Critérios de Admissão e Alta Revisão 02

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1 Revisão n.º Data Objecto da Revisão 00 Abril/2007 Primeira versão do documento Especificação dos graus de prioridade e revisão dos objectivos Especificação dos critérios de admissão por regime e definição específica dos critérios associados ao controlo de infecção 1. Referenciação Os pedidos de consulta de avaliação inicial deverão cumprir o estabelecido na Rede de Referenciação Hospitalar de MFR, devendo ser acompanhados do competente relatório clínico do Médico Fisiatra quando o doente é referenciado de Unidade Hospitalar do SNS (ANEXO 1 Relatório Clinico) ou pelo Médico de Família em caso de referenciação de doente no domicílio (ANEXO 2 Relatório Clinico-Funcional). Em caso de referenciação efectuada por companhia de seguros, o relatório clínico de referenciação deverá ser acompanhado do respectivo termo de responsabilidade. Qualquer avaliação no CMRSul é precedida de referenciação. 2. Referenciação Aceitação de Pedidos e Prazos associados Aos pedidos de consulta de avaliação inicial efectuados, caso se verifiquem completos, será dada resposta no mais curto período de tempo possível, de acordo com as vagas disponíveis para admissão a programa de reabilitação, assim como da disponibilidade de recursos humanos para agendamento de consulta de avaliação. Os mesmos poderão ter os seguintes resultados: - Doente aceite a consulta de avaliação inicial; - Doente não aceite a consulta de avaliação inicial No caso do pedido de consulta não ser aceite, será enviada justificação ao referenciador e ao doente referenciado, caso possível/indicado. No caso de aceitação a consulta de avaliação inicial, será agendada consulta de acordo com as prioridades clínicas estabelecidas no CMRSul (ponto 4) e informado o referenciador. 3. Patologias incluídas na carteira de Serviços a prestar pelo Centro O Centro tem como missão a prestação de serviços de medicina física e de reabilitação às patologias seguintes: 1. Lesões medulares (LM) 2. Traumatismos crânio-encefálicos (TCE)

2 3. Acidentes vasculares cerebrais (AVC) 4. Lesões cranianas não-traumáticas (e não AVC) 5. Lesões medulares não-traumáticas 6. Doenças neurológicas (esclerose múltipla, doença de Parkinson, polineuropatia, paralisia cerebral, perturbações neuromusculares, outras) 7. Politraumatismo major 8. Outras condições (Espinha bífida; infecção; neoplasias; complicações médicas e cirúrgicas e outras complicações medicamente complexas) 4. Patologias Enquadramento em grau de prioridade Decorrendo da avaliação em consulta externa, cada caso é enquadrado por grau de prioridade de acordo com o disposto: Prioridade 1 1. Doentes portadores de lesão medular com idade inferior a 35 anos; 2. ASIA D..C..B..A ; 3. Doentes vítimas de AVC recente (até 6 meses), com idade inferior a 50 anos; Prioridade 2 4. Doentes portadores de lesão medular com idade superior a 36 anos; 5. Doentes vítimas de AVC recente com idade superior a 51 anos; 6. Doentes vítimas de Traumatismo cranio-encefálico (fase post-aguda em situação clinicamente estável); Prioridade 3 7. Doentes já submetidos a programa de reabilitação prévio: 8. Complicações decorrentes da patologia (bexiga, intestino, dor, espasticidade, ) 9. Reforço/ refreshement autocuidados, mobilidade, segurança 10. Outras patologias (ex.: traumatizados músculo-esqueléticos, amputados.) cuja situação justifique a necessidade de tratamento em regime de internamento Prioridade Outras patologias com indicação para programa em regime de ambulatório. 5. Condições de Admissão do Doente a Programa de Internamento No momento da consulta de avaliação inicial, o doente deve evidenciar as condições seguintes: - Demonstra capacidade de obtenção de ganhos funcionais e cognitivos decorrentes da integração em programa de reabilitação intensivo (Potencial de reabilitação presente);

3 - Necessidade de cuidados de reabilitação por equipa de reabilitação interdisciplinar (com necessidade de intervenção de pelo menos duas modalidades terapêuticas), com necessidade de supervisão fisiátrica e cuidados de enfermagem especializados 24 horas (programa de reabilitação intensivo). - Existe evidencia de que a participação em programa de reabilitação interdisciplinar é uma mais valia para o quadro clinico e funcional da pessoa com vista a maximizar a sua actividade e participação (Benefício esperado); - Objectivos SMART possíveis de estabelecer; - Sem doença / condições associadas que impeçam a sua progressão em terapêutica, nomeadamente: o Perda de integridade cutânea (úlcera de pressão em localização anatómica que interfira com a participação no programa de reabilitação); o Necessidade de suporte ventilatório permanente; o Necessidade de hemodiálise; o Necessidade de isolamento; o Insuficiência cardíaca e respiratória grave; - Não apresenta alterações comportamentais e /ou psiquiátricas que limitem a sua participação ou coloquem em riscos os outros doentes internados e os colaboradores (excepto as decorrentes da patologia que motiva o internamento e sempre que controladas) - Evidência de estabilidade médica, nomeadamente: o Diagnóstico e co-morbilidades estabelecidas o Problemas médicos (incluindo IACS) controlados e /ou manejáveis num centro de reabilitação que não impeçam a participação em programa intensivo de reabilitação o Sinais vitais estáveis o Alta dos cuidados agudos com todos os exames de investigação clínica concluídos e plano de seguimento estabelecido (em situações de neoplasia, especificar a necessidade ou não de terapêutica adjuvante ou complementar, tal como quimioterapia ou radioterapia, sua previsível frequência e duração) o Necessidades específicas determinadas (medicação especifica dever ser garantida pelo referenciador) 6. Condições complementares para Admissão do Doente a Programa de Internamento Para além do cumprimento dos critérios enunciados anteriormente, devem ser demonstrados: - O Consentimento, a motivação e a atitude colaborante do doente para o tratamento (excepto alterações cognitivas decorrentes da patologia que motiva o internamento); - Condições para tolerar o nível do programa terapêutico (mínimo de 3 Horas por dia na fase de admissão, com potencial para aumento progressivo do tempo em actividades terapêuticas) - Destino de alta assegurado e opções de alta discutidas.

4 7. Condições particulares para Admissão do Doente associada à patologia As seguintes condições poderão ser consideradas para programa terapêutico: - Avaliação neuro-urológica e treino esfincteriano. - Dor neuropática farmacoterapia e terapêutica fisiátrica. - Espasticidade farmacoterapia, terapêutica fisiátrica e adequação de dosagem de baclofeno intra-tecal, após implante ou revisão de dispositivo e sempre que se justifique. - Ensino aos cuidadores. - Descanso dos cuidadores. - Avaliação e adaptação de produtos de apoio/ajudas técnicas. 8. Objectivos do tratamento de Reabilitação em regime de internamento Os objectivos do internamento em Reabilitação são os seguintes: - Obtenção da máxima funcionalidade e autonomia, de acordo com o diagnóstico clinico-funcional - Obtenção do melhor nível de qualidade de vida (percebida) - Prover a necessidades específicas de cada doente - Promover a participação activa do doente nas tomadas de decisão - Promover adaptação à nova condição/estilo de vida - Prevenção de complicações - Educação do doente e cuidadores - Reintegração comunitária Todo e qualquer internamento é precedido de consulta externa. 9. Critérios de Alta Será dada alta ao doente se: 1. Forem alcançados os objectivos de reabilitação; 2. O estado do doente não justificar necessidade de programa intensivo de reabilitação (os cuidados de reabilitação indicados podem ser prestados em outro regime de tratamento ou nível de cuidados); 3. O quadro clínico estiver estabilizado em todas as áreas de intervenção, sem previsão de melhoria no período de internamento em curso; 4. Se verificarem complicações médicas que não permitam manter o programa; 5. No período experimental não se verificar melhoria funcional em tempo razoável;

5 6. Houver recusa de participação. 7. A pedido do doente ou familiares. 8. O doente não cumprir regras de funcionamento do CMRSul. 10. Condições de Admissão do Doente a Programa de Ambulatório No momento da consulta de avaliação inicial, o doente deve evidenciar as condições seguintes: - Demonstra capacidade de obtenção de ganhos funcionais e/ou cognitivos decorrentes da integração em programa de reabilitação (Potencial de reabilitação presente); - O doente necessita de cuidados de reabilitação por uma ou mais valências, dependendo da avaliação inicial realizada e do seguimento periódico - Não apresentar alterações comportamentais e /ou psiquiátricas que limitem a sua participação ou coloquem em risco os outros doentes e os colaboradores (excepto as decorrentes da patologia que motiva a admissão a programa de reabilitação, e sempre que controlados) - Sem doença / condições associadas que impeçam a sua progressão em terapêutica, nomeadamente: o Necessidade de suporte ventilatório permanente; o Necessidade de hemodiálise; o Necessidade de isolamento; 11. Objectivos do tratamento de Reabilitação em regime de ambulatório Os objectivos do programa de reabilitação em ambulatório são os seguintes: - Consolidação dos ganhos dos doentes que concluíram processo de reabilitação em regime de internamento. - Tratamento de condições músculo-esqueléticas agudas. - Tratamento de condições neurológicas agudas que não cumpram critérios de internamento, com necessidade de intervenção de reabilitação. - Tratamento de agudizações de condições crónicas 12. Condições complementares para Admissão do Doente a Programa de Ambulatório Para além do cumprimento dos critérios enunciados anteriormente, devem ser demonstrados o Consentimento, a motivação e a atitude colaborante do doente para o tratamento (excepto alterações cognitivas decorrentes da patologia).

6 ANEXO 1 RELATORIO CLINICO (Unidade Hospitalar do SNS)

7 ANEXO 1 RELATORIO CLINICO (Unidade Hospitalar do SNS) (CONT.)

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