INFLUÊNCIAS NA GESTÃO DE REDES
|
|
- Melissa de Paiva Vasques
- 7 Há anos
- Visualizações:
Transcrição
1 INFLUÊNCIAS NA GESTÃO DE REDES Vera M. L. Ponçano Rede de Saneamento e Abastecimento de Água Aracaju, 10 dezembro 2015
2 REDES: TECNOLÓGICAS TEMÁTICAS - PÚBLICAS FATORES DE INFLUÊNCIA: PESSOAL, SOCIAL, TECNOLÓGICO, ACADÊMICO, FINANCEIRO, POLÍTICO... BASE: COORDENAÇÃO PBMQ E RESAG PESQUISAS NACIONAIS E INTERNACIONAIS GESTÃO DESEMPENHO RESULTADOS MANUTENÇAO
3 SELEÇÃO DE ATORES COMPETÊNCIA: TEMA DE ATUAÇÃO CONHECIMENTO COMUNICADO E TROCADO aprendizado, disseminação, interação... sinergia, Teoria dos Atores em Rede (ANT) e outros: a seleção de atores é fundamental Cohen e Levinthal: barreiras intelectuais e sociais são consideravelmente menores quando forem familiares Algumas organizações têm maior capacidade de absorver conhecimento do que outras
4 VALORES E PRINCÍPIOS compartilhamento de valores e princípios Eixo unificador Confiança: aspectos culturais e diretamente relacionada com o desempenho e alcance dos resultados em rede aprendizado, convergência e reconhecimento de mérito das ações Participação independente, motivação, criatividade Liderança, sem função dominante, autoritária Imagem da rede e identidade comum aspectos psicológicos, sociais e econômicos, com reflexos nos resultados coletivos
5 COORDENAÇÃO Liderança do Coordenador/a: grande influência na resposta e engajamento dos membros nas atividades da rede e nos resultados alcançados (pesquisas e entrevistas) Quanto maior a sua compreensão sobre os fatores culturais, sociais e pessoais envolvidos e, em particular sobre as expectativas dos participantes, maior a adesão Comunicação eletrônica, contato pessoal Planejamento e Execução: participativos e integradores Avaliação, Monitoramento e Aprimoramento: valores e objetivos comuns, e dinâmicas diferenciadas de trabalho participação, geração e troca de conteúdos, interatividade e conectividade e adesão DESEMPENHO DA REDE
6 DEMANDAS Atividade contínua: Empresas, institutos tecnológicos e legislação: regulamentos, portarias, especificações e normas vigentes Base indutora ao planejamento e à execução das atividades Efetividade e aplicação dos resultados
7 QUALIDADE Gestão financeira: experiência, agilidade (tempo hábil), atitude Qualidade produtos e serviços Laboratórios com resultados confiáveis, dentro de padrões mundiais Monitorar e garantir participantes cumpram requisitos acreditação é parte (questionário Resag)
8 ESTRUTURAÇÃO Grupos de trabalho (GT), subredes ou subprojetos: múltiplas conexões e múltiplas entradas. Ex. MRC, PI, Normalização, Gestão da Qualidade Fóruns de discussão periódicos: compartilhamento de experiências e solução de problemas tecnológicos, e até mesmo sociais, envolvendo toda a rede GT temporário: Aprofundamento analítico em temas específicos, ex. GT Técnicas de validação analíticas
9 COMUNICAÇÃO E DIVULGAÇÃO Comunicação rede: mesmos códigos de comunicação (por ex., valores, objetivos, metas) Estabelecimento de sistemas de comunicação eficientes, dado o número de pessoas envolvidas Fluxo adequado de informações: Funcionar como mecanismo de integração e minimizar interpretações pessoais e subjetividades Elemento redutor de distâncias geográficas Disseminação e comunicação com o mercado Recursos disponíveis + suporte profissional (prever recursos) s, portal/página web, boletins eletrônicos, revistas, entrevistas, visitas, reuniões, eventos técnico-científicos e de disseminação ao mercado
10 SUSTENTABILIDADE Callon (ANT) evidencia a transformação de investimentos governamentais em construção de infraestrutura de apoio a redes, propiciando vantagens competitivas às empresas pela economia gerada. Porém, estas devem buscar a sustentabilidade de suas atividades, terminados os suportes financeiros de estruturação e, sempre que possível, manterem a sua ligação com o governo para darem suporte às políticas governamentais. Projetos em parceria com a iniciativa privada são mecanismos utilizados (duas redes) Figura institucional ou jurídica, como entidade que não dependa somente do apoio de projetos estatais, e garantir a sua continuidade e desenvolvimento.
11 REGIONALIDADE Condições demográficas, econômicas e culturais de cada região infraestruturas diferentes capacitações e Redes: Transposição de fronteiras, quer sejam geográficas, hierárquicas, sociais ou políticas. Gestão da rede: Planejamento e execução convergentes com as metas a todos os membros facilitar o compartilhamento e a realização das atividades de acordo com o patamar estabelecido Alcance dos objetivos Políticas global Considerar as diferenças
12 FORMALIZAÇÃO NO SISTEMA CT&I NACIONAL Reconhecimento formal, papel, função, espaço e atuação da rede no sistema tecnológico nacional desenvolvimento e continuidade Mercado demanda parcerias e prestadores de serviços com clara legitimidade no contexto nacional e se retraem em situações opostas - não a reconhece como uma figura estável ou permanente, para estabelecer relações duradouras Inserção em políticas públicas planejamento, editais públicos, projetos e inovações Inserção em fóruns internacionais e nacional Formalização, apoio e vinculação governamental foi fator apontado em todas as pesquisas
13 CONSIDERAÇÕES Observância dos possíveis fatores de influência para consolidar gestões eficazes e produtivas. Um olhar atento pode impedir ou minimizar influências negativas. Os dez fatores de influência relatados foram ratificados em diversas pesquisas nacionais e internacionais e pela literatura, e abordam redes sob as perspectivas de sua criação, morfologia, estrutura, operacionalização e de relações humanas e profissionais, e deles com o meio externo. Obrigada!
ESTUDO DE CASO RESAG: COMPARABILIDADE ANALÍTICA E DA QUALIDADE DA ÁGUA
ESTUDO DE CASO RESAG: COMPARABILIDADE ANALÍTICA E DA QUALIDADE DA ÁGUA O objetivo desse estudo de caso é analisar a qualidade dos serviços analíticos prestados pelos laboratórios e de verificar comparativamente
Leia maisBrasília, 04/04/2013
AUDITORIA OPERACIONAL PROMOEX GRUPO TEMÁTICO DE AUDITORIA OPERACIONAL COORDENAÇÃO: INSTITUTO RUI BARBOSA Vivaldo Evangelista Ribeiro Auditor do Tribunal de Contas do Estado da Bahia Coordenador do Grupo
Leia maisARRANJO PRODUTIVO LOCAL - APL
ARRANJO PRODUTIVO LOCAL - APL PROCEDIMENTOS PARA SUA CONSTITUIÇÃO Cuiabá, 26 de janeiro de 2012. Eng. Agr. MSc. José Juarez Pereira de Faria ASES/SADE/ Pressupostos da Atuação em APL Desenvolvimento não
Leia maisREDE DE SANEAMENTO E ABASTECIMENTO DE ÁGUA
REDE DE SANEAMENTO E ABASTECIMENTO DE ÁGUA EXPERIÊNCIA, IMPACTO E PERSPECTIVAS Vera Maria Lopes Ponçano Coordenadora - RESAG Vera.poncano@resag.org.br 30 outubro 2014 Rede de Saneamento e Abastecimento
Leia maisUtilização de Critérios de Excelência como Referência no Desenvolvimento da Gestão de Águas do Paraíba
Utilização de Critérios de Excelência como Referência no Desenvolvimento da Gestão de Águas do Paraíba Viviane Lanunce Paes Supervisora da Gestão Integrada - CAP Carlos Eduardo Tavares de Castro Superintendente
Leia maisProjetos para os municípios Motivação
PROJETOS Projetos para os municípios Motivação A FNP é referência na interlocução com os municípios, envolvendo diretamente os prefeitos e prefeitas na coordenação política dos projetos. Por isso, é constantemente
Leia mais09 a 11 de dezembro de 2015 Auditório da Universidade UNIT Aracaju - SE
09 a 11 de dezembro de 2015 Auditório da Universidade UNIT Aracaju - SE INFLUÊNCIAS NA GESTÃO DE REDES Vera Maria Lopes Ponçano Rede de Saneamento e Abastecimento de Água, São Paulo, Brasil, vera.poncano@remesp.org.br
Leia maisRegulamento do MUNICIÊNCIA Municípios Inovadores
Regulamento do MUNICIÊNCIA Municípios Inovadores. Introdução MuniCiência Municípios Inovadores é uma iniciativa criada pela CNM para identificar, analisar, promover e compartilhar projetos inovadores adotados
Leia maisApresentação Missão, Visão e Projetos Estratégicos
PLANEJAMENTO ESTRATÉGICO Apresentação Missão, Visão e Projetos Estratégicos DEFINIÇÃO MISSÃO E VISÃO Missão MISSÃO Atuar como uma unidade de excelência e inovação em ensino, pesquisa e extensão nas áreas
Leia maisProposta de Plano de Trabalho para a CPA/Inatel
I Introdução Proposta de Plano de Trabalho para a CPA/Inatel A Comissão Própria de Avaliação do Inatel (CPA/Inatel) tem por finalidade o planejamento, o desenvolvimento, a coordenação e a supervisão da
Leia maisSIBRATEC SERVIÇOS TECNOLÓGICOS Avaliação Sibratec-ST
SIBRATEC SERVIÇOS TECNOLÓGICOS Avaliação Sibratec-ST 14 Congresso Resag Enqualab 2014 São Paulo, 30 de setembro de 2014 Modelo de Condução da Avaliação Ministério da Ciência, Tecnologia e Inovação Consultor
Leia maisA Rede de Serviços SIBRATEC em Biocombustíveis. Eduardo Cavalcanti INT/LACOR Coordenador. Florianópolis, 11 de julho de 2016
A Rede de Serviços SIBRATEC em Biocombustíveis Eduardo Cavalcanti INT/LACOR Coordenador Florianópolis, 11 de julho de 2016 Serviços RSBIOCOM Serviços Técnicos Especializados STEs Serviços Tecnólogicos
Leia maisPrincípios Empresarias de Alimentos e Agricultura do Pacto Global x Relatório do Workshop de Engajamento x
Princípios Empresarias de Alimentos e Agricultura do Pacto Global x Relatório do Workshop de Engajamento x São Bernardo de Campo SP, 04 de março de 2015 Contato: James Allen james@olab.com.br Neste relatório,
Leia maisSEGUNDO ENCONTRO PAULISTA DE ESCOLAS DE GOVERNO MUNICIPAIS
SEGUNDO ENCONTRO PAULISTA DE ESCOLAS DE GOVERNO MUNICIPAIS Rede Paulista de Escolas de Governo Um projeto em construção Ideia básica de rede Espaço de troca e construção coletiva Rede Paulista de Escolas
Leia maisFinanciamento da pesquisa: qual estratégia?
Financiamento da pesquisa: qual estratégia? Wrana Panizzi Seminário Nacional de C&T do ANDES SN 17 e 18 de novembro de 2011 Universidade de Brasília Sumário Bases conceituais da política de CT&I Novas
Leia maisPAIR Copa e Grandes Obras
PAIR Copa e Grandes Obras INSTITUCIONAL Fruto de uma parceria firmada em 2002 entre o Governo Brasileiro e Organizações Internacionais. O PAIR écoordenado peloprograma Nacional de Enfrentamento da Violência
Leia maisAugusto Américo (Cogead) Alex Lima (Cogead) Luiz Antonio Ferreira (Escola Corporativa) Priscila Lucas (Cogepe) Eliane Távora (Cogead) Maria Luisa
Coordenação: Equipe: Escola Corporativa Fiocruz Augusto Américo (Cogead) Alex Lima (Cogead) Luiz Antonio Ferreira (Escola Corporativa) Priscila Lucas (Cogepe) Eliane Távora (Cogead) Maria Luisa Bruno (Escola
Leia maisEstratégia de Governança Digital do Governo Federal
Estratégia de Governança Digital do Governo Federal São Paulo, 24 de fevereiro de 2016 Agenda Contexto da TI na APF Estratégia de Governança Digital - Histórico - Conceito - Elaboração - Monitoramento
Leia mais1.1.1 Política de Extensão
1.1.1 Política de Extensão Na FURB, a Extensão fundamenta-se no princípio constitucional da indissociabilidade entre ensino, pesquisa e extensão, e realiza-se orientada para o favorecimento das condições
Leia maisInfraestrutura Nacional De Dados Espaciais. Compartilhamento e Disseminação de dados geoespaciais
Infraestrutura Nacional De Dados Espaciais Compartilhamento e Disseminação de dados geoespaciais Brasília Julho de 2015 SUMÁRIO 1. Conceito de IDE 2. INDE 3. Governança 4. Aplicações 5. Considerações Finais
Leia maisDA INDUSTRIA, no uso de suas atribuições legais, regulamentares e regimentais,
RESOLU ÇÃO N 0212005 NOVA ESTRUTURA ORGANIZACIONAL DO DEPARTAMENTO NACIONAL 1)0 SESI - APROVA E DÁ OUTRAS PROVIDÊNCIAS - O PRESIDENTE DO DO SERVIÇO SOCIAL DA INDUSTRIA, no uso de suas atribuições legais,
Leia maisPLANO DE AÇÃO
INSTITUTO FLORENCE DE ENSINO SUPERIOR COMISSÃO PRÓPRIA DE AVALIAÇÃO PLANO DE AÇÃO 2016-207 São Luís 2016 1 INTRODUÇÃO O plano de ações da CPA define os rumos dos trabalhos que serão desenvolvidas pela
Leia maisPOLÍTICA DE RESPONSABILIDADE SOCIOAMBIENTAL
POLÍTICA DE RESPONSABILIDADE SOCIOAMBIENTAL RJI CORRETORA DE TÍTULOS E VALORES MOBILIÁRIOS LTDA. RJI GESTÃO & INVESTIMENTOS LTDA. Número da Política: PRSA Data da Publicação: 2 de janeiro de 2019 Página
Leia maisINSTITUTO RUI BARBOSA COMITÊ DE AUDITORIA GRUPO TEMÁTICO DE AUDITORIA OPERACIONAL
INSTITUTO RUI BARBOSA COMITÊ DE AUDITORIA GRUPO TEMÁTICO DE AUDITORIA OPERACIONAL XXVII Congresso dos Tribunais de Contas do Brasil A Sustentabilidade das Auditorias Operacionais nos Tribunais de Contas
Leia maisDOCUMENTO DE REFERÊNCIA de Internacionalização da SETEC/MEC
DOCUMENTO DE REFERÊNCIA de Internacionalização da SETEC/MEC Ministério da Educação Secretaria de Educação Profissional e Tecnológica CONSIDERANDO A participação do Brasil em Organismos Multilaterais voltados
Leia maisEmpoderamento de lideranças por meio da educação profissional para estimular processos de mudança na atenção odontológica no Estado do Paraná
UNIVERSIDADE ESTADUAL DE MARINGÁ DEPARTAMENTO DE ODONTOLOGIA SECRETARIA DE ESTADO DA SAÚDE DO PARANÁ Empoderamento de lideranças por meio da educação profissional para estimular processos de mudança na
Leia maisInternet das Coisas: um plano de ação para o Brasil
Internet das Coisas: um plano de ação para o Brasil Diogo Bezerra Borges Analista em Ciência e Tecnologia Ministério da Ciência, Tecnologia, Inovações e Comunicações Secretaria de Políticas Digitais Coordenação-Geral
Leia maisObservatório Nacional da Economia Solidária e Cooperativismo
Observatório Nacional da Economia Solidária e Cooperativismo IV Encontro dos Municípios com o Desenvolvimento Sustentável Frente Nacional de Prefeitos Mesa: Faces e Intersetorialidade da Economia Solidária
Leia maisMINISTÉRIO DO PLANEJAMENTO. Estratégia de Governança Digital. do Governo Federal
Estratégia de Governança Digital do Governo Federal Histórico da Governança Digital 2000 Comitê Executivo de Governo Eletrônico 2005 eping: padrões de interoperabilidade 2010 Estratégia Geral de TI (EGTIC)
Leia maisFundo Social BNDES Parceria com Setor Público e Setor Privado. Chamada Publica. Programa de Inovação e Educação Conectada
1 Fundo Social BNDES Parceria com Setor Público e Setor Privado Chamada Publica Iniciativa para induzir a implementação do Programa de Inovação e Educação Conectada 2 Programa Educação Conectada (Decreto
Leia maisAcordo de Acionistas NORMA DE da CPFL Energia S.A. ENGAJAMENTO
Acordo de Acionistas NORMA DE da CPFL Energia S.A. ENGAJAMENTO Atual DE Denominação PÚBLICOS Social DE da Draft II Participações INTERESSE S.A. Sumário Introdução 3 Objetivo da Norma 4 Conceitos básicos
Leia maisEstratégia Brasileira para a Transformação Digital
Estratégia Brasileira para a Transformação Digital Painel Telebrasil Setembro de 2017 Secretaria de Política de Informática Departamento de Políticas e Programas Setoriais em TIC Projetado por Waewkidja
Leia maisCriando Conhecimento e Desenvolvendo Competências ESCOLA DE GESTÃO PÚBLICA MUNICIPAL
Criando Conhecimento e Desenvolvendo Competências ESCOLA DE GESTÃO PÚBLICA MUNICIPAL Plano de Trabalho 2013 PALAVRA DO PRESIDENTE Desde 2007, os municípios de Santa Catarina contam com a Escola de Gestão
Leia maisOuvidoria - Geral da União. Objetivo 6. Produzir informações estratégicas para subsidiar as tomadas de decisões do Presidente da República.
Ouvidoria - Geral da União Objetivo 6. Produzir informações estratégicas para subsidiar as tomadas de decisões do Presidente da República. Produzir dados quantitativos e qualitativos acerca da satisfação
Leia maisI. DAS INFORMAÇÕES PRELIMINARES SOBRE OS TEMAS PARA A SUBMISSÃO DAS EXPERIÊNCIAS
EDITAL DE CONVOCAÇÃO DE EXPERIÊNCIA PARA O LABORATÓRIO DE INOVAÇÃO SOBRE A PARTICIPAÇÃO SOCIAL NA ATENÇÃO INTEGRAL À SAÚDE DAS MULHERES CONSELHO NACIONAL DE SAÚDE (CNS) E ORGANIZAÇÃO PAN-AMERICANA DA SAÚDE
Leia maisPolítica de Inovação. 16 ª. Reunião Grupo de Trabalho. 02 de maio de 2018
Política de Inovação 16 ª. Reunião Grupo de Trabalho 02 de maio de 2018 INFORMES 1. Tramitação portaria de propriedade intelectual: processo com minuta atualizada sairá do NIT em 02/05 para Gabinete para
Leia maisI. DAS INFORMAÇÕES PRELIMINARES SOBRE OS TEMAS PARA A SUBMISSÃO DAS EXPERIÊNCIAS
EDITAL DE CONVOCAÇÃO DE EXPERIÊNCIA PARA O LABORATÓRIO DE INOVAÇÃO SOBRE A PARTICIPAÇÃO SOCIAL NA ATENÇÃO INTEGRAL À SAÚDE DAS MULHERES CONSELHO NACIONAL DE SAÚDE (CNS) E ORGANIZAÇÃO PAN-AMERICANA DA SAÚDE
Leia maisPLANEJAMENTO PARA UMA UNIVERSIDADE SUSTENTÁVEL: O PLS NA UFSC Prof. Rogério Portanova Coordenadoria de Gestão Ambiental - UFSC
PLANEJAMENTO PARA UMA UNIVERSIDADE SUSTENTÁVEL: O PLS NA UFSC Prof. Rogério Portanova Coordenadoria de Gestão Ambiental - UFSC CONTEXTO DE SURGIMENTO DO PLS Desenvolvimento Sustentável Agenda 21 Compromisso
Leia maisAspectos legais da Avaliação Institucional Lei Federal Nº /2004 Institui o Sistema Nacional de Avaliação da Educação Superior SINAES. Portaria N
Aspectos legais da Avaliação Institucional Lei Federal Nº 10.861/2004 Institui o Sistema Nacional de Avaliação da Educação Superior SINAES. Portaria Nº 2.051de 09/07/2004 - Regulamenta os procedimentos
Leia maisClick to edit Master title style. Projeto Plataforma de Inovação FEI - Formação de Engenheiros
Projeto Plataforma de Inovação FEI - Formação de Engenheiros Fábio do Prado Reitor Vagner Barbeta Diretor IPEI 07 de Novembro de 2016 11/11/2016 1 1 Histórico 2 11/11/2016 2 Contextualização O MAGIS INACIANO
Leia maisSeminário de divulgação. 1ª Edição
Seminário de divulgação 1ª Edição Apoio Local: AMUPE, Recife/PE 16 de maio de 2018 Sumário O que é a Agenda 2030 A Governança da Agenda 2030 Prêmio ODS Brasil 1ª Edição O que é a Agenda 2030? 17 objetivos
Leia maisIniciativas Empresariais
Iniciativas Empresariais Desenvolvimento Local & Grandes Empreendimentos Tendências em Serviços Ecossistêmicos e GHG Protocol Empresas pelo Clima Inovação e Sustentabilidade na Cadeia de Valor 2016 Ciclo
Leia maisPLANO DE GESTÃO
Universidade Federal de Goiás Escola de Veterinária e Zootecnia PLANO DE GESTÃO 2018-2022 Este plano de gestão foi construído após reunião com todos os Setores, Departamentos e Órgãos da Escola de Veterinária
Leia maisExperiência de Implantação de um Processo de Desenvolvimento de Software no Banco Central do Brasil
Experiência de Implantação de um Processo de Desenvolvimento de Software no Banco Central do Brasil Patrícia Marques R. S. Véras patricia.alvares@bcb.gov.br Agenda Contextualização Histórico de Realização
Leia maisCiência Regulatória: a regulação como instrumento de fomento às pesquisas de novas tecnologias em saúde. Brasília, 22/06/2016
Ciência Regulatória: a regulação como instrumento de fomento às pesquisas de novas tecnologias em saúde. JARBAS BARBOSA Diretor-Presidente ANVISA Brasília, 22/06/2016 A ANVISA Primeira Agência da área
Leia maisPolítica de Inovação. 17 ª. Reunião Grupo de Trabalho. 16 de maio de 2018
Política de Inovação 17 ª. Reunião Grupo de Trabalho 16 de maio de 2018 Calendário Dia Mês Atividade do GT Política de Inovação (art. 14 decreto 9.283/2018) CONSU 18 Abril 2017 Extensão tecnológica e prestação
Leia maisAPLICANDO GESTÃO DO CONHECIMENTO NO AMBIENTE PÚBLICO. (Uma visão prática)
APLICANDO GESTÃO DO CONHECIMENTO NO AMBIENTE PÚBLICO (Uma visão prática) Fernando Cássio Gerência de Relacionamento e Governança de TIC - GRG Diretoria de TIC Abordagens 1. Gestão do Conhecimento - conceitos;
Leia maisPlanejamento do Instituto Nacional de Pesquisas Espaciais
Planejamento do Instituto Nacional de Pesquisas Espaciais 16 de maio de 2006 Centro de Gestão e Estudos Estratégicos Depto. Política Científica e Tecnológica da UNICAMP Grupo de Estudos sobre Organização
Leia maisPLANO DE METAS
PLANO DE METAS 2013-2015 Coordenador: Dr. Leonardo F. Fraceto Vice-Coordenador: Dr. Gerson Araújo de Medeiros www.sorocaba.unesp.br/pgca pgca@sorocaba.unesp.br Conselho do Programa Representantes Docentes
Leia maisUniversidades Comunitárias
Universidades Comunitárias Vocação para Internacionais ou Internacionalizadas? Uma reflexão sobre Planos de Internacionalização e o edital de fomento PRINT/CAPES, na experiência da UCS Internacionalização
Leia maisIoT.BR PLANO NACIONAL DE INTERNET DAS COISAS
IoT.BR PLANO NACIONAL DE INTERNET DAS COISAS Internet das Coisas é a infraestrutura global que possibilita a prestação de serviços de valor adicionado pela conexão (física ou virtual) de coisas com dispositivos
Leia maisUnimed 2ª Opinião ACREDITE: ESTÁ SURGINDO UMA NOVA UNIMED!
ACREDITE: ESTÁ SURGINDO UMA NOVA UNIMED! CONCEITO O Inova Unimed é um movimento de renovação que visa a modernização estrutural, operacional e administrativa da Unimed Vale do Aço. OBJETIVOS SATISFAZER
Leia maisAssociação Portuguesa de Avaliação
Associação Portuguesa de Avaliação Orientações estratégicas 2013/ 16 Apresentação de tomada de posse dos novos Órgãos Sociais 25 de Janeiro de 2013 ISCTE, Lisboa 1 O Início Necessidade de criação de uma
Leia maisRESPONSABILIDADE SOCIAL CORPORATIVA NA GESTÃO DA CADEIA LOGÍSTICA
RESPONSABILIDADE SOCIAL CORPORATIVA NA GESTÃO DA CADEIA LOGÍSTICA Coordenadoria de Economia Mineral Diretoria de Geologia, Mineração e Transformação Mineral Premissas do Desenvolvimento Sustentável Economicamente
Leia maisSECRETARIA DO AMBIENTE E DESENVOLVIMENTO SUSTENTÁVEL
SECRETARIA DO AMBIENTE E DESENVOLVIMENTO SUSTENTÁVEL Agenda Ambiental da Administração Pública A3P Secretaria Estadual do Ambiente e Desenvolvimento Sustentável Assessoria de Educação Ambiental VII Seminário
Leia maisUniversidade Federal da Bahia Escola de Administração da UFBA Núcleo de Extensão em Administração Rede de Inovação e Aprendizagem em Gestão Hospitalar
Edital para Inscrição e Seleção de Boas Práticas em Gestão Hospitalar e Serviços de Saúde 1ª Edição A Universidade Federal da Bahia (UFBA, por meio da Escola de Administração da Universidade Federal da
Leia maisREDE NACIONAL PRIMEIRA INFÂNCIA CARTA DE PRINCÍPIOS. 10 de Dezembro 2013
REDE NACIONAL PRIMEIRA INFÂNCIA CARTA DE PRINCÍPIOS 10 de Dezembro 2013 I Denominação Fundada no Brasil em 16 de março de 2007, denomina-se REDE NACIONAL PRIMEIRA INFÂNCIA o conjunto de organizações da
Leia maisPOLÍTICA DE SUSTENTABILIDADE SOCIOAMBIENTAL PO 900/03
MANUAL DE ASSUNTOS GERAIS PO 900/03 ASSUNTO: SUSTENTABILIDADE SOCIOAMBIENTAL APROVAÇÃO: Deliberação DIREX nº 92, de 23/11/2017. Deliberação CONSAD nº 32, de 27/11/2017. VIGÊNCIA: 27/11/2017 POLÍTICA DE
Leia maisInternet das Coisas: um plano de ação para o Brasil
Internet das Coisas: um plano de ação para o Brasil Carlos Azen Gerente da Indústria de TIC no BNDES 12/04/2018 Conteúdo O estudo Internet das Coisas: um plano para o Brasil Iniciativas do BNDES para IoT
Leia maisPLANO LOCAL DE INOVAÇÃO
PLANO LOCAL DE INOVAÇÃO Gabriela Gambi Gerente Executiva do CIEB Seminário Nacional de Articuladores Fortaleza 7 de junho de 2018 AGENDA 8:00 8:10 Boas-vindas 8:10 8:40 Plano Local de Inovação: articuladores,
Leia maisPLANO DE ACÇÃO REGIONAL ALENTEJO 2020
FORUM REGIONAL ALENTEJO 2020 DESAFIOS E OPORTUNIDADES PLANO DE ACÇÃO REGIONAL ALENTEJO 2020 COMISSÃO DE COORDENAÇÃO E DESENVOLVIMENTO REGIONAL DO ALENTEJO Joaquim Fialho joaquim.fialho@ccdr-a.gov.pt Vendas
Leia maisPLANO DE TRABALHO PROJETO DE DESENVOLVIMENTO INSTITUCIONAL FACULDADE DE CIÊNCIAS ECONÔMICAS. Período: Maio de 2017 a abril de 2019.
PLANO DE TRABALHO PROJETO DE DESENVOLVIMENTO INSTITUCIONAL FACULDADE DE CIÊNCIAS ECONÔMICAS Período: de a abril de. Porto Alegre, 18 de janeiro de. SUMÁRIO 1 Introdução... 3 2 Diretrizes e Plano de Metas...
Leia maisDocumento: Iniciativas, Ações e Atividades do Plano Estratégico Data:
Documento:, e Atividades do Plano Estratégico 2016 Data: 19-11-2015 Responsáveis: Heloisa Bedicks / Adriane de Almeida / Emilio Martos Propósito IBGC Ser referência em governança corporativa, contribuindo
Leia maisForPDI Documento de referência para elaboração do PDI nas IFES. Caetano Carlos Bonchristiani Guilherme Henrique A. Borges Paulo H. S.
ForPDI Documento de referência para elaboração do PDI nas IFES Caetano Carlos Bonchristiani Guilherme Henrique A. Borges Paulo H. S. Bermejo ForPDI Metodologia e entregas 2 Investigação PDI nas IFES Avaliação
Leia maisEncontro Água e Cidadania: Vamos conversar sobre nosso município? Piracicaba,
O PAPEL DOS MUNICÍPIOS NA GESTÃO DE RECURSOS HÍDRICOS Encontro Água e Cidadania: Vamos conversar sobre nosso município? Piracicaba, 05 de maio de 2016 PAPEL DA AGÊNCIA A MISSÃO INSTITUCIONAL DA AGÊNCIA
Leia maisSeminário de divulgação
1ª Edição 2018 Seminário de divulgação Fortaleza - CE 08 de junho de 2018 1ª Edição do Prêmio ODS Brasil 1 Sumário Sobre a Agenda 2030 Objetivos de Desenvolvimento Sustentável. A Governança da Agenda 2030
Leia maisO Baobá. é a árvore da vida, e tem em si a mais profunda mensagem de sustentabilidade e prosperidade.
O Baobá é a árvore da vida, e tem em si a mais profunda mensagem de sustentabilidade e prosperidade. Especializada em gestão e sociedade, com foco em sustentabilidade para os setores público e privado.
Leia maisEncadeamento. Cristina Fedato Agosto de 2015
Encadeamento Cristina Fedato Agosto de 2015 Encadeamento... Encadeamento... Ligação Conexão Não estamos sozinhos Não fazemos sozinhos Não evoluímos sozinhos Contexto Local, Regional, Global Cadeia Produtiva
Leia maisESCOLAS PUCRS PRINCÍPIOS ORIENTADORES E PROPÓSITOS
ESCOLAS PUCRS PRINCÍPIOS ORIENTADORES E PROPÓSITOS I. ESCOLAS PUCRS PRINCÍPIOS ORIENTADORES E PROPÓSITOS Porto Alegre, 2018 ESCOLAS PUCRS PRINCÍPIOS ORIENTADORES E PROPÓSITOS Reitor: Ir. Evilázio Teixeira
Leia maisA Importância Estratégica dos ODS e Exemplos de Sucesso na Implementação. 20ª Semana do Meio Ambiente FIESP São Paulo, 7 de junho de 2018
A Importância Estratégica dos ODS e Exemplos de Sucesso na Implementação 20ª Semana do Meio Ambiente FIESP São Paulo, 7 de junho de 2018 1 Agenda 2030 Oportunidades e Desafios Até 2030 o Brasil e outros
Leia maisDECRETO RIO Nº DE 11 DE JUNHO DE 2019
DECRETO RIO Nº 46079 DE 11 DE JUNHO DE 2019 Institui o Programa Cidade pelo Clima da Cidade do Rio de Janeiro e dá outras providências. O PREFEITO DA CIDADE DO RIO DE JANEIRO, no uso das atribuições que
Leia maisPrograma EESC Sustentável
Início: 2011 Objetivo: organizar uma política institucional que vise à inserção da sustentabilidade de forma ampla e integrada nas atividades de ensino, pesquisa, extensão e administração. Construção participativa
Leia maisSem conflito de interesse com relação aos conteúdos desta apresentação
Implementação dos componentes essenciais para os programas de prevenção e controle de Infecções Relacionadas a Assistência a Saúde (IRAS) Parte 2 Maria Clara Padoveze Escola de Enfermagem Universidade
Leia maisERRATA EDITAL PROCESSO SELETIVO PARA MONITORIA TURMA MAP INTENSIVA PGFN 2018
ERRATA EDITAL 182.1.2018 PROCESSO SELETIVO PARA MONITORIA TURMA MAP INTENSIVA PGFN 2018 Onde se lê: DAS DISCIPLINAS: # DISCIPLINAS PROFESSOR 1 Análise de Organizações e Políticas Públicas - AOPP Roberto
Leia maisROTAS DE INTEGRAÇÃO NACIONAL. Encontro com Núcleos Estaduais de APLs
ROTAS DE INTEGRAÇÃO NACIONAL Encontro com Núcleos Estaduais de APLs Brasília, 03/12/2013 PNDR Objetivo 1. Convergência O objetivo maior da PNDR II é o de reduzir as diferenças no nível de desenvolvimento
Leia maisMANAUS/AM. 1. Apresentação do Instituto Peabiru
Termo de Referência para contratação de consultoria técnica para planejamento, apoio técnico/institucional, mobilização, monitoramento e comunicação das ações de promoção de água e saneamento básico nos
Leia maisASSENTAMENTOS SUSTENTÁVEIS NA AMAZÔNIA APOIO:
ASSENTAMENTOS SUSTENTÁVEIS NA AMAZÔNIA REALIZAÇÃO: PARCEIROS: APOIO: 100% ESTABELECIMENTOS RURAIS NA AMAZÔNIA 90% 113.433 548.465 80% 70% 60% 89,5 50% 40% 761.357 2.457.094 30% 20% 10% 25,8 0% FONTE: CENSO,
Leia maisRIPSA. Documento Básico
Governo do Estado da Bahia Secretaria de Saúde do Estado da Bahia Rede Interagencial de Informação em Saúde no Estado da Bahia Ripsa- Bahia Oficina de Trabalho Interagencial (OTI) Documento Básico I. Introdução
Leia mais1 Introdução Contextualização e motivação
1 Introdução Neste capítulo é apresentada a contextualização e motivação principal da pesquisa, o objetivo principal do trabalho, sua metodologia de pesquisa e a forma como esta dissertação está estruturada.
Leia maisDRF 214/ Unidade de Políticas Públicas e de Desenvolvimento Territorial
DRF 214/2015 - Unidade de Políticas Públicas e de Desenvolvimento Territorial Assunto: Proponente: Estratégia Nacional de Desenvolvimento Territorial Unidade de Políticas Públicas e de Desenvolvimento
Leia maisCDIF. Comissão Permanente para o Desenvolvimento e a Integração da Faixa de Fronteira
Ministério da Integração Nacional Secretaria de Desenvolvimento Regional CDIF Comissão Permanente para o Desenvolvimento e a Integração da Faixa de Fronteira Buenos Aires, 16 de outubro de 2014 A Faixa
Leia maisExperiências nacionais no abastecimento de água e saneamento de águas residuais urbanas
Experiências nacionais no abastecimento de água e saneamento de águas residuais urbanas Orlando Borges Presidente do Conselho de Administração da ERSAR (Entidade Reguladora Serviços de Águas e Resíduos)
Leia maisFACULDADE VALE DO RIBEIRA UNISEPE REGULAMENTO DE RESPONSABILIDADE SOCIAL
FACULDADE VALE DO RIBEIRA UNISEPE REGULAMENTO DE RESPONSABILIDADE SOCIAL Registro SP 2018 Página 1 REGULAMENTO DE RESPONSABILIDADE SOCIAL DA DEFINIÇÃO Art. 1 - Responsabilidade Social é entendida como
Leia maisRIPSA: uma iniciativa brasileira
Rede Interagencial de Informação para a Saúde Ministério da Saúde OPS/OMS RIPSA: uma iniciativa brasileira CRICS-8 Rio de Janeiro, 18 setembro 2008 João B. Risi Jr. Informação para decisão: uma questão
Leia maisDiagnóstico Estratégico: Encontros com a comunidade. Instituto Federal do Maranhão (IFMA) STEINBEIS-SIBE do Brasil
Diagnóstico Estratégico: Encontros com a comunidade Instituto Federal do Maranhão (IFMA) STEINBEIS-SIBE do Brasil Objetivos e Produtos Previstos 1. Objetivo do dia Levantamento de propostas/demandas da
Leia maisA EXPERIÊNCIA DA INTERAÇÃO ENTRE OS TRÊS COMPONENTES DO SIBRATEC NO CTI RENATO ARCHER/MCTI
Congresso Saneamento e Abastecimento de Água RESAG 14º CONGRESSO ENCONTRO DA QUALIDADE EM LABORATÓRIOS ENQUALAB Oficina SIBRATEC Serviços Tecnológicos São Paulo 30 Outubro 2014 A EXPERIÊNCIA DA INTERAÇÃO
Leia maisFACULDADE SUMARÉ COORDENAÇÃO DE PESQUISA PROGRAMA DE PESQUISA - INICIAÇÃO CIENTÍFICA EDITAL DE INSCRIÇÃO Nº 01/2017
FACULDADE SUMARÉ COORDENAÇÃO DE PESQUISA PROGRAMA DE PESQUISA - INICIAÇÃO CIENTÍFICA EDITAL DE INSCRIÇÃO Nº 01/2017 A Coordenação de Pesquisa da Faculdade Sumaré torna público o presente Edital para abertura
Leia maisREGULAMENTO INSTITUCIONAL ACOMPANHAMENTO DE EGRESSOS. (cursos presenciais e à distância)
FACULDADE DE CIÊNCIAS BIOMÉDICAS DE CACOAL REGULAMENTO INSTITUCIONAL DE ACOMPANHAMENTO DE EGRESSOS (cursos presenciais e à distância) CACOAL 2018 CAPÍTULO I DAS DISPOSIÇÕES INICIAIS Art. 1º Este regulamento
Leia maisFURB: : Fórum 02/Mai/12 Dimensão 1 do PDI: Visão/Missão/Valores. Nosso futuro depende da luz que conseguimos projetar sobre o presente.
FURB: 2013 2017: Fórum 02/Mai/12 Dimensão 1 do PDI: Visão/Missão/Valores Nosso futuro depende da luz que conseguimos projetar sobre o presente. Planejamento Estratégico 2013 2017: Fórum realizado em 02/Maio/2012
Leia maisAgenda 2030 para o Desenvolvimento Sustentável e os ODS
Agenda 2030 para o Desenvolvimento Sustentável e os ODS Haroldo Machado-Filho Assessor Senior do PNUD no Brasil e Coordenador do Grupo Assessor do Sistema ONU Brasil para a Agenda 2030 1 Índice de Desenvolvimento
Leia maisComissão Própria de Avaliação CPA
Comissão Própria de Avaliação CPA A Comissão Própria de Avaliação (CPA) da FACULDADE DE CIÊNCIAS SOCIAIS E HUMANAS SOBRAL PINTO opera em consonância com a Lei nº 10.861 e tem atuação autônoma em relação
Leia maisPNAIC Uma síntese Nilcéa Lemos Pelandré Coordenadora da Formação PNAIC/UFSC/2017
PNAIC Uma síntese Nilcéa Lemos Pelandré Coordenadora da Formação PNAIC/UFSC/2017 Objetivo: Fazer um resgate do PNAIC em nosso Estado, apresentar o novo modelo e refletir sobre os desafios que se apresentam.
Leia maisBrazilian Bureau to Enhance the Bilateral Cooperation between Brazil and Europe
Brazilian Bureau to Enhance the Bilateral Cooperation between Brazil and Europe Este projeto recebeu financiamento do Sétimo Programa-Quadro da União Europeia para pesquisa e desenvolvimento tecnológico,
Leia maisA maioria das visitas no site foram do Brasil, Estados Unidos, França, México e Índia, em ordem decrescente.
Muito obrigado a todos que participaram da primeira rodada de discussões temáticas do 8º Fórum Mundial da Água. As seis discussões focaram nos temas Clima, Pessoas, Desenvolvimento, Urbano, Ecossistemas
Leia maisPauta. Os compromissos AMAGGI e o Potencializa; Investigação apreciativa: ciclo do projeto. Resultados Rede e Agenda. Avaliação e Monitoramento
Potencializa Pauta Os compromissos AMAGGI e o Potencializa; Investigação apreciativa: ciclo do projeto Resultados Rede e Agenda Avaliação e Monitoramento Avaliação do processo metodológico. Os compromissos
Leia maisPresidência da República Casa Civil Subchefia para Assuntos Jurídicos
Presidência da República Casa Civil Subchefia para Assuntos Jurídicos DECRETO Nº 8.725, DE 27 DE ABRIL DE 2016 Institui a Rede Intersetorial de Reabilitação Integral e dá outras providências. A PRESIDENTA
Leia maisAS RELAÇÕES INTER-ORGANIZACIONAIS E OS ESQUEMAS DE QUALIDADE ASSEGURADA NA PECUÁRIA DE CORTE
AS RELAÇÕES INTER-ORGANIZACIONAIS E OS ESQUEMAS DE QUALIDADE ASSEGURADA NA PECUÁRIA DE CORTE Dr. Guilherme Cunha Malafaia Embrapa Gado de Corte OBJETIVO Discutir dois grandes temas que impactam a competitividade
Leia maisMinistério da Integração Nacional Secretaria de Desenvolvimento Regional. Plano Brasil Fronteira Sugestão de estrutura, visão, foco e prioridades
Ministério da Integração Nacional Secretaria de Desenvolvimento Regional Plano Brasil Fronteira Sugestão de estrutura, visão, foco e prioridades Marcelo Giavoni Brasília, 04 de julho de 2012 Referências
Leia maisPrograma Municípios Sustentáveis
Programa Municípios Sustentáveis Objetivo geral: Promover o desenvolvimento sustentável dos municípios da Amazônia Mato-grossense, através do fortalecimento da economia local, da melhoria da governança
Leia mais