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2 Definição Heurística * > Define-se procedimento heurístico como um método de aproximação das soluções dos problemas, que não segue um percurso claro, mas se baseia na intuição e nas circunstâncias a fim de gerar conhecimento novo. > A capacidade heurística é uma característica dos humanos, cujo ponto de vista pode ser descrito como a arte de descobrir e inventar ou resolver problemas mediante a criatividade e o pensamento lateral (Pensamento laterial define quando temos uma orientação ou um ponto de vista diferente na linha normal ) ou pensamento divergente (Pensamento divergente é um processo de pensamento cujo objetivo é achar o maior número possível de soluções para um problema. Essa habilidade é usada para gerar ideias e resolver algo criativamente, em oposição ao pensamento convergente, que consiste em achar uma única solução apropriada a um problema. ). *A heurística (do greco ευρίσκω, heurísko, literalmente "descubro" ou "acho") é uma parte da epistemologia (Epistemologia ou teoria do conhecimento (do grego ἐπιστήμη [episteme], ciência, conhecimento; λόγος logos], discurso) é um ramo da Filosofia que trata dos problemas filosóficos relacionados à crença e ao conhecimento.

3 Jakob Nielsen (nascido em 1957 em Copenhague na Dinamarca) é um cientista da computação com Ph.D. em Interação Homem-Máquina Introdução > A maioria dos métodos de avaliação de interface baseiam-se em engenharia cognitiva, cujo objetivo é a criação de sistemas computacionais que exijam do usuário baixa carga cognitiva para serem utilizados, isto é, que sejam fáceis de apreender, de usar e que sejam agradáveis para as pessoas. > Medir a usabilidade de uma interface envolve não apenas medir questões relativas às funcionalidades de um software, mas também a facilidade de seu uso como ferramenta de trabalho, tendo como um dos principais desafios a redução do tempo necessário para aprendermos a utilizar o sistema (NIELSEN, 1993).

4 Jakob Nielsen (nascido em 1957 em Copenhague na Dinamarca) é um cientista da computação com Ph.D. em Interação Homem-Máquina Introdução > A Avaliação Heurística é um método baseado na verificação de uma pequena lista de regras (heurísticas) ou na própria experiência dos avaliadores que visam, de forma econômica, fácil e rápida, descobrir grandes problemas potenciais da interface (NIELSEN, 1990) (NIELSEN, 1994). > Esta forma de avaliação é a mais popular de medição de usabilidade, dada a sua facilidade de entendimento e agilidade de aplicação (DESURVIRE, 1994) (NIELSEN, 1995b). Este método de avaliação foi concebido a partir de pesquisas dentro do contexto Windows, quando a Microsoft liberou o Windows 3.0, ou seja, no ambiente desktop.

5 Quando deve ser utilizada: A Avaliação Heurística pode ser aplicada em qualquer fase do ciclo de desenvolvimento do software, permitindo apoiar o desenvolvimento de projetos e sendo aconselhável nas fases iniciais, onde a interface, às vezes, se restringe a um esboço descrito em papel (NIELSEN, 1995b). Quem são os Avaliadores: É recomendado o uso de pelo menos dois avaliadores com conhecimentos em usabilidade, dada a subjetividade do método e a possível difícil aceitação dos resultados pelos projetistas da interface. Os resultados da aplicação do método podem soar para o projetista como apenas uma lista de opiniões diferentes. A experiência dos avaliadores também servirá para facilitar a aceitação dos resultados. Originalmente, o método não requeria expertise dos avaliadores (NIELSEN, 1990), mas posteriormente foi constatada a sua grande eficiência quando aplicado por especialistas (DESURVIRE, 1994).

6 Eficiência do Método: Segundo Nielsen (1993), consideraremos que a eficiência do método para 3 avaliadores fica em torno de 60%, para 4 avaliadores, em torno de 70% e para 5 avaliadores, em torno de 75%. Com base nesta distribuição e na melhor distribuição do orçamento, Nielsen indica a aplicação de três avaliações com cinco avaliadores ao invés de uma avaliação com quinze avaliadores (NIELSEN, 1994). Ao utilizar três avaliações, teremos a possibilidade de, após cada avaliação, verificar os problemas de usabilidade, redesenhar a interface e testá-la novamente, o que atenua problemas que cada nova alteração feita na interface possa introduzir.

7 Preparação da Avaliação: A aplicação deste método em um sistema de conhecimento geral permite ao avaliador conduzir o seu teste sem ajuda adicional. Porém, se o sistema pertence a um domínio de aplicação específico, é necessário apoiar o avaliador de forma que ele tenha condições de utilizar o sistema corretamente. Uma forma de apoio ao avaliador seria usar cenários de uso baseados em passos reais que os usuários seguiriam (NIELSEN, 1994). Fases do Método: As fases a serem seguidas pela equipe de especialistas e acompanhamento do processo de teste de Avaliação Heurística são as seguintes: a) preparação da instrução específica quando o sistema é dependente de um domínio específico; b) acompanhamento da execução do teste; c) consolidação da lista de problemas anotados na sessão de avaliação; e d) análise dos problemas encontrados segundo o grau de severidade, documentação e apresentação dos resultados. É importante observar que algumas fases podem ser descartadas quando realizadas por uma equipe de especialistas.

8 (NIELSEN, 1994, p.30) Heurísticas Propostas por Nielsen Heurísticas Status do sistema Compatibilidade do sistema com o mundo real Controle do usuário e liberdade Consistência e padrões Prevenção de erros Reconhecimento ao invés de relembrança Flexibilidade e eficiência de uso Estética e design minimalista Ajuda aos usuários no reconhecimento, diagnóstico e correção de erros Ajuda e documentação Descrição o usuário deve ser informado pelo sistema em tempo razoável sobre o que está acontecendo. o modelo lógico do sistema deve ser compatível com o modelo lógico do usuário. o sistema deve tornar disponíveis funções que possibilitem saídas de funções indesejadas. o sistema deve ser consistente quanto à utilização de sua simbologia e à sua plataforma de hardware e software. o sistema deve ter um design que se preocupe com as possibilidades de erro. as instruções para o bom funcionamento do sistema devem estar visíveis no contexto em que o usuário se encontra. o sistema deve prever o nível de proficiência do usuário em relação ao próprio sistema. os diálogos do sistema devem conter somente informações relevantes ao funcionamento. as mensagens devem ser expressas em linguagem clara, indicando as possíveis soluções. a informação desejada deve ser facilmente encontrada, de preferência deve ser contextualizada e não muito extensa.

9 Entrevista Jakob Nielsen (nascido em 1957 em Copenhague na Dinamarca) é um cientista da computação com Ph.D. em interação homem-máquina > Folha Online - O que torna a usabilidade mais popular ano após ano? Jakob Nielsen - Que ela funciona. Ela fornece as informações sobre o que os usuários realmente fazem e necessitam, ao contrário do que eles possivelmente "diriam" que querem ou mesmo do que os designers poderiam especular em salas de reuniões sobre o que os usuários pudessem querer. Quando você projeta baseado em fatos empíricos [comprovados por experiências], seu projeto obterá mais sucesso do que se projetar com base em suposições. Companhias descobriram que obtêm mais lucro de seus websites quando seguem diretrizes de usabilidade e administram testes de usabilidade, e é por isso que eles a utilizam mais. Não que as companhias desejem ser boas e ajudar a humanidade, é que elas desejam ganhar mais dinheiro. É sorte nossa que a forma de se ganhar mais dinheiro na web é projetar para humanos. 02/02/ h59

10 Jakob Nielsen (nascido em 1957 em Copenhague na Dinamarca) é um cientista da computação com Ph.D. em interação homem-máquina Entrevista > Folha Online - Qual é o maior desafio na pesquisa sobre usabilidade? Nielsen - Há um grande número de coisas que não foram solucionadas ainda. Uma que tem grande impacto comercial é como fazer com que pessoas utilizem [ferramentas de] busca de uma maneira mais poderosa em vez de simplesmente digitar uma ou duas palavras. A reformulação de perguntas ajudaria os usuários a encontrar de forma melhor as informações, mas interfaces atuais não são boas para encorajar usuários a variarem suas buscas de formas inteligentes. Eu também penso que é um grande desafio conseguir que mais companhias conduzam seus estudos de usabilidade com uma metodologia melhor. É bom que mais companhias atentem para a usabilidade, mas é ruim que muitas delas utilizem metodologias pobres. Eu tenho dedicado muito tempo neste ano e no ano passado para buscar maneiras de ensinar mais pessoais como melhorar seus estudos. 02/02/ h59

11 Jakob Nielsen (nascido em 1957 em Copenhague na Dinamarca) é um cientista da computação com Ph.D. em interação homem-máquina Entrevista > Folha Online - Você acha que a análise de usabilidade poderia ser totalmente automatizada nos próximos anos? Se sim, em quantos anos você espera que isso ocorra? Nielsen - Não. Muitas decisões relacionadas à usabilidade se referem a facilidade de interpretar texto, imagens, ou outro conteúdo. Computadores não podem compreender o conteúdo de um texto livre, e não serão capazes de fazê-lo nos próximos anos. Interpretação de imagem é ainda menos avançada. Não é suficiente apenas efetuar reconhecimento de imagem, como reconhecer que algo é uma face ou que é o rosto de uma determinada pessoa. Computadores podem concluir esta simples tarefa com dificuldade, mas isso não é o suficiente para julgar se uma figura é adequada para ilustrar um ponto específico em um texto. 02/02/ h59

12 Jakob Nielsen (nascido em 1957 em Copenhague na Dinamarca) é um cientista da computação com Ph.D. em interação homem-máquina Entrevista > Folha Online - Qual é a importância da revisão de diretrizes de usabilidade em um projeto de interface humano-computador? Nielsen - Revisões de diretrizes são muito importantes, porque é a maneira de aprendermos com o passado. Diretrizes de usabilidade se desenvolvem quando observamos o mesmo fenômeno repetidamente em vários estudos diferentes. Após certo tempo determinamos que esse fenômeno é algo generalizável e não apenas uma peculiaridade de algum design específico que estejamos testando. Não há razão para futuros projetos continuarem cometendo os mesmos erros, uma vez que algo vem sendo visto um número suficiente de vezes para se tornar uma diretriz. Embora sejam importantes, diretrizes não são suficientes para uma usabilidade ideal. Sempre haverá casos específicos de usabilidade que somente aparecerão no contexto de um projeto em particular, e esses tópicos não podem ser identificados apenas com diretrizes. Para encontrá-los exige-se testes com usuário. 02/02/ h59

13 Jakob Nielsen (nascido em 1957 em Copenhague na Dinamarca) é um cientista da computação com Ph.D. em interação homem-máquina Entrevista > Folha Online - Você acha que diretrizes de usabilidade são duradouras porque ainda utilizamos interfaces humano-computador em duas dimensões? Nielsen - Algumas diretrizes de usabilidade se referem ao uso de interfaces utilizadas em tela. Por exemplo, diretrizes relacionadas à rolagem ou o que deve ser colocado no topo da tela. Outras diretrizes são mais gerais e também são aplicáveis às interfaces de uma dimensão (como um telefone ou uma interface de voz para usuários cegos) ou de três dimensões. Por exemplo, a necessidade de consistência é decorrente da função básica do cérebro humano que reconhece mais facilmente alguma coisa se esta for similar a algo que você já tenha visto. 02/02/ h59

14 Gerenciador de Tarefa - Evolução ESTUDO DE CASO Lista de Tarefa - Windows 3.0 Gerencidor de Tarefa - Windows NT 4.0 Gerencidor de Tarefa - Windows XP Gerencidor de Tarefa - Windows 7

15 Gerenciador de Tarefa - Evolução - Windows 8 ESTUDO DE CASO Visualização básica das tarefas no Gerenciador de Tarefas Qual aba os usuários estão usando? Visualização detalhada de taferas no Gerenciador de Tarefas

16 Comparação entre os Gerenciadores de Tarefas: Windows 8 X Windows7 ESTUDO DE CASO Visualização padrão do Gerenciador de Tarefas no Windows 8 Visualização do Gerenciador de Tarefas no Windows 7 O novos processos das Abas e Itens distacados com sinalização de uso do sistema

17 ESTUDO DE CASO

18 ESTUDO DE CASO

19 Windows Explorer - Atualizações nos sistemas ESTUDO DE CASO

20 Bibliografia Avaliação Heurística de Sítios na Web Cristiano Maciel, José Luis T. Nogueira, Leandro Neumann Ciuffo, Ana Cristina Bicharra Garcia

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