04/06/2012 PATOLOGIA. Imunofluorescência. O que é Imunohistoquímica: Impacto como Marcador Prognóstico

Tamanho: px
Começar a partir da página:

Download "04/06/2012 PATOLOGIA. Imunofluorescência. O que é Imunohistoquímica: Impacto como Marcador Prognóstico"

Transcrição

1 PATOLOGIA O que é Imunohistoquímica: Impacto como Marcador Prognóstico Vera Luiza Capelozzi Departamento de Patologia Faculdade de Medicina - Universidade de São Paulo Brazil vcapelozzi@lim05.fm.usp.br Imunofluorescência Técnica precursora IHQ: reações antígeno-anticorpo Tecido fresco congelado, microscópio especial, pobre definição morfológica Anos 80-90: IHQ aplicação ampla na Patologia Cirúrgica Detecção mais sensível: Acs monoclonais altamente específicos, idênticos e em abundância Cortes inicialmente congelados: fixação em formalina e embebição em parafina IHQ: Tipos de Anticorpos Monoclonais e policlonais monoclonais: mais específicos policlonais: reconhecem diversos epítopos injeção de um antígeno peptídico em animais após a estimulação de resposta imune secundária isolamento dos anticorpos a partir do soro Primários e secundários primários: antígeno de interesse e são não-marcados anticorpos secundários produzidos contra anticorpos primários reconhecem IGs de uma espécie particular e são conjugados : biotina, fosfatase alcalina, peroxidase, Flúor Alexa ou Fluor DyLight 1

2 IHQ: Preparação das Amostras Cortes: finos 4μm, micrótomo lâminas Controles padronização processamento e fixação Controles internos : tecido (ou células) da mesma secção secção do mesmo espécime da paciente Controles externos : tecidos (ou linhas de células) de outras fontes células negativas e outras positivas de expressão do antígeno em questão IHQ: Direta e Indireta Direto (one-step) anticorpo marcado (e.g. Isotiocianato de Fluoresceína -FITC) conjugado reage diretamente com o antígeno no tecido simples e rápido baixa sensibilidade: pequena amplificação de sinal Ac primário não-marcado (primeira camada) + Agdo tecido + Ac secundário marcado (segunda camada) contra IgG da espécie animal na qual Ac primário foi produzido segunda camada Ac marcada com corante fluorescente ou enzima Método mais sensível: amplificação maior: reações Acsecundários com diferentes sítios antigênicos do Ac primário Número pequeno de Ac secundários conjugados (marcados) gerado Ex: Acsecundário marcado produzido contra IgGde coelho (comprado sem encomenda) reage com qualquer Acprimário produzido em coelhos Método direto: produzir Acsmarcados customizados contra cada antígeno de interesse 2

3 HE & IHQ IHQ: Indicações na Patologia Cirúrgica tecido de origem de uma neoplasia indiferenciada órgão de origem de uma neoplasia diferenciada subtipagem de neoplasias (linfomas) fatores prognósticos, terapêuticos e índices proliferativos (por exemplo, hormônios) identificação de estruturas, organismos e materiais secretados pelas células detecção de células neoplásicas metastáticas diferenciação proliferação celular maligna e benigna IHQ: Marcadores diagnósticos técnica excelente de detecção: local exato da proteína no tecido maior desvantagem ao contrário do immunoblotting: coloração checada contra um peso molecular impossível mostrar que a coloração corresponde à proteína de interesse Acs primários devem validados por Western Blot 3

4 Pan Citoqueratina: celulares epiteliais e todos carcinomas; alguns sarcomas CD45 (LCA): marcador de leucócitos; HMB45: marcador de melanoma e nevos azul, de Spitz e juncional, angiomiolipoma; S100: células gliais e de Schwann, melanócitos, células de Langerhans e células reticulares interdigitantes Vimentina: marcador de células de origem mesenquimal (sarcomas); Actina: leiomiossarcoma(positivo), câncer papilar de mama (negativo) e outros; Alfafetoproteína(AFP): tumores de células germinativas (seio endodérmico) e carcinoma hepatocelular; BCL-2: linfoma folicular x hiperplasia reacional, subtipos de linfomas, carcinomas e sarcomas; CA 125: ovário, vesícula seminal, colo uterino, endométrio, trato gastrintestinal, tireóide e mama; Antígeno prostático específico (PSA): para câncer de próstata; Receptores de estrogênio e progesterona: marcadores prognósticos em câncer de mama; CD3 (Pan-T): linfomas de células T; CK7: epitélios glandulares e transicional - subtipos de carcinomas, ductos biliares; CD10: células foliculares e linfoblastos, normais e neoplásicas, estroma endometrial e células renais; CD15: granulócitos maduros, células de Hodgkin e de Reed-Sternberg e diversos adenocarcinomas CD20 (Pan-B): linfomas de células B; CD30 (Ki-1): linfoma de Hodgkin, linfoma de grandes células anaplásico e carcinoma embrionário; CD117 (proto-oncogene c-kit): estroma gastrointestinal (GIST), carcinomas e leucemias, mastócitos; CK20: tumores gastrointestinais, carcinoma de células transicionais, tumor de células de Merkel; CromograninaA: diferenciação neuroendócrina; Desmina: células musculares, estriadas ou lisas - tumores musculares lisos e estriados E-caderina: carcinoma ductal x carcinoma lobular de mama Erb-B2/Her-neu: mama, ovário e trato-gastrointestinal. Prognóstico e preditivo em carcinoma de mama; KI-67: marcador de proliferação celular; Proteína P53: produto do gene supressor tumoral marcador prognóstico TTF-1: marcador de carcinomas de pulmão e tireóide e neoplasias neuroendócrinas. CK-7 Caspase-9 CD56 TTF1 Bcl-2 MMP-9 AE1+AE3 CD1a P63 Vimentina IL-4 CD3 CD68 Câncer de Pulmão: Tipos Histológicos Classificação WHO 2004 Tipos Maiores 1 LCC 5.0% Outros* 24.0% SCLC 13.0% Adenocarcinoma 38.3% 19.7% SqCC *Inclui CA adenoescamoso, CA sarcomatoides, Carcinoides, CA glândulas salivares, e Carcinomas inclassificáveis Percentual distribuido entre casos classificaveis, Brambilla E, et al. Eur Respir J. 2001;18: SEER Database. Lung and Bronchus Cancer (Invasive),

5 Carcinoma Não-Pequenas Células (NSCLC): Tipos Histológicos 14% 19% 38% Adenocarcinoma Carc Cels Escamosas Carc Grandes Células Não Especificado (NOS) 29% 1. Brambilla E, et al. Eur Respir J. 2001;18: SEER Database. Lung and Bronchus Cancer (Invasive), NSLCL: 70% Apresentação como Doença Avançada 5

6 Análise molecular de adenocarcinomas AKT1 NRAS MEK1 MET AMP HER2 PIK3CA 2% BRAF 2% Double Mutants 3% Sem mutação EML4-AKL 7% EGFR 17% KRAS 22% Mutação presente em 54% (280/516) (95% CI: 50% to 59%) Referência para tratamento especifico direcionado ao alvo determinado Kris MG, et al. ASCO CRA7506. Johnson BE, et al. IASLC WCLC Abstract O16.01 Alvos moleculares potencialmente tratáveis Alvos emergentes tratáveis em Adenocarcinoma de pulmão K-ras EGFR B-raf HER2 PIK3CA ALK MET Other Outro (Indeterminado) Alvos emergentes tratáveis em CA Celulas Escamosas de pulmão Gene Evento Frequencia, % FGFR1 Amplificação FGFR2 Mutação 5 PIK3CA Mutação 9 PTEN Mutação-deleção 18 CCND1 Amplificação 8 CDKN2A Deleção/mutação 45 PDGFRA Amplificacãomutação EGFR Amplificação 10 MCL1 Amplificação 10 BRAF Mutação 3 DDR2 Mutacão 4 ERBB2 Amplificação 2 Bang Y, et al. ASCO Abstract 3. Hammerman P, et al. IASLC WCLC Abstract PRS.1 9 IHQ: Marcadores Diagnósticos Adenocarcinoma Carc Cels Escamosas TTF1 p63 Travis WD; USCAP

7 IHQ, FISH, PCR: Marcadores Preditivos e Diagnósticos Gene copy number by FISH for epidermal growth factor receptor Mutation in epidermal growth factor receptor Huber Herbst RS, Hirsch FR. Lancet 373 (2009) Amsterdam, Protein expression by immunohistochemistry for epidermal growth factor receptor Qual Material? Patologia Cirúrgica: Rotina O que o Tipo de Procedimento na Obtenção da Biópsia pode Oferecer? - biópsia por agulha em múltiplos pontos ou core biópsia mínima : como definir histologia e análise molecular? - fatores que influenciam as análises moleculares Como Atender ao que o Patologista pode fazer? Como Facilitar o que quer saber o Oncologista? Kevin L, USCAP

8 Kevin L, USCAP 2012 Optimizando o Diagnóstico em Biópsias Pequenas Histologia: grupo de células incluso maligno não pequenas células não favorece adenocarcinoma pela morfologia Recomendável IHC para confirmar origem pulmonar Resultados: TTF1 neg, CK7 pos Tumor insuficiente recortes: Napsin A, CK20, sinaptofisina, cromogranina, e P40... Laudo: carcinoma não pequenas células, NOS, clínico pergunta: tumor de uma paciente com antecedentes de câncer de mama se for, recomendável pesquisa de Her2neu 8

9 Se pensarmos: mais a favor de adenocarcinoma precisamos saber se trata de AIS Se não: como temos certeza da ausência de diferenciação escamosa recomendamos pesquisa de EGFR e ALK Mudanças na Histologia do Câncer de Pulmão Pequenas Células (SCLC) -15% de todo câncer de pulmão - incidência em declínio Não-Pequenas Células (NSCLC) - 80% de todo câncer de pulmão - tipos de NSCLC : - células escamosas - adenocarcinoma - grandes células Carcinoma não-pequenas células Adenocarcinoma - padrão glandular -mucina positiva (50%) WHO - CK7+/CK20- - TTF1+ Napsin A Comum, mas não 100% Carcinoma células escamosas -queratinização celular -pontes intercelulares -escamas córneas WHO - CK7-/CK20- - P63+ CK5/6+ Comum, mas não 100% 9

10 NSCLC NOS MICROSCOPIA ÓPTICA NSCLC FAVORECE ADENOCARCINOMA TTF1 TTF1 10

11 NSCLC- FAVORECE ADENOCARCINOMA CONFIRMADO PELA MOLECULAR Travis W, USCAP 2012 NSCLC- DIAGNÓSTICO MICROSCOPIA ÓPTICA BIÓPSIAS PEQUENAS / CITOLOGIA Travis W, USCAP 2012 NSCLC- DIAGNÓSTICO MICROSCOPIA ÓPTICA BIÓPSIAS PEQUENAS / CITOLOGIA 11

12 NSCLC- DIAGNÓSTICO MICROSCOPIA ÓPTICA- BIÓPSIAS PEQUENAS / CITOLOGIA Travis W, USCAP 2012 MUTAÇÃO EGFR ANTICORPOS ESPECÍFICOS DE SINALIZAÇÃO Travis W, USCAP 2012 EGFR EXON 21 L858R- ANTICORPO MUTAÇÃO ESPECÍFICA Brevet M et al. J Mol Diagn 12: ,

13 EGFR EXON 19 DELEÇÃO- ANTICORPO MUTAÇÃO ESPECÍFICA Brevet M et al. J Mol Diagn 12: , 2010 Análise molecular de adenocarcinomas AKT1 NRAS MEK1 MET AMP HER2 PIK3CA 2% BRAF 2% Double Mutants 3% Sem mutação EML4-AKL 7% EGFR 17% KRAS 22% Mutação presente em 54% (280/516) (95% CI: 50% to 59%) Referência para tratamento especifico direcionado ao alvo determinado Kris MG, et al. ASCO CRA7506. Johnson BE, et al. IASLC WCLC Abstract O16.01 Quantificação da Expressão do EGFR FLEX Baixa EGFR IHC score <200 N=776; 69% Alta EGFR IHC score 200 N=345; 31% IHC score=0* IHC score=112 IHC score=270 Aproximadamente 1/3 pacientes estão no grupo EGFR alta expressão Huber *This field Amsterdam, Pirker, WCLC 2011, Abst O

14 EGFR-Anticorpo FLEX NSCLC wet IIIB/IV EGFRexpressing Chemotherapy + Cetuximab Chemotherapy Maintenance Cetuximab until PD or intolerable toxicity Chemotherapy (CT) Cisplatin 80 mg/m 2 day 1 Vinorelbine 25 (30) mg/m 2 days 1, 8 Every 3 weeks, up to 6 cycles Cetuximab initial dose 400 mg/m 2 then 250 mg/m 2 weekly Pirker R et al. J Clin Oncol 2008, 18S (abstract 3), Lancet 2009;373: Huber Amsterdam, Huber FLEX: sobrevida CT + cetuximab (n=557) Median OS 1-year survival 11.3 mo 47% CT (n=568) 10.1 mo 42% No effect of kras-mutation and EGFR- FISH O'Byrne P ea. ASCO 2009 Pirker HuberR ea. ASCO 2008, Lancet 2009;373: Amsterdam, Huber CT, chemotherapy; HR, hazard ratio; OS, overall survival Sobrevida com Alta Expressão EGFR (N=345) Overall survival (%) CT + cetuximab Survival Median 1-year 2-year 12.0 mo 50% 24% CT 9.6 mo 37% 15% HR*=0.73 [95% CI ], p= Number of patients at risk Months CT + cetuximab CT Huber Amsterdam, *When adjusted for prognostic factors: HR 0.67 [95% CI ], p=0.002; Logrank 14

15 CONCLUSÃO Medicina Personalizada do Paciente Câncer de Pulmão Avançado deve ser Direcionada para Histologia e Genética (IHQ, ISH, PCR) OBRIGADA!! 15

macroscopia clivagem processamento inclusão - parafina coloração desparafinização microtomia bloco

macroscopia clivagem processamento inclusão - parafina coloração desparafinização microtomia bloco Patologia Cirúrgica macroscopia clivagem processamento inclusão - parafina coloração desparafinização microtomia bloco Exame Histopatológico Exame anatomopatológico é ATO MÉDICO! lâminas microscopia laudo

Leia mais

Imuno-histoquímica - aplicações

Imuno-histoquímica - aplicações Imuno-histoquímica - aplicações diagnóstico diferencial entre neoplasias indiferenciadas pela histopatologia - casos nos quais a morfologia não permite conclusão da diferenciação do tumor Ex.: carcinoma

Leia mais

Nova Classificação Patológica do Adenocarcinoma de Pulmão IASLC: Implicações Práticas

Nova Classificação Patológica do Adenocarcinoma de Pulmão IASLC: Implicações Práticas Nova Classificação Patológica do Adenocarcinoma de Pulmão IASLC: Implicações Práticas Vera Luiza Capelozzi Profa. Associada do Departamento de Patologia da FMUSP Consultora em Patologia Pulmonar vcapelozzi@lim05.fm.usp.br

Leia mais

INTRODUÇÃO À PATOLOGIA Profª. Thais de A. Almeida

INTRODUÇÃO À PATOLOGIA Profª. Thais de A. Almeida INTRODUÇÃO À PATOLOGIA Profª. Thais de A. Almeida DEFINIÇÃO: Pathos: doença Logos: estudo Estudo das alterações estruturais, bioquímicas e funcionais nas células, tecidos e órgãos visando explicar os mecanismos

Leia mais

HISTÓRIA NATURAL DOS TIPOS RAROS DE CÂNCER DE MAMA

HISTÓRIA NATURAL DOS TIPOS RAROS DE CÂNCER DE MAMA HISTÓRIA NATURAL DOS TIPOS RAROS DE CÂNCER DE MAMA Carcinomas Profª. Dra. Maria do Carmo Assunção Carcinoma tipo basal Grau 3 CK14 & CK5 = Positivo P63 pode ser positivo (mioepitelial) Triplo negativo

Leia mais

TÉCNICAS DE ESTUDO EM PATOLOGIA

TÉCNICAS DE ESTUDO EM PATOLOGIA TÉCNICAS DE ESTUDO EM PATOLOGIA Augusto Schneider Carlos Castilho de Barros Faculdade de Nutrição Universidade Federal de Pelotas TÉCNICAS Citologia Histologia Imunohistoquímica Citometria Biologia molecular

Leia mais

SISTEMATIZAÇÃO DA ANÁLISE ANÁTOMO-PATOLÓGICA NO CÂNCER GÁSTRICO. Luíse Meurer

SISTEMATIZAÇÃO DA ANÁLISE ANÁTOMO-PATOLÓGICA NO CÂNCER GÁSTRICO. Luíse Meurer SISTEMATIZAÇÃO DA ANÁLISE ANÁTOMO-PATOLÓGICA NO CÂNCER GÁSTRICO Luíse Meurer MANEJO DO CÂNCER GÁSTRICO: PAPEL DO PATOLOGISTA prognóstico Avaliação adequada necessidade de tratamentos adicionais MANEJO

Leia mais

Câncer Metastático de Sítio Primário Desconhecido. Diogo Augusto Rodrigues da Rosa Médico oncologista do Grupo COI

Câncer Metastático de Sítio Primário Desconhecido. Diogo Augusto Rodrigues da Rosa Médico oncologista do Grupo COI Câncer Metastático de Sítio Primário Desconhecido Diogo Augusto Rodrigues da Rosa Médico oncologista do Grupo COI Epidemiologia Incidência 2,3 a 7,8% diagnósticos de câncer. 80.000 a 90.000 casos novos

Leia mais

Apudoma TABELAS DE PROCEDIMENTOS POR NEOPLASIA E LOCALIZAÇÃO. PROCED. DESCRIÇÃO QT CID At. Prof. Vr. TOTAL

Apudoma TABELAS DE PROCEDIMENTOS POR NEOPLASIA E LOCALIZAÇÃO. PROCED. DESCRIÇÃO QT CID At. Prof. Vr. TOTAL TABELAS DE PROCEDIMENTOS POR NEOPLASIA E LOCALIZAÇÃO Apudoma 0304020117 Quimioterapia paliativa de apudoma (doença loco-regional avançada, inoperável, metastática ou recidivada; alteração da função hepática;

Leia mais

Introdução 50.000 novos casos por ano DNA microarray imuno-histoquímica (IHQ) tissue microarray (TMA) técnicas alternativas de construção de TMA

Introdução 50.000 novos casos por ano DNA microarray imuno-histoquímica (IHQ) tissue microarray (TMA) técnicas alternativas de construção de TMA Introdução No Brasil o câncer de mama é a neoplasia maligna mais freqüente, com cerca de 50.000 novos casos por ano. Na última década, avanços na área da patologia molecular permitiram o reconhecimento

Leia mais

CÂnCER DE EnDOMéTRIO. Estados anovulatórios (ex: Síndrome dos ovários policísticos) Hiperadrenocortisolismo

CÂnCER DE EnDOMéTRIO. Estados anovulatórios (ex: Síndrome dos ovários policísticos) Hiperadrenocortisolismo CAPÍTULO 3 CÂnCER DE EnDOMéTRIO O Câncer de endométrio, nos Estados Unidos, é o câncer pélvico feminino mais comum. No Brasil, o câncer de corpo de útero perde em número de casos apenas para o câncer de

Leia mais

ABORDAGEM DO ADENOCARCINOMA IN SITU

ABORDAGEM DO ADENOCARCINOMA IN SITU Yara Furtado Professora Assistente da UNIRIO Chefe Ambulatório de Patologia Vulvar e Cervical do HUGG Comissão de Título de Qualificação ABPTGIC Descrito em 1952 (Hepler) Laudos citológicos Sistema Bethesda

Leia mais

Patologia geral. Neoplasias- quinta aula. Alunos 4º semestre. Prof. Jane Maria Ulbrich. Prof. Adjunta do Departamento de Patologia Famed/Ufrgs

Patologia geral. Neoplasias- quinta aula. Alunos 4º semestre. Prof. Jane Maria Ulbrich. Prof. Adjunta do Departamento de Patologia Famed/Ufrgs Patologia geral Neoplasias- quinta aula Alunos 4º semestre Prof. Jane Maria Ulbrich Prof. Adjunta do Departamento de Patologia Famed/Ufrgs Material utilizado em sala de aula com alunos A doença metastática

Leia mais

Neoplasias dos epitélios glandulares II

Neoplasias dos epitélios glandulares II Neoplasias dos epitélios glandulares II PATOLOGIA II Aula Prática nº4 MAMA: Correlação estrutura/lesão Cél. Basais/mioepiteliais Cél. Basais/mioepiteliais (actina) Cél. luminais Cél. luminais MAMA: Estrutura

Leia mais

USO DE MARCADORES TUMORAIS PARA DIAGNÓSTICO E ACOMPANHAMENTO DO TRATAMENTO DO CÂNCER. Orientadora, docente do Curso de Farmácia, UnuCET Anápolis - UEG

USO DE MARCADORES TUMORAIS PARA DIAGNÓSTICO E ACOMPANHAMENTO DO TRATAMENTO DO CÂNCER. Orientadora, docente do Curso de Farmácia, UnuCET Anápolis - UEG USO DE MARCADORES TUMORAIS PARA DIAGNÓSTICO E ACOMPANHAMENTO DO TRATAMENTO DO CÂNCER Gyzelly Gondim de Oliveira 1 ; Cristiane Alves da Fonseca 2 1 Graduanda do Curso de Farmácia, UnuCET Anápolis - UEG

Leia mais

Avanços na Patologia cirúrgica. Renée Zon Filippi Laboratório de Anatomia Patológica do Hospital Israelita Albert Einstein reneezon@einstein.

Avanços na Patologia cirúrgica. Renée Zon Filippi Laboratório de Anatomia Patológica do Hospital Israelita Albert Einstein reneezon@einstein. Avanços na Patologia cirúrgica Renée Zon Filippi Laboratório de Anatomia Patológica do Hospital Israelita Albert Einstein reneezon@einstein.br Avanços Neoplasias de pulmão Câncer colorretal Carcinoma

Leia mais

Denominação geral dos tumores

Denominação geral dos tumores Imunologia dos tumores Denominação geral dos tumores Carcinomas - derivados de células epiteliais (rim, fígado, epitélio gastro-intestinal) Sarcomas - originários de fibroblastos, células musculares e

Leia mais

ANÁLISE COMPARATIVA DOS GRAUS HISTOLÓGICOS ENTRE TUMOR PRIMÁRIO E METÁSTASE AXILAR EM CASOS DE CÂNCER DE MAMA

ANÁLISE COMPARATIVA DOS GRAUS HISTOLÓGICOS ENTRE TUMOR PRIMÁRIO E METÁSTASE AXILAR EM CASOS DE CÂNCER DE MAMA ANÁLISE COMPARATIVA DOS GRAUS HISTOLÓGICOS ENTRE TUMOR PRIMÁRIO E METÁSTASE AXILAR EM CASOS DE CÂNCER DE MAMA Pinheiro, A.C ¹, Aquino, R. G. F. ¹, Pinheiro, L.G.P. ¹, Oliveira, A. L. de S. ¹, Feitosa,

Leia mais

Perfil Câncer de PULMÃO

Perfil Câncer de PULMÃO Perfil Câncer de PULMÃO Índice Painel Lung Scan 4 Visão Genômica 8 Metodologia 7 Perfil Molecular Completo 10 Marcadores Tumorais 11 Antígeno Carcinoembrionário (CEA) 11 Antígeno Tissular Polipeptídeo

Leia mais

Prof a Dr a Camila Souza Lemos IMUNOLOGIA. Prof a. Dr a. Camila Souza Lemos. camila.souzabiomedica@gmail.com AULA 4

Prof a Dr a Camila Souza Lemos IMUNOLOGIA. Prof a. Dr a. Camila Souza Lemos. camila.souzabiomedica@gmail.com AULA 4 IMUNOLOGIA Prof a. Dr a. Camila Souza Lemos camila.souzabiomedica@gmail.com AULA 4 Imunidade contra tumores Linfócitos T-CD8 (azul) atacando uma célula tumoral (amarela) A imunologia tumoral é o estudo

Leia mais

Pode ser difícil para si compreender o seu relatório patológico. Pergunte ao seu médico todas as questões que tenha e esclareça todas as dúvidas.

Pode ser difícil para si compreender o seu relatório patológico. Pergunte ao seu médico todas as questões que tenha e esclareça todas as dúvidas. Perguntas que pode querer fazer Pode ser difícil para si compreender o seu relatório patológico. Pergunte ao seu médico todas as questões que tenha e esclareça todas as dúvidas. Estas são algumas perguntas

Leia mais

PAINEL LUNG SCAN NGS

PAINEL LUNG SCAN NGS PAINEL LUNG SCAN NGS Dr. Carlos Gil Moreira Ferreira CRM 52-57198-8 O Laboratório Progenética desenvolveu, de forma pioneira no Brasil, o Painel Lung Scan NGS, utilizando a técnica de sequenciamento de

Leia mais

Iniciação. Angiogênese. Metástase

Iniciação. Angiogênese. Metástase Imunidade contra tumores Câncer Cancro, tumor, neoplasia, carcinoma Características: Capacidade de proliferação Capacidade de invasão dos tecidos Capacidade de evasão da resposta imune Câncer Transformação

Leia mais

NEOPLASIAS. Prof. Dr. Fernando Ananias

NEOPLASIAS. Prof. Dr. Fernando Ananias NEOPLASIAS Prof. Dr. Fernando Ananias Neoplasia = princípio básico CLASSIFICAÇÃO DOS TUMORES Comportamento Benigno versus Maligno Crescimento lento rápido Semelhança com O tecido de origem (Diferenciação)

Leia mais

UNIC Universidade de Cuiabá NEOPLASIAS CMF IV

UNIC Universidade de Cuiabá NEOPLASIAS CMF IV UNIC Universidade de Cuiabá NEOPLASIAS CMF IV Aspectos Morfológicos das Neoplasias DEFINIÇÕES Neoplasia Tumor Câncer Inflamação/Neoplasia Termo comum a todos tumores malignos. Derivado do grego Karkinos

Leia mais

Diagnóstico do câncer

Diagnóstico do câncer UNESC FACULDADES ENFERMAGEM - ONCOLOGIA FLÁVIA NUNES Diagnóstico do câncer Evidenciado: Investigação diagnóstica por suspeita de câncer e as intervenções de enfermagem no cuidado ao cliente _ investigação

Leia mais

QUANDO PEDIR SEGUNDA OPINIÃO OU REPETIR IHQ? QUAL O MÍNIMO DE INFORMAÇÕES QUE O ONCOLOGISTA DEVE DEMANDAR? Dr. Carlos E. Bacchi Patologia 1

QUANDO PEDIR SEGUNDA OPINIÃO OU REPETIR IHQ? QUAL O MÍNIMO DE INFORMAÇÕES QUE O ONCOLOGISTA DEVE DEMANDAR? Dr. Carlos E. Bacchi Patologia 1 QUANDO PEDIR SEGUNDA OPINIÃO OU REPETIR IHQ? QUAL O MÍNIMO DE INFORMAÇÕES QUE O ONCOLOGISTA DEVE DEMANDAR? Dr. Carlos E. Bacchi Patologia 1 QUANDO PEDIR SEGUNDA Dr. Ira Bleiweiss of Mount Sinai OPINIÃO

Leia mais

Tumor Estromal Gastrointestinal

Tumor Estromal Gastrointestinal Tumor Estromal Gastrointestinal Pedro Henrique Barros de Vasconcellos Hospital Cardoso Fontes Serviço de Cirurgia Geral Introdução GIST é o tumor mesenquimal mais comum do TGI O termo foi desenvolvido

Leia mais

Desigualdades no Acesso à Tecnologia: Relevância para Grupos de Pacientes

Desigualdades no Acesso à Tecnologia: Relevância para Grupos de Pacientes Desigualdades no Acesso à Tecnologia: Relevância para Grupos de Pacientes Capacitação ACS /FEMAMA 2012 Eduardo Cronemberger Oncologia em 120 anos Willian Halsted Aqui está minha sequencia! Mastectomia

Leia mais

Considerações sobre o medicamento Trastuzumabe

Considerações sobre o medicamento Trastuzumabe NOTA TÉCNICA 19 2013 Considerações sobre o medicamento Trastuzumabe Incorporado no SUS para tratamento de câncer de mama HER2 positivo, em fase inicial ou localmente avançado. CONASS, julho de 2013 1 Considerações

Leia mais

Gradação Histológica de tumores

Gradação Histológica de tumores Gradação Histológica de tumores A gradação histológica é uma avaliação morfológica da diferenciação celular de cada tumor. Baseada geralmente em 03-04 níveis de acordo com o tecido específico do tumor.

Leia mais

PATOLOGIA DA MAMA. Ana Cristina Araújo Lemos

PATOLOGIA DA MAMA. Ana Cristina Araújo Lemos PATOLOGIA DA MAMA Ana Cristina Araújo Lemos Freqüência das alterações mamárias em material de biópsia Alteração fibrocística 40% Normal 30% Alterações benignas diversas 13% Câncer 10% Fibroadenoma

Leia mais

Up to Date da Patologia e Biologia molecular no Câncer de Pulmão

Up to Date da Patologia e Biologia molecular no Câncer de Pulmão Simpósio Up to Date Câncer de Pulmão Hotel Caeser Business Paulista 9 a 10 Setembro, 2011 Sao Paulo, SP Up to Date da Patologia e Biologia molecular no Câncer de Pulmão Ellen Caroline Toledo do Nascimento

Leia mais

CONHECIMENTOS ESPECIALIZADOS

CONHECIMENTOS ESPECIALIZADOS CONHECIMENTOS ESPECIALIZADOS 31) O Código de Ética Médica apresenta uma série de princípios que são vedados aos médicos no que se refere à relação do profissional com pacientes e familiares. A respeito

Leia mais

O sistema TNM para a classificação dos tumores malignos foi desenvolvido por Pierre Denoix, na França, entre 1943 e 1952.

O sistema TNM para a classificação dos tumores malignos foi desenvolvido por Pierre Denoix, na França, entre 1943 e 1952. 1 SPCC - Hospital São Marcos Clínica de Ginecologia e Mastologia UICC União Internacional Contra o Câncer - TNM 6ª edição ESTADIAMENTO DOS TUMORES DE MAMA HISTÓRIA DO TNM O sistema TNM para a classificação

Leia mais

CÂNCER DE PULMÃO NÃO PEQUENAS CÉLULAS

CÂNCER DE PULMÃO NÃO PEQUENAS CÉLULAS II CURSO DE DE BIOLOGIA MOLECULAR 27 DE AGOSTO DE 2011 CÂNCER DE PULMÃO NÃO PEQUENAS CÉLULAS Clarissa Baldotto xxx O MARCO MOLECULAR xxx O QUE O CLÍNICO PRECISA SABER? IDENTIFICAR UM ALVO DE ONCOGÊNESE

Leia mais

CAMPANHA PELA INCLUSÃO DA ANÁLISE MOLECULAR DO GENE RET EM PACIENTES COM CARCINOMA MEDULAR E SEUS FAMILIARES PELO SUS.

CAMPANHA PELA INCLUSÃO DA ANÁLISE MOLECULAR DO GENE RET EM PACIENTES COM CARCINOMA MEDULAR E SEUS FAMILIARES PELO SUS. Laura S. W ard CAMPANHA PELA INCLUSÃO DA ANÁLISE MOLECULAR DO GENE RET EM PACIENTES COM CARCINOMA MEDULAR E SEUS FAMILIARES PELO SUS. Nódulos da Tiróide e o Carcinoma Medular Nódulos da tiróide são um

Leia mais

Resposta Imune contra o Câncer

Resposta Imune contra o Câncer Câncer é um termo genérico, que compreende em torno de 200 doenças, cujas células causadoras partilham algumas características em comum: Mutações genéticas; Crescimento descontrolado; Capacidade de migração

Leia mais

2ª. PARTE CONHECIMENTOS ESPECÍFICOS

2ª. PARTE CONHECIMENTOS ESPECÍFICOS 2ª. PARTE CONHECIMENTOS ESPECÍFICOS CANCEROLOGIA 21. O melhor esquema terapêutico para pacientes com neoplasia maligna de bexiga, os quais são clinicamente inelegíveis para cirurgia radical, é: a) Ressecção

Leia mais

Neoplasias 2. Adriano de Carvalho Nascimento

Neoplasias 2. Adriano de Carvalho Nascimento Neoplasias 2 Adriano de Carvalho Nascimento Biologia tumoral Carcinogênese História natural do câncer Aspectos clínicos dos tumores Biologia tumoral Carcinogênese (bases moleculares do câncer): Dano genético

Leia mais

CÂNCER DE MAMA NA SENILIDADE

CÂNCER DE MAMA NA SENILIDADE CÂNCER DE MAMA NA SENILIDADE ANTOMIA PATOLÓGICA SENILIDADE aos 65? Diminuição da filtração glomerular Aumento de sensibilidade a mielotoxicidade Mucosite Neurotoxicidade Toxicidade cardíaca IDADE COMO

Leia mais

Gráficos: experimento clássico de Gause, 1934 (Princípio de Gause ou princípio da exclusão competitiva).

Gráficos: experimento clássico de Gause, 1934 (Princípio de Gause ou princípio da exclusão competitiva). 1 Gráficos: experimento clássico de Gause, 1934 (Princípio de Gause ou princípio da exclusão competitiva). 2 O câncer surge de uma única célula que sofreu mutação, multiplicou-se por mitoses e suas descendentes

Leia mais

Alexandre de Lima Farah

Alexandre de Lima Farah Alexandre de Lima Farah Declaração de conflito de interesse Não recebi qualquer forma de pagamento ou auxílio financeiro de entidade pública ou privada para pesquisa ou desenvolvimento de método diagnóstico

Leia mais

Humberto Brito R3 CCP

Humberto Brito R3 CCP Humberto Brito R3 CCP ABSTRACT INTRODUÇÃO Nódulos tireoideanos são achados comuns e raramente são malignos(5-15%) Nódulos 1cm geralmente exigem investigação A principal ferramenta é a citologia (PAAF)

Leia mais

Registro Hospitalar de Câncer de São Paulo:

Registro Hospitalar de Câncer de São Paulo: Registro Hospitalar de Câncer de São Paulo: Análise dos dados e indicadores de qualidade 1. Análise dos dados (jan ( janeiro eiro/2000 a setembro/201 /2015) Apresenta-se aqui uma visão global sobre a base

Leia mais

OncoScreen. Novos painéis. confiabilidade em diagnósticos. Lançamento do SalomãoZoppi amplifica a análise de genes associados a tumores. Págs.

OncoScreen. Novos painéis. confiabilidade em diagnósticos. Lançamento do SalomãoZoppi amplifica a análise de genes associados a tumores. Págs. 2013 Edição 39 Fique em dia com o boletim médico SALOMÃOZOPPI DIAGNÓSTICOS em dia confiabilidade em diagnósticos Novos painéis OncoScreen Lançamento do SalomãoZoppi amplifica a análise de genes associados

Leia mais

4 Encontro de Enfermagem Ginecológica do Estado do Rio de Janeiro

4 Encontro de Enfermagem Ginecológica do Estado do Rio de Janeiro 4 Encontro de Enfermagem Ginecológica do Estado do Rio de Janeiro Afecções Oncológicas nas Mamas Enfª Giselle G. Borges Epidemiologia (BRASIL, 2012) Anatomia da mama (estruturas) Linfonodos Fisiologia

Leia mais

INSTRUÇÕES PARA O CANDIDATO:

INSTRUÇÕES PARA O CANDIDATO: INSTRUÇÕES PARA O CANDIDATO: 1) Esta prova é composta por 20 (vinte) questões de múltipla escolha, cada uma valendo 0,5 (meio) ponto. 2) Cada questão apresenta apenas uma resposta correta. Questões rasuradas

Leia mais

História natural de carcinoma lobular x ductal

História natural de carcinoma lobular x ductal Filomena Marino Carvalho filomena@usp.br História natural de carcinoma lobular x ductal 1 Classificaçãohistológicados tumores de mama Carcinoma invasivo de tipo não especial (ductal invasivo) Subtipos

Leia mais

INSTRUÇÕES PARA O CANDIDATO:

INSTRUÇÕES PARA O CANDIDATO: INSTRUÇÕES PARA O CANDIDATO: 1) Esta prova é composta por 20 (vinte) questões de múltipla escolha, cada uma valendo 0,5 (meio) ponto. 2) Cada questão apresenta apenas uma resposta correta. Questões rasuradas

Leia mais

Estado da arte: QT adjuvante para tumor Her-2 negativo

Estado da arte: QT adjuvante para tumor Her-2 negativo Estado da arte: QT adjuvante para tumor Her-2 negativo Ingrid A. Mayer, M.D., M.S.C.I. Professora Assistente Diretora, Pesquisa Clínica Programa de Câncer de Mama Vanderbilt-Ingram Cancer Center Nashville,

Leia mais

Métodos sorológicos de Diagnóstico e Pesquisa. Reação Ag-Ac in vitro

Métodos sorológicos de Diagnóstico e Pesquisa. Reação Ag-Ac in vitro Métodos sorológicos de Diagnóstico e Pesquisa Reação Ag-Ac in vitro Testes sorológicos Uso de soro ou outros fluidos biológicos de paciente p/ diagnóstico laboratorial Demonstração de anticorpos específicos

Leia mais

Perda da uniformidade nas células e desarranjo estrutural tecidual

Perda da uniformidade nas células e desarranjo estrutural tecidual .Leucoplasia: (grego: leuco = branco - plasis = formação) Transformação metaplásica do epitélio escamoso estratificado não ceratinizado consistindo em aumento das camadas de ceratina. Exemplos: mucosa

Leia mais

17/03/2011. Marcos K. Fleury Laboratório de Hemoglobinas Faculdade de Farmácia - UFRJ mkfleury@ufrj.br

17/03/2011. Marcos K. Fleury Laboratório de Hemoglobinas Faculdade de Farmácia - UFRJ mkfleury@ufrj.br Marcos K. Fleury Laboratório de Hemoglobinas Faculdade de Farmácia - UFRJ mkfleury@ufrj.br São doenças causadas pela proliferação descontrolada de células hematológicas malignas ou incapacidade da medula

Leia mais

MARCADORES TUMORAIS EM DESTAQUE

MARCADORES TUMORAIS EM DESTAQUE Adriana Helena Sedrez Farmacêutica Bioquímica Especialista em Microbiologia Clínica pela PUC-PR Coordenadora do setor de Hematologia Clínica, responsável pelo Atendimento ao Cliente e gerente de Recursos

Leia mais

Diagnóstico Molecular em

Diagnóstico Molecular em Diagnóstico Molecular em Oncologia Laboratório de Anatomia Patológica Painel Genômico Amplo e Alvo Perfil genômico para tumores hematológicos/sarcomas, por NGS - FoundationOne Heme Perfil genômico para

Leia mais

DIVISÃO ONCOLOGIA. ONCO - HEMATOLOGIA EXAME PRAZO MÉTODO FISH Rearranjo BCR ABL (Translocação: 9;22) 10 d. u. FISH

DIVISÃO ONCOLOGIA. ONCO - HEMATOLOGIA EXAME PRAZO MÉTODO FISH Rearranjo BCR ABL (Translocação: 9;22) 10 d. u. FISH DIVISÃO ONCOLOGIA ONCO - HEMATOLOGIA FISH Rearranjo BCR ABL (Translocação: 9;22) 10 d. u. FISH PCR Rearranjo BCR ABL (Translocação: 9;22 ) 11 d. u. PCR FISH Rearranjo PML RARA (Translocação: 15;17) 12

Leia mais

III Congresso Internacional de Uro- Oncologia

III Congresso Internacional de Uro- Oncologia III Congresso Internacional de Uro- Oncologia Como interpretar o ASAP e o PIN? Qual o valor do Gleason Terciário na biópsia? Qual a acurácia do tumor de baixo risco na biópsia ser de baixo risco na Prostatectomia

Leia mais

Imunologia do câncer. Aarestrup, F.M.

Imunologia do câncer. Aarestrup, F.M. Imunologia do câncer Impacto da imunologia na cancerologia Biologia tumoral Diagnóstico : imuno-histoquímica Tratamento : imunoterapia Mecanismos da resposta imunológica contra o câncer Quais as células

Leia mais

PET- TC aplicações no Tórax

PET- TC aplicações no Tórax PET- TC aplicações no Tórax Disciplina de Pneumologia InCor- HCFMUSP Prof. Dr. Mário Terra Filho 1906 1863 Eisenberg 1992 (J. Kavakama) RxTC- Sec XIX-XX Lyons-Petrucelli 1978 Sec XIX PET- Sec XX-XXI PET

Leia mais

Projeto: Desenvolvimento de Casos Clínicos para Aplicação no Ensino de Biologia Celular e Molecular para Medicina

Projeto: Desenvolvimento de Casos Clínicos para Aplicação no Ensino de Biologia Celular e Molecular para Medicina Departamento de Biologia Celular e Molecular Projeto: Desenvolvimento de Casos Clínicos para Aplicação no Ensino de Biologia Celular e Molecular para Medicina Tema: Bases Moleculares do Câncer e Ação A

Leia mais

MARCADORES TUMORAIS. AUTOR: PROF. DR. PAULO CESAR NAOUM Academia de Ciência e Tecnologia de São José do Rio Preto, SP, Brasil 2014

MARCADORES TUMORAIS. AUTOR: PROF. DR. PAULO CESAR NAOUM Academia de Ciência e Tecnologia de São José do Rio Preto, SP, Brasil 2014 MARCADORES TUMORAIS AUTOR: PROF. DR. PAULO CESAR NAOUM Academia de Ciência e Tecnologia de São José do Rio Preto, SP, Brasil 2014 O QUE SÃO MARCADORES TUMORAIS(MT) SÃO SUBSTÂNCIAS PRODUZIDAS POR TECIDOS

Leia mais

Key Words: câncer de mama, quimioterapia neoadjuvante, quimioterapia, resposta patológica, carbopaltina.

Key Words: câncer de mama, quimioterapia neoadjuvante, quimioterapia, resposta patológica, carbopaltina. Alta taxa de resposta completa patológica (prc) em câncer de mama triplo negativo após quimioterapia neoadjuvante sequencial Augusto Ribeiro GABRIEL, MD* Ruffo de FREITAS JÚNIOR, MD, PhD* * Programa de

Leia mais

Assunto: Atendimento a pacientes corn Neoplastia Maligna pelo SUS.

Assunto: Atendimento a pacientes corn Neoplastia Maligna pelo SUS. ESTADO OE SAO PAULO - BRASIL Prefeitura Municipal de Limeira Gabinete do Prefeito A / C"tAh S LA DASASS 0EaJlt/ Limeira, 16 de outubro de 2014. OF. CM. n 2718/2014 A Sua Excelencia o Senhor RONEI COSTA

Leia mais

Comitê Gestor dos Programas de Qualificação dos Prestadores de Serviços COGEP

Comitê Gestor dos Programas de Qualificação dos Prestadores de Serviços COGEP Comitê Gestor dos Programas de Qualificação dos Prestadores de Serviços COGEP GT Indicadores de SADT 4ªReunião Subgrupo Anatomia Patológica e Citopatologia 17 de setembro de 2013 GERPS/GGISE/DIDES/ANS

Leia mais

2ª. PARTE CONHECIMENTOS ESPECÍFICOS

2ª. PARTE CONHECIMENTOS ESPECÍFICOS 2ª. PARTE CONHECIMENTOS ESPECÍFICOS CANCEROLOGIA 21. Na imunohistoquímica, qual(is) dos marcadores tumorais abaixo, em um paciente com carcinoma metastático de sítio primário desconhecido, sugere primário

Leia mais

Citopatologia mamária. Histologia da mama feminina

Citopatologia mamária. Histologia da mama feminina Citopatologia mamária Puberdade: crescimento das mamas em função do desenvolvimento glandular e da deposição aumentada de tecido adiposo. Mulheres durante o ciclo menstrual: aumento do volume mamário em

Leia mais

Marcadores tumorais. Carla Almeida Setembro 2010

Marcadores tumorais. Carla Almeida Setembro 2010 Marcadores tumorais Carla Almeida Setembro 2010 Marcadores tumorais Marcadores tumorais Marcadores Tumorais são substâncias que podem ser encontradas em quantidades acima do normal no sangue, urina ou

Leia mais

Neoplasias. Adriano de Carvalho Nascimento

Neoplasias. Adriano de Carvalho Nascimento Neoplasias Adriano de Carvalho Nascimento Neoplasias Neo (novo) plasia (crescimento, formação). Crescimento novo Massa anormal de tecido cujo crescimento excede aquele dos tecidos normais e não está coordenado

Leia mais

IMUNO-HISTOQUÍMICA DE NEOPLASIAS

IMUNO-HISTOQUÍMICA DE NEOPLASIAS FINALIDADE IMUNO-HISTOQUÍMICA DE NEOPLASIAS O principal objetivo da Imuno-Histoquímica é fornecer o diagnóstico definitivo de um processo neoplásico no qual, a avaliação histopatológica de rotina biópsia

Leia mais

CAPÍTULO 2 CÂNCER DE MAMA: AVALIAÇÃO INICIAL E ACOMPANHAMENTO. Ana Flavia Damasceno Luiz Gonzaga Porto. Introdução

CAPÍTULO 2 CÂNCER DE MAMA: AVALIAÇÃO INICIAL E ACOMPANHAMENTO. Ana Flavia Damasceno Luiz Gonzaga Porto. Introdução CAPÍTULO 2 CÂNCER DE MAMA: AVALIAÇÃO INICIAL E ACOMPANHAMENTO Ana Flavia Damasceno Luiz Gonzaga Porto Introdução É realizada a avaliação de um grupo de pacientes com relação a sua doença. E através dele

Leia mais

Estabelecendo a linhagem em leucemias agudas 2 ª Parte. Alex Freire Sandes Assessor Médico em Hematologia

Estabelecendo a linhagem em leucemias agudas 2 ª Parte. Alex Freire Sandes Assessor Médico em Hematologia Estabelecendo a linhagem em leucemias agudas 2 ª Parte Alex Freire Sandes Assessor Médico em Hematologia Caso clínico Paciente de 22 anos, sexo masculino Quadro de astenia há 2 semanas Exame Físico REG,

Leia mais

GUIA PET-CT DEPARTAMENTO DE MEDICINA MOLECULAR TOMOGRAFIA POR EMISSÃO DE POSITRÕES COM TOMOGRAFIA COMPUTORIZADA MEDICINA DE EXCELÊNCIA E INOVAÇÃO

GUIA PET-CT DEPARTAMENTO DE MEDICINA MOLECULAR TOMOGRAFIA POR EMISSÃO DE POSITRÕES COM TOMOGRAFIA COMPUTORIZADA MEDICINA DE EXCELÊNCIA E INOVAÇÃO GUIA PET-CT TOMOGRAFIA POR EMISSÃO DE POSITRÕES COM TOMOGRAFIA COMPUTORIZADA DEPARTAMENTO DE MEDICINA MOLECULAR MEDICINA DE EXCELÊNCIA E INOVAÇÃO TOMOGRAFIA POR EMISSÃO DE POSITRÕES COM TOMOGRAFIA COMPUTORIZADA

Leia mais

Diretrizes Assistenciais

Diretrizes Assistenciais Diretrizes Assistenciais Protocolo de tratamento adjuvante e neoadjuvante do câncer de mama Versão eletrônica atualizada em Fevereiro 2009 Tratamento sistêmico adjuvante A seleção de tratamento sistêmico

Leia mais

Tumores Gastrointestinais BIOLOGIA MOLECULAR

Tumores Gastrointestinais BIOLOGIA MOLECULAR Tumores Gastrointestinais BIOLOGIA MOLECULAR JOSE CLAUDIO CASALI DA ROCHA Oncogeneticista Clinica COI Clinica Salus Renovação e diferenciação epitelial. A Renovação do epitélio através da divisão mitótica

Leia mais

Imunologia dos tumores. Imunologia dos tumores. Imunologia dos tumores. Imunologia dos tumores. Imunologia dos tumores. Imunologia dos tumores

Imunologia dos tumores. Imunologia dos tumores. Imunologia dos tumores. Imunologia dos tumores. Imunologia dos tumores. Imunologia dos tumores Introdução Objetivos Ags expressados pelas células cancerosas Natureza da resposta Imune Como o câncer escapa do sistema Imune Imunoterapia Introdução ao Câncer Crescimento descontrolado produz um tumor

Leia mais

Pesquisa Clínica: Estudos em Câncer de Pulmão, Brasil

Pesquisa Clínica: Estudos em Câncer de Pulmão, Brasil Porto Alegre, October 2014 Pesquisa Clínica: Estudos em Câncer de Pulmão, Brasil Carlos H. Barrios, M.D. PUCRS School of Medicine Porto Alegre, Brazil II Congresso Multidisciplinar ICMD Potential Conflicts

Leia mais

CANCER DE MAMA FERNANDO CAMILO MAGIONI ENFERMEIRO DO TRABALHO

CANCER DE MAMA FERNANDO CAMILO MAGIONI ENFERMEIRO DO TRABALHO CANCER DE MAMA FERNANDO CAMILO MAGIONI ENFERMEIRO DO TRABALHO OS TIPOS DE CANCER DE MAMA O câncer de mama ocorre quando as células deste órgão passam a se dividir e se reproduzir muito rápido e de forma

Leia mais

KRAS Mutation Detection: A New Look at an Old Gene Detecção da Mutação do KRAS: Uma Nova Olhada em um Velho Gene

KRAS Mutation Detection: A New Look at an Old Gene Detecção da Mutação do KRAS: Uma Nova Olhada em um Velho Gene KRAS Mutation Detection: A New Look at an Old Gene Detecção da Mutação do KRAS: Uma Nova Olhada em um Velho Gene A introdução de drogas de moléculas pequenas e de anticorpos monoclonais humanos como novas

Leia mais

UNIVERSIDADE DE BRASÍLIA FACULDADE DE CIÊNCIAS DA SAÚDE PROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO EM CIÊNCIAS DA SAÚDE TELMA CARVALHO PEREIRA

UNIVERSIDADE DE BRASÍLIA FACULDADE DE CIÊNCIAS DA SAÚDE PROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO EM CIÊNCIAS DA SAÚDE TELMA CARVALHO PEREIRA UNIVERSIDADE DE BRASÍLIA FACULDADE DE CIÊNCIAS DA SAÚDE PROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO EM CIÊNCIAS DA SAÚDE TELMA CARVALHO PEREIRA ESTUDO DE MARCADORES IMUNO-HISTOQUÍMICOS SÍTIO-ESPECÍFICOS PARA CARACTERIZAÇÃO

Leia mais

Câncer de Pulmão Estadiamento: o que mudou?

Câncer de Pulmão Estadiamento: o que mudou? Câncer de Pulmão Estadiamento: o que mudou? Ilka Lopes Santoro EPM - Unifesp Conflito de Interesse Nada a declarar For myself I am an optimist it does not seem to be much use being anything else. Sir Winston

Leia mais

Materiais e Métodos. 3. MATERIAL E MÉTODOS 3.1. Casuística

Materiais e Métodos. 3. MATERIAL E MÉTODOS 3.1. Casuística 3. MATERIAL E MÉTODOS 3.1. Casuística Foram selecionadas dos arquivos da Seção de Anatomia Patológica do Instituto Lauro de Souza Lima, pertencente à Coordenadoria dos Institutos de Pesquisa da Secretaria

Leia mais

Qual é o papel da ressecção ou da radiocirurgia em pacientes com múltiplas metástases? Janio Nogueira

Qual é o papel da ressecção ou da radiocirurgia em pacientes com múltiplas metástases? Janio Nogueira Qual é o papel da ressecção ou da radiocirurgia em pacientes com múltiplas metástases? Janio Nogueira METÁSTASES CEREBRAIS INTRODUÇÃO O SIMPLES DIAGNÓSTICO DE METÁSTASE CEREBRAL JÁ PREDIZ UM POBRE PROGNÓSTICO.

Leia mais

Os Trabalhos/Abstracts mais Relevantes em Avaliação genética e tratamentos preventivos

Os Trabalhos/Abstracts mais Relevantes em Avaliação genética e tratamentos preventivos Os Trabalhos/Abstracts mais Relevantes em Avaliação genética e tratamentos preventivos Simône Noronha Hospital São José São Paulo - Brasil Índice: Radioterapia no câncer de mama hereditário (Revisão) Perfil

Leia mais

Diretrizes ANS para realização do PET Scan / PET CT. Segundo diretrizes ANS

Diretrizes ANS para realização do PET Scan / PET CT. Segundo diretrizes ANS Diretrizes ANS para realização do PET Scan / PET CT Segundo diretrizes ANS Referencia Bibliográfica: Site ANS: http://www.ans.gov.br/images/stories/a_ans/transparencia_institucional/consulta_despachos_poder_judiciari

Leia mais

Radiology: Volume 274: Number 2 February 2015. Amélia Estevão 10.05.2015

Radiology: Volume 274: Number 2 February 2015. Amélia Estevão 10.05.2015 Radiology: Volume 274: Number 2 February 2015 Amélia Estevão 10.05.2015 Objetivo: Investigar a vantagem da utilização da RM nos diferentes tipos de lesões diagnosticadas na mamografia e ecografia classificadas

Leia mais

BIOMARKER. Uma abordagem integral ao diagnóstico genético em oncologia

BIOMARKER. Uma abordagem integral ao diagnóstico genético em oncologia Uma abordagem integral ao diagnóstico genético em oncologia Biomarcadores Genéticos e Medicina de Precisão O câncer é uma doença determinada no genoma. Cada tumor é caracterizado por um perfil molecular

Leia mais

Journal of Thoracic Oncology Volume 3, Number 12, December 2008

Journal of Thoracic Oncology Volume 3, Number 12, December 2008 R1 CIT Vinícius Journal of Thoracic Oncology Volume 3, Number 12, December 2008 Prolongamento na sobrevida em pacientes com Câncer avançado não-pequenas células (CPNPC) Recentemente, 2 estudos randomizados,

Leia mais

IMUNO ENSAIOS USANDO CONJUGADOS

IMUNO ENSAIOS USANDO CONJUGADOS IMUNO ENSAIOS USANDO CONJUGADOS REAÇÕES USANDO REAGENTES MARCADOS Conjugado: molécula constituída por duas substâncias ligadas covalentemente e que mantêm as propriedades funcionais de ambas Ex: globulina

Leia mais

Oncologia. Aula 2: Conceitos gerais. Profa. Camila Barbosa de Carvalho 2012/1

Oncologia. Aula 2: Conceitos gerais. Profa. Camila Barbosa de Carvalho 2012/1 Oncologia Aula 2: Conceitos gerais Profa. Camila Barbosa de Carvalho 2012/1 Classificação da Quimioterapia Em relação ao número de medicamentos usados; Em relação ao objetivo; Em relação à via de administração;

Leia mais

Estamos prontos para guiar o tratamento com base no status do HPV?

Estamos prontos para guiar o tratamento com base no status do HPV? Controvérsias no Tratamento de Câncer de Cabeça e Pescoço Localmente Avançado Estamos prontos para guiar o tratamento com base no status do HPV? Igor A. Protzner Morbeck, MD, MSc Oncologista Clínico Onco-Vida,

Leia mais

Tratamento do câncer no SUS

Tratamento do câncer no SUS 94 Tratamento do câncer no SUS A abordagem integrada das modalidades terapêuticas aumenta a possibilidade de cura e a de preservação dos órgãos. O passo fundamental para o tratamento adequado do câncer

Leia mais

CARCINOMA DO OVÁRIO EM MULHER JOVEM QUANDO CONSERVAR?

CARCINOMA DO OVÁRIO EM MULHER JOVEM QUANDO CONSERVAR? CARCINOMA DO OVÁRIO EM MULHER JOVEM QUANDO CONSERVAR? JP Coutinho Borges, A Santos, A Carvalho, J Mesquita, A Almeida, P Pinheiro Serviço de Ginecologia e Obstetrícia ULSAM Viana do Castelo OBJETIVO Apresentação

Leia mais

Pesquisa 78 Relatório Anual INCA 2004 Pesquisa

Pesquisa 78 Relatório Anual INCA 2004 Pesquisa A produção do conhecimento científico, a formação de pesquisadores e a promoção do intercâmbio entre instituições nacionais e estrangeiras têm crescido nos últimos anos no INCA, onde são desenvolvidas

Leia mais

Otto Feuerschuette. Declaração de conflito de interesse

Otto Feuerschuette. Declaração de conflito de interesse Otto Feuerschuette Declaração de conflito de interesse Não recebi qualquer forma de pagamento ou auxílio financeiro de entidade pública ou privada para pesquisa ou desenvolvimento de método diagnóstico

Leia mais

1.Introdução Educação e Atualização em Cancerologia)

1.Introdução Educação e Atualização em Cancerologia) 1 SILVA, M.B..; FONSECA, C.A.; RODRIGUES, A.J.L.; Terapia medicamentosa do câncer. In III SEMINÁRIO DE INICIAÇÃO CIENTÍFICA E I JORNADA DE PESQUISA E PÓS-GRADUAÇÃO DA UEG. 2005, Anápolis. Anápolis: UEG,

Leia mais

A Imuny Rheabiotech desenvolve e produz anticorpos para a

A Imuny Rheabiotech desenvolve e produz anticorpos para a A Imuny Rheabiotech desenvolve e produz anticorpos para a comunidade cientifica nacional desde 2004, atendendo rigorosas exigências de qualidade e prazo. Neste fim de ano temos ofertas especiais para atender

Leia mais