CADE R NO DE ORIENT AÇÕ E S HISTÓRIAS DE ANIMAIS

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1 CADE R NO DE ORIENT AÇÕ E S HISTÓRIAS DE ANIMAIS

2 1 HISTÓRIAS DE ANIMAIS Por que ler histórias de animais? A formação de bons leitores F ormar leitores significa preparar pessoas para que conheçam os mais variados gêneros e tipos de texto. Ler é um ato repleto de possibilidades: quanto mais conhecemos os diversos textos que existem, mais aptos a ler nos tornamos. Por isso, é uma conquista quando podemos oferecer uma diversidade de livros às crianças. Poderíamos direcionar nossa atuação nas escolas, ampliando ao máximo a quantidade e a variedade de textos a serem conhecidos. Mas será suficiente garantir a oferta? Ver: Caderno de estudos Certamente, uma criança que conhece muitas histórias, aos poucos, deduz as semelhanças entre elas e assim aprende cada vez mais sobre esse tipo de texto. Ler uma diversidade de tipos de narrativa também favorece que se reconheça a diferença e as características específicas de cada uma delas. Mas essa aprendizagem pode ser ainda mais potencializada quando as crianças encontram na escola uma ajuda, como, por exemplo, nas situações em que se deixam claras as características e as estruturas dos diferentes tipos de texto. Atenção: fazer isso não significa dar aula sobre as características do livro ou do texto escolhido, que tornaria o ensino do texto muito difícil para a criança, mas, sim, participar de atividades bem planejadas e bem orientadas que colocam em jogo seus conhecimentos. Essa aprendizagem se dará de forma cumulativa à medida que todos lerem, escutarem e trabalharem os textos. O que são histórias de animais? Histórias de animais são narrativas cujos personagens são animais com características humanas, e é uma das mais antigas maneiras de contar uma história. Em sua maioria, são fábulas, cujo desfecho reflete uma lição ou mensagem com a intenção de mostrar o que é certo e o que é errado, propriedade essencial das fábulas. A moral é o aspecto mais visível das fábulas e nem sempre aparece destacada em uma frase no final do texto. Muitas vezes, encontra-se implícita na fala final de um dos personagens, por exemplo. As histórias de animais podem também aparecer sob a forma narrativa de contos curtos, sem uma moral explícita, cujos personagens, no entanto, apresentam características e ações muito semelhantes às dos personagens que compõem as fábulas: predomínio de um comportamento típico que, em confronto com outro, provoca determinadas consequências sobre as quais se pode extrair algum ensinamento. Poderíamos dizer que as histórias de animais comunicam-se fortemente com os pequenos leitores por seu caráter verossímil (que se assemelha ao real), pois tratam de temas da realidade humana por meio da ação de personagens alegóricos que se deparam com situações muito concretas. As histórias de animais na escola Em geral, na escola, as explorações em torno das histórias de animais costumam enfatizar sua mensagem moral: os textos são utilizados para passar lições, ensinando regras e valores às crianças. Sem dúvida, nesse tipo de narrativa, especialmente no caso das fábulas, a presença da moral é uma dimensão importante e, sempre que possível, vale a pena ser mencionada e esclarecida às crianças. Porém, o trabalho não pode ser limitado à exploração da mensagem do texto, ainda mais se considerarmos que uma das funções da escola é formar bons leitores e favorecer o aprendizado da leitura e da escrita. Assim, é possível e

3 2 TRILHAS necessário pensar outras formas de apresentar e apreciar esse tipo de texto na escola. Por exemplo, explicitar a presença de personagens com características contrastantes, como A cigarra e a formiga, A lebre e a tartaruga etc., e discutir o significado desse contrário na trama da história. Se estes personagens pensassem e agissem da mesma forma, o que aconteceria com o enredo? As histórias de animais facilitam a conversa com as crianças sobre dimensões aparentemente complexas dos textos (como, por exemplo, sua estrutura), porque, em sua maioria, são textos curtos que perseguem uma ideia central. Além disso, o enredo costuma ser convidativo às crianças, já que faz uso do recurso da personificação de animais que tanto as atrai. Essas histórias podem ser exploradas pelas crianças para que elas pensem sobre como são narradas. Ao favorecer que elas desvendem essa escrita, contribui-se para que avancem para além do contato com as histórias. Enfim, à medida que conhecem diversas histórias de animais, elas exploram e pensam sobre sua forma. Esse aprendizado vai se somando ao conhecimento de textos com outras características, e assim as crianças ganham desenvoltura no universo da escrita. Neste Caderno de orientações, você vai encontrar propostas que podem ampliar a maneira como se costumam trabalhar as histórias de animais com as crianças. Nele, propõe-se uma atenção especial à personificação dos animais na história, à estrutura do texto, à sequência dos fatos ocorridos e aos diálogos dos animais. Experimente desenvolver essas atividades com as crianças e surpreenda-se ao ver como elas são capazes de observar e aprender!

4 3 HISTÓRIAS DE ANIMAIS Sobre os livros O s três livros escolhidos para este Caderno de orientações contam histórias de animais. São narrativas do saber popular que surgem da literatura oral ou anônima e são adaptadas ou recontadas. Duas delas, O bicho folharal e A flauta do tatu, são parte do folclore brasileiro, recontadas e ilustradas por uma artista renomada, Angela-Lago. A terceira história, Cabritos, cabritões, tem origem na tradição oral norueguesa e, por isso, traz um personagem pouco comum nas narrativas brasileiras o Ogro. Essas histórias têm importância não apenas pelos preceitos morais transmitidos de forma alegórica, mas também por sua estrutura narrativa, cuja principal característica é a repetição acumulativa: o mesmo acontecimento se repete várias vezes e vai se acumulando até ser resolvido. Essa maneira de contar histórias favorece a que as crianças participem de forma mais autônoma da leitura, porque elas são capazes de antecipar os acontecimentos narrados e memorizar a história. Vamos conhecer algumas características dessas histórias. Cabritos, cabritões Adaptado por Olalla González, com ilustrações de Federico Fernández São Paulo: Instituto Callis, Nesta história, três cabritos que vivem nas montanhas um pequeno, um médio e um grande têm como tarefa atravessar uma ponte para chegar a um campo de capim verde, onde podem se alimentar. Debaixo dessa ponte, no entanto, vive um terrível Ogro que não deixa ninguém passar. Os cabritos, então, elaboram um plano para cruzar a ponte. O diálogo dos cabritos com o Ogro se repete três vezes, com pequenas alterações a depender de qual dos cabritos está atravessando a ponte naquele momento. O plano dos cabritos dá certo e eles conseguem não só passar pela ponte como também acabar com o Ogro, comer o capim e se transformar em três enormes cabritões. Além do diálogo, os trechos com as descrições dos cabritos também contêm repetições. A ordem das frases é sempre a mesma e os adjetivos usados para caracterizá-los correspondem ao tamanho de cada um - pequeno, médio ou grande: O Cabrito Cabritão Pequeno / Tinha uma barba pequenininha; O Cabrito Cabritão Médio / Tinha uma barba nem grande nem pequena; O Cabrito Cabritão Grande / Tinha uma barba grandona. Nos três casos, o tamanho da letra corresponde ao tamanho do cabrito: o pequeno é descrito com uma letrinha e assim progressivamente. Cada cabrito, ao atravessar a ponte, faz um barulho específico com as patas indicado no texto por meio das onomatopeias: patim ; patam e patom. Também nesse caso, as palavras são apresentadas em tamanhos proporcionais aos dos cabritos e se espalham na página como que vibrando o ruído que provocam. As belíssimas ilustrações enfatizam as características dos personagens descritas no texto: os cabritos vão ocupando diferentes dimensões nas páginas, com suas barbas e chifres, assim como o Ogro, a ponte e as montanhas. O bicho folharal Contado e ilustrado por Angela-Lago Rio de Janeiro: Rocco, Este livro integra a coleção Virando Onça, que, como o próprio nome indica, tem a Onça como protagonista em todos os títulos. Nesse caso, o Macaco é seu esperto oponente. Na trama, Dona Onça cisma de não deixá-

5 4 TRILHAS lo beber água em sua fonte. O bicho arma um plano, lambuza o corpo de mel e rola nas folhas secas, disfarçando-se de bicho folharal. Entra na fila dos animais que esperam a vez para beber água na fonte da Onça e logo chama a atenção dela com seu aspecto exótico. Como não pode se molhar para não revelar sua identidade, o macaco canta a mesma música toda vez que se aproxima da fonte: Eu sou o bicho folharal/ que cheguei do matagal. / E se beber passo bem./ Mas se molhar passo mal. Apesar do canto, o Macaco acaba se molhando um pouquinho mais a cada vez. A música só se altera quando ele perde quase todas as folhas do corpo: Eu sou o bicho folharinho,/ que cheguei do matozinho. Antes que Dona Onça tenha certeza de quem ele é, o Macaco consegue fugir, saciado em sua sede, revelando a todos os outros bichos a sua verdadeira identidade. As três idas do Macaco à fonte, a consequente perda progressiva do disfarce e a fala reiterada da Onça descobrindo cada vez mais a identidade do bicho folharal configuram o aspecto acumulativo da história, narrada, nesse caso, com muito humor. As ilustrações também são divertidas e coloridas. Os traços irregulares lembram o desenho infantil e conservam certo ar matreiro, presente também na trama. As imagens ocupam duas páginas, em sua maioria. O detalhe final do Macaco mostrando a língua num canto da página para a Onça deitada no outro canto resume exemplarmente o brilhante diálogo entre texto e imagem. A flauta do tatu Contado e ilustrado por Angela-Lago Rio de Janeiro: Rocco, Este livro também integra a coleção Virando Onça, assim como o anterior. Nesse caso, quem faz esperta oposição à Onça é o Tatu. Para responder a uma provocação da Onça que vivia falando que seu prato predileto era sopa de tatu, o bicho cria uma canção que se repete ao longo da história, alterando-se em alguns trechos: Vou fazer uma flauta com a canela de uma onça que ainda é banguela. / Quer sopinha porque não tem dente. / É porque não tem dente / É porque não tem dente / É porque não tem dente / Ô gente! Com essa canção, o Tatu consegue chamar a atenção dos outros animais, atrair a Onça para sua toca e deixá-la ali, anos e anos, definhando à sua espera, até morrer. Quando isso acontece, ele finalmente cumpre o anunciado em sua canção: com o osso da canela da Onça faz uma flauta e sai cantando em companhia dos demais bichos. O desfecho da história é um convite à repetição em voz alta da canção do Tatu: Ô gente, como era mesmo? Além da repetição da canção e de alguns episódios, a informalidade e o ritmo da linguagem são marcas fortes desse texto. As ilustrações, assim como no livro O bicho folharal, são coloridas, divertidas, com traços irregulares que lembram o desenho infantil. A sombra aparece como recurso ainda mais explorado que no volume anterior, afinal, o Tatu vive numa toca e para melhor enxergá-lo a luz não é suficiente. O que há em comum nas três histórias? São histórias alegóricas, porque transmitem pensamentos de forma figurada. Isto é, nelas, uma coisa é narrada para dar a ideia de outra, de modo que ideias, atitudes e comportamentos representem os conflitos humanos. Vamos observar algumas características comuns presentes na estrutura dessas histórias, que permitirão às crianças reconhecerem suas regularidades. 1. São narrativas feitas em terceira pessoa, mas as histórias são construídas a partir do discurso direto, em que ocorre repetição na fala das personagens: Quem está fazendo patim, patim, patim na minha ponte?

6 5 HISTÓRIAS DE ANIMAIS 2. No discurso direto, há diálogos que se repetem, e neles aparece a presença marcante de frases exclamativas: Eu vou te comer! ou Ô gente, ô gente! Além da pontuação, devem-se considerar a sonoridade e as repetições em forma de refrão, porque trazem ritmo às narrativas, provocando a sensação de musicalidade. 3. Ocorre personificação: os animais agem como se fossem pessoas, querem enganar ou tirar vantagem, arquitetam planos, cantam, dançam etc. Todas as ações, inclusive a conversa, são humanas. 4. A trama das histórias se desenvolve em torno da transmissão de algum ensinamento. Elas narram experiências que servem de aviso, conselho ou exemplo e funcionam como orientação à conduta humana. 5. As narrações são lineares e no desfecho o problema inicial é resolvido, como no caso de Cabritos, cabritões: depois de enganarem e afugentarem o Ogro, os cabritos atravessam a ponte e conseguem se alimentar como desejavam. 6. É forte a presença de onomatopeias ou expressões tipicamente orais: patim, patam, patom ; ô gente ; você aí. Em relação à ilustração: 1. É possível antecipar a história que vai ser narrada por meio das imagens, pois as ilustrações se assemelham ao texto que será contado: a Onça com as patas na cara nas cenas finais de O bicho folharal indica o vexame pelo qual passara; da mesma forma, em Cabritos, cabritões, a ilustração dos crânios de animais pendurados à ponte indica uma possível falta de habilidade dos que tentaram enganar o Ogro anteriormente. 2. As ilustrações reforçam a personificação dos animais: o Cabritinho usa uma escada para descer do alto da montanha; o Tatu transforma osso em flauta; os animais dirigem-se à fonte da Onça carregando baldes para estocar a água em falta. 3. As ilustrações complementam o texto: nos dois livros ilustrados por Angela-Lago essa complementaridade se dá principalmente pela via do humor: os animais leem enquanto esperam na fila para beber água na fonte da Onça e o Tatu mostra o rabo para a Onça, de dentro de sua toca, tentando convencê-la de que agarrou uma Cobra. No caso de Cabritos, cabritões o rascunho do plano elaborado pelos três para atravessar a ponte, que aparece nas páginas iniciais, também antecipa ao leitor acontecimentos importantes da história. As atividades desenvolvidas aqui são referências para a exploração de livros com histórias de animais. O texto Cabritos, cabritões serviu de referência para a elaboração das propostas apresentadas a seguir. Contudo, você pode experimentar o mesmo tipo de atividade com outros livros de estrutura semelhante. Este Caderno de orientações é um convite para que você coloque em jogo seus conhecimentos, ampliando-os com as sugestões apresentadas. É por essa razão que já indicamos neste texto dois outros livros que compõem o acervo enviado junto com este material. Bom trabalho! Lembrete Sabemos que, quando gostam de uma história, as crianças pedem para que ela seja lida e relida diversas vezes. Por isso, não hesite em contar várias vezes a mesma história. A formação de futuros leitores se dará no equilíbrio de experiências em que eles possam ler e escutar histórias por puro prazer desfrutando de literatura de qualidade com outros momentos em que possam aprofundar conhecimentos sobre o texto. Portanto, o desafio está em não transformar a leitura de histórias numa atividade mecânica. Assim, procure garantir a leitura por prazer, de maneira independente das atividades com foco no texto. Este Caderno de orientações apresenta um roteiro de trabalho que não deve ser escolarizado, mas, ao contrário, servir de instrumento para que as crianças façam uma viagem pelo mundo da literatura e do conhecimento.

7 6 TRILHAS

8 7 HISTÓRIAS DE ANIMAIS Sumário Atividade 1 Atividade 2 Atividade 3 Atividade 4 Atividade 5 Atividade 6 Atividade 7 Atividade 8 Conhecer a história Ordenar as ilustrações Relacionar os animais e seus sons Ler os diálogos da história Ordenar o texto e relacionar com a ilustração Ordenar as frases do diálogo Desenhar os encontros Ditar os diálogos da história

9 8 TRILHAS Atividade 1 Conhecer a história O professor apresenta o livro Cabrito, cabritões às crianças, convidando-as a fazer antecipações a partir das ilustrações e do título. Antes da leitura, faz uma pergunta para a turma e, depois de ler, conversa com as crianças sobre a personificação dos personagens na história. Roteiro de trabalho Preparação Ler o livro preparando sua leitura em voz alta. Organização do espaço e das crianças Organizar o grupo de forma que as crianças estejam bem acomodadas e à vontade para ver as ilustrações. O que as crianças podem pensar, dizer e fazer. Pensar sobre o conteúdo da história a partir das ilustrações. Orientações para o professor Apresentar o livro, mas, antes de ler o título, folheá-lo, mostrando as ilustrações às crianças até o fim. Voltar à capa e questionar sobre o que elas acham que o livro trata. Você pode dizer: Hoje vocês vão conhecer uma nova história. Antes vou mostrar as ilustrações do livro para que depois me digam o que acham que será contado. Ler o título e perguntar se elas conhecem alguma história parecida. Deixar que falem livremente. Fazer relações entre o que já conhecem da história e o que está por vir. Apresentar um resumo da história e fazer uma pergunta sobre o desfecho: Será que os cabritos vão conseguir atravessar a ponte e chegar até o campo com capim verde? Ler a história e mostrar as ilustrações a cada página. Fazer outra pergunta, após ler a parte em que o Ogro aparece, para orientar a escuta até o fim da leitura do conto: Será que o plano dos cabritos dará certo? Ouvir as crianças e comentar que você continuará lendo para que elas possam saber o que vai acontecer. Fazer relações entre os acontecimentos do conto. Relacionar histórias conhecidas em que os personagens animais agem como humanos. Retomar, no fim do conto, a pergunta inicial. Falar sobre o plano dos cabritos e comentar sobre os motivos que levaram o plano dar certo. Perguntar às crianças quem são os personagens da história. Conversar com elas mostrando que são todos animais, mas agem como se fossem pessoas, e questionar se conhecem outras histórias em que isso acontece. Deixar que as crianças falem, destacando as ações dos animais que são características humanas como, por exemplo, o plano desenhado no papel e a ação de descer a escada.

10 9 HISTÓRIAS DE ANIMAIS O que as crianças podem aprender Ao apresentar o livro por fora, explorando capa, contracapa, título e ilustrações, as crianças aprendem sobre o livro como objeto e observam suas características. Ao realizar perguntas antes e durante a leitura, as crianças podem aprender a conversar sobre os personagens, suas ações e características, além de se manterem ativas na escuta da história. O que mais é possível fazer Para dar continuidade a essa atividade, você pode fazer uma lista de histórias conhecidas em que há personificação. O que é possível fazer em casa Você pode sugerir que as crianças falem aos seus pais, colegas e vizinhos sobre o conto que escutaram e que perguntem se eles conhecem outras histórias em que os animais fazem coisas iguais às pessoas.

11 10 TRILHAS Atividade 2 Ordenar as ilustrações O professor divide a sala em grupos e entrega cartelas com ilustrações da história Cabritos, cabritões, pedindo às crianças que as organizem na ordem da narrativa. Roteiro de trabalho Preparação Separar, para cada grupo, um conjunto de cartelas com ilustrações dos principais episódios da história. Organização do espaço e das crianças Essa atividade acontece em pequenos grupos que precisam ser planejados para que as crianças possam colaborar entre si. O que as crianças podem pensar, dizer e fazer. Ordenar as ilustrações segundo a sequência da narrativa. Orientações para o professor Iniciar a proposta explicando às crianças que elas devem relembrar o conto, Cabrito, cabritões e ordenar as cartelas com as ilustrações conforme a narrativa do livro. Entregar um conjunto de cartelas com as ilustrações para cada grupo e pedir que ordenem essas cartelas conforme a sequência narrativa da história. Você pode dizer: Cada grupo vai receber as cartelas com as ilustrações desse conto, mas estão todas fora de ordem e vocês devem reorganizá-las. Circular entre os grupos, intervindo e ajudando as crianças a retomarem a sequência da narrativa. Você pode fazer perguntas: Como começa essa história? E depois, o que acontece? Quem está presente nessa ilustração? E o que está acontecendo nessa parte da história? Recontar a história e verificar se ordenaram as ilustrações na sequência certa. Propor aos grupos, depois de terminarem de ordenar as cartelas, que recontem a história, verificando se a sequência das ilustrações está certa. Para isso, você pode pedir que um grupo comece contando a partir da primeira ilustração selecionada, e depois os outros grupos dão sequência à narração. Estimular, sempre que preciso, a retomada de memória da sequência da narrativa. Caso as crianças fiquem em dúvida, você pode pegar o livro para que elas verifiquem se as cartelas estão na ordem correta. Possíveis adaptações Caso o desafio proposto nessa atividade se mostre muito difícil para algumas crianças, você pode entregar apenas as ilustrações dos encontros entre os cabritos e o Ogro, pedindo que elas ordenem apenas esses episódios. Se o desafio proposto nessa atividade parecer muito fácil para algumas crianças, você pode pedir que elas ordenem as ilustrações e depois escolham uma para substituir por texto.

12 11 HISTÓRIAS DE ANIMAIS O que as crianças podem aprender Ao pedir que as crianças ordenem as ilustrações da história, possibilita-se que se apropriem da sequência da narrativa. Ao pedir que as crianças recontem a história verificando se está correta a sequência da narrativa, favorece-se que recuperem o texto de memória com apoio da ilustração. O que mais é possível fazer Para dar continuidade ao trabalho com as ilustrações da história e a sequência da narrativa, você pode entregar às crianças algumas cartelas com ilustrações que são da história e outras que não são, pedindo que as crianças identifiquem quais ilustrações não pertencem ao conto. O que é possível fazer em casa Combinar com o grupo que haverá um rodízio para levar o livro Cabritos, cabritões para casa (cada dia um leva, lê com sua família e traz no dia seguinte). Escrever os nomes das crianças da sala num cartaz para controlar quem já levou o livro e marcar juntamente com o grupo toda vez que o livro for emprestado.

13 12 TRILHAS Atividade 3 Relacionar os animais e seus sons O professor mostra tiras onde estão escritos os sons de cada um dos cabritos da história Cabritos, cabritões e as lê, dizendo em seguida a qual deles o som pertence. Depois pede que as crianças relacionem as tiras com as ilustrações correspondentes e completem na tira o nome do cabrito. Roteiro de trabalho Preparação Organizar, em quantidade suficiente para cada grupo, um conjunto de tiras com os sons de cada um dos cabritos e um conjunto de cartelas com as ilustrações de cada um. Organização dos espaços e das crianças O primeiro momento dessa atividade é coletivo, e o segundo, em grupo. Orientações para o professor Conversar com as crianças sobre os sons que os animais da história Cabrito, cabritões fazem. Dizer que, no livro, os sons dos animais são escritos de forma diferente. Mostrar a página do livro em que aparece o Cabrito Cabritão Pequeno indo em direção à ponte, apontar para a escrita dos sons de seus passos e dizer: Olha, aqui o som dos passos do Cabrito Cabritão Pequeno aparece em letras pequenas. Fazer o mesmo com os sons dos outros dois cabritos. O que as crianças podem pensar, dizer e fazer. Relacionar a ilustração e o som de cada bicho e colocar em jogo as estratégias de leitura. Mostrar as tiras e contar que nelas estão escritos os sons de cada um dos animais. Explicar a proposta: Nessas tiras, está escrito o som que os cabritos fazem ao atravessar a ponte. Vou ler para vocês e dizer de qual cabrito é, e vocês me dizem se acertei, combinado? Mostrar a primeira tira para todas as crianças. Ler e dizer de qual cabrito é aquele som. As tiras não devem ser lidas na mesma sequência em que os animais aparecem na história. Seguir essa mesma orientação para os outros dois cabritos. No decorrer da leitura, você pode trocar o som de um cabrito para que as crianças reconheçam o que está errado e digam qual é o certo. Organizar as crianças em grupos e entregar para cada uma as tiras e as cartelas. Explicar a proposta: Agora vocês vão juntar as ilustrações dos cabritos com o som de cada um. Estimular que as crianças usem a escrita de palavras conhecidas como fonte de informação: Que nome de criança conhecemos que começa com as mesmas letras que os passos do Cabrito Cabritão Grande?

14 13 HISTÓRIAS DE ANIMAIS Possíveis adaptações Caso o desafio proposto nessa atividade se mostre muito difícil para algumas crianças, você pode realizar apenas a primeira parte da atividade. Se o desafio proposto nessa atividade parecer muito fácil para algumas crianças, você pode pedir que elas, além de relacionar o som com a ilustração, relacionem também os nomes de cada cabrito. Para isso, entregue tiras com os nomes de cada um deles. O que as crianças podem aprender Ao ler as tiras com a escrita dos sons dos animais e depois pedir que as crianças relacionem a ilustração com a escrita do som, favorece-se que elas estabeleçam conexões entre as sequências dos personagens e os sons de cada um deles. Ao chamar a atenção das crianças sobre o recurso tipográfico utilizado para registrar o som dos animais, possibilita-se que elas aprendam a observar e reconhecer tipografias. Ao solicitar que as crianças relacionem a escrita dos sons com a ilustração de cada cabrito, favorece-se que coloquem em jogo diferentes estratégias de leitura. O que mais é possível fazer Para continuar chamando a atenção das crianças para a escrita de onomatopeias, você pode levar para a sala de aula histórias em quadrinhos em que se observa essa forma de escrita das palavras.

15 14 TRILHAS Atividade 4 Ler os diálogos da história O professor convida as crianças para ler, com ele, a história Cabritos, cabritões. Para ajudá-las na leitura, chama a atenção para a repetição dos diálogos entre os cabritos e o Ogro. Roteiro de trabalho Preparação Ensaiar a leitura em voz alta antes de ler para as crianças. Organização do espaço e das crianças Essa é uma atividade coletiva que pode ser realizada num local diferente, como, por exemplo, no gramado ou no pátio da escola. Orientações para o professor Combinar com as crianças que você lerá de novo a história Cabritos, cabritões, mas dessa vez elas lerão junto. Dizer que serão responsáveis pela leitura das falas dos cabritos e do Ogro, e você lerá as demais partes da história (narrador). Você pode dizer: Hoje vocês vão ler comigo. Vocês leem as falas dos cabritos e do Ogro quando eles se encontram na ponte e eu leio as demais partes. Combinado? Vou mostrando as ilustrações para que vocês acompanhem minha leitura. O que as crianças podem pensar, dizer e fazer. Ler o texto de memória e observar a relação entre oral e escrito. Ler partes da história. Dizer que, antes de iniciar a leitura do livro, as crianças lembrarão as partes que deverão ser lidas: Mas, antes de lermos juntos toda a história, vamos ler o primeiro diálogo do Cabrito Cabritão Pequeno com o Ogro para lembrar como está escrito no livro. Ler com as crianças o diálogo, deixando o livro virado para elas, de forma que consigam acompanhar o texto. Enquanto leem, você pode passar o dedo nas partes que estão sendo faladas para que as crianças acompanhem a relação do que está sendo falado com o que está escrito. Chamar a atenção para a repetição nas falas dos cabritos e do Ogro e o que muda em suas falas: Ah, então, sempre que o Ogro pergunta quem está fazendo aquele barulho sua fala muda conforme o cabrito que passa. E nas três vezes que o Ogro se encontra com um cabrito ele diz: Eu vou te comer!? Iniciar a leitura e parar de ler no momento de passar a voz às crianças. Quando parar, dizer por que parou e informar o que elas precisam fazer. Você pode dizer: Agora vou parar de ler e vocês vão continuar. Ajudar as crianças retomando a sequência da narrativa caso seja necessário. Você também pode auxiliar retomando o que elas acabaram de falar e dando dicas sobre o próximo diálogo.

16 15 HISTÓRIAS DE ANIMAIS Possíveis adaptações Caso o desafio proposto nessa atividade se mostre muito difícil para algumas crianças, você pode sugerir que elas leiam apenas as falas dos cabritos nos diálogos. Se o desafio proposto nessa atividade parecer muito fácil para algumas crianças, você pode pedir que, ao longo da semana, as crianças leiam a história em duplas, ficando cada membro da dupla responsável pela leitura de uma parte da história. O que as crianças podem aprender Ao convidar as crianças a lerem partes da história atentando para o apoio da ilustração e para a regularidade do texto, possibilita-se que elas leiam com autonomia. Ao chamar a atenção para a repetição presente nos diálogos da história, favorece-se que as crianças observem a estrutura do texto. O que mais é possível fazer Você pode dar continuidade à proposta de leitura da história pelas crianças. Seguem algumas sugestões: Dividir a turma de forma que cada criança leia uma parte da história. Chamar as crianças da outra sala para que assistam à leitura compartilhada.

17 16 TRILHAS O que as crianças podem pensar, dizer e fazer. Relacionar informações sobre a escrita do texto e ordenar os diálogos. Atividade 5 Ordenar o texto e relacionar com a ilustração O professor divide as crianças em grupos e pede que ordenem os diálogos da história Cabritos, cabritões segundo a sequência da narrativa, juntando com as ilustrações correspondentes. Roteiro de trabalho Preparação Separar cartões com as ilustrações dos encontros entre o Ogro e os cabritos. Preparar tiras com os diálogos entre a os cabritos e o Ogro. Usar sempre letra de imprensa maiúscula, como no exemplo a seguir: - QUEM ESTÁ FAZENDO PATIM, PATIM, PATIM NA MINHA PONTE? - O CABRITO CABRITÃO PEQUENO. - EU VOU TE COMER! - AH, NÃO, EU AINDA SOU MUITO PEQUENO! ESPERE O CABRITO CABRITÃO MÉDIO, QUE É MAIS GORDINHO QUE EU. - NUNCA NINGUÉM PASSOU POR AQUI, MAS COM ESSE CABRITO CABRITÃO MÉDIO PODEREI COMER MAIS. ANDE, PASSE! Organização do espaço e das crianças Essa atividade deve ser realizada em pequenos grupos, considerando a possibilidade de cooperação entre as crianças durante a leitura. Orientações para o professor Contar às crianças que elas farão uma atividade em grupo na qual terão de ler os diálogos da história e relacioná-los com suas ilustrações. Você pode dizer: Vou entregar essas cartelas com as ilustrações dos personagens e também cartões com os diálogos entre os cabritos e o Ogro. Vocês vão juntar os diálogos às ilustrações. Uma dica: lembrem que o que muda na fala do Ogro é o som de cada cabrito. Dividir as crianças em grupos e entregar as cartelas com as ilustrações dos encontros entre os personagens da história e os cartões com os diálogos. Circular entre as crianças, ajudando os grupos a realizar a atividade proposta. Você pode intervir, dizendo: Esta é a ilustração do Cabrito Cabritão Pequeno tentando atravessar a ponte. Que som ele faz? Vamos ler para procurar no diálogo onde está escrito PATIM, PATIM, PATIM? Oferecer ajuda, incentivando as crianças a relacionar as palavras já conhecidas que, por exemplo, comecem ou terminem com a mesma sílaba da palavra que estão procurando. Compartilhar estratégias de leitura. Socializar com toda a turma as estratégias utilizadas pelos grupos para encontrar o diálogo correto: Lucas, conte para seus colegas como seu grupo achou que esse é o cartão do Cabrito Cabritão Pequeno. Então, pessoal, como o Lucas

18 17 HISTÓRIAS DE ANIMAIS falou, eles acharam onde estava escrito PEQUENO, porque começa com as mesmas letras do nome do PEDRO. Possíveis adaptações Caso o desafio proposto nessa atividade se mostre muito difícil para algumas crianças, você pode agrupálas, entregar os cartões e ler. Elas apenas precisam identificar onde está o que você leu. Em seguida, o grupo relaciona os cartões com as ilustrações corretas. Se o desafio proposto nessa atividade parecer muito fácil para algumas crianças, você pode sugerir que elas localizem e ordenem os diálogos sem as cartelas de ilustrações. O que as crianças podem aprender Ao propor que as crianças relacionem os diálogos com as ilustrações, ordenando-os, favorece-se que elas relacionem as informações sobre a sequência da narrativa e a estrutura do texto e coloquem em jogo suas estratégias de leitura. O que mais é possível fazer Você pode dar continuidade ao trabalho de memorização e identificação dos diálogos da história. Seguem duas sugestões: Entregar os textos dos diálogos da história misturados com textos de diálogos de outras histórias e pedir que as crianças encontrem quais são os diálogos intrusos. Organizar um jogo de memória com as cartelas de ilustração e as tiras com o texto dos diálogos para as crianças jogarem em grupos. No jogo, o desafio é que as crianças consigam parear as ilustrações e os diálogos.

19 18 TRILHAS Atividade 6 Ordenar as frases do diálogo O professor organiza as crianças em duplas e entrega a elas tiras da história Cabritos, cabritões com as frases do diálogo entre o Cabrito Cabritão Pequeno e o Ogro. Pede que as crianças retomem oralmente a sequência do diálogo e propõe que organizem as tiras que receberam, deixando as frases do diálogo na ordem correta. Roteiro de trabalho Preparação Preparar, para cada dupla, tiras com as frases do diálogo entre o Cabrito Cabritão Pequeno e o Ogro. Escrever sempre em letra de imprensa maiúscula. Organização do espaço e das crianças Essa atividade acontece em duplas. As crianças precisam estar agrupadas de forma que ajudem umas às outras na leitura das frases. Orientações para o professor Contar às crianças que elas organizarão o diálogo entre o Cabrito Cabritão Pequeno e o Ogro. Você pode dizer: Crianças, hoje vocês vão se dividir em duplas e eu vou entregar tiras com partes do diálogo entre o Cabrito Cabritão Pequeno e o Ogro. Vocês já leram o som que faz cada animal dessa história e também já ordenaram os diálogos na sequência da narrativa. Agora, o desafio é vocês ordenarem, na sequência correta, todas as frases do diálogo. O que as crianças podem pensar, dizer e fazer. Recuperar o texto de memória e colocar em jogo estratégias de leitura. Dividir as crianças em grupos e entregar as tiras. Retomar com elas o que precisam para fazer a ordenação: Lembrem-se: para conseguir ordenar as tiras, vocês precisam recordar o diálogo entre o Cabrito Cabritão Pequeno e o Ogro. Vocês lembram como é? Depois precisam ler as tiras e, para isso, vocês podem buscar frases que possuem palavras que vocês já conhecem, como, por exemplo, o som do cabrito. Aí vocês colocarão as frases em ordem. Circular entre os grupos, ajudando aqueles que precisam de auxílio para ler as tiras e pensar na ordem do texto. Tentar ajustar o que se fala com o que o está escrito. Pedir aos grupos que já terminaram que leiam para você a sequência do diálogo, conferindo juntos se colocaram na ordem correta do texto. Você pode pedir que as crianças leiam passando o dedo pelas palavras e buscando adequar a fala ao que está escrito. Possíveis adaptações Caso o desafio proposto se mostre muito difícil para algumas crianças, você pode entregar para as duplas o texto

20 19 HISTÓRIAS DE ANIMAIS do diálogo inteiro em uma folha e pedir que elas identifiquem e circulem com lápis de cores diferentes as falas do cabrito e do Ogro. Se o desafio proposto nessa atividade parecer muito fácil para algumas crianças, você pode pedir que elas reescrevam o diálogo da seguinte forma: enquanto uma criança dita, a outra escreve. O que as crianças podem aprender Ao propor que as crianças ordenem as frases do diálogo, contribui-se para que elas recuperem o texto memorizado, identifiquem as partes da história e coloquem em jogo suas estratégias de leitura. Ao pedir que as crianças leiam o diálogo passando o dedo pelas palavras, favorece-se que elas ajustem o que se fala ao que está escrito. O que mais é possível fazer Você pode continuar propondo que as crianças leiam os diálogos da história. Para isso, seguem duas sugestões: Entregar uma folha com um dos diálogos escrito e pedir que as crianças identifiquem e circulem algumas palavras. Entregar uma folha com um dos diálogos escrito e pedir que, em duplas, as crianças alternem as falas dos personagens, lendo e acompanhando o texto com o dedo.

21 20 TRILHAS Atividade 7 Desenhar os encontros O professor propõe que as crianças observem as ilustrações do livro Cabritos, cabritões. Depois solicita que elas recuperem de memória quais foram os encontros entre o Ogro e os cabritos e, em seguida, pede que desenhem esses encontros e os organizem na sequência da história. Roteiro de trabalho Preparação Preparar papéis em branco (em formato aproximado de 20 x 15 cm) em quantidades suficientes para que cada grupo de crianças possa desenhar os três encontros presentes na história. Separar materiais para que possam desenhar. Organização do espaço e das crianças Na primeira parte dessa atividade as crianças devem estar organizadas de forma que possam observar as ilustrações do livro. Na segunda parte, organize as crianças sentadas à mesa e em grupos de três. Orientações para o professor Conversar com as crianças sobre as ilustrações do livro, fazendo com que consigam observar os detalhes do Ogro (grande e feio) e dos cabritos (um pequeno, outro médio e outro grande). Passar o livro para que as crianças possam observar de perto os detalhes. Enquanto observam, você ressalta suas observações estimulando a troca entre elas. O que as crianças podem pensar, dizer e fazer. Escolher a quantidade de papel que corresponda aos encontros entre os personagens da história. Desenhar os encontros entre os personagens. Recuperar de memória a sequência da história. Organizar as crianças nos grupos e contar que elas serão os novos ilustradores desse livro, mas que irão ilustrar apenas os encontros entre o Ogro e os cabritos presentes na história. Explicar como será feita a atividade: Aqui comigo há papéis em branco para que vocês possam desenhar, mas cada grupo vai conversar para lembrar quantos encontros há nesta história e vir aqui pegar a quantidade de papel que precisa para desenhá-los. Caso algum grupo de criança solicite papéis a mais ou a menos que o necessário, você pode retomar a história com elas para ajudá-las. Deixar o livro disponível para que as crianças possam consultá-lo caso tenham alguma dúvida. Entregar os materiais para que possam desenhar e propor que cada criança do grupo faça o desenho de um encontro. Propor que os grupos coloquem os desenhos na ordem da sequência da história.

22 21 HISTÓRIAS DE ANIMAIS Propor que façam uma exposição dos desenhos para que possam apreciar os trabalhos dos colegas. Possíveis adaptações Caso o desafio proposto nessa atividade se mostre muito difícil para algumas crianças, você pode entregar os papéis já com o desenho do Ogro para que eles façam apenas o desenho dos cabritos. Se o desafio proposto nessa atividade parecer muito fácil para algumas crianças, você pode propor que elas realizem a atividade individualmente. O que as crianças podem aprender Ao propor que as crianças observem as ilustrações do livro, possibilita-se que elas pensem sobre a relação texto e ilustração. Ao propor que solicitem a quantidade exata de papéis para os desenhos e depois os coloquem na ordem da narrativa, favorece-se que retomem a história e a sequência da narrativa. O que mais é possível fazer Você pode propor que as crianças desenhem outras partes da história. Para isso, faça com elas uma lista dos principais episódios e proponha que desenhem cada um deles.

23 22 TRILHAS Atividade 8 Ditar os diálogos da história O professor retoma com as crianças os desenhos feitos por elas dos encontros presentes na história Cabrito, cabritões e propõe que elas ditem a parte da história que representa os encontros para que ele escreva. Ao final, organiza um livro com os desenhos e a escrita da história. Roteiro de trabalho Preparação Separar os desenhos feitos pelos grupos de crianças na atividade anterior e lousa ou papel grande para escrita da história que as crianças irão ditar. Organização do espaço e das crianças Essa é uma atividade coletiva. As crianças devem estar organizadas de forma que consigam visualizar a escrita da história que irão ditar. O que as crianças podem pensar, dizer e fazer. Recuperar o texto de memória, ditando tal como escrito no livro. Observar o uso de sinais de pontuação e disposição das linhas. Verificar se há modificações para fazer no texto. Orientações para o professor Retomar com as crianças os desenhos feitos por elas na atividade anterior. Você pode dizer: Vocês lembram quando, em grupos, desenharam os encontros dos cabritos com o Ogro? Quais foram os encontros desenhados? Quem lembra o que acontece na história nos momentos desses encontros? Vou mostrar os desenhos de vocês para que possam se lembrar. Explicar para as crianças que hoje elas irão ditar os diálogos presentes nesses encontros para que você possa escrevê-los. Pedir que digam o diálogo entre o Cabrito Cabritão Pequeno e o Ogro, cuidando para ditar exatamente como está no livro. Escrever na frente das crianças os diálogos chamando a atenção para o uso do travessão e da mudança de linha. Por exemplo: Vocês disseram que o primeiro personagem que fala é o Ogro. No livro, todas as vezes que aparecem as falas de personagens, elas vêm acompanhadas desse traço, vou fazer o mesmo aqui. Para a resposta do cabrito também vou colocar o traço e escrevê-la abaixo da fala do Ogro. Reler todo o diálogo ditado, após ter sido escrito, para que as crianças decidam se falta algo: Vou reler o que vocês me ditaram. Se acharem que é preciso mudar algo ou que falta alguma informação, para que fique bem parecido com o livro, vocês me digam para que eu faça a alteração. Seguir com essa orientação para a escrita dos demais encontros. Explicar para as crianças, ao final da escrita que você irá copiar o que elas ditaram em folhas de papel para montar um livro com os desenhos feitos na atividade anterior.

24 23 HISTÓRIAS DE ANIMAIS Possíveis adaptações Caso o desafio proposto nessa atividade se mostre muito difícil para algumas crianças, você pode realizar essa atividade em pequenos grupos, de forma que você possa dar maior apoio a cada grupo. Cuidar para que os grupos de crianças sejam montados conforme os desenhos feitos na atividade anterior. Se o desafio proposto parecer muito fácil para algumas crianças, você pode realizar a atividade em trios e sugerir que as crianças se revezem no papel de escriba, ou seja, enquanto as outras duas ditam, uma delas escreve. O que as crianças podem aprender Ao participar de uma atividade em que ditam uma parte da história ao professor, as crianças têm a oportunidade de observar como cada uma das partes do texto é registrada por escrito. Também poderão observar as características do escrito, especialmente a disposição em linhas e sinais de pontuação. Ao reler o que foi ditado, solicitando que pensem sobre a necessidade de mudar algo no texto, favorece-se que as crianças se apropriem da linguagem escrita nos textos. O que mais é possível fazer Você pode fazer cópias dos desenhos e da escrita da história para que cada criança da sala tenha seu próprio livro. Dessa forma, elas poderão levá-lo para casa e ler para seus pais, amigos e familiares.

25 24 TRILHAS Créditos institucionais TRILHAS Iniciativa: Instituto Natura Ministério da Educação/Secretaria da Educação Básica Realização: Programa Crer para Ver, Instituto Natura Desenvolvimento: Comunidade Educativa Cedac Ficha Técnica Programa Crer para Ver, Instituto Natura Coordenação: Maria Lucia Guardia Comunidade Educativa Cedac Coordenação: Beatriz Cardoso e Tereza Perez Concepção do conteúdo e supervisão: Ana Teberosky Direção editorial: Beatriz Cardoso e Beatriz Ferraz Consultoria literária: Maria José Nóbrega Equipe de redação: Ângela Carvalho, Beatriz Cardoso, Beatriz Ferraz, Debora Samori, Maria Grembecki, Milou Sequerra, Patrícia Diaz Equipe da Gerência de Educação e Sociedade, Instituto Natura: Maria Lucia Guardia, Lilia Asuca Sumiya, Maria Eugênia Franco, Fabiana Shiroma, Eliane Santos, Isabel Ferreira, Luara Maranhão, Marcio Picolo Edição de texto: Marco Antonio Araujo Coordenação de produção: Fátima Assumpção Projeto gráfico: SM&A Design/Samuel Ribeiro Jr. Ilustrações: Vicente Mendonça Revisão: Ali Onaissi Dados Internacionais de Catalogação na Publicação (CIP) C122 Caderno de orientações : histórias de animais. São Paulo, SP : Ministério da Educação, p. : il. ; 28 cm. (Trilhas ; v. 10) ISBN Leitura (Educação pré-escolar). 2. Literatura infantil - Estudo e ensino (Préescolar). 3. Literatura infantil - Animais. 4. Leitores - Formação. 5. Crianças - Linguagem - Aprendizagem. I. Série. CDU CDD Índice para catálogo sistemático: 1. Rudimentos de leitura : Educação elementar Literatura infantil : Estudo e ensino (Bibliotecária responsável: Sabrina Leal Araujo CRB 10/1507) ESTE CADERNO TEM OS DIREITOS RESERVADOS E NÃO PODE SER COPIADO OU REPRODUZIDO, PARCIAL OU TOTALMENTE, SEM AUTORIZAÇÃO PRÉVIA E EXPRESSA DO PROGRAMA CRER PARA VER, DO INSTITUTO NATURA, COMUNIDADE EDUCATIVA CEDAC E MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO.

26 O Q UE É O PROJE TO TRILHAS Desde 1995, a NATURA desenvolve o Programa Crer para Ver, que tem o objetivo de contribuir para a melhoria da qualidade da educação pública do Brasil. No contexto desse programa, o Instituto Natura desenvolveu, em parceria com a Comunidade Educativa CEDAC, Organização da Sociedade Civil de Interesse Público, o projeto TRILHAS, que visa orientar e instrumentalizar os professores e diretores de escolas para o trabalho com os alunos de 6 anos, com foco no desenvolvimento de competências e habilidades de leitura e escrita. O Ministério da Educação (MEC), desejando implementar uma política pública, concluiu que a metodologia e a estratégia desenvolvidas pelo projeto TRILHAS, assim como os materiais e publicações concebidos e produzidos por esse projeto, são particularmente especiais e compatíveis com as diretrizes do MEC. Este material contribui para ampliar o universo cultural de alunos e professores, por meio do acesso à leitura de obras da literatura infantil. A escolha da leitura como o principal tema do projeto justifica-se por ser uma estratégia mundialmente reconhecida como determinante para a aprendizagem e melhoria do desempenho escolar ao longo de toda a vida do estudante. Com o objetivo de promover a qualidade da educação nas escolas públicas do país, o MEC apoia e distribui o conjunto de materiais do TRILHAS, que visa contribuir para o desenvolvimento da leitura, escrita e oralidade dos alunos de 6 anos de idade. Esperamos que você possa utilizá-lo da melhor forma para que a melhoria da educação pública seja concretizada em nosso país.

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