Envelhecimento ativo. O envelhecimento ativo foi definido pela Organização Mundial de Saúde (WHO,
|
|
- Mônica Vidal Pinheiro
- 6 Há anos
- Visualizações:
Transcrição
1 Envelhecimento ativo O envelhecimento ativo foi definido pela Organização Mundial de Saúde (WHO, 2002), como o processo de otimização das oportunidades de saúde, participação e segurança, com o objetivo de melhorar a qualidade de vida das pessoas mais velhas. Este conceito envolve seis aspetos determinantes: 1. Ambiente físico; 2. Determinantes económicos; 3. Serviços sociais e de saúde; 4. Determinantes sociais; 5. Determinantes pessoais; 6. Determinantes comportamentais. O envelhecimento ativo requer do indivíduo que envelhece uma postura que, tal como o nome sugere, seja ativa perante o modo como se envelhece, procurando melhorar o seu funcionamento e desempenho, proporcionando o desenvolvimento e bem-estar psicológico (Silva, 2005, p.147). Este processo começa-se a preparar na vida adulta uma vez, que as escolhas que fazemos vão ter impacto mais tarde. Assim, a velhice não é uma fase da vida desligada das restantes e a maioria das pessoas idosas continuam a dispor de capacidade de controlo sobre as suas vidas (Fonseca, 2016). Deste modo, a adoção de estilos de vida saudáveis e a participação ativa no cuidado da própria saúde são importantes em todas as etapas da vida. Um envelhecimento bem-sucedido, satisfatório ou ativo não depende exclusivamente de fatores como a sorte ou património genético, mas também, depende de cada um de nós, das nossas ações e responsabilidades individuais (Ribeiro & Paúl, 1
2 2011). Neste sentido, a Organização Mundial de Saúde aponta o estilo de vida ativo como uma das principais formas de prevenir doenças, manter o funcionamento cognitivo e providenciar a integração na sociedade. Desta forma, a "atividade", os "estilos de vida saudáveis" e a forma como os indivíduos se adaptam ao processo de envelhecimento, são fatores que contribuem para a qualidade de vida, bem-estar e autonomia dos idosos. Isso, baseia-se na ideia de "escolha", ou seja, que podemos beneficiar e escolher como vivemos a nossa vida e que serviços ou apoios nos ajudarão a fazê-lo (Barnes, Gahagan & Ward, 2013). Contudo, durante o processo de envelhecimento, algumas capacidades cognitivas podem diminuir,no entanto, essas perdas podem ser compensadas por: - Ganhos em experiencia; - Estratégias de adaptação; - Conhecimento; Deste modo, o exercício regular pode ser uma forma de atingir uma série de objetivos que contribuem para o envelhecimento ativo, nomeadamente (Ribeiro & Paúl, 2011): - Objetivos físicos: através da melhoria do funcionamento imunitário, da melhoria do (qualidade, quantidade) sono, diminuição da tensão arterial e da manutenção ou aumento da resistência, força muscular, flexibilidade e equilíbrio. - Objetivos psicológicos: ajuda a lidar com o stress, melhora o humor, favorece a atividade intelectual e o equilíbrio efetivo, proporciona novas aprendizagens e incrementa o sentimento de autoestima e bem-estar geral. - Objetivos sociais: promove as relações sociais e a comunicação, aproxima a pessoa ao meio envolvente, fomenta a manutenção e a aquisição de funções na 2
3 sociedade, ajuda na integração da pessoa na comunidade e cria a possibilidade de novos relacionamentos. Assim, a participação regular e moderada em atividades físicas além de retardar os declínios funcionais, diminui o aparecimento de doenças crónicas em idosos saudáveis. Desta forma, surge a necessidadede criar ambientes físicos que sejam adequados à idade, uma vez que podem representar a diferença entre a independência e a dependência para todos os indivíduos, mas principalmente para aqueles em processo de envelhecimento. Por outro lado, também as relações positivas com os outros contribuem para o bem-estar, sendo relevante abordar a importância de diferentes tipos de relacionamentos. Isso incluiu relacionamentos com a família, amigos, vizinhos, prestadores de serviços, e também para alguns, a natureza de encontros casuais com estranhos. Desta maneira, as pessoas com relações sociais mais ricas tendem a desenvolver perceções positivas de si mesmas e consideram a vida mais satisfatória. Sendo estas, as que mais frequentemente sentem mais capacidade e força para fazerem alterações nas suas vidas (Hansson & Carpenter, 1994). Assim sendo, envelhecer bem exige uma série de diferentes recursos tais comoas experiências de vida, as memórias, a fé e a espiritualidade (sentido de significado), a própria idade, os recursos práticos e concentrar-se no "aqui e agora", reconhecendo a necessidade de se adaptar e aproveitar ao máximo os seus recursos pessoais e interpessoais. Portanto, a adaptação não depende apenas do controlo que a pessoa exerce sobre a vida e sobre o seu desenvolvimento, mas da sua capacidade de aceitar o que é inalterável e para se ajustar às circunstâncias que já não terá oportunidade de alterar (Fonseca, 2011). 3
4 Desta forma, fatores como a resiliência e estratégias de coping na velhice são processos e características que contribuem para atenuar o impacto negativo que possam ter a presença de fatores de risco somático e socioeconómico e de perdas em diferentes domínios (Afonso, 2012). Posto isto, um dos principais obstáculos à adoção de uma atitude positiva face ao envelhecimento e às pessoas idosas é sem qualquer tipo de dúvida o estereótipo de o envelhecimento ser algo negativo, isto é, corresponder a uma fase da vida marcada pelo declínio e a perda de capacidade. Para que as noções associadas ao envelhecimento ativo possam implantar-se é urgente ultrapassar crenças idadistas que ainda subsistem: quanto mais positivas forem as perceções de envelhecimento, assumidas tanto pela pessoa idosa como por quem a rodeia, mais facilitada será a experiência pessoal de transição para a velhice (Fonseca, 2014). Concluindo, apesar de ativo na concretização de um envelhecimento bemsucedido, o indivíduo não é o único responsável por tal conquista. O contexto envolvente, não só do ponto de vista físico como também do ponto de vista relacional e social, desempenha um papel importante. Mas há, definitivamente, um cunho pessoal no modo como a trajetória de vida individual se desenvolve, pelo que se torna pertinente abordar a construção de eus possíveis no decorrer do processo de envelhecimento, os quais são uma expressão de autorregulação do eu idoso e traduzem representações do euno futuro (Fonseca, 2014). Referências Bibliográficas: Afonso, R. M. (2012). Stress, coping e resiliência em pessoas idosas. In C. Paúl & O. Ribeiro, (Eds.),Manual de Gerontologia ( p ). Lisboa: Lidel. 4
5 Barnes, M., Gahagan, B., & Ward, L. (2013). Older people, well-being and participation: learning resources based on collaborative research. Consultado no website University of Brighton: Fonseca, A. M. (2011). Reforma e reformados. Coimbra: Edições Almedina. Fonseca, A. M. (2014). Envelhecimento, saúde e bem-estar psicológico. In A. M. Fonseca (Coord.), Envelhecimento, saúde e doença.novos desafios para a prestação de cuidados a idosos (pp ). Lisboa: Coisas de Ler. Fonseca, A.M. (2014). O processo de envelhecimento: Conceitos fundamentais. In A. C. Campos, E. Berlezi & A. M. Correa (Org.), Envelhecimento Um Processo Multidimensional. Volume 1 Envelhecimento e Sociedade (pp ). Ijuí: Editora Unijuí/Universidade Regional do Noroeste do Rio Grande do Sul, Brasil. Fonseca, A. M. (2016). Fundamentos psicológicos para um envelhecimento ativo. In L. Pimentel.,S. M. Lopes &S. Faria (Coords.), Envelhecendo e aprendendo: A aprendizagem ao longo da vida nos processos de envelhecimento ativo (pp.19-44). Lisboa: Coisas de ler. Hansson, R. O., & Carpenter, B. N. (1994). The Guilford series on personal relationships. Relationships in old age: Coping with the challenge of transition. New York: Guilford Press. Ribeiro, O., & Paúl, C. (2011). Manual de envelhecimento activo. Lisboa: Lidel. Silva, M. D. (2005). Saúde mental e idade avançada. In C. Paúl & A. M. Fonseca (Coords), Envelhecer em Portugal. Lisboa: Climepsi Editores. World Health Organization. (2002). Active ageing: a policy framework. Geneva. 5
Estratégia Nacional para o Envelhecimento Activo e Saudável Contributo da OPP
Estratégia Nacional para o Envelhecimento Activo e Saudável 2017-2025 Contributo da OPP Comentários Técnicos e Contributos OPP OPP Março 2017 Lisboa Estratégia Nacional para o Envelhecimento Activo e Saudável
Leia maisProject Based Learning (ProjBL) APRENDIZAGEM BASEADA EM PROJETOS: Conhecer e aprender, para depois intervir
Project Based Learning (ProjBL) APRENDIZAGEM BASEADA EM PROJETOS: Conhecer e aprender, para depois intervir Cândida Ferrito Andreia Cerqueira Ana Lúcia Ramos Ana Paula Gato julho 2016 Joaquim Lopes Introdução
Leia maisO Papel dos Psicólogos no Envelhecimento
CATEGORIA AUTORIA JUNHO 15 Revisão de Dados Gabinete de Estudos e Literatura Científica Técnicos O Papel dos Psicólogos no Envelhecimento Sugestão de Citação Ordem dos Psicólogos Portugueses (2015). O
Leia maisAssim, torna-se necessário obter um melhor conhecimento desta realidade, nomeadamente o estudo da qualidade de vida e a funcionalidade familiar.
Introdução As pessoas idosas ocupam no mundo cerca de 600 milhões, prevendo-se que em 25 anos o número de idosos duplique, cifrando-se, no ano de 2025 em um bilião e duzentos milhões e no ano de 2050 em
Leia maisV Congresso Internacional da Corrida
V Congresso Internacional da Corrida 6 e 7 Dezembro Cátia Branquinho & Equipa Aventura Social Desde, a Aventura Social, Associação é uma organização sem fins lucrativos que tem por objeto a promoção da
Leia maisI CONGRESSO CABOVERDIANO DE GERONTOLOGIA E GERIATRIA POLÍTICAS SOCIAIS, SAÚDE E QUALIDADE DE VIDA. Dias 5 e 6, de outubro de 2012
I CONGRESSO CABOVERDIANO DE GERONTOLOGIA E GERIATRIA POLÍTICAS SOCIAIS, SAÚDE E QUALIDADE DE VIDA Dias 5 e 6, de outubro de 2012 Assembleia Nacional Achada de Santo António Cidade da Praia Cabo Verde Conclusões
Leia maisAtividade Física na Terceira Idade. Prof. Dra. Bruna Oneda 2018
Atividade Física na Terceira Idade Prof. Dra. Bruna Oneda 2018 Expectativa de vida no Brasil Em 2015, as mulheres ganharam uma esperança de vida de 3 meses e 4 dias, passando de 78,8 anos, em 2014, para
Leia maisLongevidade. Marcos Cabrera. Prof. Titular - Disciplina de Geriatria Universidade Estadual de Londrina - UEL
Longevidade Marcos Cabrera Prof. Titular - Disciplina de Geriatria Universidade Estadual de Londrina - UEL 1800 1950 2011 1800 1950 2011 1800 1950 2011 Qual a Longevidade que desejamos: Atraso das doenças
Leia maisEscola Superior de Educação João de Deus Gerontologia Social 08/09 Unidade Curricular: Gerontologia I
Escola Superior de Educação João de Deus Gerontologia Social 08/09 Unidade Curricular: Gerontologia I Docente: Doutor Joaquim Marujo Discente: Maria Inês Santos n.º11 Sumário: 1. Envelhecimento Populacional
Leia maisQualidade de Vida 02/03/2012
Prof. Dr. Carlos Cezar I. S. Ovalle Descreve a qualidade das condições de vida levando em consideração fatores como saúde, educação, expectativa de vida, bem estar físico, psicológico, emocional e mental.
Leia maisESTRATÉGIA NACIONAL PARA O ENVELHECIMENTO ATIVO E SAUDÁVEL
ESTRATÉGIA NACIONAL PARA O ENVELHECIMENTO ATIVO E SAUDÁVEL 2017-2025 Manuel Lopes Coordenador da Reforma do SNS para a Área dos Cuidados Continuados Integrados Coordenador da Estratégia SNS+ Proximidade
Leia maisAtividade Física na Terceira Idade. Prof. Dra. Bruna Oneda 2017
Atividade Física na Terceira Idade Prof. Dra. Bruna Oneda 2017 Expectativa de vida no Brasil Em 2015, as mulheres ganharam uma esperança de vida de 3 meses e 4 dias, passando de 78,8 anos, em 2014, para
Leia maisOs idosos são desafiados a viver sob condições para as quais não estavam acostumados
A VALORIZAÇÃO DA VELHICE NA MELHORIA DA QUALIDADE DE VIDA: UMA QUESTÃO PARA QUEM? Graciela Serra Lopes Os idosos são desafiados a viver sob condições para as quais não estavam acostumados As mudanças do
Leia maisO Papel da Psicologia e dos Psicólogos na Natalidade e no Envelhecimento Activo
O Papel da Psicologia e dos Psicólogos na Natalidade e no Envelhecimento Activo # Categoria # Autoria # Documento Outros Gabinete de Estudos OPP Junho 2018 Lisboa O Papel da Psicologia e dos Psicólogos
Leia maisFatores ambientais e prevenção de quedas O FallSensing como solução integradora
Fatores ambientais e prevenção de quedas O FallSensing como solução integradora Catarina Silva Daniela Baltazar, Anabela Correia Martins ESTeSC Coimbra Health School Coimbra, 2 e 3 de Junho de 2016 2 Envelhecimento
Leia maisÍNDICE DE ENVELHECIMENTO ATIVO
ÍNDICE DE ENVELHECIMENTO ATIVO Ana Sofia Pereira Ferreira Escola Superior de Saúde da Universidade de Aveiro, Edifício 30 Agras do Crasto Campus Universitário de Santiago, 3810-193 Aveiro Centro de Saúde
Leia maisCICLO DE SEMINÁRIOS. Duração: 8 semanas. Local: ESECS. Dinamizador: Daniel Severo. (1 seminário/semana)
Duração: 8 semanas (1 seminário/semana) Local: ESECS Dinamizador: Daniel Severo O Envelhecimento como fenómeno global e o surgimento do novo paradigma de Envelhecimento Ativo. SEMINARIO 1 Um tempo novo
Leia maisTécnicas de Animação Pedagógica. gica
Técnicas de Animação Pedagógica gica Educação SéniorS 1 A intervenção educativa com idosos deve incluir-se no quadro da educação de adultos. Idoso Adulto Segregação Categoria abrangente Áreas de Intervenção
Leia maisRESUMO DE TRABALHO ACADÊMICO
RESUMO DE TRABALHO ACADÊMICO OFICINA INVENTIVA E OS DESAFIOS DO ENVELHECIMENTO SAUDÁVEL Vera Lygia Menezes Figueiredo Palavras-chave: Envelhecimento Saudável. Estimulação Cognitivo-Expressiva. Criatividade.
Leia maisVIVER BEM SEU GENÉSIO LUCAS EM SEMPRE É TEMPO DE SER FELIZ ENVELHECIMENTO SAUDÁVEL
VIVER BEM SEU GENÉSIO LUCAS EM SEMPRE É TEMPO DE SER FELIZ ENVELHECIMENTO SAUDÁVEL Leia o código e assista a história de Seu Genésio Lucas: Esse é o Seu Genésio Lucas. Ele sempre adorou juntar os netos
Leia maisIMPACTOS DA GINÁSTICA FUNCIONAL NA AUTOESTIMA DE IDOSOS NA MAIOR IDADE
IMPACTOS DA GINÁSTICA FUNCIONAL NA AUTOESTIMA DE IDOSOS NA MAIOR IDADE RESUMO Esterfania Silva Lucena; Manoel Freire de Oliveira Neto Universidade Estadual da Paraíba, Email: estherlucenaal@gmail.com Com
Leia mais6 de Abril - Dia Mundial Da Atividade Física
O QUE É A ATIVIDADE FÍSICA? Qualquer movimento corporal produzido pelos músculos esqueléticos que requer gasto de energia. Uma prática fundamental para melhorar a saúde física e mental das pessoas e que
Leia maisBenefícios gerais da actividade física
Organização e Desenvolvimento Desportivo 2010/2011 Carmen Pereira Benefícios gerais da actividade física Introdução Benefícios gerais da actividade física Um dos principais aspectos que aumentou consideravelmente
Leia maisAlice Marques Conselho Diretivo do Colégio de Medicina do Trabalho. Ordem dos Médicos
Alice Marques Conselho Diretivo do Colégio de Medicina do Trabalho Ordem dos Médicos Fontes: Agência Europeia Para a Segurança e Saúde no Trabalho Fundação Europeia para a melhoria da qualidade de vida
Leia maisINCOGNUS: Inclusão, Cognição, Saúde. Um olhar sobre as várias formas de demência
INCOGNUS: Inclusão, Cognição, Saúde Um olhar sobre as várias formas de demência Vila Velha de Ródão, 28 de novembro de 2016 O que é a Demência? A Demência é uma DOENÇA CEREBRAL, com natureza crónica ou
Leia maisENVELHECIMENTO ATIVO - RECONHECIMENTO DA CIDADANIA ATIVA E PARTICIPATIVA
ENVELHECIMENTO ATIVO - RECONHECIMENTO DA CIDADANIA ATIVA E PARTICIPATIVA Maria João Quintela mjoaoquintela@gmail.com mjoaoquintela@dgs.pt Associação Portuguesa de Psicogerontologia APP appsicogerontologia1@gmail.com
Leia maisUNIVERSIDADE LUSÍADA DE LISBOA. Programa da Unidade Curricular POLÍTICAS SOCIAIS PARA A SAÚDE E ENVELHECIMENTO Ano Lectivo 2012/2013
Programa da Unidade Curricular POLÍTICAS SOCIAIS PARA A SAÚDE E ENVELHECIMENTO Ano Lectivo 2012/2013 1. Unidade Orgânica Serviço Social (2º Ciclo) 2. Curso Mestrado em Gerontologia Social 3. Ciclo de Estudos
Leia maisIdade vsriscos Psicossociais. Como actuar?
Idade vsriscos Psicossociais. Como actuar? VI JORNADAS TÉCNICAS DE SEGURANÇA NO TRABALHO DA AEVA Idade vs Riscos Psicossociais. Como actuar? Competitividade -Produtividade Competitividade Produtividade
Leia maisENVELHECIMENTO ATIVO ASSOCIADO À QUALIDADE DE VIDA E GÊNERO
ENVELHECIMENTO ATIVO ASSOCIADO À QUALIDADE DE VIDA E GÊNERO Thamirys Arielly Brandão Andrade e Silva 1 ; Ana Regina Carinhanha da Silva 2 ; Fernanda Moreira Sobral 3 ; Edjane Rodrigues Leite de Sousa 4
Leia maisA Fisioterapia no Envelhecimento e na Doença Crónica
Santa Casa Misericórdia Torres Novas IV Jornada Mente Sã, Corpo são A Fisioterapia no Envelhecimento e na Doença Crónica Beatriz Fernandes Maio 2017 PORDATA Indicadores de envelhecimento Anos Índice de
Leia maisANALISE DE PROSPECÇÃO MOTIVACIONAIS DE ATIVIDADE FÍSICAS PARA IDOSOS
ANALISE DE PROSPECÇÃO MOTIVACIONAIS DE ATIVIDADE FÍSICAS PARA IDOSOS Ramon Fagner de Queiroz Macedo¹. Universidade Estadual da Paraíba - UEPB (pro.ram.fag@hotmail.com) Alexandre de Souza Cruz ²; Universidade
Leia maisPROMOÇÃO DO BEM-ESTAR GLOBAL NA POPULAÇÃO SÉNIOR práticas de intervenção e desenvolvimento de actividades físicas.
CONCLUSÃO Em conformidade como a problemática em estudo A prática de actividades físicas pode ser um importante recurso para promover o bem-estar global na população sénior? o nosso propósito era identificar
Leia maisEnvelhecimento: um desafio ao futuro.
Envelhecimento: um desafio ao futuro Sílvia Portugal Sílvia Portugal sp@fe.uc.pt 1. De que falamos quando falamos de envelhecimento? 2. Os problemas 3. As respostas 4. Os desafios 1. De que falamos quando
Leia maisEnvelhecimento, saúde e despesa em saúde: Portugal no contexto europeu
Envelhecimento, saúde e despesa em saúde: Portugal no contexto europeu João Estevens (FCSH-UNL IPRI-UNL) jestevens@fcsh.unl.pt V Congresso Português de Demografia Fundação Calouste Gulbenkian 6 de outubro
Leia maisPromoção da Saúde. Visita de Estudo Curso Profissional Técnico de Auxiliar de Saúde. Alexandra Costa
Visita de Estudo Curso Profissional Técnico de Auxiliar de Saúde Promoção da Saúde Alexandra Costa Departamento de Promoção da Saúde e Prevenção das Doenças Não Transmissíveis Conceito de Saúde Um estado
Leia maisCUIDADOS COM A MOBILIDADE Da infância à terceira idade
CUIDADOS COM A MOBILIDADE Da infância à terceira idade Christina DCM Faria, P.T., Ph.D. Professora do Departamento de Fisioterapia Universidade Federal de Minas Gerais CUIDADOS COM A MOBILIDADE O que é
Leia maisEXERCÍCIO FÍSICO NA TERCEIRA IDADE: NA PROMOÇÃO DA SAÚDE E QUALIDADE DE VIDA DOS ALUNOS DA UNIVERSIDADE ABERTA A MATURIDADE EM LAGOA SÊCA/PB
EXERCÍCIO FÍSICO NA TERCEIRA IDADE: NA PROMOÇÃO DA SAÚDE E QUALIDADE DE VIDA DOS ALUNOS DA UNIVERSIDADE ABERTA A MATURIDADE EM LAGOA SÊCA/PB Alfredo Rosas de Lima Júnior (1); Kátia Ramalho Bento Souza
Leia maisENVELHECIMENTO E QUALIDADE DE VIDA NOS GRUPOS DE CONVIVÊNCIA PARA IDOSOS
ENVELHECIMENTO E QUALIDADE DE VIDA NOS GRUPOS DE CONVIVÊNCIA PARA IDOSOS Suellen Duarte de Oliveira Matos FACENE suellen_321@hotmail.com Kay Francis Leal Vieira FACENE - kayvieira@yahoo.com.br Adriana
Leia mais2º colóquio: partilhar experiências de gestão no 3º sector Envelhecimento demográfico: presente e futuro
2º colóquio: partilhar experiências de gestão no 3º sector Envelhecimento demográfico: presente e futuro Maria João Valente Rosa 6 de dezembro de 2016 http://habrastorage.org/storage4/4f8/0c6/8e6/4f80c68e64d49f67a5485bca339a4512.jpg
Leia maisPROMOÇÃO DA SAÚDE EM CRIANÇAS E ADOLESCENTES:
PROMOÇÃO DA SAÚDE EM CRIANÇAS E ADOLESCENTES: AUTONOMIA E PARTICIPAÇÃO, RECURSOS E BARREIRAS NO CONTEXTO ESCOLAR Bom Celeste Simões Margarida Gaspar de Matos Tânia Gaspar Faculdade de Motricidade Humana
Leia maisMINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO DEPARTAMENTO DE EDUCAÇÃO ESPECIAL ANO LECTIVO 2007/ 08 CHECKLIST
MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO DEPARTAMENTO DE EDUCAÇÃO ESPECIAL ANO LECTIVO 2007/ 08 CHECKLIST Funções do Corpo Nota: Assinale com uma cruz (), à frente de cada categoria, o valor que considera mais adequado
Leia maisINCOGNUS: Inclusão, Cognição, Saúde
INCOGNUS: Inclusão, Cognição, Saúde Guião de Apoio para Cuidadores Informais de Idosos com Demência Guião de Apoio para Cuidadores Informais de Idosos com Demência 2 O QUE É A DEMÊNCIA? A Demência é uma
Leia maisA IMPORTÂNCIA DA APRENDIZAGEM NA TERCEIRA IDADE
A IMPORTÂNCIA DA APRENDIZAGEM NA TERCEIRA IDADE Autor Thaiane Batista da Silva; Co-autor (1) Dênia Suellen Maria Nascimento da Silva; Co-autor (2) Ana Fábia Belarmino da Silva; Orientador Fernanda da Silva
Leia maisRedes sociais, afectos e pessoas idosas
Redes sociais, afectos e pessoas idosas António M. Fonseca afonseca@porto.ucp.pt CONVERSAS DE FIM DE TARDE VISEU, 29 JUNHO 2012 Uma vida mais longa A esperança média de vida tem aumentado de forma dramática:
Leia maisVALORIZAÇÃO DO TEMPO LIVRE NO PROCESSO DE ENVELHECIMENTO: O CORPO NA BERLINDA
VALORIZAÇÃO DO TEMPO LIVRE NO PROCESSO DE ENVELHECIMENTO: O CORPO NA BERLINDA Lucineide Xavier Nascimento 1 Resumo. Além de considerar os fatores tempo, genética, contexto ambiental e social, estilo de
Leia maisO envelhecimento ativoe as pessoas com deficiências ou incapacidade
O envelhecimento ativoe as pessoas com deficiências ou incapacidade ANO EUROPEU DO ENVELHECIMENTO ACTIVO E DA SOLIDARIEDADE ENTRE AS GERAÇÕES SAÚDE, PARTICIPAÇÃO, SEGURANÇA AUTONOMIA, INDEPENDÊNCIA ESTILOS
Leia maisProjecto MobES, Mobilidade e Envelhecimento Saudável
Projecto MobES, Mobilidade e Envelhecimento Saudável Projecto MobES - JUSTIFICAÇÃO Aumento da Esperança Média de Vida associa-se a: Prevalência de doenças crónicas; Custos na saúde. Inatividade Física
Leia maisA INFLUÊNCIA DA PRÁTICA REGULAR DE EXERCÍCIO FÍSICO NA PERCEPÇÃO DA QUALIDADE DE VIDA DE IDOSOS DO GÉNERO FEMININO
Universidade de Coimbra Faculdade de Ciências do Desporto e Educação Física A INFLUÊNCIA DA PRÁTICA REGULAR DE EXERCÍCIO FÍSICO NA PERCEPÇÃO DA QUALIDADE DE VIDA DE IDOSOS DO GÉNERO FEMININO Dissertação
Leia maisCAPÍTULO V DISCUSSÃO DOS RESULTADOS
CAPÍTULO V DISCUSSÃO DOS RESULTADOS Neste capítulo será efectuada a discussão dos resultados apresentados anteriormente. A discussão visa compreender os resultados obtidos, mediante a comparação com estudos
Leia maisA PESSOA COM DETERIORAÇÃO COGNITIVA
A PESSOA COM DETERIORAÇÃO COGNITIVA IMPLEMENTAÇÃO DE UM PROGRAMA DE ESTIMULAÇÃO COGNITIVA Ana Figueiredo Inês Abalroado Enfermeiras Especialistas em Enfermagem de Reabilitação no Centro Hospitalar e Universitário
Leia maisUNIVERSIDADE LUSÍADA DE LISBOA. Programa da Unidade Curricular SAÚDE PÚBLICA E COMPORTAMENTAL Ano Lectivo 2013/2014
Programa da Unidade Curricular SAÚDE PÚBLICA E COMPORTAMENTAL Ano Lectivo 2013/2014 1. Unidade Orgânica Ciências Humanas e Sociais (1º Ciclo) 2. Curso Motricidade Humana 3. Ciclo de Estudos 1º 4. Unidade
Leia maisD.N.: NOME: ESCOLA: ANO: ENC. EDUC.: Funções do Corpo
NOME: ESCOLA: ANO: ENC. EDUC.: D.N.: Funções do Corpo Nota: Assinale com uma cruz (X), à frente de cada categoria, o valor que considera mais adequado à situação de acordo com os seguintes qualificadores:
Leia maisJORNADAS TÉCNICAS PNMC BENEFÍCIOS PSICOLÓGICOS DA CORRIDA. Ricardo Pires. João Lameiras Federação Portuguesa de Atletismo
JORNADAS TÉCNICAS PNMC BENEFÍCIOS PSICOLÓGICOS DA CORRIDA Ricardo Pires João Lameiras Federação Portuguesa de Atletismo QUALIDADE, ESTILO DE VIDA E EXERCÍCIO FÍSICO #1 Estilo de vida: conjunto de padrões
Leia maisi dos pais O jovem adulto
i dos pais O jovem adulto O desenvolvimento humano é um processo de mudanças emocionais, comportamentais, cognitivas, físicas e psíquicas. Através do processo, cada ser humano desenvolve atitudes e comportamentos
Leia maisO Perfil do Psicólogo na Administração Local
CATEGORIA AUTORIA JANEIRO 15 Perfis do Psicólogo Gabinete de Estudos Técnicos O Perfil do Psicólogo na Administração Local Sugestão de Citação Ordem dos Psicólogos Portugueses (2015). O Perfil do Psicólogo
Leia maisDESENVOLVIMENTO HUMANO E ENVELHECIMENTO. Dra. Maria Auxiliadora Motta Barreto
DESENVOLVIMENTO HUMANO E ENVELHECIMENTO Dra. Maria Auxiliadora Motta Barreto O desenvolvimento humano começa com o nascimento e não cessa até a morte, porém variam em cada etapa, os tipos, as manifestações
Leia maisESTRESSE NA TERCEIRA IDADE: um estudo com idosos institucionalizados de João pessoa
ESTRESSE NA TERCEIRA IDADE: um estudo com idosos institucionalizados de João pessoa INTRODUÇÃO Autores (as): Angela Rafaella Clementino do Nascimento Joseane da Silva Meireles Mônica Dias Palitot Segundo
Leia maisPrograma BIP/ZIP 2018
Programa BIP/ZIP 218 FICHA DE CANDIDATURA Refª: 3 CRESCER Grupo de Trabalho dos Bairros e Zonas de Intervenção Prioritária (BIP/ZIP) Rua Nova do Almada, nº 2-3º Andar 11-6 Lisboa Telefone: 21 322 73 6
Leia maisAs condições e a saúde nos espaços de trabalho, atuais e futuros Mariana Neto, INSA, DEP, 2016.
MAAT Museu de Arquitetura, Arte e Tecnologia As condições e a saúde nos espaços de trabalho, atuais e futuros Mariana Neto, INSA, DEP, 2016. Determinantes Sociais Circunstâncias em que as pessoas nascem,
Leia maisDISCIPLINAS E EMENTAS
DISCIPLINAS E EMENTAS ABORDAGEM HISTÓRICA E SOCIOECONÔMICA DO ENVELHECIMENTO HUMANO EMENTA: Analisa as formas de gestão da velhice por parte da família, da sociedade civil e do Estado, verificando o modo
Leia maisO CUIDADO HOLÍSTICO COMO BASE NA ASSISTÊNCIA DE ENFERMAGEM AO IDOSO
O CUIDADO HOLÍSTICO COMO BASE NA ASSISTÊNCIA DE ENFERMAGEM AO IDOSO Cinara Maria Feitosa Beleza, Universidade Federal do Piauí/UFPI, e-mail: cinara.maria@hotmail.com Maria do Livramento Fortes Figueiredo,
Leia maisSegurança Alimentar e Obesidade
Riscos e Segurança Alimentar Segurança Alimentar e Obesidade Vítor Rosado Marques Ana M. P. Melo Luís F. Goulão Instituto de Investigação Científica Tropical, IICT-2013 Vítor Rosado Marques, vrosadomarques@iict.pt
Leia maisChecklist de Boas Práticas em Saúde Psicológica e Sucesso Educativo
Checklist de Boas Práticas em Saúde Psicológica e Sucesso Educativo Checklist de Boas Práticas em Saúde Psicológica e Sucesso Educativo A presente Checklist, composta por três partes, tem por objetivo
Leia maisFicha de Trabalho: Tema 2
Área / UFCD Competência a atingir (RA) CLC5 - Identifica as mais valias da sistematização da informação disponibilizada por via electrónica em contextos socioprofissionais. Maria Helena Abegao Data:3-6-11
Leia maisPlano Anual de Atividades. Resposta Social: ERPI
2015 CENTRO SOCIAL DA SÉ CATEDRAL DO PORTO Plano Anual de Atividades Resposta Social: ERPI Porto, 2015 Introdução O presente Plano de Atividades tem como objetivo principal implementar um conjunto de ações
Leia maisA SENIORIDADE NOS LOCAIS DE TRABALHO. Carlos Jorge Pereira PROTEGER ª Conferência de Segurança
A SENIORIDADE NOS LOCAIS DE TRABALHO 2016.10.19 PROTEGER 2016 5ª Conferência de Segurança Carlos Jorge Pereira Segurança e saúde no trabalho diz respeito a todos. Bom para si. Bom para as empresas. Segurança
Leia maisSBGG ARTIGOS COMENTADOS JUNHO 2019
SBGG ARTIGOS COMENTADOS JUNHO 2019 Por Rubens De Fraga júnior geripar@gmail.com Indivíduos com risco elevado de doença de Alzheimer podem apresentar alterações na memória até 40 anos antes do início Um
Leia maisPlano Anual de Atividades. Resposta Social: ERPI
2016 CENTRO SOCIAL DA SÉ CATEDRAL DO PORTO Plano Anual de Atividades Resposta Social: ERPI Porto, 2016 Introdução O presente Plano de Atividades tem como objetivo principal implementar um conjunto de ações
Leia maisNPTCR-01. Norma Portuguesa da Prática da Terapia Complementar Reiki a clientes/utentes
NPTCR-01 Norma Portuguesa da Prática da Terapia Complementar Reiki a clientes/utentes Visão Geral Reiki é um método de tratamento, desenvolvido por Mikao Usui no Japão, no início do século 20. Reiki é
Leia maisPOLÍTICAS NACIONAIS DE SAÚDE DA PESSOA IDOSA: AVANÇOS E DESAFIOS
POLÍTICAS NACIONAIS DE SAÚDE DA PESSOA IDOSA: AVANÇOS E DESAFIOS Luanna Ehrich Rodrigues de Sousa Santos. Faculdade Santa Maria. E-mail: luanna_e@hotmail.com Marcelane Lira da Silva. Faculdade Santa Maria.
Leia maisSegredos para longevidade com qualidade de vida
Emilio Moriguchi, MD, PhD Professor Faculdade de Medicina, Universidade Federal do Rio Grande do Sul Programa de Pós-Graduação em Saúde Coletiva da UNISINOS Yokohama City University, Dept. of Public Health
Leia maisENVELHECIMENTO HUMANO: AÇÕES DE PROMOÇÃO À SAÚDE E PREVENÇÃO DE DOENÇAS
Universidade de São Paulo Escola de Enfermagem de Ribeirão Preto Disciplina ERG 0233 Enfermagem em Gerontologia ENVELHECIMENTO HUMANO: AÇÕES DE PROMOÇÃO À SAÚDE E PREVENÇÃO DE DOENÇAS Profª Drª Luciana
Leia maisRELATÓRIO TÉCNICO-PEDAGÓGICO
RELATÓRIO TÉCNICO-PEDAGÓGICO O presente relatório tem como objetivo sintetizar os resultados da avaliação efetuada pela equipa pluridisciplinar, visando a caracterização do perfil de funcionalidade do
Leia maisGERIATRIA UMA NECESSIDADE SOCIAL NUMA SOCIEDADE A ENVELHECER. MÁRIO PINTO Junho de 2017
GERIATRIA UMA NECESSIDADE SOCIAL NUMA SOCIEDADE A ENVELHECER MÁRIO PINTO Junho de 2017 Em verdade, em verdade, te digo: quando eras mais moço, cingias-te e andavas aonde querias. Mas, quando fores velho,
Leia maisAcompanhamento Psicoterapêutico
Acompanhamento Psicoterapêutico O Acompanhamento Psicológico/Psicoterapêutico possui características específicas de acordo com a população e faixa etária a que se destina. Corresponde a um encontro com
Leia maisTemos, por isso, um longo histórico de contributos em prol do progresso e desenvolvimento de Portugal.
Conferência Envelhecimento Ativo Uma prioridade para Portugal Centro Cultural de Belém, Lisboa, 7 de junho de 2017 Intervenção do Presidente da CIP, António Saraiva Exmo. Senhor Provedor da Santa Casa
Leia maisOBJETIVOS DEL ENCUENTRO: Compartir saberes. Intercambiar Experiencias
WORKSHOP CODAJIC / APAE ASSOCIAÇÃO DE PAIS E AMIGOS DOS EXCEPCIONAIS CUIABÁ 10 MARZO 2016 OBJETIVOS DEL ENCUENTRO: Compartir saberes. Intercambiar Experiencias o Dra. Mónica Borile borilemonica@gmail.com
Leia maisO QUE É O STRESS? Stress é não ser capaz de lidar com a situação.
O QUE É O STRESS? Stress é não ser capaz de lidar com a situação. As pessoas sentem stress no trabalho quando se apercebem que existe um desequilíbrio entre as exigências que o seu trabalho lhes impõe
Leia maisPrevenir o declínio da memória É possível?
Prevenir o declínio da memória É possível? O que se entende por memória? Processo cognitivo de recolha de informação que nos permite recuperar e reconstruir informação a que já tivemos acesso no passado.
Leia maisDecisão n.º 940/2011/UE, de 14 de Setembro, do Parlamento Europeu e Conselho da União Europeia
Decisão n.º 940/2011/UE, de 14 de Setembro, do Parlamento Europeu e Conselho da União Europeia SIMBOLOGIA DO LOGOTIPO DO AEEASG: Figuras Aproximação de gerações Seta: Cores: Olhar em frente Energia e o
Leia maisI Seminário Nacional RED Rendimento Escolar e Desenvolvimento
Rendimento Escolar e Desenvolvimento Aferição do Questionário de Inteligência Emocional de Bar-On para estudantes do Ensino Básico Português Candeias, Diniz, Pires, Rebelo & Franco 17 novembro 2012 Universidade
Leia maisChecklist (por referência à CIF)
Checklist (por referência à CIF) I Perfil de Funcionalidade Funções do Corpo Nota: Assinale com uma cruz (X), à frente de cada categoria, o valor que considera mais adequado à situação de acordo com os
Leia maisGrupo de convivência como instrumento de inserção social de idosos: o caso do PMTI de Viçosa-MG
I SEMINÁRIO NACIONAL: FAMÍLIA E POLÍTICAS SOCIAIS NO BRASIL (Família, Consumo e Cultura) Grupo de convivência como instrumento de inserção social de idosos: o caso do PMTI de Viçosa-MG Fabiano Eloy Atílio
Leia maisMÓDULO 4 PROCESSOS RELACIONAIS E COMPORTAMENTO PROFISSIONAL
MÓDULO 4 PROCESSOS RELACIONAIS E COMPORTAMENTO PROFISSIONAL Objetivo Geral Desenvolver competências de relacionamento interpessoal consideradas fundamentais em contexto social e profissional EU OUTROS
Leia maisPRODUÇÃO CIENTÍFICA EM PERIÓDICOS ONLINE: UMA REFLEXÃO SOBRE O SIGNIFICADO DO ENVELHECIMENTO SAUDÁVEL E/OU BEM-SUCEDIDO
PRODUÇÃO CIENTÍFICA EM PERIÓDICOS ONLINE: UMA REFLEXÃO SOBRE O SIGNIFICADO DO ENVELHECIMENTO SAUDÁVEL E/OU BEM-SUCEDIDO INDIARA CARVALHO DOS SANTOS PLATEL (NEPB/UFPB) JÉSSYKA CIBELLY MINERVINA DA COSTA
Leia maisFICHA DE UNIDADE CURRICULAR 2018/2019
FICHA DE UNIDADE CURRICULAR 2018/2019 Designação Desenvolvimento do Adulto Docente (s) (Indicar também qual o docente responsável pela U.C.) Maria Manuela Calheiros (responsável pela UC) João Moreira Sandra
Leia maisCOMEMORAÇÕES DO DIA MUNDIAL DA SAÚDE MENTAL
Em Parceria com: COMEMORAÇÕES DO DIA MUNDIAL DA SAÚDE MENTAL VII Aniversário da ENCONTRAR+SE Porto, 10, 11, 12 e 21 Outubro de 2013 PROGRAMA Alto Patrocínio Parceiros Sponsors Major Minor Apoio Introdução
Leia maisDEMÊNCIA? O QUE é 45 MILHOES 70% O QUE É DEMÊNCIA? A DEMÊNCIA NAO É UMA DOENÇA EM 2013, DEMÊNCIA. Memória; Raciocínio; Planejamento; Aprendizagem;
O QUE é APRESENTA DEMÊNCIA? O QUE É DEMÊNCIA? A demência é um distúrbio em um grupo de processos mentais que incluem: Memória; Raciocínio; Planejamento; Aprendizagem; Atenção; Linguagem; Percepção; Conduta.
Leia maisFICHA DE UNIDADE CURRICULAR
ANO LECTIVO: 2013/2014 FICHA DE UNIDADE CURRICULAR MESTRADO/LICENCIATURA 1.Unidade Curricular Nome: PSICOLOGIA DO ENVELHECIMENTO Área Científica: Psicologia Curso: Mestrado em Gerontologia Social Semestre:
Leia maisAtualização. Perfil de Funcionalidade
Agrupamento de Escolas de Montelongo Escola: Atualização do Perfil de Funcionalidade (Informação por referência à CIF-CJ) (Decreto-Lei nº 3/2008 de 7 de janeiro) Identificação do aluno: N.º processo: Ano:
Leia maisTÍTULO: IDOSOS ATIVOS UM ESTUDO SOBRE A QUALIDADE DE VIDA CATEGORIA: CONCLUÍDO ÁREA: CIÊNCIAS BIOLÓGICAS E SAÚDE SUBÁREA: TERAPIA OCUPACIONAL
TÍTULO: IDOSOS ATIVOS UM ESTUDO SOBRE A QUALIDADE DE VIDA CATEGORIA: CONCLUÍDO ÁREA: CIÊNCIAS BIOLÓGICAS E SAÚDE SUBÁREA: TERAPIA OCUPACIONAL INSTITUIÇÃO: UNIVERSIDADE DO SAGRADO CORAÇÃO AUTOR(ES): RAFAELA
Leia mais1500 participantes de 53 países em Lisboa para discutir cuidados geriátricos
2016-10-07 14:05:39 http://justnews.pt/noticias/1500-participantes-de-53-paises-em-lisboa-para-discutir-cuidados-geriatricos 1500 participantes de 53 países em Lisboa para discutir cuidados geriátricos
Leia maisPSICOLOGIA DO DESENVOLVIMENTO: CICLO VITAL (PDCV) 11/05/2017
(PDCV) 11/05/2017 Não há um consenso bem estabelecido quanto às faixas Não há um consenso bem estabelecido quanto às faixas etárias que estabelecem as diferentes fases da vida adulta etárias que estabelecem
Leia maisOs efeitos causados na vida dos idosos: As intervenções da equipe multidisciplinar do Centro-dia
74 Relato de experiência Os efeitos causados na vida dos idosos: As intervenções da equipe multidisciplinar do Centro-dia Gilmara Souza de Assis Doretto E ste estudo tem como objetivo compreender quais
Leia maisFazer do envelhecimento ativo e saudável «uma prioridade em Portugal»
2017-06-08 11:38:49 http://justnews.pt/noticias/fazer-do-envelhecimento-ativo-e-saudavel-uma-prioridade-em-portugal Fazer do envelhecimento ativo e saudável «uma prioridade em Portugal» O presidente do
Leia maisDirecção-Geral da Saúde Circular Informativa
Direcção-Geral da Saúde Circular Informativa Assunto: Para: Actividade física e desporto: Actuação ao nível da Educação para a Saúde Todos os serviços dependentes do Ministério da Saúde Nº: 30/DICES DATA:
Leia maisUNIVERSIDADE FEDERAL DE JUIZ DE FORA INSTITUTO DE CIÊNCIAS HUMANAS DEPARTAMENTO DE GEOCIÊNCIAS
UNIVERSIDADE FEDERAL DE JUIZ DE FORA INSTITUTO DE CIÊNCIAS HUMANAS DEPARTAMENTO DE GEOCIÊNCIAS Guimarães, M.T. C; Sousa, S.M.G.Juventude e contemporaneidade: desafios e perspectivas. León, O.D. Uma revisão
Leia maisENVELHECIMENTO NA ATUALIDADE: TECENDO ALGUMAS REFLEXÕES
ENVELHECIMENTO NA ATUALIDADE: TECENDO ALGUMAS REFLEXÕES Autora: Stéphane Figueiredo de Sousa; Faculdades Integradas de Patos FIP. E-mail: stephanefigueiredo@yahoo.com.br; INTRODUÇÃO: A crescente visibilidade
Leia maisImpacto da falta de recursos no cuidador. Cristina Campos Psicóloga Carlos Filipe Correia Psicólogo
Impacto da falta de recursos no cuidador Cristina Campos Psicóloga Carlos Filipe Correia Psicólogo Novos desafios Aumento da esperança de vida Envelhecimento demográfico Esfera socioeconómica Família Sociedade
Leia maisOs Benefícios da Atividade Física no Tratamento do Transtorno no Uso de Drogas
Os Benefícios da Atividade Física no Tratamento do Transtorno no Uso de Drogas Fisioterapeuta Jussara Lontra Centro de Estudos Expressão genérica que pode ser definida como qualquer movimento corporal,
Leia mais