MOLDURAS NORMATIVAS E INTEGRIDADE DA PESQUISA EM CONTEXTO DE COLABORAÇÃO CIENTÍFICA INTERNACIONAL: UMA PERSPECTIVA INFORMACIONAL

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1 MOLDURAS NORMATIVAS E INTEGRIDADE DA PESQUISA EM CONTEXTO DE COLABORAÇÃO CIENTÍFICA INTERNACIONAL: UMA PERSPECTIVA INFORMACIONAL Elizabeth Maria Freire de Jesus beth@nce.ufrj.br / Doutoranda PPGCI/UFF Orientadora PPGCI/UFF Profa. Dra. Maria Nélida Gonzalez de Gomez Palavras-chave: integridade da pesquisa; molduras normativas; colaboração científica internacional.

2 INTRODUÇÃO Integridade da pesquisa é condição basilar para o desenvolvimento e a confiança pública na ciência. Para Steneck (2006, p. 56), ética da pesquisa e integridade da pesquisa são duas direções para se abordar o comportamento do profissional do campo da pesquisa científica: 1) a ética da pesquisa considera as práticas e resultados das pesquisas do ponto de vista de princípios morais; e 2) a integridade da pesquisa considera as práticas de pesquisa na perspectiva dos padrões profissionais do pesquisador. Embora sejam direções distintas, é no entrelaçamento das mesmas que se configura a conduta responsável em pesquisa. Presumivelmente, integridade da pesquisa é uma preocupação presente em todo o processo da pesquisa científica, principalmente por parte de cientistas e pesquisadores, não importando o tempo e o lugar onde a pesquisa seja realizada. No entanto, conforme salientam Martinson et al. (2005), Fanelli (2009) e Rossouw (2014), o efeito mais perverso da má conduta científica é a ruptura da confiança pública na ciência. Tais acontecimentos têm demandado a constituição de diversos espaços discursivos em torno da integridade da pesquisa, como fóruns e movimentos, institucionais e acadêmicos. No âmbito dos espaços institucionais, autores como Steneck (1994), Resnik et al. (2013), Resnik et al. (2015a), Resnik et al. (2015b), Boez et al. (2008), Fanelli (2012, p. 84) e González Fuster (2016) mostram que muitos países e instituições têm desenvolvido suas políticas voltadas para a integridade da pesquisa, as quais, em alguns casos, são nomeadas como políticas de má conduta científica. De acordo com Master (2012, p. 7), tais políticas podem estar expressas em uma diversidade de instrumentos, como leis, regulamentos, diretrizes profissionais, orientações, guias de boas práticas em pesquisa, entre outros, caracterizando uma pluralidade de molduras normativas. Estudos de Resnik et al. (2015a) e Resnik et al. (2015b) constatam a existência de variações consideráveis nos entendimentos do que se considera como má conduta científica. Os autores observam que, mesmo nas situações onde há certo consenso sobre determinada questão, as políticas e mecanismos para implementá-la podem diferir significativamente entre países e instituições. De acordo com relatórios internacionais, bem como em diversos estudos, a exemplo de Wagner et al. (2005), que constatam o aumento das colaborações científicas internacionais, pode-se dizer que, dentro de um quadro mais amplo de evidências da

3 intensificação dos fenômenos da internacionalização da ciência e da pesquisa, que a colaboração científica internacional representa uma expressiva e genuína manifestação desse processo. A colaboração científica em geral, e, em particular, a colaboração científica internacional, pressupõe e requer a existência de um acordo mínimo em torno de questões diversas gerais e específicas de forma a sustentar a sua realização. Muito provavelmente, e particularmente em contextos de colaboração científica, os diversos atores envolvidos neste tipo de empreendimento precisam lidar com dimensões plurais, bem como com suas diferenças e variações: diferenças e variações na dimensão cultural, na dimensão dos sistemas de pesquisa, na dimensão normativa, entre outras. Esta última, a dimensão normativa, é aquela que detém o interesse da pesquisa de doutorado em andamento, sendo realizada no âmbito do Programa de Pós-graduação em Ciência da Informação da Universidade Federal Fluminense. A promoção e a garantia da integridade da pesquisa representam importantes desafios a serem enfrentados pelos diversos atores envolvidos em todo e qualquer empreendimento científico, especialmente pelas instituições de pesquisa e pelos pesquisadores. No entanto, tais desafios parecem se tornar mais difíceis e complicados quando considerados os contextos de colaboração científica internacional. Particularmente quando observada a dimensão normativa, uma vez que a pluralidade de molduras normativas possivelmente existente nesses contextos, com suas possíveis diferenças e variações, pode não ser facilmente harmonizada, de forma a se estabelecer uma moldura normativa mínima que sustente a realização da colaboração científica internacional. Por outro lado, a necessidade de informação e de fluxo informacional é condição basilar para a realização de colaboração científica em geral, tanto no plano da construção do problema de pesquisa quanto no plano de coordenação de ações, onde a construção de acordos representa um elemento fundamental, principalmente quando relacionadas às questões normativas com potenciais efeitos sobre a integridade da pesquisa. Diante dos inúmeros problemas e desafios envolvendo a integridade da pesquisa em contexto de colaboração científica internacional, a questão que se pretende investigar diz respeito ao entrecruzamento de fronteiras normativas e às condições e

4 possibilidades de atores envolvidos em colaboração científica internacional identificarem, acessarem, selecionarem, organizarem, compilarem e negociarem diferenças e variações, de forma a estabelecerem certa harmonização ou acordo mínimo, particularmente em torno de questões com efeitos sobre a integridade da pesquisa. PROCEDIMENTOS METODOLÓGICOS Ao considerar as práticas de pesquisa na perspectiva dos padrões profissionais, a integridade da pesquisa requer certa explicitação de comportamentos considerados aceitáveis, confiáveis e que atendam aos critérios de rigor científico, conferindo importância ao papel das normas para a integridade da pesquisa. No entanto, em contexto de colaboração científica internacional, muito provavelmente nem todos os envolvidos interpretam ou definem do mesmo modo essas normas, levando ao surgimento de certos gaps entre as normas formuladas de um lado, num determinado contexto institucional, e as diferenças e variações de significados e de modos de agir, do outro lado. No sentido da construção de um campo de observação consistente e pertinente à pesquisa proposta, vislumbra-se utilizar programas e/ou projetos de colaboração científica internacional envolvendo universidades públicas brasileiras em parceria com instituições estrangeiras, observando-os do ponto de vista de como esses gaps são tratados, em termos de gestão e governança da pesquisa, na perspectiva das ações dos envolvidos na colaboração científica internacional. Para tal, os procedimentos seguirão os seguintes caminhos: 1) o mapeamento das normas institucionais dos agentes envolvidos; 2) o entendimento das normas e regras, formais e informais, dos pesquisadores envolvidos no projeto colaborativo; e 3) o papel das mediações infodocumentais. Trata-se de estudo qualitativo. Buscando dar visibilidade ao complexo entrelaçamento das dimensões normativa e informacional, pretende-se recorrer a documentos, discursos e ações. Como possibilidades de fontes para obtenção de dados, pretende-se utilizar documentos, tais como regulamentos, políticas, memórias ou registros (institucional, do pesquisador, do projeto etc.) e depoimentos, entre outros. Quanto às técnicas de coleta de dados, vislumbra-se a aplicação de entrevistas e/ou questionários semiestruturados e a aplicação da Técnica do Incidente Crítico. Considerando que nossa pesquisa trabalhará com elementos heterogêneos

5 documentais e discursivos a técnica de análise de conteúdo nos parece ser apropriada, como uma possibilidade de procedimento para se conferir certa significação destes em suas relações, bem como conferir a validade da pesquisa. CONSIDERAÇÕES A dimensão normativa, indubitavelmente, é uma dimensão fundamental e crítica para todo empreendimento colaborativo científico. Fundamental, pelo fato de que, inescapavelmente, essa dimensão permeia toda e qualquer pesquisa científica; e crítica, pois requer não somente o reconhecimento de sua existência e de sua importância, como também, se não observada e devidamente articulada em todos os aspectos da pesquisa (dependendo do tipo de pesquisa colaborativa), esta pode se tornar uma dimensão extremamente complexa e, muito provavelmente, uma fonte de potenciais problemas, com implicações diversas. Crítica também porque representa uma zona de potencial ocorrência de conflitos ou choques normativos. Embora estas preocupações estejam presentes em alguns espaços de discussão sobre o tema da integridade da pesquisa - a abordagem proposta na pesquisa de doutorado enfatiza as inter-relações entre as dimensões normativa e informacional e a questão da integridade da pesquisa -, acreditase que a investigação proposta seja peculiar e pertinente, tanto para os estudos sobre integridade da pesquisa como nos estudos informacionais no campo da Ciência da Informação. REFERÊNCIAS BOEZ, C.; LLOYD, N. Investigating international misconduct. Nature, v. 452, n. 10, FANELLI, D. How many scientists fabricate and falsify research? A systematic review and meta-analysis of survey data. PLoS ONE, v. 4, n. 5, GONZÁLEZ FUSTER, G.; GUTWIETH, S. Promoting integrity as an integral dimension of excellence in research: D II.4 Legal analysis. PRINTEGER, RESNIK, D. B.; NEAL, T.; RAYMOND, A.; KISSLING, G. E. Research misconduct definitions adopted by U.S. research institutions: introduction. Accountability in research: policies and quality assurance, v. 22, n. 1, p , 2015a. RESNIK, D. B.; RASMUSSEN, L. M.; KISSLING, G. E. An international study of research misconduct policies. Accountability in research, v. 22, n. 5, p , 2015b.

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