LAÇOS DE AMIZADE: UMA PERSPECTIVA DO ENSINO COLABORATIVO
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- Marta Castelhano Varejão
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1 LAÇOS DE AMIZADE: UMA PERSPECTIVA DO ENSINO COLABORATIVO Mara Monteiro da Cruz Anna Carolina C. de A. da Matta Machado Jonê Carla Baião Instituto de Aplicação Fernando Rodrigues da Silveira Eixo Temático: Práticas pedagógicas inclusivas Palavras-chave: Ensino Colaborativo; Aprendizagem cooperativa; Transtorno do Espectro do Autismo (TEA); Ensino Fundamental. 1. Introdução No início deste ano letivo, 17 estudantes de uma turma do 5º ano do Ensino Fundamental de uma escola pública do Estado do Rio de Janeiro, mais especificamente um instituto de aplicação de uma universidade, foram entrevistados pelas professoras da turma e os registros, feitos em vídeo, editados para a realização deste documentário. Esta turma é assistida pelo Atendimento Educacional Especializado devido ao fato de que no grupo há uma criança com Transtorno do Espectro do Autismo (TEA). Esta condição do neurodesenvolvimento infantil se traduz, em sala de aula, na necessidade de desenvolver recursos e estratégias para que o aluno possa participar das atividades e ter aproveitamento acadêmico (NASCIMENTO e CRUZ, 2014). O Atendimento Educacional Especializado (AEE) é desenvolvido na forma de corregência (bidocência), a partir do Ensino Colaborativo (BRAUN, 2013). Esta prática pedagógica se fundamenta no referencial histórico-cultural (VIGOTSKI, 1998) e consiste na presença de dois docentes simultaneamente em sala de aula, participando do planejamento e interagindo com toda a turma, a fim de promover um ambiente mais adequado para atender às necessidades educacionais especiais dos estudantes. As turmas nesta instituição de ensino possuem cerca de 20 crianças cada uma. Os alunos entraram na escola no 1º ano, sendo reagrupados no final do 3º ano de escolaridade, de acordo com os critérios de perfil dos estudantes e afinidades apontadas pelas próprias crianças
2 no sociograma. O aluno com autismo foi retido no 2º ano, em A passagem para o 4º ano do EF representou sua segunda troca de turma. Nessa nova configuração, a turma lidou com a especificidade de reunir duas docentes regentes do Núcleo Comum e uma docente de Atendimento Educacional Especializado (AEE). Entretanto, as três docentes se revezavam em duplas, ao longo da semana, para realizar funções de regência de turma e Atendimento Educacional Especializado, de forma que as três tanto poderiam atender às necessidades educacionais especiais do aluno com TEA quanto às necessidades de quaisquer outros estudantes da turma, indistintamente. Esta organização foi carinhosamente apelidada pelas docentes de tridocência. 2. Objetivos Esta pesquisa documental teve como objetivo principal investigar se os alunos associavam os colegas a atividades escolares e se o aluno com autismo apareceria em algum (ou alguns) desses relatos, sendo citado pelas crianças dentre seus melhores amigos ou de algum outro modo que pudesse envolver relações entre pares no ambiente escolar. Além disso, buscamos saber como daria ele próprio seu depoimento sobre as relações de amizade. Martinelli e Schiavoni (2009) enfatizam a necessidade de se considerar a importância das relações sociais no contexto do processo de ensino e aprendizagem, destacando que a percepção que os estudantes possuem acerca de sua aceitação pelo grupo e pelos professores interfere em seu aproveitamento acadêmico. Nossa intenção é discutir as relações constituídas a partir do processo de mediação em sala de aula, compreendido como um trabalho que se constrói coletiva e cooperativamente entre os docentes e os discentes. Neste contexto, o estabelecimento de vínculos de afeto e amizade é resultante de afinidades percebidas no curso de atividades realizadas em parceria na escola, dentro e fora da sala de aula. A hipótese era de que o aluno com TEA só seria citado como amigo se fosse considerado, efetivamente, um parceiro da turma nas atividades citadas. 3. Métodos Este documentário foi gravado na segunda semana de aula, em fevereiro de A proposta foi entrevistá-los sobre relações de amizades constituídas no ano anterior no ambiente escolar. As filmagens foram feitas numa única manhã, no auditório da escola, a partir de um tópico-guia. Participaram 17 crianças (todas as que estavam em sala naquele dia)
3 de uma turma de 19 alunos. Todas foram entrevistadas individualmente, sem que soubessem previamente o conteúdo das perguntas. As famílias das crianças deram consentimento específico, autorizando o uso de som/imagem de seus filhos, cientes de que a exibição do documentário estaria restrita a meios acadêmicos. Foram acrescentados ao documentário fotos e trechos de vídeos produzidos ao longo do ano letivo de 2015, em situações espontâneas, ocorridas no cotidiano escolar, e que tiveram relevância para a equipe na medida em que são válidas para a avaliação das ações realizadas e planejamentos futuros relativos ao Ensino Colaborativo. 4. Resultados O aluno com TEA foi citado como um dos melhores amigos por 5 dos entrevistados. O próprio aluno respondeu enumerando vários colegas e incluiu, dentre eles, curiosamente, as docentes. Os alunos responderam que os amigos na escola servem para ajudar a realizar as tarefas, fazer bagunça, apoiá-los em situações difíceis, e motivá-los a ter uma experiência gratificante e prazerosa no ambiente escolar. As fotos inseridas no vídeo mostram atividades em que o aluno com autismo participa com o grupo com e sem a mediação das professoras. Destaca-se também uma cena gravada em aula em que duas crianças medeiam espontaneamente o colega com TEA, numa postura de autêntica colaboração, em que são respeitadas as características e necessidades especiais do aluno com autismo, ao mesmo tempo em que ele é incentivado pelas colegas a realizar a atividade, sem a intervenção das professoras. Quinze alunos disseram não saber o significado de inclusão escolar. A esta pergunta, cogitaram tratar-se de a inclusão de um colega de outra escola ou se tinha a ver com conclusão. Percebemos que o aluno com TEA é visto por seus pares como pertencente ao grupo, não como incluído. A metodologia do ensino colaborativo, com o revezamento entre as três professoras e a tarefa de mediação entendida como responsabilidade dos educadores e dos estudantes permitiu um contexto em que as diferenças puderam ser vistas com mais naturalidade pelo grupo.
4 5. Discussão O aluno com TEA apresentava, no início do ano, uma relação de distanciamento dos colegas de turma, com comportamentos típicos da síndrome (LAMPREIA, 2013), como ecolalia, gritos e arremesso de mesas, cadeiras e outros objetos, o que algumas vezes gerou reações de temor/medo nos colegas de classe, pela imprevisibilidade de suas atitudes. Martinelli e Schiavoni (2009) destacam a importância das relações de amizade para a aprendizagem escolar, mas ressaltam a interferência de características como problemas de comportamento, emocionais e de aprendizagem na aceitação destas crianças pelos colegas e professores. Neste sentido, sua aprendizagem pode se tornar mais prejudicada à medida que tem dificuldade para fazer amigos, relacionar-se e, aos poucos, pode ficar à margem do grupo, formando uma imagem deformada de si mesma (MARTINELLI e SCHIAVONI, 2009, p. 334). Sua pesquisa assinala a importância de se refletir e intervir sobre as diferentes variáveis que interferem no processo de ensino e aprendizagem. A atuação das discentes, ao longo do ano, informando ao grupo sobre as características e necessidades educacionais especiais do colega, atuando com firmeza e serenidade, convidando as crianças a participarem do processo de mediação, ao mesmo tempo em que atendiam as outras crianças da turma em diferentes momentos de dúvida ou dificuldade, gerou um ambiente de colaboração entre docentes e discentes. Compreendemos que, desta forma, o aluno com TEA passou a ser visto, pelo grupo, como membro efetivo da turma desde o início e não como aluno incluído. Em outras palavras, ao reforçar a necessidade de colaboração entre todos, ainda que considerando a maior necessidade de alguns, as diferenças foram vistas como características naturais e a cooperação como estratégia necessária para o melhor aproveitamento de todos. Neste contexto, observamos, através de relatos do aluno com TEA que este passou a observar o comportamento dos colegas e, seus comportamentos agressivos reduziram consideravelmente ao longo do ano. 6. Conclusão A mediação não é tarefa exclusiva do professor. A figura recorrente, que chamaremos aqui de tradicional, traz a figura do mediador como aquele que se coloca como exclusivo da
5 criança que apresenta necessidades educacionais especiais e que os demais colegas de classe muitas vezes nem se aproximam porque precisam cuidar de suas próprias tarefas. Neste relato, o que fica evidente é que todas as crianças da classe, bem como os professores, compõem um grupo de trabalho cooperativo. O trabalho de ensino colaborativo/ tridocência favoreceu a consolidação de um lugar de estudante para o aluno com autismo, cujas diferenças são respeitadas e reconhecidas pelo grupo. Ele é aluno da escola como os demais, e não de exclusiva responsabilidade de um único profissional mediador. Todos são mediadores, inclusive os colegas, conforme preconiza Vigotski (1998). Neste sentido, tais vínculos na escola têm relevância na medida em que ter amigos permite um maior envolvimento com o pedagógico. O papel dos amigos no contexto escolar está relacionado a atitudes de colaboração, apoio, cooperação, e, principalmente, reconhecimento e pertencimento ao grupo de seus pares. Referências BRAUN, P. Uma intervenção colaborativa sobre os processos de ensino e aprendizagem do aluno com deficiência intelectual (Tese de Doutorado). 324 p. Programa de Pós-graduação em Educação. Universidade do Estado do Rio de Janeiro, Rio de Janeiro, LAMPREIA, C. LIMA, M. M. R. Instrumento de vigilância precoce do autismo: manual e vídeo. Rio de Janeiro: Ed. PUC-RIO, MARTINELLI, S. de C., SCHIAVONI, A. Percepção do aluno sobre sua interação com o professor e status sociométrico. Estudos de psicologia. Campinas. Julho-setembro, Disponível em Acesso em marco de NASCIMENTO, F. F.; CRUZ, M. L. R. M. Da realidade à inclusão: uma investigação acerca da aprendizagem e do desenvolvimento do/a aluno/a com Transtornos do Espectro Autista - TEA nas séries iniciais do I segmento do Ensino Fundamental. Revista Polyphonía, v. 25, n. 2, p , Disponível em: Acesso em: 12 mar VIGOTSKI, L. S. A Formação social da mente: o desenvolvimento dos processos psicológicos superiores. 6. ed. Coleção Psicologia e Pedagogia. Sao Paulo: Martins Fontes, 1998.
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