Procedimento Operacional Padrão

Tamanho: px
Começar a partir da página:

Download "Procedimento Operacional Padrão"

Transcrição

1 Procedimento Operacional Padrão Setor de Vigilância em Saúde e Segurança do Paciente e Serviço de Controle e Infecção Hospitalar Versão 1.0 Hospital Universitário Dr. Miguel Riet Corrêa Jr. HU-FURG

2 Procedimento Operacional Padrão Setor de Vigilância em Saúde e Segurança do Paciente e Serviço de Controle e Infecção Hospitalar Versão 1.0

3 2018, Ebserh. Todos os direitos reservados Empresa Brasileira de Serviços Hospitalares Ebserh Material produzido pelo Setor de Vigilância em Saúde e Segurança do Paciente e Serviço de Controle e Infecção Hospitalar / Ebserh. Permitida a reprodução parcial ou total, desde que indicada a fonte e sem fins comerciais. Este documento será revisado a cada dois anos e atualizado sempre que necessário. Empresa Brasileira de Serviços Hospitalares Ministério da Educação POP: Identificação EMPRESA de Pacientes BRASILEIRA Rio Grande: DE Hospital SERVIÇOS Universitário HOSPITALARES Dr. Miguel Riet Corrêa Jr. da Universidade HOSPITAL Federal UNIVERSITÁRIO do Rio Grande (HU-FURG), DR. MIGUEL vinculado RIET à CORRÊA Empresa Brasileira JR - HU-FURG de Serviços Hospitalares (Ebserh), p. Palavras-chaves: 1 POP; 2 Identificação; 3 Pacientes

4 EMPRESA BRASILEIRA DE SERVIÇOS HOSPITALARES HOSPITAL UNIVERSITÁRIO DR. MIGUEL RIET CORRÊA JR - HU-FURG Rua Visconde de Paranaguá, 102 Centro Rio Grande/RS CEP: Telefone: (53) ROSSIELI SOARES DA SILVA Ministro de Estado da Educação KLEBER DE MELO MORAIS Presidente SANDRA CRIPPA BRANDÃO Superintendente do HU-FURG TOMÁS DALCIN Gerente Administrativo do HU-FURG FÁBIO AGUIAR LOPES Gerente de Atenção à Saúde do HU-FURG MARILICE MAGROSKI GOMES DA COSTA Gerente de Ensino e Pesquisa do HU-FURG EXPEDIENTE GERSON SALLES MACHADO Elaboração NÚCLEO DE SEGURANÇA DO PACIENTE, CONFORME PORTARIA 1859/2016 Colaboração UNIDADE DE COMUNICAÇÃO SOCIAL Produção

5 HISTÓRICO DE REVISÕES Data Versão Descrição Gestor do POP Autor/responsável por alterações 05/06/ Identificação de Pacientes Gerson Salles Machado Gerson Salles Machado

6 SUMÁRIO 1. IDENTIFICAÇÃO DO PACIENTE COM USO DE PULSEIRA Conceito Objetivo Material Necessário Abrangência Descrição da rotina IDENTIFICAÇÃO DO PACIENTE ATRAVÉS DE PLACA NO LEITO PARA PACIENTES QUE NÃO PODEM UTILIZAR PULSEIRA Conceito Objetivo Material Necessário Abrangência Descrição da rotina PROTOCOLO DE IDENTIFICAÇÃO DO PACIENTE ATRAVÉS ETIQUETA ADESIVA PARA PACIENTES QUE ESTÃO EM ATENDIMENTO AMBULATORIAL OU CONSULTA NA EMERGÊNCIA Conceito Objetivo Material Necessário Abrangência Descrição da rotina PROTOCOLO DE IDENTIFICAÇÃO DO PACIENTE* Finalidade Justificativa Abrangência Intervenção PROCEDIMENTO OPERACIONAL (POP) ESTRATÉGIAS DE MONITORAMENTO E INDICADORES Notificação dos casos de identificação errada de pacientes Indicadores REFERÊNCIAS APÊNDICE I ESPECIFICAÇÕES DA PULSEIRA DE IDENTIFICAÇÃO DO PACIENTE Versão 1.0 Página 1 de 12

7 1. IDENTIFICAÇÃO DO PACIENTE COM USO DE PULSEIRA 1.1. Conceito É a identificação através de conferência de pulseira contendo os dados do paciente (identificadores), sendo eles, minimamente, o nome completo e a data de nascimento, podendo conter o registro e nome da mãe. Os documentos referentes aos pacientes também devem ter os identificadores acima Objetivo Manter a segurança no atendimento ao paciente, prevenindo erros relacionados à sua identificação e riscos inerentes a essa falha Material Necessário Computador; Impressora de pulseiras; Cartucho de pulseira neonatal, pediátrica e adulto. Em caso de falta de suprimento para impressora ou confecção artesanal de dados na pulseira: Pulseira de identificação branca; Caneta azul ou preta; Tesoura Abrangência A identificação pelo uso da pulseira deve ser aplicada nos pacientes internados, em qualquer uma das unidades do HU conforme política da unidade hospitalar Descrição da rotina Ao acessar o estabelecimento de saúde, o profissional responsável pela internação deverá gerar uma pulseira de identificação, seja eletrônica ou manualmente; Ao abordar o paciente para qualquer procedimento, o profissional de saúde deverá questionar ao paciente ou acompanhante, pelo menos dois identificadores, e confirmá-los através dos dados contidos na pulseira de identificação Caso haja necessidade de retirada da pulseira de identificação, o profissional responsável pela retirada deverá providenciar imediatamente a colocação de nova pulseira em local alternativo ou identificação alternativa (placa de identificação). Versão 1.0 Página 2 de 12

8 Na impossibilidade de identificação através de pulseira por indisponibilidade ou falta de membros, outras estratégias, tais como placa de identificação, serão utilizadas Cabe ao profissional da internação fornecer, conferir e instalar a pulseira no paciente quando este estiver presente, caso a internação seja feita por outra pessoa cabe ao enfermeiro da unidade a instalação e orientação da pulseira de identificação ou delegar à pessoa capacitada esta função Cabe a toda equipe de saúde zelar pela manutenção das pulseiras de identificação nos pacientes e orientar o paciente ou familiar da importância de mantê-la. 2. IDENTIFICAÇÃO DO PACIENTE ATRAVÉS DE PLACA NO LEITO PARA PACIENTES QUE NÃO PODEM UTILIZAR PULSEIRA 2.1. Conceito É a ação de apresentar, visualmente, os identificadores nome completo, registro, data de nascimento, nos leitos dos pacientes a fim de garantir que pacientes que não possam utilizar pulseira de identificação tenham uma alternativa para a execução desse processo Objetivo Manter a segurança no atendimento ao paciente, prevenindo erros relacionados à sua identificação e riscos inerentes a essa falha. As identificações por placas somente substituem a identificação dos pacientes impossibilitados de utilizar a pulseira. A pulseira deve ser sempre a primeira escolha Material Necessário Placa de identificação; Prontuário do paciente Abrangência A identificação pelo uso de placas deve ser aplicada nos pacientes internados, onde não foi possível uso da pulseira de identificação Descrição da rotina Ao receber, na unidade, o paciente com incapacidade de permanência de pulseira de identificação, o profissional da saúde deve providenciar uma placa de identificação e colocá-la aos pés ou na cabeceira da cama, de forma que a mesma fique em evidência em relação ao leito; Versão 1.0 Página 3 de 12

9 Ao abordar o paciente para qualquer procedimento, o profissional de saúde deverá confirmar com paciente ou acompanhante, ou utilizar dados constantes no prontuário, pelo menos dois identificadores, e confirmá-los através dos dados contidos na placa de identificação; 3. PROTOCOLO DE IDENTIFICAÇÃO DO PACIENTE ATRAVÉS ETIQUETA ADESIVA PARA PACIENTES QUE ESTÃO EM ATENDIMENTO AMBULATORIAL OU CONSULTA NA EMERGÊNCIA 3.1. Conceito É a ação de apresentar, visualmente, os identificadores nome completo data de nascimento e registro, dos pacientes a fim de garantir que pacientes que circulam pelo hospital para atendimento ambulatorial ou consulta na emergência também estejam devidamente identificados Objetivo Manter a segurança no atendimento ao paciente, prevenindo erros relacionados à sua identificação e riscos inerentes a essa falha Material Necessário Computador; Impressora de etiquetas; Rolo de etiquetas adesivas; Em caso de falta de suprimento para impressora ou confecção artesanal de dados na etiqueta: Etiqueta adesiva avulsa; Caneta azul ou preta Abrangência A identificação pelo uso da etiqueta deve ser aplicada nos pacientes em atendimento ambulatorial ou em consulta na emergência. Versão 1.0 Página 4 de 12

10 3.5. Descrição da rotina Ao acessar o estabelecimento de saúde, o profissional responsável pela recepção ou enfermeiro da classificação de risco na emergência, deverá gerar uma etiqueta de identificação, seja eletrônica ou manualmente; e orientar o paciente ou familiar da importância de manter a etiqueta em local visível, preferencialmente na parte superior do tórax do paciente ou no caso da classificação de risco anexada a pulseira colorida O profissional responsável pela geração da etiqueta de identificação, antes de entregá-la, deverá conferir, no mínimo, com paciente ou acompanhante os identificadores: nome completo, data de nascimento; Ao abordar o paciente para qualquer procedimento, o profissional de saúde deverá questionar ao paciente ou acompanhante, pelo menos dois identificadores, e confirmá-los através dos dados contidos na etiqueta de identificação Caso haja necessidade de retirada da roupa de forma definitiva onde está a etiqueta de identificação, o profissional deverá reposicionar a etiqueta em novo local no paciente de forma a manter a etiqueta visível; Cabe a toda a equipe de saúde, ao acompanhante e ao paciente zelar pela manutenção da etiqueta de identificação nos pacientes. Para mais informações recomendamos a leitura do protocolo abaixo. Versão 1.0 Página 5 de 12

11 4. PROTOCOLO DE IDENTIFICAÇÃO DO PACIENTE* REVISADO EM MAIO DE 2018 Data: Março/2017 Responsável: Gerson Salles Machado (SVSSP) Colaboradores: Núcleo de Segurança do Paciente (PORTARIA 1859/2016) Serviço de Vigilância em Saúde e Segurança do Paciente Unidade de Gestão de Riscos Assistenciais * Protocolo integrante do Programa Nacional de Segurança do Paciente. Protocolo do Ministério da Saúde adaptado à realidade institucional do HU--FURG 4.1. Finalidade A finalidade deste protocolo é garantir a correta identificação do paciente em atendimento no hospital universitário Dr Miguel Riet Correa Jr, a fim de reduzir a ocorrência de incidentes. O processo de identificação do paciente deve assegurar que o cuidado seja prestado à pessoa para a qual se destina Justificativa A identificação correta do paciente é o processo pelo qual se assegura ao paciente que a ele é destinado determinado tipo de procedimento ou tratamento, prevenindo a ocorrência de erros e enganos que o possam lesar¹. Erros de identificação do paciente podem ocorrer, desde a admissão até a alta do serviço, em todas as fases do diagnóstico e do tratamento. Alguns fatores podem potencializar os riscos na identificação do paciente como: estado de consciência do paciente, mudanças de leito, setor ou profissional dentro da instituição e outras circunstâncias no ambiente. Versão 1.0 Página 6 de 12

12 Entre 2003 e 2005, The United Kingdom National Patient Safety Agency apresentou 236 incidentes relacionados a pulseiras com informações incorretas. A má identificação do paciente foi citada em mais de 100 análises de causa raiz realizadas pelo The United States Department of Veterans Affairs (VA) National Center for Patient Safety entre 2000 e 2003¹. Anualmente, cerca de 850 pacientes nos Estados Unidos são transfundidos com sangue destinados a outros pacientes e aproximadamente 3% desses pacientes evoluem para óbito. Em cada pacientes que recebem transfusões de sangue ou de hemocomponentes, um indivíduo recebe a destinada a outra pessoa. Em dois terços dos casos, o motivo é a identificação errada da bolsa³. Muitas instituições fazem uso das pulseiras para identificar seus pacientes. Em pesquisa relacionada à aceitabilidade dos pacientes com relação a esta prática, foi demonstrado que a maior parte dos pacientes era favorável e que considerava importante a necessidade de utilização de algum método de identificação pelos hospitais, principalmente após explicação sobre as consequências de uma identificação incorreta. Segundo os autores, cerca de 84% dos pacientes consideravam que o hospital deveria utilizar as pulseiras e 90% afirmaram que concordariam em utilizá-las. Estudos sobre o processo de identificação de pacientes com a utilização de pulseiras demonstraram que existem altos níveis de consciência profissional da equipe e evidenciaram a importância da tomada de decisão de aplicação do dispositivo no momento mais precoce possível, especialmente em pacientes de emergência. Ressaltaram a importância da participação do paciente para minimizar o risco de dados errôneos e a preocupação com o uso do dispositivo em algumas circunstâncias clínicas especiais, como transfusão de sangue e administração de medicamentos. Consensos e relatórios de especialistas indicam reduções significativas na ocorrência de erros após a implementação de processos de identificação do paciente Abrangência O protocolo de identificação dos pacientes com o uso de pulseira de identificação deverá ser aplicado em todos os pacientes internados (neonatos, pediátricos e adultos) e em todas as unidades de prestação de cuidado onde o paciente esteja internado. Os pacientes em atendimento ambulatorial ou na emergência deverão ser identificados através de etiquetas adesivas. A identificação se dará por meio de pulseiras de identificação, placa de identificação à beira do leito ou etiqueta autoadesiva contendo no mínimo DOIS identificadores, a saber: nome completo do paciente e data de nascimento, podendo também conter o número de registro na instituição, a fim de que o cuidado seja prestado a pessoa correta. Versão 1.0 Página 7 de 12

13 4.4. Intervenção O protocolo de identificação do paciente inclui as seguintes intervenções: Identificar os pacientes Para assegurar que todos os pacientes sejam corretamente identificados, é necessário usar pelo menos dois identificadores em pulseira branca padronizada, colocada preferencialmente no membro superior direito do paciente para que seja conferido antes do cuidado, caso não seja possível a utilização do referido membro deverá ser seguida a seguinte sequência de escolha: membro superior esquerdo membro inferior direito e membro inferior esquerdo, conforme descrição no Procedimento operacional padrão (POP). As especificações da pulseira de identificação do paciente estão descritas no Apêndice I deste Protocolo, bem como as especificações das etiquetas adesivas para identificação dos pacientes não internados Educar o paciente/ acompanhante/ familiar / cuidador Para envolver o paciente/ acompanhante/familiar/cuidador no processo de identificação correta, é necessário que sejam explicados os propósitos dos 2 identificadores da pulseira, a importância da sua permanência no local designado e que a conferência da identificação seja obrigatória antes do cuidado, exames, cirurgias, na entrega do recém-nascido e na alta hospitalar Confirmar a identificação do paciente antes do cuidado A confirmação da identificação do paciente será realizada antes do cuidado. Inclui a orientação da administração de medicamentos, do sangue e de hemoderivados, da coleta de material para exame, da entrega da dieta e da realização de procedimentos invasivos. 5. PROCEDIMENTO OPERACIONAL (POP) Identificar o paciente A identificação de todos os pacientes (internados, em regime de hospital dia, ou atendidos no serviço de emergência ou no ambulatório) deve ser realizada em sua admissão no serviço através de uma pulseira para os pacientes internados e etiquetas adesivas para pacientes não internados. Essa identificação deve permanecer durante todo o tempo que o paciente estiver submetido ao cuidado na instituição. Versão 1.0 Página 8 de 12

14 A identificação do recém-nascido requer cuidados adicionais. A pulseira de identificação deve conter minimamente a informação do nome da mãe e o número do prontuário do recém-nascido, bem como outras informações padronizadas pelo HU. Ver POP 6. ESTRATÉGIAS DE MONITORAMENTO E INDICADORES 6.1. Notificação dos casos de identificação errada de pacientes Todos os incidentes envolvendo identificação incorreta do paciente devem ser notificados de acordo com a legislação vigente e investigados pelo serviço. As notificações devem ser realizadas acessando o VIGIHOSP na página inicial do site www. sistemas.hu.furg.gov.br, clicando no logo, o acesso poderá ser realizado através de qualquer computador, tablete ou celular que estiver conectado à rede do hospital. Não é necessário login ou senha A implementação das recomendações geradas pelas investigações devem ser monitoradas pelo próprio serviço de saúde e acompanhadas pelo Núcleo de Segurança do Paciente Indicadores Mecanismos de monitoramento e auditorias rotineiras devem ser realizadas nas instituições para verificar o cumprimento deste protocolo e garantir a correta identificação de todos os pacientes em todos os cuidados prestados. Deve-se monitorar, minimamente, os seguintes indicadores: Número de eventos adversos devido a falhas na identificação do paciente. Proporção de pacientes com pulseiras padronizadas entre os pacientes atendidos nas instituições de saúde. Versão 1.0 Página 9 de 12

15 7. REFERÊNCIAS. Ministério da Saúde. Agencia Nacional de Vigilância Sanitária. Fundação Osvaldo Cruz. Protocolo de Identificaçao do Paciente Protocolo integrante do Programa Nacional de Segurança do Paciente. Disponível em: Ministério da Saúde. Agência Nacional de Vigilância Sanitária. Implantação do Núcleo de Segurança do Paciente em Serviços de Saúde Série Segurança do Paciente e Qualidade em Serviços de Saúde/Agência Nacional de Vigilância Sanitária Brasília: ANVISA, Secretaria de Direitos Humanos. Resolução nº 12 de 16 de janeiro de BRASIL. Ministério da Saúde. Portaria nº 529, de 1º de abril de Institui o Programa Nacional de Segurança do Paciente. Brasília, Disponível em: CLEOPAS, A; KOLLY, V; BOVIER, P.A.; GARNERIN, P; T.V. Acceptability of identification bracelets for hospital inpatients. Qual Saf Health Care, n. 13, v. 5, p: , CONSÓRCIO BRASILEIRO DE ACREDITAÇÃO; JOINT COMMISSION INTERNATIONAL. Padrões de Acreditação da Joint Commission Internacional para Hospitais. 4ª ed. [editado por] Consórcio Brasileiro de Acreditação de Sistemas e Serviços de Saúde. Rio de Janeiro: CBA, HOFFMEISTER, L.V; MOURA, G. M. S. S. Uso de pulseiras de identificação em pacientes internados em um hospital universitário. Rev. Latino-Am. Enfermagem. São Paulo, n. 23, v. 1, p: 36-43, jan. fev., KOHN, L.T; CORRIGAN, J.M; DONALDSON, M. S. To err is human: building a safer health system. Washington: The National Academy Press; Versão 1.0 Página 10 de 12

16 LORENZINI, E; SANTI, J. A. R; BÁO, A. C. P. Segurança do paciente: análise dos incidentes notificados em um hospital do sul do Brasil. Rev Gaúcha Enferm. Porto Alegre, n. 35, v. 2, p: , MENDES W, TRAVASSOS C, MARTIN M, NORONHA JC. Revisão dos estudos de avaliação da ocorrência de eventos adversos em hospitais. Rev. Bras. Epidemiol. n. 4, v. 8, p: , Disponível em: < SMITH, A. F; CASEY, K, WILSON, J; FISCHBACHER-SMITH, D. Wristbands as aids to reduce misidentification: an ethnographically guided task analysis. Int J Qual Health Care. Oct; n. 23, v. 5, p: , TASE, T.H; LOURENÇÃO, D.C.A; BIANCHINI, S.M; TRONCHIN, D.M.R. Identificação do paciente nas organizações de saúde: uma reflexão emergente. Rev Gaúcha Enferm. Porto Alegre, n. 34, v. 2, p: , WORLD HEALTH ORGANIZATION, THE JOINT COMMISSION, JOINT COMMISSION INTERNATIONAL. WHO Collaborating Centre for Patient Safety Solutions. Aide Memoire. Patient Safety Solutions, vol1, solution 2, may Versão 1.0 Página 11 de 12

17 8. APÊNDICE I 8.1. ESPECIFICAÇÕES DA PULSEIRA DE IDENTIFICAÇÃO DO PACIENTE Cor a) A pulseira usada para a identificação do paciente deve ser de cor branca. b) Pulseiras coloridas de alerta ou etiquetas não devem ser utilizadas como identificadoras do paciente, devido ao aumento dos riscos de erros de identificação Tamanho sendo: As pulseiras de identificação do paciente devem se adequar ao perfil dos pacientes, a) Compridas o suficiente para serem utilizadas em pacientes obesos, pacientes com linfedema e pacientes com acessos venosos e curativos; e crianças. b) Pequenas o suficiente para serem confortáveis e seguras em recém-nascidos, bebês Os ajustes necessários para a variedade de tamanhos e características de pacientes podem ser conseguidos aumentando o comprimento máximo disponível para a pulseira de identificação. Se o comprimento adicional da pulseira de identificação tiver que ser cortado, a equipe deve ser capaz de fazer isto com segurança, de preferência sem o uso de tesoura, pelo risco de incidentes. As extremidades do corte não devem ser afiadas. variados. Alternativamente, as pulseiras de identificação podem ser feitas em tamanhos Conforto incluem: Os aspectos de conforto relacionados às pulseiras de identificação do paciente Forma não deve haver cantos, contorno ou bordas afiadas que possam irritar ou friccionar a pele. Bordas o material utilizado nas bordas da pulseira deve ser macio e liso para assegurar o conforto durante o uso prolongado. Isso inclui todas as bordas produzidas ao cortar o tamanho da pulseira. Fixadores os fixadores não devem pressionar a pele. Material o material da pulseira de identificação deve ser flexível, liso, impermeável, lavável e não-alergênico. Versão 1.0 Página 12 de 12

18 Setor Comercial Sul - SCS, Quadra 09, Lote "C", Edifício Parque Cidade Corporate, Bloco "C", 1 pavimento, Asa Sul Brasília - Distrito Federal Telefone: (61)

IDENTIFICAÇÃO DO PACIENTE 1 1 FINALIDADE 2 JUSTIFICATIVA. Protocolo de Serviço do Hospital Universitário de Santa Maria PROTOCOLO DE SERVIÇO

IDENTIFICAÇÃO DO PACIENTE 1 1 FINALIDADE 2 JUSTIFICATIVA. Protocolo de Serviço do Hospital Universitário de Santa Maria PROTOCOLO DE SERVIÇO PROTOCOLO DE SERVIÇO IDENTIFICAÇÃO DO PACIENTE 1 Código: PS01 IDPT Data: Abril/2016 Responsáveis: Roselaine dos Santos Félix, Rosane Diesel. Colaboradores: Tânia Solange Bosi de Souza Magnago, Noeli Terezinha

Leia mais

PROTOCOLO DE IDENTIFICAÇÃO DO PACIENTE

PROTOCOLO DE IDENTIFICAÇÃO DO PACIENTE IV ENCONTRO GOIANO DE GERENCIAMENTO DE RISCOS PROTOCOLO DE IDENTIFICAÇÃO DO PACIENTE Programa Nacional de Segurança Do Paciente Thais Yoshida Enfermeira Coordenadora do Núcleo Interno de Segurança do Paciente

Leia mais

Procedimento Operacional Padrão

Procedimento Operacional Padrão Procedimento Operacional Padrão Setor de Vigilância em Saúde e Segurança do Paciente e Serviço de Controle e Infecção Hospitalar Versão 1.0 Hospital Universitário Dr. Miguel Riet Corrêa Jr. HU-FURG Procedimento

Leia mais

IDENTIFICAÇÃO DO PACIENTE. PEPEnf- PROGRAMA DE EDUCAÇAÇÃO PERMANENTE ENFERMAGEM Enf ª Rosangela O. Rodrigues

IDENTIFICAÇÃO DO PACIENTE. PEPEnf- PROGRAMA DE EDUCAÇAÇÃO PERMANENTE ENFERMAGEM Enf ª Rosangela O. Rodrigues IDENTIFICAÇÃO DO PACIENTE PEPEnf- PROGRAMA DE EDUCAÇAÇÃO PERMANENTE ENFERMAGEM Enf ª Rosangela O. Rodrigues QUAL A FINALIDADE DA IDENTIFICAÇÃO? É assegurar que o cuidado seja prestado à pessoa, prevenindo

Leia mais

IDENTIFICAÇÃO DO PACIENTE NO AMBIENTE HOSPITALAR: ESTRATÉGIA PARA UMA ATENÇÃO SEGURA.

IDENTIFICAÇÃO DO PACIENTE NO AMBIENTE HOSPITALAR: ESTRATÉGIA PARA UMA ATENÇÃO SEGURA. IDENTIFICAÇÃO DO PACIENTE NO AMBIENTE HOSPITALAR: ESTRATÉGIA PARA UMA ATENÇÃO SEGURA. LAMBERTY Cristiane 1, BARICHELO Tiago 1, REBELATO Marcelo Roberto Durks 1, VETORATTO Elisangela Salete 1, CAZAROTTO

Leia mais

Pesquisa Institucional da Associação Hospital de Caridade Ijuí, desenvolvida pelo Grupo de Pesquisa do Núcleo de Segurança do Paciente 2

Pesquisa Institucional da Associação Hospital de Caridade Ijuí, desenvolvida pelo Grupo de Pesquisa do Núcleo de Segurança do Paciente 2 MEDIDAS PARA PREVENÇÃO DE INCIDENTES RELACIONADOS À IDENTIFICAÇÃO DO PACIENTE, UM RELATO DE EXPERIÊNCIA 1 MEASURES FOR PREVENTION OF INCIDENTS RELATED TO PATIENT IDENTIFICATION, AN EXPERIENCE REPORT Cledir

Leia mais

1. OBJETIVO 4. DEFINIÇÕES

1. OBJETIVO 4. DEFINIÇÕES 1/11 2/11 1. OBJETIVO 4. DEFINIÇÕES Elaborar uma ferramenta para nortear a equipe multiprofissional, visando a identificação correta do paciente dentro da instituição. 2. APLICAÇÃO Centro Cirúrgico Consulta

Leia mais

CARTILHA SEGURANÇA DO PACIENTE. Como você pode contribuir para que a saúde e segurança do paciente não seja colocada em risco na sua instituição?

CARTILHA SEGURANÇA DO PACIENTE. Como você pode contribuir para que a saúde e segurança do paciente não seja colocada em risco na sua instituição? CARTILHA SEGURANÇA DO PACIENTE Como você pode contribuir para que a saúde e segurança do paciente não seja colocada em risco na sua instituição? ESTA CARTILHA FOI DESENVOLVIDA PARA ORIENTÁ-LOS SOBRE AS

Leia mais

SEGURANÇA DO PACIENTE

SEGURANÇA DO PACIENTE SEGURANÇA DO PACIENTE Parte 2 Profª Poly Aparecida 1 2 3 4 5 10 PASSOS PARA A SEGURANÇA DO PACIENTE identificação do paciente; cuidado limpo e cuidado seguro higienização das mãos; cateteres e sondas conexões

Leia mais

SEGURANÇA DO PACIENTE: UMA DISCUSSÃO NECESSÁRIA

SEGURANÇA DO PACIENTE: UMA DISCUSSÃO NECESSÁRIA SEGURANÇA DO PACIENTE: UMA DISCUSSÃO NECESSÁRIA Gerli Elenise Gehrke Herr1 Fabiele Aozane2 Adriane Cristina Bernat Kolankiewicz3 1 Enfermeira no Hospital Unimed Noroeste/RS. Especialista em Enfermagem

Leia mais

UNIVERSIDADE FEDERAL DE PELOTAS HOSPITAL ESCOLA NÚCLEO DE SEGURANÇA DO PACIENTE

UNIVERSIDADE FEDERAL DE PELOTAS HOSPITAL ESCOLA NÚCLEO DE SEGURANÇA DO PACIENTE UNIVERSIDADE FEDERAL DE PELOTAS HOSPITAL ESCOLA NÚCLEO DE SEGURANÇA DO PACIENTE ROTINA DE IDENTIFICAÇÃO CORRETA DO PACIENTE META INTERNACIONAL DE SEGURANÇA 1 ( MIS-01) 1 OBJETIVO PROCEDIMENTO OPERACIONAL

Leia mais

Procedimento Operacional Padrão. POP/NUSP/002/2015 Protocolo de Identificação do Paciente Versão 1.0

Procedimento Operacional Padrão. POP/NUSP/002/2015 Protocolo de Identificação do Paciente Versão 1.0 Procedimento Operacional Padrão Protocolo de Identificação do Paciente Versão 1.0 Procedimento Operacional Padrão Protocolo de Identificação do Paciente Versão 1.0 Expediente Hospital das Clínicas da Universidade

Leia mais

Segurança do Paciente Profa Fernanda Barboza

Segurança do Paciente Profa Fernanda Barboza Segurança do Paciente Profa Fernanda Barboza Legislação Segurança do Paciente Portaria nº 529, de 1 de abril de 2013 Institui o Programa Nacional de Segurança do Paciente (PNSP; RDC nº36 Institui ações

Leia mais

Sistema de Gestão da Qualidade e Segurança do Paciente

Sistema de Gestão da Qualidade e Segurança do Paciente Hospital São Paulo - Hospital Universitário da UNIFESP SPDM Associação Paulista para o Desenvolvimento da Medicina Sistema de Gestão da Qualidade e Segurança do Paciente Protocolo de Identificação do Paciente

Leia mais

Procedimento Operacional Padrão

Procedimento Operacional Padrão Procedimento Operacional Padrão Serviço de Controle de Infecção Hospitalar Coleta de secreções respiratórias para investigação de Influenza Versão 1.0 Hospital Universitário Dr. Miguel Riet Corrêa Jr.

Leia mais

Procedimento Operacional Padrão (POP) Núcleo de Segurança do Paciente - COSEP - NUVISAH Título: Mecanismos de Identificação do Paciente.

Procedimento Operacional Padrão (POP) Núcleo de Segurança do Paciente - COSEP - NUVISAH Título: Mecanismos de Identificação do Paciente. Procedimento Operacional Padrão (POP) Núcleo de Segurança do Paciente - COSEP - NUVISAH Título: Mecanismos de Identificação do Paciente. POP nº 01 - NUVISAH/HU Versão: 01 Próxima revisão: 11/09/2014 Elaborado

Leia mais

Padrão (POP) Núcleo de Segurança do Paciente - COSEP - NUVISAH. Prevenção de Quedas do Paciente no Ambulatório de Quimioterapia.

Padrão (POP) Núcleo de Segurança do Paciente - COSEP - NUVISAH. Prevenção de Quedas do Paciente no Ambulatório de Quimioterapia. Procedimento Operacional POP nº 10 - NUVISAH/HU Padrão (POP) Núcleo de Segurança do Paciente - COSEP - NUVISAH Título: Mecanismos de Versão: 01 Prevenção de Quedas do Paciente no Ambulatório de Quimioterapia.

Leia mais

Anexo 02: PROTOCOLO DE IDENTIFICAÇÃO DO PACIENTE*

Anexo 02: PROTOCOLO DE IDENTIFICAÇÃO DO PACIENTE* MINISTÉRIO DA SAÚDE Anexo 02: PROTOCOLO DE IDENTIFICAÇÃO DO PACIENTE* Ministério da Saúde/ Anvisa/ Fiocruz Protocolo integrante do Programa Nacional de Segurança do Paciente. PROTOCOLO DE IDENTIFICAÇÃO

Leia mais

Ana Fernanda Yamazaki Centrone Enfermeira Centro de Oncologia e Hematologia Hospital Albert Einstein

Ana Fernanda Yamazaki Centrone Enfermeira Centro de Oncologia e Hematologia Hospital Albert Einstein Ana Fernanda Yamazaki Centrone Enfermeira Centro de Oncologia e Hematologia Hospital Albert Einstein Ato de evitar, prevenir e melhorar os resultados adversos ou as lesões originadas no processo de atendimento

Leia mais

QUALISS RN 405/ jul.2016

QUALISS RN 405/ jul.2016 QUALISS RN 405/2016 14.jul.2016 O Programa QUALISS O processo de construção coletiva: dos conceitos, atributos e indicadores de Qualidade Definição e classificação de Atributos de Qualificação Como são

Leia mais

Data da elaboração 30/06/2014. Politica de Identificação de Pacientes

Data da elaboração 30/06/2014. Politica de Identificação de Pacientes Código: PSQ-HSR-1 30/06/24 18/03/25 1 /11 DEFINIÇÃO Estabelecer e padronizar as diretrizes, normas e rotinas de identificação de pacientes em atendimento a nível hospitalar e ambulatorial no Hospital São

Leia mais

Joint Comission International - JCI

Joint Comission International - JCI Joint Comission International - JCI Além dos padrões ONA, no Brasil, também é possível a acreditação pelos padrões da Joint Commission International (JCI), a divisão internacional da Joint Commission (EUA),

Leia mais

PLANO DE SEGURANÇA DO PACIENTE. Núcleo de Segurança do Paciente. Versão 1.0. Hospital Universitário Dr. Miguel Riet Corrêa Jr.

PLANO DE SEGURANÇA DO PACIENTE. Núcleo de Segurança do Paciente. Versão 1.0. Hospital Universitário Dr. Miguel Riet Corrêa Jr. PLANO DE SEGURANÇA DO PACIENTE Núcleo de do Paciente Versão 1.0 Hospital Universitário Dr. Miguel Riet Corrêa Jr. HU-FURG PLANO DE SEGURANÇA DO PACIENTE Núcleo de do Paciente Versão 1.0 2018, Ebserh. Todos

Leia mais

CONSTRUÇÃO DE PROCEDIMENTO OPERACIONAL PADRÃO NA IDENTIFICAÇÃO DO RECÉM-NASCIDO COM USO DE PULSEIRA 1

CONSTRUÇÃO DE PROCEDIMENTO OPERACIONAL PADRÃO NA IDENTIFICAÇÃO DO RECÉM-NASCIDO COM USO DE PULSEIRA 1 Disciplinarum Scientia. Série: Ciências da Saúde, Santa Maria, v. 17, n. 1, p. 145-152, 2016. Recebido em: 28.03.2016. Aprovado em: 29.08.2016. ISSN 2177-3335 CONSTRUÇÃO DE PROCEDIMENTO OPERACIONAL PADRÃO

Leia mais

Procedimento Operacional Padrão

Procedimento Operacional Padrão Procedimento Operacional Padrão Unidade de Terapia Intensiva Geral (UTI Geral) Versão 1.0 Hospital Universitário Dr. Miguel Riet Corrêa Jr. HU-FURG Procedimento Operacional Padrão Unidade de Terapia Intensiva

Leia mais

Implementação do Núcleo de Segurança do Paciente e elaboração do Plano de Segurança do Paciente. Helaine Carneiro Capucho, DSc.

Implementação do Núcleo de Segurança do Paciente e elaboração do Plano de Segurança do Paciente. Helaine Carneiro Capucho, DSc. Implementação do Núcleo de Segurança do Paciente e elaboração do Plano de Segurança do Paciente Helaine Carneiro Capucho, DSc. 21 de março de 2016 2007 Implantação do Comitê de Segurança do Paciente

Leia mais

Procedimento Operacional Padrão

Procedimento Operacional Padrão Procedimento Operacional Padrão POP 018/2018 Unidade de Terapia Intensiva Geral (UTI Geral) Realização de Desmame de Ventilação Mecânica Versão 1.0 Hospital Universitário Dr. Miguel Riet Corrêa Jr. HU-FURG

Leia mais

Protocolo de Identificação do Paciente e Registros Seguros ISGH Página 1

Protocolo de Identificação do Paciente e Registros Seguros ISGH Página 1 Protocolo de Identificação do Paciente e Registros Seguros ISGH Página 1 ELABORAÇÃO Responsáveis Técnicos: Selma Furtado Magalhães Gerente de Risco DITEC ISGH João Kildery Silveira Teófilo - Gerente de

Leia mais

Procedimento Operacional Padrão

Procedimento Operacional Padrão Procedimento Operacional Padrão Serviço de Pronto Atendimento (SPA) Atendimento à Parada Cardiorrespiratória (PCR) Versão 1.0 Hospital Universitário Dr. Miguel Riet Corrêa Jr. HU-FURG Procedimento Operacional

Leia mais

Interface das Áreas do INTO RESUMO DE REVISÕES

Interface das Áreas do INTO RESUMO DE REVISÕES RESUMO DE REVISÕES Nº MÊS/ANO 1 / 6 MÊS/ANO DESCRIÇÃO PRÓX. REV. JAN/09 Emissão inicial JAN/12 MAI/12 Primeira revisão MAI/15 NOV/12 Segunda revisão NOV/15 SUMÁRIO 1 OBJETIVO 2 APLICAÇÃO 3 REFERÊNCIAS

Leia mais

Procedimento Operacional Padrão

Procedimento Operacional Padrão Procedimento Operacional Padrão Setor de Vigilância em Saúde e Segurança do Paciente Medidas de Prevenção de Infecção do Trato Urinário (ITU) associadas ao uso de Cateter Vesical de Demora Versão 1.0 Hospital

Leia mais

Setor de Terapia Intensiva

Setor de Terapia Intensiva Página: 1/5 PROTOCOLO DE CONTROLE DE ALARMES 1 INTRODUÇÃO A monitorização multiparamétrica é parte fundamental na assistência ao paciente gravemente enfermo, com a finalidade de fornecer informação visual

Leia mais

Construindo um caminho seguro para a assistência do paciente

Construindo um caminho seguro para a assistência do paciente Construindo um caminho seguro para a assistência do paciente Estima-se que 98.000 pessoas morrem a cada ano devido a erros no processo assistencial. (To Err is Human: Building a Safer Health System). Características

Leia mais

REF.: PESQUISA DE MERCADO RESULTADO **LEVANTAMENTO DE INDICADORES ASSISTENCIAIS E GERENCIAIS**

REF.: PESQUISA DE MERCADO RESULTADO **LEVANTAMENTO DE INDICADORES ASSISTENCIAIS E GERENCIAIS** CIRCULAR AHESP Nº 025/17 São Paulo, 30 de Agosto de 2017. Prezados Senhores: REF.: PESQUISA DE MERCADO RESULTADO **LEVANTAMENTO DE INDICADORES ASSISTENCIAIS E GERENCIAIS** Para seu conhecimento, encaminhamos

Leia mais

ORGANIZAÇÃO ASSISTENCIAL ORGANIZAÇÃO ASSISTENCIAL. Melhores práticas entre as instituições Anahp. anahp. associação nacional de hospitais privados

ORGANIZAÇÃO ASSISTENCIAL ORGANIZAÇÃO ASSISTENCIAL. Melhores práticas entre as instituições Anahp. anahp. associação nacional de hospitais privados ORGANIZAÇÃO ASSISTENCIAL Melhores práticas entre as instituições Anahp anahp associação nacional de hospitais privados 189 Resultados da Implantação do Protocolo Institucional de Queda Instituição: Hospital

Leia mais

AGENTE DE PORTARIA. - Controlar e orientar a entrada e saída de pessoas, veículos e materiais, exigindo a necessária identificação de credenciais;

AGENTE DE PORTARIA. - Controlar e orientar a entrada e saída de pessoas, veículos e materiais, exigindo a necessária identificação de credenciais; AGENTE DE PORTARIA - Receber, orientar, encaminhar o público, informando sobre localização de pessoas em dependências e setores da unidade hospitalar; - Controlar e orientar a entrada e saída de pessoas,

Leia mais

GERENCIAMENTO DA SEGURANÇA DO PACIENTE: principais pressupostos para a enfermagem

GERENCIAMENTO DA SEGURANÇA DO PACIENTE: principais pressupostos para a enfermagem GERENCIAMENTO DA SEGURANÇA DO PACIENTE: principais pressupostos para a enfermagem Profª Dra Maria de Fátima Paiva Brito Ribeirão Preto 2016 GERENCIAMENTO DA SEGURANÇA DO PACIENTE: principais pressupostos

Leia mais

Programa Segurança em Alta: um modelo de apoio à qualidade assistencial hospitalar

Programa Segurança em Alta: um modelo de apoio à qualidade assistencial hospitalar Programa Segurança em Alta: um modelo de apoio à qualidade assistencial hospitalar Panorama mundial da saúde No mundo ocorrem cerca de 421 milhões de internações hospitalares anuais e 42,7 milhões de eventos

Leia mais

Contribuições do SISTEMA BRASILEIRO DE ACREDITAÇÃO para a Melhoria da Qualidade da Assistência e Segurança dos Pacientes

Contribuições do SISTEMA BRASILEIRO DE ACREDITAÇÃO para a Melhoria da Qualidade da Assistência e Segurança dos Pacientes Contribuições do SISTEMA BRASILEIRO DE ACREDITAÇÃO para a Melhoria da Qualidade da Assistência e Segurança dos Pacientes ABRIL/2011 O Universo de Atuação População 190.732.694 habitantes Fonte: IBGE 2010

Leia mais

Segurança do paciente

Segurança do paciente Segurança do paciente AHP - Programa CQH APM / SP 22/11/2013 1 CRONOLOGIA 460 AC 1818-1865 1869 1940 1919-2000 Hipócrates Semmelweis Ernest Codman Donabedian Em 1999, estudo do IOM estimou a ocorrência

Leia mais

O Uso do Formulário Google como Ferramenta para Notificação e Gestão de Eventos Adversos nas Instituições de Saúde

O Uso do Formulário Google como Ferramenta para Notificação e Gestão de Eventos Adversos nas Instituições de Saúde Curso de Especialização em Gestão Pública de Organizações de Saúde O Uso do Formulário Google como Ferramenta para Notificação e Gestão de Eventos Adversos nas Instituições de Saúde Autor: Rodrigo Heleno

Leia mais

SEGURANÇA DO PACIENTE NOS SERVIÇOS DE SAÚDE

SEGURANÇA DO PACIENTE NOS SERVIÇOS DE SAÚDE SEGURANÇA DO PACIENTE NOS SERVIÇOS DE SAÚDE Profª Drª Daisy M. Rizatto Tronchin São Paulo 2019 Segurança do paciente SEGURANÇA QUALIDADE Gestores Organizações Agências Trabalhadores Pacientes Familiares

Leia mais

ENFERMAGEM E A PRÁTICA TRANSFUSIONAL UM HOSPITAL DE ALTA COMPLEXIDADE EM MACEIÓ-AL. Enfermeira do HUPAA,

ENFERMAGEM E A PRÁTICA TRANSFUSIONAL UM HOSPITAL DE ALTA COMPLEXIDADE EM MACEIÓ-AL. Enfermeira do HUPAA, ENFERMAGEM E A PRÁTICA TRANSFUSIONAL UM HOSPITAL DE ALTA COMPLEXIDADE EM MACEIÓ-AL. Magalhães, Daniela 1 ; Almeida, Ingryd Leilane 2 1 Enfermeira do HUPAA, e-mail: daniermi@gmail.com 2 Enfermeira do HUPPA,

Leia mais

MÉDICO INTENSIVISTA NEONATAL

MÉDICO INTENSIVISTA NEONATAL MÉDICO INTENSIVISTA NEONATAL - Graduação em medicina; - Residência e/ou especialização em Terapia Intensiva Neonatal. Horário: - Plantão (sábado à noite - 12h) - O vínculo será através de Pessoa Jurídica.

Leia mais

Identificação do paciente: desafios e conquistas do HCFMRP-USP

Identificação do paciente: desafios e conquistas do HCFMRP-USP Identificação do paciente: desafios e conquistas do HCFMRP-USP Andréa Cristina Soares Vendruscolo 1, Jéssica Cordeiro Menezes 2, Luciana Kathumi Kiyoto 3 1 Enfermeira Gerente de Riscos e Presidente do

Leia mais

CCIH Núcleo de Segurança. Camila Barcia

CCIH Núcleo de Segurança. Camila Barcia CCIH Núcleo de Segurança do Paciente Camila Barcia O que é Infecção Hospitalar? Conceitos Infecção Hospitalar: Qualquer infecção adquirida após a internação do paciente, que se manifeste durante a internação

Leia mais

IDENTIFICAÇÃO DE PACIENTES Edição: 28/11/2011 NORMA Nº 708

IDENTIFICAÇÃO DE PACIENTES Edição: 28/11/2011 NORMA Nº 708 Página: 1/6 1- OBJETIVO Identificar, corretamente, os pacientes, com a finalidade de evitar eventos adversos por troca de pacientes, garantindo a sua segurança no Sistema de Saúde Mãe de Deus SSMD. 2-

Leia mais

HEMOCENTRO RP TÉCNICA. 1. OBJETIVO Estabelecer sistemática para o atendimento à Reação Transfusional Imediata.

HEMOCENTRO RP TÉCNICA. 1. OBJETIVO Estabelecer sistemática para o atendimento à Reação Transfusional Imediata. P.: 1/7 1. OBJETIVO Estabelecer sistemática para o atendimento à Reação Transfusional Imediata. 2. EQUIPAMENTOS / MATERIAIS Serão utilizados equipamentos e materiais de acordo com a extensão e gravidade

Leia mais

O BANNER DEVERÁ SER FIXADO NO HORÁRIO ESTABELECIDO, AGUARDAR AVALIAÇÃO E RETIRADO AO FINAL DO HORÁRIO INFORMADO.

O BANNER DEVERÁ SER FIXADO NO HORÁRIO ESTABELECIDO, AGUARDAR AVALIAÇÃO E RETIRADO AO FINAL DO HORÁRIO INFORMADO. O BANNER DEVERÁ SER FIXADO NO HORÁRIO ESTABELECIDO, AGUARDAR AVALIAÇÃO E RETIRADO AO FINAL DO HORÁRIO INFORMADO. LOCAL: DATA: BOSQUE MARINA PARK (perto da piscina) Todos os Trabalhos serão apresentados

Leia mais

MÉDICO INTENSIVISTA NEONATAL

MÉDICO INTENSIVISTA NEONATAL MÉDICO INTENSIVISTA NEONATAL - Graduação em medicina; - Residência e/ou especialização em Terapia Intensiva Neonatal. Horário: - Plantão (sábado à noite - 12h) - O vínculo será através de Pessoa Jurídica.

Leia mais

Redução da Taxa de LPP em pacientes internados no HMMD

Redução da Taxa de LPP em pacientes internados no HMMD Redução da Taxa de LPP em pacientes internados no Área(s): Hospital Municipal Dr. Moyses Deutsch M Boi Mirim Setor(es): Clínica Médica, Clínica Cirúrgica, UTI Adulto, UTI Pediátrica, UTI Neonatal e Pronto

Leia mais

Paciente Certo no Lugar Certo Gestão de Fluxo no Hospital. Mara Lílian Soares Nasrala

Paciente Certo no Lugar Certo Gestão de Fluxo no Hospital. Mara Lílian Soares Nasrala Paciente Certo no Lugar Certo Gestão de Fluxo no Hospital Mara Lílian Soares Nasrala HOSPITAL SANTA ROSA Indicadores - 2016 Leitos Instalados 180 Leitos UTI 61 Cirurgias 11.722 PA 75.034 Fundado em 1997-19

Leia mais

Desenvolvimento da Habilidade na Resolução de Problemas por meio do Uso das Ferramentas da Qualidade no Serviço de Enfermagem. Ana Carolina G.

Desenvolvimento da Habilidade na Resolução de Problemas por meio do Uso das Ferramentas da Qualidade no Serviço de Enfermagem. Ana Carolina G. Desenvolvimento da Habilidade na Resolução de Problemas por meio do Uso das Ferramentas da Qualidade no Serviço de Enfermagem Ana Carolina G. Bonafim Hospital Unimed Bebedouro Objetivo Relatar como foi

Leia mais

Donizetti Dimer Giamberardino Diretor Técnico

Donizetti Dimer Giamberardino Diretor Técnico Donizetti Dimer Giamberardino Diretor Técnico Segurança do Paciente Perspectiva do Corpo Médico Capacidade de identificar as falhas, mensurá-las e analisar criticamente de forma a implementar melhorias

Leia mais

08/04/2016. Click to edit Master subtitle style

08/04/2016. Click to edit Master subtitle style Click to edit Master subtitle style CHECAGEM BEIRA LEITO Hospital Unimed Recife III Autor: Dr. Fernando José Barbosa da Cruz Diretor Médico Enf Ana Paula Vasconcelos de Farias Supervisora Geral de Enfermagem

Leia mais

Plano de Segurança do paciente

Plano de Segurança do paciente Plano de Segurança do paciente Enfª. M e Jovana Toniato . Plano de Segurança do Paciente Documento que aponta situações de risco e descreve as estratégias e ações definidas pelos serviços de saúde visando

Leia mais

JOSÉ HENRIQUE PAIM FERNANDES Ministro de Estado da Educação. JOSÉ RUBENS REBELATTO Presidente

JOSÉ HENRIQUE PAIM FERNANDES Ministro de Estado da Educação. JOSÉ RUBENS REBELATTO Presidente Nº 01, 04, 19 09 de março junho de 2014 Nº 1 De 30 de julho de 2013 EMPRESA BRASILEIRA DE SERVIÇOS HOSPITALARES - EBSERH Setor Comercial Sul - SCS, Quadra 09, Lote C, Ed. Parque Cidade Corporate, Bloco

Leia mais

Palavras-chave: Enfermagem; Segurança do Paciente; Enfermagem em Emergência.

Palavras-chave: Enfermagem; Segurança do Paciente; Enfermagem em Emergência. APRENDIZADO ORGANIZACIONAL: MELHORIA CONTÍNUA NAS INSTITUIÇÕES DE SAÚDE RESUMO 1 Ketelin Machado 2 Laísa Schuh 1 Universidade Luterana do Brasil (ULBRA), Cachoeira do Sul, RS, Brasil E-mail: rosaketelin@gmail.com

Leia mais

Projeto Acolher HC. Acolhimento no Hospital das Clínicas da FMUSP

Projeto Acolher HC. Acolhimento no Hospital das Clínicas da FMUSP Projeto Acolher HC Acolhimento no Hospital das Clínicas da FMUSP Escuta qualificada e orientação para os pacientes que procuram o HCFMUSP Diretoria Clínica Superintendência do HCFMUSP Núcleo Técnico de

Leia mais

HOSPITAL REGIONAL FERNANDO BEZERRA

HOSPITAL REGIONAL FERNANDO BEZERRA HOSPITAL REGIONAL FERNANDO BEZERRA SECRETARIA ESTADUAL DE SAÚDE SECRETARIA EXECUTIVA DIRETORIA GERAL DE MODERNIZAÇÃO E MONITORAMENTO DA ASSISTÊNCIA À SAÚDE HOSPITAL REGIONAL FERNANDO BEZERRA 1º TRIMESTRE

Leia mais

Acreditação. Acreditação

Acreditação. Acreditação Acreditação Acreditação 1621132 - Produzido em Abril/2011 Acreditação Rumo ao processo de Acreditação Hospitalar e gestão da melhoria contínua, é importante salientar as principais diferenças entre licenciamento,

Leia mais

Knute Rockne. Flight 599 Fokker F.10 trimotor

Knute Rockne. Flight 599 Fokker F.10 trimotor Parto Seguro Dr. Paulo Gomes Filho Especialista em Ginecologia e Obstetrícia Especialista em Gestão de hospitais de ensino Professor de Obstetrícia da EBMSP Gerente de Atenção à Saúde MCO/UFBA Knute Rockne

Leia mais

SEGURANÇA DO PACIENTE Facilitadora: Enfª Suzini Werner

SEGURANÇA DO PACIENTE Facilitadora: Enfª Suzini Werner SEGURANÇA DO PACIENTE Facilitadora: Enfª Suzini Werner Qual é o significado de Qualidade para você?? Pense... Em um papel, escreva uma única palavra que, para você, significa QUALIDADE! QUALIDADE: É a

Leia mais

APÊNDICE B PLANO DE SEGURANÇA DO PACIENTE (PSP) - PLANO OPERACIONAL 1.IDENTIFICAR CORRETAMENTE O PACIENTE

APÊNDICE B PLANO DE SEGURANÇA DO PACIENTE (PSP) - PLANO OPERACIONAL 1.IDENTIFICAR CORRETAMENTE O PACIENTE APÊNDICE B PLANO DE SEGURANÇA DO PACIENTE (PSP) - PLANO OPERACIONAL 1.IDENTIFICAR CORRETAMENTE O PACIENTE Identificar corretamente o paciente LUIZITA Identificação de 100% dos pacientes internados e que

Leia mais

Além de permitir uma melhor organização da assistência; Articular os serviços; Definir fluxos e referências resolutivas, é elemento indispensável

Além de permitir uma melhor organização da assistência; Articular os serviços; Definir fluxos e referências resolutivas, é elemento indispensável Enfª Senir Amorim Além de permitir uma melhor organização da assistência; Articular os serviços; Definir fluxos e referências resolutivas, é elemento indispensável para que se promova; A universalidade

Leia mais

GERENCIAMENTO DE RISCO DE QUEDA

GERENCIAMENTO DE RISCO DE QUEDA 1 de 5 PROTOCOLO Data de Emissão: Histórico de Revisão / Versões Data Versão/Revisões Descrição Autores 1.00 Proposta inicial MGO,ESS,MRM,PAD,GAA,FCA,AMR,RRM 1 Objetivo Implantar um processo de assistência

Leia mais

Procedimento Operacional Padrão Internação eletiva POP_ATD_001

Procedimento Operacional Padrão Internação eletiva POP_ATD_001 Procedimento Operacional Padrão Internação eletiva PÁGINA:2 de 4 1. OBJETIVO Orientar na execução de atividades diárias para atendimento eletivo do setor de internação. 2. CAMPO DE APLICAÇÃO Aplica-se

Leia mais

Identificação Visual x Segurança do Paciente Shirley Frosi Keller

Identificação Visual x Segurança do Paciente Shirley Frosi Keller Identificação Visual x Segurança do Paciente Shirley Frosi Keller Farmacêutica pela ULBRA - 1997 Coordenadora Serviço de Farmácia do HMV 1997 - Jul/15 Coordenadora Serviço de Farmácia da Hospitalar Home

Leia mais

SEGURANÇA DO PACIENTE A NÍVEL HOSPITALAR: IMPORTÂNCIA DA QUALIDADE DOS REGISTROS EM PRONTUÁRIOS

SEGURANÇA DO PACIENTE A NÍVEL HOSPITALAR: IMPORTÂNCIA DA QUALIDADE DOS REGISTROS EM PRONTUÁRIOS SEGURANÇA DO PACIENTE A NÍVEL HOSPITALAR: IMPORTÂNCIA DA QUALIDADE DOS REGISTROS EM PRONTUÁRIOS Allana Almeida de Souza 1 ; Antônia Imaculada Santos Serafim 1 ; Francisca Averlânia Dutra de Sousa 1 ; Gerema

Leia mais

Soluções que facilitam a gestão da saúde

Soluções que facilitam a gestão da saúde Soluções que facilitam a gestão da saúde A Hospidata Mais eficiência na gestão de saúde Empresa do grupo MV, líder brasileira em soluções de tecnologia para gestão da saúde, a Hospidata oferece um portfólio

Leia mais

TÍTULO: CARACTERIZAÇÃO DAS QUEDAS EM CRIANÇAS INTERNADAS EM HOSPITAL PEDIÁTRICO

TÍTULO: CARACTERIZAÇÃO DAS QUEDAS EM CRIANÇAS INTERNADAS EM HOSPITAL PEDIÁTRICO TÍTULO: CARACTERIZAÇÃO DAS QUEDAS EM CRIANÇAS INTERNADAS EM HOSPITAL PEDIÁTRICO CATEGORIA: EM ANDAMENTO ÁREA: CIÊNCIAS BIOLÓGICAS E SAÚDE SUBÁREA: ENFERMAGEM INSTITUIÇÃO: CENTRO UNIVERSITÁRIO NEWTON PAIVA

Leia mais

MÉDICO ORTOPEDISTA. - Atendimento ambulatorial em pacientes ortopédicos pediátricos encaminhados pela Central de Regulação;

MÉDICO ORTOPEDISTA. - Atendimento ambulatorial em pacientes ortopédicos pediátricos encaminhados pela Central de Regulação; MÉDICO ORTOPEDISTA - Atendimento ambulatorial em pacientes ortopédicos pediátricos encaminhados pela Central de Regulação; - Atendimento em centro cirúrgico dos pacientes ortopédicos pediátricos em todas

Leia mais

10 FATOS SOBRE A SEGURANÇA DO PACIENTE

10 FATOS SOBRE A SEGURANÇA DO PACIENTE 10 FATOS SOBRE A SEGURANÇA DO PACIENTE 10 FATOS SOBRE A SEGURANÇA DO PACIENTE ATUALIZADO EM MARÇO DE 2018 HTTP://WWW.WHO.INT/FEATURES/FACTFILES/PATIENT_SAFETY/EN/ 1 GOVERNO FEDERAL A segurança do paciente

Leia mais

Cultura de segurança do doente. nas organizações de saúde. Margarida Eiras

Cultura de segurança do doente. nas organizações de saúde. Margarida Eiras Cultura de segurança do doente nas organizações de saúde Margarida Eiras 10.maio.2013 Agenda Segurança do Doente Cultura de Segurança do Doente Avaliação da Cultura de Segurança do Doente Porquê Segurança

Leia mais

HOSPITAL REGIONAL FERNANDO BEZERRA

HOSPITAL REGIONAL FERNANDO BEZERRA HOSPITAL REGIONAL FERNANDO BEZERRA SECRETARIA ESTADUAL DE SAÚDE SECRETARIA EXECUTIVA DIRETORIA GERAL DE MODERNIZAÇÃO E MONITORAMENTO DA ASSISTÊNCIA À SAÚDE HOSPITAL REGIONAL FERNANDO BEZERRA 3º TRIMESTRE

Leia mais

VISITA MULTIDISCIPLINAR UTI

VISITA MULTIDISCIPLINAR UTI Pr02 1 de 5 PROTOCOLO Data de Emissão: Histórico de Revisão / Versões Data Versão/Revisões Descrição Autor 1.00 Proposta inicial EB,SRPT 1- Introdução A Unidade de Terapia Intensiva é um setor de alta

Leia mais

Evolução da Cultura de Segurança do Paciente: uma análise linear e comparativa com os Hospitais Americanos

Evolução da Cultura de Segurança do Paciente: uma análise linear e comparativa com os Hospitais Americanos Evolução da Cultura de Segurança do Paciente: uma análise linear e comparativa com os Hospitais Americanos Michele S. Malta, Enfermeira, MSc - Serviço de Gestão de Riscos Hospital Mãe de Deus Elenara Oliveira

Leia mais

A integração dos Núcleos de Segurança do Paciente com os setores e comissões hospitalares

A integração dos Núcleos de Segurança do Paciente com os setores e comissões hospitalares A integração dos Núcleos de Segurança do Paciente com os setores e comissões hospitalares Victor Grabois Presidente da Sociedade Brasileira para a Qualidade do Cuidado e Segurança do Paciente SOBRASP II

Leia mais

Sistema beira de leito: o uso da tecnologia da informação a favor da segurança do paciente no Hospital Estadual de Ribeirão Preto

Sistema beira de leito: o uso da tecnologia da informação a favor da segurança do paciente no Hospital Estadual de Ribeirão Preto Sistema beira de leito: o uso da tecnologia da informação a favor da segurança do paciente no Hospital Estadual de Ribeirão Preto Mariana Angélica de Souza 1, Clayton Baldini Teles 2, Ricardo Roberto de

Leia mais

Exemplos Práticos de Eficiência em Instituições de Saúde: A Experiência do Hospital das Clínicas da UFMG

Exemplos Práticos de Eficiência em Instituições de Saúde: A Experiência do Hospital das Clínicas da UFMG Exemplos Práticos de Eficiência em Instituições de Saúde: A Experiência do Hospital das Clínicas da UFMG Quem somos: Hospital universitário público, geral, credenciado para atendimento a todas as especialidades

Leia mais

Gerenciamento de Risco em Centro Obstetrico

Gerenciamento de Risco em Centro Obstetrico Gerenciamento de Risco em Centro Obstetrico Gestão Materno-Infantil Obstetrícia CEJAM PDCA Fase 01 Planejar Identificação do problema Dificuldade de controle dos riscos e eventos adversos ocorridos no

Leia mais

Estratégias para aumentar a segurança do paciente no setor de imagenologia do Hospital Estual Sumaré

Estratégias para aumentar a segurança do paciente no setor de imagenologia do Hospital Estual Sumaré Estratégias para aumentar a segurança do paciente no setor de imagenologia do Hospital Estual Sumaré 1 - Introdução Karen Lopes de Vasconcellos Luciane de Mattos Torrano Antonieta Keiko Kakuda Shimo Atualmente

Leia mais

QUALIFICAÇÃO DA REDE HOSPITALAR UNIMED VITÓRIA

QUALIFICAÇÃO DA REDE HOSPITALAR UNIMED VITÓRIA QUALIFICAÇÃO DA REDE HOSPITALAR UNIMED VITÓRIA 18 de Novembro de 2016 UNIMED VITÓRIA / ES 328.000 CLIENTES, SENDO DESTES, 32.000 EM ATENÇÃO PRIMÁRIA; 2.360 MÉDICOS COOPERADOS; 260 PRESTADORES DE SERVIÇO;

Leia mais

Apresentação. Componentes essenciais para programas de prevenção e controle de Infecções Relacionadas a Assistência a Saúde (IRAS)

Apresentação. Componentes essenciais para programas de prevenção e controle de Infecções Relacionadas a Assistência a Saúde (IRAS) Componentes essenciais para programas de prevenção e controle de Infecções Relacionadas a Maria Clara Padoveze Escola de Enfermagem Universidade de São Paulo São Paulo, Brasil Setembro 13, 2017 Apresentação

Leia mais

Me Gislene Ap. Xavier dos Reis Enfermeira Supervisora de Gerenciamento de Riscos e Protocolos Clínicos Hospital Santa Casa de Maringá

Me Gislene Ap. Xavier dos Reis Enfermeira Supervisora de Gerenciamento de Riscos e Protocolos Clínicos Hospital Santa Casa de Maringá para prevenir incidentes Me Gislene Ap. Xavier dos Reis Enfermeira Supervisora de Gerenciamento de Riscos e Protocolos Clínicos Hospital Santa Casa de Maringá INTRODUÇÃO INTRODUÇÃO Alta incidência de danos

Leia mais

Promover padronização das prescrições médicas, referentes aos medicamentos/materiais; Estabelecer fluxo seguro de dispensação medicamentos/materiais.

Promover padronização das prescrições médicas, referentes aos medicamentos/materiais; Estabelecer fluxo seguro de dispensação medicamentos/materiais. 1 de 6 Histórico de Revisão / Versões Data Versão/Revisões Descrição Autor 1.00 Proposta inicial. CESC, LAS. 1 Objetivo Promover padronização das prescrições médicas, referentes aos medicamentos/materiais;

Leia mais

Avaliação e gestão da adesão dos profissionais à verificação da identificação do paciente

Avaliação e gestão da adesão dos profissionais à verificação da identificação do paciente Avaliação e gestão da adesão dos profissionais à verificação da identificação do paciente Evaluation and management of adherence of the professional verification of patient identification Melissa Prade

Leia mais

Recursos Próprios 2013

Recursos Próprios 2013 Recursos Próprios 2013 " Serviços Próprios de Atendimento Pré-Hospitalar (SOS) e Assistência Domiciliar ( Home- Care): reconhecendo a importância destas modalidades assistenciais para o cliente e para

Leia mais

Tripla checagem da administração de medicamentos a beira leito

Tripla checagem da administração de medicamentos a beira leito Tripla checagem da administração de medicamentos a beira leito I Congresso Internacional sobre Segurança do Paciente V Fórum Internacional sobre Segurança do Paciente Erros de Medicação Helen Mª Benito

Leia mais

PROJETOS ARQUITETÔNICOS DA REDE CEGONHA: AMBIENTES DE ATENÇÃO AO PARTO

PROJETOS ARQUITETÔNICOS DA REDE CEGONHA: AMBIENTES DE ATENÇÃO AO PARTO ATENÇÃO ÀS MULHERES PROJETOS ARQUITETÔNICOS DA REDE CEGONHA: Cada nascimento é diferente. A experiência de cada mulher e a história a ser contada, tudo sempre será único". Objetivos dessa apresentação

Leia mais

TxOH = Total de pacientesdia em determinado período x 100 / Total de leitos-dia no mesmo período.

TxOH = Total de pacientesdia em determinado período x 100 / Total de leitos-dia no mesmo período. INDICADORES QUALITATIVOS 206 - CONTRATO nº 23/205 JAN. Nº DESCRIÇÃO FONTE MÉTODO DE AFERIÇÃO PONTUAÇÃO METAS Ap.02/7 INDICADORES ASSISTENCIAIS GERAIS PONTUAÇÃO TAXA DE OCUPAÇÃO DOS LEITOS SIH TxOH = Total

Leia mais

CURSO DE ATUALIZAÇÃO. Gestão das Condições de Trabalho e Saúde dos Trabalhadores da Saúde

CURSO DE ATUALIZAÇÃO. Gestão das Condições de Trabalho e Saúde dos Trabalhadores da Saúde 1 CURSO DE ATUALIZAÇÃO Gestão das Condições de Trabalho e Saúde dos Trabalhadores da Saúde ELABORAÇÃO DE PROTOCOLO MUNICIPAL PARA ATENDIMENTO AO PROFISSIONAL EXPOSTO A MATERIAL BIOLÓGICO: MUNICÍPIO DE

Leia mais

Padrão (POP) Núcleo de Segurança do Paciente - COSEP - NUVISAH. Prevenção de Quedas do Paciente.

Padrão (POP) Núcleo de Segurança do Paciente - COSEP - NUVISAH. Prevenção de Quedas do Paciente. Procedimento Operacional POP nº 02 - NUVISAH/HU Padrão (POP) Núcleo de Segurança do Paciente - COSEP - NUVISAH Título: Mecanismos de Versão: 01 Prevenção de Quedas do Paciente. Próxima revisão: 14/08/2015

Leia mais

COPEIRO - FERISTA. Observação: Disponibilidade para atuar nos turnos diurno e noturno (ferista).

COPEIRO - FERISTA. Observação: Disponibilidade para atuar nos turnos diurno e noturno (ferista). COPEIRO - FERISTA Atividades: - Atender e servir toda a alimentação de colaboradores e pacientes que utilizam o serviço do hospital, respeitando a norma de manipulação de alimentos instituídas pelo órgão

Leia mais

Qualidade no Cuidado e Segurança do Paciente

Qualidade no Cuidado e Segurança do Paciente Curso Internacional de Gestão da Ética e da Biossegurança para Profissionais e Pessoal da Saúde Qualidade no Cuidado e Segurança do Paciente Enfa. Monalisa Viana Sant Anna Objetivos Compreender sobre

Leia mais

ANÁLISE DE UM INSTRUMENTO DE NOTIFICAÇÃO COMO BASE PARA DISSEMINAÇÃO DA CULTURA DE SEGURANÇA DO PACIENTE EVENTOS ADVERSOS: BUSINESS ASSURANCE

ANÁLISE DE UM INSTRUMENTO DE NOTIFICAÇÃO COMO BASE PARA DISSEMINAÇÃO DA CULTURA DE SEGURANÇA DO PACIENTE EVENTOS ADVERSOS: BUSINESS ASSURANCE BUSINESS ASSURANCE EVENTOS ADVERSOS: ANÁLISE DE UM INSTRUMENTO DE NOTIFICAÇÃO COMO BASE PARA DISSEMINAÇÃO DA CULTURA DE SEGURANÇA DO PACIENTE SAFER, SMARTER, GREENER Angela de Souza Floriano Daiana Aparecida

Leia mais

Coleta de Amostra Pré-Transfusional ATUE

Coleta de Amostra Pré-Transfusional ATUE P.: 01 / 05 1. OBJETIVO Estabelecer uma rotina pré-transfusional de coleta de amostras que assegure a realização correta dos testes e inspeção final da bolsa, conferindo os registros para liberação da

Leia mais

BUSCANDO A SENSIBILIZAÇÃO DA CULTURA DE SEGURANÇA NO HOSPITAL FELÍCIO ROCHO AUDITORIA DE ADESÃO AOS PROTOCOLOS: BUSINESS ASSURANCE

BUSCANDO A SENSIBILIZAÇÃO DA CULTURA DE SEGURANÇA NO HOSPITAL FELÍCIO ROCHO AUDITORIA DE ADESÃO AOS PROTOCOLOS: BUSINESS ASSURANCE BUSINESS ASSURANCE AUDITORIA DE ADESÃO AOS PROTOCOLOS: BUSCANDO A SENSIBILIZAÇÃO DA CULTURA DE SEGURANÇA NO HOSPITAL FELÍCIO ROCHO Angela de Souza Floriano Daiana Aparecida Pendo de Souza Jéssica Dias

Leia mais

UNIDADE DE EMERGÊNCIA ADULTO

UNIDADE DE EMERGÊNCIA ADULTO Procedimento Operacional Padrão (POP) SERVIÇO DE PSICOLOGIA POP nº13 PSI/HU Hospital Universitário Prof. Polydoro Ernani de São Thiago da Universidade Federal de Santa Catarina UNIDADE DE EMERGÊNCIA ADULTO

Leia mais