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- Aparecida Clementino
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2 -Limitadas condutas verbais e comunicativas; -Trato ritualístico de objetos; -Relações sociais anormais; -Comportamento ritualístico; -Autoestimulação
3 É a capacidade de atribuir estados mentais a ele mesmo e a outras pessoas e dessa forma poder predizer o comportamento dos outros a partir das suas crenças, desejos e intenções representadas no estado mental. (Howlin et alli, 1999)
4 A partir de estudos realizados com chimpanzés por Premack e Woodruff na década de 70, esse conceito para o estudo do autismo foi aplicado por três investigadores: Baron Cohen Leslie Frith, que afirmaram que o transtorno psicológico básico do autismo seria um déficit na capacidade de predizer relações entre estados externos e estados internos (Cuxart, 2000).
5 A falsa-crença é uma tarefa que consiste em mostrar uma situação compartilhada por dois sujeitos, com a mesma crença, e depois que um dos sujeitos sai de cena, o segundo altera o contexto. Consiste em deduzir qual será a crença que o primeiro personagem terá quando voltar à cena. Crianças pequenas e autistas em geral não percebem que a situação alterada pelo segundo sujeito é desconhecida para o primeiro e portanto este terá uma falsa-crença da situação.
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7 Autistas estão impedidos na aquisição de uma teoria da mente, pois ela oferece uma explicação para as principais características da síndrome: Comportamento social; Domínio da linguagem e da comunicação. Possibilidade de prever determinados comportamentos bizarros e estranhos, característicos de indivíduos da teoria da mente. (Tager-Flushberg e Sullivan (1995))
8 Sujeitos portadores da Síndrome dos Transtornos Invasivos do Desenvolvimento E Autistas, alfabetizados ou não. Projeto atualmente desenvolvido pelo Software de Autoria Everest para a graduação da Faculdade de Pedagogia Multimeios e Informática Educativa PUCRS - Brasil Analisar e auxiliar no desenvolvimento da Teoria da Mente com sujeitos atendidos pela ONG RedEspecial-BR.
9 Início da elaboração do software Descobrindo Emoções Desenvolvido a partir do Software de Autoria Toolbook; Apenas desenhos (2D) Protótipo Desenvolvido em 2002
10 NÍVEL 1
11
12 NÍVEL 2
13 Resultados
14 Este software foi testado com autistas do tipo moderado primeiramente em Para os não alfabetizados, as perguntas foram lidas.
15 !" Para a cena do Aniversário de Carla, o aluno M. Para as cenas apresentadas muitos alunos não reconheceram as Respondeu que Maria ficou Triste de expressões Carla; faciais de medo, raiva, triste e alegre; Triste no Aniversário Como você se sentiria?. Raiva, respondeu M. Alunos tentando acertar. responderam de forma ecolálica; Você tem certeza? Não respondeu M. As Nas emoções respostas mais citadas as emoções foram: Feliz (dobro não se das outras), triste, raiva e medo, nesta ordem. encaixaram nas situações.
16 # )$# O software Descobrindo Emoções está em desenvolvimento, suas alterações serão: Expansão dos níveis da Teoria da Mente; Aplicação de atividades pedagógicas; Reelaboração do material gráfico (troca dos desenhos por fotos digitalizadas); Adição de áudio.
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18 # % Após dois anos de atendimentos especializados, M. interagiu pela segunda vez com o software. Neste ano (2005), M. continua interagindo com o software no laboratório de informática.
19 # Como fechamento, gostaríamos de colocar que o Software permite verificar os déficits da Teoria da Mente dos sujeitos observados. Permanecem em aberto as questões de Astington(2001) relacionadas ao papel da Linguagem e do Mediador nas experiências da Teoria da Mente, cujo estudo deverá ser através de grupos de controle, permitindo identificar o papel do mediador e seu apoio lingüístico adicional fornecido na interação do software.
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SOFTWARE "DESCOBRINDO EMOÇÕES": ESTUDO DA TEORIA DA MENTE EM AUTISTAS. Creice Barth 1. M.sc. Liliana Maria Passerino 2. Dra. Lucila M. C.
SOFTWARE "DESCOBRINDO EMOÇÕES": ESTUDO DA TEORIA DA MENTE EM AUTISTAS Creice Barth 1 NIEE/UFRGS - creice@terra.com.br M.sc. Liliana Maria Passerino 2 ULBRA/FEEVALE - liliana@pgie.ufrgs.br Dra. Lucila M.
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