ÍNDICE DE ENVELHECIMENTO ATIVO

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1 ÍNDICE DE ENVELHECIMENTO ATIVO Ana Sofia Pereira Ferreira Escola Superior de Saúde da Universidade de Aveiro, Edifício 30 Agras do Crasto Campus Universitário de Santiago, Aveiro Centro de Saúde de Albergaria-a-Velha, Unidade de Cuidados na Comunidade Rua 25 de Abril, Albergaria-a-Velha I. Introdução Com o objetivo de passar uma mensagem mais inclusiva do envelhecimento saudável e de mostrar que existem fatores que, aliados aos cuidados de saúde, afetam a forma como indivíduos e população envelhecem, em 1990 a Organização Mundial de Saúde adotou o termo Envelhecimento Ativo.(WHO, 2002) O Envelhecimento Ativo é um processo de otimização das oportunidades de saúde, participação e segurança, a fim de melhorar a qualidade de vida das pessoas à medida que envelhecem. Assim, Envelhecimento Ativo é baseado na moldura em que o idoso participa no mercado de trabalho formal ao mesmo tempo em que participa em atividades produtivas não lucrativas (tais como cuidar de um familiar ou voluntariado) vivendo sempre de forma saudável, segura, independente e autónoma.(asghar Zaidi et al., 2013) A manutenção da autonomia e independência enquanto envelhecemos é a chave para o sucesso e as políticas públicas podem e devem contribuir para este efeito. II. Índice de Envelhecimento Ativo As políticas de Envelhecimento Ativo devem abordar uma variedade de dimensões: permitir possibilidades de vida profissional mais longa, garantir o envolvimento social, incentivar estilos de vida saudáveis e proporcionar oportunidades para uma vida independente tanto para homens como para mulheres. A monitorização dessa implementação de políticas requer uma ferramenta abrangente que engloba a multiplicidade de aspetos do Envelhecimento Ativo. Desta forma, surgiu o Índice de Envelhecimento Ativo (IEA). O Índice de Envelhecimento Ativo (IEA) é dirigido conjuntamente pela Comissão Económica das Nações Unidas para a 1 P á g i n a

2 Europa (UNECE) e pela Direção-Geral do Emprego, dos Assuntos Sociais e da Inclusão da Comissão Europeia. O IEA é uma ferramenta utilizada para medir o potencial inexplorado dos idosos para o Envelhecimento Ativo a níveis internacionais, nacionais e regionais. Este índice mede o nível através do qual as pessoas mais velhas vivem vidas independentes, têm empregos remunerados e atividades sociais, bem como sua capacidade de envelhecer ativamente. O índice é construído a partir de 22 indicadores individuais que são agrupados em 4 domínios. Cada domínio reflete um aspeto diferente do Envelhecimento Ativo. Os domínios e respetivos pesos no IEA estão descritos na tabela seguinte: Domínio Peso Emprego 35% Participação na Sociedade 35% Independência, Saúde e Segurança de vida 10% Capacidade e habilitação do ambiente para o 20% envelhecimento ativo Tabela 1 - Domínios e respetivos pesos do IEA O IEA também oferece repartição de resultados por sexo para destacar as diferenças no envelhecimento adequado de homens e mulheres. Este índice é uma ferramenta de evidência e é utilizado para vários fins tais como (Asghar Zaidi et al., 2013): o Monitorizar o progresso feito por um país ou região; o Comparar resultados entre homens e mulheres; o Selecionar áreas que necessitem de melhoria; o Apontar o potencial inexplorado dos idosos para uma participação ativa na vida económica e social e para uma vida independente; o Promover um papel mais ativo e de maior autonomia dos idosos nas sociedades envelhecidas; o Permite a aprendizagem pública sobre as medidas políticas mais apropriadas. Assim, o IEA é uma ferramenta abrangente e flexível que fornece evidências para a toma informada de decisões, desenvolvimento e monitorização de políticas e estratégias sobre o envelhecimento. 2 P á g i n a

3 III. Em Portugal Portugal é o terceiro país da união europeia com o índice de envelhecimento mais alto, cerca de 148,7 em (PORDATA, 2018) Contudo, no ranking de IEA da União Europeia, Portugal localiza-se no 16ª lugar sendo precedido pela Bélgica.(UNECE, 2017) Ocupando o 16º lugar da tabela em 2014, Portugal tem ainda muitos aspetos a melhorar no que se refere a Envelhecimento Ativo. No primeiro domínio (Emprego) Portugal sobe para a 8º posição o que aponta que a nível de empregabilidade dos idosos Portugal está num caminho favorável. Como tal, Portugal localiza-se 8 lugares acima da média da União Europeia. Contudo, entre 2010 e 2014 Portugal perdeu 4 pontos o que aponta para uma regressão neste domínio. Isto é passível de ser contrariado através da promoção de algumas politicas públicas tais como a introdução da reforma parcial na qual o idoso, em idade de reforma, passa a ter um horário laboral 50% inferior ao normal recebendo uma percentagem do salário e uma percentagem da pensão de reforma. Assim, esta reforma a tempo parcial permite a alocação de uma fase intermédia que sucede o emprego e precede a reforma facilitando assim esta transição e promovendo o Envelhecimento Ativo. A sensibilização dos empregadores para que estes contratem e/ou mantenham os seus funcionários mais idosos também surge como uma estratégia a ter em conta. Os funcionários mais idosos, para além da manutenção do seu posto de trabalho poderão contribuir para a formação de novos funcionários. No segundo domínio, Participação Social, Portugal localiza-se na 20ª posição sendo precedido pela Lituânia. (UNECE, 2017) A média da União Europeia fica 5 posições acima de Portugal. Desta forma, é possível afirmar que a nível da participação social ativa os idosos portugueses encontram-se abaixo dos níveis que seriam esperados e este torna-se, assim um domínio a ser estudado. A criação de uma rede nacional de voluntariado sénior, na qual fosse mais simples e rápido o acesso às instituições e projetos que existam e que necessitam de voluntários poderá, igualmente, ser uma estratégia a ter em conta. A promoção do cuidado a familiares pelos idosos também é uma estratégia passível de ser tomada. O cuidado dos netos pelos 3 P á g i n a

4 avós faz com que, os mais novos, tenham a sua retaguarda familiar mais próxima e presente, ao mesmo tempo que promove o Envelhecimento Ativo dos mais velhos. A participação ativa dos mais idosos nas políticas públicas é uma estratégia que promove a criação de políticas que respondem às reais necessidades da população. A nível do terceiro domínio, Independência, saúde e segurança de vida, Portugal localiza-se na 21ª posição.(unece, 2017) A média europeia deste domínio fica 8 posições acima de Portugal. Isto demonstra que Portugal tem um grande potencial de melhoria neste domínio, contudo, entre 2010 e 2014 Portugal teve uma melhoria mínima de 0.4 Como forma de melhorar este domínio é necessária a sensibilização para a prática do exercício físico pelos idosos. O acesso aos serviços de saúde e a cuidados dentários são também indicadores a serem melhorados. A partilha de informação fidedigna nos meios de comunicação social que promovam a saúde e bem-estar do idoso é uma estratégia importante a implementar. Deste domínio constam, igualmente, o risco de pobreza, a segurança física e a aprendizagem ao longo do percurso de vida, entre outros. Uma melhor articulação entre os serviços sociais e de saúde de forma a conseguir uma sinalização de casos de risco mais eficaz e a criação de mais universidades séniores com unidades curriculares direcionadas às necessidades específicas desta fase da vida serão estratégias de interesse. No 4º e último domínio avaliado pelo IEA, capacidade e habilitação do ambiente para o Envelhecimento Ativo, Portugal localizase na 18ª posição do ranking afastada por 3 posições da média europeia.(unece, 2017) Entre 2010 e 2014 Portugal foi o 2º país da UE que mais se desenvolveu neste domínio, perdendo apenas para Malta. Neste contexto, é de salientar o bom caminho percorrido e é determinante que este seja mantido. Outros indicadores utilizados neste domínio são: boa capacidade mental, utilização das tecnologias de informação e comunicação, conexão social e nível educacional. IV. Conclusão Portugal tem ainda um longo caminho a percorrer. A participação política, as atividades de voluntariado, os anos de vida saudáveis, o 4 P á g i n a

5 exercício físico e o uso das tecnologias da informação e comunicação pelos idosos são ainda muito baixos. (UNECE & Comissão Europeia, 2015) Contudo, as taxas de emprego estão acima da média para aqueles com 65 anos ou mais e, também, os cuidados aos idosos e a participação social são excelentes. (UNECE & Comissão Europeia, 2015) Através do IEA, Portugal e as suas regiões podem observar as políticas e programas que outros países adotaram de forma a aprender com essas experiências - tanto positivas como negativas e, assim, melhorar para que Portugal seja um país amigo das pessoas idosas. V. Referências bibliográficas Asghar Zaidi, Gasior, K., Hofmarcher, M. M., Lelke, O., MariN, B., Rodrigues, R., Zolyomi, E. (2013). Active Ageing Index 2012 Concept, Methodology and Final Results, PORDATA. (2016). PORDATA - Índice de envelhecimento. UNECE. (2017). IV. Charts and tables - Active Ageing Index - UNECE Statistics Wikis. UNECE, & Comissão Europeia. (2015). Active Ageing Index 2014 Analytical Report WHO. (2002). Active Ageing A Policy Framework. 5 P á g i n a

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