AUTISMO INFANTIL E A INCLUSÃO SOCIAL NA CIDADE DE PATROCÍNIO - MG

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1 Patrocínio, MG, outubro de 2016 ENCONTRO DE PESQUISA & EXTENSÃO, 3., 2016, Patrocínio. Anais... Patrocínio: IFTM, AUTISMO INFANTIL E A INCLUSÃO SOCIAL NA CIDADE DE PATROCÍNIO - MG Sthéfani Fidelix Saldanha (IFTM) 1 ; José Arthur Camargo d Santos (IFTM) 2 ; Marlúcio Anselmo Alves (IFTM)³ Modalidade: Pesquisa Resumo: Este trabalho tem como objetivo analisar as capacidades intelectuais gerais de crianças autistas, a fim de avaliar o modo com o qual tais condições interferem no desenvolvimento pessoal das referidas crianças. Assim, a pesquisa bibliográfica, bem como a pesquisa de campo, que será realizada nas instituições especializadas em educação especial de Patrocínio (MG) serão de extrema importância para o estudo sobre a síndrome e para a investigação proposta a respeito da inclusão social de seus portadores. Palavras-chave: Autismo infantil; inserção social; avaliação. Introdução O autismo infantil é uma síndrome comportamental, caracterizada pela dificuldade de expressar-se, seja pela fala ou outro meio de comunicação, além de mal-estar proveniente do contato com outras pessoas e a repetição de padrões. Geralmente diagnosticada entre 2 e 3 anos de idade, afeta em média um a cada 70 meninos e uma a cada 315 meninas (JUNIOR, 2010). A legislação garante às crianças autistas e demais crianças com qualquer outro tipo de deficiência condições adequadas para que essas sejam inseridas no meio escolar. 1 Estudante do Curso Técnico em Administração Integrado ao Ensino Médio. sthefanifidelix.iftm@gmail.com 2 Estudante do Curso Técnico em Administração Integrado ao Ensino Médio. josearthur741@gmail.com 3 Professor Orientador Dr. Gestão ambiental e do território. marlucio@iftm.edu.br

2 Entretanto, o meio escolar muitas vezes não está preparado para receber essas crianças, o que pode comprometer seu desenvolvimento. Dessa maneira, há uma necessidade de se discutir esse assunto nos âmbitos escolar e cientifico, buscando-se identificar as reais condições a que as crianças autistas estão submetidas, e motivar possíveis intervenções que integrem de maneira mais eficiente essas crianças no meio social. Objetivos 253 Objetivo Geral Identificar o preconceito enfrentado pelos autistas quanto a suas capacidades intelectuais. Objetivos Específicos: Demonstrar que os autistas detêm capacidade intelectual que permite o convívio com as demais pessoas. Estimular a interação dos autistas com outros estudantes no ambiente escolar. Metodologia De acordo com os objetivos propostos, o tipo de pesquisa utilizado será a pesquisa qualitativa, que tem como objetivo a observação, a compreensão e a descrição. A metodologia será a pesquisa bibliográfica, fundamentada no levantamento bibliográfico, na leitura e análise de artigos científicos, sendo que, a escolha dos artigos estará diretamente ligada à relevância do assunto abordado por eles para a pesquisa a ser desenvolvida. Além da pesquisa de campo a ser desenvolvida durante a segunda etapa do estudo. A pesquisa será estruturada em duas partes: A primeira abrangerá a pesquisa bibliográfica a cerca do assunto proposto Transtornos globais de desenvolvimento especificamente sobre o autismo, a fim de contextualiza-lo frente aos obstáculos que já foram solucionados e aqueles que podem ser amenizados com o avanço tecnológico do séc. XXI. A segunda parte consiste em visitas as instituições especializadas em educação especial do município de Patrocínio (MG), com o intuito de

3 coletar dados referentes ao ambiente a que essas crianças estão inseridas, bem como, suas dificuldades e limitações em relação à interação com as demais crianças. Desenvolvimento O autismo e a síndrome de Asperger, definidos por Klin (2006, p.3) são entidades diagnósticas em uma família de transtornos de neurodesenvolvimento nos quais ocorre uma ruptura nos processos fundamentais de socialização, comunicação e aprendizado. Embora ambos sejam os transtornos de desenvolvimento mais comuns e conhecidos, além de apresentarem quadros clínicos semelhantes, possuem divergências. Neste âmbito, ainda que, diagnósticos equivocados denominem síndrome de Asperger como autismo, a diferença está apenas em que, na síndrome de Asperger a memória é privilegiada e os aspectos cognitivos e da linguagem não apresentam atraso. No entanto, a capacidade intelectual abaixo do normal não impede a interação de crianças autistas com outros estudantes no ambiente escolar. Autismo não é uma doença única, mas sim um distúrbio de desenvolvimento complexo, definido de um ponto de vista comportamental, com etiologias múltiplas e graus variados de severidade. (GADIA; TUCHMAN; ROTTA, 2004, p.86). O desequilíbrio de dois neurotransmissores (serotonina e glutamato) juntamente com irregularidades na estrutura do cérebro, dificultam o processamento e a transmissão de informações, afetando assim, as emoções e o comportamento. No entanto, este quadro clínico não perdura por um longo período de tempo. Mesmo permanecendo com dificuldades de estabelecer amizades, com o advento da maturidade os autistas tendem a diminuir seu isolamento social (GADIA; TUCHMAN; ROTTA, 2004). Apesar do preconceito enfrentado pelos autistas quanto a suas habilidades intelectuais, muitas áreas do funcionamento cognitivo estão frequentemente preservadas e, às vezes, os indivíduos com essas condições exibem habilidades surpreendentes e até prodigiosas. (KLIN, 2006, p.10). Por serem socialmente introvertidos e costumarem a não interagir com outros 254

4 indivíduos, essas habilidades ficam muitas vezes escondidas e passando despercebidas pelas demais pessoas. As crianças autistas detêm capacidade intelectual que permite o convívio com as demais crianças, portanto é de extrema importância que tenham contato com o ambiente escolar para que possam se desenvolver. O vocabulário incrível das crianças que adquiriram a linguagem, a excelente memória para acontecimentos ocorridos há vários anos, a fenomenal capacidade de decorar poemas e nomes e lembrar-se precisamente de sequencias e esquemas complexos, testemunham uma boa inteligência no sentido comumente aceito deste termo. (KANNER apud DURANTE, 2012, p.1). 255 Ao contrário do senso comum, grande parte das crianças autistas é capaz de frequentar escolas regulares (mesmo que com apoio especializado), sendo a hipoatividade o grande obstáculo enfrentado por elas: Muitas crianças são capazes de assistir a aulas em escola regular com serviços de apoio adicional, ainda que sejam especialmente vulneráveis a serem vistas como excêntricas e a serem alvo de chacotas ou serem vitimizadas; outras requerem serviços de educação especial, geralmente não devido a déficits acadêmicos, mas devido às suas dificuldades sociais e comportamentais. (KLIN, 2006, p. 10). Ao adotar estas medidas pode-se auxiliar nas várias formas de tratamento para melhor desempenho e evolução da criança no âmbito social. Seguindo esta perspectiva Klin (2006), defende que, os avanços da neurociência e as pesquisas, gradativamente irão mostrar tratamentos mais eficazes e até mesmo a prevenção. Nesta mesma linha de pensamento a utilização de medicamentos abre as portas para novas possibilidades no tratamento do autismo, como por exemplo, a abordagem de cunho pedagógico. (ASSUMPÇÃO; PIMENTEL, 2000). Portanto ressalta-se a importância de se estimular a interação dos autistas com outros estudantes no ambiente escolar. Considerações Finais Utilizando como parâmetros as leis que garantem a proteção e tratamento individual para portadores de algum tipo de deficiência física ou intelectual esse trabalho buscará explicar a situação enfrentada pelas crianças

5 autistas de forma clara e de fácil entendimento, as causas da síndrome, sintomas e possíveis tratamentos, deixando claro que é indispensável o apoio da família e das instituições de ensino que essas crianças frequentam. Referências ASSUMPÇÃO, B. F.; PIMENTEL, M. C. A. Autismo infantil. Revista Brasileira de Psiquiatria, São Paulo, v. 22, dec Disponível em: < Acesso em: set DURANTE. C. J. Austismo: uma questão de identidade ou diferença? III Simpósio Nacional Discurso, Identidade e Sociedade (III SIDIS), São Paulo, fev Disponível em: < Acesso em: set GADIA, A. C.; TUCHMAN, R.; ROTTA, T. N. Autismo e doenças invasivas de desenvolvimento. Jornal de Pediatria, v. 80, n. 2, abr Disponível em: < Acesso em: maio JUNIOR, P. Pesquisa do CDC revela número alto de prevalência de autismo nos EUA em crianças de oito anos, além de grande aumento em relação a pesquisa anterior. Revista Autismo, set Disponível em: < Acesso em: set KLIN, A. Autismo e síndrome de Asperger: uma visão geral. Revista Brasileira de Psiquiatria, p , Disponível em: < Acesso em: set

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