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2 CHECAGEM BEIRA LEITO Hospital Unimed Recife III Autor: Dr. Fernando José Barbosa da Cruz Diretor Médico Enf Ana Paula Vasconcelos de Farias Supervisora Geral de Enfermagem

3 INTRODUÇÃO A administração de medicamentos é uma atividade frequente para a enfermagem, exigindo assim um maior conhecimento, habilidade, não só na assistência propriamente dita, mas na segurança do paciente como um todo, tendo em vista que o processo de administração de medicamentos é um dos maiores fatores relacionados às ocorrências de erros no âmbito hospitalar, eventos esse que podem levar o paciente até a morte. O Hospital Unimed Recife III com o objetivo principal de assegurar a segurança do paciente e com o intuito de dar mobilidade ao corpo de enfermagem, possibilitando ganhos em agilidade, produtividade e "acolhimento ao paciente", aderiu ao processo de checagem beira leito. A nova metodologia otimiza o processo de administração das medicações, garantindo que o medicamento destinado ao paciente seja realizado de acordo com todas as especificações de segurança.

4 PANORAMA NACIONAL Recente estudo realizado em hospitais da rede sentinela pode verificar o seguinte cenário: Em 367 doses de medicamentos intravenosos preparadas por 35 técnicos Não confere medicação 355 (96,73%) Não avalia flebite 321 (87,47%) de enfermagem Não avalia permeabilidade do cateter 317 (86,38%) Não confere paciente 259 (70,57%) Hora errada 256 (69,75%) Silva LD, Camerini FG. Análise da Administração de Medicamentos Intravenosos em Hospital da Rede Sentinela. Texto Contexto Enferm, Florianópolis, 2012 Jul-Set; 21(3):

5 PANORAMA INTERNACIONAL Na Inglaterra, um levantamento em 19 hospitais apontou que uma em cada dez prescrições contém erros, 1,7% deles com grande risco de levar o paciente à morte. Fonte: Isto é/julho 2012

6 OBJETIVO Implantar um processo mais seguro de administração das medicações que consiste na conferência sequencial e à beira leito da pulseira de identificação do paciente e da etiqueta do medicamento preparado de acordo com a prescrição.

7 MÉTODO A prática de checagem beira leito consiste em utilizar de um dispositivo móvel garantindo a checagem de medicamentos em tempo real vinculada ao prontuário eletrônico através de validação da medicação juntamente com a pulseira de identificação do paciente. O sistema utilizado pela instituição dispara alerta que servem como barreiras para como por exemplo, medicamentos não prescritos para o paciente ou fora do prazo de validade. A rotina da checagem é utilizada em conjunto com os programas instituídos no hospital tais como: 5 certos da farmácia e 9 certos da administração de medicamentos.

8 MÉTODO Nas unidades de internação a checagem acontece através de carrinhos na proporção de 1 para no máximo 4 leitos, composto de leitores de código de barras, notebooks e gavetas individualizadas com as medicações previstas para cada paciente. MÉTODO Nas unidades de terapia intensiva a tecnologia móvel adotada para o processo de checagem beira leito são PALMS também na proporção de 1 para no máximo 4 leitos.

9 CADEIA MEDICAMENTOSA Prescrição Acondicionamento Dispositivos à beira leito Visualização da Prescrição Preparo Bipagem Administração Checagem Checagem da prescrição eletrônica; Acondicionamento das medicações nas gavetas; Conduzir o carro a beira à leito; Acessar a prescrição eletrônica; Preparo da medicação no posto de enfermagem; Conferir a PE confrontando com a identificação da medicação com a pulseira do paciente (9 certos); Administrar o medicamento; Checagem imediata da medicação na prescrição eletrônica.

10 RESULTADO Adesão a Checagem Beira Leito 91% 84% 83% 89% 62% 38% 9% 16% 17% 11% out/15 nov/15 dez/15 jan/16 fev/16 PEP MOBILE PEP

11 CONCLUSÃO Dentre as principais iniciativas para melhorar a segurança do sistema de utilização de medicamentos nas instituições de saúde está o estabelecimento de um compromisso institucional de criar uma cultura de segurança. A interação homem x máquina tem sido um desafio na implantação assertiva da rotina. O treinamento massivo da ferramenta foi considerado determinante para facilitar e viabilizar o uso do equipamento. A iniciativa requer um grande investimento financeiro por parte da instituição porém o retorno é impagável, a segurança dos seus pacientes. A diminuição na margem de erro é o aspecto principal e essa implementação representa um salto audacioso para uma instituição de saúde.

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