3.1 A partícula não-relativística sem estrutura interna
|
|
- Danilo Pinho Aires
- 5 Há anos
- Visualizações:
Transcrição
1 3. A partícua não-reatiística sem estrutura interna O eitor interessado nas eis fundamentais da física pode taez ficar decepcionado com uma aproximação não-reatiística. Mas a mecânica quântica não-reatiística fornece resutados importantes na física atômica, moecuar e de estado sóido. Não seria prudente descreer estas áreas da física a partir de uma teoria reatiística. Isto porque a teoria reatiística apresenta uma série de probemas difíceis. Para muitos fenômenos é mais fáci começar com uma descrição não-reatiística e acrescentar correções depois. Aém disso, teremos a oportunidade de aprender certos conceitos no caso nãoreatiístico. Vamos então adotar uma descrição do espaço-tempo ta que a simutaneidade seria souta e a transformação de coordenadas de um referencia inercia para outro seria dada peas transformações de Gaieu. Se queremos estudar a mecânica quântica de uma partícua temos que definir o que queremos dizer com a paara partícua. Cassicamente temos uma noção intuitia de partícua. Mas como o mundo quântico é tão diferente do mundo cássico esta intuição ajuda pouco para montar a teoria quântica da partícua. O que caracteriza um dado sistema físico? De fato é até difíci de dizer o que é um sistema físico. Me parece que o conjunto de obseráeis que podem ser medidos com o sistema são parte da caracterização. Então se queremos dizer o que é uma partícua temos que dizer que grandezas podem ser medidas numa partícua. A grandeza mais óbia que pode ser medida numa partícua é a posição da mesma. Então temos a seguinte caracterização: uma partícua é um sistema físico que permite medir o obseráe posição. Perfeito, - mas, aparentemente só transferimos o probema para outro ugar: agora temos que definir o que queremos dizer com posição. A definição de posição pode ser dada com a ajuda das simetrias cinemáticas. Quando submetermos tanto os obseráeis como os estados à simetria os resutados experimentais não sofrem ateração. Mas quando submetermos somente os obseráeis à simetria teremos aterações dos resutados e justamente estas aterações podem ser usadas para caracterizar certos obseráeis. Nas secções anteriores ficou bastante caro que um obseráe não é um operador no espaço de Hibert, mas que o operador é apenas uma representação do obseráe. Mas na presente secção não mudaremos a representação e amos permitir uma inguagem menos precisa e faar de obseráeis A, B, C... usando os símboos dos operadores. O eitor será que se trata na erdade dos obseráeis representados peos operadores A, B, C.... A definição de posição não será uma definição escrita em uma inha, mas amos juntar árias propriedades que juntos definem o obseráe posição: A posição é um obseráe tridimensiona que, com escoha de uma base ortonorma direita eˆ ˆ ˆ, e, e 3 compreende três obseráeis comesuráeis X, X, X unidimensionais, formando as componentes na base, e que tomam aores no espaçoaor de distâncias espaciais. Na casse de equiaência dos aparatos ou processos físicos existem aparatos cujos etores marcantes no chassi não dependem do tempo. 57
2 3 Existe um grupo de simetrias cinemáticas que atuam sobre a posição como transações, isto é, ees atuam sobre os aparatos que medem X, X, X como desocamentos físicos no oratório. 4 O efeito que estas simetrias têm na ação sobre os ( = X θ θ θ X, X, X é dada pea fórmua TX T (3.. 5 Existe um grupo de simetrias cinemáticas que atuam sobre a posição como rotações. 6 O efeito que estas simetrias têm na ação sobre os X, X, X é dada pea fórmua ( R - R X R = X (3.. Fata ainda um aspecto importante na caracterização dos obseráeis X : temos que definir o instante da medida. Esta definição fará uso de mais uma simetria cinemática, cuja ação sobre os X consiste na substituição dos aparatos que medem os X por aparatos com a mesma estrutura interna, o mesmos instante marcante t M mas que diferem dos originais peo estado de moimento. Chamaremos uma substituição de um obseráe E, r A, r B, r C, tm que tinha pontos marcantes ra, rb, rc independentes do temos por + ( + ( + ( ra t t, rb t t, rc t t, t E, M um boost com eocidade e instante isooca t. Com esta noção podemos acrescentar mais duas condições na definição de posição: 7 Existe um grupo de simetrias cinemáticas que atuam sobre a posição como boosts. 8 Obseráeis X, X, X que cumprem as condições 7 são de posição no instante t, se os boosts com instante isooca t deixarem os X, X, X inaterdos: ( ( ( ( = ( B t X t B t X t (3..3 As exigências 8 definem o obseráe posição. Uma ez que definimos o instante de medida deemos botar o indicador do instante de t também nas equações (3.. e (3... Escreendo, por exempo, a medida ( (3.. para uma transação infinitesima θ obtemos a definição do momento inear da partícua no instante t : ( ( ( ( ( ( ip t θ X t + ip t θ = X t θ (3..4 Na erdade esta equação sozinha não define ainda os momentos ineares no instante t. X t, X t, X 3 t não formam um conjunto irredutíe de Isto porque os ( ( ( obseráeis. Mais tarde teremos que acrescentar o comportamento de outros obseráeis sob transações para definir os momentos ineares competamente. Os momentos anguares associados aos pontos 5 e 6 da definição de posição também dependerão do tempo. Vamos representar a partícua no espaço de Hibert de ta forma que o estado, uma ez preparado seja representado por um operador densidade ρ independente do tempo. 58
3 Esta representação é chamada de representação de Heisenberg. Os três componentes da X t, X t, X 3 t dependentes posição seriam então representados por operadores ( ( ( do tempo. Com estas funções aor-operador podemos definir operadores de eocidade como deriadas: Os operadores ( t X dx ( t V ( t = = X ( t (3..5 def. dt são auto-adjuntos e podem representar obseráeis. Mas infeizmente não temos nenhuma prescrição ou indicação como seria a estrutura de um medidor de eocidade da mecânica quântica. A definição operaciona de eocidade da mecânica cássica não sere para uma partícua quântica. A prescrição cássica preê duas medidas de posição em instantes t e t + ε. Quanticamente a medida no instante t destrói o estado de modo que a medida no instante t + ε não teria sentido. O procedimento cássico pode, no entanto, ser apicado num ensembe. Imagine que preparamos N ezes a partícua no mesmo estado. Em N/ exempares medimos a posição no instante t, Nos demais exempares medimos no instante t + ε. Desta forma a destruição do estado pea medida no instante t não afeta as medidas no instante t + ε porque estas seriam feitas com outros exempares. Infeizmente este tipo de medida num ensembe não corresponde à medida de um obseráe! A medida de um obseráe dee ser feita num exempar de sistema dando um resutado. Mas esta medida em ensembe peo menos pode ser usado para identificar um mediror de eocidade. Suponha que agum físico experimenta genia conseguiu construir um medidor do obseráe eocidade. Podemos reconhecer este medidor da seguinte forma: preparamos um ensembe de sistemas num estado ρ, Numa parte destes sistemas medimos com o ta medidor obtendo aores indiiduais, das quais podemos formar médias;. Numa outra parte medimos aores médios de posição para diersos instantes. Destas útimas podemos determinar a deriada tempora. Se o medidor do físico experimenta genia for mesmo um medidos de eocidade deemos encontrar d X dt Isto dee aer para todos os estados. A erificação experimenta da fórmua (3..6 seria o teste para proar que o aparato mede de fato o obseráe eocidade. V = (3..6 O Professor Jens Mund tem propostas concretas como se pode impementar um medidor de eocidade e este assunto é interessante. Mas para o presente probema não precisamos conhecer os detahes de um medidor de eocidade. Basta que tenhamos o critério (3..6 para reconhece-o. O que precisamos ser é como o ( t Seja ε um apso de tempo infinitesima. Podemos escreer e com a (3..3 X é aterado por um boost no instante X ( t = { X ( t + ε X ( t } (3..7 ε { } ( ( ( ( ( ( ( ( t t t B X B = B t X t + ε B t X ( t ε (3..8 t. 59
4 Se apicarmos um boost no instante t + ε a um medidor de posição no instante t + ε os etores posição das marcas r, r, r no chassi sofrem a seguinte ateração ABC A B C r r + t t ε (3..9 ABC ( Se apicarmos em seguida uma transação no instante t + ε com etor desocamento r + t t, então como se tiéssemos feito um boost ε as arcas focam em ( ABC com instante isooca t. Então podemos escreer o termo subinhado da fórmua (3..8 da seguinte forma: ( ( t ( t ( t B X + ε B = ( ( ( ( ( ( ε ( t t t t ε t = T + ε B + ε X + ε B + ε T + ε Substituindo este resutado na (3..8 obtemos ( ( ( ( ( (3.. B t X t B t = X t (3.. Vamos introduzir um gerador C ( t também para a simetria de boost e escreer B ( t para infinitesima na forma B ( = C ( t i t Para infinitesima a (3.. toma a forma (3.. ( ( X ( ( ( X ( ic t t + ic t = t (3..3 Com a definição de partícua não-reatiística introduzimos grandezas como posição, eocidade, momento inear, momento anguar e geradores de boost. Agora precisamos dos comutadores dos operadores que representam estas grandezas. Na determinação destes comutadores usaremos sempre grandezas definidas para o mesmo instante t. Então podemos simpificar a notação e escreer simpesmente ugar de X ( t, X ( t, P (, J (, C ( (3..3 obtemos imediatamente: t t t X, X, P, J, C no. Das fórmuas (3.., (3.. e P, X = i δ (3..4, C X = i δ (3..5 C, X = (3..6 Os operadores P e X são iimitados e portanto não são definidos em todo o espaço de Hibert mas apenas num subjonjunto denso. Por esta razão a regra de comutação deer-se-ia escreer na forma P, X i δ, o que significa que a gráfico do operador, P X é um subconjunto do gráfico do operador i δ. Pode-se eitar este tipo de compicação formuando tudo somente com os operadores unitários das simetrias e não com os geradores. 6
5 As regras de comutação para J e P, que deduzimos na secção.5 de forma gera, continuam áidas também para o caso particuar de uma partícua. Aém disso podemos deduzir regas anáogas para os geradores de boost. A dedução é idêntica a aquea dada na secção.5 para J e P. Vae então [, ] J C = ic δ (3..7 na m n a m [ ] C, C (3..8 = Mas, tendo tanto transações como boosts como simetrias, aparece uma noa possibiidade: podemos combinar boots e transações. Se submetermos um aparato de medida primeiramente a um boost e depois a uma transação obtemos a mesma mudança do que fazendo estas substituições na ordem inersa. Portanto o operador ( + i ( ( ( + i θ i i θ C P C P (3..9 com e θ infinitesimais dee descreer a simetria que não atera nenhum obseráe e ee dee diferir do operador identidade apenas por um fator de fase: ( C ( P ( C ( P i (, i i i i e Λ + + θ θ = θ (3... Até agora conseguimos eiminar estes fatores de fase sempre. As ezes isto resutaa na eiminação da iberdade de somar constantes nos geradores. Esta ez a situação é diferente; o fator de fase na fórmua (3.. não pode ser eiminado e ee terá maior importância. Escreendo, como sempre, o fator de fase como série de Tayor e comparando termo por termo obtemos: [, ] P C = i m (3.. onde m são coeficientes reais oriundos da expansão do fator de fase. m toma aores no espaço aor de temos mutipicado duas ezes com o espaço aor dua das distancias, ou seja, m pode ser medido em s m. Conjugando a (3.. com um operador unitário que representa uma rotação P, C se comporta numa percebemos com as fórmuas (.5.5 e (3..7 que [ ] rotação como as componentes de um tensor coariante, enquanto o ado direito da (3.. não sofre nada. Então os m são componentes de um tensor que é inariante sob rotações. Semos que em três dimensões os únicos tensores coariantes que são inariantes sob rotações são os mútipos do tensor métrico. Então podemos escreer [, ] P C = i mδ (3.. Conjugando com a dinâmica emos que o aor m é uma propriedade da partícua independente do tempo. Deemos aaiar quais aspectos desta constante têm reamente um significado físico. Estamos construindo a representação do sistema partícua num espaço de Hibert. Deemos nos embrar que a representação não é única. Sempre podemos mudar uma representação por outra com uma conjugação anti-unitária. Nesta operação ambos os geradores P e C mudam de sina, de ta forma que o ado esquerdo da (3.. fica inaterado. Mas o fator i no ado direto fornece uma troca de sina numa conjugação anti-unitária. Então o sina de m dee mudar. Portanto o sina de m não tem sentido físico e é apenas uma questão de escoha. Vamos escoher 6
6 m >. Com esta escoha, mudanças de representação anti-unitárias não podem ser mais feitas e os sinais de todos os geradores começam a ter significado físico. Para poder prosseguir, temos que caracterizar a partícua mais. Queremos descreer uma partícua sem estrutura interna. Não ter estrutura interna significa que um conhecimento da posição da partícua já teria todo que se pudesse ser do seu estado, pois não existe nenhuma condição interna que poderia ser questionada. Na inguagem X t, X t, X 3 t da mecânica quântica isto significa que os obseráeis ( ( ( formam um conjunto competo de obseráeis comesuráeis. Lembramos que isto X t, X t, X 3 t dee significa que quaquer obseráe comesuráe com os ( ( ( ser uma função destes. Com esta caracterização da fata de estrutura interna em mente amos reer os comutadores que foram deduzidos. De noo amos suprimir a indicação t. A fórmua (3..6 impica então que os geradores de boosts são do instante ( funções das posições. Vamos supor que estas funções sejam anaíticas: ( ( ( a a b C = c + c X + c X X +... (3..3 a Inserindo esta expansão na (3.. e usando a (3..4 obtemos ( ( ( a a b a b i c δ i c δ X i c X δ... = i m δ (3..4 a As potências dos operadores de posição deem certamente ser inearmente independentes e podemos comparar termos ordem por ordem. Desta forma obtemos L ( ( n c = m δ e c = para n > (3..5 Vamos inserir este resutado na fórmua (3..5 a m a, δ X X = i δ (3..6 Esta regra de comutação tem muita semehança com a (3..4. Para torna-a ainda mais parecida amos mutipicar a (3..6 com a métrica e com a métrica inersa, trocar a ordem no comutador e escreer o fator m junto com o X : s r r n m, δ X X = i δn (3..7 Para faciitar a comparação com a (3..4 amos mudar os nomes dos índices: c a a m, δ X X = i δ (3..8 Agora podemos subtrair esta fórmua da (3..4 e obtemos h a ( P δ a mx, X = (3..9 Como a partícua supostamente não tem estrutura interna, esta iguadade impica que P δ mx a a pode ser escrito como uma função da posição: e (,,, P t mx t A X t X t X t t (3..3 a ( δ ( = ( ( 3 ( a Neste momento introduzimos a citação do instante de noo para poder destacar que a função A pode ter uma dependência expícita do tempo. Então imos que a reação entre momento inear e eocidade tem necessariamente a forma B e 6
7 (,,, P t mx t A X t X t X t t (3..3 a ( = δ ( + ( ( 3 ( a Fata determinar a dinâmica da partícua. É natura escoher como conjunto de ariáeis X t, X t, X 3 t. Com esta dinâmicas um conjunto que contenha os operadores ( ( ( escoha o operador Hamitoniano dee cumprir a reação X = i H, X (3..3 Vamos comparar esta iguadade com a iguadade que resuta quando cacuamos o comutador do operador X a X b δ m / com X. Com a fórmua (3..7 obtemos m a b X X δ, X = m m = δ, + δ, = i X X X X X X X a b a b Mutipicando esta iguadade com i e subtraindo-a da (3..3 obtemos (3..33 m a b H X X δ, X = (3..34 Como a partícua não tem estrutura interna esta iguadade impica que é uma função dos ( t, ( t, 3 ( t X X X : m a b H X X δ m a b H ( t ( ( ( ( ( 3 X t X t δ = U X t, X t, X ( t, t (3..35 Isto determina a forma gera do operador Hamitoniano de uma partícua nãoreatiística sem estrutura interna: m a b H ( t ( ( ( ( ( 3 = X t X t δ + U X t, X t, X ( t, t (3..36 Para cacuar o comportamento tempora do sistema, esta maneira de escreer o Hamitoniano ainda não é muito apropriado, porque as regras de comutação das eocidades podem ser muito compicadas. É coneniente reescreer o operador em termos dos momentos ineares: ehcselb ( a a ( b b ( ( ( H = δ m P A X, X, X P A X, X, X + U X, X, X (3..37 Suprimimos de noo a dependência tempora para poder escreer uma fórmua que caiba numa inha, mas é caro que os operadores dependem do tempo e que A e U podem ter dependências expicitas do tempo. Reconhecemos imediatamente a correspondência deste operador de Hamiton com a função de Hamiton da mecânica cássica de uma partícua não-reatiística eetricamente carregada num campo eetromagnético externo. H ( p, r = ( p q A + qu m a (
8 Para uma partícua carregada com carga q podemos considerar os produtos de carga com potencia etor e potencia escaar como as sombras cássicas que os erdadeiros,, U X, X, X deixam no setor de fenômenos que objetos Aa ( X X X e ( permitem uma descrição cássica da partícua. O operador (3..37 foi deduzido sem a ajuda da correspondente expressão cássica. Notas de Aua do mini-curso Fundamentos da Mecânica Quântica do Seminário dos Aunos de Pós-graduação do Dep. de Física UFJF 3 Bernhard Lesche 64
ANÁLISE COMPLEXA E EQUAÇÕES DIFERENCIAIS TESTE 2A - 15 DE JUNHO DE DAS 11H. Apresente e justifique todos os cálculos. dy dt = y t t ; y(1) = 1.
Instituto Superior Técnico Departamento de Matemática Secção de Ágebra e Anáise ANÁLISE COMPLEXA E EQUAÇÕES DIFERENCIAIS TESTE A - 5 DE JUNHO DE 9 - DAS H ÀS :3H Apresente e justifique todos os cácuos.
Leia maisPlantas e mapas. Na Aula 17, aprendemos o conceito de semelhança
A UA UL LA Pantas e mapas Introdução Na Aua 7, aprendemos o conceito de semehança de triânguos e vimos, na Aua 0, interessantes apicações desse conceito no cácuo de distâncias difíceis de serem medidas
Leia maisSEM0 M Aul u a l a 14 Sistema de Múltiplos Corpos Sistema Pro r f. D r. r Ma M r a c r elo l Becker SEM - EESC - USP
SEM4 - Aua 4 Sistema de Mútipos Corpos Prof. Dr. Marceo ecker SEM - EESC - USP Sumário da Aua ntrodução Sist. Muti-corpos no Pano Sist. Muti-corpos no Espaço Princípio de Jourdain Apicações /67 ntrodução
Leia mais8.5 Cálculo de indutância e densidade de energia magnética
8.5 Cácuo de indutância e densidade de energia magnética Para agumas geometrias de mahas pode-se cacuar a indutância aproximadamente. Cacuamos aqui a indutância de uma maha que contém um soenoide ciíndrico
Leia maisProjeção ortográfica de sólidos geométricos
Projeção ortográfica de sóidos geométricos Na aua anterior você ficou sabendo que a projeção ortográfica de um modeo em um único pano agumas vezes não representa o modeo ou partes dee em verdadeira grandeza.
Leia maisVamos entender a reação química com átomos e moléculas
Acesse: http://fuvestibuar.com.br/ Vamos entender a reação química com átomos e moécuas O que você vai aprender Escrever uma reação química com fórmuas Estequiometria da reação Seria bom já saber O que
Leia maisUma lagrangeana para a corda vibrante
Uma agrangeana para a corda vibrante Pense em uma corda de comprimento presa em suas extremidades ao ongo de uma inha horizonta que vamos tomar como sendo o eixo x. Então a corda não se move nos pontos
Leia maisFísica III para a Poli
43303 Física III para a Poi Aguns exempos comentados Lei de Faraday Exempo : Variação de fuxo magnético O que a Lei da indução de Faraday essenciamente nos diz é que, quando fazemos o fuxo magnético variar
Leia maisA linguagem matemática
A UUL AL A A inguagem matemática Observe o texto abaixo. Ee foi extraído de um ivro de geometria chinês. Veja se, mesmo sem saber chinês, você consegue entender o tema do texto, ou seja, sobre o que o
Leia maisDo que são formados os átomos?
A U L A A U L A Acesse: http://fuvestibuar.com.br/ Do que são formados os átomos? O que você vai aprender Do que o átomo é formado. Partícuas que existem no átomo: prótons, eétrons e nêutrons Como se formam
Leia maisNa figura abaixo, a balança está em equilíbrio e as três melancias têm o mesmo peso. Nessas condições, qual é o peso (em kg) de cada melancia?
A UUL AL A 5 Introdução à ágebra Na figura abaixo, a baança está em equiíbrio e as três meancias têm o mesmo peso. Nessas condições, qua é o peso (em ) de cada meancia? Para pensar 3 Uma barra de rapadura
Leia maisRecordando operações
A UA UL LA Recordando operações Introdução Vamos iniciar nosso curso de matemática do 2º grau recordando as quatro operações: adição subtração mutipicação divisão Vamos embrar como essas operações são
Leia maisA linguagem matemática
Acesse: http://fuvestibuar.com.br/ A UUL AL A A inguagem matemática Observe o texto abaixo. Ee foi extraído de um ivro de geometria chinês. Veja se, mesmo sem saber chinês, você consegue entender o tema
Leia maisFísica III. Alguns exemplos comentados
430 Física III Aguns exempos comentados Lei de Faraday Exempo : Variação de fuxo magnético O que a Lei da indução verificada por Faraday nos diz, quando expressa em termos de uma integra, é que, ao variarmos
Leia maisAs equações de campo da gravitação De A. Einstein.
As equações de campo da gravitação De A. Einstein. Tradução de Irene Brito Universidade do Minho e-mai: ireneb@math.uminho.pt Resumo: Tradução a partir do origina aemão Die Fedgeichungen der Gravitation,
Leia maisRecordando operações
A UA UL LA Acesse: http://fuvestibuar.com.br/ Recordando operações Introdução Vamos iniciar nosso curso de matemática do 2º grau recordando as quatro operações: adição subtração mutipicação divisão Vamos
Leia maisAs combinações. combinatória que envolviam o princípio multiplicativo e as permutações.
Acesse: http://fuvestibuar.com.br/ AUUL AL A As combinações Até agora você estudou probemas de anáise combinatória que envoviam o princípio mutipicativo e as permutações. Introdução Se observar os probemas
Leia maisESCOLA POLITÉCNICA DA UNIVERSIDADE DE SÃO PAULO Departamento de Engenharia Mecânica
ESCOLA POLITÉCNICA DA UNIVERSIDADE DE SÃO PAULO Departamento de Engenharia Mecânica PME-350 MECÂNICA DOS SÓLIDOS II Prof. R. Ramos Jr. 1 a Prova 13/09/01 Duração: 100 minutos 1 a Questão (5,0 pontos):
Leia maisUm dos conceitos mais utilizados em Matemática
A UA UL LA A noção de função Introdução Um dos conceitos mais utiizados em Matemática é o de função. Ee se apica não somente a esta área, mas também à Física, à Química e à Bioogia, entre outras. Aém disso,
Leia maisBreve resolução do e-fólio B
ÁLGEBRA LINEAR I 22 Breve resoução do e-fóio B I. Questões de escoha mútipa. d), pois o vetor nuo pertence a quaquer subespaço, e a intersecção de 2 subespaços ainda é um subespaço. 2. c), os 3 vetores
Leia maisO triângulo é uma figura geométrica muito. Você já sabe que o triângulo é uma figura geométrica de:
U UL L cesse: http://fuvestibuar.com.br/ Triânguos Para pensar O triânguo é uma figura geométrica muito utiizada em construções. Você já deve ter notado que existem vários tipos de triânguo. Observe na
Leia maisMatemática A Semi-Extensivo V. 1 Exercícios
Semi-Extensivo V. 1 Exercícios Equação do 1 o grau 01) a) (x ) x 7 x 16 x 7 x 9 x S { } b) ( x ) x 5 6 x 9 x 5 6 9x 7 8x 6 x S {} 5 6 c) 5. {. [x. ( x)]} x 7 5. {. [x 8 x]} x 7 5. { x 16 8x} x 7 15 10x
Leia maisTriângulos. O triângulo é uma figura geométrica muito. Para pensar. Nossa aula
U UL L 41 Triânguos Para pensar O triânguo é uma figura geométrica muito utiizada em construções. Você já deve ter notado que existem vários tipos de triânguo. Observe na armação do tehado os tipos diferentes
Leia maisInformática para Ciências e Engenharias (B) 2015/16. Teórica 9
Informática para Ciências e Engenharias (B) 2015/16 Teórica 9 Na aua de hoje Estruturas e vectores de estruturas. Cácuo da massa moecuar Cácuo da fracção de um resíduo em sequências de proteínas Estruturas
Leia maisINTRODUÇÃO À ROBÓTICA MÓVEL
INTRODUÇÃO À ROBÓTICA MÓVEL Aua 25 Edson Prestes Departamento de Informática Teórica http://www.inf.ufrgs.br/~prestes prestes@inf.ufrgs.br Locaização Fitragem de Kaman Fitragem de kaman fornece uma abordagem
Leia maisSist. Lin. I. Sistemas Lineares Introdução Definições Geometria Resolução Equivalência Eliminação de Gauss Após Escalonamento. Sist. Lin.
Motivação - 1 o Exempo 1 a Parte Pauo Godfed Marco Cabra Probema: há dois tipos de moeda, indistinguíveis exceto peo peso As de materia X pesam 10 g cada e as de materia Y, 0 g cada Se um conjunto de 100
Leia maisAnálise matricial de estruturas não-lineares usando o Método de Newton.
Anáise matricia de estruturas não-ineares usando o Método de Newton. Exercício Computaciona - MAP3121 1 Primeiro probema 1.1 Descrição da estrutura não-inear Considere um sistema formado por três barras
Leia maisMOVIMENTO DE ROTAÇÃO: O ROTOR RÍGIDO
MOVIMENTO DE ROTAÇÃO: O ROTOR RÍGIDO Prof. Harey P. Martins Fiho o Rotação em duas dimensões Partícua de massa m descrevendo trajetória circuar no pano xy: Momento anguar da partícua: J z = rp = mrv Ser
Leia maisQuantização de um campo fermiônico
Teoria Quântica de Campos II 54 p linhas ( eq. 54.1 ) Um exemplo trivial seria: Quantização de um campo fermiônico (Nastase 12 e 13; Peskin 3.1-3.4 [campo clássico], 3.5 [quant. canônica], 9.5 [quant.
Leia maisProcesso de ortogonalização de Gram-Schmidt. Mudança de Base. Doherty Andrade. DMA - F67 - Sala 205
DMA - F67 - Sala 205 e-mail:doherty@uem.br Em muitas situações trabalhar com uma base particular de V 3 pode simplificar o trabalho. Dado uma base β = { u 1, u 2, u 3 } e outra base β = { w 1, w 2, w 3
Leia maisENTECA 2003 IV ENCONTRO TECNOLÓGICO DA ENGENHARIA CIVIL E ARQUITETURA
4 ENTECA RESOLUÇÃO DE PÓRTICOS PLANOS ATRAVÉS DA ANÁLISE MATRICIAL DE ESTRUTURAS Marcio Leandro Micheim Acadêmico Engenharia Civi Universidade Estadua de Maringá e-mai: micheim_eng@hotmaicom Ismae Wison
Leia maisA função f(x) = x é a função modular, cujo gráfico. A função g(x) = 1 - x é a função f(x) transformada.
Q uestão 6 - C O número 100.000.000.000 é uma potência inteira de dez igua a 10 11 ; pois 10 10 10... 10 = 100.000.000.000 11 fatores 10 Q uestão 7 - B Todos os números inteiros com o agarismo das unidades
Leia maisNa natureza nada se cria, nada se perde, tudo se transforma
Na natureza nada se cria, nada se perde, tudo se transforma A UU L AL A Conservação da matéria na reação química Proporção das substâncias que reagem que você vai aprender que é uma fórmua química significado
Leia maisPME Mecânica dos Sólidos I 5 a Lista de Exercícios
ESCOL POLITÉCNIC D UNIVERSIDDE DE SÃO PULO DEPRTMENTO DE ENGENHRI MECÂNIC PME-00 - Mecânica dos Sóidos I 5 a Lista de Eercícios 1) estrutura treiçada indicada abaio é formada por barras de mesmo materia
Leia mais( eq. 12.1) No caso de um campo com várias componentes, se a transformação for linear em φ, podemos escrever:
Temos então a corrente conservada: Teoria Quântica de Campos I 12 ( eq. 12.1) No caso de um campo com várias componentes, se a transformação for linear em φ, podemos escrever: De forma que : ( eq. 12.2)
Leia maisOs opostos se atraem A U L A. O que você vai aprender. Seria bom já saber. Isto lhe interessa
A U L A A U L A Os opostos se atraem O que você vai aprender Produção de coro Usos do coro Eetróise de soução saturada de coreto de sódio Seria bom já saber Produção de hidróxido de sódio O que são cátions
Leia maisPrecipitar, o que é isso?
Acesse: http://fuvestibuar.com.br/ A UU L AL A Precipitar, o que é isso? Formação de precipitados Concentrar e diuir souções O que você vai aprender O que significa soúve e insoúve O que são hidróxidos
Leia maisn x = qualidade da mistura idêntico para diagrama T-v) v l v v v B Relativamente a estados de mistura saturados :
A C t n n ) ( quaidade da mistura t t n n n n n + + + ) ( ) ( ) ( ) ( + ) ( e: um estado de quaidade de mistur 50% ocaiza-se a meio do segmento horizonta A. idêntico para diagrama -) Reatiamente a estados
Leia maisInformática para Ciências e Engenharias (B) 2015/16. Teórica 5
Informática para Ciências e Engenharias (B) 2015/16 Teórica 5 Na aua de hoje Controo de execução cicos condicionais whie end Exempos raiz quadrada whie Histograma whie e matrizes fórmua química whie e
Leia mais5.1. Simulações para o Campo Magnético Gerado por um Ímã Permanente.
Simuações. No presente capítuo são apresentadas simuações referentes ao comportamento de parâmetros importantes para o desenvovimento do transdutor de pressão. As simuações foram eaboradas com o objetivo
Leia mais3 Estática das estruturas planas
STÁTI 3674 27 3 stática das estruturas panas 3.1 ácuo das reações vincuares - apoios 3.1.1 ondições de equiíbrio estático O equiíbrio estático de uma estrutura bidimensiona (a estrutura considerada, as
Leia maisMétodo dos Deslocamentos
Método dos Desocamentos formuação matemática do método das forças e dos desocamentos é bastante semehante, devendo a escoha do método de anáise incidir num ou noutro conforme seja mais vantajoso O método
Leia maisFÍSICA EXPERIMENTAL III CONTRUÇÃO DE GRÁFICOS
FÍSICA EXPERIMENTAL III José Fernando Fragalli Departamento de Física Udesc/Joinville CONTRUÇÃO DE GRÁFICOS A Ciência está escrita neste grande livro colocado sempre diante dos nossos olhos o Universo
Leia maisTriângulos especiais
A UA UL LA Acesse: http://fuvestibuar.com.br/ Triânguos especiais Introdução Nesta aua, estudaremos o caso de dois triânguos muito especiais - o equiátero e o retânguo - seus ados, seus ânguos e suas razões
Leia maisTécnicas de Parametrizações na Solução de Sistemas de Equações Não Lineares do Fluxo de Carga Continuado
Técnicas de Parametrizações na Soução de Sistemas de Equações ão Lineares do Fuxo de Carga Continuado Afredo onini eto Departamento de Engenharia Eétrica, FEIS, UESP 585-, Iha Soteira, SP E-mai: afredoneto@auno.feis.un.br
Leia maisDerivação dos Símbolos de Christoffel via Formalismo Lagrangeano. Derivation of the Christoffel Symbols via Lagrangean Formalism
Mens Aitat, vo. 14 (019) 3-8. ISSN 1809-4791 3 Derivação dos Símboos de Christoffe via Formaismo Laraneano Derivation of the Christoffe Symbos via Laranean Formaism Luciano Nascimento 1* 1* Departamento
Leia maisCIRCUITOS MAGNÉTICOS LINEARES E NÃO LINEARES
7 9 CIRCUITOS MAGÉTICOS LIEARES E ÃO LIEARES Circuitos magnéticos são usados para concentrar o efeito magnético de uma corrente em uma região particuar do espaço. Em paavras mais simpes, o circuito direciona
Leia maisGABARITO LISTA 5 = REVISÃO GEOMETRIA ESPACIAL: PRISMAS, CILINDROS, PIRÂMIDES, CONES E ESFERAS.
UNIVERSIDADE FEDERAL DO RIO GRANDE DO SUL COLÉGIO DE APLICAÇÃO - INSTITUTO DE MATEMÁTICA LABORATÓRIO DE PRÁTICA DE ENSINO EM MATEMÁTICA Professores: Luis Mazzei e Mariana Duro Acadêmicos: Marcos Vinícius
Leia maisNum determinado jogo de fichas, os valores
A UA UL LA Acesse: http://fuvestibuar.com.br/ Potências e raízes Para pensar Num determinado jogo de fichas, os vaores dessas fichas são os seguintes: 1 ficha vermeha vae 5 azuis; 1 ficha azu vae 5 brancas;
Leia maisESTUDO DA EQUAÇÃO DE DEFASAGEM
Anais do 1 O Encontro de Iniciação Científica e Pós-Graduação do ITA XII ENCITA / 006 Instituto Tecnoógico de Aeronáutica São José dos Campos SP Brasi Outubro 16 a 19 006 Ricardo Affonso do Rego Ita Departamento
Leia maisO círculo e o número p
A UA UL LA 45 O círcuo e o número p Para pensar O círcuo é uma figura geométrica bastante comum em nosso dia-a-dia. Observe à sua vota quantos objetos circuares estão presentes: nas moedas, nos discos,
Leia maisCAPÍTULO 11 ROTAÇÕES E MOMENTO ANGULAR
O que vamos estudar? CAPÍTULO 11 ROTAÇÕES E MOMENTO ANGULAR Seção 11.1 Cinemática do corpo rígido Seção 11.2 Representação vetorial das rotações Seção 11.3 Torque Seção 11.4 Momento angular Seção 11.5
Leia maisINSTITUTO SUPERIOR TÉCNICO UNIVERSIDADE TÉCNICA DE LISBOA. Guia do ensaio de laboratório para as disciplinas:
INSTITUTO SUPERIOR TÉCNICO UNIVERSIDADE TÉCNICA DE LISBOA Guia do ensaio de aboratório para as discipinas: Transmissão de Caor e Transmissão de Caor e Massa I Anáise da transferência de caor em superfícies
Leia maisDEPARTAMENTO DE ENGENHARIA MECÂNICA. PME Mecânica dos Sólidos II 13 a Lista de Exercícios
ESCOL OLITÉCNIC D UNIVERSIDDE DE SÃO ULO DERTMENTO DE ENGENHRI MECÂNIC ME-311 - Mecânica dos Sóidos II 13 a Lista de Exercícios 1) Determine as duas primeiras cargas críticas de fambagem (auto-vaores)
Leia maisANÁLISE MATEMÁTICA IV FICHA SUPLEMENTAR 5 EQUAÇÕES DIFERENCIAIS PARCIAIS E TRANSFORMADA DE LAPLACE
Instituto Superior Técnico Departamento de Matemática Secção de Ágebra e Anáise ANÁLISE MATEMÁTICA IV FICHA SUPLEMENTAR 5 EQUAÇÕES DIFERENCIAIS PARCIAIS E TRANSFORMADA DE LAPLACE Séries de Fourier (1 Desenvova
Leia maisDEPARTAMENTO DE ENGENHARIA MECÂNICA. PME Mecânica dos Sólidos I 7 a Lista de Exercícios
ESCOL OLITÉCNIC D UNIVERSIDDE DE SÃO ULO DERTMENTO DE ENGENHRI MECÂNIC ME-300 - Mecânica dos Sóidos I 7 a Lista de Exercícios 1) Determine as duas primeiras cargas críticas de fambagem (auto-vaores) e
Leia mais5 Tudo que sobe, desce
A U A UL LA Tudo que sobe, desce Rio de Janeiro, temperatura atíssima, tumuto na praia, começa o corre-corre! Dizem que é um arrastão! A poícia chega e a correria se torna desordenada, quando aguém dá
Leia maisResolução / Critério de Avaliação
FEUP- ENGENRI IIL Exercício omementar TEORI DE ESTRUTURS no ectivo / Resoução / ritério de vaiação onvenção usada para diagramas de esforços: - N - e N - d Nota sobre a vaiação: ada item avaiado ou está
Leia maisÁlgebra Linear I - Aula Forma diagonal de uma matriz diagonalizável
Álgebra Linear I - Aula 18 1 Forma diagonal de uma matriz diagonalizável 2 Matrizes ortogonais Roteiro 1 Forma diagonal de uma matriz diagonalizável Sejam A uma transformação linear diagonalizável, β =
Leia maisFísica IV Poli Engenharia Elétrica: 13ª Aula (30/09/2014)
Física IV Poli Engenharia Elétrica: 13ª ula (3/9/14) Prof. laro Vannucci Na última aula imos: Proposta de de roglie: associar caráter ondulatório para as partículas: h p ou p K h Função de onda não tem
Leia maisA própria caracterização geométrica da superfície topográfica, dada pela altitude, é definida rigorosamente a partir da superfície do geóide;
1. Geóide a definição da Forma da Terra recorre-se a dois conceitos: o da superfície topográfica (superfície sóida da Terra) e o da superfície do geóide (superfície equipotencia de referência); Dada as
Leia maisCapítulo 11 Rotações e Momento Angular
Capítulo 11 Rotações e Momento Angular Corpo Rígido Um corpo rígido é um corpo ideal indeformável de tal forma que a distância entre 2 pontos quaisquer do corpo não muda nunca. Um corpo rígido pode realizar
Leia maisQuantização por Integrais de Trajetória:
Teoria Quântica de Campos I 14 Representações Fermiônicas: é possível mostrar que existem representações impossíveis de se obter através do simples produto de Λ s. Em especial o objeto: ( eq. 14.1 ) Matrizes
Leia maisOs Postulados da Mecânica Quântica
Márcio H. F. Bettega Departamento de Física Universidade Federal do Paraná bettega@fisica.ufpr.br Postulados Introdução Vamos apresentar nestas notas os postulados da mecânica quântica de acordo com o
Leia maisOperando com potências
A UA UL LA 71 Operando com potências Introdução Operações com potências são muito utiizadas em diversas áreas da Matemática, e em especia no cácuo agébrico O conhecimento das propriedades operatórias da
Leia maisdistribuição perto do pico
Teoria Quântica de Campos I 178 Em espalhamentos relativísticos o mesmo ocorre, as partículas iniciais podem se combinar para formar estados instáveis, que então decaem em outros, por exemplo: Na amplitude
Leia maisLaboratório de Física IV. Medida da Relação Carga-Massa do elétron
Laboratório de Física IV Medida da Reação Carga-Massa do eétron Carga eétrica em átomos Eaborou experiências para o estudo dos raios catódicos. Mostrou que a corrente eétrica era constituída de partícuas
Leia maisRegras de Feynman para uma teoria Bosônica em geral
Teoria Quântica de Campos I 106 mente pois tratamos os estados iniciais e finais com mais detalhe (ainda que de forma heurística), como ondas planas. Veremos que na versão final da história, quando estivermos
Leia maisMecânica dos Fluidos. Universidade Federal de São Carlos Centro de Ciências Exatas e Tecnologia Departamento de Matemática
Page 1 Uniersidade Federal de São Carlos Centro de Ciências Exatas e Tecnologia Departamento de Matemática Mecânica dos Fluidos Disciplina: Trabalho de Graduação A e B Responsáel: Prof. Dr. Artur Darezzo
Leia maisEQUAÇÕES DIFERENCIAIS: MÉTODOS DE SÉRIES II
EQUAÇÕES DIFERENCIAIS: MÉTODOS DE SÉRIES II MAURICIO A. VILCHES Departamento de Anáise - IME UERJ 2 Copyright by Mauricio A. Viches Todos os direitos reservados Proibida a reprodução parcia ou tota 3 PREFÁCIO
Leia maisFORMAÇÃO CONTINUADA EM MATEMÁTICA FUNDAÇÃO CECIERJ/CONSÓRCIO CEDERJ
FORMAÇÃO CONTINUADA EM MATEMÁTICA FUNDAÇÃO CECIERJ/CONSÓRCIO CEDERJ Matemática 9º ano 1º bimestre / 2013 PLANO DE TRABALHO Semehança Fonte: http://pt.wikipedia.org/wiki/semehan%c3%a7a Tarefa 2 Cursista:
Leia maisRegras de Feynman para uma teoria Bosônica em geral
Teoria Quântica de Campos I 106 mente pois tratamos os estados iniciais e finais com mais detalhe (ainda que de forma heurística), como ondas planas. Veremos que na versão final da história, quando estivermos
Leia maisPrática X PÊNDULO SIMPLES
Prática X PÊNDULO SIMPLES OBJETIVO Determinação do vaor da gravidade g em nosso aboratório. A figura abaixo representa um pênduo simpes. Ee consiste de um corpo de massa m, preso à extremidade de um fio
Leia maisParábola. Sumário Parábola com vértice V = (x o, y o ) e reta focal. paralela ao eixo OX... 7
7 aráboa Sumário 7.1 Introdução....................... 2 7.2 aráboa........................ 3 7.3 ormas canônicas da paráboa............ 4 7.3.1 aráboa com vértice na origem e reta foca coincidente com
Leia maisProfª Gabriela Rezende Fernandes Disciplina: Análise Estrutural 2
rofª Gabriea Rezende Fernandes Discipina: náise Estrutura INCÓGNIS ROÇÕES E DESLOCMENOS LINERES INDEENDENES DOS NÓS Nº OL DE INCÓGNIS d n º de desocabiidades grau de hipergeometria da estrutura d d e +
Leia maisUma pequena introdução à álgebra para mecânica
Technical Report Uma pequena introdução à álgebra para mecânica quântica Prof. Dr. João Cândido Lima Dovicchi 1 Florianópolis SC 2014 1 Prof. Associado do Departamento de Informática e Estatística da Universidade
Leia maisCampo Escalar Complexo
Finalmente consideremos: Teoria Quântica de Campos I 60 operador na representação de Schödinger, basta partir de 59.2 e usar lembrando que: É uma superposição de vários estados de uma partícula (cada um
Leia maisAPOSTILA ELEMENTOS DE MÁQUINAS
FACUDADE DE TECNOLOGIA APOSTILA ELEMENTOS DE MÁQUINAS Eaborado: Avaro Henrique Pereira DME Data: 31/03/005 Revisão: 0 Contato: te: 4-33540194 - e-mai: avarohp@fat.uerj.br 1 1 - OBJETIVO Desse curso é transmitir
Leia maisDe uma forma mais geral (qualquer teoria escalar renormalizável sem massa), teremos sempre:
Teoria Quântica de Campos II 181 De uma forma mais geral (qualquer teoria escalar renormalizável sem massa), teremos sempre: contribuição não-nula com o menor número de loops termos finitos depende da
Leia maisUNIVERSIDADE EDUARDO MONDLANE Faculdade de Engenharia. Transmissão de calor. 3º ano
UNIVERSIDADE EDUARDO MONDLANE Facudade de Engenharia Transmissão de caor 3º ano 1 12. Transferência de Caor com Mudança de Fase Transferência de Caor na Condensação Condensação em Peícua Condensação em
Leia maisUEL - UNIVERSIDADE ESTADUAL DE LONDRINA DEP. ENGENHARIA ELÉTRICA CTU 2ELE005 LABORATÓRIO DE MEDIDAS ELÉTRICAS PROF
AULA #1 Introdução à Medidas Elétricas 1. Considerações Gerais Um meio para determinar uma variável ou quantidade física pode envolver artifícios próprios de uma pessoa. Assim, um juiz de futebol mede
Leia maisOperando com potências
A UA UL LA Acesse: http://fuvestibuar.com.br/ Operando com potências Introdução Operações com potências são muito utiizadas em diversas áreas da Matemática, e em especia no cácuo agébrico. O conhecimento
Leia maisPodemos utilizar o cálculo do determinante para nos auxiliar a encontrar a inversa de uma matriz, como veremos à seguir.
O cácuo da inversa de uma matriz quadrada ou trianguar é importante para ajudar a soucionar uma série probemas, por exempo, a computação gráfica, na resoução de probemas de posicionamento de juntas articuadas
Leia maisProf. Joel Brito Edifício Basílio Jafet - Sala 102a Tel
Prof. Joel Brito Edifício Basílio Jafet - ala 102a Tel. 3091-6925 jbrito@if.usp.br http://www.fap.if.usp.br/~jbrito 1 emana passada lei de Faraday d B dt 1791-1867 emana passada Parte 1 Calibração da bobina
Leia maisVocê já participou da reforma ou da construção de um imóvel?
ÁREA DE POLÍGONOS CONTEÚDOS Área de retânguo Área de paraeogramo Área de triânguo Área de trapézio Área de hexágono AMPLIANDO SEUS CONHECIMENTOS Área do retânguo e quadrado Você já participou da reforma
Leia maisFísica aplicada à engenharia I
Física aplicada à engenharia I Rotação - I 10.2 As Variáveis da Rotação Um corpo rígido é um corpo que gira com todas as partes ligadas entre si e sem mudar de forma. Um eixo fixo é um eixo de rotação
Leia maisn.estudante:... Eletromagnetismo / MIEEC; frequência 27.mai.2016;.uc.
Docente:... nome n.estudante:... Eetromagnetismo / MIEEC; frequência 27.mai.2016; Instruções e recomendações Não desagrafar! Em cada pergunta só há uma resposta certa e só uma das justificações é a adequada.
Leia maisFísica II (Química) FFCLRP USP Prof. Antônio Roque Aula 4. O Pêndulo Físico
591036 Física II (Química) FFCLRP USP Prof. Antônio Roque Aula 4 O Pêndulo Físico O chamado pêndulo físico é qualquer pêndulo real. Ele consiste de um corpo rígido (com qualquer forma) suspenso por um
Leia mais- identificar operadores ortogonais e unitários e conhecer as suas propriedades;
DISCIPLINA: ELEMENTOS DE MATEMÁTICA AVANÇADA UNIDADE 3: ÁLGEBRA LINEAR. OPERADORES OBJETIVOS: Ao final desta unidade você deverá: - identificar operadores ortogonais e unitários e conhecer as suas propriedades;
Leia maisFísica para Zootecnia
Física para Zootecnia Rotação - I 10.2 As Variáveis da Rotação Um corpo rígido é um corpo que gira com todas as partes ligadas entre si e sem mudar de forma. Um eixo fixo é um eixo de rotação cuja posição
Leia maisCF372 Mecânica Quântica I Os Postulados da Mecânica Quântica
CF372 Mecânica Quântica I Os Postulados da Mecânica Quântica 1 Introdução. Vamos apresentar nestas notas os postulados da mecânica quântica de acordo com o livro texto. Antes iremos fazer um paralelo entre
Leia maisCF372 Mecânica Quântica I Segunda Lista de Exercícios - Capítulo II. q exp( q 2 ) ( 2 π. 2 (2q 2 1) exp( q 2 )
CF372 Mecânica Quântica I Segunda Lista de Exercícios - Capítulo II 1) Dadas as funções ψ 1 (q) e ψ 2 (q), definidas no intervalo < q < + : ψ 1 (q) = ( 2 π ) 1/2 q exp( q 2 ) Calcule: a) (ψ 1, ψ 2 ); b)
Leia maisXXVII Olimpíada Brasileira de Matemática GABARITO Segunda Fase
XXVII Oimpíada Brasieira de Matemática GBRITO Segunda Fase Souções Níve 3 Segunda Fase Parte CRITÉRIO DE CORREÇÃO: PRTE Na parte serão atribuídos 4 pontos para cada resposta correta e a pontuação máxima
Leia mais