GERENCIAL. Aula 12 Exercícios de Fixação. Prof.: Marcelo Valverde CONTABILIDADE GERENCIAL Aula 12 Exercícios de Fixação Prof.: Marcelo Valverde 1 Considere a DRE apresentada a seguir e responda o que se pede: DRE VENDAS 100.000,00 ( - ) CVT -40.000,00 (=) MCT 60.000,00

Leia mais

UP-TO-DATE. ANO I. NÚMERO 44

UP-TO-DATE. ANO I. NÚMERO 44 UP-TO-DATE. ANO I. NÚMERO 44 RECORDANDO ALGUNS PROCEDIMENTOS NA ANÁLISE DE UM PROJETO DE INVESTIMENTO Tratamento da depreciação Tratamento do imposto de renda Cuidados da formatação do problema Equalizando

Leia mais

Custo de Capital. Taxa Mínima de Atratividade (TMA)

Custo de Capital. Taxa Mínima de Atratividade (TMA) Custo de Capital custo de oportunidade(comparativo entre diversos projetos) taxa de retorno a ser obtida num projeto (manutenção do valor de mercado) taxa de retorno exiida pelas fontes de capital Taxa

Leia mais

CONTABILIDADE DE CUSTO E GERENCIAL. Aula 9. Prof.: Marcelo Valverde

CONTABILIDADE DE CUSTO E GERENCIAL. Aula 9. Prof.: Marcelo Valverde CONTABILIDADE DE CUSTO E GERENCIAL Aula 9 Prof.: Marcelo Valverde Plano de Ensino da Disciplina: CONTABILIDADE GERENCIAL UNIDADE 05 Custeio Variável 5.1 Conceito de margem de contribuição 5.2 Custeio variável

Leia mais

Custos e Formação de Preços. Prof.ª Rachel

Custos e Formação de Preços. Prof.ª Rachel Custos e Formação de Preços Prof.ª Rachel Formação de preços Preço de venda Fator : Que influencia o cliente em suas decisões de compra. Empresas : Precisam ter certeza de que estão oferecendo a melhor

Leia mais

Exercícios Ponto de Equilíbrio - CORRIGIDO

Exercícios Ponto de Equilíbrio - CORRIGIDO CENTRO UNIVERSITÁRIO DINÂMICA DAS CATARATAS MISSÃO: FORMAR PROFISSIONAIS CAPACITADOS, SOCIALMENTE RESPONSÁVEIS E APTOS A PROMOVEREM AS TRANSFORMAÇÕES FUTURAS Foz do Iguaçu, 11 de Abril de 2017 Exercícios

Leia mais

Prof. Me. Evandro Rafael. Unidade III

Prof. Me. Evandro Rafael. Unidade III Prof. Me. Evandro Rafael Unidade III ADMINISTRAÇÃO FINANCEIRA Decisões de financiamento a longo prazo Esta unidade versará sobre as decisões de financiamento a longo prazo à disposição do gestor financeiro.

Leia mais

SEM0530 Problemas de Engenharia Mecatrônica II

SEM0530 Problemas de Engenharia Mecatrônica II SEM0530 Problemas de Engenharia Mecatrônica II Prof. Marcelo A. Trindade Departamento de Engenharia Mecânica Escola de Engenharia de São Carlos - USP Sala 2º andar Prédio Engenharia Mecatrônica (ramal

Leia mais

e Book Administrando Finanças nas Empresas

e Book Administrando Finanças nas Empresas e Book Administrando Finanças nas Empresas FATORA São Paulo SP Elaborado pela Equipe FATORA Sumário 1. Introdução... 2 2. Estrutura de Custos... 3 2.1. Custo Direto Variável... 3 2.2. Despesas Variáveis...

Leia mais

GESTÃO ESTRATÉGICA DE CUSTOS CIESA 2015 IV BIMESTRE

GESTÃO ESTRATÉGICA DE CUSTOS CIESA 2015 IV BIMESTRE PONTO DE EQUILÍBRIO Até parece uma pergunta fácil de responder e, geralmente, vemos os empreendedores considerando apenas os custos diretos envolvidos na elaboração do produto ou prestação do serviço,

Leia mais

os custos totais são determinados pela soma entre os custos variáveis e os custos fixos.

os custos totais são determinados pela soma entre os custos variáveis e os custos fixos. Módulo 7 Teoria dos Custos Como destacamos em alguns dos módulos anteriores, os produtores são indivíduos racionais, e como tais irão buscar maximizar seus resultados ao realizarem suas atividades produtivas.

Leia mais

Custos Industriais. Custos e despesas fixos. Custos e despesas fixos. Relação Custo / Volume / Lucro. Não existe custo ou despesa eternamente fixos;

Custos Industriais. Custos e despesas fixos. Custos e despesas fixos. Relação Custo / Volume / Lucro. Não existe custo ou despesa eternamente fixos; Custos Industriais Relação Custo / Volume / Lucro Prof. M.Sc. Gustavo Meireles 1 Custos e despesas fixos Não existe custo ou despesa eternamente fixos; São fixos dentro de certos limites de oscilação da

Leia mais

COMO DEFINIR A META DE LUCRO PARA O ACIONISTA?

COMO DEFINIR A META DE LUCRO PARA O ACIONISTA? COMO DEFINIR A META DE LUCRO PARA O ACIONISTA?! A determinação de uma estrutura patrimonial de partida! A identificação do custo médio ponderado de capital! O cálculo do lucro operacional de equilíbrio

Leia mais

Indicadores Econômicos de Desempenho

Indicadores Econômicos de Desempenho Indicadores Econômicos de Desempenho Rentabilidade sobre Vendas - RV RV = LL acum VL acum LL = Lucro Líquido VL = Venda Líquida Lucro da Atividade sobre Vendas - LA LA = (LO - DA + RA) VL acum LO = Lucro

Leia mais

VALUATION. Francisco Tavares

VALUATION. Francisco Tavares VALUATION Francisco Tavares Metodologia do Valor Contábil Metodologia do Valor Patrimonial de Mercado Metodologia do Valor de Liquidação Metodologia do Preço/Lucro Metodologia de Capitalização dos Lucros

Leia mais

FORMAÇÃO: CIÊNCIAS CONTÁBEIS PADRÃO DE RESPOSTA (2 a FASE)

FORMAÇÃO: CIÊNCIAS CONTÁBEIS PADRÃO DE RESPOSTA (2 a FASE) Questão n o 1 a) Pontos de equilíbrio contábil, econômico e financeiro: PEC = CDF 8.000.000 = 400.000 U MCU 20 PEE = CDF + LD 8.000.000 + 200.000 410.000 U MCU 20 PEF = CDF DND 8.000.000 800.000 = 360.000

Leia mais

AULA GESTÃO DO CUSTO PADRÃO/CUSTO META/VARIAÇÕES

AULA GESTÃO DO CUSTO PADRÃO/CUSTO META/VARIAÇÕES AULA GESTÃO DO CUSTO PADRÃO/CUSTO META/VARIAÇÕES CUSTO PADRÃO UMA FORMA DE CONTROLE E GESTÃO O Custo Padrão não pode ser entendido como um método, mas sim um princípio de gestão, pois consiste na base

Leia mais

Tabela 13 - Composição dos Outras Obrigações de março a junho de 2017

Tabela 13 - Composição dos Outras Obrigações de março a junho de 2017 1.1.2.3 Outras Obrigações Passivo Circulante No grupo Outras Obrigações houve um aumento de 7,88%. Tabela 13 - Composição dos Outras Obrigações de março a junho de 2017 17 de 37 1.1.2.4 Passivo Não Circulante

Leia mais

Curso: Administração Período: 4º Professor: Hiago Ricardo de Mello Francisco Disciplina: Administração Financeira e Orçamentária II.

Curso: Administração Período: 4º Professor: Hiago Ricardo de Mello Francisco Disciplina: Administração Financeira e Orçamentária II. Curso: Administração Período: 4º 20172 Professor: Hiago Ricardo de Mello Francisco Disciplina: Administração Financeira e Orçamentária II Observações: 1) O trabalho precisa ser entregue impresso com as

Leia mais

AS TÉCNICAS DE ANÁLISE DO PONTO DE EQUILÍBRIO E SUA APLICAÇÃO AMANDA DE LIMA GOMES

AS TÉCNICAS DE ANÁLISE DO PONTO DE EQUILÍBRIO E SUA APLICAÇÃO AMANDA DE LIMA GOMES AS TÉCNICAS DE ANÁLISE DO PONTO DE EQUILÍBRIO E SUA APLICAÇÃO AMANDA DE LIMA GOMES Definição Ponto de Equilíbrio: mostra o nível de atividade ou o volume operacional, quando a receita total das vendas

Leia mais

Demonstrações Contábeis

Demonstrações Contábeis Demonstrações Contábeis Análise Horizontal do Balanço Patrimonial - É um dos indicadores da análise financeira. - Calcula-se o percentual de cada conta em relação ao demonstrativo do período (ano) anterior.

Leia mais

Análise vertical e horizontal Análise por índices

Análise vertical e horizontal Análise por índices Capítulo Uma pergunta importante... Pensando sobre alguns pontos Análise de Informações Contábeis O que podemos fazer para extrair maiores informações dos demonstrativos contáveis? LIQUIDEZ RETORNO RISCO

Leia mais

Finanças. Prof. Milton Henrique

Finanças. Prof. Milton Henrique Finanças Prof. Milton Henrique mcouto@catolica-es.edu.br Organizações e Recursos As empresas são organizações sociais que utilizam recursos para atingir objetivos. Capital Mão de Obra Conhecimento Máquinas

Leia mais

Empreendedorismo. Prof. Dr. Marco Antonio Pereira. Plano de Negócios Análise Financeira e Econômica.

Empreendedorismo. Prof. Dr. Marco Antonio Pereira. Plano de Negócios Análise Financeira e Econômica. Empreendedorismo Plano de Negócios Análise Financeira e Econômica Prof. Dr. Marco Antonio Pereira marcopereira@usp.br Agenda Investimento total Demonstrativo de resultados Análise da viabilidade do negócio

Leia mais

Apresentação da série Manuais Práticos para Negócios, V. Parte I Conceitos e Ferramentas Essenciais

Apresentação da série Manuais Práticos para Negócios, V. Parte I Conceitos e Ferramentas Essenciais CUSTOS E FORMAÇÃO DE PREÇOS I Apresentação da série Manuais Práticos para Negócios, V Prefácio, VII Parte I Conceitos e Ferramentas Essenciais SUMÁRIO 1 CONCEITOS ESSENCIAS SOBRE CUSTOS, 3 1.1 Aplicação,

Leia mais

Título do Projeto:

Título do Projeto: RELATÓRIO DA ANÁLISE FINANCEIRA DATA www.estudosfinanceiros.com.br Título do Projeto: Localização: O presente relatório apresenta e descreve as necessidades de investimento e custos para a industrialização

Leia mais

FINANÇAS COMO PILAR DA GOVERNANÇA CORPORATIVA Prof. Haroldo Moura Vale Mota 2014

FINANÇAS COMO PILAR DA GOVERNANÇA CORPORATIVA Prof. Haroldo Moura Vale Mota 2014 FINANÇAS COMO PILAR DA GOVERNANÇA CORPORATIVA Prof. Haroldo Moura Vale Mota 2014 O PROCESSO DE CRIAÇÃO DE RIQUEZA O objetivo da empresa é a maximização da riqueza do acionista no longo prazo Decisão de

Leia mais

RELAÇÃO CUSTO/VOLUME/LUCRO

RELAÇÃO CUSTO/VOLUME/LUCRO 1. CUSTOS / PLANEJAMENTO E DECISÓRIO 1.1 Relação Custo/Volume/Lucro A relação Custo/Volume/Lucro é a relação que o volume de vendas tem com os custos e lucros. 1.1.1 Custos e Despesas Variáveis Os custos

Leia mais

Unidade: Valor Econômico Agregado (EVA ).

Unidade: Valor Econômico Agregado (EVA ). Unidade: Valor Econômico Agregado (EVA ). 0 Unidade: Valor Econômico Agregado (EVA ). Começando a Conversa Caro aluno, olá! Nesta unidade, daremos prosseguimento ao estudo da Gestão Baseada em Valor e

Leia mais

ISBE 3 - Uberlândia Novo INSTRUÇÕES DA PROVA

ISBE 3 - Uberlândia Novo INSTRUÇÕES DA PROVA Assinatura: Nº Questão: 5 INSTRUÇÕES DA PROVA A prova é individual e intransferível, confira os seus dados. Responda dentro da área reservada ao aluno. Não escreva fora das margens ou atrás da folha. Textos

Leia mais

Contabilidade Avançada Prof. João Domiraci Paccez Exercício Nº 17

Contabilidade Avançada Prof. João Domiraci Paccez Exercício Nº 17 Exercício Nº 17 1 Elaboração do Balanço Patrimonial de em moeda de ATIVO Valores Históricos Valores ajustados Quant. de Valores na moeda de Ativo circulante 350.000 105.132,3249 416.324 Caixa 80.000 80.000

Leia mais

Análise dos Relatórios Financeiros P RO FA. D R A. N ATÁ L I A D I N I Z MAGANINI

Análise dos Relatórios Financeiros P RO FA. D R A. N ATÁ L I A D I N I Z MAGANINI Análise dos Relatórios Financeiros P RO FA. D R A. N ATÁ L I A D I N I Z MAGANINI Agenda Indicadores de Atividade 2 Alavancagem Operacional e Financeira 3 Alavancagem Operacional e Financeira Em Finanças,

Leia mais

E [ ] É o problema que ocorre quando uma empresa identifica baixa rentabilidade em relação ao que foi projetado.

E [ ] É o problema que ocorre quando uma empresa identifica baixa rentabilidade em relação ao que foi projetado. 1 ª. Questão Com base na Administração Financeira, é incorreto afirmar que: A [ ] Os administradores devem gerir ativamente os assuntos financeiros de qualquer tipo de empresa, exceto se a empresa for

Leia mais

MBA - Gestão Empresarial para o Segmento Material de Construção. Prof. Joaquim Ramalho ECONOMIA EMPRESARIAL GESTÃO FINANCEIRA

MBA - Gestão Empresarial para o Segmento Material de Construção. Prof. Joaquim Ramalho ECONOMIA EMPRESARIAL GESTÃO FINANCEIRA 1 MBA - Gestão Empresarial para o Segmento Material de Construção Prof. Joaquim Ramalho ECONOMIA EMPRESARIAL GESTÃO FINANCEIRA 2 Prof.: Joaquim Ramalho Mestre em Administração Pós em Administração Financeira

Leia mais

PLANEJEMAENTO,CONTROLE E TOMADA DE DECISÃO- ATRAVÉS CVL Mary Stuart é a vice-presidente de operações da CodeConnect, uma empresa que fabrica e vende

PLANEJEMAENTO,CONTROLE E TOMADA DE DECISÃO- ATRAVÉS CVL Mary Stuart é a vice-presidente de operações da CodeConnect, uma empresa que fabrica e vende 1 PLANEJEMAENTO,CONTROLE E TOMADA DE DECISÃO- ATRAVÉS CVL Mary Stuart é a vice-presidente de operações da CodeConnect, uma empresa que fabrica e vende dispositivos de leitura de códigos de barras. Como

Leia mais

4º Trimestre 2017 Apresentação de Resultados. 26 de Fevereiro de 2018

4º Trimestre 2017 Apresentação de Resultados. 26 de Fevereiro de 2018 4º Trimestre 2017 Apresentação de Resultados 26 de Fevereiro de 2018 Disclaimer 2 Considerações futuras, se contidas nesse documento, são exclusivamente relacionadas às perspectivas do negócio, estimativas

Leia mais

EMPRESA MODELO S.A. A N Á L I S E F I N A N C E I R A. Analista Adm. Luiz Carlos de Araújo CRA 5671 / ES

EMPRESA MODELO S.A. A N Á L I S E F I N A N C E I R A. Analista Adm. Luiz Carlos de Araújo CRA 5671 / ES 1 A N Á L I S E F I N A N C E I R A Analista Adm. Luiz Carlos de Araújo CRA 5671 / ES Período da análise Maio/2012, Junho/2012 e Julho/2012 10 de Agosto de 2010 2 SUMÁRIO INTRODUÇÃO...3 CONCLUSÃO...4 CAPITAL

Leia mais

TÓPICO 1 AVALIAÇÃO DE EMPRESAS FUNDAMENTOS DE AVALIAÇÃO E MEDIDAS DE DESEMPENHO FEA-RP / USP Prof. Fabiano

TÓPICO 1 AVALIAÇÃO DE EMPRESAS FUNDAMENTOS DE AVALIAÇÃO E MEDIDAS DE DESEMPENHO FEA-RP / USP Prof. Fabiano TÓPICO 1 AVALIAÇÃO DE EMPRESAS FUNDAMENTOS DE AVALIAÇÃO E MEDIDAS DE DESEMPENHO FEA-RP / USP Prof. Fabiano ECONOMIA APLICADA Numa pequena estância de veraneio na costa sul da França sente-se o cheiro da

Leia mais

Taxes, Depreciation/Depletion

Taxes, Depreciation/Depletion Earning Before Interests, Taxes, Depreciation/Depletion and Amortization por Prof. Flávio S. Ferreira Lucro Antes dos Juros, Impostos, Depreciação/Exaustão e Amortização por Prof. Flávio S. Ferreira 1

Leia mais

FINANÇAS EM PROJETOS DE TI

FINANÇAS EM PROJETOS DE TI FINANÇAS EM PROJETOS DE TI 2012 Material 3.1 Prof. Luiz Carlos Valeretto Jr. 1 Finanças Finança é a ciência de gerenciar recursos, ou aquela que lida com o emprego do dinheiro num projeto, empresa ou pessoa.

Leia mais

FUNDAMENTOS DE FINANÇAS EMPRESARIAIS 4 Preparação da DRL e análise do risco

FUNDAMENTOS DE FINANÇAS EMPRESARIAIS 4 Preparação da DRL e análise do risco FUNDAMENTOS DE FINANÇAS EMPRESARIAIS 4 Preparação da DRL e análise do risco João Carvalho das Neves Professor catedrático em gestão, ISEG jcneves@iseg.ulisboa.pt Índice 4ª aula Preparação da demonstração

Leia mais

Balanço patrimonial em 31 de dezembro Em milhares de reais

Balanço patrimonial em 31 de dezembro Em milhares de reais Balanço patrimonial em 31 de dezembro Em milhares de reais Ativo 2016 2015 Passivo e patrimônio líquido 2016 2015 Circulante Circulante Caixa e equivalentes de caixa (Nota 6) 25.431 27.730 Fornecedores

Leia mais

Conceitos. a. Fluxo de caixa operacional. FC O = Lucro Líquido + Juros + Depreciação. FC O = EBIT IR + Depreciação. b. Fluxo de caixa dos ativos

Conceitos. a. Fluxo de caixa operacional. FC O = Lucro Líquido + Juros + Depreciação. FC O = EBIT IR + Depreciação. b. Fluxo de caixa dos ativos Finanças 1 Resumo Conceitos 1. Fluxos de caixa financeiros 2. Projeção de crescimento da empresa 3. Análise de fluxos de caixa descontados 4. Análise de projetos 5. Fluxos de caixa incrementais 6. Análise

Leia mais

5.1 CUSTO DO CAPITAL DE TERCEIROS

5.1 CUSTO DO CAPITAL DE TERCEIROS ADMINISTRAÇÃO FINANCEIRA E ORÇAMENTÁRIA AULA 06: DECISÕES DE FINANCIAMENTO DE LONGO PRAZO TÓPICO 05: ALAVANCAGEM Do que foi exposto até aqui, fica evidente que algumas (ou todas) as empresas devem em princípio

Leia mais