Transtorno de Asperger
|
|
- Derek de Abreu Bardini
- 7 Há anos
- Visualizações:
Transcrição
1 PECULIARIDADES NO DESENVOLVIMENTO DA EMPATIA EM CRIANÇAS E ADOLESCENTES COM SÍNDROME DE ASPERGER E O IMPACTO DE UM PROGRAMA DE APRIMORAMENTO DESTA HABILIDADE: ALGUNS DADOS DE AMOSTRAS BRASILEIRAS. Patricia Barros (Universidade do Estado do Rio de Janeiro / Santa Casa de Misericórdia RJ); Eliane Falcone (Universidade do Estado do Rio de Janeiro)
2 Transtorno de Asperger (DSM-IV-TR, APA, 2002) 'The nature of these children is revealed most clearly in their behavior towards other people. Indeed their behavior in the social group is the clearest sign of their disorder (Hans Asperger, 1944, 1991).
3 A. Prejuízo qualitativo na interação social, manifestado por pelo menos dois dos seguintes quesitos: ( 1 ) p re j u í zo a c e n t u a d o n o u s o d e m ú l t i p l o s comportamentos não-verbais, tais como contato visual direto, expressão facial, posturas corporais e gestos para regular a interação social; (2) fracasso para desenvolver relacionamentos apropriados ao nível de desenvolvimento com seus pares; (3) ausência de tentativa espontânea de compartilhar prazer, interesses ou realizações com outras pessoas (por ex., deixar de mostrar, trazer ou apontar objetos de interesse a outras pessoas); (4) falta de reciprocidade social ou emocional.
4 B. Padrões restritos, repetitivos e estereotipados de comportamento, interesses e atividades, manifestados por pelo menos um dos seguintes quesitos: (1) insistente preocupação com um ou mais padrões estereotipados e restritos de interesses, anormal em intensidade ou foco (2) adesão aparentemente inflexível a rotinas e rituais específicos e não funcionais (3) maneirismos motores estereotipados e repetitivos (por ex., dar pancadinhas ou torcer as mãos ou os dedos, ou movimentos complexos de todo o corpo) (4) insistente preocupação com partes de objetos
5 Componente Cognitivo Tomada de perspectiva (Baron-Cohen, 1995; Shamay- Tsoory, 2004) Flexibilidade cognitiva (Decety & Jackson, 1004) Auto-regulação emocional (Goleman, 1995; Nichols, 1995) Componente Afetivo Reações afetivas diante das experiências alheias (Davis, 1994) Contágio emocional (Hatfield, Cacioppo, & Rapson, 1994) Componente Comportamental Manifesta de forma apropriada ao contexto Traduz em ações o entendimento da perspectiva mental e emocional das outras pessoas (Baron-Cohen, 2011; Falcone & Ramos, 2005), 14
6 Avaliação da empatia em crianças e adolescentes com Síndrome de Asperger (Barros & Falcone, 2007)
7 Participantes n 15 crianças e adolescentes com Asperger + 45 crianças e adolescentes de desenvolvimento típico (3:1) n 8 e 16 anos n 48 meninos e 12 meninas n QI acima de 70 (WISC-III, versão reduzida) n Pacientes Santa Casa de Misericórdia RJ e estudantes de escola particular RJ
8 Instrumentos n 1ª ordem Teoria da Mente: Teste de falsa crença de Sally & Anne (Baron-Cohen, 1989), tradução de Mousinho (2003) n 2ª ordem de teoria da mente: teste de falsa crença Caminhão de sorvetes (Perner & Wimmer, 1985; Baron-Cohen, 1989), tradução de Mousinho (2003) n Nível de empatia, estados mentais e presença de audiência: cenas de vídeo de curta duração Menino Maluquininho, o filme (Ziraldo & Ratton, 1994), adaptado de Motta (2005)
9 Exemplos de justificativas Cena Alegria Justificativas do grupo com a Síndrome de Asperger Feliz, porque todo mundo bateu palmas Justificativas do grupo controle Feliz, porque estava com saudades do avô Raiva Tristeza Medo Embaraço Inveja Orgulho Raiva porque ele não queria sopa Triste porque a mãe e o pai estavam brigando Medo porque os cachorros iam pegar eles Vergonha porque ele não entendeu nada do que as meninas estavam falando Curiosas porque tinha uma menina subindo no ônibus Feliz porque ele ganhou a receita Raiva porque o outro garoto ficou tentando agradar, puxou o saco da mãe dele Triste, porque ele não queria que os pais se separassem Medo porque eles iam morder os meninos e o vizinho estava com raiva deles Com vergonha porque a estratégia dele de mandar versinhos não funcionou, porque a menina ficou com raiva Inveja porque os meninos podiam gostar mais dela Feliz porque o vendedor da farmácia achou o menino maluquinho um menino legal
10 Mais algumas considerações n Teoria da mente x idade: somente no grupo com Asperger n Utilizam estratégias mais rígidas e concretas para o reconhecimento de emoções, fazendo menos uso da identificação de estados mentais e da presença de audiência n Indivíduos com Asperger tendem a apresentar menores níveis de Teoria da Mente e isso parece estar correlacionado com seus níveis de adequação comportamental às situações sociais
11 Considerações finais n Treinamento em habilidades sociais com enfoque em empatia, especialmente direcionado ao componente cognitivo n Diferentes níveis de reconhecimento de emoções, desde as emoções simples até as complexas n Estratégias que desenvolvam a identificação de emoções baseadas em estados mentais e não somente em situações concretas n Estratégias que estimulem a percepção geral do contexto, levando em consideração a dinâmica social e a presença de audiência no reconhecimento das emoções
12 Programa para o desenvolvimento da empatia com crianças e adolescentes com Síndrome de Asperger (Barros & Falcone, 2012)
13 MÉTODO n PARTICIPANTES: 46 crianças e adolescentes, entre 8 e 17 anos, critérios diagnósticos DSM-IV-TR, inteligência dentro curva normal n INSTRUMENTOS: Termo de consentimento livre e esclarecido; Avaliação de itens de comportamentos empáticos por pais e professores; Avaliação de comportamentos empáticos através da observação das filmagens em situações de atividades livres (juízes treinados); Avaliação da empatia através de cenas de filmes
14 INTERVENÇÃO n 8 sessões, duas vezes ao mês n Grupos: crianças (8-12 anos); adolescentes (13-17 anos); grupo de orientação aos pais n Múltiplas ferramentas, psicoeducação, atividades estruturadas, recursos visuais e audiovisuais, dramatizações, tempo para atividades livres com jogos, reforços, tarefas de casa n Sessões planejadas em etapas focando o desenvolvimento do componente cognitivo da empatia
15 Algumas considerações sobre os resultados e discussão dos resultados
16 O desenvolvimento do componente cognitivo da empatia através de programas estruturados como este gera efeitos sobre os aspectos afetivos e comportamentais desta habilidade em indivíduos com Síndrome de Asperger. n Resultados gerais na avaliação da empatia através de cenas de vídeos avaliação direta desses componentes n O entendimento das relações sociais gera efeitos comportamentais e afetivos (Winner, 2008). n Via intelectual (Asperger, 1944,1991) n Relação entre cognição, comportamento e afeto - Modelo Cognitivo Comportamental (Beck, 2011).
17 O desenvolvimento do componente cognitivo da empatia resultou no aprimoramento de comportamentos em diferentes contextos sociais. Portanto, houve a generalização e consequente flexibilização de condutas mais adaptadas a cada tipo de contexto. n O entendimento das relações sociais e do contexto gera efeitos mais flexíveis em termos comportamentais mais adaptados a cada setting (Winner, 2008) n O uso de instruções estruturadas e reforços auxilia na generalização dos comportamentos via mediação de agentes como pais, professores e pares (Clark, 2009; Grandin & Sullivan, 2008; McConnel, 2002) n Uso de instrumentos direcionados a contextos específicos; importância de múltiplos observadores
18 As habilidades empáticas podem ser aprendidas a partir de etapas adaptadas de forma similar àquelas do desenvolvimento sócio-cognitivo típico. n Itens comportamentais que se desenvolveram inicialmente: manutenção do contato ocular, demonstrar atenção às interações, perceber assuntos e interesses alheios. n Primeiras fases do desenvolvimento a atenção compartilhada (Bosa, 2002) n À medida que aprimoram habilidades de base, conseguem desenvolver estratégias mais complexas e flexíveis, como a dinâmica e sincronia de uma conversa, por exemplo (Winner, 2008)
19 Considerações finais n Investigação inicial contribuição para futuros protocolos de intervenção n Frequência e duração estendida n Grupo controle n Avaliação mais criteriosa dos aspectos cognitivos n Uso de instrumentos padronizados n Comparação com demais abordagens
20
PORTARIA INTERMINISTERIAL MS-SEDH Nº 02, DE 21 DE NOVEMBRO DE 2003
PORTARIA INTERMINISTERIAL MS-SEDH Nº 02, DE 21 DE NOVEMBRO DE 2003 O MINISTRO DE ESTADO DA SAÚDE e o SECRETÁRIO ESPECIAL DOS DIREITOS HUMANOS DA PRESIDÊNCIA DA REPÚBLICA, considerando o disposto na Lei
Leia maisFonoaudióloga clínica e educacional
Fonoaudióloga clínica e educacional SITUAÇÕES NA ESCOLA Aluno com diagnóstico Aluno sem diagnóstico Aluno com diagnóstico Com acompanhamento médico e terapêutico Sem acompanhamento médico e\ou terapêutico
Leia maisTRANSTORNO DE ESPECTRO AUTISTA
TRANSTORNO DE ESPECTRO AUTISTA Mara Cristiane R. Aguila Psicóloga/ Neuropsicóloga Doutoranda em Educação pela Universidad Nacional de Rosário - Argentina Transtorno do espectro autista (TEA) Diferenças
Leia maisPatricia Barros Mestre e Doutora em Psicologia Social UERJ Coordenadora Acadêmica Curso Extensão em TCC Infantil Santa Casa Misericórdia RJ
Estratégias cognitivas e comportamentais para o desenvolvimento da empatia em crianças e adolescentes: aspectos teóricos e práticos Patricia Barros Mestre e Doutora em Psicologia Social UERJ Coordenadora
Leia maisPSICOPEDAGOGIA,INCLUSÃO E O ATENDIMENTO A PESSOA COM AUTISMO
PSICOPEDAGOGIA,INCLUSÃO E O ATENDIMENTO A PESSOA COM AUTISMO VALERIA OLIVEIRA PSICOPEDAGOGA, PSICANALISTA ORIENTADORA EDUCACIONAL ESPECIALISTA EM NEUROPSICOPEDAGOGIA E EDUCAÇÃO ESPECIAL INCLUSIVA. PÓS
Leia maisESTUDO DE CASO: EQUOTERAPIA COM UMA CRIANÇA PORTADORA DE DISTÚRBIO AUTISTA ATÍPICO
ESTUDO DE CASO: EQUOTERAPIA COM UMA CRIANÇA PORTADORA DE DISTÚRBIO AUTISTA ATÍPICO Grubits Freire, H. B. Programa de Equoterapia da Universidade Católica Dom Bosco PROEQUO-UCDB Campo Grande / MS - Brasil
Leia maisEMOÇÕES HUMANAS: UMA INTRODUÇÃO
EMOÇÕES HUMANAS: UMA INTRODUÇÃO Prof. Julian Dutra 7ª série Ensino Fundamental II Filosofia Colégio João Paulo I Unidade Sul 7 EMOÇÕES PRIMÁRIAS MEDO RAIVA NOJO DESPREZO SURPRESA TRISTEZA ALEGRIA Estas
Leia maisTRANSTORNOS DO ESPECTRO DO AUTISMO (TEA)
TRANSTORNOS DO ESPECTRO DO AUTISMO (TEA) Estratégias de atendimento educacional para pessoas com Transtorno Global do Desenvolvimento TGD/autistas PARTE 1 Queila Medeiros Veiga 3 Apresentação do professor
Leia maisSÍNDROME DE ASPERGER E AUTISMO
SÍNDROME DE ASPERGER E AUTISMO CASTRO.M.B. 1 ; MARRONI.N.M.O. 2 ; FARIA.M.C.C. 3 ; RESUMO A Síndrome de Asperger é uma desordem pouco comum, ou seja, um grupo de problemas que algumas crianças tem quando
Leia maisTRANSTORNOS GLOBAIS DO DESENVOLVIMENTO TGD
TRANSTORNOS GLOBAIS DO DESENVOLVIMENTO TGD Aluno: Matrícula: Curso: Unidade de Estudo: Data Prova: / / TRANSTORNOS GLOBAIS DO DESENVOLVIMENTO TGD AVP MÉDIA 1 A B C D 2 A B C D 3 A B C D 4 A B C D 5 A B
Leia maisPalavras-chave: Educação Especial, Educação Infantil, Autismo, Interação. 1. Introdução
HABILIDADES DE INTERAÇÃO DE ALUNOS COM TRANSTORNO DO ESPECTRO DO AUTISMO NA ESCOLA Bianca Sampaio Fiorini Universidade Estadual Paulista Júlio de Mesquita Filho, Campus de Marília. Débora Deliberato Universidade
Leia maisAs dificuldades na abordagem de adultos autistas e conseqüências concretas
As dificuldades na abordagem de adultos autistas e conseqüências concretas Transtorno do Espectro Autista O autismo é considerado um transtorno do desenvolvimento de causas neurobiológicas. As características
Leia mais! " #" $% &'% ( & & &'%
! "#" $%&'% (& & &'% -Limitadas condutas verbais e comunicativas; -Trato ritualístico de objetos; -Relações sociais anormais; -Comportamento ritualístico; -Autoestimulação É a capacidade de atribuir estados
Leia maisPrograma de apoio ao estudante com. deficiência. Comitê de Inclusão e Acessibilidade
Programa de apoio ao estudante com deficiência Comitê de Inclusão e Acessibilidade Transtorno do Espectro do Autismo (TEA) Segundo a CID-10, classificado F84: Transtornos invasivos do desenvolvimento,
Leia maisO aluno autista: desafios da sala de aula inclusiva. Profº. Mestrando: Ronan Adinael Pinheiro
O aluno autista: desafios da sala de aula inclusiva Profº. Mestrando: Ronan Adinael Pinheiro ASPECTOS HISTÓRICOS 1908 1943 1944 1981 BLEURER LEO KANNER HANS ASPERGER LORNA WING CARACTERÍSTICAS TEA Segundo
Leia maisTG D Fon o t n e t : e : CID 10 1
TG D Fonte: CID 10 TG D /TID Desde 1993, com a CID-10 (OMS) o autismo infantil passa a ser classificado entre os transtornos invasivos do desenvolvimento juntamente com outros cinco transtornos que apresentam
Leia maisCompetências Pessoais e Sociais I Inteligência Emocional Sessão 2 20 e 21 de Outubro. Isabel Paiva de Sousa
Competências Pessoais e Sociais I Sessão 2 20 e 21 de Outubro Isabel Paiva de Sousa isabelmpsousa@netcabo.pt Outubro 2015 1 Alegria Confiança Apego Prazer Alivio Esperança Euforia Surpresa Raiva Tristeza
Leia maisA inclusão de alunos com Perturbação do Espetro do Autismo ao longo do percurso escolar
Centro de Formação de Associação das Escolas de Matosinhos RELATÓRIO de REFLEXÃO CRÍTICA A inclusão de alunos com Perturbação do Espetro do Autismo ao longo do percurso escolar Ação: C612 Turma: B Formadora:
Leia maisTrabalho efectuado por: Cristina Ferreira, Isabel Costa Rego, Nélia Rosa e Rute Magalhães. Professora Responsável: Fátima Paiva Maio 2010
Universidade Fernando Pessoa Pós Graduação e Formação Especializada em Educação Especial: Domínio Cognitivo e Motor ( turma 2) Módulo: Avaliação, Programação e Intervenção na Sala de Aula Trabalho efectuado
Leia maisSUMÁRIO I. CONTEXTO...1 II. ATENDIMENTO ÀS PESSOAS COM TRANSTORNO DO ESPECTRO AUTISTA NO IMMES...2
Proteção dos Direitos da Pessoa com Transtorno do Espectro Autista, conforme disposto na Lei N 12.764, de 27 de dezembro de 2012 2017 SUMÁRIO pg I. CONTEXTO...1 II. ATENDIMENTO ÀS PESSOAS COM TRANSTORNO
Leia maisAnexo IX - RF Laudo - Física e-ou Visual
Anexo IX - RF Laudo - Física e-ou Visual ! ANEXO IX (Retificado no DOU de 18/07/2013, Seção 1, pág 25) MINISTÉRIO DA FAZENDA SECRETARIA DA RECEITA FEDERAL DO BRASIL LAUDO DE AVALIAÇÃO DEFICIÊNCIA FISICA
Leia maisO Autismo desafia generalizações. A palavra vem do grego "autos" que significa "si mesmo" referindo-se a alguém retraído e absorto em si mesmo.
O Autismo desafia generalizações. A palavra vem do grego "autos" que significa "si mesmo" referindo-se a alguém retraído e absorto em si mesmo. O autismo é um transtorno do desenvolvimento que compromete
Leia maisLAUDO DE AVALIAÇÃO DO TRANSTORNO DO ESPECTRO AUTISTA
O Laudo de Avaliação do Transtorno do Espectro Autista é um documento solicitado pela Universidade do Estado da Bahia para o acesso ao seu Sistema de Cotas por candidatos(as) que se inscreveram na modalidade
Leia maisTranstorno de Personalidade Obsessivo Compulsivo. II Simpósio Terapia Cognitivo Comportamental Instituto Brasileiro de Hipnose IBH
Transtorno de Personalidade Obsessivo Compulsivo II Simpósio Terapia Cognitivo Comportamental Instituto Brasileiro de Hipnose IBH - 2014 Modelo atual do DSM-5, Os transtornos de personalidade são caracterizados
Leia maisUSO DE FERRAMENTAS SÍNCRONAS PARA ANÁLISE DA INTERAÇÃO SOCIAL EM SUJEITOS COM AUTISMO: UM ESTUDO DE CASO
USO DE FERRAMENTAS SÍNCRONAS PARA ANÁLISE DA INTERAÇÃO SOCIAL EM SUJEITOS COM AUTISMO: UM ESTUDO DE CASO Liliana M. Passerino liliana@pgie.ufrgs.br FEEVALE/RedEspecial Lucila M. C. Santarosa lucila.santarosa@ufrgs.br
Leia maisPROGRAMA DE PROMOÇÃO À PROTEÇÃO DOS DIREITOS DA PESSOA COM TRANSTORNO DO ESPECTRO AUTISTA
PROGRAMA DE PROMOÇÃO À PROTEÇÃO DOS DIREITOS DA PESSOA COM TRANSTORNO DO ESPECTRO AUTISTA - 2016 - FACULDADE DE TECNOLOGIA ALCIDES MAYA CORPO DIRIGENTE DA MANTENEDORA SOCIEDADE EDUCACIONAL ID Isio Eizerik
Leia maisO que é o Autismo? Novos Critérios Diagnósticos para Transtorno do Espectro do Autismo
01 O que é o Autismo? O Transtorno do Espectro do Autismo é um Transtorno do Neurodesenvolvimento e não um Transtorno Neurodegenerativo! A Essência do autismo é: interação e comunicação social (Dr. José
Leia maisDUPLO DIAGNÓSTICO: Transtornos Mentais na Síndrome de Down
DUPLO DIAGNÓSTICO: Transtornos Mentais na Síndrome de Down DUPLO DIAGNÓSTICO Refere-se a pessoas com deficiência intelectual e também um outro transtorno psicológico ou psiquiátrico. TRANSTORNOS MENTAIS
Leia maisDEBRIEFING. LHabSim. Prof. Marco Aurélio Marangoni
DEBRIEFING LHabSim Prof. Marco Aurélio Marangoni OBJETIVOS DO DEBRIEFING Analisar os eventos e os comportamentos dos participantes Proporcionar aos participantes um ambiente favorável para expressar o
Leia maisDESENVOLVIMENTO DA CRIANÇA E DO ADOLESCENTE
Faculdade de Medicina de Ribeirão Preto - USP Departamento de Neurociências e Ciências do Comportamento DESENVOLVIMENTO DA CRIANÇA E DO ADOLESCENTE Profa Dra Maria Beatriz Martins Linhares Professora Associada
Leia maisINCLUSÃO ESCOLAR DE EDUCANDOS COM TEA. Michele Morgane de Melo Mattos
INCLUSÃO ESCOLAR DE EDUCANDOS COM TEA Michele Morgane de Melo Mattos 2018 POR QUE INCLUSÃO? Educação das pessoas com deficiência. Adaptado. (ORRÚ, 2012). Fonte: www.google.com.br DOCUMENTOS NORTEADORES
Leia mais5 Conclusão. infantilizada e com caretas. 1 Linguagem que as mães utilizam para falar com seus bebês. Geralmente é uma fala mais
5 Conclusão Ao longo da pesquisa foi visto o quanto o engajamento afetivo é importante para o desenvolvimento emocional e psicológico do bebê. As interações afetivas são o que possibilita as interações
Leia maisTrabalhand as Em ções
Caderno de Atividades Trabalhand as Em ções Psicologia Acessível Por: Caroline Janiro @carolinejaniro Psicologia Acessível, o que é? Psicologia Acessível é um projeto idealizado pela psicóloga Ane Caroline
Leia maisEMENTAS DAS DISCIPLINAS
EMENTAS DAS DISCIPLINAS CURSO DE GRADUAÇÃO DE PSICOLOGIA Morfofisiologia e Comportamento Humano Estudo anátomo-funcional de estruturas orgânicas na relação com manifestações emocionais. História e Sistemas
Leia maisAna Lopes e Fátima Nunes
Ana Lopes e Fátima Nunes Felgueiras, 7 de Setembro de 2016 Objetivos Gerais Adquirir conhecimento sobre as perturbações do espectro do autismo: avaliação/diagnóstico e intervenção; Transmitir conteúdos
Leia maisO diferencial humano no desenvolvimento profissional Por: Fred de Souza Psicólogo
Módulo: Aspectos Comportamentais O diferencial humano no desenvolvimento profissional Por: Fred de Souza Psicólogo Aspectos humanos pertinentes a uma atitude preventiva na prática de atividades profissionais
Leia maisTEA Transtorno do Espectro Autista Síndrome de Asperger
CAPACITAÇÃO DE PROFISSIONAIS EM SAUDE MENTAL NO ESTADO DO ESPÍRITO SANTO TEA Transtorno do Espectro Autista Síndrome de Asperger Leila Landgraf Pedagoga/Psicopedagoga Clínico Institucional/Psicóloga/ Neuropsicóloga
Leia maisSerão as emoções importantes? Sim
As emoções Emoções Uma reação complexa a estímulos externos (mais frequentemente) e também a estímulos internos, que se traduz em reações fisiológicas, comportamentais, cognitivas, afetivas, sentimentais
Leia maisFUNDAMENTOS DA TERAPIA DO ESQUEMA
FUNDAMENTOS DA TERAPIA DO ESQUEMA Denise Rodrigues Mestre em Psicologia Professora, supervisora e coordenadora do Serviço de Psicologia Aplicada da Universidade Estácio de Sá E-mail: deniserodriguespsi@hotmail.com
Leia maisAnexo 1 Sintomas do DSM-IV-TR. Défices de Comunicação
ANEXOS Anexo 1 Sintomas do DSM-IV-TR Défices de Comunicação a) Atraso ou ausência total de desenvolvimento da linguagem. b) Dificuldade para manter uma conversação. Exemplos. Não usa palavras para comunicar
Leia maisA Inclusão Escolar do Aluno Autista: As Contribuições das Aulas de Educação Física
A Inclusão Escolar do Aluno Autista: As Contribuições das Aulas de Educação Física ALMEIDA, Esthefani Caroline Alves de [1] MACIEL, Rosana Mendes Maciel [2] VIEIRA, Luciene Batista; RODRIGUES, Elaine Aparecida
Leia maisPROMOÇÃO DA SAÚDE EM CRIANÇAS E ADOLESCENTES:
PROMOÇÃO DA SAÚDE EM CRIANÇAS E ADOLESCENTES: AUTONOMIA E PARTICIPAÇÃO, RECURSOS E BARREIRAS NO CONTEXTO ESCOLAR Bom Celeste Simões Margarida Gaspar de Matos Tânia Gaspar Faculdade de Motricidade Humana
Leia maisCinco tons de cinza: o que o treino de funções executivas tem a fazer pelas nossas crianças e adolescentes?
Cinco tons de cinza: o que o treino de funções executivas tem a fazer pelas nossas crianças e adolescentes? NEANDER ABREU Instituto de Psicologia Universidade Federal da Bahia Funções Executivas Termo
Leia maisInteligência Emocional nos Relacionamentos Amorosos.
Psicóloga pela Universidade Federal de Uberlândia 2010; Formação em Hipnose e terapia Ericksoniana pelo Instituto Milton Erickson de Belo Horizonte - 2013; Pós Graduação / Especialização em Análise Transacional
Leia maisTERAPIA INTERDISCIPLINAR NOS TRANSTORNOS DO ESPECTRO DO AUTISMO
TERAPIA INTERDISCIPLINAR NOS TRANSTORNOS DO ESPECTRO DO AUTISMO Fonoaudióloga especialista em linguagem Mestre em Saude Pública pela Universidad Americana - Py Professora de Linguagem e Psiquiatria na
Leia maisProjeto Carta da Convivialidade 1.º Ciclo
Projeto Carta da Convivialidade 1.º Ciclo carta.convivialidade@live.madeira-edu.pt Secretaria Regional de Educação Projeto Carta da Convivialidade (Início nas Escolas de 2.º e 3.º Ciclos no ano letivo
Leia maisNo primeiro ano de vida de uma criança autista é possível observar a falta de comportamentos comunicativos pré-verbais que antecedem o aparecimento
1 Introdução A proposta desta pesquisa foi levantar uma reflexão sobre possíveis origens da dificuldade simbólica apresentada pelas crianças autistas. Provavelmente, esta limitação ocorre devido aos problemas
Leia maisDESENVOLVIMENTO SOCIAL
FACULDADE DE MEDICINA USP DEPARTAMENTO DE NEUROCIÊNCIAS E CIÊNCIAS DO COMPORTAMENTO DESENVOLVIMENTO SOCIAL Profa Dra Maria Beatriz Martins Linhares Professora Associada Faculdade de Medicina de Ribeirão
Leia maisConstituição de 88, artigo 205 Nota técnca 4/2014 do MEC LEI Nº , DE 6 DE JULHO DE 2015.
Constituição de 88, artigo 205 Nota técnca 4/2014 do MEC LEI Nº 13.146, DE 6 DE JULHO DE 2015. Podemos entender as di culdades de aprendizagem como um sintoma, e se compararmos a uma febre isso ca mais
Leia maisAnsiedade Generalizada. Sintomas e Tratamentos
Ansiedade Generalizada Sintomas e Tratamentos Sumário 1 Ansiedade e Medo ------------------------------------ 03 2 Transtorno de ansiedade generalizada----------06 3 Sintomas e Diagnóstico-------------------------------08
Leia maisO QUE É O TRANSTORNO DO ESPECTRO DO APRESENTA. Dificuldades nas relações sociais e emocionais.
O QUE É O TRANSTORNO DO ESPECTRO DO APRESENTA AUTISMO? O QUE É O TRANSTORNO DO ESPECTRO DO AUTISMO (TEA)? Indivíduos com transtorno do espectro do autismo muitas vezes apresentam: Meninos em idade escolar
Leia maisA COMUNICAÇÃO ALTERNATIVA NO PROCESSO DE INCLUSÃO DE ALUNOS COM AUTISMO NA EDUCAÇÃO INFANTIL
A COMUNICAÇÃO ALTERNATIVA NO PROCESSO DE INCLUSÃO DE ALUNOS COM AUTISMO NA EDUCAÇÃO INFANTIL Márcia Eleotério da Silva Adriana Rodrigues Saldanha de Menezes Patrícia Blasquez Olmedo Prefeitura Municipal
Leia maisANEXO XI (Retificado no DOU de 18/07/2013, Seção 1, pág 25)
ANEXO XI (Retificado no DOU de 18/07/2013, Seção 1, pág 25) MINISTÉRIO DA FAZENDA SECRETARIA DA RECEITA FEDERAL DO BRASIL LAUDO DE AVALIAÇÃO AUTISMO (Transtorno Autista e Autismo Atípico) Serviço Médico/Unidade
Leia maisPSICOLOGIA. Profª Tassiany Maressa Santos Aguiar
PSICOLOGIA Profª Tassiany Maressa Santos Aguiar 1º Semestre de 2016 PLANEJAMENTO DO MÓDULO 2 AULA / DATA 9ª Aula (04.04.16) 10ª Aula (11.04.16) 11ª Aula (18.04.16) MÓDULO 2 INTELIGENCIA EMOCIONAL CONTEÚDO
Leia maisPEDAGOGIA. Aspecto Psicológico Brasileiro. O Papel da Afetividade na Aprendizagem. Professora: Nathália Bastos
PEDAGOGIA Aspecto Psicológico Brasileiro Professora: Nathália Bastos . O que é afetividade. O papel da afetividade na relação professor aluno. Afetividade à luz Walloniana O QUE É AFETIVIDADE? Tão importante
Leia mais1 Introdução. também mude, como ocorreu entre o DSM-IV-TR e o DSM 5.
1 Introdução A síndrome do autismo é considerada como um dos transtornos mais graves da infância. A sua primeira descrição foi feita por Leo Kanner (1943), psiquiatra austríaco, que estudou 11 crianças
Leia maisVanessa Dordron de Pinho (Doutoranda do PPGPS-UERJ)
Vanessa Dordron de Pinho (Doutoranda do PPGPS-UERJ) A capacidade de compreender, de forma acurada, bem como de compartilhar ou considerar sentimentos, necessidades e perspectivas de alguém, expressando
Leia maisQualidade de Vida 02/03/2012
Prof. Dr. Carlos Cezar I. S. Ovalle Descreve a qualidade das condições de vida levando em consideração fatores como saúde, educação, expectativa de vida, bem estar físico, psicológico, emocional e mental.
Leia mais(Transtornos Globais do Desenvolvimento DSM-IV) Faculdade de Ciências Médicas Prof. Orlando A. Pereira Unifenas
(Transtornos Globais do Desenvolvimento DSM-IV) Faculdade de Ciências Médicas Prof. Orlando A. Pereira Unifenas DSM O que significa? É um manual de critérios diagnósticos dos transtornos mentais de todas
Leia maisALUNOS NÃO-ORALIZADOS: AVALIAÇÃO DAS HABILIDADES SOCIAIS NO CONTEXTO ESCOLAR
ALUNOS NÃO-ORALIZADOS: AVALIAÇÃO DAS HABILIDADES SOCIAIS NO CONTEXTO ESCOLAR Patricia Lorena Quiterio 1 Leila Regina d Oliveira de Paula Nunes 2 Introdução No contexto social, observa-se que indivíduos
Leia maisDANÇA PARA ADOLESCENTES COM DEFICIÊNCIA INTELECTUAL
DANÇA PARA ADOLESCENTES COM DEFICIÊNCIA INTELECTUAL Kamila Pimentel dos Santos Leila Márcia Azevedo Nunes Lionela da Silva Corrêa Universidade Federal do Amazonas - UFAM Práticas Pedagógicas inclusivas
Leia maisFobia Específica. Simpósio de Terapia Cognitivo Comportamental Instituto Brasileiro de Hipnose IBH
Fobia Específica Simpósio de Terapia Cognitivo Comportamental Instituto Brasileiro de Hipnose IBH - 20015 A origem da palavra Fobia Phobos" significa "medo" e serve de raiz para a palavra fobia. Os critérios
Leia maisSumário. CAPÍTULO 1. Introdução à Terapia Cognitivo-comportamental... 21
Sumário CAPÍTULO 1. Introdução à Terapia Cognitivo-comportamental... 21 O que é terapia cognitivo-comportamental?...22 Qual a teoria subjacente à terapia cognitivo-comportamental?...23 O que dizem as pesquisas?...24
Leia maisTEMA DE HOJE: Inteligência Emocional
Inteligência Emocional TEMA DE HOJE: Inteligência Emocional Do que se trata? Utilizar a mente racional (consciente) para lidar melhor com as situações em que a mente emocional (inconsciente) nem sempre
Leia maisPROGRAMA DE COMPETÊNCIAS SOCIAIS PROGRAMA DE COMPETÊNCIAS SOCIAIS COMPETÊNCIA SOCIAL... COMPETÊNCIA SOCIAL... COMPETÊNCIA SOCIAL...
5º CONGRESSO CERCILEI HUMANIZAR PARA INTEGRAR A IMPORTÂNCIA DA DIFERENÇA A NO PROJECTO SER PESSOA PROGRAMA DE SOCIAIS PROGRAMA DE SOCIAIS Celeste Simões DEER / FMH / UTL o O que é a competência social
Leia maisAVALIAÇÃO PSICOLÓGICA NO CONTEXTO DAS DIFICULDADES DE APRENDIZAGEM: UM ESTUDO DE CASO
AVALIAÇÃO PSICOLÓGICA NO CONTEXTO DAS DIFICULDADES DE APRENDIZAGEM: UM ESTUDO DE CASO Amanda Lays Monteiro Inácio 1, Katya Luciane de Oliveira 1, Patrícia Silva Lúcio 1, Patricia Emi de Souza 1 RESUMO
Leia maisBASES PARA ABORDAGEM DO FUMANTE
BASES PARA ABORDAGEM DO FUMANTE Ministério da Saúde - MS Instituto Nacional de Câncer - INCA Coordenação de Prevenção e Vigilância - Conprev Divisão de Programas de Controle do Tabagismo e outros Fatores
Leia maisTRANSTORNOS DO ESPECTRO AUTISTA. DR. ADAILTON TADEU ALVES DE PONTES Instituto Fernandes Figueira FIOCRUZ
TRANSTORNOS DO ESPECTRO AUTISTA DR. ADAILTON TADEU ALVES DE PONTES Instituto Fernandes Figueira FIOCRUZ DEFINIÇÃO E CONCEITUAÇÃO OS TRANSTORNOS DO ESPECTRO AUTISTA SÃO CONSIDERADOS MODERNAMENTE COMO UM
Leia maisO que é personalidade?
Personalidade O que é personalidade? É a organização dos sistemas psicológicos do indivíduo que determinam seu ajuste ao ambiente. Forma como uma pessoa reage e interage com as demais. Descrita em termos
Leia maisLuciana Brooking T. Dias
Luciana Brooking T. Dias TAG: Introdução População > Custos riscos com início Fator cognitivo: percepção do controle sobre o ambiente (situações ambíguas) Introdução TAG: - tolerância a incertezas, a habilidade
Leia maisPSICOLOGIA B - 12º ano
PSICOLOGIA B - 12º ano Tema 2: EU Processos emocionais A professora: Antónia Couto Ano letivo: 2011-2012 Índice Introdução Distinção entre afeto, sentimento e emoção (D5) Definição de emoção (D6 e D7)
Leia maisCOMO IDENTIFICAR OS PRIMEIROS SINAIS
COMO IDENTIFICAR OS PRIMEIROS SINAIS Os Transtornos do Espectro do Autismo (TEA) são transtornos de desenvolvimento que incluem o Autismo, a Síndrome de Asperger e o Transtorno Global do Desenvolvimento
Leia maisNome: G.A.S. Data de nascimento:20/12/2001. Idade : 9 anos e 3 meses. Encaminhado por: Psicologia e Neuropediatria
Nome: G.A.S Data de nascimento:20/12/2001 Idade : 9 anos e 3 meses Encaminhado por: Psicologia e Neuropediatria 2º semestre de 2006 Queixa: dificuldade para falar e de comunicação Mãe estranhou a forma
Leia maisDESENVOLVIMENTO AFETIVO-SOCIAL
FACULDADE DE MEDICINA USP DEPARTAMENTO DE NEUROCIÊNCIAS E CIÊNCIAS DO COMPORTAMENTO 2017 DESENVOLVIMENTO AFETIVO-SOCIAL Profa Dra Maria Beatriz Martins Linhares Professora Associada Faculdade de Medicina
Leia maisPESQUISA E INTERVENÇÃO EM HABILIDADES SOCIAIS Coordenadora: Ângela Perez de Sá (UERJ, Universidade Estácio de Sá Resende)
MESA 18 PESQUISA E INTERVENÇÃO EM HABILIDADES SOCIAIS Coordenadora: Ângela Perez de Sá (UERJ, Universidade Estácio de Sá Resende) apsa@terra.com.br Relatores: Rachel Shimba Carneiro Danielle Motta Simone
Leia maisCOMUNICAR BOAS E MÁS NOTÍCIAS EM ONCOLOGIA. 21 de novembro de 2015 Paula Soares Madeira
Simpósio COMUNICAR BOAS E MÁS NOTÍCIAS EM ONCOLOGIA 21 de novembro de 2015 Paula Soares Madeira Má e/ou boa notícia uma questão de percepção; O ciclo da aceitação 5 estágios do Luto Elisabeth Kübler-Ross
Leia maisTrabalhando a ansiedade do paciente
Trabalhando a ansiedade do paciente Juliana Ono Tonaki Psicóloga Hospitalar Título SOFRIMENTO... principal Sofrimento humano como condição à todos; Cada um sente à sua forma e intensidade; Manifestação
Leia maisPSICOLOGIA APLICADA AO FUTEBOL. A Preparação. Qual a Perspectiva? 3/27/2017
PSICOLOGIA APLICADA AO FUTEBOL CURSO DE TREINADORES DE FUTEBOL COMPONENTE ESPECÍFICA NÍVEL II UEFA B Joana Cerqueira joanacerqueira.cifi2d@gmail.com A Preparação If you're not prepared to be wrong, you'll
Leia mais24/03/2014. Revisão de conteúdo. A educação e a utilização do conhecimento. Inteligências. Profa. Helenrose A da S Pedroso Coelho
Revisão de conteúdo Profa. Helenrose A da S Pedroso Coelho A educação e a utilização do conhecimento Vida em todas as suas manifestações A educação deve ser útil Arte da utilização do conhecimento Inteligências
Leia maisCURRÍCULO E AVALIAÇÃO: O QUE AINDA FALTA DIZER E FAZER? Maria Inês Fini
CURRÍCULO E AVALIAÇÃO: O QUE AINDA FALTA DIZER E FAZER? Maria Inês Fini 0 Currículo e Avaliação Com quase 20 anos de implantação de uma cultura estruturada de avaliação, sabemos avaliar. Com mais de 20
Leia maiscaracterísticas Padrão global de grandiosidade, necessidade de admiração e falta deempatia.
TRANSTORNO DE PERSONALIDADE NARCISISTA INFAPA/2008 características Padrão global de grandiosidade, necessidade de admiração e falta deempatia. características Os indivíduos com o transtorno têm um sentimento
Leia mais1. DADOS DE IDENTIFICAÇÃO
PLANO DE ENSINO 1. DADOS DE IDENTIFICAÇÃO Instituição: Universidade Alto Vale do Rio do Peixe Curso: Psicologia Professor: Edilaine Casaletti edilainecasaletti@yahoo.com.br Período/ Fase: 4º Semestre:
Leia maisA esquizofrenia é uma perturbação psiquiátrica caracterizada pela presença de comportamento psicótico ou amplamente desorganizado;
A esquizofrenia é uma perturbação psiquiátrica caracterizada pela presença de comportamento psicótico ou amplamente desorganizado; Afeta homens e mulheres na mesma proporção; Eugen Bleuler, importante
Leia maisUMA REFLEXÃO SOBRE A COMUNICAÇÃO DE UMA CRIANÇA COM O TRANSTORNO DO ESPECTRO DO AUTISMO (TEA) COM SUA MÃE
UMA REFLEXÃO SOBRE A COMUNICAÇÃO DE UMA CRIANÇA COM O TRANSTORNO DO ESPECTRO DO AUTISMO (TEA) COM SUA MÃE Antonio Anderson Brito do Nascimento (1); Erica Leticia de Almeida Silva (1); Maria José de Melo
Leia maisComunicação Efetiva. Treinamentos, Workshops e Palestras Interativas. Formatos FLEXÍVEIS Programas PERSONALIZADOS 2018
Comunicação Efetiva Treinamentos, Workshops e Palestras Interativas Formatos FLEXÍVEIS Programas PERSONALIZADOS 2018 NOSSAS CRENÇAS Comunicar é muito mais do que emitir. É compartilhar conhecimento, motivar
Leia maisOFICINA DE FORMAÇÃO PARA INSTRUTORES EM SIMULAÇÃO CLÍNICA LABORATÓRIO DE HABILIDADE E SIMULAÇÃO - LHABSIM UNIVERSIDADE DO OESTE PAULISTA
OFICINA DE FORMAÇÃO PARA INSTRUTORES EM SIMULAÇÃO CLÍNICA LABORATÓRIO DE HABILIDADE E SIMULAÇÃO - LHABSIM UNIVERSIDADE DO OESTE PAULISTA Laboratório de Simulação Realística 1º. LH- Maastricht (Holanda)
Leia maisA COMUNICAÇÃO HUMANA
A COMUNICAÇÃO HUMANA 2 DEFINIÇÃO É uma série dinâmica e contínua de eventos nos quais uma intenção é criada e transmitida. Para que a comunicação seja efetiva, o significado aprendido pela pessoa que houve,
Leia maisCAPÍTULO 6 RELAÇÕES AFETIVAS
PAG64 CAPÍTULO 6 RELAÇÕES AFETIVAS 104 CONSTRUÇÃO DAS RELAÇÕES DE AMIZADE A adolescência é um período marcado pela aproximação aos pares e, de acordo com a psicologia, construir relações de amizade saudáveis
Leia maisSUPERPROTEÇÃO MATERNA E SUA INFLUÊNCIA NA EDUCAÇÃO: UM RELATO DE EXPERIÊNCIA EM PSICOLOGIA ESCOLAR EDUCACIONAL
SUPERPROTEÇÃO MATERNA E SUA INFLUÊNCIA NA EDUCAÇÃO: UM RELATO DE EXPERIÊNCIA EM PSICOLOGIA ESCOLAR EDUCACIONAL Alanne Carolinne Morais Meregui¹; Cleiton José Senem 2 ¹Psicóloga,, Bauru, alannemeregui@uol.com.br
Leia maisEMPRESARIA DIRETORA DE VENDAS IND. MARY KAY COACH INTEGRAL SISTÊMICO FORMADA PELA FEBRACIS MENTOR PAULO VIEIRA 10 ANOS ESTUDO COMPORTAMENTO HUMANO
EMPRESARIA DIRETORA DE VENDAS IND. MARY KAY COACH INTEGRAL SISTÊMICO FORMADA PELA FEBRACIS MENTOR PAULO VIEIRA 10 ANOS ESTUDO COMPORTAMENTO HUMANO MISSÃO: ENRIQUECER VIDAS MÃE DA ANNE CAROLINE 14 ANOS
Leia maisCONEXÃO PDQ LIBERDADE NAS ESCOLHAS ESCOLA DA FAMÍLIA PROF. HAMILTON SILVA- FRADINHO
CONEXÃO PDQ LIBERDADE NAS ESCOLHAS ESCOLA DA FAMÍLIA CONEXÃO PDQ PROF. HAMILTON SILVA- FRADINHO 1 A DEPENDÊNCIA QUÍMICA É UMA DOENÇA BIO-PSICO-SOCIAL-ESPIRITUAL CONEXÃO PDQ PROF. HAMILTON SILVA- FRADINHO
Leia maisLondrina, 29 a 31 de outubro de 2007 ISBN
PROTOCOLO DE REGISTRO DE OBSERVAÇÃO DA DINÂMICA DE ALUNOS COM DEFICIÊNCIA FÍSICA EM RELAÇÃO AOS SEUS MOBILIÁRIOS E RECURSOS. Eliane Tie Mi Imamura Grace Cristina Ferreira Luciana Ramos Baleotti Mauro Audi
Leia maisElaborado por Patricia Lorena Quiterio Psicóloga, Pedagoga, Psicopedagoga, Professora Adjunta do Instituto de Psicologia UERJ
Programa de Promoção de Habilidades Sociais para Alunos Sem Fala Articulada - PPHS-ASFA tendo como interlocutores granduandas em Pedagogia / Psicologia Elaborado por Patricia Lorena Quiterio Psicóloga,
Leia mais#coachiaralins. A importância da inteligência emocional No MMN e nas vendas.
#coachiaralins A importância da inteligência emocional No MMN e nas vendas. O QUE É INTELIGÊNCIA EMOCIONAL? DEFINIÇÃO, CONCEITO E PRÁTICA. Inteligência emocional é a habilidade que uma pessoa tem de perceber,
Leia maisDr. Cláudio Meneghello Martins Médico Psiquiatra Presidente do CELPCYRO Secretário Regional Sul ABP Chefe do Serviço de Psiquiatria HMIPV
Dr. Cláudio Meneghello Martins Médico Psiquiatra Presidente do CELPCYRO Secretário Regional Sul ABP Chefe do Serviço de Psiquiatria HMIPV www.claudiomartins.med.br claudiomartins@terra.com.br Professor
Leia mais