PROF. JOSEVAL MARTINS VIANA PRINCÍPIOS FUNDAMENTAIS DO CÓDIGO DE ÉTICA MÉDICA E DIREITOS DOS MÉDICOS. MÓDULO II - Código de Ética Médica Aula 25

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1 PRINCÍPIOS FUNDAMENTAIS DO CÓDIGO DE ÉTICA MÉDICA E DIREITOS DOS MÉDICOS MÓDULO II - Código de Ética Médica Aula 25 1

2 RESPONSABILIDADE CIVIL DO ESTADO: PRESTAÇÃO DE SERVIÇO DE SAÚDE. DANO MORAL POR OMISSÃO DE SOCORRO MÉDICO. MODALIDADE SUBJETIVA. 1. Trata-se de ação condenatória ajuizada pelo autor em face do médico João Donizete Rodrigues da Silva, Hospital Municipal de Santa Maria da Serra Jorge Cury e almejando a indenização por danos materiais e morais suportados em razão da falha no atendimento médico de que necessitou ao sofrer lesão no olho causada por pedra que o atingiu enquanto cortava grama. 2. Falha na prestação de socorro: comprovação do nexo causal e do elemento subjetivo no tocante à prestação do atendimento médico de emergência descumprimento do dever constitucional de prestação no serviço médico. 3. Não é possível afirmar com absoluto juízo de certeza que o correto atendimento seria capaz de impedir a perda da visão esquerda. A leniência no trato do paciente, contudo, ensejou a impossibilidade da intervenção, subtraindo, ilicitamente, a chance de obtenção de uma vantagem ou minoração do prejuízo. Caracterização da 'perte d'une chance', verificada nos casos em que o ato ilícito tira da vítima a oportunidade de obter uma situação futura melhor, ou de, pelo menos vivenciar situação menos gravosa. 4. Responsabilidade civil subsidiária do Município de Santa Maria da Serra, em face do disposto no artigo 37, parágrafo 6º da Constituição da República. 5. Responsabilidade civil do médico. Presença dos pressupostos do arts. 927 e ss do Código Civil. 6. Verba indenizatória que deve ser mantida já que não se refere à indenização pelo evento cegueira, sendo devida em razão do tratamento inadequado. Exegese dos artigos 186, 187 e 927, do Código Civil. Recurso parcialmente provido. (TJ-SP SP , Relator: Nogueira Diefenthaler, Data de Julgamento: 01/08/2018, 5ª Câmara de Direito Público, Data de Publicação: 01/08/2018) 2

3 Artigo 135-A Exigir cheque caução, nota promissória ou qualquer garantia, bem como o preenchimento prévio de formulário administrativos, como condição para o atendimento médico-hospitalar emergencial: Pena - detenção de 3 (três) meses a 1 ano, e multa. Parágrafo único. A pena é aumentada até o dobro se da negativa de atendimento resulta lesão corporal de natureza grave, e até o triplo se resultar a morte. 3

4 APELAÇÃO CÍVEL. AÇÃO DE COBRANÇA. HOSPITAL PRIVADO. ATENDIMENTO MÉDICO-HOSPITALAR DE EMERGÊNCIA. PACIENTE BENEFICIÁRIO DE PLANO DE SAÚDE. EXIGÊNCIA DE CHEQUE CAUÇÃO. LIMITAÇÃO TEMPORAL DE INTERNAÇÃO. Súmula 302 do STJ. ABUSIVIDADE. HONORÁRIOS. MANUTENÇÃO. Mostra-se abusiva a exigência de cheque caução como condição para internação de emergência. A Resolução Normativa 44/2003 da Agência Nacional de Saúde veda expressamente a exigência de caução por parte dos prestadores de serviços contratados, credenciados, cooperados ou referenciados das Operadoras de Planos de Assistência à Saúde e Seguradoras Especializadas em Saúde. Nos termos do enunciado de Súmula nº 302 do STJ, é abusiva a cláusula contratual de plano de saúde que limita no tempo a internação hospitalar do segurado. Não há justificativa para redução dos honorários advocatícios quando arbitrados equitativamente pelo d. Juízo de Primeiro Grau, em atenção ao disposto no art. 20, 4º, do Código de Processo Civil. Recurso conhecido e não provido. (TJ-DF - APC: , Relator: HECTOR VALVERDE SANTANNA, Data de Julgamento: 29/07/2015, 6ª Turma Cível, Data de Publicação: Publicado no DJE : 04/08/2015. Pág.: 294) 4

5 Resolução Normativa 44/2003 da Agência Nacional de Saúde Art. 1º Fica vedada, em qualquer situação, a exigência, por parte dos prestadores de serviços contratados, credenciados, cooperados ou referenciados das Operadoras de Planos de Assistência à Saúde e Seguradoras Especializadas em Saúde, de caução, depósito de qualquer natureza, nota promissória ou quaisquer outros títulos de crédito, no ato ou anteriormente à prestação do serviço. 5

6 Requerimento para Instauração de Inquérito Policial Delegado Titular Instauração de IP (Art. 5º, II,do CPC) Fatos Direito Pedido 6

7 Pedido Isto posto, requer a Vossa Senhoria a instauração do competente inquérito Policial para apurar a responsabilidade criminal do requerido, para posterior remessa ao Juízo para o consequente oferecimento da denúncia. Nestes termos, pede deferimento. Local e data. Advogado(a) OAB n. 7

8 Repercussão na Esfera Civil APELAÇÃO Plano de Saúde Ação de Obrigação de Fazer c.c Indenização por Danos Morais e Materiais Pretensão de compelir a ré UNIMED a custear integralmente o tratamento médico-hospitalar junto ao HOSPITAL DE BASE DE SÃO JOSÉ DO RIO PRETO, bem como determinar a devolução de cheques-caução entregues ao nosocômio réu Sentença de parcial procedência Inconformismo do Hospital Insurgência contra sua condenação solidária de garantir o tratamento da autora Descabimento Empecilhos opostos pelo nosocômio, como a exigência ilegal de cheque-caução como condição para atendimento emergencial da autora, que autorizam a epigrafada condenação Recurso da autora postulando o acolhimento do pleito indenizatório por danos morais Cabimento - Situação que extrapolou o mero dissabor cotidiano Dano moral configurado Recurso do réu desprovido e provido o recurso da autora. (TJSP; Apelação ; Relator (a): José Aparício Coelho Prado Neto; Órgão Julgador: 9ª Câmara de Direito Privado; Foro de São José do Rio Preto - 3ª Vara Cível; Data do Julgamento: 18/09/2018; Data de Registro: 24/09/2018) 8

9 O médico deverá guardar sigilo a respeito das informações que obteve no desempenho de suas funções com exceção dos casos previstos em lei (XI) 9

10 XX - A natureza personalíssima da atuação profissional do médico não caracteriza relação de consumo. 10

11 Súmula 608 do STJ Aplica-se o Código de Defesa do consumidor aos contratos de plano de saúde, salvo os administrados por entidades de autogestão. 11

12 O médico aceitará as escolhas de seus pacientes, relativas aos procedimentos diagnósticos e terapêuticos por eles expressos, desde que adequadas ao caso e cientificamente reconhecidas. (XXI ) 12

13 XXII - Nas situações clínicas irreversíveis e terminais, o médico evitará a realização de procedimentos diagnósticos e terapêuticos desnecessários e propiciará aos pacientes sob sua atenção todos os cuidados paliativos apropriados. 13

14 I - Exercer a Medicina sem ser discriminado por questões de religião, etnia, sexo, nacionalidade, cor, orientação sexual, idade, condição social, opinião política ou de qualquer outra natureza. I Exercer a medicina sem ser discriminado por questões de religião, etnia, cor, sexo, orientação sexual, nacionalidade, idade, condição social, opinião política, deficiência ou de qualquer outra natureza. 14

15 II - Indicar o procedimento adequado ao paciente, observadas as práticas cientificamente reconhecidas e respeitada a legislação vigente. 15

16 III - Apontar falhas em normas, contratos e práticas internas das instituições em que trabalhe quando as julgar indignas do exercício da profissão ou prejudiciais a si mesmo, ao paciente ou a terceiros, devendo dirigirse, nesses casos, aos órgãos competentes e, obrigatoriamente, à comissão de ética e ao Conselho Regional de Medicina de sua jurisdição. III Apontar falhas em normas, contratos e práticas internas das instituições em que trabalhe quando as julgar indignas do exercício da profissão ou prejudiciais a si mesmo, ao paciente ou a terceiros, devendo comunicá-las ao Conselho Regional de Medicina de sua jurisdição e à Comissão de Ética da instituição, quando houver. 16

17 IV - Recusar-se a exercer sua profissão em instituição pública ou privada onde as condições de trabalho não sejam dignas ou possam prejudicar a própria saúde ou a do paciente, bem como a dos demais profissionais. Nesse caso, comunicará imediatamente sua decisão à comissão de ética e ao Conselho Regional de Medicina. IV Recusar-se a exercer sua profissão em instituição pública ou privada onde as condições de trabalho não sejam dignas ou possam prejudicar a própria saúde ou a do paciente, bem como a dos demais profissionais. Nesse caso, comunicará com justificativa e maior brevidade sua decisão ao diretor técnico, ao Conselho Regional de Medicina de sua jurisdição e à Comissão de Ética da instituição, quando houver. 17

18 VI - Internar e assistir seus pacientes em hospitais privados e públicos com caráter filantrópico ou não, ainda que não faça parte do seu corpo clínico, respeitadas as normas técnicas aprovadas pelo Conselho Regional de Medicina da pertinente jurisdição. 18

19 IX - Recusar-se a realizar atos médicos que, embora permitidos por lei, sejam contrários aos ditames de sua consciência. 19

20 X Estabelecer seus honorários de forma justa e digna. 20

21 Próxima Aula Aula n Responsabilidade Profissional dos Médicos 21

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