Área de Intervenção: Promoção da Saúde e do Envelhecimento activo

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1 FICHA TÉCNICA Nome: Terceira (C)Idade Área de Intervenção: Promoção da Saúde e do Envelhecimento activo Localização: Concelho do Porto Descrição: Portugal tem evidenciado nas últimas décadas profundas alterações demográficas, que exigem adaptações/ respostas por parte da família, da sociedade em geral e dos sistemas de suporte, como a saúde, a educação, a economia e a justiça, à medida que as pessoas envelhecem (Cameira & Garcia, 2017). A existência de doença crónica associada à ausência de retaguarda familiar e redes de solidariedade enfraquecidas, a baixa literacia, a insuficiência económica, entre outros, promovem o isolamento do idoso, impedindo-o de exercer o seu direito de cidadania e aceder às estruturas da rede social de suporte (Direção Geral da Saúde, 2006). Tudo isto, numa sociedade que privilegia o recurso a novas tecnologias no acesso a informações e serviços, confere validade mediante a capacidade produtiva da pessoa e, portanto, discrimina negativamente o ser velho, não lhe reconhecendo utilidade. A saúde das pessoas é influenciada pelas condições de habitabilidade e acessibilidades: a falta de segurança e de relações pode desenvolver fobias e medos; espaços interiores da habitação sem conforto e privacidade pode dar origem a problemas do foro psicológico; a deficiente funcionalidade dos espaços interiores pode contribuir também para a não confeção de refeições saudáveis que, associada a uma consequente redução de mobilidade, pode levar a sérios problemas de obesidade e, consequentemente, cardiovasculares; por outro lado, podem ainda levar à ocorrência de acidentes, quedas, afogamento ou incêndios (Azevedo & Baptista, 2010). As situações descritas anteriormente acarretam custos adicionais ao Sistema Nacional de Saúde e aos serviços sociais em Portugal, que podem ser minimizados com a identificação de situações de vulnerabilidade e sua devida referenciação, a higienização e adaptação dos contextos domiciliários, a adesão a regime terapêutico medicamentoso e referenciação aos

2 cuidados de saúde, a promoção da autonomia e independência através da introdução de ajudas técnicas e capacitação dos seniores e cuidadores face a fatores de risco (Chan, 2015). Decorrente do trabalho de terreno, constatamos que a realidade da cidade do Porto é idêntica a outras regiões do país e que as estruturas da rede social, nomeadamente, lares, centros de dia e serviços de apoio domiciliários para além de sobrelotados, não constituem respostas suficientes face aos diagnósticos, pelo que se torna fundamental a intervenção comunitária. De facto, os contextos onde os seniores estão inseridos exercem um forte impacto no desempenho/ autonomia, daí a importância de estarem adaptados às suas reais capacidades e dificuldades para viabilizarem a participação e, consequentemente, não a condicionarem/ limitarem (Serôdio, Serra, & Lima, s.d.). A adaptação do ambiente pressupõe a prevenção do risco de queda e/ ou de outros acidentes, a eliminação de barreiras arquitetónicas, a adoção de práticas de acessibilidade e a utilização de produtos de apoio e/ou novas tecnologias que favoreçam a segurança, o bem-estar, a proteção e potenciem ao máximo a participação e o desempenho dos beneficiários e seus cuidadores. Urge portanto repensar o envelhecimento ao longo da vida, numa atitude mais preventiva e promotora de saúde e autonomia. Com base nestes pressupostos, desenvolvemos o Projecto Terceira (C)Idade na cidade do Porto com o intuito de contribuir para a permanência dos seniores no seu ambiente familiar, através da criação de domicílios funcionais. Apoiada pela literatura, sabe-se que as quedas são uma situação muito frequente na população mais envelhecida e constitui uma das causas mais graves de incapacidade e morbilidade, o que demonstra a necessidade de adaptar os domicílios dos seniores, não só através de adaptações a baixo custo, mas também, sempre que necessário, introduzindo ajudas técnicas. A finalidade destas intervenções é promover, portanto, a participação, melhorar o desempenho ocupacional e, de uma forma mais abrangente, fomentar o envelhecimento ativo (Ministério da Saúde, 2018) O combate ao estigma associado ao envelhecimento idadismo é também uma preocupação, em que se pretende dotar a sociedade para um novo olhar sobre ser velho. Acreditamos na importância de intervir de forma precoce, fomentando contextos saudáveis ao longo do ciclo de vida. Tudo isto com vista à promoção, proteção e manutenção da saúde, prevenção, tratamento e reabilitação da doença, permitindo uma visão integrada das necessidades e oportunidades de intervenção de modo contínuo, específico de cada contexto, mas também sobrepondo visões de articulação e de integração de esforços entre contextos (Costa, 2017). Objectivo Geral: Contribuir para a fidelização dos séniores ao SNS e a sua permanência em ambiente familiar, através da promoção/manutenção da funcionalidade

3 Objectivo Específico: 1) Melhorar os determinantes de autonomia e independência dos seniores nas Actividades de Vida Diária (AVD s) e Actividades de Vida Diária Instrumentais (AVDI s). 2) Promover a aproximação e fidelização dos seniores ao SNS. 3) Promover o envelhecimento ativo. Público-Alvo: Pessoas residentes no concelho do Porto com idade igual ou superior a 65 anos de idade, de ambos os géneros, em situação de isolamento e/ou vulnerabilidade social, com ou sem diagnóstico de patologia; e pessoas com idade inferior a 65 anos, desde que comprovada situação de incapacidade. Recursos Humanos: 1 Coordenadora, 1 Terapeuta Ocupacional, 1 Fisioterapeuta (em regime de voluntariado), 1 Terapeuta de Medicina Tradicional Chinesa (em regime de voluntariado), 1 médica (em regime de voluntariado). Parceiros Formais: Rede Social do Porto Unidade Operacional de Intervenção com a População Sénior Help-phone Aparelhos de teleassistência Encontrar+se Associação para a Promoção da Saúde Mental Faculdade de Medicina Dentária da Universidade do Porto UCC Baixa do Porto Associação CAIS Espaço T Apoio à Integração Social e Comunitária Podo Invicta Consultório Clinico do Pé VOU Associação de Voluntariado Universitário Óptica José&José Lda. Universidade Católica Portuguesa Centro Regional do Porto Escola Superior de Tecnologia da Saúde do Porto Junta de Freguesia de Paranhos União de Freguesias Cedofeita, Sto. Ildefonso, Sé, Miragaia, S. Nicolau e Vitória (parceria informal) Programa Integrado de Policiamento de Proximidade (PIPP) (parceria informal) Financiadores:

4 Financiadores: Fundos próprios Actividades: 1) Avaliação das sinalizações e realização do diagnóstico/ identificação de necessidades; 2) Introdução de Ajudas Técnicas; 3) Adaptações/ Alterações domiciliárias; 4) Educação Terapêutica (treino para a utilização correta das ajudas técnicas, sensibilização para a prevenção do risco de queda, soluções e adaptações a baixo custo); 5) Acompanhamentos de saúde; 6) Acompanhamentos sociais; 7) Articulação institucional; 8) Actividades de Gestão Doméstica/ Higienização de domicílios; 9) Monitorização/ visitas de acompanhamento. Resultados Esperados: Resultados Esperados OE1-60% dos seniores apresentam incremento na Escala de Barthel; - 60% dos seniores apresentam incremento na Escala de Lawton e Brody; - 60% dos seniores que recebem ajudas técnicas; - 60% dos seniores que beneficiam de adaptações domiciliárias e/ou higienização de domicílios. OE2-60% dos seniores com apoio de enfermagem; - 60% dos seniores fidelizados ao SNS; - 60% dos seniores com apoio ao nível da gestão terapêutica; - 60% dos seniores que beneficiam de ações de educação para a saúde. OE3 - % de seniores que participam em Classes de Movimento; - % de seniores que participam nas Sessões de Terapias Alternativas; - % de seniores que participam nas Sessões do Espaço TCI

5 % de seniores que participam em Atividades lúdico-terapêuticas.

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