ASSISTÊNCIA DE ENFERMAGEM AOS PORTADORES DE ALTERAÇÕES DO TECIDO CUTÂNEO EDINELMA CARVALHO
|
|
- Maria Vitória Barata Amaral
- 8 Há anos
- Visualizações:
Transcrição
1 ASSISTÊNCIA DE ENFERMAGEM AOS PORTADORES DE ALTERAÇÕES DO TECIDO CUTÂNEO EDINELMA CARVALHO
2 REVISÃO DA ANATOMIA E FISIOLOGIA DA PELE É o maior órgão do corpo humano; Principais funções: - proteção contra infecções, lesão ou traumas; - controle da temperatura - sensação Compõe-se de três camadas: - Epiderme - Derme - Hipoderme
3 REVISÃO DA ANATOMIA E FISIOLOGIA DA PELE
4 FISIOLOGIA DO PROCESSO CICATRICIAL - Após s a lesão de um tecido, imediatamente iniciam-se fenômenos dinâmicos conhecidos como cicatrização. - A cicatrização envolve processos catabólicos de degradação, limpeza e digestão enzimática e processo anabólicos de proliferação e reparação.
5 FASES DO PROCESSO DE CICATRIZAÇÃO Fase inflamatória ou exsudativa - Duração de aproximadamente 48 a 72h. - Caracteriza-se pelo aparecimento dos sinais prodrômicos da inflamação: dor, calor, rubor e edema. - Mediadores químicos provocam vasodilatação aumentam a permeabilidade dos vasos e favorecem a quimiotaxia dos leucócitos citos - neutrófilos combatem os agentes invasores e macrófagos realizam a fagocitose.
6 FASES DO PROCESSO DE CICATRIZAÇÃO Fase proliferativa - Duração de 12 a 14 dias. - Ocorrem neo-angiogênese angiogênese,, produção de colágenos jovens pelos fibroblastos e intensa migração celular, promovendo a epitelização ão. - A cicatriz possui aspecto avermelhado.
7 FASES DO PROCESSO DE CICATRIZAÇÃO Fase de maturação ou remodelação - A terceira etapa pode durar de meses a anos. - Ocorre reorganização do colágeno, que adquire maior força tênsil e empalidece. - A cicatriz assume a coloração semelhante à pele adjacente.
8 CLASSIFICAÇÃO DAS FERIDAS Quanto ao agente causal: - Incisa: : feita por um corte de um instrumento afiado, incisão cirúrgica rgica com um bisturi. - Contusa: : Provocada pela ação a de um objeto rombo. - Lacerada: : por um objeto que lacera os tecidos, produzindo bordas irregulares -Escoriações:: A lesão surge tangencialmente à superfície cutânea, com arrancamento da pele.
9 CLASSIFICAÇÃO DAS FERIDAS Quanto ao grau de contaminação: - Limpa: : feita em condições assépticas e isenta de microorganismos; - Potencialmente contaminada (limpa- contaminada): produzidas por meio asséptico que penetra nos tratos respiratório, rio, alimentar ou genitourinário rio; - Contaminadas: : Feridas expostas a quantidades excessivas de bactérias, contato com material como terra, fezes; - Infectadas: : sinais nítidos n de infecção
10 CLASSIFICAÇÃO DAS FERIDAS Quanto ao tipo de cicatrização: - Primeira intenção ão: : as bordas são adequadamente aproximadas por suturas. - Segunda intenção ão: : háh perda acentuada do tecido sem possibilidade de fechamento das bordas. - Terceira intenção ão: : háh fatores que retardam o processo de cicatrização por 1ª intenção, as suturas se rompem e a ferida pode suturada posteriormente.
11 CLASSIFICAÇÃO DAS FERIDAS Quanto ao comprometimento tecidual (úlceras de pressão): ESTÁGIO I: - pele íntegra, eritema que não regride após s eliminação da pressão com diminuição da sensibilidade na área.
12
13 CLASSIFICAÇÃO DAS FERIDAS Quanto ao comprometimento tecidual (úlceras de pressão): ESTÁGIO II: - perda parcial da pele envolvendo a epiderme, derme ou ambas. - A úlcera é superficial e apresenta- se como uma abrasão, uma bolha ou uma cratera rasa.
14
15 CLASSIFICAÇÃO DAS FERIDAS Quanto ao comprometimento tecidual (úlceras de pressão): ESTÁGIO III: - Perda cutânea de espessura total envolvendo lesão ou necrose do tecido subcutâneo, que pode se estender até a fáscia subjacente, sem atravessá-la.
16
17 CLASSIFICAÇÃO DAS FERIDAS Quanto ao comprometimento tecidual (úlceras de pressão): ESTÁGIO IV: - Perda cutânea de espessura total com destruição extensa, necrose tecidual ou lesão muscular, óssea ou das estruturas de suporte ( por ex.: tendão ou cápsula articular).
18
19 ESCARA - Antigamente era atribuído como sinônimo de úlcera de pressão - Porém m inadequado pois, representa a crosta ou camada de tecido necrótico que pode estar cobrindo a lesão em estágios mais avançados. ados. - Só após s o desbridamento é que o estágio desta úlcera pode ser identificado de acordo com a profundidade ou grau de comprometimento dos tecidos
20
21 ESFACELOS - Termo utilizado para caracterizar o tecido necrosado de consistência delgada, mucóide e macia. - Podem estar firmes ou frouxamente aderidos ao leito ou bordas da ferida.
22
23 EXSUDATO - É um material fluido composto por células que escapam de um vaso sanguíneo, neo, e se depositam nos tecidos como resultado de um processo inflamatório. - Pode ser classificado em: Exsudato seroso Exsudato sanguinolento Exsudato supurativo ou purulento
24 TIPO DE TECIDO NO LEITO DA FERIDA Tecidos viáveis (VITALIZADOS): Granulação e epitelização (são vascularizados) Tecidos inviáveis (DESVITALIZADOS): Fibrina desvitalizada, tecidos necróticos ( falta de vascularização, insensibilidade a dor, muitas vezes com odor fétido)
25 COR DO TECIDO Granulação: Rosa, vermelho pálido, vermelho vivo Fibrina: Amarelo, marrom Necrose: Cinza, marrom, negra
26
27
28
29 AVALIANDO A FERIDA Qual o tamanho? Qual a localização? Há quanto tempo existe? Está em qual fase da cicatrização? Tem exsudato? Tem odor? Como está a pele ao redor? É infectada ou colonizada? Qual é o agente infectante? Necessita debridamento? De que tipo? Que curativo usar?
30 CURATIVOS CURATIVO é a denominação genérica que se dád aos procedimentos e cuidados externos dispensados à uma lesão. Finalidades: - limpar a ferida; - proteger de traumatismo mecânico; - prevenir contaminação exógena; - absorver secreções;
31 CURATIVOS CURATIVO SECO X CURATIVO ÚMIDO O curativo úmido: - protege as terminações nervosas superficiais, reduzindo a dor, - acelera o processo cicatricial, - previne a desidratação tecidual e a morte celular, - promove necrólise e fibrinólise. O curativo seco é recomendado em feridas cirúrgicas limpas, com sutura direta.
32 TIPOS DE CURATIVOS Polivinilpirrolidona (PVPI) Tópico (Povidine) - Tem finalidade de prevenir colonização. - Pode ser neutralizado rapidamente na presença de matéria orgânica e tecido necrótico. - É indicado na anti-sepsia da pele íntegra e mucosas, de peri-cateteres, periintrodutores. - É contra-indicado em feridas abertas, pois é citolítico e retarda o processo de cicatrização.
33 TIPOS DE CURATIVOS SF 0,9% e COBERTURA SECA - Limpeza mecânica ou hidrolítica da ferida; - INDICAÇÃO: incisões e locais de inserção de cateteres e drenos. - TIPOS DE FERIDAS: suturadas - CONTRA-INDICA INDICAÇÃO: feridas abertas - TROCA: de acordo com a necessidade ou no máximo m com 24h.
34 TIPOS DE CURATIVOS CURATIVO ÚMIDO COM SF 0,9% - Limpa e umedece a ferida, amolece tecido desvitalizado e favorece a granulação; - INDICAÇÃO: Manutenção da ferida úmida; - TIPOS DE FERIDAS: com cicatrização por 2ª 2 e 3ª 3 intenção; - CONTRA-INDICA INDICAÇÃO: cicatrização por 1ª intenção; - TROCA: de acordo com a saturação
35 TIPOS DE CURATIVOS CURATIVO COM AGE (Dersani( Dersani) - Composição: Óleo vegetal composto por ácidos linoleico, caprílico lico, cáprico, vit A, E e lecitina de soja - Ação: Quimiotaxia Leucocitária Angiogênese / Umidade - Indicação: Prevenção e tratamento de úlceras; - Troca: sempre que o curativo secundário estiver saturado
36 TIPOS DE CURATIVOS HIDROCOLÓIDE IDE - COMPOSIÇÃO: - camada interna: gelatina, pectina e carboximetilcelulose sódica. - camada externa: espuma de poliuretano - MECANISMO DE AÇÃO: A Debridamento autolítico tico / estimula a angiogênese. - INDICAÇÃO: prevenção e tratamento de feridas abertas não infectadas. - TROCA: Até 7 dias.
37 TIPOS DE CURATIVOS HIDROGEL - COMPOSIÇÃO: Carboximetilcelulose, água, propineloglicol. - MECANISMO DE AÇÃO: A Debridamento autolítico tico / remove crostas e tecidos desvitalizados em feridas abertas. - INDICAÇÃO: remover crostas e tecidos desvitalizados. - TIPOS DE FERIDAS: Crostas, fibrina. - TROCA: infectada (24h), necrose (72h)
38 TIPOS DE CURATIVOS ALGINATO DE CÁLCIO C (Kaltostat( Kaltostat) - COMPOSIÇÃO: fibras derivadas de algas marinhas, com íons sódio s e cálcio. c - MECANISMO DE AÇÃO: A desbridamento autolítico tico,, capacidade de absorção, induz a hemostasia; - INDICAÇÃO: feridas com exsudação abundante com ou sem infecção, feridas cavitárias rias,, feridas sanguinolentas, alta capacidade de absorção. - TROCA: infectadas (24h)/limpa (48h)
39 TIPOS DE CURATIVOS COLAGENASE - COMPOSIÇÃO: colagenase clostridiopeptidase / enzimas proteolíticas ticas - MECANISMO DE AÇÃO: A age seletivamente degradando o colágeno provocando necrólise lise, é pouco efetiva em grandes áreas necróticas ticas. - INDICAÇÃO: desbridamento enzimático suave. - TIPOS DE FERIDAS: tecido desvitalizado - TROCA: a cada 24 h
40 TIPOS DE CURATIVOS CARVÃO ATIVADO - COMPOSIÇÃO: carvão ativado impregnado com prata (0,15%) - MECANISMO DE AÇÃO: A o carvão adsorve o exsudato e filtra o odor, a prata exerce ação bactericida. - INDICAÇÃO: feridas infectadas exsudativas,, com ou sem odor. - TIPOS DE FERIDAS: neoplásicas fétidas e demais infectadas. - TROCA: a cada 48 a 72 h
41 TIPOS DE CURATIVOS PAPAÍNA - COMPOSIÇÃO: É composta por enzimas proteolíticas ticas retiradas do mamão papaia. - MECANISMO DE AÇÃO: A desbridante químico, facilitando o processo cicatricial. Tem ação a bacteriostática, tica, bactericida e antiinflamatória. Proporciona alinhamento das fibras de colágeno, promovendo crescimento tecidual uniforme. - TIPOS DE FERIDAS: feridas abertas, desvitalizadas, infectadas. - TROCA: no máximo m a cada 24 h
Orientações para tratamento de feridas (ultima atualização Novembro de 2007)
Orientações para tratamento de feridas (ultima atualização Novembro de 2007) Hospital Municipal Miguel Couto 1 Objetivos: Oferecer informações técnicas e científicas atualizadas para as equipes médicas
Leia maisAvaliação de feridas e protocolo: uso de coberturas
Avaliação de feridas e protocolo: uso de coberturas Escolha da cobertura 1º passo: avaliação do cliente Anamnese e exame físico: Doenças de base e condições: nível de consciência estado nutricional, mobilidade,
Leia maisUNIVERSIDADE FEDERAL DO TRIÂNGULO MINEIRO DIRETORIA DE ENFERMAGEM SERVIÇO DE EDUCAÇÃO EM ENFERMAGEM
UNIVERSIDADE FEDERAL DO TRIÂNGULO MINEIRO DIRETORIA DE ENFERMAGEM SERVIÇO DE EDUCAÇÃO EM ENFERMAGEM MINICURSO: Assistência de enfermagem ao cliente com feridas Ferida cirúrgica 1º Semestre de 2013 Instrutora:
Leia maisEstabelecer padrões para a realização de curativo nos diversos tipos de lesão ou ferida.
1/5 1. OBJETIVO Estabelecer padrões para a realização de curativo nos diversos tipos de lesão ou ferida. 2. DEFINIÇÃO E CONCEITO Curativo - Curativo ou penso é um material aplicado diretamente sobre feridas
Leia maisFeridas e Curativos. Maior órgão do corpo humano.
Feridas e Curativos Enfermeira: Milena Delfino Cabral Freitas Pele Maior órgão do corpo humano. Funções: proteção contra infecções, lesões ou traumas, raios solares e possui importante função no controle
Leia maisReparo, formação de cicatriz e fibrose. Prof. Thais Almeida
Reparo, formação de cicatriz e fibrose Prof. Thais Almeida Reparo Definição: Restituição incompleta do tecido lesado, com substituição apenas de algumas estruturas perdidas. Quando há acometimento do parênquima
Leia maisDELIBERAÇÃO COREN-MG -65/00
DELIBERAÇÃO COREN-MG -65/00 Dispõe sobre as competências dos profissionais de enfermagem na prevenção e tratamento das lesões cutâneas. O Conselho Regional de Enfermagem de Minas Gerais, no exercício de
Leia maisPropedêutica do Processo de Cuidar na Saúde do Adulto Fisiologia da Cicatrização
Propedêutica do Processo de Cuidar na Saúde do Adulto Fisiologia da Cicatrização Professora Daniele Domingues Anatomia da Pele Anatomia da Pele Pele é o maior órgão do corpo humano. É composta por 2 camadas:
Leia maisMINISTÉRIO DA SAÚDE SECRETARIA DE ASSISTÊNCIA À SAÚDE INSTITUTO NACIONAL DE TRÁUMATO-ORTOPEDIA
MINISTÉRIO DA SAÚDE SECRETARIA DE ASSISTÊNCIA À SAÚDE INSTITUTO NACIONAL DE TRÁUMATO-ORTOPEDIA Diretor do INTO: Sérgio Luiz Côrtes da Silveira Coordenador de Ensino e Pesquisa: Sérgio Eduardo Vianna Coordenador
Leia maisCoberturas Especificas
1 de 10 995 77 RESULTADO ESPERADO: - Promover a cicatrização da ferida, e o reestabelecimento da pele ao seu estado integro. 995 PROCESSOS RELACIONADOS: Enfermagem Atendimento Cirúrgico Internação Tratamento
Leia maisCICATRIZAÇÃO Universidade Federal do Ceará Departamento de Cirurgia Hospital Universitário Walter Cantídio
CICATRIZAÇÃO! Universidade Federal do Ceará Departamento de Cirurgia Hospital Universitário Walter Cantídio Gustavo Rêgo Coêlho Cirurgia do Aparelho Digestivo Transplante de Fígado CICATRIZAÇÃO Aquiles
Leia maisTecnologias Atuais para o Tratamento de Feridas Hidrogel Hidrocolóide e Espuma com Prata. Prof. Antonio Marinho UERJ/ABAH/UFRJ Ano: 2008
Tecnologias Atuais para o Tratamento de Feridas Hidrogel Hidrocolóide e Espuma com Prata Prof. Antonio Marinho UERJ/ABAH/UFRJ Ano: 2008 Hidrogéis Definição/ação: São redes tridimensionais de polímeros
Leia maisTRATAMENTO DE FERIDAS
TRATAMENTO DE FERIDAS Professor: Elton Chaves ASPECTO LEGAIS NA ASSISTENCIA DE ENFERMAGEM AO PORTADOR DE FERIDA Lei 7.498/86, regulamentada pelo decreto 94.406/87 Ao enfermeiro compete; cuidado de enfermagem
Leia maisworkshop» tratamento de feridas
workshop» tratamento de feridas protocolos de orientação no tratamento de feridas vila real 2014 índice 00.1» introdução protocolo 01» ferida hemorrágica protocolo 02» ferida com tecido de granulação não
Leia maisCONCEITO. É definido como um material colocado no interior de uma ferida ou cavidade, visando permitir a saída de fluídos ou ar que estão
DRENOS CONCEITO É definido como um material colocado no interior de uma ferida ou cavidade, visando permitir a saída de fluídos ou ar que estão ou podem estar ali presentes. OBJETIVOS DOS DRENOS Permitem
Leia maisOmiderm é o produto mais próximo à pele humana que você pode utilizar enquanto não produzir a sua própria.
Omiderm é o produto mais próximo à pele humana que você pode utilizar enquanto não produzir a sua própria. Dr. Theodore Tromovich Burlingame CA. Mais que um curativo, Omiderm é o resultado de todo um trabalho
Leia maisÁcidos Graxos Essenciais. Prevenção e Tratamento
Ácidos Graxos Essenciais Prevenção e Tratamento AGEs na pele - Histórico 1929 Primeiras alterações ocorridas na pele decorrentes da deficiência de AGEs; (BURN, G.O. & BURN, M.M. - A new deficiency disease
Leia maisB BRAUN. Askina Calgitrol Ag. Curativo de Alginato e Prata para Feridas. SHARING EXPERTISE
Askina Calgitrol Ag Curativo de Alginato e Prata para Feridas. Askina Calgitrol Ag é um curativo desenvolvido pela tecnologia B. Braun que combina a alta capacidade de absorção do alginato de cálcio e
Leia maisANEXO NORMA TÉCNICA QUE REGULAMENTA A COMPETÊNCIA DA EQUIPE DE ENFERMAGEM NO CUIDADO ÀS FERIDAS
ANEXO NORMA TÉCNICA QUE REGULAMENTA A COMPETÊNCIA DA EQUIPE DE ENFERMAGEM NO CUIDADO ÀS FERIDAS I. OBJETIVO Regulamentar a competência da equipe de enfermagem, visando o efetivo cuidado e segurança do
Leia maisPROTOCOLO PARA AVALIAR, PREVENIR E TRATAR LESÕES DE PELE
PROTOCOLO PARA AVALIAR, PREVENIR E TRATAR LESÕES DE PELE A pele é a principal barreira de proteção do organismo e tem como funções básicas impedir a perda excessiva de líquidos, proteger de agentes externos,
Leia mais1. O enfermeiro(a) que vai buscar o doente à UCPA deve:
Enfermagem Perioperatória Período Pós-Operatório Tardio Enfermagem Perioperatória Admissão do Utente na U.C.Intermédios 1. O enfermeiro(a) que vai buscar o doente à UCPA deve: Observar Estado Respiratório:
Leia maisENFERMAGEM ASSISTÊNCIA DE ENFERMAGEM EM FERIDAS E CURATIVOS. Aula 5. Profª. Tatiane da Silva Campos
ENFERMAGEM ASSISTÊNCIA DE ENFERMAGEM EM FERIDAS E CURATIVOS Aula 5 Profª. Tatiane da Silva Campos DESBRIDAMENTO ASSISTÊNCIA DE ENFERMAGEM EM FERIDAS E CURATIVOS Remoção suave de bactérias, fragmentos,
Leia maisCursos de Especialização Enfermagem Estomaterapia e Intensivista
1) A Resolução 196/96 trata da(s): a) lei do exercício profissional do enfermeiro b) pesquisa com seres humanos no território nacional c) atribuições do estomaterapeuta no território nacional d) permissão
Leia maisUNIVERSIDADE CÂNDIDO MENDES PRÓ-REITORIA DE PLANEJAMENTO E DESENVOLVIMENTO DIRETORIA DE PROJETOS ESPECIAIS PROJETO A VEZ DO MESTRE
UNIVERSIDADE CÂNDIDO MENDES PRÓ-REITORIA DE PLANEJAMENTO E DESENVOLVIMENTO DIRETORIA DE PROJETOS ESPECIAIS PROJETO A VEZ DO MESTRE FERIDAS DE PRESSÃO E SEUS CURATIVOS MAIS UTILIZADOS NO ANO 2000 DORALICE
Leia maisGrupo de Cuidado a Pacientes com Lesões de Pele do GHC TÉCNICAS DE CURATIVOS
TÉCNICAS DE CURATIVOS CATETERES, INTRODUTORES E FIXADORES EXTERNOS Tipos Cateteres: Vasculares centrais, hemodiálise, diálise peritonial e artéria pulmonar; Introdutores: Marcapasso Transvenoso (MPT),
Leia maisLIMPEZA. Maria da Conceição Muniz Ribeiro. Mestre em Enfermagem (UERJ)
LIMPEZA Maria da Conceição Muniz Ribeiro Mestre em Enfermagem (UERJ) A limpeza é um dos elementos eficaz nas medidas de controle para romper a cadeia epidemiológica das infecções. Ela constitui um fator
Leia maisREVISAGE 3D Dr. Milton Beltrão Jr. Consultor Facial - Onodera
REVISAGE 3D Dr. Milton Beltrão Jr. Consultor Facial - Onodera Revisage3D Você verá nesta aula: Definição Envelhecimento; Sistema Tegumentar; Alterações Envelhecimento; Revisage 3D; Indicações e Contra-Indicações;
Leia maisProcedimento Operacional Padrão (POP) Assistência de Enfermagem Título. Cuidados com a Integridade Cutânea
Procedimento Operacional Padrão (POP) POP NEPEN/DE/HU Assistência de Enfermagem Título Cuidados com a Integridade Cutânea Elaborado por: Djeimis Willian Kremer, Jaçany A. Borges Prudente, Roselene Marques
Leia maisHIDRO-OZONIOTERAPIA: UMA REVOLUÇÃO NO TRATAMENTO DE ÚLCERAS DIABETICAS, E UM POSSÍVEL AVANÇO NO COMPANHAMENTO AOS PORTADORES DE PSORÍASE
HIDRO-OZONIOTERAPIA: UMA REVOLUÇÃO NO TRATAMENTO DE ÚLCERAS DIABETICAS, E UM POSSÍVEL AVANÇO NO COMPANHAMENTO AOS PORTADORES DE PSORÍASE Resumo Diabetes Melittus é uma doença crônica que poderá acometer
Leia maisQuando somente a limpeza (Irrigação Simples) não é suficiente para remover contaminantes e tecidos necrosados das feridas Desbridamentos...
Quando somente a limpeza (Irrigação Simples) não é suficiente para remover contaminantes e tecidos necrosados das feridas Desbridamentos... Podem ser necessários Folwer, 1995 DESBRIDAMENTO Consiste na
Leia maisDEBRIDAMENTO DE FERIDAS. Prof. Dr. Cristiano J. M. Pinto
DEBRIDAMENTO DE FERIDAS Prof. Dr. Cristiano J. M. Pinto DEBRIDAMENTO Tipos: 1. Autolítico - enzimas do próprio organismo 2. Químico - Papaína, Colagenase etc 3. Cirúrgico (ou Instrumental) 4. Mecânico
Leia maisA Moda do Bronzeado... Entre as duas grandes Guerras inicia-se a liberação feminina. Coco Chanel lança a moda do bronzeado.
Histórico A Moda do Bronzeado... Entre as duas grandes Guerras inicia-se a liberação feminina. Coco Chanel lança a moda do bronzeado. A pele bronzeada tornou-se moda, sinal de status e saúde. Histórico
Leia maisProtocolo de prevenção de úlcera por pressão - 2013. Enfª Allessandra CEPCIRAS/GERISCO
Protocolo de prevenção de úlcera por pressão - 2013 Enfª Allessandra CEPCIRAS/GERISCO FINALIDADE: Promover a Prevenção da ocorrência de UPP e outras lesões da pele. JUSTIFICATIVAS: A- Longa permanência
Leia maisAspecto da ferida: avaliação de enfermagem
REVISÃO Aspecto da ferida: avaliação de enfermagem Adriana Rodrigues do Nascimento Aluna do Curso de Graduação em Enfermagem. Maísa Namba Docente do Curso de Graduação em Enfermagem. Orientadora. RESUMO
Leia maisDEBRIDAMENTO DE FERIDAS
DEBRIDAMENTO DE FERIDAS Prof. Dr. Cristiano J. M. Pinto DEBRIDAMENTO Tipos: 1. Autolítico - enzimas do próprio organismo 2. Químico - Papaína, Colagenase etc 3. Cirúrgico (ou Instrumental) 4. Mecânico
Leia maisREPARAÇÃO. M.Sc Isabela Brcko
REPARAÇÃO M.Sc Isabela Brcko Conceito: "Processo de reposição do tecido destruído observado após a extinção dos agentes flogísticos Objetivo: restaurar o tecido a seu estado natural A reparação pode acontecer
Leia maisHospital São Paulo SPDM Associação Paulista para o Desenvolvimento da Medicina Hospital Universitário da UNIFESP
Página: 1/5 SUMÁRIO 1. OBJETIVO: Proporcionar o ambiente ideal para a reparação tecidual. 2. APLICAÇÃO: Aos pacientes com feridas abertas (com exposição de tecidos, ex. úlceras por pressão, deiscências
Leia maisENFERMAGEM ASSISTÊNCIA DE ENFERMAGEM EM FERIDAS E CURATIVOS. Aula 6. Profª. Tatiane da Silva Campos
ENFERMAGEM ASSISTÊNCIA DE ENFERMAGEM EM FERIDAS E CURATIVOS Aula 6 Profª. Tatiane da Silva Campos GAZE NÃO ADERENTE ESTÉRIL: Podem ser impregnadas com: acetato de celulose com petrolato, PVPI 10%, AGE,
Leia maisFisiopatologia das Feridas
Fisiopatologia das Feridas Mara Blanck Este capítulo contou com a colaboração de Fabiana Ferreira do Nascimento, pedagoga especialista em Saúde Pública pela ENSP/FIOCRUZ/BRASIL/RJ. Resumo A denominação
Leia maisLUZ INTENSA PULSADA FOTOREJUVENESCIMENTO. Princípios Básicos - P arte II. Dra Dolores Gonzalez Fabra
LUZ INTENSA PULSADA Princípios Básicos - P arte II FOTOREJUVENESCIMENTO Dra Dolores Gonzalez Fabra O Que é Fotorejuvescimento? Procedimento não ablativo e não invasivo. Trata simultaneamente hiperpigmentações,
Leia maisCOMPROMETIMENTO COM OS ANIMAIS, RESPEITO POR QUEM OS AMA.
COMPROMETIMENTO COM OS ANIMAIS, RESPEITO POR QUEM OS AMA. CITOLOGIA CLÍNICA O exame citológico é uma das grandes ferramentas para auxiliar o médico veterinário no diagnóstico, prognóstico e na tomada de
Leia maisBursite do Olécrano ou Bursite do Cotovelo
INTRODUÇÃO Bursite do Olécrano ou Bursite do Cotovelo Bursite do olécrano é a inflamação de uma pequena bolsa com líquido na ponta do cotovelo. Essa inflamação pode causar muitos problemas no cotovelo.
Leia maisTECIDO CONJUNTIVO HISTOLOGIA
TECIDO CONJUNTIVO HISTOLOGIA CARACTERÍSTICAS GERAIS: - Unem e sustentam outros tecidos - Não apresentam células justapostas - Possuem vários tipos de células - Possuem matriz intercelular material gelatinoso
Leia maisPRODUTOS UTILIZADOS PELA SOCURATIVOS PARA TRATAMENTO DE FERIDAS E COMPLICAÇÕES DE ESTOMAS.
PRODUTOS UTILIZADOS PELA SOCURATIVOS PARA TRATAMENTO DE FERIDAS E COMPLICAÇÕES DE ESTOMAS. 1 - Gaze não-aderente impregnada com emulsão de petrolatum ou parafina Gaze para ferimentos, não aderente, estéril,
Leia maisTratamento com Bandagens e Cosméticos
Tratamento com Bandagens e Cosméticos Argilaterapia A argila é uma terra especial que absorve os princípios vitais do sol, da água e do ar, constituindo-se em um poderoso agente de recuperação física.
Leia maisPREVENÇÃO DE INFECÇÃO EM SÍTIO CIRÚRGICO (ISC)
PREVENÇÃO DE INFECÇÃO EM SÍTIO CIRÚRGICO (ISC) Enf.ª Cláudia Cristina Castro de Andrade SEC/SCIH devidos créditos! Plágio é Crime! UM POUCO DE HISTÓRIA... Até a metade do século XIX ISC= óbito Joseph Lister,
Leia maisInstituto de Ciências da Saúde Curso de Graduação em Enfermagem Campus Jundiaí
1 Instituto de Ciências da Saúde Curso de Graduação em Enfermagem Campus Jundiaí Camila Mansano RA: 994988-7 Ilídio Mazzolini Neto RA: 954293-0 Jéssica G. S. Araújo RA: 919816-4 Juliana C. de S. Agostinho
Leia maisINSTRUÇÕES DE USO MEPILEX LITE
VERSÃO 1 INSTRUÇÕES DE USO MEPILEX LITE Nome técnico: Curativo Nome comercial: Mepilex Modelo: Mepilex Lite 6x8,5 cm, Mepilex Lite 10x10 cm, Mepilex Lite 15x15 cm ou Mepilex Lite 20x50 cm Verifique no
Leia maisREGISTRO: Isento de Registro no M.S. conforme Resolução RDC n 27/10. CÓDIGO DE BARRAS N : 7898171287947(Frutas vermelhas) 7898171287954(Abacaxi)
Ficha técnica CHÁ VERDE COM CÓLAGENO, VITAMINA C E POLIDEXTROSE Pó para Preparo de Bebida a Base de Chá Verde, com Colágeno hidrolisado, vitamina C e polidextrose Sabor Abacaxi e frutas vermelhas REGISTRO:
Leia maisGomagem e Esfoliação. Métodos e Técnicas Aplicadas à Estética Corporal I Profª. Mayara L. Vareschi
Gomagem e Esfoliação Métodos e Técnicas Aplicadas à Estética Corporal I Profª. Mayara L. Vareschi Membrana que recobre toda a superfície corpórea Maior órgão do corpo humano (2m² e 4kg) Resistente e flexível
Leia maisREPARAÇÃO TECIDUAL. Cicatrização e Regeneração
1. INTRODUÇÃO REPARAÇÃO TECIDUAL. Cicatrização e Regeneração Perda células (necrose, inflamação, traumatismo) restituição ou reparação Inicia durante ou ao final do Processo Inflamatório Finalidade: restabelecimento
Leia maisFIBRASE. fibrinolisina, desoxirribonuclease e cloranfenicol
FIBRASE fibrinolisina, desoxirribonuclease e cloranfenicol I - IDENTIFICAÇÃO DO MEDICAMENTO Nome comercial: Fibrase Nome genérico: fibrinolisina, desoxirribonuclease e cloranfenicol APRESENTAÇÕES Fibrase
Leia maisVisão Geral. Tecido conjuntivo líquido. Circula pelo sistema cardiovascular. Produzido na medula óssea, volume total de 5,5 a 6 litros (homem adulto)
Tecido Sanguíneo Visão Geral Tecido conjuntivo líquido Circula pelo sistema cardiovascular Produzido na medula óssea, volume total de 5,5 a 6 litros (homem adulto) Defesa imunológica (Leucócitos) Trocas
Leia maisCALÊNDULA BARBATIMÃO Taninos ARNICA
CALÊNDULA Nome científico: Calêndula officinalis Parte usada: flores Constituintes:óleos essenciais, carotenóides, mucilagens e flavonóides Ações:Antiinflamatória; anti-séptica; bactericida suavizante
Leia maisCOLÉGIO JARDINS. Aluno: Data: / / SÉRIE: 1º A( ) B( ) Profº Marcos Andrade
COLÉGIO JARDINS Aluno: Data: / / SÉRIE: 1º A( ) B( ) Profº Marcos Andrade TECIDO CONJUNTIVO I São aqueles que atuam nas funções de preenchimento de espaços entre órgãos, sustentação, defesa e nutrição.
Leia maisULTRA-SOM THIAGO YUKIO FUKUDA
ULTRA-SOM THIAGO YUKIO FUKUDA Freqüência > 20kHz Depende de um meio para se propagar O que acontece quando a onda atinge um novo material? Refração: mudança na direção da onda sonora. Reflexão: A onda
Leia maissubstância intercelular sólida, dura e resistente.
Tecido ósseo É um dos tecidos que formam o esqueleto de nosso corpo, tendo como função principal a sustentação. Além disso: serve de suporte para partes moles; protege órgão vitais; aloja e protege a medula
Leia maisBIOLOGIA DA FERIDA E CICATRIZAÇÃO
Medicina, Ribeirão Preto, Simpósio: FUNDAMENTOS EM CLÍNICA CIRÚRGICA - 1ª Parte 2008; 41 (3): 259-64 Capítulo II BIOLOGIA DA FERIDA E CICATRIZAÇÃO WOUND BIOLOGY AND HEALING Maria de Fátima G S Tazima 1,
Leia maisCOMISSÃO DE CONTROLE DE INFECÇÃO HOSPITALAR SERVIÇO DE CONTROLE DE INFECÇÃO HOSPITALAR CENTRAL DE CURATIVOS MANUAL DE CURATIVOS
COMISSÃO DE CONTROLE DE INFECÇÃO HOSPITALAR SERVIÇO DE CONTROLE DE INFECÇÃO HOSPITALAR CENTRAL DE CURATIVOS MANUAL DE CURATIVOS Elaboração: Drª. Flávia Valério de Lima Gomes Enfermeira da SCIH / CCIH Drª.
Leia maisAvaliação e tratamento de feridas orientações aos profissionais de saúde
Avaliação e tratamento de feridas orientações aos profissionais de saúde Joseane Brandão dos Santos Enfermeira da Unidade de Internação do 9º Norte. Sheila Ganzer Porto Enfermeira da Unidade de Internação
Leia maiscuidado profissional para a pele adulta
NATURALMENTE CIÊNCIA cuidado profissional para a pele adulta extracto centelha asiática óleo de prímula extracto de ambiaty óleo de alecrim óleo de groselha preta aloé vera PREVENÇÃO E PROTECÇÃO O CUIDADO
Leia maisHistologia animal. Equipe de Biologia
Histologia animal Equipe de Biologia Tipos de tecidos animais Tecidos epiteliais Tecidos conjuntivos Tecidos musculares http://www.simbiotica.org/tecidosanimal.htm Tecido nervoso Tecidos epiteliais Apresenta
Leia maisTECIDO CONJUNTIVO. derme tendão
TECIDO CONJUNTIVO derme tendão Tecido adiposo cartilagem sangue osso http://medinfo.ufl.edu/~dental/denhisto/lecture_materials/conntiss1_07_nxpowerlite_1.ppt Tecido Conjuntivo Característica: vários tipos
Leia maisEXERCÄCIOS DE HISTOLOGIA. 1- (PUC-2006) Associe o tipo de tecido animal Å sua correlaçéo:
EXERCÄCIOS DE HISTOLOGIA 1- (PUC-2006) Associe o tipo de tecido animal Å sua correlaçéo: 1) Tecido Ñsseo compacto 2) Tecido Ñsseo esponjoso 3) Cartilagem hialina 4) Cartilagem elöstica 5) Cartilagem fibrosa
Leia maisLASER. Prof. Gabriel Villas-Boas
LASER Prof. Gabriel Villas-Boas INTRODUÇÃO O termo Laser constitui-se numa sigla que significa: Amplificação da Luz por Emissão Estimulada da Radiação. Esta radiação é constituída por ondas eletromagnéticas,
Leia maisUNIVERSIDADE PRESIDENTE ANTÔNIO CARLOS-UNIPAC CURSO DE ENFERMAGEM GRACIETE MEIRE DE ANDRADE COSTA
UNIVERSIDADE PRESIDENTE ANTÔNIO CARLOS-UNIPAC CURSO DE ENFERMAGEM GRACIETE MEIRE DE ANDRADE COSTA ÚLCERAS BOM DESPACHO 2010 2 Sumário 1. Úlcera Venosa...3 1.2 Conceito 1.3 Fisiopatologia. 1.4 Manifestações
Leia maisCOMISSÃO DE CONTROLE DE INFECÇÃO HOSPITALAR SERVIÇO DE CONTROLE DE INFECÇÃO HOSPITALAR. Higienização das Mãos
COMISSÃO DE CONTROLE DE INFECÇÃO HOSPITALAR SERVIÇO DE CONTROLE DE INFECÇÃO HOSPITALAR *Definição: Higienização das Mãos Lavagem das mãos é a fricção manual vigorosa de toda superfície das mãos e punhos,
Leia maisPROTOCOLO MÉDICO. Assunto: Infecção do sítio cirúrgico. Especialidade: Infectologia. Autor: Cláudio de Cerqueira Cotrim Neto e Equipe GIPEA
PROTOCOLO MÉDICO Assunto: Infecção do sítio cirúrgico Especialidade: Infectologia Autor: Cláudio de Cerqueira Cotrim Neto e Equipe GIPEA Data de Realização: 29/04/2009 Data de Revisão: Data da Última Atualização:
Leia maisLimpeza hospitalar *
CONSELHO REGIONAL DE ENFERMAGEM DE SÃO PAULO São Paulo, março de 2009. Limpeza hospitalar * Limpeza hospitalar é o processo de remoção de sujidades de superfícies do ambiente, materiais e equipamentos,
Leia maisINFLAMAÇÃO. Processos Imunológicos e Patológicos PROCESSO INFLAMATÓRIO UNIVERSIDADE CATÓLICA DE GOIÁS DEPARTAMENTO DE BIOMEDICINA
UNIVERSIDADE CATÓLICA DE GOIÁS DEPARTAMENTO DE BIOMEDICINA Processos Imunológicos e Patológicos INFLAMAÇÃO Prof.: Hermínio M. da R.Sobrinho PROCESSO INFLAMATÓRIO A inflamação constitui uma resposta imune
Leia maisPró Reitoria de Graduação Curso de Enfermagem Trabalho de Conclusão de Curso. Trabalho de Conclusão de Curso
Pró Reitoria de Graduação Curso de Enfermagem Trabalho de Conclusão de Curso Trabalho de Conclusão de Curso ANÁLISE DA ATUAÇÃO DOS ENFERMEIROS NO TRATAMENTO DE FERIDAS NO HOSPITAL REGIONAL DE CEILÂNDIA
Leia maisFISIOTERAPIA DERMATO FUNCIONAL ESTRIAS
FISIOTERAPIA DERMATO FUNCIONAL ESTRIAS ESTRIA DEFINI DEFINIÇÃO ÃO Atrofia tegumentar adquirida, de aspecto linear Dispõem-se paralelamente umas as outras perpendicularmente às linhas de fenda da pele Desequilíbrio
Leia mais09. Em relação ao Gerenciamento dos Resíduos de Serviços de Saúde (RSS), é correto afirmar que: (RDC 306/2004) (A) os resíduos sólidos são definidos
09. Em relação ao Gerenciamento dos Resíduos de Serviços de Saúde (RSS), é correto afirmar que: (RDC 306/2004) (A) os resíduos sólidos são definidos como os resíduos nos estados sólidos e semissólido,
Leia maisÚlceras de pressão. Profº. Jorge Bins-Ely - MD - PhD
UNIVERSIDADE FEDERAL DE SANTA CATARINA HOSPITAL UNIVERSITÁRIO SERVIÇO DE CIRURGIA PLÁSTICA HU/UFSC DISCIPLINA DE TÉCNICA OPERATÓRIA E CIRURGIA EXPERIMENTAL - TOCE Úlceras de pressão Profº. Jorge Bins-Ely
Leia maisUNIDADE 3 SUBUNIDADE 2 AULA 11
UNIDADE 3 SUBUNIDADE 2 AULA 11 Terapia Tópica: Cobertura e Produtos PASSO 4: COBERTURA A escolha da cobertura é uma etapa que visa considerar as condições biopsicossociais dos pacientes, familiares/ cuidadores,
Leia maisEstudo de Caso - HB Saúde
Estudo de Caso - HB Saúde Enfª Elisângela Empório Médico Nutricionista Maristela Empório Médico Dra. Vera Sukumine Médica HB Saúde S. J. Rio Preto Enfº Aderson HB Saúde São José do Rio Preto Identificação
Leia maisSoluções Utilizadas para Limpeza de Feridas. Dra. Alciclea dos Santos Oliveira Hospital Beneficência Portuguesa de São Paulo
Soluções Utilizadas para Limpeza de Feridas Dra. Alciclea dos Santos Oliveira Hospital Beneficência Portuguesa de São Paulo Soluções Utilizadas para a Limpeza de Feridas A infecção é, sem dúvida alguma,
Leia maisProf. Diogo Mayer Fernandes Técnica Cirúrgica Curso de Medicina Veterinária Anhanguera Dourados
Prof. Diogo Mayer Fernandes Técnica Cirúrgica Curso de Medicina Veterinária Anhanguera Dourados TERMINOLOGIA PLIABILIDADE FACILIDADE NO MANUSEIO CIRÚRGICO DE UM FIO MEMÓRIA CAPACIDADE DE UM FIO SE MANTER
Leia maisCOMPOSIÇÃO QUÍMICA DA CARNE. Profª Sandra Carvalho
COMPOSIÇÃO QUÍMICA DA CARNE Profª Sandra Carvalho A carne magra: 75% de água 21 a 22% de proteína 1 a 2% de gordura 1% de minerais menos de 1% de carboidratos A carne magra dos diferentes animais de abate
Leia maisDoenças gengivais induzidas por placa
Doenças gengivais induzidas por placa Definição Inflamação dos tecidos gengivais sem afetar irreversivelmente o aparato de inserção Classificação (AAP 1999) Doenças Gengivais Induzidas por placa Não
Leia maisLESÕES DOS ISQUIOTIBIAIS
LESÕES DOS ISQUIOTIBIAIS INTRODUÇÃO Um grande grupo muscular, que se situa na parte posterior da coxa é chamado de isquiotibiais (IQT), o grupo dos IQT é formado pelos músculos bíceps femoral, semitendíneo
Leia maisNíveis de organização do corpo humano - TECIDOS. HISTOLOGIA = estudo dos tecidos
Níveis de organização do corpo humano - TECIDOS HISTOLOGIA = estudo dos tecidos TECIDOS Grupos de células especializadas, semelhantes ou diferentes entre si, e que desempenham funções específicas. Num
Leia maisÚlcera venosa da perna Resumo de diretriz NHG M16 (agosto 2010)
Úlcera venosa da perna Resumo de diretriz NHG M16 (agosto 2010) Van Hof N, Balak FSR, Apeldoorn L, De Nooijer HJ, Vleesch Dubois V, Van Rijn-van Kortenhof NMM traduzido do original em holandês por Luiz
Leia maisSaúde Coletiva ISSN: 1806-3365 editorial@saudecoletiva.com.br Editorial Bolina Brasil
Saúde Coletiva ISSN: 1806-3365 editorial@saudecoletiva.com.br Editorial Bolina Brasil GUITTON R. B.OLIVEIRA, BEATRIZ; ABREU CASTRO, JOYCE BEATRIZ DE; CARVALHO ANDRADE, NELSON Técnicas Utilizadas na Aferição
Leia maisCapítulo 3 Úlceras Tróficas de Perna
10 Capítulo 3 Úlceras Tróficas de Perna As úlceras tróficas de perna constituem uma doença mutilante comum, que surge geralmente a partir de um pequeno trauma ou de uma infecção secundária em regiões da
Leia maisSistema Tegumentar. Arquitetura do Tegumento. Funções do Sistema Tegumentar Proteção 09/03/2015
Sistema Tegumentar Sistema Tegumentar É constituído pela pele, tela subcutânea e seus anexos cutâneos Recobre quase toda superfície do corpo Profa Elaine C. S. Ovalle Arquitetura do Tegumento Funções do
Leia maisENF. EMERSON PIANTINO DIAS NORMAS PARA REALIZAÇÃO DE CURATIVOS
ENF. EMERSON PIANTINO DIAS NORMAS PARA REALIZAÇÃO DE CURATIVOS 1- INTRODUÇÃO 2- CLASSIFICAÇÃO DAS FERIDAS 3- FISIOLOGIA DA CICATRIZAÇÃO DAS FERIDAS 4- TIPOS DE CICATRIZAÇÃO 5- FATORES QUE INFLUENCIAM A
Leia maisReabilitação e Prevenção de Sequelas na Criança Queimada
Reabilitação e Prevenção de Sequelas na Criança Queimada Isabel Seixo, Dina Nunes, Alexandra Castro Serviço de Medicina Física e de Reabilitação Hospital Dona Estefânia Novembro 2011 Queimadura Agressão
Leia maisEfeitos Biológicos do Ultra-som Terapêutico
Painel Setorial de Equipamentos de Fisioterapia por Ultra-som Efeitos Biológicos do Ultra-som Terapêutico Prof. Dr. Rinaldo R J Guirro Programa de Pós-graduação em Fisioterapia Universidade Metodista de
Leia maisTecido Conjuntivo. Prof Leonardo M. Crema
Tecido Conjuntivo Prof Leonardo M. Crema Variedades de Tecido Conjuntivo Propriamente dito (frouxo, denso modelado e não modelado) Com propriedades especiais (tecido elástico, reticular, adiposo, mielóide,
Leia maisFicha Técnica de Produto Rejunta Já! Acrílico Código: RJA001 e RJA101
1. Descrição: O é mais uma solução inovadora, que apresenta praticidade e agilidade para o rejuntamento de pisos, azulejos, pastilhas, porcelanatos em áreas internas, externas, molháveis, molhadas. O principal
Leia maisSistema Imunitário. Estado especifico de protecção do organismo permitindo-lhe reconhecer agentes infecciosos ou estranhos neutralizando-os
O que é a Imunidade? Estado especifico de protecção do organismo permitindo-lhe reconhecer agentes infecciosos ou estranhos neutralizando-os e eliminando-os Funções: Eliminação de agentes estranhos no
Leia maisBiomassa de Banana Verde Integral- BBVI
Biomassa de Banana Verde Integral- BBVI INFORMAÇÕES NUTRICIONAIS Porção de 100g (1/2 copo) Quantidade por porção g %VD(*) Valor Energético (kcal) 64 3,20 Carboidratos 14,20 4,73 Proteínas 1,30 1,73 Gorduras
Leia maisAnatomia da pele. Prof. Dr. Marcos Roberto de Oliveira. marcos.oliveira@fadergs.edu.br
Anatomia da pele Prof. Dr. Marcos Roberto de Oliveira marcos.oliveira@fadergs.edu.br SISTEMA TEGUMENTAR: PELE E FÁSCIA Funções: proteção regulação térmica sensibilidade Sua espessura varia de 0.5mm nas
Leia maisFUNDAÇÃO DE ENSINO E PESQUISA DE UBERABA C.N.P.J. 20.054.326/0001-09
Uberaba, 23 de março de 2012 Gabarito da Prova Prática do Processo Seletivo Interno para o cargo de Enfermeiro Possíveis diagnósticos de Enfermagem com seus respectivos planejamentos: 01) Integridade da
Leia maisPor outro lado, na avaliação citológica e tecidual, o câncer tem seis fases, conhecidas por fases biológicas do câncer, conforme se segue:
8 - O câncer também tem fases de desenvolvimento? Sim, o câncer tem fases de desenvolvimento que podem ser avaliadas de diferentes formas. Na avaliação clínica feita por médicos é possível identificar
Leia maisORIENTAÇÕES TÉCNICAS
ORIENTAÇÕES TÉCNICAS Assunto: REVITALIZAÇÃO DE PISOS ESPORTIVOS DE BASE ASFÁLTICA Data: 25/10/2012 Referência: OT REVITALIZAÇÃO DE PISO ESPORTIVO ASFÁLTICO Nº pág.: 07 OBJETIVO Demonstrar a utilização
Leia maisTÉCNICA PARA REALIZAÇÃO DE CURATIVOS
Revisão: 23/03/2014 PÁG: 1 CONCEITO Consiste na realização de procedimentos com o paciente portador de feridas, instituindo tratamento adequado, proporcionando ambiente ideal para a cicatrização. FINALIDADE
Leia mais