PROF. JOSEVAL MARTINS VIANA LEGALE EDUCACIONAL EXCELENTÍSSIMO SENHOR DOUTOR JUIZ DE DIREITO DA VARA CÍVEL DA COMARCA DE MOGI DAS CRUZES

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1 EXCELENTÍSSIMO SENHOR DOUTOR JUIZ DE DIREITO DA VARA CÍVEL DA COMARCA DE MOGI DAS CRUZES (Qualificação completa e endereço - Artigo 319, inciso I, do CPC), por seus advogados e bastantes procuradores que esta subscreve (instrumento de mandato em anexo), vêm, à presença de Vossa Excelência, propor a presente AÇÃO DE EXIBIÇÃO DE DOCUMENTO CUMULADA COM PEDIDO DE TUTELA PROVISÓRIA DE URGÊNCIA, com fundamento nos artigos 300 e 318 e seguintes do Código de Processo Civil em face do HOSPITAL (qualificação completa Artigo 319, inciso I, do CPC), pelos motivos de fato e de direito abaixo articulados: I DOS FATOS 1. Em 19 de janeiro de 2017, a autora foi internada com insuficiência renal. De acordo com os médicos, além da insuficiência renal, ela foi diagnosticada com encefalopatia urêmica, demência e anemia. 2. Diante desse quadro clínico, a filha da autora, coautora desta demanda, solicitou informações sobre o diagnóstico e prognóstico de sua genitora, visto que esta não suporta alguns tratamentos médicos. Atualmente, a autora está com 86 anos de idade. 1

2 3. O médico assistente da autora disse à coautora que hoje dará alta médica para sua genitora e solicitou atendimento home care à operadora do plano de saúde. Com o objetivo de garantir a continuidade do tratamento, solicitou o prontuário médico da autora para obter uma segunda opinião médica. 4. A médica disse que somente poderia liberar o prontuário médico se o Diretor Clínico do Hospital, o médico Éder Donizetti Peres de Oliveira, poderia autorizar a entrega das cópias do prontuário médico ou relatório médico da autora. 5. A coautora dirigiu-se até a sala do diretor clínico e solicitou cópias do prontuário médico ou relatório médico de sua genitora, apresentando procuração por instrumento público, já que é representante legal dela, todavia, o diretor clínico disse que não poderia fornecer as cópias do prontuário nem relatório médico, porque a procuração não lhe outorgava poderes para tal. Ela insistiu, porém, não teve êxito. II DO DIREITO 6. O Conselho Federal de Medicina (CFM), por meio da Resolução n.º 1.638/02, define prontuário como documento único, constituído de um conjunto de informações, sinais e imagens registrados, gerados a partir de fatos, acontecimentos e situações sobre a saúde do paciente e a assistência a ele prestada, de caráter legal, sigiloso e científico, que possibilita a comunicação entre membros da equipe multiprofissional e a continuidade da assistência prestada ao indivíduo. Para simplificar é o conjunto de documentos relativos à assistência prestada ao paciente. 7. Pode-se inferir dessa definição que o prontuário médico contém os seguintes requisitos: 2

3 a) caráter legal: o prontuário médico é obrigatório, pois registra o atendimento dado ao paciente, servindo de prova de defesa tanto do médico quanto dos profissionais que participaram do tratamento do paciente. Serve de meio de comunicação entre a equipe médica e de meio de defesa em caso de inquérito policial ou ação judicial; b) sigiloso: apenas o médico, os profissionais da saúde que participaram do tratamento do paciente e o próprio paciente têm acesso ao prontuário médico. Isso significa que terceiros não podem tomar conhecimento do que foi registrado nesse documento, podendo, inclusive, sofrer ação judicial; c) científico: pode ser consultado por pesquisadores da saúde para desenvolver novos tratamentos por meio da evolução do paciente, para se elaborar estatísticas etc. É uma fonte de pesquisa científica inesgotável para contribuição da saúde no país. Note-se que o acesso aos dados registrados em prontuários de pacientes ou em bases de dados para fins de pesquisa científica será autorizado apenas para pesquisadores com projeto de pesquisa aprovado pela Comissão de Pesquisa e Ética em Saúde. 8. Há de se ressaltar que o sigilo do prontuário médico não é absoluto, mas relativo. Por exemplo, em uma ação judicial cujo objeto versa sobre erro do médico, além do paciente, o facultativo e o hospital podem juntar cópias do prontuário médico na ação indenizatória como defesa. Além disso, o sigilo não se estende aos sucessores do paciente. 9. O Conselho Federal de Medicina interpreta de forma equivocada o art. 89 do Código de Ética Médica (Resolução n , de 17 de setembro de 2009) que dispõe o seguinte: É vedado ao médico: Liberar cópias do prontuário médico sob sua guarda, salvo quando autorizado, por escrito, pelo paciente, para atender ordem judicial ou para a sua própria defesa. 3

4 10. O entendimento esposado pelo Conselho Federal de Medicina é que o facultativo só pode entregar o prontuário médico do paciente sob determinação judicial. Ora, Excelência, ordem judicial significa ação judicial. Implica acionar desnecessariamente o Poder Judiciário para determinar a entrega do prontuário do paciente. 11. O Conselho Federal de Medicina precisava rever essa orientação aos médicos e diretores clínicos, visto que no próprio Código de Ética Médica, artigo 73 que explicita o seguinte: É vedado ao médico: Revelar fato de que tenha conhecimento em virtude do exercício de sua profissão, salvo por motivo justo, dever legal ou consentimento, por escrito, do paciente. 12. A Revista Bioética do próprio Conselho Federal de Medicina, ao publicar o artigo Quebra de sigilo por motivo justo causa grandes dilemas aos médicos: violar o sigilo profissional pode não acarretar punição, já que se trata de dever relativo, aberto a exceções, explica que: Dever relativo: Violar o sigilo profissional pode não acarretar punição, já que não se trata de dever absoluto (como o seria o silêncio exigido de religiosos, em virtude de confissão), mas relativo, aberto a exceções. Só que relatividade, neste caso, não deve ser confundida com banalização. A quebra do sigilo deve ser exceção, nunca regra, avalia Hermann von Tisenhausen, conselheiro do Conselho Federal de Medicina (CFM) Ora Excelência, o objeto da lide versa sobre a legalidade ou não de a filha ter acesso ao prontuário médico da mãe na qualidade de sua representante legal e sucessora sem a exigência de ação judicial. 14. Defende-se aqui a tese jurídica de que o representante legal pode requerer o prontuário médico do paciente mesmo sem 4

5 poderes específicos para isso, preenchido o requisito do motivo justo. Este posicionamento está fundamentado no próprio Código de Ética Médica. 15. O art. 22 do CEM explicita que: É vedado ao médico: Deixar de obter consentimento do paciente ou de seu representante legal após esclarecê-lo sobre o procedimento a ser realizado, salvo em caso de risco iminente de morte. Se o paciente estiver internado e não puder assinar o TCI (Termo de Consentimento Informado), seu representante legal precisa assiná-lo para a realização do tratamento. 16. A filha da autora tem representatividade para assinar um documento muito mais importante (sem poderes específicos), mas não pode solicitar acesso ao prontuário médico da mãe. Não tem lógica esse raciocínio. 17. No mesmo sentido, o art. 31 do CEM dispõe que: É vedado ao médico: Desrespeitar o direito do paciente ou de seu representante legal de decidir livremente sobre a execução de práticas diagnósticas ou terapêuticas, salvo em caso de iminente risco de morte. Novamente, o representante legal pode decidir pelo tratamento do paciente, sem procuração específica, mas não pode obter cópias do prontuário médico para obter uma segunda opinião médica. Novamente, não tem fundamento legal nem ético a recusa na entrega de cópias do prontuário médico àquele que é representante legal. Paulo decidiu que: 18. Nesse sentido, o Tribunal de Justiça de São O sigilo deve ceder diante de decisão judicial. O respeito ao sigilo de informações previsto no Código de Ética Médica do Brasil não é absoluto. Há que se admitir exceções que podem ser analisadas por quem detém os documentos, como no caso de interesse de pacientes ou dos seus sucessores. Embargos de Declaração nº (TJ/SP) 5

6 14. O Tribunal de Justiça do Rio Grande do Sul decidiu a favor do filho do paciente que tem justa causa para obter cópia do prontuário médico da sua genitora: APELAÇÃO CÍVEL. DIREITO PRIVADO NÃO ESPECIFICADO. MEDIDA CAUTELAR DE EXIBIÇÃO DE DOCUMENTOS. OBTENÇÃO DE PRONTUÁRIO MÉDICO. ALEGAÇÃO DE SIGILO NÃO OPONÍVEL AOS FAMILIARES PRÓXIMOS DO FALECIDO. Não obstante a necessária confidencialidade em torno dos dados médicos do paciente, não pode o argumento do sigilo ser manejado em prejuízo dos interesses dos familiares do paciente morto, obstruindo-lhes o direito de perseguir outros direitos a eles inerentes. No caso concreto, a parte autora demonstrou ser filha do falecido e apresentou justo motivo para obter a cópia do prontuário médico de seu pai, qual seja, a necessidade de justificar ao órgão previdenciário as razões médicas para a ausência de recolhimento das contribuições, para fins de obtenção do benefício pensão por morte Sentença de procedência mantida. APELAÇÃO DESPROVIDA. APELAÇÃO CÍVEL Nº (Nº CNJ: ) 15. O Tribunal de Justiça do Estado de São Paulo entende que a mãe tem direito a cópias do prontuário médico do filho para saber diagnóstico e prognóstico empregados no tratamento do filho: TJ-SP - Agravo de Instrumento AI SP (TJ-SP) Data de publicação: 10/03/2016 Ementa: Agravo de Instrumento. Medida cautelar de exibição de documentos. Tutela antecipada. Autor que pleiteia informações e exibição dos prontuários médicos e dos procedimentos efetuados durante a internação de 6

7 seu filho no nosocômio. Possibilidade. Requisitos autorizadores da liminar presentes Recurso provido. 16. Por fim, há de se verificar que a negativa de entrega de prontuário médico fundamenta-se em resolução. A resolução não tem poder de lei. São diretrizes que norteiam determinadas questões éticas, ou seja, que resolvem casos duvidosos. A resolução não pode obstar o direito dos cidadãos quando contraria o ordenamento jurídico. III DA CONCESSÃO DO PEDIDO DA TUTELA PROVISÓRIA DE URGÊNCIA 17. Excelência, a médica da autora solicitou home care à operadora de saúde cujo pedido foi deferido. A autora está sob efeito dos remédios e, por se tratar de pessoa idosa, não tem condições físicas de solicitar o prontuário médico de próprio punho. 18. Hoje, a autora terá alta médica e precisa da cópia do prontuário médico a fim de obter uma segunda opinião médica e informar o próximo facultativo sobre o estado de saúde de sua genitora para dar continuidade ao tratamento. 19. O artigo 300 do Código de Processo Civil dispõe que: A tutela de urgência será concedida quando houver elementos que evidenciem a probabilidade do direito e o perigo de dano ou o risco ao resultado útil ao processo. 20. A tese jurídica defendida pelas autoras apresenta a plausibilidade do direito invocado para tutelar a pretensão. Tratase, portanto, do fumus boni iuris. A autora está doente e conta com 86 anos de idade e precisa continuar o tratamento médico cujo tratamento será melhor administrado se o médico que irá fazê-lo tiver em mãos o prontuário médico da paciente. Além disso, uma segunda opinião é importante para a recuperação da autora. Se a decisão da entrega do prontuário médico da autora tiver de 7

8 aguardar o trânsito em julgado da sentença, o resultado da demanda não lhe será útil, caracterizando então a concessão da tutela provisória de urgência quando houver perigo de dano ou risco ao resultado útil do processo. 21. As autoras também demonstram por meio dos s enviados ao hospital aos cuidados do Diretor Clínico a solicitação extrajudicial dos autores cuja resposta foi no sentido de entregar as cópias do prontuário médico somente diante de determinação judicial. IV DOS PEDIDOS Diante do exposto, as autoras requerem a Vossa Excelência que se digne de conceder, inaudita altera parte, de forma liminar, a tutela provisória de urgência para determinar aos réus que entreguem a cópia do prontuário médico da autora Fulana de Tal à sua filha e representante legal Sicrana de Tal a fim de que se faça a costumeira Justiça. Requerem a citação dos réus pelo correio, nos termos dos artigos 246, inciso I, 247 e 248 todos do Código de Processo Civil, ou por meio do cadastro nos sistemas de processo em autos eletrônicos, nos termos do artigo 246, 1º, do Código de Processo Civil, a fim de apresentarem defesa no prazo legal, sob pena de revelia quanto à matéria de direito, julgando por fim procedente o pedido de exibição das cópias dos prontuários médicos da autora, condenando os réus nas custas, despesas processuais e honorários advocatícios. De acordo com o artigo 319, inciso VII, do Código de Processo Civil, as autoras não optam pela audiência de conciliação ou de mediação, em razão do caráter urgente do pedido, e do fato de haver tentado extrajudicialmente resolver o problema, conforme demonstram os s trocados pelo advogado das autoras e do diretor clínico do hospital com ciência do Departamento Jurídico daquele nosocômio. 8

9 Requer também segredo de justiça, com base no art. 188, inciso III, do CPC, nesta demanda, visto que o objeto versa sobre a entrega do prontuário médico cujo documento é sigiloso para terceiros. Requer prioridade no andamento do feito, com base no art do CPC, visto que a autora está doente e conta com 86 (oitenta e seis anos) de idade. ônus da prova com base no art. 6º, inc. VIII, do CPC. Requer a inversão do ônus da prova a inversão do Por fim, requer a Vossa Excelência que se digne de conceder os benefícios da justiça gratuita para as autoras, nos termos do artigo 99 do Código de Processo Civil, porque são pessoas pobres na acepção jurídica do termo e não podem arcar com o custo e as despesas processuais sem prejuízo do sustento próprio. Protesta provar o alegado por todos os meios de prova admitidos em direito, especialmente pelo depoimento pessoal do réu, sob pena de confissão, oitiva das testemunhas, juntada de novos documentos e outras provas que se fizerem necessárias para o deslinde da demanda. reais) para efeitos de alçada. Dá-se à causa o valor de R$ ,00 (vinte mil Nestes termos, pede deferimento. Local e data. Assinatura, nome e OAB 9

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