Cabral Contabilidade informa:
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- Renato Zagalo Bentes
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1 Economia fraca trará mais impostos Se o percentual estiver igual ou superior a um crescimento de 2%, não será preciso cobrar mais taxas dos contribuintes brasileiros. O ministro da Fazenda, Henrique Meirelles, disse na segunda-feira que o governo fará o maior esforço possível para não ser necessário aplicar aumentos de impostos no país. Evidentemente que teremos de fazer previsão sobre, em primeiro lugar, a evolução da arrecadação tributária para 2017, que tem caído muito neste ano e caiu um pouco no ano passado e nos anos anteriores e, na medida em que haja uma recuperação da economia, espera-se que possa haver uma arrecadação, disse. Nessa terça-feira (2), no entanto, fontes do governo disseram ao Blog de Fernando Rodrigues que a equipe econômica decidirá sobre a necessidade de aumentar impostos de acordo com as projeções do PIB para Se o percentual estiver igual ou superior a um crescimento de 2%, não será preciso cobrar mais taxas dos contribuintes brasileiros. Mas se a economia crescer abaixo dessa taxa, será preciso identificar (ou escolher) alguma taxa a ser majorada para produzir as receitas necessárias. Só assim poderá ser cumprida a meta fiscal, que fixou um déficit primário máximo de R$ 139 bilhões em 2017, informou o Blog. O ministro afirmou na segunda-feira que o aumento de imposto pode se tornar desnecessário caso haja uma receita adicional por meio de concessões e privatizações. Mas está um pouco prematuro para tomar uma decisão ainda porque temos de acompanhar até o fim deste mês a evolução da arrecadação para podermos ter uma previsão mais precisa sobre a evolução da arrecadação no ano que vem, disse o ministro. Mas vamos ver se evitamos um aumento de imposto, que evidentemente não é positivo para uma recuperação da economia, afirmou. Segundo projeções do relatório Focus do Banco Central, divulgadas na segunda-feira, para 2017 a perspectiva é de PIB positivo. Ainda assim, o mercado prevê para o país um crescimento de apenas 1,10% no próximo ano, mesmo porcentual projetado há uma semana. Para 2016, a previsão é de queda de -3,24%. Há um mês, o mercado previa uma retração de 3,35%. Fonte: O Tempo Cabral Contabilidade: (62) / (62) / claudiocesarcabral@gmail.com Página 1
2 A empresa pode proibir o uso de celulares durante o trabalho? Em época que as pessoas utilizam celulares até para capturar pokemons, algumas empresas proíbem o uso de smartphones em ambientes de trabalho. Isso é correto? O empregador tem o direito de proibir o uso do celular durante a jornada de trabalho ou regulamentar a forma como os empregados devem utilizar o celular durante o horário de trabalho, sendo aconselhável que a empresa adote um Manual de procedimentos internos ou Regulamento Interno, levando ao conhecimento de seu quadro de colaboradores o que é ou não permitido dentro das dependências da empresa, até para que tenha mais tranquilidade para aplicar penas aos trabalhadores que não cumprirem as referidas normas. Para este caso a O descumprimento de ordem expressa do empregador caracteriza ato de insubordinação. Deixar de executar suas tarefas para cuidar de interesse particular durante a jornada de trabalho caracteriza desídia. Tanto uma falta como outra estão elencadas no artigo 482 da CLT. Por outro lado, dados de uma pesquisa elaborada por Cléia Elaine Soares, fundadora do grupo Diferencial, mostra que proibir sem mostrar fundamentos, causa revolta e rebeldia. O ideal é criar um clima de conscientização, partindo desde a gestão, como Soares enfatiza na pesquisa o líder é exemplo!!! No treinamento ficou combinado que os líderes utilizariam o celular para atividade exclusiva da empresa. [...] A questão do celular reflete a cultura da empresa. Como as regras são estabelecidas e acompanhadas. Não há necessidade de advertência ou irritação por parte do gestor. Uma campanha de conscientização favorece o entendimento da situação. Fontes: Fórum Contábeis, JusBrasil e Portal Adminitradores Cabral Contabilidade: (62) / (62) / claudiocesarcabral@gmail.com Página 2
3 5 opções para empresas reduzirem tributos Para sobreviver à crise atual é importante saber buscar reduções de acordo com as formas tributárias aplicadas no país, administrando melhor os tributos e obtendo maior lucratividade nos negócios A crise financeira está afetando boa parte das empresas no Brasil. Nessas horas é semrpe bom reduzir custos. Contudo, uma forma de reduzir gastos que pouca gente conhece é através do planejamento tributário. De acordo com Richard Domingos, diretor executivo da Confirp Contabilidade, estudos apontam que as empresas pagam até 34% de tributos sobre o lucro, mas todo empresário sabe que esses valores se mostram muito maiores se forem consideradas outras questões como encargos trabalhistas, taxas e outras obrigatoriedade. Portanto, para sobreviver à crise atual é importante saber buscar reduções de acordo com as formas tributárias aplicadas no país, administrando melhor seus tributos e obtendo maior lucratividade no seu negócio. Com a alta tributação no Brasil, além de terem de enfrentar empresas que vivem na informalidade, várias empresas quebram com elevadas dívidas fiscais. Assim, é salutar dizer que é legal a elisão fiscal, afirma Domingos. Abaixo você confere cinco formas de reduzir custos com tributos dentro das empresas, de acordo com Richard Domingos, da Confirp Contabilidade: Planejamento tributário De uma forma geral, três tipos de regime de tributação estão disponíveis no Brasil: Simples Nacional, Presumido ou Real. O diretor da Confirp explica que a opção pelo tipo de tributação que a empresa utilizará no próximo ano fiscal pode ser feita até o início do próximo ano, mas, as análises devem ser realizadas com antecedência para que se tenha certeza da opção, diminuindo as chances de erros. Importante ressaltar que cada caso deve ser analisado individualmente, evidenciando que não existe um modelo exato para a realização de um planejamento tributário já que existem várias variáveis. Cabral Contabilidade: (62) / (62) / claudiocesarcabral@gmail.com Página 3
4 De forma simplificada, num planejamento tributário se faz a análise e aplicação de um conjunto de ações, referentes aos negócios, atos jurídicos ou situações materiais que representam numa carga tributária menor e, portanto, resultado econômico maior, normalmente aplicada por pessoa jurídica, visando reduzir a carga tributária, explica Domingos. Recuperações tributárias "Dentro do complexo sistema tributário brasileiro, muitas vezes ocorrem cobranças de formas indevidas, levando a uma elevação considerável da carga tributária, assim, a empresa deve estar atenta aos créditos que tem direito, e isso dependerá muito de sua área de atuação", afirma Richard. Dentre os impostos recuperáveis estão: PIS/Pasep, Cofins, IPI e ICMS, dentre outros. "Outra questão que se deve levar em conta é a compensação dos tributos recolhidos indevidamente", lembra o diretor da Confirp. Para solucionar problemas do tipo é recomendável contratar empresas de consultoria jurídica e tributária para levantar possíveis créditos que não foram considerados na apuração mensal por falta de norma infralegal. O motivo é que os créditos podem ser questionados no âmbito administrativos pelo fisco, devendo ser considerados todos os riscos antes de qualquer decisão. Deve-se tomar cuidado com muitas empresas que oferecem esse tipo de serviço apenas com o interesse de ter comissão imediata sobre redução ou compensação de tributos propostos. Ficando o empresário com todo o risco da operação. Incentivos fiscais Qualquer empresa pode utilizar ferramentas que incentivo fiscal. Trata-se de instrumentos que visam o desenvolvimento econômico de determinada região ou certo setor de atividade. Caso seja concedido, o incentivo reduz a receita pública de natureza compulsória. "São várias as formas que as empresas podem utilizar essa forma de incentivo, indo desde apoio a ações de terceiros, como esporte e cultura, até mesmo leis que visam crescimento regionais e reduzem consideravelmente os valores a serem pagos, contudo, também é necessário nesses casos a preocupação de um acompanhamento de especialista.", orienta Richard. Cabral Contabilidade: (62) / (62) / claudiocesarcabral@gmail.com Página 4
5 Enquadramento correto na Classificação Nacional de Atividades Econômicas - CNAE Muitas empresas não se atentam com o fato de estarem comprometidas com um erro primordial: seus cadastros nos entes governamentais não reflitem suas reais atividades. Ou seja, o CNAE não está corretamente preenchido. Poucos sabem, mas este erro pode levar a empresa a ter sérios riscos fiscais, já que a escolha de área incide na quantidade de tributo a ser pago. O fato de uma empresa ter o CNAE errado não gerará apenas impostos errados, mas também alíquotas divergentes e multas pesadas em caso de fiscalização. Redução do FAP Segundo Richard, o FAP é um índice aplicado sobre a Contribuição do Grau de Incidência de Incapacidade Laborativa decorrente dos Riscos Ambientais do Trabalho. Ele representa uma boa parcela dos gastos trabalhistas das empresas, podendo variar dependendo do número de ocorrências e ramo de atividade. O que muitos empresários não sabem é que os valores do FAP podem ser diminuídos através de recursos administrativos que visam promover uma revisão da cobrança por parte do governo. Desse modo é possível garantir uma diminuição de custos, além de aproveitar para planejar-se para o futuro, com essa despesa a menos. Cabral Contabilidade: (62) / (62) / claudiocesarcabral@gmail.com Página 5
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