Tópicos da aula de hoje. Sigilo Médico. Curso de Pós-Graduação em Direito Médico e da Saúde Módulo: Responsabilidade Civil na Saúde AULA 19
|
|
- Heitor Delgado
- 5 Há anos
- Visualizações:
Transcrição
1 AULA 19 Tópicos da aula de hoje Sigilo Médico Curso de Pós-Graduação em Direito Médico e da Saúde Módulo: Responsabilidade Civil na Saúde
2 A quebra do sigilo médico enseja ação indenizatória por dano moral e instauração de inquérito policial.
3 Art. 5º, inciso X, da CF: são invioláveis a intimidade, a vida privada, a honra e a imagem das pessoas, assegurando o direito à indenização pelo dano material ou moral decorrente de sua violação.
4 Violação de segredo profissional Art. 154 do CP: Revelar alguém, sem justa causa, segredo de que tenha ciência, em razão de função, ministério, ofício ou profissão, e cuja revelação possa produzir dano a outrem. Pena: detenção de 3 meses a um ano ou multa. Parágrafo único: Somente se procede mediante representação.
5 SEGREDO PROFISSIONAL Todas as pessoas como advogado, médico, padre, confessor, jornalista, militar que, por estado ou profissão, tiverem a obrigação de guardar segredo de fatos que lhes foram confiados, dispensa-se o dever de prestar julgamento.
6 SEGREDO PROFISSIONAL HABEAS CORPUS - INTIMAÇÃO -TESTEMUNHA - SEGREDO PROFISSIONAL -O profissional tem o direito de não depor sobre assuntos decorrentes ao status profissional, cumprindo-lhe, entretanto, atender a intimação, invocando o direito sempre que a pergunta esbarrar no dever de sigilo. Ordem denegada. (TJ-SP - HC: SP , Relator: Percival Nogueira, Data de Julgamento: 01/12/2011, 6ª Câmara de Direito Privado, Data de Publicação: 12/12/2011)
7 Desobriga-se de depor, em juízo, sobre fatos a cujo respeito uma pessoa, por estado ou profissão, deve guardar sigilo, isto porque a não revelação de segredo profissional é um dever imposto e legalmente, ante o princípio da ordem pública, sendo que constitui crime revelar a alguém o sigilo de que tiver notícia ou conhecimento em razão de ofício, emprego ou profissão.
8 Art. 388 do CPC A parte não é obrigada a depor de fatos: II a cujo respeito, por estado ou profissão, deva guardar sigilo.
9 Art. 448 do CPC A testemunha não é obrigada a depor de fatos: II a cujo respeito, por estado ou profissão, deva guardar sigilo.
10 Art. 73 do CEM Parágrafo único Permanece essa proibição: a) mesmo que o fato seja de conhecimento público ou o paciente tenha falecido; b) quando de seu depoimento como testemunha. Nessa hipótese, o médico comparecerá perante a autoridade e declarará seu impedimento; c) na investigação de suspeita de crime, o médico estará impedido de revelar segredo que possa expor o paciente a processo penal.
11 Código de Ética Médica - Sigilo Profissional (Prontuário Médico) É vedado ao médico: Art. 73 Revelar fato de que tenha conhecimento em virtude do exercício de sua profissão, salvo por motivo justo, dever legal ou consentimento, por escrito, do paciente. Não possui caráter absoluto.
12 O sigilo médico abrange a teoria do dever de segredo absoluto e a teoria do dever de segredo relativo.
13 Segredo profissional. A obrigatoriedade do sigilo profissional do médico não tem caráter absoluto. A matéria, pela sua delicadeza, reclama diversidade de tratamento diante das particularidades de cada caso. (STF, RE nº , Rel. Min. Djaci Falcão, j )
14 O sigilo profissional não é absoluto, contém exceções, conforme depreende-se da leitura dos respectivos dispositivos do Código de Ética. A hipótese dos autos abrange as exceções, considerando que a requisição do prontuário médico foi feita pelo juízo, em atendimento à cota ministerial, visando apurar possível prática de crime contra a vida. Precedentes análogos. Recurso desprovido. (STJ, RO n , Rel. Min. José Arnaldo da Fonseca, j )
15 ERRO MÉDICO E CONSTRANGIMENTO. IDENTIFICAÇÃO DE PACIENTE PELO DIAGNÓSTICO. Pretensão dos filhos da paciente à condenação do hospital réu e do plano de saúde por alegada má prestação da assistência médica e constrangimento pela divulgação indevida da enfermidade da genitora. Sentença de parcial procedência. Insurgência do hospital réu. Manutenção da condenação, mas redução do quantum indenizatório. Constrangimentos pela indevida e desnecessária publicação, em cartaz, da doença da mãe dos autores. Ofensa à privacidade e intimidade da paciente. Violação das regras do Código de Ética dos Profissionais de Enfermagem e do Código de Ética Médico. Redução do valor de indenização, com base nas peculiaridades do caso e nos termos da razoabilidade. Recurso parcialmente provido. (Relator(a): Carlos Alberto de Salles; Comarca: Osasco; Órgão julgador: 3ª Câmara de Direito Privado; Data do julgamento: 14/02/2017; Data de registro: 14/02/2017)
16 Art. 74 do CEM Relevar sigilo profissional relacionado a paciente menor de idade, inclusive a seus pais ou representantes legais, desde que o menor tenha capacidade de discernimento, salvo quando a não revelação possa acarretar dano ao paciente.
17 Art. 76 do CEM Revelar informações confidenciais obtidas quando do exame médico de trabalhadores, inclusive por exigência dos dirigentes de empresa ou de instituições, salvo se o silêncio puser em risco a saúde dos empregados ou da comunidade.
18 O sigilo deve ceder diante de decisão judicial. O respeito ao sigilo de informações previsto no Código de Ética Médica do Brasil não é absoluto. Há que se admitir exceções que podem ser analisadas por quem detém os documentos, como no caso de interesse de pacientes ou dos seus sucessores. Embargos de Declaração nº (TJ/SP)
19 O sigilo deve ceder diante de decisão judicial. O respeito ao sigilo de informações previsto no Código de Ética Médica do Brasil não é absoluto. Há que se admitir exceções que podem ser analisadas por quem detém os documentos, como no caso de interesse de pacientes ou dos seus sucessores. Embargos de Declaração nº (TJ/SP)
20 Art. 77 do CEM É proibido Prestar informações a empresas seguradoras sobre as circunstâncias da morte do paciente sob seus cuidados, além das contidas na declaração de óbito.
21 A Resolução CFM N. 999/80 de 23 de maio de 1980 resolve: Essa Resolução sintetiza os aspectos legais do sigilo médico fazendo referências aos artigos dos vários diplomas legais que apreciam a matéria, sendo os principais os acima citados, dispõe:
22 "O crime de revelação de sigilo médico ocorre quando o médico revela segredo profissional sem justa causa ou dever legal, não sendo obrigado a fazê-lo e até lhe sendo proibido depor sobre fatos relacionados ao atendimento de seus pacientes; também o médico não está obrigado a comunicar à autoridade crime pelo qual seu paciente possa ser processado.
23 "A revelação do segredo médico é permitida nos casos de abuso e/ou sevícia sexual para apurar responsabilidades; nas doenças de notificação compulsória; nos defeitos físicos ou doenças que ensejem erro essencial quanto à pessoa e levem à nulidade de casamento; nos crimes que não impliquem em processo do paciente; na cobrança judicial de honorários; ao testemunhar o médico para evitar injustiça; nas perícias médicas; nos exames biométricos admissionais e previdenciárias e nos exames de sanidade mental para seguradoras.
24 Estão obrigados à observância de segredo profissional todos aqueles auxiliares do médico que participem da assistência aos pacientes, e, até mesmo o pessoal administrativo, em especial dos arquivos médicos.
RESPONSABILIDADE CIVIL MÉDICA
AULA 07 RESPONSABILIDADE CIVIL MÉDICA 1. Conceito 2. Classificação a) Iatrogenia positiva b) Iatrogenia negativa Intercorrência médica é o termo que define a ocorrência de um evento inesperado em um procedimento
Leia maisTópicos da aula de hoje. Perícia Médica (Continuação) Sigilo Médico
AULA 18 Tópicos da aula de hoje Perícia Médica (Continuação) Sigilo Médico Curso de Pós-Graduação em Direito Médico e da Saúde Módulo: Responsabilidade Civil na Saúde Art. 477 do Código de Processo Civil
Leia maisCURSO DE ÉTICA MÉDICA Cons. Cláudia Navarro Carvalho Duarte Lemos 1a. Secretária CRMMG
CURSO DE ÉTICA MÉDICA - 2016 Cons. Cláudia Navarro Carvalho Duarte Lemos 1a. Secretária CRMMG Sigilo Profissional Demanda Judicial Cons. Cláudia Navarro Carvalho Duarte Lemos 1a. Secretária CRMMG Princípio
Leia maisPRONTUÁRIO MÉDICO OU DO PACIENTE PROF. JOSEVAL MARTINS VIANA
PRONTUÁRIO MÉDICO OU DO PACIENTE PROF. JOSEVAL MARTINS VIANA CONCEITO Prontuário do paciente (médico) é um documento único constituído de um conjunto de informações, sinais e imagens registradas, geradas
Leia maisPARECER CREMEC Nº 21/ /07/2011
PARECER CREMEC Nº 21/2011 23/07/2011 Processo-Consulta Protocolo CREMEC nº 3343/2011 Interessado: José Maria Barbosa Soares - Cel. QOPM Diretor de Saúde e Assistência Social da PMCE Assunto: informação
Leia maisÉtica e sigilo na divulgação de. médicas. Jorge R. Ribas Timi
Ética e sigilo na divulgação de informações médicas Jorge R. Ribas Timi Por que se faz divulgação de assuntos médicos? 1. Informação 2. publicidade Exercer a Medicina é respeitar o Código de Ética Médica
Leia maisSigilo Profissional. Cons. Hermann A. V. Von Tiesenhausen CRMMG
Sigilo Profissional Cons. Hermann A. V. Von Tiesenhausen CRMMG UNIFESP SÃO PAULO Princípio do Sigilo Hipócrates Sobre aquilo que vir ou ouvir respeitante à vida dos doentes, no exercício da minha profissão
Leia maisProntuário do paciente (médico) é um documento único. constituído de um conjunto de informações, sinais e imagens
AULA 11 Prontuário do paciente (médico) é um documento único constituído de um conjunto de informações, sinais e imagens registradas, geradas a partir de fatos, acontecimentos e situações sobre a saúde
Leia maisSIGILO PROFISSIONAL NA ERA DA INFORMAÇÃO
XII SEMINÁRIO SOBRE RESPONSABILIDADE MÉDICA CONSELHO REGIONAL DE MEDICINA DO ESTADO DA BAHIA A RESPONSABILIDADE MÉDICA PELA VIOLAÇÃO DO DEVER DE SIGILO PROFISSIONAL NA ERA DA INFORMAÇÃO ÉRICA DE MENESES
Leia maisPARECER CREMEC Nº 09/ /02/2013
PARECER CREMEC Nº 09/2013 23/02/2013 PROCESSO-CONSULTA PROTOCOLO CREMEC nº 406/2012 Interessado: Laboratório Clementino Fraga Ltda Assunto: Remessa de laudos de exames para operadora Relator: Dr. Antônio
Leia maisPODER JUDICIÁRIO TRIBUNAL DE JUSTIÇA DO ESTADO DE SÃO PAULO ACÓRDÃO
Registro: 2017.0000075401 ACÓRDÃO Vistos, relatados e discutidos estes autos de Apelação nº 1004811-47.2014.8.26.0405, da Comarca de Osasco, em que são apelantes HOSPITAL NOSSA SENHORA DE FÁTIMA e CONVENIO
Leia maisCurso de Urgências e Emergências Ginecológicas. Sigilo Médico X Adolescente
Curso de Urgências e Emergências Ginecológicas Sigilo Médico X Adolescente Estatuto da Criança e do Adolescente/1990 Proteção integral, prioridade e política de atendimento à criança e ao adolescente.
Leia maisDIREITO PROCESSUAL PENAL
DIREITO PROCESSUAL PENAL Das Provas (Parte 1) Profa. Letícia Delgado Previsão legal: art. 202 a 225, CPP. Conceito: Testemunha é a pessoa desinteressada e capaz de depor que, perante a Autoridade, declara
Leia maisDESPACHO SEJUR N.º 373/2016
DESPACHO SEJUR N.º 373/2016 (Aprovado em Reunião de Diretoria em 13/07/2016) Interessado: P. S. R. A. Expedientes n.º 6829/2016 Assunto: Análise Jurídica. Utilização de novas tecnologias. Necessidade de
Leia maisPARECER CREMEC Nº 32/ /10/2010
PARECER CREMEC Nº 32/2010 01/10/2010 PROCESSO-CONSULTA PROTOCOLOS CREMEC 6925/10 e 6934/10 INTERESSADO: HOSPITAL MUNICIPAL DR. JOÃO ELÍSIO DE HOLANDA ASSUNTO: LIBERAÇÃO DE PRONTUÁRIO MÉDICO PARA A PROMOTORIA
Leia maisSEGREDO MÉDICO....Penetrando no interior das Familias, meus olhos serão cegos e minha língua calará os segredos que me forem confiados...
SEGREDO MÉDICO O segredo médico...penetrando no interior das Familias, meus olhos serão cegos e minha língua calará os segredos que me forem confiados... Hipócrates, 460 a.c. Objetivo da aula: Demonstrar
Leia maisINTERESSADO: W. N. dos S. Diretor Geral do Hospital Vale do Guaporé. CONSELHEIRA CONSULTORA: Dra. Hildenete Monteiro Fortes
1 1 2 3 4 5 6 7 PROCESSO CONSULTA CRM-MT Nº 16/2013 PARECER CONSULTA CRM-MT Nº 23/2013 DATA DA ENTRADA: 23 de outubro de 2013 INTERESSADO: W. N. dos S. Diretor Geral do Hospital Vale do Guaporé CONSELHEIRA
Leia maisDESPACHO COJUR N.º 459/2016
DESPACHO COJUR N.º 459/2016 (Aprovado em Reunião de Diretoria em 24/08/2016) Interessado: Dr. R.P.M Expedientes n.º 7709/2016 Assunto: Análise jurídica. Sigilo médico. Denúncia sobre a prática, em tese,
Leia maisPRONTUÁRIO MÉDICO. Conselheiro: Renato Françoso Filho
PRONTUÁRIO MÉDICO Conselheiro: Renato Françoso Filho ASPECTOS ÉTICOS NA RELAÇÃO MÉDICO-PACIENTE CAPÍTULO II - DIREITOS DO MÉDICO É direito do médico: I - Exercer a Medicina sem ser discriminado por questões
Leia maisPARECER CRM/MS N 2/2017 PROCESSO CONSULTA CRM/MS N. 026/2016. INTERESSADO:
1 PARECER CRM/MS N 2/2017 PROCESSO CONSULTA CRM/MS N. 026/2016. INTERESSADO: A.I.DE L. Diretor Clinico do HU-UFGD/EBSERH ASSUNTO: Fornecimento de informações contidas nos prontuários de pacientes/ sigilo
Leia maisSegredo Profissional
Segredo Profissional Definição: Segredo é tudo aquilo que por sua natureza ou contrato deve ser mantido em oculto. Esta coisa oculta, fundamenta-se na confiança, na confidência e na justiça. Sem confiança
Leia maisLFG MAPS. INQUÉRITO POLICIAL 08 questões. qualquer diligência, que será realizada, ou não, a juízo da autoridade.
NOÇÕES DE DIREITO PENAL Nível de importância Tema QTDE de Questões Porcentagem (%) 1 Inquérito Policial 8 32% 2 Prisões 7 28% 3 Provas 6 24% 4 Ação Penal 2 8% 5 Habeas Corpus 2 8% TOTAL 25 100% INQUÉRITO
Leia maisÉTICA MÉDICA. Código de Ética Médica - Resolução do Conselho Federal de Medicina n , de 17 de setembro de 2009
AULA 29 ÉTICA MÉDICA Código de Ética Médica - Resolução do Conselho Federal de Medicina n. 1.931, de 17 de setembro de 2009 COLTRI, Marcos; DANTAS, Eduardo. Comentários ao código de ética médica. 2. ed.
Leia maisResposta da CONEP através do Ofício nº 669/CONEP/CNS/MS de 06 de abril de 2009.
Material disponível em: http://prpe.ufsc.br/comissoes/cepsh/cepsh-prontuario-parte-1/ acessado em 28 de maio de 2010. Questionamento do CEPSH através do oficio nº 015/CEPSH/PRPE/09 de 05 de março de 2009
Leia maisPRONTUÁRIO MÉDICO PRONTUÁRIO DO PACIENTE. Conselheiro Aizenaque Grimaldi de Carvalho
PRONTUÁRIO MÉDICO PRONTUÁRIO DO PACIENTE Conselheiro Aizenaque Grimaldi de Carvalho Hipócrates, no século 5 A.C., dizia que o registro médico deveria refletir exatamente o curso da doença e indicar as
Leia maisA PRISÃO DE MÉDICOS POR OBJEÇÃO À REVELAÇÃO DO SIGILO PROFISSIONAL. Néfi Cordeiro
A PRISÃO DE MÉDICOS POR OBJEÇÃO À REVELAÇÃO DO SIGILO PROFISSIONAL Néfi Cordeiro Sigilo Profissional Juramento de Hipócrates Versão de 1771 Sobre aquilo que vir ou ouvir respeitante à vida dos doentes,
Leia maisO presidente do CRM/MG encaminha solicitação de conselheiro e requer manifestação do CFM quanto ao Parecer Consulta CRM-MG 4074/10, de sua autoria.
PARECER CFM nº 7/16 INTERESSADO: CRM-MG ASSUNTO: Liberação de prontuário para perícia indireta de embriaguez alcoólica. RELATOR: Cons. José Albertino Souza EMENTA: Na investigação da hipótese de cometimento
Leia maisGovernança Corporativa. A visão legal dos Riscos Corporativos. Ricardo Abreu. Emerson Eugenio de Lima. Brasil Estados Unidos Canadá Paraguai
Governança Corporativa Ricardo Abreu A visão legal dos Riscos Corporativos Emerson Eugenio de Lima Brasil Estados Unidos Canadá Paraguai França Espanha Portugal Ucrânia GOVERNANÇA CORPORATIVA CORPORATE
Leia maisPROF. JOSEVAL MARTINS VIANA PRÁTICAS ABUSIVAS - ARTIGO 39 DO CDC
PRÁTICAS ABUSIVAS - ARTIGO 39 DO CDC Curso de Pós-Graduação em Direito do Consumidor - Módulo: Introdução ao Direito do Consumidor - Aula n. 27 1 2 - Recusa de atendimento O fornecedor não pode se recusar
Leia maisPARECER CREMEC Nº 27/ /09/2010
PARECER CREMEC Nº 27/2010 17/09/2010 PROCESSO-CONSULTA PROTOCOLO CREMEC nº 4619/2010 Assunto: ABUSO SEXUAL DE MENOR Relatora: DRA. PATRÍCIA MARIA DE CASTRO TEIXEIRA EMENTA: LEI N.º 8.069, DE 13 DE JULHO
Leia maisPROF. JOSEVAL MARTINS VIANA PRINCÍPIOS FUNDAMENTAIS DO CÓDIGO DE ÉTICA MÉDICA E DIREITOS DOS MÉDICOS. MÓDULO II - Código de Ética Médica Aula 25
PRINCÍPIOS FUNDAMENTAIS DO CÓDIGO DE ÉTICA MÉDICA E DIREITOS DOS MÉDICOS MÓDULO II - Código de Ética Médica Aula 25 1 RESPONSABILIDADE CIVIL DO ESTADO: PRESTAÇÃO DE SERVIÇO DE SAÚDE. DANO MORAL POR OMISSÃO
Leia maisPrivacidade de Informações médicas: a relação médico, paciente e redes sociais. Alan de Jesus
Privacidade de Informações médicas: a relação médico, paciente e redes sociais Alan de Jesus É possível separar o on e off? Quem usa rede social? Quantas redes sociais você tem: Uma? Duas? Mais de três?
Leia maisDIREITO CONSTITUCIONAL Direitos e deveres individuais e coletivos PARTE 02
DIREITO CONSTITUCIONAL Direitos e deveres individuais e coletivos PARTE 02 2 Olá pessoal, hoje daremos prosseguimento Dos direitos e garantias fundamentais (direitos e deveres individuais e coletivos).
Leia maisPORTARIA MS/SAS Nº 415, de 21/5/2014
Aborto Legal PORTARIA MS/SAS Nº 415, de 21/5/2014 Art. 1º Fica incluído, na Tabela de Procedimentos, Medicamentos, Órteses/Próteses e Materiais Especiais do SUS, no grupo 04 subgrupo 11 forma de organização
Leia maisCódigo de Processo Penal Disposições relevantes em matéria de Comunicação Social
Código de Processo Penal Disposições relevantes em matéria de Comunicação Social Artigo 86. o Publicidade do processo e segredo de justiça 1. O processo penal é, sob pena de nulidade, público a partir
Leia maisPROF. JOSEVAL MARTINS VIANA. PRINCÍPIO DA AUTONOMIA DO PACIENTE: transfusão de sangue
PRINCÍPIO DA AUTONOMIA DO PACIENTE: transfusão de sangue Artigo 5º, inciso VI, da Constituição Federal Art. 5º Todos são iguais perante a lei, sem distinção de qualquer natureza, garantindo-se aos brasileiros
Leia maisINTIMIDADE E PRIVACIDADE DESAFIOS IMPOSTOS AOS MÉDICOS. Roberto Delmanto Junior
INTIMIDADE E PRIVACIDADE DESAFIOS IMPOSTOS AOS MÉDICOS Roberto Delmanto Junior www.delmanto.com robertojr@delmanto.com 1) Privacidade origem na biologia (RICHARD DAWKINS) 2) Privacidade e percepção da
Leia maisPODER JUDICIÁRIO TRIBUNAL REGIONAL FEDERAL DA PRIMEIRA REGIÃO SEÇÃO JUDICIÁRIA DO ESTADO DE MINAS GERAIS
AÇÃO CIVIL PÚBLICA 0055245-23.2013.4.01.3800 AUTORES: MINISTERIO PUBLICO DO ESTADO DE MINAS GERAIS, MINISTERIO PUBLICO FEDERAL RÉU: CONSELHO FEDERAL DE MEDICINA CFM SENTENÇA O Ministério Público Federal
Leia maisASPECTOS BIOÉTICOS (e legais)
Perícias P e r ícias médicas médicas ASPECTOS BIOÉTICOS (e legais) Prof.Dr. Daniel Romero Muñoz Daniel Romero Muñoz 1 Perícias médicas: aspectos bioéticos e legais 1. INTRODUÇÃO 1.1. Conduta ética Não
Leia maisAula 28. Prova Testemunhal (cont.)
Curso/Disciplina: Direito Processual Penal Objetivo Aula: Direito Processual Penal Objetivo - 28 Professor(a): Elisa Pittaro Monitor(a): Dayane Vieira Carlos Aula 28 Prova Testemunhal (cont.) As testemunhas
Leia maisCONSULTA Nº /2014
Autarquia Federal Lei nº 3.268/57 CONSULTA Nº 70.906/2014 Assunto: Encaminhamento de cópias de laudos médicos periciais a Delegado de Polícia. Relatora: Dra. Claudia Tejeda Costa, Advogada do. Parecer
Leia maisCONSULTA Nº /14
Autarquia Federal Lei nº 3.268/57 CONSULTA Nº 108.655/14 Assunto: Encaminhamento de cópias de laudos médicos periciais a Delegado de Polícia e Procuradores Federais da República. Relatores: Conselheiro
Leia maisCURSO DE DIREITO PROCESSUAL PENAL. Volume IV
LEONIR BATISTI Professor de Direito Processual Penal na Escola da Magistratura-Londrina e Universidade Estadual de Londrina; Promotor de Justiça da Comarca de Londrina; Especializado em Metodologia do
Leia maisPROCESSO-CONSULTA CFM 62/2012 PARECER CFM 47/2017 INTERESSADO:
PROCESSO-CONSULTA CFM nº 62/2012 PARECER CFM nº 47/2017 INTERESSADO: Ministério da Previdência e Assistência Social ASSUNTO: Atuação de médicos peritos na força-tarefa com o Ministério Público Federal
Leia maisARQUIVOLOGIA. Legislação Arquivística. Parte 3. Excertos (Constituição, Código Cicvil e Código Penal) Prof. Antonio Botão
ARQUIVOLOGIA Legislação Arquivística Parte 3 Prof. Antonio Botão CÓDIGO PENAL BRASILEIRO E CORRELAÇÕES COM A LEGISLAÇÃO ARQUIVÍSTICA DECRETO-LEI Nº 25, DE 30 DE NOVEMBRO DE 1937 Organiza a proteção do
Leia maisPROF. JOSEVAL MARTINS VIANA LEGALE EDUCACIONAL EXCELENTÍSSIMO SENHOR DOUTOR JUIZ DE DIREITO DA VARA CÍVEL DA COMARCA DE MOGI DAS CRUZES
EXCELENTÍSSIMO SENHOR DOUTOR JUIZ DE DIREITO DA VARA CÍVEL DA COMARCA DE MOGI DAS CRUZES (Qualificação completa e endereço - Artigo 319, inciso I, do CPC), por seus advogados e bastantes procuradores que
Leia maisPROF. JOSEVAL MARTINS VIANA. Saúde Privada Suplementar - Planos de Saúde Aula n. 40
Saúde Privada Suplementar - Planos de Saúde Aula n. 40 Competência (domicílio do autor ou do réu) Partes: beneficiário (autor) e operadora (réu) Ação: Obrigação de Fazer cumulada com Danos Morais in re
Leia maisIMPORTÂNCIA DA NOTIFICAÇÃO DE DOENÇAS E AGRAVOS DE INTERESSE EM SAÚDE PÚBLICA
IMPORTÂNCIA DA NOTIFICAÇÃO DE DOENÇAS E AGRAVOS DE INTERESSE EM SAÚDE PÚBLICA Cons. Bruno Gil de Carvalho Lima Doutor em Saúde Pública (Epidemiologia) 22/09/2017 Histórico Histórico Lei n o 6.259, de
Leia maisIV CONFERÊNCIA NACIONAL DE ÉTICA MÉDICA
IV CONFERÊNCIA NACIONAL DE ÉTICA MÉDICA SIGILO PROFISSIONAL Prof. NILZARDO CARNEIRO LEÃO SÃO PAULO - 2009 MUDAR, REALMENTE, NÃO SIGNIFICA SIMPLESMENTE MELHORAR O QUE JÁ EXISTE, MAS TRANSFORMAR A FORMA
Leia maisDIREITO PROCESSUAL CIVIL
DIREITO PROCESSUAL CIVIL Provas em espécie parte 2 Prof(a). Bethania Senra Capacidade para testemunhar: CPC, art. 447. Podem depor como testemunhas todas as pessoas, exceto as incapazes, impedidas ou suspeitas.
Leia maisCEM CADERNO DE EXERCÍCIOS MASTER. Magistratura Estadual 9ª fase. Direito Processual Penal. Provas. Período
CEM CADERNO DE EXERCÍCIOS MASTER Magistratura Estadual 9ª fase Período 2006-2016 1) FCC Juiz Estadual TJ/GO - 2012 Em relação às testemunhas, é correto afirmar que a) as pessoas impossibilitadas por enfermidade
Leia maisDIREITO CONSTITUCIONAL EM EXERCÍCIOS PROFESSOR IVAN LUCAS. Facebook: Professor Ivan Lucas
DIREITO CONSTITUCIONAL EM EXERCÍCIOS PROFESSOR IVAN LUCAS Facebook: Professor Ivan Lucas DIREITOS E GARANTIAS FUNDAMENTAIS 1) (CESPE - 2013 - TRE-MS) A CF garante aos estrangeiros em trânsito pelo território
Leia maisArtigos 396 a 404 do CPC
AULA 19 Artigos 396 a 404 do CPC A exibição tem por objetivo compelir a parte adversária ou um terceiro a apresentar documento ou coisa, a fim de que se exerça o direito do demandante sobre o conteúdo
Leia maisAut os nº 1328/ 2017
Aut os nº 1328/ 2017 A assistência a advogados em processos judiciais ou administrativos em que haja ofensa às prerrogativas profissionais, aos honorários advocatícios, bem como à dignidade da advocacia
Leia maisGRELHAS DE CORRECÇÃO
ORDEM DOS ADVOGADOS CNEF / CNA Comissão Nacional de Estágio e Formação / Comissão Nacional de Avaliação PROVA ESCRITA NACIONAL DO EXAME FINAL DE AVALIAÇÃO E AGREGAÇÃO RNE / RGF GRELHAS DE CORRECÇÃO Questões
Leia maisRECOMENDAÇÃO N , de 30 de junho de 2017
MINISTÉRIO PÚBLICO DO TRABALHO Procuradoria Regional do Trabalho da 10ª Região - Brasília RECOMENDAÇÃO N. 65.440, de 30 de junho de 2017 PROMO 000871.2017.10.000/9 REQUERIDO: CONSELHO FEDERAL DE MEDICINA
Leia maisPARECER CREMEC N.º 12/ /07/2014
PARECER CREMEC N.º 12/2014 14/07/2014 PROCESSO-CONSULTA Protocolo CREMEC nº 10255/2013 INTERESSADO: PERÍCIA FORENSE DO ESTADO DO CEARÁ (PEFOCE) ASSUNTO: CÂMARA DE SEGURANÇA EM SALA DE NECRÓPSIA RELATOR:
Leia maisPor: Gustavo Rodrigues
Por: Gustavo Rodrigues AUMENTO DO NÚMERO DE AÇÕES INDENIZATÓRIAS CRESCIMENTO DE 140% NO STJ 2010: 260 PROCESSOS x 2014: 626 PROCESSOS 18 MÉDICOS COM REGISTRO CASSADO 625 MÉDICOS CUMPRIRAM PENAS DIVERSAS
Leia maisPROGRAMA DE EDUCAÇÃO MÉDICA CONTINUADA EM BATATAIS
DR. ULISSES MARTINS MINICUCCI DELEGADO SUPERINTENDENTE ADJUNTO PROGRAMA DE EDUCAÇÃO MÉDICA CONTINUADA EM BATATAIS Data: 21/06/2018 Horário: 20:00h Ética - conceito: Conjunto de normas e atitudes de caráter
Leia maisDireito Processual Penal. Prova. CFSd
Direito Processual Penal Prova CFSd Da Prova Teoria Geral Sistemas de Valoração da Prova - Sistema legal; - Sistema da íntima convicção e - Sistema da persuasão racional ou da convencimento racional, livre
Leia maisAÇÃO PENAL. PÚBLICA Ministério Público denúncia PRIVADA
AÇÃO PENAL AÇÃO PENAL PÚBLICA Ministério Público denúncia PRIVADA 1 Art. 129 da Constituição da República: São funções institucionais do Ministério Público: I promover, privativamente, a ação penal pública,
Leia maisApelação Cível ns , , , de Araranguá Relator: Desembargador Francisco Oliveira Neto
Apelação Cível ns. 0004897-31.2014.8.24.0004, 2014.075844-1, 0004897-31.2014.8.24.0004, de Araranguá Relator: Desembargador Francisco Oliveira Neto PROCESSUAL CIVIL E ADMINISTRATIVO. PEDIDO DE APRESENTAÇÃO
Leia maisRESPONSABILIDADE CIVIL MÉDICA
AULA 06 RESPONSABILIDADE CIVIL MÉDICA 1. Conceito As excludentes abaixo foram estudadas na aula 03 Anuência do paciente para testar medicamento experimental Exercício normal de um direito Estado de necessidade
Leia maisMédica graduada pela UNIRIO; Cirurgiã Geral; Especialista em Medicina do Trabalho pela ANAMT/AMB; Especialista em Medicina Legal e Perícias Médicas
Médica graduada pela UNIRIO; Cirurgiã Geral; Especialista em Medicina do Trabalho pela ANAMT/AMB; Especialista em Medicina Legal e Perícias Médicas pela ABMLPM/AMB; Pós-graduada em Valoração do Dano Corporal
Leia maisIGP-RS. direito processual penal. Prof. Joerberth Nunes.
IGP-RS direito processual penal Prof. Joerberth Nunes www.acasadoconcurseiro.com.br direito processual penal MATERIAL DE REVISÃO PRÉ-PROVA PARA CONCURSO DO IGP INQUÉRITO POLICIAL O inquérito policial
Leia maisDIREITO PROCESSUAL PENAL MILITAR
DIREITO PROCESSUAL PENAL MILITAR Atos Probatórios Parte 4 Prof. Pablo Cruz Militar de patente superior Parágrafo único. Se a testemunha fôr militar de patente superior à da autoridade notificante, será
Leia maisTeoria da Perda do Tempo Útil
Teoria da Perda do Tempo Útil Curso de Pós-Graduação em Direito do Consumidor - Módulo II - Aula n. 38 - Contratos em Espécies 1 Teoria do Desvio Produtivo do Consumidor (Expressão utilizada pelo STJ)
Leia maisPROF. JOSEVAL MARTINS VIANA COBRANÇA DE DÍVIDAS
COBRANÇA DE DÍVIDAS Curso de Pós-Graduação em Direito do Consumidor Artigo 42 do Código de Defesa do Consumidor Quando o fornecedor for cobrar algum débito do consumidor, não poderá expô-lo ao ridículo,
Leia maisHISTÓRIA CLÍNICA ASPECTOS ÉTICO-LEGAIS E JURISPRUDENCIAIS DO SIGILO MÉDICO NO BRASIL.
HISTÓRIA CLÍNICA ASPECTOS ÉTICO-LEGAIS E JURISPRUDENCIAIS DO SIGILO MÉDICO NO BRASIL. José Geraldo de Freitas Drumond Profesor Titular de Medicina Forense, Bioética y Derecho Médico Universidade Estadual
Leia maisPROF. JOSEVAL MARTINS VIANA RESPONSABILIDADE CIVIL DOS DENTISTAS
RESPONSABILIDADE CIVIL DOS DENTISTAS Curso de Pós-Graduação em Direito Médico e da Saúde - Módulo I - Aula n. 21 1 A obrigação do dentista é de resultado e de meio. Exemplo de obrigação de resultado: colocação
Leia maisDIREITO PROCESSUAL CIVIL
DIREITO PROCESSUAL CIVIL Provas em espécie parte 2 Prof(a). Bethania Senra 4. Quem pode prestar o depoimento pessoal: O depoimento pessoal é prestado por pessoa física que figura como parte no processo.
Leia maisSuperior Tribunal de Justiça
HABEAS CORPUS nº 394573 - SP (2017/0074011-7) RELATOR : MIN. REYNALDO SOARES DA FONSECA IMPETRANTE ADVOGADO IMPETRADO PACIENTE : IDENYLDO SILVA : DEFENSORIA PÚBLICA DO ESTADO DE SÃO PAULO : TRIBUNAL DE
Leia maisDos Direitos Individuais (I) Profª Me. Érica Rios
Dos Direitos Individuais (I) Profª Me. Érica Rios erica.carvalho@ucsal.br O QUE SÃO DIREITOS INDIVIDUAIS? Direitos fundamentais do indivíduo (pessoa física ou jurídica), garantindo-lhe iniciativa autônoma
Leia maisDIREITO CONSTITUCIONAL
DIREITO CONSTITUCIONAL Direitos Individuais Remédios Constitucionais e Garantias Processuais Remédios Constitucionais -habeas corpus, habeas data, mandado de segurança, mandado de injunção e ação popular
Leia maisResolução CFM n , de 17 de setembro de 2009.
Aula 30 Resolução CFM n. 1.931, de 17 de setembro de 2009. Continuação da aula anterior - SIGILO MÉDICO Sigilo profissional - Capítulo IX É vedado ao médico: Art. 73 - Revelar fato de que tenha conhecimento
Leia mais22 de setembro de 2015 Belo Horizonte Luciano Nunes
Palestra Quebra de sigilo bancário, fiscal e telefônico e sua repercussão nas cooperativas 22 de setembro de 2015 Belo Horizonte Luciano Nunes 1) NORMATIVIDADE PENAL CONTEMPORÂNEA; 2) DIREITOS CONSTITUCIONAIS
Leia maisMANUAL PRÁTICO DO MILITAR 3ª EDIÇÃO 2017 DR. DIÓGENES GOMES VIEIRA CAPÍTULO 4 HABEAS CORPUS NAS TRANSGRESSÕES DISCIPLINARES
MANUAL PRÁTICO DO MILITAR 3ª EDIÇÃO 2017 DR. DIÓGENES GOMES VIEIRA CAPÍTULO 4 HABEAS CORPUS NAS TRANSGRESSÕES DISCIPLINARES 4.12. É POSSÍVEL OBTER INDENIZAÇÃO POR DANOS MORAIS DEVIDO A PRISÃO DISCIPLINAR
Leia maisPROF. JOSEVAL MARTINS VIANA AÇÃO DECLARATÓRIA DE INEXISTÊNCIA DE DÉBITO CUMULADA COM OBRIGAÇÃO DE FAZER
AÇÃO DECLARATÓRIA DE INEXISTÊNCIA DE DÉBITO CUMULADA COM OBRIGAÇÃO DE FAZER Sessão da Tarde com o Prof. Joseval Martins Viana 1 2 Foro Competente - Artigo 101, inciso I, do Código de Defesa do Consumidor
Leia maisRESPONSABILIDADE CIVIL MÉDICA
AULA 03 RESPONSABILIDADE CIVIL MÉDICA Responsabilidade objetiva: não se verifica a existência de culpa do responsável, mas que o dano foi proveniente de ato ilícito. (Art. 14 do CDC) Responsabilidade subjetiva:
Leia maisDIREITO CONSTITUCIONAL
DIREITO CONSTITUCIONAL Direitos Individuais Parte 2 Profª. Liz Rodrigues - Art. 5º, XII, CF/88: é inviolável o sigilo da correspondência e das comunicações telegráficas, de dados e das comunicações telefônicas,
Leia mais3. Como requerer a dispensa de segredo profissional? Prazo, fundamentação e documentação
1. Quem está sujeito ao segredo profissional? Todos os associados da Ordem dos Solicitadores e dos Agentes de Execução (OSAE) estão obrigados a manter reserva sobre quaisquer matérias que lhes estejam
Leia maisPETIÇÃO INICIAL NO CÓDIGO DE DEFESA DO CONSUMIDOR
AULA 6 PETIÇÃO INICIAL NO CÓDIGO DE DEFESA DO CONSUMIDOR Case jurídico: inscrição indevida no nome do consumidor nos cadastros de restrição de crédito 1 Prática Forense no Direito do Consumidor Petição
Leia maisFUNÇÕES ESSENCIAIS À JUSTIÇA: DEFENSORIA PÚBLICA E
FUNÇÕES ESSENCIAIS À JUSTIÇA: MINISTÉRIO PÚBLICO, DEFENSORIA PÚBLICA E ADVOCACIA Profª Me. Érica Rios erica.carvalho@ucsal.br MINISTÉRIO PÚBLICO Definição: instituição permanente e essencial à função jurisdicional
Leia maisPROF. JOSEVAL MARTINS VIANA AULA 10
AULA 10 Dos poderes, dos deveres e da responsabilidade do juiz. Dos impedimentos e suspeição. Dos auxiliares da justiça. Do Ministério Público. Da Advocacia Pública. Da Defensoria Pública. 1. Dos poderes
Leia maisSENTENÇA. Vistos. Réplica às fls. 139/141. É o relatório. DECIDO.
fls. 142 SENTENÇA Processo Digital nº: 1035079-58.2016.8.26.0100 Classe - Assunto Procedimento Comum - Compromisso Requerente: Thaís Girardi Jorge Requerido: Facebook Serviços Online do Brasil Ltda Juiz(a)
Leia maisPós-Graduação em Direito do Consumidor - Módulo II - Contrato em Espécie - Aula n. 47
Práticas Abusivas nos Contratos em Espécie Pós-Graduação em Direito do Consumidor - Módulo II - Contrato em Espécie - Aula n. 47 Tutelas provisórias a serviço do consumidor Tipos de Tutelas provisórias
Leia maisSimpósio de Direito Médico módulo I Ribeirão Preto, 30/03/2017. Marco Tadeu Moreira de Moraes Médico Reumatologista Conselheiro do CREMESP
Simpósio de Direito Médico módulo I Ribeirão Preto, 30/03/2017 Marco Tadeu Moreira de Moraes Médico Reumatologista Conselheiro do CREMESP Criança visão histórica Mundo Grego-romano: Esparta educação guerreira
Leia maisTratado nos artigos a a do d o CP C. P
AÇÃO PENAL Tratado nos artigos 100 a 106 do CP. Conceito: Direito de exigir do Estado a aplicação da norma penal ao infrator. É o ius puniendi do Estado. CLASSIFICAÇÃO Conhecimento Cautelar Execução Art.
Leia maisPODER JUDICIÁRIO TRIBUNAL DE JUSTIÇA DO ESTADO DE SÃO PAULO ACÓRDÃO
Registro: 2017.0000014139 ACÓRDÃO Vistos, relatados e discutidos estes autos de Apelação / Reexame Necessário nº 1000686-50.2014.8.26.0077, da Comarca de Birigüi, em que é apelante VERA LÚCIA ZAMBOTI REBEQUI,
Leia maisTRIBUNAL DE JUSTIÇA PODER JUDICIÁRIO São Paulo
fls. 1 Registro: 2016.0000231574 ACÓRDÃO Vistos, relatados e discutidos estes autos de Apelação nº 0176477-49.2012.8.26.0100, da Comarca de, em que é apelante ADPM- ASSOCIAÇÃO DESPORTIVA POLICIA MILITAR
Leia maisFASES DO PROCESSO NO DIREITO MÉDICO - PERITO JUDICIAL - EXIBIÇÃO DE DOCUMENTOS
AULA 18 FASES DO PROCESSO NO DIREITO MÉDICO - PERITO JUDICIAL - EXIBIÇÃO DE DOCUMENTOS FASES DO PROCESSO 1. Fase postulatória (Petição inicial e resposta do réu) 2. Fase ordinatória (Réplica até o saneamento
Leia maisESTADO DO CEARÁ PODER JUDICIÁRIO TRIBUNAL DE JUSTIÇA GABINETE DESEMBARGADOR CARLOS ALBERTO MENDES FORTE
fls. 65 Processo: 0620437-78.2017.8.06.0000/50001 - Embargos de Declaração Embargante: Sky Serviços de Banda Larga Ltda Embargado: Up Mídia Alternativa Ltda EMENTA: EMBARGOS DE DECLARAÇÃO EM AGRAVO DE
Leia maisPARECER CRM/MS N 13/2011 PROCESSO CONSULTA CRM MS N. 05/2011 ASSUNTO
PARECER CRM/MS N 13/2011 PROCESSO CONSULTA CRM MS N. 05/2011 ASSUNTO: Liberação de prontuário sigilo médico médico legista. CONSELHEIROS PARECERISTAS: Denise Aparecida de Almeida Tamazato e José Antonio
Leia maisSuperior Tribunal de Justiça
RECLAMAÇÃO Nº 35.224 - PR (2017/0314591-3) RELATOR RECLAMANTE ADVOGADOS RECLAMADO INTERES. : MINISTRO REYNALDO SOARES DA FONSECA : ADRIEL DOMINGOS DA COSTA : LUCAS ANDREY BATTINI - PR082253 GUILHERME MAISTRO
Leia maisSimulado Aula 02 INSS DIREITO CONSTITUCIONAL. Prof. Cristiano Lopes
Simulado Aula 02 INSS DIREITO CONSTITUCIONAL Prof. Cristiano Lopes Direito Constitucional 1. Em algumas situações, é constitucionalmente admissível o tratamento diferenciado entre homem e mulher. 2. Ninguém
Leia mais