Perfil Câncer de PULMÃO
|
|
- José Belém Santarém
- 8 Há anos
- Visualizações:
Transcrição
1 Perfil Câncer de PULMÃO
2
3 Índice Painel Lung Scan 4 Visão Genômica 8 Metodologia 7 Perfil Molecular Completo 10 Marcadores Tumorais 11 Antígeno Carcinoembrionário (CEA) 11 Antígeno Tissular Polipeptídeo (TPA) 12 Antígeno CYFRA Antígeno de Carcinoma de Células Escamosas (SCC) 13 Enolase Neuronal Específica (NSE) 13
4 PAINEL LUNG SCAN Next Generation Sequence (NGS) 4 O câncer de pulmão está hoje entre os tumores malignos mais frequentes e que mais mata em todo o mundo. Tem como características fundamentais uma alta agressividade, mortalidade e uma crescente incidência, principalmente entre as mulheres e nos países em desenvolvimento. Segundo dados recentes do Ministério da Saúde, o número de novos casos de câncer de pulmão estimados para o Brasil no ano de 2012 (projeção se estende para 2013) foi de entre homens e de nas mulheres. Esses valores correspondem a um risco estimado de 18 casos novos a cada 100 mil homens e dez para cada 100 mil mulheres ( Apesar de avanços significativos nas áreas de biologia molecular e genética, bem como nas áreas de diagnóstico e terapia, essa neoplasia continua representando um desafio para os oncologistas. O câncer de pulmão permanece como uma doença altamente letal. A sobrevida média cumulativa total em cinco anos varia entre 13 e 21% em países desenvolvidos e entre 7 e 10% nos países em desenvolvimento. Ao final do século XX, o câncer de pulmão tornouse uma das principais causas de morte evitáveis. Histológica e clinicamente, os carcinomas pulmonares são classificados em carcinoma de pulmão de células não pequenas (non-small cell lung cancer, NSCLC) e carcinoma de pulmão de células pequenas (small cell lung cancer, SCLC). O NSCLC é o mais frequente dentre os dois subtipos, contendo de 75 a 80% de todos os casos 1. Na ocasião do diagnóstico, a grande maioria dos pacientes com NSCLC apresenta a doença em estágio avançado, que motiva um alto índice de mortalidade. Estima-se que no momento do diagnóstico, 25% dos pacientes apresentem a extensão da neoplasia para os linfonodos mediastinais e 55% metástases à distância 2. A carcinogênese tem como origem um processo PERFIL CANCÊR DE PULMÃO
5 de múltiplas etapas durante as quais células tumorais progressivamente adquirem alterações genéticas que permitem a proliferação celular descontrolada. Na última década, devido à introdução de novas tecnologias para sequenciamento e análise do DNA em larga escala (sequenciamento paralelo em larga escala ou next generation sequence NGS), iniciou-se uma nova etapa no mapeamento das alterações genéticas responsáveis pelo processo da carcinogênese 3. O aumento da velocidade, combinado a uma substancial redução de custos, permitiu que genomas completos de tumores fossem sequenciados com mais facilidade. Tornou-se evidente que tumores individuais podem na verdade conter de dezenas a milhares de mutações. Por exemplo: o sequenciamento completo de um adenocarcinoma pouco diferenciado de um paciente ex-fumante identificou com alto nível de precisão aproximadamente variações genéticas, sendo que 530 dessas variações foram classificadas como mutações somáticas com uma frequência genômica de mutações somáticas de aproximadamente 17.7 por megabase (106 bases) 4. Apesar dos avanços, a grande maioria dessas alterações permanecem com significado clínico desconhecido. No entanto, a pesquisa básica, aliada à pesquisa clínica, foi capaz de identificar um pequeno grupo de mutações que não somente são necessárias para o desenvolvimento e progressão de tumores específicos, mas que também para a manutenção e sobrevida desses tumores. Essas mutações foram denominadas mutações driver devido à sua importância no desenvolvimento desses tumores, e de imediato passaram também a ser consideradas alvos a serem explorados no desenvolvimento de novas terapias 5. 5 Referências Bibliográficas 1. Raben, A. et al. Phase II trial of combined surgical resection, high dose rate intraoperative radiation therapy, and external beam radiotherapy for malignant pleural mesothelioma. International Journal of Radiation Oncology Biology Physics, v. 39, n. 2, p , Seregni, E. et al. Tumor-Marker Evaluation in Patients with Lung-Cancer. Scandinavian Journal of Clinical & Laboratory Investigation, v. 55, p , Daniels M, Goh F, Wright CM, Sriram KB, Relan V, Clarke BE, Duhig EE, Bowman RV, Yang IA, Fong KM. Whole genome sequencing for lung cancer. J Thorac Dis Apr 1;4(2): Pao W, Iafrate AJ, Su Z. Genetically informed lung cancer medicine. J Pathol Jan; 223(2): Pao W, Girard N. New driver mutations in non-small-cell lung cancer. Lancet Oncol Feb; 12(2):
6 Tabela1: FREQUÊNCIA DAS MUTAÇÕES DRIVER EM NSCLC GENE ADENOCARCINONA CARCINOMA DE CÉLULA ESCAMOSA EGFR 5-15% <5% ALK 5-15% <5% HER2 <5% 0 BRAF <5% 0 KRAS >15% <5% PIK3CA <5% <5% AKT1 0 <5% MAP2K1 <5% 0 6 MET <5% <5% Adaptado de Pao e Girard, Lancet Oncol 2011; 12: A abordagem tradicional para o tratamento do câncer de pulmão vinha sendo baseada na classificação histológica dos tumores, sendo a principal distinção entre o carcinoma de pulmão de células pequenas (small cell lung cancer, SCLC) e o carcinoma de pulmão de células não pequenas (non-small cell lung cancer, NSCLC), que engloba as histologias de adenocarcinoma, carcinoma de grandes células e carcinoma de células escamosas. Essa abordagem terapêutica tradicional, especialmente nos casos de NSCLC, baseavase no uso uniforme da quimioterapia citotóxica. Essa modalidade terapêutica aparentemente atingiu um plateau em termos de eficácia 6. No entanto, a última década evidenciou que o NSCLC, na verdade, era composto por diferentes subtipos que poderiam ser definidos a nível molecular pela presença ou ausência de mutações driver. PERFIL CANCÊR DE PULMÃO
7 Tipos histológicos Tipos moleculares GrANDeS CÉlUlAS epidermoide ADeNOCArCiNOMA KrAS DeSCONHeCiDO Tipos moleculares Tipos moleculares AKT-1 MAP2K1 egfr BrAf MeT Pi3KCA DeSCONHeCiDO 7 KrAS DeSCONHeCiDO Her-2 emlk-al4 egfr KrAS Pao, W. New driver mutations in non-small-cell lung cancer Lancet Oncol 2011;12: Referências Bibliográficas 6. Rengan R, Maity AM, Stevenson JP, Hahn SM. New strategies in non-small cell lung cancer: improving outcomes in chemoradiotherapy for locally advanced disease. Clin Cancer Res Jul 1; 17(13):
8 Partindo do pressuposto que a presença ou ausência de mutações driver podem influenciar substancialmente o desfecho terapêutico selecionado para o paciente com câncer de pulmão, o tratamento moderno para o câncer de pulmão passou a envolver a genotipagem prospectiva como ferramenta essencial para a escolha da modalidade terapêutica apropriada. Além dos dados que dão base ao uso de inibidores tirosino-quinase da via EGFR (gefitinibe, erlotinibe e afatinibe) e ALK, usados respectivamente nos pacientes com mutações de sensibilidade do EGFR e fusão EML4- ALK e ROS, estima-se que novas terapias-alvo serão incorporadas ao arsenal terapêutico contra o câncer de pulmão nos próximos cinco anos. Inicialmente, os testes para avaliação das mutações driver em câncer de pulmão eram solicitados de forma sequencial 7. Contudo, o surgimento de novas plataformas de sequenciamento a um custo menor, a escassez de material de biópsia inerente a maioria dos pacientes com câncer de pulmão e a necessidade de resultados rápidos que sustentem tanto linhas subsequentes de tratamento, como a inclusão de pacientes em estudos clínicos com novas drogas alvo, apontam para o uso crescente de testes moleculares que permitam a análise simultânea de várias mutações driver 8. Esse conceito foi ratificado durante o último congresso da ASCO (American Society of Clinical Oncology), realizado em Chicago entre 31 de maio e 04 de junho de Painel Lung Scan NGS - Visão genômica 8 Genes: AKT1 (14q32.32), ALK (2p23), BRAF (7q34), CTNNB1 (3p21), DDR2 (1q23.3), EGFR (7p12), ERBB2/HER2 (17q12), ERBB4 (2q33.3-q34), FBXW7 (4q31.3), FGFR1 (8p12), FGFR2 (10q26), FGFR3 (4p16.3), KRAS (12p12.1), MAP2K1 (15q22.1-q22.33), MET (7q31), NOTCH1 (9q34.3), NRAS (1p13.2), PIK3CA (3q26.3), PTEN (10q23.3), SMAD4 (18q21.1), STK11 (19p13.3), e TP53 (17p13.1). PERFIL CANCÊR DE PULMÃO
9 Metodologia Bloco de Parafina 2. Extração e purificação do DNA da área tumoral 3. Quantificação do DNA 4. PCR Multiplex por emulsão 1. Preparação de lâminas e marcação da área tumoral por patologista Perfil Lung Scan NGS 9 7. Análise e mapeamento das mutações 5. Sequenciamento dos produtos pelo PGM 8. Elaboração do relatório final 6. Armazenamento e análise das sequências no Servidor Ion Torrent Diagrama ilustrativo do processamento das amostras para o Painel Lung Scan NGS Referências Bibliográficas 7. Pao W, Miller VA. Epidermal growth factor receptor mutations, small-molecule kinase inhibitors, and non-smallcell lung cancer: current knowledge and future directions. J Clin Oncol Apr 10; 23(11): Nebhan C, Pao W. Further advances in genetically informed lung cancer medicine. J Thorac Oncol May; 8(5):521-2.
10 Perfil Molecular Completo Além do Painel Lung Scan NGS, o Progenética Hermes Pardini também oferece outros exames para a determinação do perfil molecular completo de amostras de câncer de pulmão (NSCLC): MEDICAMENTO/AGENTE BIOMARCADOR PLATAFORMA ernotinibe, gefitinibe, afatinibe crizotinibe EGFR KRAS MET PIK3CA PTEN ALK ROS1 RET NGS, Cobas NGS NGS, IHC, FISH NGS NGS NGS, FISH FISH FISH, SEQ gemcitabina RRM1 IHC cetuximabe EGFR IHC (H-Score) 10 vemurafenibe BRAF NGS, Cobas imatinibe ckit SEQ (EX 9, 11, 13, 17) PDGFRA SEQ (EX 10, 12, 14, 18) sunitinibe ckit SEQ (EX 9, 11, 13, 17) ensaios clínicos (inibidores MEK e BRAF) BRAF NGS, Cobas KRAS NGS, SEQ (Codons 12, 13, 61) NRAS NGS, SEQ (Codons 12, 13, 61) ensaios clínicos (trastuzunabe, lapatinibe) HER2 (ERBB2) NGS, IHC, FISH ensaios clínicos (everolimus, temsirolimus) ensaios clínicos (PIK3CA, mtor, MEK, Inibidores de via IGF) PIK3CA PTEN PTEN NGS NGS, IHC NGS NGS - Sequenciamento de nova geração (next generation sequence) SEQ - Sequenciamento sanger IHC - Imunohistoquímica FISH - Hibridização fluorescente in situ (fluorescent in situ hybridization) PERFIL CANCÊR DE PULMÃO
11 MARCADORES TUMORAIS Antígeno Carcinoembrionário (CEA) O Antígeno Carcinoembrionário (CEA) é uma proteína oncofetal envolvida na adesão celular. A produção aumentada por células tumorais é causada pela desrepressão de genes que a codificam. O CEA é utilizado como marcador tumoral no câncer colorretal e alguns autores o consideram um marcador prognóstico também no câncer de pulmão. A histologia é um dado importante na utilização do CEA como marcador tumoral de câncer de pulmão, já que ele não tem se mostrado um bom marcador em pacientes com SCLC (Carcinoma de Pulmão de Pequenas Células). Valores elevados podem ser encontrados em pacientes com Carcinoma de Pulmão Não-Pequenas Células (NSCLC), e, desses, os níveis estão relacionados à resposta ao tratamento. As concentrações de CEA são significativamente mais altas nos adenocarcinomas. O CEA pode ser utilizado em conjunto com outros marcadores na investigação da recorrência da doença, e níveis aumentados podem predizer baixa sobrevida. Uma estratégia interessante na avaliação do prognóstico e risco de recorrência é a adoção de índices compostos por vários marcadores e a identificação de mutações que podem ser alvos terapêuticos. Alguns autores sugerem o uso simultâneo de CYFRA 21.1 e CEA para aumentar o valor prognóstico. Deve-se ressaltar que o CEA não é um marcador sensível ou específico e frequentemente está elevado em fumantes. Valores aumentados também ocorrem em distúrbios benignos, como cirrose alcoólica, doenças hepáticas, doenças intestinais, doença fibrocística da mama, bronquite, infecções pulmonares e insuficiência renal. 11
12 Antígeno Tissular Polipeptídeo (TPA) O Antígeno Tissular Polipeptídeo (TPA) é um polipeptídeo de cadeia simples que tem sido isolado de membranas celulares e do retículo endoplasmático liso de células malignas. O teste é capaz de detectar três antígenos que correspondem às citoqueratinas 8, 18 e 19. Ele pode estar aumentado em doenças benignas como hepatite, cirrose, diabetes mellitus e colecistite. Níveis acima de 100 U/L em pacientes com Carcinoma de Pulmão Não-Pequenas Células (NSCLC) parecem estar associados a menor sobrevida. O teste pode ser útil na monitorização de pacientes durante a quimioterapia. 12 Antígeno CYFRA 21.1 Cyfra 21.1 é um fragmento da citoqueratina 19, uma proteína encontrada no citoplasma de células epiteliais tumorais e liberada no soro sob a forma de fragmentos solúveis. Cyfra 21.1 está associado a carcinomas de células epiteliais, dentre eles o Carcinoma Pulmonar Não-Pequenas Células (NSCLC), principalmente com histologia de Carcinoma de Células Escamosas. A sensibilidade deste marcador para NSCLC varia de 23 a 70% e ele parece estar relacionado à resposta terapêutica e ao prognóstico dos pacientes, podendo ser utilizado em conjunto com outros testes para estes fins. Segundo alguns autores, é um marcador útil na detecção de recidiva da doença. O antígeno Cyfra 21.1 também pode estar elevado em Carcinoma Pulmonar de Pequenas Células (SCLC), câncer de bexiga, de cérvice e de cabeça e pescoço. Aumenta inespecificamente em algumas patologias benignas pulmonares, gastrintestinais, ginecológicas, urológicas e de mama. PERFIL CANCÊR DE PULMÃO
13 Antígeno de Carcinoma de Células Escamosas (SCC) O Antígeno de Carcinoma de Células Escamosas é uma proteína estrutural citoplasmática e sua concentração circulante pode estar elevada em Carcinomas de Células Escamosas. A sensibilidade para o Carcinoma Pulmonar Não-Pequenas Células (NSCLC) varia de 15 a 55%, sendo maior para Carcinoma de Células Escamosas. Níveis elevados também são encontrados em doenças dermatológicas, doenças pulmonares inflamatórias, doenças renais e hepáticas. Enolase Neuronal Específica (NSE) Enolase Neuronal Específica (NSE) é uma isoenzima glicolítica neuroespecífica da enolase, produzida no sistema nervoso central e periférico e em tumores malignos de origem neuroectodérmica. Sua sensibilidade na detecção de Câncer Pulmonar de Pequenas Células (SCLC) é de até 74% e níveis elevados podem estar relacionados a menor sobrevida. No Carcinoma Pulmonar Não-Pequenas Células (NSCLC), altos níveis de NSE estão associados a pior prognóstico. A NSE não é suficientemente sensível e especifica para diferenciar SCLC de NSCLC e não substitui a avaliação histológica. A queda dos valores após tratamento primário é indicativo de resposta terapêutica e melhor prognóstico. NSE também é encontrada em uma variedade de células circulantes, como eritrócitos e plaquetas, e pode estar aumentada em caso de hemólise, doenças inflamatórias e desordens neuroendócrinas. 13 Referências Bibliográficas Grunnet M, Sorensen JB. Carcinoembryonic antigen (CEA) as tumor marker in lung cancer. Lung Cancer 2012;76: Greenberg AK, Lee MS. Biomarkers for lung cancer: clinical uses. Curr Opin Pulm Med 2007; 13: Almeida JRC, Pedrosa NL, Leite JB, Fleming TRP, Carvalho VH, Cardoso AAA. Marcadores Tumorais: Revisão de Literatura. Revista Brasileira de Cancerologia 2007;53(3): Sturgeon C. Practice Guidelines fot Tumor Marker Use in the Clinic. Clinical Chemistry 2002;48(8): Kulpa J, Wójcik E, Reinfuss M, Kolodziejski L. Carcinoembryonic Antigen, Squamous Cell Carcinoma Antigen, CYFRA 21-1, and Neuron-specific Enolase in Squamous Cell Lung Cancer Patients. Clinical Chemistry 2002;48(11): Diamandis EP, Fritsche HA, Lilja H, Chan DW, Schwartz MK. Tumor markers Physiology, Pathobiology, Technology, and Clinical Applications. Washington: AACC Press, 2002.
14
15
16 Responsável Técnico: Dr. Carlos Gil Moreira Ferreira CRM Av. Presidente Vargas, 962 / 3º andar Centro. CEP Rio de Janeiro/RJ (21) Av. das Nações, Distrito Industrial CEP Vespasiano/MG (31) atendimento@hermespardini.com.br
PAINEL LUNG SCAN NGS
PAINEL LUNG SCAN NGS Dr. Carlos Gil Moreira Ferreira CRM 52-57198-8 O Laboratório Progenética desenvolveu, de forma pioneira no Brasil, o Painel Lung Scan NGS, utilizando a técnica de sequenciamento de
Leia maisJournal of Thoracic Oncology Volume 3, Number 12, December 2008
R1 CIT Vinícius Journal of Thoracic Oncology Volume 3, Number 12, December 2008 Prolongamento na sobrevida em pacientes com Câncer avançado não-pequenas células (CPNPC) Recentemente, 2 estudos randomizados,
Leia maisProf a Dr a Camila Souza Lemos IMUNOLOGIA. Prof a. Dr a. Camila Souza Lemos. camila.souzabiomedica@gmail.com AULA 4
IMUNOLOGIA Prof a. Dr a. Camila Souza Lemos camila.souzabiomedica@gmail.com AULA 4 Imunidade contra tumores Linfócitos T-CD8 (azul) atacando uma célula tumoral (amarela) A imunologia tumoral é o estudo
Leia maisUSO DE MARCADORES TUMORAIS PARA DIAGNÓSTICO E ACOMPANHAMENTO DO TRATAMENTO DO CÂNCER. Orientadora, docente do Curso de Farmácia, UnuCET Anápolis - UEG
USO DE MARCADORES TUMORAIS PARA DIAGNÓSTICO E ACOMPANHAMENTO DO TRATAMENTO DO CÂNCER Gyzelly Gondim de Oliveira 1 ; Cristiane Alves da Fonseca 2 1 Graduanda do Curso de Farmácia, UnuCET Anápolis - UEG
Leia maisASSUNTO: PAINEL DE MUTAÇÕES EM CÂNCER DE PULMÃO.
ASSUNTO: PAINEL DE MUTAÇÕES EM CÂNCER DE PULMÃO. Prezados clientes, Seguindo a tendência mundial de ampliar os serviços de medicina diagnóstica e preventiva, o Hermes Pardini lança para seus clientes do
Leia maisGovernador Geraldo Alckmin entrega o maior laboratório destinado a pesquisas sobre o câncer da América Latina
MATEC ENGENHARIA ENTREGA O MAIOR LABORATORIO PARA PESQUISA DE CÂNCER DA AMÉRICA LATINA Qui, 14/04/11-11h00 SP ganha maior laboratório para pesquisa de câncer da América Latina Instituto do Câncer também
Leia maisEstamos prontos para guiar o tratamento com base no status do HPV?
Controvérsias no Tratamento de Câncer de Cabeça e Pescoço Localmente Avançado Estamos prontos para guiar o tratamento com base no status do HPV? Igor A. Protzner Morbeck, MD, MSc Oncologista Clínico Onco-Vida,
Leia maisCAMPANHA PELA INCLUSÃO DA ANÁLISE MOLECULAR DO GENE RET EM PACIENTES COM CARCINOMA MEDULAR E SEUS FAMILIARES PELO SUS.
Laura S. W ard CAMPANHA PELA INCLUSÃO DA ANÁLISE MOLECULAR DO GENE RET EM PACIENTES COM CARCINOMA MEDULAR E SEUS FAMILIARES PELO SUS. Nódulos da Tiróide e o Carcinoma Medular Nódulos da tiróide são um
Leia maisCâncer de Próstata. Fernando Magioni Enfermeiro do Trabalho
Câncer de Próstata Fernando Magioni Enfermeiro do Trabalho O que é próstata? A próstata é uma glândula que só o homem possui e que se localiza na parte baixa do abdômen. Ela é um órgão muito pequeno, tem
Leia maisQual é a função dos pulmões?
Câncer de Pulmão Qual é a função dos pulmões? Os pulmões são constituídos por cinco lobos, três no pulmão direito e dois no esquerdo. Quando a pessoa inala o ar, os pulmões absorvem o oxigênio, que é levado
Leia maismacroscopia clivagem processamento inclusão - parafina coloração desparafinização microtomia bloco
Patologia Cirúrgica macroscopia clivagem processamento inclusão - parafina coloração desparafinização microtomia bloco Exame Histopatológico Exame anatomopatológico é ATO MÉDICO! lâminas microscopia laudo
Leia maisMARCADORES TUMORAIS EM DESTAQUE
Adriana Helena Sedrez Farmacêutica Bioquímica Especialista em Microbiologia Clínica pela PUC-PR Coordenadora do setor de Hematologia Clínica, responsável pelo Atendimento ao Cliente e gerente de Recursos
Leia maisOncoScreen. Novos painéis. confiabilidade em diagnósticos. Lançamento do SalomãoZoppi amplifica a análise de genes associados a tumores. Págs.
2013 Edição 39 Fique em dia com o boletim médico SALOMÃOZOPPI DIAGNÓSTICOS em dia confiabilidade em diagnósticos Novos painéis OncoScreen Lançamento do SalomãoZoppi amplifica a análise de genes associados
Leia mais13. CONEX Pôster Resumo Expandido 1 O PROJETO DE EXTENSÃO CEDTEC COMO GERADOR DE FERRAMENTAS PARA A PESQUISA EM CÂNCER DE MAMA
13. CONEX Pôster Resumo Expandido 1 ISSN 2238-9113 ÁREA TEMÁTICA: (marque uma das opções) ( ) COMUNICAÇÃO ( ) CULTURA ( ) DIREITOS HUMANOS E JUSTIÇA ( ) EDUCAÇÃO ( ) MEIO AMBIENTE (X ) SAÚDE ( ) TRABALHO
Leia maisHumberto Brito R3 CCP
Humberto Brito R3 CCP ABSTRACT INTRODUÇÃO Nódulos tireoideanos são achados comuns e raramente são malignos(5-15%) Nódulos 1cm geralmente exigem investigação A principal ferramenta é a citologia (PAAF)
Leia maisAndré Salazar e Marcelo Mamede CANCER PATIENTS: CORRELATION WITH PATHOLOGY. Instituto Mário Penna e HC-UFMG. Belo Horizonte-MG, Brasil.
F-FDG PET/CT AS A PREDICTOR OF INVASIVENESS IN PENILE CANCER PATIENTS: CORRELATION WITH PATHOLOGY André Salazar e Marcelo Mamede Instituto Mário Penna e HC-UFMG. Belo Horizonte-MG, Brasil. 2014 CÂNCER
Leia maisDiretrizes ANS para realização do PET Scan / PET CT. Segundo diretrizes ANS
Diretrizes ANS para realização do PET Scan / PET CT Segundo diretrizes ANS Referencia Bibliográfica: Site ANS: http://www.ans.gov.br/images/stories/a_ans/transparencia_institucional/consulta_despachos_poder_judiciari
Leia maisAvanços na Patologia cirúrgica. Renée Zon Filippi Laboratório de Anatomia Patológica do Hospital Israelita Albert Einstein reneezon@einstein.
Avanços na Patologia cirúrgica Renée Zon Filippi Laboratório de Anatomia Patológica do Hospital Israelita Albert Einstein reneezon@einstein.br Avanços Neoplasias de pulmão Câncer colorretal Carcinoma
Leia maisCAPÍTULO 2 CÂNCER DE MAMA: AVALIAÇÃO INICIAL E ACOMPANHAMENTO. Ana Flavia Damasceno Luiz Gonzaga Porto. Introdução
CAPÍTULO 2 CÂNCER DE MAMA: AVALIAÇÃO INICIAL E ACOMPANHAMENTO Ana Flavia Damasceno Luiz Gonzaga Porto Introdução É realizada a avaliação de um grupo de pacientes com relação a sua doença. E através dele
Leia maisAlterações citogenéticas na leucemia linfocítica crônica
132_Newslab_Informe Científico Alterações citogenéticas na leucemia linfocítica crônica *Monika Conchon médica onco-hematologista Nos últimos anos, vários marcadores de prognóstico foram identificados
Leia maisA situação do câncer no Brasil 1
A situação do câncer no Brasil 1 Fisiopatologia do câncer 23 Introdução O câncer é responsável por cerca de 13% de todas as causas de óbito no mundo: mais de 7 milhões de pessoas morrem anualmente da
Leia maisRELATÓRIO DE AVALIAÇÃO PRÉVIA DO MEDICAMENTO PARA USO HUMANO EM MEIO HOSPITALAR
RELATÓRIO DE AVALIAÇÃO PRÉVIA DO MEDICAMENTO PARA USO HUMANO EM MEIO HOSPITALAR DCI gefitinib N.º Registo Nome Comercial Apresentação/Forma Farmacêutica/Dosagem PVH PVH com IVA Titular de AIM 30 comprimidos
Leia maisDesigualdades no Acesso à Tecnologia: Relevância para Grupos de Pacientes
Desigualdades no Acesso à Tecnologia: Relevância para Grupos de Pacientes Capacitação ACS /FEMAMA 2012 Eduardo Cronemberger Oncologia em 120 anos Willian Halsted Aqui está minha sequencia! Mastectomia
Leia maisRELATÓRIO PARA A. SOCIEDADE informações sobre recomendações de incorporação de medicamentos e outras tecnologias no SUS
RELATÓRIO PARA A SOCIEDADE informações sobre recomendações de incorporação de medicamentos e outras tecnologias no SUS RELATÓRIO PARA A SOCIEDADE Este relatório é uma versão resumida do relatório técnico
Leia maisNova Classificação Patológica do Adenocarcinoma de Pulmão IASLC: Implicações Práticas
Nova Classificação Patológica do Adenocarcinoma de Pulmão IASLC: Implicações Práticas Vera Luiza Capelozzi Profa. Associada do Departamento de Patologia da FMUSP Consultora em Patologia Pulmonar vcapelozzi@lim05.fm.usp.br
Leia maisBIOMARKER. Uma abordagem integral ao diagnóstico genético em oncologia
Uma abordagem integral ao diagnóstico genético em oncologia Biomarcadores Genéticos e Medicina de Precisão O câncer é uma doença determinada no genoma. Cada tumor é caracterizado por um perfil molecular
Leia maisDiretrizes Assistenciais
Diretrizes Assistenciais Protocolo de tratamento adjuvante e neoadjuvante do câncer de mama Versão eletrônica atualizada em Fevereiro 2009 Tratamento sistêmico adjuvante A seleção de tratamento sistêmico
Leia maisESTUDO DO PADRÃO DE PROLIFERAÇÃO CELULAR ENTRE OS CARCINOMAS ESPINOCELULAR E VERRUCOSO DE BOCA: UTILIZANDO COMO PARÂMETROS A
ESTUDO DO PADRÃO DE PROLIFERAÇÃO CELULAR ENTRE OS CARCINOMAS ESPINOCELULAR E VERRUCOSO DE BOCA: UTILIZANDO COMO PARÂMETROS A IMUNOEXPRESSÃO DO PCNA, KI-67 E CICLINA B1 SPÍNDULA FILHO, José Vieira de ;
Leia maisProcesso número: 0013603-80.2014 TEMA: IRESSA (GEFITININIBE) NO TRATAMENTO DO CÂNCER DE PULMÃO NÃO PEQUENAS CÉLULAS METASTÁTICO
NOTA TÉCNICA 81/2014 Solicitante Ilma Dra. Marcela Maria Amaral Novais Juíza de Direito Comarca de Caeté Minas Gerais Data: 03/05/2014 Medicamento X Material Procedimento Cobertura Processo número: 0013603-80.2014
Leia maisCANCER DE MAMA FERNANDO CAMILO MAGIONI ENFERMEIRO DO TRABALHO
CANCER DE MAMA FERNANDO CAMILO MAGIONI ENFERMEIRO DO TRABALHO OS TIPOS DE CANCER DE MAMA O câncer de mama ocorre quando as células deste órgão passam a se dividir e se reproduzir muito rápido e de forma
Leia maisProf.: Luiz Fernando Alves de Castro
Prof.: Luiz Fernando Alves de Castro Dia Nacional de Combate ao Câncer O Dia 27 de Novembro, Dia Nacional de Combate ao Câncer, é uma data que deve ser lembrada não para comemorarmos e, sim, para alertarmos
Leia maisDiagnóstico do câncer
UNESC FACULDADES ENFERMAGEM - ONCOLOGIA FLÁVIA NUNES Diagnóstico do câncer Evidenciado: Investigação diagnóstica por suspeita de câncer e as intervenções de enfermagem no cuidado ao cliente _ investigação
Leia maisO que é câncer de mama?
Câncer de Mama O que é câncer de mama? O câncer de mama é a doença em que as células normais da mama começam a se modificar, multiplicando-se sem controle e deixando de morrer, formando uma massa de células
Leia maisTEMA: Temozolomida para tratamento de glioblastoma multiforme
NOTA TÉCNICA 2014 Solicitante Dr. Renato Martins Prates Juiz Federal da 8ª Vara Data: 19/02/2014 Medicamento X Material Procedimento Cobertura TEMA: Temozolomida para tratamento de glioblastoma multiforme
Leia maisTÉCNICAS DE ESTUDO EM PATOLOGIA
TÉCNICAS DE ESTUDO EM PATOLOGIA Augusto Schneider Carlos Castilho de Barros Faculdade de Nutrição Universidade Federal de Pelotas TÉCNICAS Citologia Histologia Imunohistoquímica Citometria Biologia molecular
Leia maisINTRODUÇÃO À PATOLOGIA Profª. Thais de A. Almeida
INTRODUÇÃO À PATOLOGIA Profª. Thais de A. Almeida DEFINIÇÃO: Pathos: doença Logos: estudo Estudo das alterações estruturais, bioquímicas e funcionais nas células, tecidos e órgãos visando explicar os mecanismos
Leia maisTERAPIA GÊNICA. Brasília DF, Julho de 2010.
Apresentação desenvolvida pelas graduandas em Ciências Farmacêuticas: Ana Carolina Macedo Lima, Ariane Mugnano Castelo Branco, Caroline Cardoso Mendes Souza, Clarisse Danielli Silva Albergaria, Jéssica
Leia maisGencitabina em câncer de pulmão: avaliação retrospectiva de resposta clínica, sobrevida livre de progressão e sobrevida global
12 Artigo Original Gencitabina em câncer de pulmão: avaliação retrospectiva de resposta clínica, sobrevida livre de progressão e sobrevida global Ana Lucia Coradazzi CRM SP 87.242 Gustavo Fernando Veraldi
Leia maisNeoplasias 2. Adriano de Carvalho Nascimento
Neoplasias 2 Adriano de Carvalho Nascimento Biologia tumoral Carcinogênese História natural do câncer Aspectos clínicos dos tumores Biologia tumoral Carcinogênese (bases moleculares do câncer): Dano genético
Leia maisEntenda o que é o câncer de mama e os métodos de prevenção. Fonte: Instituto Nacional de Câncer (Inca)
Entenda o que é o câncer de mama e os métodos de prevenção Fonte: Instituto Nacional de Câncer (Inca) O que é? É o tipo de câncer mais comum entre as mulheres no mundo e no Brasil, depois do de pele não
Leia maisOUTUBRO. um mes PARA RELEMBRAR A IMPORTANCIA DA. prevencao. COMPARTILHE ESSA IDEIA.
OUTUBRO ROSA ^ um mes PARA RELEMBRAR A IMPORTANCIA DA ~ prevencao. COMPARTILHE ESSA IDEIA. ~ ^ O movimento popular internacionalmente conhecido como Outubro Rosa é comemorado em todo o mundo. O nome remete
Leia maisENFERMAGEM EM ONCOLOGIA. Renata Loretti Ribeiro Enfermeira COREn/SP- 42883
ENFERMAGEM EM ONCOLOGIA Renata Loretti Ribeiro Enfermeira COREn/SP- 42883 Renata Loretti Ribeiro 2 Introdução O câncer representa uma causa importante de morbidez e mortalidade, gerador de efeitos que
Leia maisQuestionário - Proficiência Clínica
Tema Elaborador Texto Introdutório MARCADORES TUMORAIS CIRCULANTES USOS E LIMITAÇÕES Adagmar Andriolo. Médico Patologista Clínico, Professor Livre Docente de Patologia Clínica do Departamento de Medicina
Leia maisO Câncer de Próstata. O que é a Próstata
O Câncer de Próstata O câncer de próstata é o segundo tumor mais comum no sexo masculino, acometendo um em cada seis homens. Se descoberto no início, as chances de cura são de 95%. O que é a Próstata A
Leia maisAlexandre de Lima Farah
Alexandre de Lima Farah Declaração de conflito de interesse Não recebi qualquer forma de pagamento ou auxílio financeiro de entidade pública ou privada para pesquisa ou desenvolvimento de método diagnóstico
Leia maisProtocolo em Rampa Manual de Referência Rápida
Protocolo em Rampa Manual de Referência Rápida 1 O que é o Protocolo em Rampa O protocolo em rampa é um protocolo para testes de esforço que não possui estágios. Nele o incremento da carga se dá de maneira
Leia maisAtualidades na doença invasiva do colo uterino: Seguimento após tratamento. Fábio Russomano IFF/Fiocruz Trocando Idéias 29 a 31 de agosto de 2013
Atualidades na doença invasiva do colo uterino: Seguimento após tratamento Fábio Russomano IFF/Fiocruz Trocando Idéias 29 a 31 de agosto de 2013 Objetivos do seguimento após tratamento de Câncer Detecção
Leia maisCÂNCER DE MAMA. O controle das mamas de seis em seis meses, com exames clínicos, é também muito importante.
CÂNCER DE MAMA Dr. José Bél Mastologista/Ginecologista - CRM 1558 Associação Médico Espírita de Santa Catarina AME/SC QUANDO PEDIR EXAMES DE PREVENÇÃO Anualmente, a mulher, após ter atingindo os 35 ou
Leia maisDIAGNÓSTICO MÉDICO DADOS EPIDEMIOLÓGICOS FATORES DE RISCO FATORES DE RISCO 01/05/2015
01/05/2015 CÂNCER UTERINO É o câncer que se forma no colo do útero. Nessa parte, há células que podem CÂNCER CERVICAL se modificar produzindo um câncer. Em geral, é um câncer de crescimento lento, e pode
Leia maisPode ser difícil para si compreender o seu relatório patológico. Pergunte ao seu médico todas as questões que tenha e esclareça todas as dúvidas.
Perguntas que pode querer fazer Pode ser difícil para si compreender o seu relatório patológico. Pergunte ao seu médico todas as questões que tenha e esclareça todas as dúvidas. Estas são algumas perguntas
Leia maisBiotecnologia: principais me todos moleculares
Biotecnologia: principais me todos moleculares Raphael Bessa Parmigiani, PhD Centro de Oncologia Molecular Instituto Sírio-Libanês de Ensino e Pesquisa Curso de Introdução à Biologia Molecular Goiânia,
Leia maisIII Congresso Internacional de Uro- Oncologia
III Congresso Internacional de Uro- Oncologia Como interpretar o ASAP e o PIN? Qual o valor do Gleason Terciário na biópsia? Qual a acurácia do tumor de baixo risco na biópsia ser de baixo risco na Prostatectomia
Leia maisOncologia. Aula 2: Conceitos gerais. Profa. Camila Barbosa de Carvalho 2012/1
Oncologia Aula 2: Conceitos gerais Profa. Camila Barbosa de Carvalho 2012/1 Classificação da Quimioterapia Em relação ao número de medicamentos usados; Em relação ao objetivo; Em relação à via de administração;
Leia maisINSTITUTO DE PREVIDÊNCIA DO ESTADO DO RS PORTARIA 13/2014
PORTARIA 13/2014 Dispõe sobre os parâmetros do exame PET-CT Dedicado Oncológico. O DIRETOR-PRESIDENTE DO INSTITUTO DE PREVIDÊNCIA DO ESTADO DO RIO GRANDE DO SUL-IPERGS, no uso de suas atribuições conferidas
Leia maisAtualização do Congresso Americano de Oncologia 2014. Fabio Kater
Atualização do Congresso Americano de Oncologia 2014 Fabio Kater Multivitaminas na prevenção do câncer de mama, próstata e pulmão: caso fechado! Revisão da literatura para tipos específicos de câncer
Leia maisO Que solicitar no estadiamento estádio por estádio. Maria de Fátima Dias Gaui CETHO
O Que solicitar no estadiamento estádio por estádio Maria de Fátima Dias Gaui CETHO Introdução Objetivo: Definir a extensão da doença: Estadiamento TNM (American Joint Committee on Cancer ). 1- Avaliação
Leia maisIntrodução 50.000 novos casos por ano DNA microarray imuno-histoquímica (IHQ) tissue microarray (TMA) técnicas alternativas de construção de TMA
Introdução No Brasil o câncer de mama é a neoplasia maligna mais freqüente, com cerca de 50.000 novos casos por ano. Na última década, avanços na área da patologia molecular permitiram o reconhecimento
Leia maisLinfomas. Claudia witzel
Linfomas Claudia witzel Pode ser definido como um grupo de diversas doenças neoplásicas : Do sistema linfático Sistema linfóide Que tem origem da proliferação de linfócitos B ou T em qualquer um de seus
Leia maisAzul. Novembro. cosbem. Mergulhe nessa onda! A cor da coragem é azul. Mês de Conscientização, Preveção e Combate ao Câncer De Próstata.
cosbem COORDENAÇÃO DE SAÚDE E BEM-ESTAR Novembro Azul Mês de Conscientização, Preveção e Combate ao Câncer De Próstata. Mergulhe nessa onda! A cor da coragem é azul. NOVEMBRO AZUL Mês de Conscientização,
Leia maisEMENTA: Câncer urológico - Critérios de alta para pacientes com câncer CONSULTA
PARECER Nº 2422/2013 CRM-PR PROCESSO CONSULTA N.º 11/2013 PROTOCOLO N. º 10115/2013 ASSUNTO: CRITÉRIOS DE ALTA DE SERVIÇOS DE CANCEROLOGIA PARECERISTA: CONS. JOSÉ CLEMENTE LINHARES EMENTA: Câncer urológico
Leia maisProcesso número: 0040.14.000.969-3 TEMA: IRESSA (GEFITININIBE) OU TARCEVA (ERLOTINIBE) NO TRATAMENTO DO ADENOCARCINOMA DE PULMÃO
NOTA TÉCNICA 18/2014 Solicitante Ilmo Dr. José Aparecido Fausto de Oliveira Juiz de Direito Data: 31/01/2014 Medicamento X Material Procedimento Cobertura Processo número: 0040.14.000.969-3 TEMA: IRESSA
Leia maisAvaliação molecular da macho-esterilidade citoplasmática em milho
Jornal Eletrônico da Embrapa Milho e Sorgo (Sete Lagoas-MG) Ano 04 - Edição 26 - Agosto / Setembro de 2010 Artigo Avaliação molecular da macho-esterilidade citoplasmática em milho por Sílvia Neto Jardim
Leia maisI Curso de Verão em Oncologia Experimental Cursos Práticos
I Curso de Verão em Oncologia Experimental Cursos Práticos 1. Técnicas Experimentais para o Estudo da Expressão Gênica O curso terá como base o estudo da expressão gênica utilizando um fator de transcrição.
Leia mais04/06/2012 PATOLOGIA. Imunofluorescência. O que é Imunohistoquímica: Impacto como Marcador Prognóstico
PATOLOGIA O que é Imunohistoquímica: Impacto como Marcador Prognóstico Vera Luiza Capelozzi Departamento de Patologia Faculdade de Medicina - Universidade de São Paulo Brazil e-mail: vcapelozzi@lim05.fm.usp.br
Leia maisDIA MUNDIAL DO CÂNCER 08 DE ABRIL
DIA MUNDIAL DO CÂNCER 08 DE ABRIL Enviado por LINK COMUNICAÇÃO EMPRESARIAL 04-Abr-2016 PQN - O Portal da Comunicação LINK COMUNICAÇÃO EMPRESARIAL - 04/04/2016 Que tal aproveitar o Dia Mundial do Câncer
Leia maisCarcinogênese, Biologia Tumoral e Marcadores Tumorais em Câncer de Cabeça e Pescoço
Carcinogênese, Biologia Tumoral e Marcadores Tumorais em Câncer de Cabeça e Pescoço A P R E S E N T A D O R : S E L I N A L D O A M O R I M R E S I D E N T E D E C I R U R G I A D E C A B E Ç A E P E S
Leia maisMS777: Projeto Supervisionado Estudos sobre aplicações da lógica Fuzzy em biomedicina
MS777: Projeto Supervisionado Estudos sobre aplicações da lógica Fuzzy em biomedicina Orientador: Prof. Dr. Laécio C. Barros Aluna: Marie Mezher S. Pereira ra:096900 DMA - IMECC - UNICAMP 25 de Junho de
Leia maisTÍTULO: "SE TOCA MULHER" CONHECIMENTO DAS UNIVERSITÁRIAS SOBRE O CÂNCER DE MAMA
TÍTULO: "SE TOCA MULHER" CONHECIMENTO DAS UNIVERSITÁRIAS SOBRE O CÂNCER DE MAMA CATEGORIA: EM ANDAMENTO ÁREA: CIÊNCIAS BIOLÓGICAS E SAÚDE SUBÁREA: ENFERMAGEM INSTITUIÇÃO: CENTRO UNIVERSITÁRIO CATÓLICO
Leia maisTLA - Total Lab Automation
MARCADORES TUMORAIS TLA - Total Lab Automation Agilidade e Confiança TAT (Turn Around Time) de produção de 2 horas; Quatro linhas de produção totalmente automatizadas; Esteiras adjuntas entre sistemas
Leia maisO QUE É? O HEPATOBLASTOMA
O QUE É? O HEPATOBLASTOMA Fígado O HEPATOBLASTOMA O QUE SIGNIFICA ESTADIO? O QUE É O HEPATOBLASTOMA? O hepatoblastoma é o tipo de tumor maligno do fígado mais frequente na criança; na maioria dos casos
Leia maisOs Trabalhos/Abstracts mais Relevantes em Avaliação genética e tratamentos preventivos
Os Trabalhos/Abstracts mais Relevantes em Avaliação genética e tratamentos preventivos Simône Noronha Hospital São José São Paulo - Brasil Índice: Radioterapia no câncer de mama hereditário (Revisão) Perfil
Leia maisATUALIZAÇÃO NO TRATAMENTO DO CARCINOMA INFLAMATÓRIO
São Paulo, 27-29 Novembro 2008. IV JORNADA PAULISTA DE MASTOLOGIA ATUALIZAÇÃO NO TRATAMENTO DO CARCINOMA INFLAMATÓRIO EDUARDO MILLEN HSPE-SP- IAMSPE/ EPM UNIFESP HOSPITAL VITA VOLTA REDONDA- RJ ATUALIZAÇÃO
Leia maisTEMA: Octreotida LAR no tratamento de tumor neuroendócrino
NTRR 31/2013 Solicitante: Juiz Juarez Raniero Número do processo:0479.13.003726-6 Reu: Secretaria de Saúde de Passos Data: 25/03/2013 Medicamento x Material Procedimento Cobertura TEMA: Octreotida LAR
Leia maisCapítulo 7 Estudos sobre Causalidade e Etiologia
L E I T u R A C R í T I C A D E A R T I G O S C I E N T í F I CO S 105 Capítulo 7 Estudos sobre Causalidade e Etiologia 7.1 Introdução Relembrando o que foi dito no capítulo 1 os estudos randomizados,
Leia maisPerfusao e Infusao Papel Atual Frente os Novos Tratamentos
Perfusao e Infusao Papel Atual Frente os Novos Tratamentos Dr. André Molina Cirurgião Oncológico Mestre em Oncologia Núcleo de Câncer de Pele e Dermatologia Hospital A. C. Camargo - SP Conflitos de Interesse
Leia maisUm novo tipo de câncer
Um novo tipo de câncer Cirurgias menos invasivas e tratamentos personalizados são algumas das apostas da ciência para o câncer de cabeça e pescoço. Em visita ao Brasil, médico especialista na área apresenta
Leia maisO que é o câncer de mama?
O que é o câncer de mama? As células do corpo normalmente se dividem de forma controlada. Novas células são formadas para substituir células velhas ou que sofreram danos. No entanto, às vezes, quando células
Leia maisII ENCONTRO DE UROLOGIA DO SUDESTE CÂNCER DE BEXIGA QUANDO INDICAR UMA TERAPIA MAIS AGRESSIVA NO T1 DE ALTO GRAU? CARLOS CORRADI
II ENCONTRO DE UROLOGIA DO SUDESTE CÂNCER DE BEXIGA QUANDO INDICAR UMA TERAPIA MAIS AGRESSIVA NO T1 DE ALTO GRAU? CARLOS CORRADI T1 ALTO GRAU DOENCA AGRESSIVA 4ª Causa de Óbito oncológico Pouca melhora
Leia maisDescobrindo o valor da
Descobrindo o valor da Ocâncer de mama, segundo em maior ocorrência no mundo, é um tumor maligno que se desenvolve devido a alterações genéticas nas células mamárias, que sofrem um crescimento anormal.
Leia maisO que é câncer de estômago?
Câncer de Estômago O que é câncer de estômago? O câncer de estômago, também denominado câncer gástrico, pode ter início em qualquer parte do estômago e se disseminar para os linfonodos da região e outras
Leia maisMarcadores tumorais. Carla Almeida Setembro 2010
Marcadores tumorais Carla Almeida Setembro 2010 Marcadores tumorais Marcadores tumorais Marcadores Tumorais são substâncias que podem ser encontradas em quantidades acima do normal no sangue, urina ou
Leia maisTumor Estromal Gastrointestinal
Tumor Estromal Gastrointestinal Pedro Henrique Barros de Vasconcellos Hospital Cardoso Fontes Serviço de Cirurgia Geral Introdução GIST é o tumor mesenquimal mais comum do TGI O termo foi desenvolvido
Leia maisLapatinibe para câncer de mama
Data: 05/11/2013 NTRR 212/2013 Solicitante: Desembargador Geraldo Augusto de Almeida Mandado de Segurança: nº1.0000.13.083981-4/000 Impetrado: Secretário de Estado da Saúde de Minas Gerais. Medicamento
Leia mais13. CONEX Apresentação Oral Resumo Expandido 1
13. CONEX Apresentação Oral Resumo Expandido 1 ISSN 2238-9113 ÁREA TEMÁTICA: (marque uma das opções) ( ) COMUNICAÇÃO ( ) CULTURA ( ) DIREITOS HUMANOS E JUSTIÇA ( ) EDUCAÇÃO ( ) MEIO AMBIENTE ( X) SAÚDE
Leia mais2ª. PARTE CONHECIMENTOS ESPECÍFICOS
2ª. PARTE CONHECIMENTOS ESPECÍFICOS CANCEROLOGIA 21. O melhor esquema terapêutico para pacientes com neoplasia maligna de bexiga, os quais são clinicamente inelegíveis para cirurgia radical, é: a) Ressecção
Leia maisCÂnCER DE EnDOMéTRIO. Estados anovulatórios (ex: Síndrome dos ovários policísticos) Hiperadrenocortisolismo
CAPÍTULO 3 CÂnCER DE EnDOMéTRIO O Câncer de endométrio, nos Estados Unidos, é o câncer pélvico feminino mais comum. No Brasil, o câncer de corpo de útero perde em número de casos apenas para o câncer de
Leia maisQual é o papel da ressecção ou da radiocirurgia em pacientes com múltiplas metástases? Janio Nogueira
Qual é o papel da ressecção ou da radiocirurgia em pacientes com múltiplas metástases? Janio Nogueira METÁSTASES CEREBRAIS INTRODUÇÃO O SIMPLES DIAGNÓSTICO DE METÁSTASE CEREBRAL JÁ PREDIZ UM POBRE PROGNÓSTICO.
Leia maisRegistro Hospitalar de Câncer de São Paulo:
Registro Hospitalar de Câncer de São Paulo: Análise dos dados e indicadores de qualidade 1. Análise dos dados (jan ( janeiro eiro/2000 a setembro/201 /2015) Apresenta-se aqui uma visão global sobre a base
Leia maisMARCADORES CARDÍACOS
Maria Alice Vieira Willrich, MSc Farmacêutica Bioquímica Mestre em Análises Clínicas pela Universidade de São Paulo Diretora técnica do A Síndrome Coronariana Aguda MARCADORES CARDÍACOS A síndrome coronariana
Leia maisFundamentos de oncologia. Você sabe o que é o câncer e como ele se desenvolve em nosso corpo?
BIOLOGIA Cláudio Góes Fundamentos de oncologia 1. Introdução Você sabe o que é o câncer e como ele se desenvolve em nosso corpo? Nesta unidade, você verá que o termo câncer refere-se a uma variedade de
Leia maisMatrilisinas e correlação com metástase em carcinoma de células escamosas de língual
Matrilisinas e correlação com metástase em carcinoma de células escamosas de língual Thaís Gomes Benevenuto* Rivadávio F.B. de Amorim M. Cristina Cavalari Eduardo Augusto Rosa Sérgio Bruzadelli Brasília,
Leia maisTema: NIVOLUMABE EM ADENOCARCINOMA MUCINOSO DE PULMÃO ESTADIO IV
Nota Técnica 2015 NATS HC UFMG Solicitante: Renato Martins Prates Juiz Federal da 8ª Vara Seção Judiciária de Minas Gerais Nº Processo: 41970-36.2015.4.01.3800 Data 20/08/2015 Medicamento X Material Procedimento
Leia maisCANCER DE COLO DE UTERO FERNANDO CAMILO MAGIONI ENFERMEIRO DO TRABALHO
CANCER DE COLO DE UTERO FERNANDO CAMILO MAGIONI ENFERMEIRO DO TRABALHO CANCER DE COLO DE UTERO O câncer de colo uterino é o câncer mais comum entre as mulheres no Brasil, correspondendo a, aproximadamente,
Leia mais13th StGallenInternationalBreast CancerConference2013 Aspectos Clínicos. Marcelo R. S. Cruz Oncologista Clínico
13th StGallenInternationalBreast CancerConference2013 Aspectos Clínicos Marcelo R. S. Cruz Oncologista Clínico Declaraçãode Conflitosde Interesse Não tenho conflitos para esta apresentação 13th Consenso
Leia maisBiotecnologia e medicina. Denise Machado
Biotecnologia e medicina Denise Machado Biotecnologia 325 milhões de pessoas no mundo fazem uso de 130 drogas ou vacinas produzidas pelas técnicas da biotecnologia. 70% de tais drogas ou vacinas foram
Leia maisPesquisa. 40 INCA Relatório Anual 2005 Pesquisa
Pesquisa A pesquisa no INCA compreende atividades de produção do conhecimento científico, melhoria dos procedimentos diagnósticos e terapêuticos do câncer e formação de recursos humanos em pesquisa oncológica.
Leia maisKRAS Mutation Detection: A New Look at an Old Gene Detecção da Mutação do KRAS: Uma Nova Olhada em um Velho Gene
KRAS Mutation Detection: A New Look at an Old Gene Detecção da Mutação do KRAS: Uma Nova Olhada em um Velho Gene A introdução de drogas de moléculas pequenas e de anticorpos monoclonais humanos como novas
Leia maisavaliar : como Prof Simone Maia Presidente ANACITO presidente@anacito.org.br
avaliar : como Prof Simone Maia Presidente ANACITO presidente@anacito.org.br Alteracoes pos radioterapia e quimioterapia: como avaliar Os efeitos iatrogênicos causados na morfologia do epitélio pela radioterapia
Leia mais