O aluno autista: desafios da sala de aula inclusiva. Profº. Mestrando: Ronan Adinael Pinheiro
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1 O aluno autista: desafios da sala de aula inclusiva Profº. Mestrando: Ronan Adinael Pinheiro
2 ASPECTOS HISTÓRICOS BLEURER LEO KANNER HANS ASPERGER LORNA WING
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4 CARACTERÍSTICAS TEA Segundo Belisário (2010) o autismo se caracteriza pela presença de um desenvolvimento acentuadamente prejudicado na interação social e comunicação, além de um repertório marcantemente restrito de atividades e interesses. As manifestações desse transtorno variam imensamente a depender do nível de desenvolvimento e idade.
5 CAUSAS POSSÍVEIS: [...]causas psicológicas, disfunções cerebrais e alterações de neurotransmissores e fatores ambientais, como definidores [...] até os de natureza genética. (ORRÚ, 2012, p,27)
6 2013- Mudanças no Manual de Diagnóstico e Transtornos Mentais (DSM-V) DESMISTIFICANDO O AUTISMO: INFORMAÇÃO CONTRIBUINDO PARA INCLUSÃO
7 Centro de Controle de Doenças CDC: novos dados
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9 TRIADE DE WING
10 TRIADE Habilidade social Comportamentos e interesses restritivos e repetitivos Comunicação DIADE Comportamentos e interesses restritivos e repetitivos Comunicação
11 TRÊS CRIANÇAS COM AUTISMO TRÊS CARACTERISTICAS DIFERENTES... Fonte pessoal Fonte pessoal Fonte pessoal
12 Prejuízos apresentados pelos alunos com Autismo Função Executiva Teoria da Mente Cognição Social l
13 Função Executiva Segundo Belisário (2010, p.17). Por Função Executiva, podemos compreender o conjunto de condutas de pensamento que permite a utilização de estratégias adequadas para se alcançar o objetivo. Esta função é relacionada a vários aspectos A intenção de evitar ou adiar uma resposta (inibição do impulso de agir imediatamente sobre a situação); Um plano estratégico de ações sequenciadas; Uma representação mental da tarefa (BELISÁRIO, 2010, p. 19). Planejamento; Inibição de respostas; Flexibilidade; Memória de trabalho; Monitoração.
14 Teoria da Mente A TM diz respeito à capacidade de atribuir estados mentais (crenças, desejos, conhecimentos e pensamentos) a outras pessoas e predizer o comportamento das mesmas em função destas atribuições (BARON-COHEN, LESLIE & FRITH apud, PINHEIRO, et al, 2005, p.64). Jogos simbólicos; Representações mentais; Participação de atividades de interação social.
15 Cognição Social l Segundo Belisário (2010) a Cognição Social é a compreensão dos próprios sentimentos e ações e suas correspondências nos indivíduos da mesma espécie, bem como o reconhecimento de como as outras pessoas se sentem. Dessa maneira a criança vai vivenciando as experiências do meio e vai adquirindo a capacidade de identificar e reconhecer os objetos sociais, de fazer inferências sobre os comportamentos e emoções das outras pessoas, e de atribuir significados às experiências sociais. Regular suas ações; Identificar objetos sociais; Atribuir significados às experiências socias.
16 *...+ uma oportunidade de acesso sistemático às fontes de aquisição de tal processo. Mesmo permanecendo o transtorno, a criança ou adolescente com TGD poderá ampliar sua possibilidade de lidar com o meio social, com signos sociais e de apropriar-se de referencias de conduta e de interação, uma vez inserido na escola comum. (BELISÁRIO, 2010, p. 31).
17 ETAPAS COGNITIVAS DURANTE QUALQUER PROCESSO DE APRENDIZAGEM
18 ETAPAS COGNITIVAS DURANTE QUALQUER PROCESSO DE APRENDIZAGEM Funções receptivas (percepção) Funções retentivas (memória): Funções executivas Atenção, memória de trabalho, planejamento... Funções expressivas (respostas) Funções receptivas (percepção) M E D I A Ç Ã O Mediar a ação: Exemplificando o que deseja que seja feito. Oportunizando deferentes formas de se responder uma pergunta. Fonte: Livro Neurociência e desenvolvimento cognitivo,p.42. Coleção Neuroeducação.
19 Possibilidades de atividades em sala ou em casa
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21 Alfabeto móvel com figuras correspondentes: Encaixar o nome a figura. Quebra cabeça da foto; Pintar as letras; Encontrar e mostrar objetos, personagens de histórias. Passar por cima do traçado. Recortar letras. Parear letras iguais. Etc. Prancha de feltro com figuras, letras etc. Jogo da memória da família. Pareamento de imagem real e de desenhos.
22 Encaixes Cores e formas com tampas de garrafas Pareamento de número quantidade Figuras da família. Calendário de feltro Letras de plásticos
23 Nomear figuras, classificar, animais, objetos, alimentos Pareamento de números iguais Jogo da memória Imagem para pedir Par ir ao banheiro Encaixes de formas geométricas; Pintura de formas e números; Números impressos; Etc.
24 Tesoura adaptada Chaveiro de comunicação do aluno Base para o prato e colher adaptada Quadro de giz pequeno Modelo de rotina
25 QUADRO DE ROTINA Colar imagem no banheiro de processo de como fazer as necessidades fisiológicas.
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27 Orientações com a criança com autismo: Utilizar pistas visuais. Estabelecer uma rotina diária através de figuras Ser claro e objetivo. Não utilizar metáforas. Mostrar firmeza ao chamar a atenção do aluno fazendo fisionomia adequada para tal situação. Dar comandos simples (É hora de comer/ Banheiro).
28 Sempre utilizar o nome da criança, não o tratando com apelidos. Trabalhar a autonomia, assim como promover a interação dos demais com mesmo. Não tratar ou deixar que o tratem com infantilidade. Algumas crianças com autismo necessitam de movimentos de coação, mão sobre mão para que o aluno aprenda o movimento a ser feito.
29 Referências BELISÁRIO FILHO, José Ferreira; CUNHA, Patrícia. A educação Especial na Perspectiva da Inclusão Escolar: Transtorno Global do Desenvolvimento. Brasília: Mec, MAIA, Heber. Neurociências e Desenvolvimento Cognitivo: Coleção Neuroeducação. 2. ed. Rio de Janeiro: Wak, p. ORRÚ, Sílvia Ester. Autismo Linguagem e Educação: Interação Social no Cotidiano Escolar. 3. ed. Rio de Janeiro: Wak, p. SÁNCHEZ-CANO, Manuel; BONALS, Joan. Manual de Assessoramento Psicopedagógico. Porto Alegre: Artmed, p.
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