13th StGallenInternationalBreast CancerConference2013 Aspectos Clínicos. Marcelo R. S. Cruz Oncologista Clínico
|
|
- Luiz Gustavo Kléber Lima Casqueira
- 8 Há anos
- Visualizações:
Transcrição
1 13th StGallenInternationalBreast CancerConference2013 Aspectos Clínicos Marcelo R. S. Cruz Oncologista Clínico
2 Declaraçãode Conflitosde Interesse Não tenho conflitos para esta apresentação
3
4 13th Consenso de Saint Gallen2013 Patologia HormonioterapiaAdjuvante Pré-Menopausa Pós-Menopausa
5 90% locorregional
6 Qualo Benefícioda QuimioterapiaAdjuvante? Redução Relativa: 33% Benefício Absoluto: 10% Redução Relativa: 33% Benefíco absoluto: 3% % CIR + QT 80% % Cirurgia CIR + QT Cirugia 93% 90% 70 70%
7 Quem realmente precisa receber quimioterapia (neo)adjuvante?
8 Fatores Prognósticos Clássicos Idade Tamanho do tumor Status do linfonodo axilar Grau Histológico Status do RE e RP Status do HER2
9 Ferramentas utilizadas na decisão terapêutica Diretrizes Internacionais Consenso de Saint Gallen NCCN (National Comprehensive Cancer Network) Adjuvant!Online (adjuvantonline.com) Predict ( Assinaturas genéticas
10 Evoluçãodo Consensode Saint Gallen 2001 a 2013: FatoresPrognósticos
11 Evolução do Consenso de Saint Gallen
12 Evolução do Consenso de Saint Gallen
13 Evolução do Consenso de Saint Gallen
14 Evolução do Consenso de Saint Gallen
15 Evolução do Consenso de Saint Gallen
16 As ferramentas tradicionais de avaliação de risco são suficientes para definir o tratamento?
17 California Cancer Registry Cancer de Mama estadio I-III Estratificação de risco: Baixo, Intermediário, Estratificação de risco: Baixo, Intermediário, Alto (Saint Gallen) versus Classificação por subtipos ER/RP/HER2
18 N0 63% 90% estadio I-II Grau II 42% RH + 85% HER2 20% TN 13% N>
19 86% Intermediário e Alto Risco CSG
20 Resultados
21 Resultados Grupo de Risco Intermediário CSG (65% da população)
22 Resultados Grupo de Risco Alto CSG (21% da população)
23 Conclusão Heterogeneidade nos principais grupos (Intermediário e Alto risco = 86% da população) classificados de acordo com os critérios de Saint Gallen 2007 O uso dos subtipos ER/PR/HER2 estratifica melhor os grupos de pacientes A classificação molecular e as assinaturas genéticas podem ser ferramentas importantes na seleção dos grupos de risco Deve-se correlacionar os achados moleculares com técnicas amplamente disponíveis e custo-efetivas (como a IHC) na classificação dos subtipos intrínsecos de câncer de mama
24 Evolução do Consenso de Saint Gallen
25 Evolução do Consenso de Saint Gallen St. Gallen 2011
26 Evolução do Consenso de Saint Gallen St. Gallen 2011
27 13th Consenso de Saint Gallen2013 Patologia Classificação dos Subtipos Intrínsecos Assinaturas Genéticas
28 Reforça a importância do Ki67 na classificação tumoral e, consequentemente, na decisão terapêutica Métodos de IHC,em laboratórios com controle de qualidade, são FUNDAMENTAIS nesta definição
29 Reforça o que Saint Gallen 2011 incorporou.
30
31 Considerações Avaliação de subgrupos intrínsecos pode ser correlacionada com IH que inclua Ki67. Em laboratório com controle de qualidade A classificação de subtipo intrínseco (pela IH) pode ser utilizado para definir terapia sistêmica Consenso de Saint Gallen 2011 já recomendava
32
33 HormonioterapiaAdjuvantena Pré-menopausa Tamoxifeno é o tratamento padrão? A terapia com Tamoxifeno deve ser estendida para 10 anos? A supressão ovariana deve ser adicionada: Emtodaas pacientes? Naspacientescom < 40 anos?
34
35
36
37 HormonioterapiaAdjuvantena Pré-Menopausa A supressão ovariana deve ser adicionada nas pacientescom < 40 anos? 1. SIM 2. NÃO
38
39 HormonioterapiaAdjuvantena Pós-menopausa Uso de Inibidores da Aromatase HT Adjuvantepor10 anos
40 HormonioterapiaAdjuvantena Pós-Menopausa O Inibidor de aromatase deve ser utilizado Upfront em TODAS AS PACIENTES? 1. SIM 2. NÃO
41 HormonioterapiaAdjuvantena Pós-Menopausa O Inibidor de aromatase deve ser utilizado Upfront NAS PACIENTES DE ALTO RISCO? 1. SIM 2. NÃO
42
43 HormonioterapiaAdjuvantena Pós-Menopausa O Usode IA estendidoalémde 5 anosdeveser oferecido a todas as pacientes com N positivo? 1. SIM 2. NÃO
44 HormonioterapiaAdjuvantena Pós-Menopausa O Usode IA estendidoalémde 5 anosdeveser oferecido a todas as pacientes com N negativo? 1. SIM 2. NÃO
45
46 HormonioterapiaAdjuvantena Pós-Menopausa Casosejarealizadaa terapiaestendida, o IA deveserintroduzidoapós5 anosde Tamoxifeno? 1. SIM 2. NÃO
47 HormonioterapiaAdjuvantena Pós-Menopausa Casosejarealizadaa terapiaestendida, o IA deve ser introduzido após 5 anos de terapia switch ( TMX seguidode IA)? 1. SIM 2. NÃO
48 HormonioterapiaAdjuvantena Pós-Menopausa A terapiaestendidacom o IA deveserrealizada após5 anosde terapiacom IA upfront? 1. SIM 2. NÃO
49
50
51 Considerações Apesar da ausência de RCTso painel deu suporte a várias formas de terapias experimentais em HormonioterapiaAdjuvante Extendida Importante lembrar que os efeitos colaterais não são insignificantes
52
53
54
Diretrizes Assistenciais
Diretrizes Assistenciais Protocolo de tratamento adjuvante e neoadjuvante do câncer de mama Versão eletrônica atualizada em Fevereiro 2009 Tratamento sistêmico adjuvante A seleção de tratamento sistêmico
Leia maisAtuação da Acupuntura na dor articular decorrente do uso do inibidor de aromatase como parte do tratamento do câncer de mama
Atuação da Acupuntura na dor articular decorrente do uso do inibidor de aromatase como parte do tratamento do câncer de mama O câncer de mama - 2º tipo de câncer mais freqüente no mundo e o mais comum
Leia maisAnalisar a sobrevida em cinco anos de mulheres. que foram submetidas a tratamento cirúrgico, rgico, seguida de quimioterapia adjuvante.
Estudo de sobrevida de mulheres com câncer de mama não metastático tico submetidas à quimioterapia adjuvante Maximiliano Ribeiro Guerra Jane Rocha Duarte Cintra Maria Teresa Bustamante Teixeira Vírgilio
Leia maisCasos Clínicos: câncer de mama
Casos Clínicos: câncer de mama Coordenador: Eder Babygton Alves Clinirad Curitiba PR Comentários: Dr. Alvaro Martinez Oakland University William Beaumont School of Medicine Dr. Robert Kuske MD Scottsdale
Leia maisO que é câncer de mama?
Câncer de Mama O que é câncer de mama? O câncer de mama é a doença em que as células normais da mama começam a se modificar, multiplicando-se sem controle e deixando de morrer, formando uma massa de células
Leia maisComo tratar o câncer de mama na paciente com mutação genética? Prof. Dr. Giuliano Duarte
Como tratar o câncer de mama na paciente com mutação genética? Prof. Dr. Giuliano Duarte Quem é a paciente com mutação BRCA1/2? Ansiedade Penetrância dos genes BRCA1 e BRCA 2 até os 70 anos Meta-análise
Leia maisDeclaro não haver nenhum conflito de interesse.
Declaro não haver nenhum conflito de interesse. Faculdade de Medicina do ABC Disciplina de Ginecologia Serviço do Prof. Dr. César Eduardo Fernandes Setor de Mastologia IVO CARELLI FILHO Maior dilema da
Leia maisAndré Salazar e Marcelo Mamede CANCER PATIENTS: CORRELATION WITH PATHOLOGY. Instituto Mário Penna e HC-UFMG. Belo Horizonte-MG, Brasil.
F-FDG PET/CT AS A PREDICTOR OF INVASIVENESS IN PENILE CANCER PATIENTS: CORRELATION WITH PATHOLOGY André Salazar e Marcelo Mamede Instituto Mário Penna e HC-UFMG. Belo Horizonte-MG, Brasil. 2014 CÂNCER
Leia maisProtocolo de Tratamento do Câncer de Mama Metastático. Versão eletrônica atualizada em Dezembro 2009
Protocolo de Tratamento do Câncer de Mama Metastático Versão eletrônica atualizada em Dezembro 2009 Protocolo de Tratamento do Câncer de Mama Metastático O tratamento de pacientes com câncer de mama metastático
Leia maisBioestatística. Organização Pesquisa Médica. Variabilidade. Porque existe variabilidades nos fenômenos naturais? Fontes de variação:
Bioestatística Lupércio F. Bessegato & Marcel T. Vieira UFJF Departamento de Estatística 2010 Organização Pesquisa Médica Variabilidade Porque existe variabilidades nos fenômenos naturais? Fontes de variação:
Leia maisOtto Feuerschuette. Declaração de conflito de interesse
Otto Feuerschuette Declaração de conflito de interesse Não recebi qualquer forma de pagamento ou auxílio financeiro de entidade pública ou privada para pesquisa ou desenvolvimento de método diagnóstico
Leia maisABORDAGEM MULTIDISCIPLINAR PERSONALIZADA DO CÂNCER DE MAMA
ONCOCLÍNICAS DO BRASIL & DANA-FARBER/HARVARD CANCER CENTER ABORDAGEM MULTIDISCIPLINAR PERSONALIZADA DO CÂNCER DE MAMA TIVOLI SÃO PAULO MOFARREJ - BRASIL 07 e 08 de Fevereiro de 2014 COMISSÃO CIENTÍFICA
Leia maisEstado da arte: QT adjuvante para tumor Her-2 negativo
Estado da arte: QT adjuvante para tumor Her-2 negativo Ingrid A. Mayer, M.D., M.S.C.I. Professora Assistente Diretora, Pesquisa Clínica Programa de Câncer de Mama Vanderbilt-Ingram Cancer Center Nashville,
Leia maisIONE JAYCE CEOLA SCHNEIDER ELEONORA d ORSI
UNIVERSIDADE FEDERAL DE SANTA CATARINA PROGRAMA DE PÓS-GRADUAP GRADUAÇÃO EM SAÚDE PÚBLICA MESTRADO EM SAÚDE PÚBLICAP IONE JAYCE CEOLA SCHNEIDER ELEONORA d ORSI Os fatores relacionados com a sobrevida após
Leia maisANÁLISE COMPARATIVA DOS GRAUS HISTOLÓGICOS ENTRE TUMOR PRIMÁRIO E METÁSTASE AXILAR EM CASOS DE CÂNCER DE MAMA
ANÁLISE COMPARATIVA DOS GRAUS HISTOLÓGICOS ENTRE TUMOR PRIMÁRIO E METÁSTASE AXILAR EM CASOS DE CÂNCER DE MAMA Pinheiro, A.C ¹, Aquino, R. G. F. ¹, Pinheiro, L.G.P. ¹, Oliveira, A. L. de S. ¹, Feitosa,
Leia maisAlexandre de Lima Farah
Alexandre de Lima Farah Declaração de conflito de interesse Não recebi qualquer forma de pagamento ou auxílio financeiro de entidade pública ou privada para pesquisa ou desenvolvimento de método diagnóstico
Leia maisCÂNCER DE MAMA PREVENÇÃO TRATAMENTO - CURA Novas estratégias. Rossano Araújo
CÂNCER DE MAMA PREVENÇÃO TRATAMENTO - CURA Novas estratégias Rossano Araújo Papiro do Edwin Smith (Egito, 3.000-2.500 A.C.) Papiro Edwin Smith (Egito, 3000 2500 A.C.) Tumores Protuberantes da Mama Se você
Leia maisSEXTA FEIRA 04/03/2016. 8h30 - RECONSTRUÇÃO MAMÁRIA APÓS RECIDIVA LOCAL EM CIRURGIA CONSERVADORA. Fabrício Brenelli - SP
Fortaleza - Ceará Sociedade Brasileira de Mastologia Sociedade Brasileira de Mastologia Regional Ceará 04 e 05 de Março de 2016 - Hotel Luzeiros Fortaleza Ceará ABERTURA Presidente do Congresso - Ércio
Leia maisKey Words: câncer de mama, quimioterapia neoadjuvante, quimioterapia, resposta patológica, carbopaltina.
Alta taxa de resposta completa patológica (prc) em câncer de mama triplo negativo após quimioterapia neoadjuvante sequencial Augusto Ribeiro GABRIEL, MD* Ruffo de FREITAS JÚNIOR, MD, PhD* * Programa de
Leia maisCAPÍTULO 2 CÂNCER DE MAMA: AVALIAÇÃO INICIAL E ACOMPANHAMENTO. Ana Flavia Damasceno Luiz Gonzaga Porto. Introdução
CAPÍTULO 2 CÂNCER DE MAMA: AVALIAÇÃO INICIAL E ACOMPANHAMENTO Ana Flavia Damasceno Luiz Gonzaga Porto Introdução É realizada a avaliação de um grupo de pacientes com relação a sua doença. E através dele
Leia maisNumeração Única: 0112.14.001131-6 TEMA: TAMOXIFENO NO TRATAMENTO ADJUVANTE DO CANCER DE MAMA
NT 38/2013 Solicitante: Dra. Renata Abranches Perdigão do JESP da Fazenda Pública de Campo Belo Data: 22/02/2014 Medicamento X Material Procedimento Cobertura Numeração Única: 0112.14.001131-6 TEMA: TAMOXIFENO
Leia maisQual é a função dos pulmões?
Câncer de Pulmão Qual é a função dos pulmões? Os pulmões são constituídos por cinco lobos, três no pulmão direito e dois no esquerdo. Quando a pessoa inala o ar, os pulmões absorvem o oxigênio, que é levado
Leia maisConclusões científicas
Anexo II Conclusões científicas e fundamentos para a alteração do Resumo das Características do Medicamento, da Rotulagem e do Folheto Informativo apresentados pela Agência Europeia de Medicamentos 7 Conclusões
Leia maisMinistério da Saúde Secretaria de Atenção à Saúde
PORTARIA Nº 1.008, DE 30 DE SETEMBRO DE 2015 Aprova as Diretrizes Diagnósticas e Terapêuticas do Carcinoma de Mama. A Secretária de Atenção à Saúde, no uso das atribuições, Considerando a necessidade de
Leia mais13. CONEX Pôster Resumo Expandido 1 O PROJETO DE EXTENSÃO CEDTEC COMO GERADOR DE FERRAMENTAS PARA A PESQUISA EM CÂNCER DE MAMA
13. CONEX Pôster Resumo Expandido 1 ISSN 2238-9113 ÁREA TEMÁTICA: (marque uma das opções) ( ) COMUNICAÇÃO ( ) CULTURA ( ) DIREITOS HUMANOS E JUSTIÇA ( ) EDUCAÇÃO ( ) MEIO AMBIENTE (X ) SAÚDE ( ) TRABALHO
Leia maisPECOGI A.C.Camargo Cancer Center PROGRAMA 2014
PECOGI A.C.Camargo Cancer Center PROGRAMA 2014 21/08 QUINTA-FEIRA 7:50 8:00 Abertura 8:00 9:30 Mesa Redonda: CEC de Esôfago 8:00 8:15 Ferramentas de estadiamento na neoplasia esofágica. É possível individualizar
Leia maisOs Trabalhos/Abstracts mais Relevantes em Câncer de mama Tratamento Adjuvante: Hormonioterapia. José Bines Instituto Nacional de Câncer
Os Trabalhos/Abstracts mais Relevantes em Câncer de mama Tratamento Adjuvante: Hormonioterapia José Bines Instituto Nacional de Câncer Índice Podemos selecionar pacientes para não receber tratamento adjuvante?
Leia mais1ª Edição do curso de formação em patologia e cirurgia mamária. Programa detalhado
15.6.2012 MÓDULO 1 - Mama normal; Patologia benigna; Patologia prémaligna; Estratégias de diminuição do risco de Cancro da Mama. 1 1 Introdução ao Programa de Formação 9:00 9:15 1 2 Embriologia, Anatomia
Leia maisNumeração Única: 112.13.008257-4 TEMA: TAMOXIFENO NO TRATAMENTO ADJUVANTE DO CANCER DE MAMA
NT 209/2013 Solicitante: Dra. Renata Abranches Perdigão do JESP da Fazenda Pública de Campo Belo Data: 01/11/2013 Medicamento X Material Procedimento Cobertura Numeração Única: 112.13.008257-4 TEMA: TAMOXIFENO
Leia maisNúcleo Mama Porto Alegre (NMPOA) Estudo longitudinal de rastreamento e atenção organizada no diagnóstico e tratamento do câncer de mama
Núcleo Mama Porto Alegre (NMPOA) Estudo longitudinal de rastreamento e atenção organizada no diagnóstico e tratamento do câncer de mama 2004 Projeto Núcleo Mama Porto Alegre Estudo com parceria entre Hospital
Leia maisAndré Luís Montagnini Disciplina de Cirurgia do Aparelho Digestivo - HC/FMUSP
PODE A RADIOQUIMIOTERAPIA SUBSTITUIR A DISSECÇÃO LINFONODAL ESTENDIDA NO CÂNCER GÁSTRICO? André Luís Montagnini Disciplina de Cirurgia do Aparelho Digestivo - HC/FMUSP http://www.cancerresearchuk.org/home/
Leia maismacroscopia clivagem processamento inclusão - parafina coloração desparafinização microtomia bloco
Patologia Cirúrgica macroscopia clivagem processamento inclusão - parafina coloração desparafinização microtomia bloco Exame Histopatológico Exame anatomopatológico é ATO MÉDICO! lâminas microscopia laudo
Leia maisEstamos prontos para guiar o tratamento com base no status do HPV?
Controvérsias no Tratamento de Câncer de Cabeça e Pescoço Localmente Avançado Estamos prontos para guiar o tratamento com base no status do HPV? Igor A. Protzner Morbeck, MD, MSc Oncologista Clínico Onco-Vida,
Leia maisUniversidade do Vale do Paraíba Faculdade de Educação e Artes Ciências Biológicas
Universidade do Vale do Paraíba Faculdade de Educação e Artes Ciências Biológicas Aluna: Carolina Genúncio da Cunha Menezes Costa Orientadora: Prof.ª Dr.ª Renata de Azevedo Canevari Co-orientador: Prof.
Leia maisPode ser difícil para si compreender o seu relatório patológico. Pergunte ao seu médico todas as questões que tenha e esclareça todas as dúvidas.
Perguntas que pode querer fazer Pode ser difícil para si compreender o seu relatório patológico. Pergunte ao seu médico todas as questões que tenha e esclareça todas as dúvidas. Estas são algumas perguntas
Leia maisComitê Gestor dos Programas de Qualificação dos Prestadores de Serviços COGEP
Comitê Gestor dos Programas de Qualificação dos Prestadores de Serviços COGEP GT Indicadores de SADT 1ª Reunião Subgrupo Oncologia 22 de janeiro de 2013 GERPS/GGISE/DIDES/ANS Agenda Regras Gerais de Adesão
Leia maisOs Trabalhos/Abstracts mais Relevantes em Avaliação genética e tratamentos preventivos
Os Trabalhos/Abstracts mais Relevantes em Avaliação genética e tratamentos preventivos Simône Noronha Hospital São José São Paulo - Brasil Índice: Radioterapia no câncer de mama hereditário (Revisão) Perfil
Leia maisDeclaro não haver nenhum conflito de interesse
Declaro não haver nenhum conflito de interesse Universidade Federal de Uberlândia Departamento de Ginecologia e Obstetrícia Serviços de Mastologia e Ultrassonografia Avaliação pelo Ultrassom Doppler da
Leia maisEduardo Henrique Laurindo de Souza Silva¹, João Ricardo Auller Paloschi 1, José Roberto de Fígaro Caldeira 1, Ailton Joioso 1
ARTIGO ORIGINAL DOI: 0.527/Z2050002000RBM Estudo comparativo de resposta à quimioterapia neoadjuvante em dose total, entre câncer de mama e metástase axilar, conforme resultados de imunoistoquímica, no
Leia maisCARCINOMA DO OVÁRIO EM MULHER JOVEM QUANDO CONSERVAR?
CARCINOMA DO OVÁRIO EM MULHER JOVEM QUANDO CONSERVAR? JP Coutinho Borges, A Santos, A Carvalho, J Mesquita, A Almeida, P Pinheiro Serviço de Ginecologia e Obstetrícia ULSAM Viana do Castelo OBJETIVO Apresentação
Leia maisCaso Clínico para Site SBM
Caso Clínico para Site SBM 18/03/13 Primeira consulta Paciente 35 anos Feminino Parda Casada Brasileira Natural de Pacatuba-CE Queixa Principal: Nódulo doloroso em MAMA DIREITA há 2 meses. Refere Ultrasonografia
Leia maisPaciente de Alto Risco
Paciente de Alto Risco Novas Fronteiras do Bloqueio Estrogênico na Prevenção do Câncer de Mama Não há conflitos de interesse. Nunca recebi qualquer forma de pagamento ou auxílio financeiro de entidade
Leia mais4 Encontro de Enfermagem Ginecológica do Estado do Rio de Janeiro
4 Encontro de Enfermagem Ginecológica do Estado do Rio de Janeiro Afecções Oncológicas nas Mamas Enfª Giselle G. Borges Epidemiologia (BRASIL, 2012) Anatomia da mama (estruturas) Linfonodos Fisiologia
Leia maisSetor de PET/CT & Medicina Nuclear PET/CT (FDG) Agradecimento a Dra. Carla Ono por ceder material científico
PET/CT (FDG) Agradecimento a Dra. Carla Ono por ceder material científico EMENTA 1. PET/CT com FDG: Conceitos básicos 2. PET/CT-FDG no CA de Pulmão e NPS: a. Indicações aprovadas pela ANS b. Bases científicas
Leia maisTratamento do câncer no SUS
94 Tratamento do câncer no SUS A abordagem integrada das modalidades terapêuticas aumenta a possibilidade de cura e a de preservação dos órgãos. O passo fundamental para o tratamento adequado do câncer
Leia maisHumberto Brito R3 CCP
Humberto Brito R3 CCP ABSTRACT INTRODUÇÃO Nódulos tireoideanos são achados comuns e raramente são malignos(5-15%) Nódulos 1cm geralmente exigem investigação A principal ferramenta é a citologia (PAAF)
Leia maisDesigualdades no Acesso à Tecnologia: Relevância para Grupos de Pacientes
Desigualdades no Acesso à Tecnologia: Relevância para Grupos de Pacientes Capacitação ACS /FEMAMA 2012 Eduardo Cronemberger Oncologia em 120 anos Willian Halsted Aqui está minha sequencia! Mastectomia
Leia maisDufloth, RM Página 1 31/3/200928/1/200923/1/2009
Dufloth, RM Página 1 31/3/200928/1/200923/1/2009 RELATÓRIO TÉCNICO-CIENTÍFICO FINAL (Observação: as informações prestadas neste relatório poderão, no todo ou em parte, ser publicadas pela FAPESC.) 1. IDENTIFICAÇÃO
Leia maisMecanismos de resistência ao tratamento hormonal. José Bines Instituto Nacional de Câncer
Mecanismos de resistência ao tratamento hormonal José Bines Instituto Nacional de Câncer Declaração de conflito de interesses Sem conflito de interesses Opinião pessoal que pode não refletir necessariamente
Leia maisCâncer de Testículo Não Seminomatoso
Câncer de Testículo Não Seminomatoso Estágio Clínico II Estado da Arte Fabio Kater Centro Paulista de Oncologia / Hospital Nove de Julho Introdução Incidência maior que no começo do século passado Idade
Leia maisPrevenção de náuseas, vômitos e reações anafiláticas induzidos pela terapia antineoplásica (quimioterapia e terapia alvo).
Prevenção de náuseas, vômitos e reações anafiláticas induzidos pela terapia antineoplásica (quimioterapia e terapia alvo). Versão eletrônica atualizada em Dezembro 2009 Nome do protocolo: Prevenção de
Leia maisSexta-Feira (13.03.2015)
Sexta-Feira (13.03.2015) 8:00 - Abertura - Dr. Ércio Ferreira Gomes (Presidente do Congresso) 8:30 - Conferência - rastreamento do cancer de mama após 40 anos: devemos fazer? Presidente: Dr. Luis Porto
Leia maisTratamento adjuvante sistêmico (como decidir)
Tópicos atuais em câncer de mama Tratamento adjuvante sistêmico (como decidir) Dr. André Sasse Oncologista Clínico sasse@cevon.com.br Centro de Evidências em Oncologia HC UNICAMP Centro de Evidências em
Leia maisComitê Gestor dos Programas de Qualificação dos Prestadores de Serviços COGEP
Comitê Gestor dos Programas de Qualificação dos Prestadores de Serviços COGEP GT Indicadores de SADT 3ª Reunião Subgrupo Oncologia 22 de abril de 2013 GERPS/GGISE/DIDES/ANS Agenda Definição da Estratificação
Leia maisOUTUBRO. um mes PARA RELEMBRAR A IMPORTANCIA DA. prevencao. COMPARTILHE ESSA IDEIA.
OUTUBRO ROSA ^ um mes PARA RELEMBRAR A IMPORTANCIA DA ~ prevencao. COMPARTILHE ESSA IDEIA. ~ ^ O movimento popular internacionalmente conhecido como Outubro Rosa é comemorado em todo o mundo. O nome remete
Leia maisGradação Histológica de tumores
Gradação Histológica de tumores A gradação histológica é uma avaliação morfológica da diferenciação celular de cada tumor. Baseada geralmente em 03-04 níveis de acordo com o tecido específico do tumor.
Leia maisCâncer de Pulmão Estadiamento: o que mudou?
Câncer de Pulmão Estadiamento: o que mudou? Ilka Lopes Santoro EPM - Unifesp Conflito de Interesse Nada a declarar For myself I am an optimist it does not seem to be much use being anything else. Sir Winston
Leia maisO sistema TNM para a classificação dos tumores malignos foi desenvolvido por Pierre Denoix, na França, entre 1943 e 1952.
1 SPCC - Hospital São Marcos Clínica de Ginecologia e Mastologia UICC União Internacional Contra o Câncer - TNM 6ª edição ESTADIAMENTO DOS TUMORES DE MAMA HISTÓRIA DO TNM O sistema TNM para a classificação
Leia maisConsiderações sobre o medicamento Trastuzumabe
NOTA TÉCNICA 19 2013 Considerações sobre o medicamento Trastuzumabe Incorporado no SUS para tratamento de câncer de mama HER2 positivo, em fase inicial ou localmente avançado. CONASS, julho de 2013 1 Considerações
Leia maisCâncer de Mama em Mulheres com mais de 70 anos
Juvenal Mottola Junior Centro de Referência da Saúde da Mulher e Hospital Geral V. N. Cachoeirnha Secretaria de Estado da Saúde São Paulo Questões / Problemática? Qual a cirurgia ideal na mama e na axila?
Leia mais25/11 - SEXTA-FEIRA. Sala/Horário SALA RITZ SALA CC1 SALA CC2
I CONGRESSO SUL-SUDESTE DA SOCIEDADE BRASILEIRA DE CIRURGIA ONCOLÓGICA VI JORNADA DE ONCOLOGIA DO CEPON 25 e 26 de Novembro de 2016 Centro de Convenções - Majestic Palace Hotel - Florianópolis - SC PROGRAMAÇÃO
Leia maisTEMA: Temozolomida para tratamento de glioblastoma multiforme
NOTA TÉCNICA 2014 Solicitante Dr. Renato Martins Prates Juiz Federal da 8ª Vara Data: 19/02/2014 Medicamento X Material Procedimento Cobertura TEMA: Temozolomida para tratamento de glioblastoma multiforme
Leia maisDR.PRIMO PICCOLI CANCEROLOGIA CIRÚRGICA.
Genetic Risk Assessments in Individuals at High Risk for Inherited Breast Cancer in the Breast Oncology Care Setting DR.PRIMO PICCOLI CANCEROLOGIA CIRÚRGICA. CÂNCER DE MAMA HEREDITÁRIO CONHECER O RISCO
Leia maisÉ possível omitir Radioterapia adjuvante em mulheres idosas com Receptor Hormonal positivo?
É possível omitir Radioterapia adjuvante em mulheres idosas com Receptor Hormonal positivo? Rosangela Correa Villar Radioterapia Beneficência Portuguesa- Hospital São Jose FMUSP villardias@uol.com.br INTRODUÇÃO
Leia maisCAMPANHA PELA INCLUSÃO DA ANÁLISE MOLECULAR DO GENE RET EM PACIENTES COM CARCINOMA MEDULAR E SEUS FAMILIARES PELO SUS.
Laura S. W ard CAMPANHA PELA INCLUSÃO DA ANÁLISE MOLECULAR DO GENE RET EM PACIENTES COM CARCINOMA MEDULAR E SEUS FAMILIARES PELO SUS. Nódulos da Tiróide e o Carcinoma Medular Nódulos da tiróide são um
Leia maisÚltimas evidências da efetividade das vacinas contra o HPV. Perspectivas clínicas
Últimas evidências da efetividade das vacinas contra o HPV Perspectivas clínicas Fábio Russomano 30 de agosto de 2008 É permitida a reprodução total ou parcial, desde que citada a fonte: Russomano F, 2008
Leia maisCâncer gástrico localmente avançado: Anelisa K. Coutinho
Câncer gástrico localmente avançado: Visão do oncologista Visão do oncologista Anelisa K. Coutinho DLA : visão do oncologista Como aumentar chance de cura cirúrgica? Terapia Neoadjuvante Terapia Neoadjuvante
Leia maisEstudos de Coorte: Definição
Estudos de Coorte: Definição São estudos observacionais onde os indivíduos são classificados (ou selecionados) segundo o status de exposição, sendo seguidos para avaliar a incidência de doença. São conduzidos
Leia maisApoio e realização: II Congresso Brasileiro de Ginecologia Oncológica AGINON 2015 I Jornada Latino-Americana de Ginecologia Oncológica - LASGO
Apoio e realização: II Congresso Brasileiro de Ginecologia Oncológica AGINON 2015 I Jornada Latino-Americana de Ginecologia Oncológica - LASGO Local: Minas Centro, Belo Horizonte, Minas Gerais, Brasil
Leia maisCÂnCER DE EnDOMéTRIO. Estados anovulatórios (ex: Síndrome dos ovários policísticos) Hiperadrenocortisolismo
CAPÍTULO 3 CÂnCER DE EnDOMéTRIO O Câncer de endométrio, nos Estados Unidos, é o câncer pélvico feminino mais comum. No Brasil, o câncer de corpo de útero perde em número de casos apenas para o câncer de
Leia maisArimide. Informações para pacientes com câncer de mama. Anastrozol
Informações para pacientes com câncer de mama. AstraZeneca do Brasil Ltda. Rod. Raposo Tavares, km 26,9 CEP 06707-000 Cotia SP ACCESS net/sac 0800 14 55 78 www.astrazeneca.com.br AXL.02.M.314(1612991)
Leia maisComitê Gestor dos Programas de Qualificação dos Prestadores de Serviços COGEP
Comitê Gestor dos Programas de Qualificação dos Prestadores de Serviços COGEP GT Indicadores de SADT 4ªReunião Subgrupo Anatomia Patológica e Citopatologia 17 de setembro de 2013 GERPS/GGISE/DIDES/ANS
Leia maisRM MAMÁRIA: quando indicar?
RM MAMÁRIA: quando indicar? Lucio De Carli Serviço de Diagnóstico por Imagem da Mama Hospital Mãe de Deus SSMD Porto Alegre/RS e-mail: luciodc@terra.com.br RM MAMÁRIA - indicações - Incoerência EF x MG
Leia maisDETECÇÃO, DIAGNÓSTICO E ESTADIAMENTO DO CÂNCER DE MAMA
RESSONÂNCIA NUCLEAR MAGNÉTICA DAS MAMAS DETECÇÃO, DIAGNÓSTICO E ESTADIAMENTO DO CÂNCER DE MAMA A crescente experiência com a Ressonância Nuclear Magnética (RNM) vem trazendo dúvidas pertinentes quanto
Leia maisCANCER DE MAMA FERNANDO CAMILO MAGIONI ENFERMEIRO DO TRABALHO
CANCER DE MAMA FERNANDO CAMILO MAGIONI ENFERMEIRO DO TRABALHO OS TIPOS DE CANCER DE MAMA O câncer de mama ocorre quando as células deste órgão passam a se dividir e se reproduzir muito rápido e de forma
Leia maisATUALIZAÇÃO NEUROBLASTOMA E TUMOR DE WILMS
ATUALIZAÇÃO NEUROBLASTOMA E TUMOR DE WILMS Beatriz de Camargo Programa de Hematologia-Oncologia Pediatrica CPq ATUALIZAÇÃO NEUROBLASTOMA /TUMOR DE WILMS Incidência Clinica Fatores prognósticos Tratamento
Leia maisTrastuzumab. Herceptin Roche
Trastuzumab Herceptin Roche PORTARIA Nº 73, DE 30 DE JANEIRO DE 2013 Estabelece protocolo de uso do trastuzumab na quimioterapia do câncer de mama HER-2 positivo inicial e localmente avançado. que devem
Leia maisAtualização do Congresso Americano de Oncologia 2014. Fabio Kater
Atualização do Congresso Americano de Oncologia 2014 Fabio Kater Multivitaminas na prevenção do câncer de mama, próstata e pulmão: caso fechado! Revisão da literatura para tipos específicos de câncer
Leia maisC.P. nº 40. Rol ANS 2012. Passo a passo para as contribuições
C.P. nº 40 Rol ANS 2012 Passo a passo para as contribuições C.P. nº 40 O que é? Porque contribuir? C.P. nº 40 é uma consulta pública para inclusão, alteração, modificação do próximo Rol de Procedimentos
Leia maisJournal of Thoracic Oncology Volume 3, Number 12, December 2008
R1 CIT Vinícius Journal of Thoracic Oncology Volume 3, Number 12, December 2008 Prolongamento na sobrevida em pacientes com Câncer avançado não-pequenas células (CPNPC) Recentemente, 2 estudos randomizados,
Leia maisINSTITUTO DE PREVIDÊNCIA DO ESTADO DO RS PORTARIA 13/2014
PORTARIA 13/2014 Dispõe sobre os parâmetros do exame PET-CT Dedicado Oncológico. O DIRETOR-PRESIDENTE DO INSTITUTO DE PREVIDÊNCIA DO ESTADO DO RIO GRANDE DO SUL-IPERGS, no uso de suas atribuições conferidas
Leia maisATUALIZAÇÃO NO TRATAMENTO DO CARCINOMA INFLAMATÓRIO
São Paulo, 27-29 Novembro 2008. IV JORNADA PAULISTA DE MASTOLOGIA ATUALIZAÇÃO NO TRATAMENTO DO CARCINOMA INFLAMATÓRIO EDUARDO MILLEN HSPE-SP- IAMSPE/ EPM UNIFESP HOSPITAL VITA VOLTA REDONDA- RJ ATUALIZAÇÃO
Leia maisLINHA DE CUIDADOS DE SAÚDE EM ONCOLOGIA
SAÚDE EM DIA O Programa Saúde em Dia consiste em linhas de cuidados integrais, com foco na patologia e na especialidade médica, direcionados a melhoria da saúde dos beneficiários de planos de saúde empresariais.
Leia maisTema: NIVOLUMABE EM ADENOCARCINOMA MUCINOSO DE PULMÃO ESTADIO IV
Nota Técnica 2015 NATS HC UFMG Solicitante: Renato Martins Prates Juiz Federal da 8ª Vara Seção Judiciária de Minas Gerais Nº Processo: 41970-36.2015.4.01.3800 Data 20/08/2015 Medicamento X Material Procedimento
Leia maisClipping Eletrônico - Quarta-feira dia 03/09/2014
Clipping Eletrônico - Quarta-feira dia 03/09/2014 Jornal Acrítica Tema do Dio Página A3 03.09.2014 Jornal Em Tempo Economia Página A6 03.09.2014 Jornal Em Tempo Dia a Dia Página B3 03.09.2014 Jornal
Leia maisCapítulo 7 Estudos sobre Causalidade e Etiologia
L E I T u R A C R í T I C A D E A R T I G O S C I E N T í F I CO S 105 Capítulo 7 Estudos sobre Causalidade e Etiologia 7.1 Introdução Relembrando o que foi dito no capítulo 1 os estudos randomizados,
Leia maisRecomendações do tratamento do câncer de rim estadio T1
V Congresso Internacional de Uro-Oncologia Recomendações do tratamento do câncer de rim estadio T1 Afonso C Piovisan Faculdade de Medicina da USP São Paulo Ari Adamy Hospital Sugusawa e Hospital Santa
Leia maisRadiology: Volume 274: Number 2 February 2015. Amélia Estevão 10.05.2015
Radiology: Volume 274: Number 2 February 2015 Amélia Estevão 10.05.2015 Objetivo: Investigar a vantagem da utilização da RM nos diferentes tipos de lesões diagnosticadas na mamografia e ecografia classificadas
Leia maisUNILAB no Outubro Rosa Essa luta também é nossa. CUIDAR DA SAÚDE É UM GESTO DE AMOR À VIDA. cosbem COORDENAÇÃO DE SAÚDE E BEM-ESTAR www.unilab.edu.
UNILAB no Outubro Rosa Essa luta também é nossa. CUIDAR DA SAÚDE É UM GESTO DE AMOR À VIDA. cosbem COORDENAÇÃO DE SAÚDE E BEM-ESTAR www.unilab.edu.br CUIDAR DA SUA SAÚDE É UM GESTO DE AMOR À VIDA. As mamas
Leia maisNOVIDADES PARA O TRATAMENTO ENDÓCRINO DE PACIENTES COM CÂNCER DE MAMA RECEPTOR HORMONAL POSITIVO (DOENÇA INICIAL E AVANÇADA)
NOVIDADES PARA O TRATAMENTO ENDÓCRINO DE PACIENTES COM CÂNCER DE MAMA RECEPTOR HORMONAL POSITIVO (DOENÇA INICIAL E AVANÇADA) ANDERSON ARANTES SILVESTRINI Oncologista clínico - Diretor técnico Grupo Acreditar
Leia maisII ENCONTRO DE UROLOGIA DO SUDESTE CÂNCER DE BEXIGA QUANDO INDICAR UMA TERAPIA MAIS AGRESSIVA NO T1 DE ALTO GRAU? CARLOS CORRADI
II ENCONTRO DE UROLOGIA DO SUDESTE CÂNCER DE BEXIGA QUANDO INDICAR UMA TERAPIA MAIS AGRESSIVA NO T1 DE ALTO GRAU? CARLOS CORRADI T1 ALTO GRAU DOENCA AGRESSIVA 4ª Causa de Óbito oncológico Pouca melhora
Leia maisBOLETIM ELETRÔNICO DO GRUPO TÉCNICO DE AVALIAÇÃO E INFORMAÇÕES DE SAÚDE
GAI informa junho/2009 ano 1 nº2 BOLETIM ELETRÔNICO DO GRUPO TÉCNICO DE AVALIAÇÃO E INFORMAÇÕES DE SAÚDE Editorial Neste segundo número do Boletim Gais Informa apresenta-se um resumo das principais discussões
Leia maisPacientes em tratamento com medicamentos cedidos por Liminar Judicial. Novembro de 2011
Pacientes em tratamento com medicamentos cedidos por Liminar Judicial Novembro de 2011 Todos pacientes são encaminhados pela SMS mediante emissão de Código de Transação Se o caso for oncológico o médico
Leia maisFaculdade de Ciências Médicas da Santa Casa de São Paulo Departamento de Cirurgia Disciplina de Cirurgia de Cabeça e Pescoço
Faculdade de Ciências Médicas da Santa Casa de São Paulo Departamento de Cirurgia Disciplina de Cirurgia de Cabeça e Pescoço D I R E T R I Z E S 2 0 07 Antonio Jose Gonçalves A Disciplina de Cirurgia de
Leia maisIntrodução à Farmacoeconomia. Joice Valentim
Introdução à Farmacoeconomia 2013 Joice Valentim 1 Vínculo Novartis Oncologia 2 Agenda Economia da saúde Avaliação econômica em saúde Farmacoeconomia Ca de mama avançado HER2- RH+ 3 Economia da saúde,
Leia maisNOVO ESTADIAMENTO DO CÂNCER DE MAMA TNM 8ª EDIÇÃO. Wesley Pereira Andrade, MD, PhD Mastologista e Cirurgião Oncologista
NOVO ESTADIAMENTO DO CÂNCER DE MAMA TNM 8ª EDIÇÃO Wesley Pereira Andrade, MD, PhD Mastologista e Cirurgião Oncologista 30a. CA INVASIVO SOE ct3 cn1 cm0 EC IIIA GRAU HISTOLÓGICO 3 RE - RP - HER 2 KI67 90%
Leia mais