Jorge de Lima. Poemas Negros ( ) (1947)

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1 Prof. André de Freitas Barbosa Análise literária Poemas Negros (1947) Jorge de Lima ( )

2 Poemas Negros (1947) reúne 39 poemas em sua edição original (entre eles, 3 escritos em prosa), sendo 24 até então inéditos e 15 publicados em outras coletâneas. Em geral, os textos apresentam uma espécie de história do negro no Brasil, em especial no contexto nordestino dos antigos banguês (engenhos de cana-de-açúcar). Os poemas têm em comum a valorização de aspectos da cultura afro-brasileira (em especial as práticas religiosas) e da sensualidade feminina. Em muitos poemas o negro é visto por um prisma exótico. Além disso, o sincretismo religioso se revela através de crenças e hábitos numa atmosfera marcada pela fala popular afrobrasileira (um aspecto muito familiar ao Modernismo). Tematicamente, temos um acréscimo da inclusão da identidade do negro como parte do espaço regional, visto como um lugar de conflito.

3 Na poesia de Jorge de Lima ( ), já no contexto do Modernismo, percebe-se a ideologia da casa grande, ainda que a linguagem dos Poemas Negros seja farta de africanismos e outras concessões à expressão popular. Em Poemas Negros, no entanto, Jorge de Lima supera o registro puramente pitoresco e folclórico, assimilando elementos da cultura afronordestina e demonstrando a universalidade da poesia perante quaisquer limitações raciais. O poeta propõe a reflexão sobre a importância africana na composição de um ser brasileiro:

4 Olá! Negro Os netos de teus mulatos e de teus cafuzos e a quarta e a quinta gerações de teu sangue sofredor tentarão apagar tua cor! E as gerações dessas gerações quando apagarem não apagarão de suas almas, a tua alma, negro! Pai-João, Mãe-Negra, Fulo, Zumbi, negro-fujão, negro cativo, negro rebelde negro cabinda, negro congo, negro ioruba, negro que foste para o algodão de U.S.A para os canaviais do Brasil, para o tronco, para o colar de ferro, para a canga de todos os senhores do mundo; eu melhor compreendo agora os teus blues nesta hora triste da raça branca, negro! Olá, Negro! Olá, Negro! A raça que te enforca, enforca-se de tédio, negro! E és tu que a alegras ainda com os teus jazzes, com os teus sons, com os teus lundus! (...)

5 Olá, Negro! (...) quantas vezes as carapinhas hão de embranquecer para que os canaviais possam dar mais doçura à alma humana? Olá, Negro! Negro, ó proletário sem perdão, proletário, bom, proletário bom! Blues, Jazzes, songs, lundus Apanhavas com vontade de cantar, choravas com vontade de sorrir com vontade de fazer mandinga para o branco ficar bom, para o chicote doer menos, para o dia acabar e negro dormir! (...) Olá, Negro! O dia está nascendo! O dia está nascendo ou será a tua gargalhada que vem vindo? Olá, Negro! Olá, Negro!

6 Interpretação do poema ( Olá! Negro ) O poema se refere à sucessão de gerações de negros, desde tempos coloniais. No escravo, destaca-se a habilidade artística que se realiza na música (blues, jazz, songs e lundus), num paradoxal extravasamento de tristeza e alegria. Os dados objetivos enumeram o lucro material (algodão e açúcar) e a trajetória de sofrimento do negro (tronco, colar de ferro, canga). A prática ritual (mandinga) é evocada como recurso de atenuação do sofrimento, o qual, por sua vez, renova-se diariamente. No entanto, o próprio tempo recompõe a esperança, que também desponta a cada amanhecer. Na conclusão, o poema demonstra uma suposta vocação do negro para a alegria. A imagem poética confunde luz e som, ao identificar no brilho da manhã (dia nascendo) o contentamento do escravo (gargalhada).

7 A identidade da mulher segundo os Poemas Negros A identidade da mulher é construída a partir de seu uso pelo colonizador. Nesse sentido, tal identidade pode ser lida como uma naturalização da ideia de inferioridade dos afro-brasileiros. A negra apresenta 3 características de várias etapas da história da escravidão: 1. representação do corpo escravizado (sexo e trabalho); 2. representação do pitoresco (religião e costumes em geral); 3. consciência catastrófica (abandono social). Tanto a visão exótica quanto a catastrófica, esta marcada por um tom pessimista, fazem parte da literatura regionalista brasileira. O corpo feminino é ambíguo: ora é imagem sensual, ora objeto de castigo. Em ambas as situações identifica-se um branco perverso que explora a mulher conforme seus interesses pessoais. Assim, a identidade da mulher está associada à dualidade da modernização, pois ela registra uma tensão entre a cultura afrobrasileira e a colonizadora, sem deixar de lado a barbárie da escravidão.

8 Essa Negra Fulô Ora, se deu que chegou (isso já faz muito tempo) no banguê dum meu avô uma negra bonitinha, chamada negra Fulô. Essa negra Fulô! Essa negra Fulô! Ó Fulô! Ó Fulô! (Era a fala da Sinhá) Vai forrar a minha cama pentear os meus cabelos, vem ajudar a tirar a minha roupa, Fulô! Essa negra Fulô! Essa negrinha Fulô! ficou logo pra mucama pra vigiar a Sinhá, pra engomar pro Sinhô! (...) Ó Fulô! Ó Fulô! Cadê meu lenço de rendas, Cadê meu cinto, meu broche, (...) Ah! foi você que roubou! Ah! foi você que roubou! (...) O Sinhô foi açoitar sozinho a negra Fulô. A negra tirou a saia e tirou o cabeção, de dentro dêle pulou nuinha a negra Fulô. Essa negra Fulô! Essa negra Fulô! Ó Fulô! Ó Fulô! Cadê, cadê teu Sinhô que Nosso Senhor me mandou? Ah! Foi você que roubou, foi você, negra fulô? Essa negra Fulô!

9 Interpretação do poema ( Essa Negra Fulô ) Em tom cômico, a sensualidade é descrita como a principal qualidade da mulher negra. Ideologicamente, prevalece o olhar do colonizador, pois o poema reproduz uma narrativa marcada pela malandragem e pela ausência do desconforto da mulher negra num sistema que a vê como elemento sexual exótico. Devido à visão do senhor, as atitudes de Fulô reforçam a consciência folclórica do texto, pois ela é retratada simplesmente como uma negra que tenta conquistar a atenção da casa-grande. Quanto à forma, o poema é composto de versos curtos, com um ritmo que novamente se aproxima da percussão. Portanto, o poema não só descreve uma imagem folclórica, mas problematiza a forma como a mulher negra foi explorada no contexto patriarcal do Brasil. Ao representar o silêncio dessa mulher, o poema desconstrói a ideia de democracia racial e deixa visíveis os conflitos sociais existentes.

10 Zefa Lavadeira e outros poemas em prosa O livro contém 3 poemas em prosa, uma exceção formal às escolhas gerais do poeta. Trata-se de O Banho das Negras, Pra donde que você me leva e este Zefa Lavadeira (trechos): Uma trouxa de roupa é um mundo animado de anáguas, de corpinhos, de fronhas, de lençóis e toalhas servis; em resumo: dos homens e suas preocupações. (...) Josefa lavadeira, porque se julga a sós, vai despindo as belezas selvagens de ninfa cafuza. (...) Depois de lavar a roupa dos outros, Zefa lava a roupa que a cobre no momento. Depois, deixa-se corando sobre o capim. (...) Outras Zefas, outras negras vêm lavar-se no rio. Eu estou ouvindo tudo, eu estou enxergando tudo. Eu estou relembrando a minha infância. (...) As negras aparam a espuma grossa, com as mãos em concha, esmagam-na contra os seios pontudos, transportam-na com agilidade de símios, para os sovacos, para os flancos; quando a pasta branca de sabão se despenha pelas coxas, as mãos côncavas esperam a fugidia espuma nas pernas, para conduzi-la aos sexos em que a África parece dormir o sono temeroso de Cam.

11 Interpretação do poema ( Zefa Lavadeira ) Enquanto lavava a trouxa de roupa, batendo os panos contra a pedra, Zefa nem se dava conta de que o eu lírico menino estava lá, parado, com os olhos nas suas axilas, que se cobriam e se descobriam continuamente, piscando a tentação de arrochos e rendições cheias de saciedade. Logo depois, o garoto da casa-grande se deslumbrava, quando Zefa Lavadeira, pensando estar só, ia despindo as belezas selvagens de ninfa cafuza e expondo seu corpo só vestido do manto de pele negra com que nascera. Pelo que se lê, havia ainda um mundo de outras negras, com seus seios pontudos e nádegas rijas, as mãos passando o sabão pelo corpo, alisando os seios e fazendo a espuma escorrer pelo ventre até as coxas, de onde era suavemente transportada aos segredos dos sexos em que a África parece dormir o sono temeroso de Cam.

12 Do Livro de sonetos Sinto-me salivado pelo Verbo, rodeado de presenças e mensagens, de santuários falhados e de quedas, de obstáculos, de limbos e de muros. Furo as noites e vejo-te, Solstício, ou recolho-me ao âmago das coisas, renovo um sacrifício expiatório, lavo as palavras como lavo as mãos. Esta é a zona sem mar e sem distância, Solidão, sumidouro, barro-vivo, barro em que reconstruo sangues e vozes. Não quero interromper-me nem findar-me. Desejo respirar-me no Teu sopro, aparecer-me em Ti, continuado.

13 No soneto anterior, de clara inspiração religiosa ou espiritual, a participação no sopro divino (o próprio princípio vivificador) proporcionará ao poeta a possibilidade de escapar do nada. A união mística é feita exatamente através da respiração tomada, na sabedoria popular, como critério de vida. Assim como o vento sobre a terra inerte, o sopro respiratório é a força que levanta e anima o corpo.

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