EDUCAÇÃO FÍSICA NA EDUCAÇÃO DE JOVENS E ADULTOS, E OS DOCUMENTOS LEGAIS.

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1 EDUCAÇÃO FÍSICA NA EDUCAÇÃO DE JOVENS E ADULTOS, E OS DOCUMENTOS LEGAIS. Mariane Cristina Ferraz Gomes Alexandre Oliveira Silva Maria Cecília Camargo Günther Resumo: Este trabalho se trata de uma analise documental sobre a Educação Física na Educação de Jovens e Adultos (EJA). Considerando a história da EJA, desde seu início e as leis que a regularizam, no Brasil e especificamente no Paraná. Assim também analisando a história e as mudanças de concepções da educação física no Brasil, e como esta está representada nos documentos legais (federais e estaduais) em relação à EJA. Palavras-Chave: EJA, Educação física, Documentos. Universidade Estadual de Londrina EDUCAÇÃO FÍSICA NA EDUCAÇÃO DE JOVENS E ADULTOS, E OS DOCUMENTOS LEGAIS. Mariane Cristina Ferraz Gomes Alexandre Oliveira Silva Maria Cecília Camargo Günther Introdução: Por meio deste trabalho, pretendo traçar novos olhares a área de conhecimento da educação física na modalidade de ensino de Educação de Jovens e Adultos (EJA), que possam provocar futuros estudos, ampliando a produção de conhecimento sobre essa temática e assim contribuir para o estabelecimento de novas políticas públicas voltadas a educação física na EJA. Meu interesse pelo assunto começou, quando pude acompanhar a trajetória de um familiar, a dois anos atrás, que prestava os exames seletivos supletivos fornecidos pelo Exame Nacional de Certificação de Competências de Jovens e Adultos ENCCEJA) a fim de obter o certificado de conclusão do ensino médio. Ao

2 analisar a documentação que orientava a realização dos exames supletivos pude constatar a ausência de uma referência específica à educação física, e isso me causou uma inquietação, pois na Lei de Diretrizes e Bases da Educação Nacional (LDB) de 1996, ela é considerada como componente curricular obrigatório. Na documentação do Instituto Nacional de Pesquisas Anísio Texeira (INEP), portaria n 147 de 4 de setembro de 2008, a educação física se enquadra no eixo cognitivo referente a Linguagens, Códigos e suas Tecnologias, sendo considerada apenas em seu aspecto de expressão e linguagens corporal. Essa situação provocou-me alguns questionamentos acerca do significado e importância atribuídos à educação física co currículo de EJA. No ano passado teve início um projeto de pesquisa e ensino sobre educação física no EJA no Curso de Licenciatura em Educação Física na Universidade Estadual de Londrina abrindo uma possibilidade para que eu pudesse me aproximar da temática que havia despertado meu interesse. Através desse contato com a EJA, pude elaborar minhas indagações na forma do seguinte problema de pesquisa: Como a educação física é tratada nos documentos legais e publicações oficiais (estaduais e federais)? Para dar conta de responder a essa questão estou analisando documentos como a LDB, a matriz de competência e habilidades proposta pelo ENCCEJA, as diretrizes curriculares da EJA, além de publicações oficiais e algumas produções científicas sobre o assunto. Breve Histórico da Educação de Jovens e Adultos A educação vem sofrendo muitas mudanças ao longo da história. No início da educação institucionalizada no Brasil, as escolas, atendiam apenas as crianças que pertenciam à elite socioeconômica. Enquanto a educação era para poucos, muitas crianças das classes econômicas menos favorecidas, com o passar dos anos se tornariam adultos analfabetos. Nessa época, a grande maioria da população era responsável por trabalhos pesados para os quais não importava o grau de instrução dos indivíduos. Com o advento da revolução industrial na metade do século XVIII e que chegou ao Brasil por volta do final do século XIX, a demanda de funcionários alfabetizados aumentou, exigindo a extensão da educação elementar a todas as classes sociais. Entretanto, essa ampliação do ensino público não foi suficiente para

3 cobrir a demanda de público a ser atendido. Apenas em meados de 1940 a Educação de Jovens e Adultos (EJA) toma um caráter institucional. Assim a EJA, se torna uma modalidade de ensino, a princípio, temporária. Ao longo dessas décadas a manutenção de uma modalidade de ensino voltada ao público de jovens e adultos tem sido marcado por conflitos de interesses de diferentes segmentos sociais e descontinuidades nas políticas públicas que atendam essa faixa específica da população. Como mencionado nas Diretrizes Curriculares do estado do Paraná. Quando surgiu a Educação de Jovens e Adultos, pode-se notar um caráter compensatório, para atender a demanda da indústria que emergia, entretanto com a precariedade econômica, muitas famílias ainda não podiam estudar e muito menos manterem seus filhos na escola, pois o dinheiro que eles ganhavam trabalhando complementava a renda da família. A Educação para todos se tornou um direito garantido por lei em 1988 pela instituição da Constituição Federal como podemos observar no capítulo III que diz respeito a educação, cultura e desporto, seção I da educação no artigo 205, onde se encontra escrito nas seguintes palavras: Art A educação, direito de todos e dever do Estado e da família, será promovida e incentivada com a colaboração da sociedade, visando ao pleno desenvolvimento da pessoa, seu preparo para o exercício da cidadania e sua qualificação para o trabalho. Entretanto isso não assegurou que toda a população brasileira fosse alfabetizada na idade ideal nas instituições escolares, pois ainda hoje depois de anos da legalização da Educação de Jovens e Adultos e da vigência da Constituição, ainda há uma procura considerável por essa modalidade de ensino, por motivos que podem variar desde a inserção dos idosos até a contínua repetência de alunos na educação básica e que optam por terminarem os estudos na EJA. A continuidade de uma alta demanda na EJA é um indício concreto das limitações ainda presentes no atendimento de educação pública a toda a população. O que seria temporário permanece e não apresenta indícios de redução. Haddad (apud BAQEURO, FISHER, 2004), vê a história da EJA por um lado como produto da miséria social (grifo meu) e por outro, através de lutas sociais organizadas por parte da classe menos favorecida. Miséria social, ao levar-se em conta a história sofrida de pessoas que antes da revolução industrial passavam

4 praticamente o dia todo dentro de uma fábrica trabalhando, e não havia tempo para estudarem e sequer para o lazer, consequentemente esses indivíduos, que eram crianças, adultos e idosos, cresciam, viviam e morriam na condição de analfabetos. Já o outro lado a que, BAQUEIRO e FISHER, referem-se diz respeito às revoluções e manifestações realizadas pela classe de trabalhadores que reivindicavam melhores condições de vida. È importante lembrar que durante o período de instituição e consolidação da EJA, a disciplina de educação física estava e está vivendo escrevendo sua história, de acordo com a história da sociedade. Um pouco da história da Educação Física no Brasil. A educação física no Brasil, assim como no âmbito mundial, vem sofrendo mudanças no que se refere às concepções de ensino-aprendizagem, e elas acontecem de acordo com o período histórico em que se encontra; devido a isso a educação física é tratada segundo uma perspectiva nos documentos educacionais elaborados no decorrer dos anos. Castellani Filho (1998) faz um levantamento e análise das leis que regulamentavam a educação e como a educação física, desde a primeira Lei de Diretrizes e Bases da Educação Nacional que era a lei n 4.024/61 e as diversas resoluções e modificação que ela sofreu até a sua nova formulação encontrada hoje na lei n 9.394/96, era vista naqueles documentos. Através da análise desse autor autor pode-se perceber que na primeira LDBEN, a educação física tinha a função de tornar os alunos em mãos-de-obra qualificada e capacitada para o mercado de trabalho. A Educação Física foi legalizada como componente curricular obrigatório na educação básica em 1996 durante o governo de Fernando Henrique Cardoso, quando houve a modificação na Lei de Diretrizes e Bases da Educação Nacional, a partir dessa data a Educação Física passa a ser de obrigatória oferta pelos níveis e modalidades de ensino, entretanto ela abre exceções a estudantes,( do ensino noturno), que: I que cumpra jornada de trabalho igual ou superior a seis horas; II maior de trinta anos de idade; (Incluído pela Lei nº , de 1º )

5 III que estiver prestando serviço militar inicial ou que, em situação similar, estiver obrigado à prática da educação física; (Incluído pela Lei nº , de 1º ) IV amparado pelo Decreto-Lei no 1.044, de 21 de outubro de 1969; (Incluído pela Lei nº , de 1º ) V (VETADO) (Incluído pela Lei nº , de 1º ) VI que tenha prole. (Incluído pela Lei nº , de 1º ) (LDBN, 1996) Pode-se notar que embora tenham ocorrido mudanças em relação ao trato da Educação Física pelas leis, ainda é entendida como área de atividade física para a melhora do condicionamento físico dos alunos, e isso pode ser analisado no I parágrafo quando afirma a isenção dos alunos que trabalham mais de seis horas por dia das aulas de educação física, já no VI parágrafo, pode-se perceber a visão higienista e biologicista de educação física, ao se referir que as mulheres que já tiveram filhos não precisam frequentar as aulas, notando assim que a finalidade dela é prepará-las fisicamente para serem mães. Embora passados vinte e um anos desde que Castellani escreveu Educação Física no Brasil: A história que não se conta, algumas falas dele ainda continuam como se fossem escritas atualmente, como no trecho a seguir: Em relação às tendências, três são, a nosso ver, as que hoje encontram na Educação Física, em nosso país, maior significância: uma que se apresenta na sua biologização; outra que se percebe na sua psicopedagogização; e a última, que reflete na Educação Física sinais que possam vir a apontar para a sua inserção na proposta de uma pedagogia sedimentada, segundo classificação de Dermeval Saviani, na concepção histórico-crítica de Educação. (p.29) Podemos notar que as tendências que ele cita ainda continuam presentes em nosso cotidiano, alguns professores, ainda hoje, lecionam numa perspectiva em que a educação física é tratada como uma área exclusivamente biológica, onde se foca o ensino de conteúdo como a composição corporal, nutrição. E também nota-se essa perspectiva na LDB. Analise das Diretrizes Curriculares da EJA. As Diretrizes Curriculares compõe um documento proposta que orienta a modalidade de ensino de educação de Jovens e Adultos, além disso, orienta os professores a trabalharem na educação de jovens, adultos e idosos. Nesse documento de 2006, nota-se um avanço na concepção de educação que pode ser percebido no seguinte trecho:

6 Estas Diretrizes são destinadas aos educandos jovens, adultos e idosos, como sujeitos de conhecimento e aprendizagem, de sua história e condição socioeconômica, sua posição nas relações de poder, sua diversidade étnico-racial, territorial, geracional e cultural, dentre outras. (p.16) Ao se referir aos alunos dessa modalidade de ensino, reconhecendo-os como sujeitos de sua história e consequentemente da história, sugere uma concepção de ensino voltado a princípios mais críticos. Um dos capítulos das diretrizes curriculares se refere ao processo histórico da educação de jovens e adultos. A educação, no sentido de conhecer os saberes produzidos cientificamente, no início da colonização do Brasil era somente destinada à elite vinda de Portugal, por volta dos séculos XVI. Após a Revolução Industrial, no século XVIII, que mais tarde afetaria todas as partes do mundo, inclusive o Brasil por volta do fim do século XIX e início do século XX, com o crescente aumento das indústrias e as inovações tecnológicas dos meios de produção, aumentaram a demanda de mão-de-obra especializada, ou seja, alfabetizada para saberem operar as máquinas industriais. Porém esse foi apenas um dos fatores que contribuiu para a criação da modalidade de ensino denominada de Educação de Jovens e Adultos. Outro fator foi para atender a uma lei que obrigam todos os eleitores a serem alfabetizados, assim através da educação dos adultos aumentaria o eleitorado. Em 1934, foi instituída na Constituição brasileira a obrigatoriedade do ensino básico, gratuito e acessível a todos, entretanto somente em 1946 começou a ter uma impulsão para a realização de políticas públicas para a educação de adultos, sendo ofertado ainda somente o ensino básico, o ginásio passou a ser ofertado por volta de Após a década de 1950 a educação tem um ganho através da proposta de pedagogia de Paulo Freire. Em 1967, num período em que o governo ditador e militar cria o MOBRAL (Movimento Brasileiro de Alfabetização), que para manter esse sistema de governo a educação adquiria um caráter centralizadores e doutrinários, e por seguir essa linha de ensino muitos pessoas que frequentaram o MOBRAL, não se tornaram alfabetizados.

7 Com o fim da ditadura, o MOBRAL desaparece e surge a Fundação Educar (Fundação Nacional para Educação de Jovens e Adultos). No início a educação de jovens e adultos, ou ensino supletivo, tinha caráter temporário, como afirma no documento: O ensino supletivo foi apresentado, em princípio, como uma modalidade temporária, de suplência, para os que precisavam comprovar escolaridade no trabalho e para os analfabetos. Porém, tornou-se uma forma de ensino permanente, de oferta necessária, considerando a crescente demanda.(p.19) Quando propuseram o ensino para os adultos, no início do séculoxvii, na tentativa de alfabetizar o maior número de adultos, se esqueceram que embora, estejam educando aqueles que não conseguiram escolarização na época adequada, muitas crianças ainda não completaram os estudos por terem de trabalhar para ajudar nas despesas da casa, assim em pouco tempo novos adultos analfabetos estariam na sociedade. Devido a isso a modalidade de ensino de educação de jovens e adultos se tornou permanente. No final da década de 1980, o MEC descentraliza o poder sobre as políticas educacionais destinadas a jovens e adultos, surge na Paraná o CES (Centros de Estudos Supletivos), que conhecemos por CEEBJAS (Centros Estaduais de Educação Básica para Jovens e Adultos), e os NAES (Núcleos Avançados de Ensino Supletivo). em A educação destinada a jovens e adultos só chega as intuições penitenciarias Na Lei de Diretrizes e Bases da Educação Nacional de 1996, consolida a Educação de Jovens e Adultos como uma modalidade de ensino de Educação Básica nas etapas de ensino Fundamental e médio, com especificações próprias. As Diretrizes lançadas em 2000 também ressaltaram a EJA como direito e substituíram a idéia de compensação pelos princípios de reparação e eqüidade. Ainda, regulamentaram a realização de exames, oferecendo o Ensino Fundamental a maiores de 15 anos e o Ensino Médio a maiores de 18 anos (BRASIL, 2000).(p.22). No terceiro capítulo das diretrizes curriculares do estado do Paraná, esta expressa a função social da Educação de Jovens e Adultos, que no início era voltada para a formação de mão-de-obra qualificada e que com o passar dos anos e as mudanças nas concepções de ensino, o objetivo dessa modalidade de ensino

8 passa a ser a formação de cidadãos com consciência crítica, apurando os valores éticos e políticos, assim se desenvolvendo intelectualmente à caminho da autonomia. No quarto capítulo, é exposta a importância de se conhecer o perfil dos alunos do EJA, para assim os professores planejarem suas aulas, levando em consideração os costumes e a cultura dos alunos em questão, além da história deles, que em muitos casos não tiveram a oportunidade de estudarem na idade ideal, pois precisavam trabalhar, ou se sentiram mal e abandonaram os estudos por terem reprovado muitas vezes. No quinto capítulo, são propostos os eixos articuladores do currículo na EJA, que são: a cultura, o trabalho e o tempo. A cultura deve ser compreendida como uma forma de relação inter-pessoal construída ao longo dos anos por sociedades que cultivam crenças, tradições, que refletem nos pensamentos e conhecimentos produzidos pelas sociedades. O trabalho, como eixo, deve ser compreendido como um modo de produção dos bens necessários a existência de nós seres humanos através da modificação da natureza adaptando-a as situações necessárias para tanto. O trabalho compreende, assim, uma forma de produção da vida material a partir da qual se produzem distintos sistemas de significação. É a ação pela qual o homem transforma a natureza e transforma-se a si mesmo. Portanto, a produção histórico-cultural atribui à formação de cada novo indivíduo, também, essa dimensão histórica. (p.32) O tempo citado como eixo articulador é muito importante, porque toda estrutura escolar necessita de tempo e espaço para cumprir com sua função, pois por meio deste que se empregara um ritmo no processo de ensino-aprendizagem, e este ponto é essencial ao estudante da EJA, que na maioria das vezes trabalham o dia todo e somente a noite podem se dedicar a escolarização. No sexto capítulo, há uma discussão sobre a metodologia a ser utilizada para que se atinja o objetivo da educação de jovens e adultos, nesse capítulo pode se notar que a concepção em que se pautam é mais superadora e se preocupa realmente em ensinar conteúdos que possuam sentido e significado para os estudantes e não tem mais aquela preocupação em apenas fornecer certificados de conclusão da educação básica; podemos notar essa mudança quando dizem: A atuação do educador da EJA é fundamental para que os educandos percebam que o conhecimento tem a ver com o

9 seu contexto de vida, que é repleto de significação. Os docentes se comprometem, assim, com uma metodologia de ensino que favorece uma relação dialética entre sujeitorealidade-sujeito. Se esta relação dialética com o conhecimento for de fato significativa, então as metodologias escolhidas foram adequadas. (p.40) Quando se amplia a visão da educação e pauta-se a educação numa perspectiva construtivista, o conceito de avaliação também muda, e no sétimo e último capítulo do documento se dirige a essa tema. A avaliação deixa de ser uma ferramenta para classificar alunos e passa a ser utilizada para analisar o processo de ensino-aprendizagem, verificando se de fato as estratégias utilizadas estão funcionando de maneira satisfatória; para sustentarem essa nova concepção de avaliação, há a citação de Vasconcelos, que diz: O professor que quer superar o problema da avaliação precisa, a partir de uma auto-crítica: abrir mão do uso autoritário da avaliação que o sistema lhe faculta, lhe autoriza; rever a metodologia do trabalho em sala de aula; redimensionar o uso da avaliação (tanto do ponto de vista da forma como do conteúdo); alterar a postura diante dos resultados da avaliação; criar uma nova mentalidade junto aos alunos, aos colegas educadores e aos pais.(vasconcelos, 1994, p.54). Considerações Finais Pode-se perceber que ao longo dos anos ocorrem mudanças tanto na EJA e quanto na educação física, e consequentemente na educação física na EJA. Apesar de muitas mudanças, poucas pesquisas sobre essa temática foram realizadas e embora haja concepções tradicionais e biologicista na LDB escrita em 1996, outros documentos como as Diretrizes Curriculares escrita em 2006, possuem um caráter mais crítico sobre a educação. Essa contradição entre os documentos, mesmo levando em consideração o ano em que foram escritos, devem provocar uma confusão ao interpretarmos ações de docentes e da diretoria dos centros de EJA, pois o qual das concepções devemos levar em consideração a de uma lei ultrapassada ou de um documento recente? Referências:

10 BAQUERO, Rute Vivian Ângelo e FISHER, Maria Clara Bueno. A educação de jovens e adultos no Brasil: um campo político-pedagógico em disputa. Educação Unisinos, São Leopoldo, v. 8, n.9, p , BRASIL. Casa Civil. Subchefia Para Assuntos Jurídicos. Constituição da República Federativa do Brasil de Disponível em: < Acesso em: 28 mar BRASIL. Ministério da Educação. Secretaria de Estado da Educação (Org.). Diretrizes Curriculares da Educação de Jovens e Adultos. Curitiba, Disponível em: < Acesso em: 28 mar BRASIL. Ministério da Educação. Lei de Diretrizes e Bases da Educação Nacional n 9.394/96, de 20 de dezembro. Brasília: MEC. Disponível em: < Acesso em: 28 mar CASTELLANI Filho, Lino. Educação Física no Brasil: A história que não se conta. 10 ed Campinas, SP: Papirus, Política Educacional e Educação Física. Campinas, SP: Autores Associados, 1998.

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