ORGANIZAÇÃO ASSISTENCIAL ORGANIZAÇÃO ASSISTENCIAL. Melhores práticas entre as instituições Anahp. anahp. associação nacional de hospitais privados

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1 ORGANIZAÇÃO ASSISTENCIAL Melhores práticas entre as instituições Anahp anahp associação nacional de hospitais privados 189

2 Resultados da Implantação do Protocolo Institucional de Queda Instituição: Hospital Vera Cruz (SP) Autores: Francisleine Franck dos Santos Silvia M. Bueno EIXO: Modelos de organização do trabalho RESUMO Visando a segurança do paciente e as reduções das quedas na instituição, o Hospital Vera Cruz implantou o protocolo de queda. As ações propostas foram a implantação e gerenciamento do protocolo, visando à segurança da assistência prestada. As etapas foram: elaboração do protocolo de queda na instituição, avaliação do risco através da escala de Morse no sistema informatizado de gestão, treinamento das equipes multidisciplinares, aquisição de placas para identificação do risco, auditorias mensais, análises das quedas (ishikawa), elaboração de planos de ação e PDCA, orientação sobre as medidas de prevenção de queda para pacientes e/ou familiares, e participação do 3º dia de integração da enfermagem para divulgação do protocolo. Os resultados foram: redução do tempo de avaliação de risco na admissão, melhoria das informações sobre as medidas de prevenção de queda, redução das quedas, adesão de do protocolo na instituição. 168

3 Introdução A hospitalização aumenta o risco de queda, pois os pacientes se encontram em ambientes que não lhes são familiares, muitas vezes são portadores de doenças que predispõem à queda, além dos procedimentos terapêuticos e as múltiplas prescrições de medicamentos que podem aumentar esse risco. A queda é um deslocamento não intencional do corpo para um nível inferior à posição inicial. Considera-se queda quando o paciente é encontrado no chão ou quando, durante o deslocamento, necessita de amparo, ainda que não chegue ao chão. A elaboração do protocolo foi visando a redução das quedas e segurança do paciente. Para tanto, a instituição optou por utilizar a escala de Morse no adulto para a avaliação do risco de queda. A escala de Morse é validada no Brasil e avalia os seguintes fatores: história de queda anterior, presença de diagnóstico secundário, necessidade de auxílio na deambulação, presença de terapia intravenosa, marcha e estado mental. De acordo com a pontuação, o paciente é classificado como: alto risco, baixo risco ou sem risco para queda. Já na avaliação pediátrica, foi realizado um estudo com a escala de Humpty-Dumpty, porém, como ainda não é validada no Brasil, optou-se por utilizar os fatores de risco para a classificação da criança: com risco e sem risco para queda. A escala de avaliação do risco de queda foi padroniza para o momento da admissão do paciente e a cada 24h de acordo com a evolução realizada pelo enfermeiro. Objetivos Promover a segurança do paciente; Identificar a população de risco, por meio da avaliação de risco em pacientes hospitalizados e ambulatoriais; Prevenir e reduzir a ocorrência de queda na população geral hospitalizada; Prevenir e reduzir a ocorrência do evento no grupo de alto risco para queda; Realizar auditoria dos eventos de queda a fim de mensurar possíveis causas e monitorar resultados clínicos, custos, tempo de permanência e procedimentos atribuíveis ao evento; Orientar e sensibilizar o acompanhante e/ou paciente (se possível) quanto à prevenção de quedas. Metodologia Trata-se de um estudo de caso de metodologia de cariz qualitativo e quantitativo de uma unidade de análise. A proposta foi analisar e investigar se as medidas aplicadas no protocolo de queda apresentaram melhorias na assistência prestada. Trata-se de uma instituição privada do interior do estado de São Paulo, composta por 154 leitos e com perfil geriátrico. O leito do paciente é identificado com placas que indicam o risco para a queda (alto ou baixo) e mensalmente são realizadas auditorias que avaliam os seguintes marcadores: O paciente possui risco para queda? Foi realizada a avaliação de risco de queda na admissão e a cada 24h? Pulseira do paciente está identificada com risco de queda? A família/paciente foi orientada pela enfermagem em relação ao risco de queda? A placa de identificação de risco estava sinalizada corretamente? Foi realizado prescrição de enfermagem para prevenção do risco? Há evidência na assistência de que a prescrição de enfermagem estava sendo seguida pelo técnico de enfermagem? A anotação de enfermagem mostra evidência do protocolo? 169

4 Os resultados são divulgados nas unidades de internação. A coleta de dados dos eventos de queda ocorridos no mês e os indicadores que avaliam o perfil do risco dos pacientes são realizados em sistema de prontuário eletrônico da instituição. Este sistema fornece dados dos atendimentos de todos os pacientes. Para a análise dos eventos, o diagrama de ishikawa e bow tie são aplicados e as melhorias são implantadas pela definição de plano de ação e ciclo de melhoria de acordo com o PDCA. Para fortalecer a cultura de segurança, foram definidos treinamentos institucionais sobre o protocolo de queda, que acontecem uma vez por semestre, e inclusão no processo de integração de enfermagem da instituição. Resultados Os dados de quedas começaram a ser monitoradas no ano de 2014 (anterior ao protocolo), apresentando um total de 43 quedas na instituição em 2014; e no ano de 2015 (após implantação do protocolo), observou-se uma redução das quedas na instituição para 33 casos no ano. Em 2015, 30% dos pacientes avaliados pela Morse possuíam alto risco para queda, 39% baixo risco e 31% não possuíam risco, mantendo o perfil no primeiro semestre de Em 2016, a instituição notificou 18 quedas, todas classificadas como sem dano. Com relação às auditorias, houve adesão de no primeiro semestre do ano. número de quedas sem dano e com dano unidades de internação - janeiro à maio de 2016 % perfil dos pacientes avaliados segundo a classificação morse nas unidades de internação 1º Semestre Jan Fev Mar Abr Mai Quedas sem dano Quedas com dano Alto Risco Baixo Risco Sem Risco adesão protocolo de queda nas unidades de internação - 1º semestre 100% 80% 80% 81% 85% 84% 60% 40% 20% 18% 18% 20% 19% 15% 16% 18% 0% Jan Fev Mar Abr Mai Jun Média Global Adesão Não adesão Meta 170

5 Discussão Nas análises das unidades, observou-se quedas frequentes no setor de Pediatria, que ocorriam por falta de berço na unidade. Foi levantado o perfil da unidade, realizado a aquisição de 12 berços e implantada às medidas de prevenção do protocolo. Os resultados demonstraram redução das quedas: de 9 casos em 2014 para 1 caso em Em relação às auditorias: em maio de 2015 houve adesão total de 68%, com um tempo de 5 horas para realização da primeira avaliação de risco; em outubro de 2015, a adesão foi de 72% e 4 horas para a primeira avaliação. Diante dos resultados, foi realizado um novo treinamento institucional em dezembro de No primeiro semestre de 2016 a adesão total ao protocolo foi de e uma média de tempo de 2 horas para a realização da avaliação de risco. Nas análises das quedas, percebeu-se que a maioria ocorria na madrugada, com a presença de acompanhante e o não acionamento da enfermagem para auxílio. Com base nisso, foi implantada as orientações sobre as medidas de prevenção para o paciente e acompanhante. Concluí-se que houve uma redução do tempo de avaliação de risco na admissão, melhoria das informações sobre as medidas de prevenção, redução das quedas e melhoria na adesão ao protocolo. A meta da instituição é chegar à adesão de 90%, com um tempo para avaliação de 1 hora. Outro desafio é criar barreiras para identificar as possíveis subnotificações e análise dos custos. HOSPITAL VERA CRUZ S/A Av. Andrade Neves, Campinas,SP - Telefone (19) CNPJ / TERMO DE ESCLARECIMENTO SOBRE RISCO DE QUEDA EM AMBIENTE HOSPITALAR PARA PACIENTE ADULTO ETIQUETA DE IDENTIFICAÇÃO DO PACIENTE Orientações Preventivas Queda: Deslocamento não intencional do corpo para um nível inferior à posição inicial, provocado por circunstâncias multifatoriais, resultando ou não em dano. A queda pode ocorrer da própria altura, da maca/cama ou de assentos (cadeira de rodas, cadeira higiênica, poltrona, etc.) incluindo vaso sanitário. Fatores que aumentam o risco de queda Idosos maiores que 65 anos. Pacientes internados sem a presença de acompanhantes. Histórico de quedas anteriores. Uso de medicamentos que provocam sonolência, tontura, baixa de pressão arterial, fraqueza muscular, vista embaçada entre outros efeitos colaterais. Ambiente totalmente escuro durante a noite, piso molhado, uso de calçados inadequados. Dificuldade para andar e uso de bengalas, muletas, andadores ou cadeira de rodas. Doenças psiquiátricas, confusão mental e agitação psicomotora. Medidas para prevenir a Queda Não deixar o paciente sozinho, comunicar a equipe de enfermagem ao se ausentar do quarto, mantendo as grades de proteção da cama/maca elevadas e rodas travadas. Não deixar o ambiente totalmente escuro. O paciente deve utilizar calçado antiderrapante na locomoção auxiliado por um acompanhante. Na ocorrência de queda COMUNICAR IMEDIATAMENTE A EQUIPE DE ENFERMAGEM PARA QUE O PACIENTE SEJA AVALIADO. Eu,, CPF na qualidade de paciente/responsável, grau de parentesco, declaro ter recebido as devidas orientações em linguagem clara quanto às ações e procedimentos necessários à prevenção de quedas no ambiente hospitalar. Campinas, de de. Assinatura do Paciente Desacompanhado Nome e Assinatura do Acompanhante Declaração Enfermagem Declaro para os devidos fins, que esclareci o (a) paciente e/ou seu(ua) responsável, sobre riscos de quedas na presente internação. Respondi a todas as perguntas formuladas pelo(a) paciente e/ou responsável e acredito ter sido compreendido. Campinas, de de. Assinatura/nome legível enfermagem/ carimbo - COREN Referências BRASIL. Ministério da Saúde. Gabinete do Ministro. Portaria nº529, de 1º de abril de Institui o Programa Nacional de Segurança do Paciente. BRASIL. Ministério da Saúde. Agência Nacional de Vigilância Sanitária. Resolução nº36, de 25 de julho de Institui Ações para a Segurança do Paciente em Serviços de Saúde e dá outras Providências. BRASIL. Ministério da Saúde; Anvisa; Fiocruz. Protocolo Integrante do Programa Nacional de Segurança do Paciente,

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