anteriores pelo mesmo ou outro Estado ou pelo Distrito Federal; (art. 155, 2º,I,CF)
|
|
- Fátima Neiva Klettenberg
- 8 Há anos
- Visualizações:
Transcrição
1 OS PRONUNCIAMENTOS RECENTES DA RECEITA FEDERAL SOBRE PIS E COFINS NA SISTEMÁTICA NÃO-CUMULATIVA Prof. Natanael lm Martins
2 Conceito de Não-cumulatividade IPI será não-cumulativo, compensando-sese o que for devido em cada operação com o montante cobrado nas anteriores; (art. 153, 3º, II, CF) ICMS será não-cumulativo, compensando-se o que for devido em cada operação relativa à circulação de mercadorias ou prestação de serviços com o montante cobrado nas anteriores pelo mesmo ou outro Estado ou pelo Distrito Federal; (art. 155, 2º,I,CF) PIS/COFINS A lei definirá os setores de atividade econômica para os quais as contribuições incidentes na forma dos incisos I, b; e IV do caput, serão não-cumulativas. (Art. 195, 12, CF)
3 Conceito de Insumos Vertente econômica 1. Despesas e investimentos que contribuem para um resultado ou para obtenção de uma mercadoria ou produto até o consumo final. 2. É tudo aquilo que entra (input), em contraposição ao produto (output), que é o que sai. 3. Trata-se de combinação de fatores de produção, diretos (matériaprima) e indiretos (mão-de-obra, energia, tributos), que entram na elaboração de certa quantidade de bens ou serviços (Antônio Geraldo da Cunha e Othon Sidou). DINIZ, Maria Helena. Dicionário Jurídico. vol. 2. São Paulo: Saraiva, p. 870.
4 Conceito de Insumos IPI: matéria-prima, produto intermediário e material de embalagem consumido ou não no processo de industrialização. ação (PN CST 65/79) ICMS: matéria-prima, o material secundário ou intermediário, o material de embalagem, o combustível e a energia elétrica, consumidos no processo industrial ou empregados para integrar o produto objeto da atividade de industrialização, própria do contribuinte ou para terceiros, ou empregados na atividade de prestação de serviços (Decisão Normativa CAT nº 1, de , SEFAZ/SP)
5 PIS/COFINS Conceito de Insumos (Receita Federal IN 404/2004, artigo 8º) Utilizados na fabricação ou produção de bens destinados à venda as MP, PI, ME e quaisquer outros bens que sofram alterações, tais como o desgaste, o dano ou a perda de propriedades físicas ou químicas, em função da ação diretamente exercida sobre o produto em fabricação, desde que não estejam incluídas no ativo imobilizado; os serviços prestados td por pessoa jurídica domiciliada ili d no Pí País, aplicados ou consumidos na produção ou fabricação do produto; Utilizados na prestação deserviços os bens aplicados ou consumidos na prestação de serviços, desde que não estejam incluídos no ativo imobilizado; e os serviços prestados por pessoa jurídica domiciliada no País, aplicados ou consumidos na prestação do serviço.
6 Conceito de Insumo Posicionamento da Receita Federal Processo de Consulta nº. 7/2008 (SRRF - 10a. Região Fiscal) O sujeito passivo poderá, no cálculo da Cofins, no regime não-cumulativo, descontar créditos calculados sobre valores correspondentes a insumos, assim entendidos os bens ou serviços aplicados ou consumidos diretamente na produção ou fabricação de bens e na prestação de serviços. A água somente será considerada d como insumo quando for utilizada diretamente na fabricação ou produção de bens destinados à venda; Equipamentos de Proteção Industrial - EPI e fardamento; material de escritório e limpeza das obras, material de campanhas educacionais e materiais para utilização no ambulatório médico da obra não são considerados insumos, pois não atendem ao requisito de o desgaste ou dano ter ocorrido em função da ação diretamente exercida sobre o produto em fabricação"; os serviços de vigilância, telefonia, passagens e hospedagens em hotéis, exames médico-admissional, cursos e treinamento, serviços de transportes, mesmo que referidos empregados estejam vinculados à obras, não geram direito a créditos a serem descontados do PIS/Pasep, por não se enquadrarem no conceito de insumos aplicados ou consumidos diretamente na produção ou fabricação de produtos; o aluguel de veículos não gera direito ao crédito por não se enquadrar no art. 3º, inciso IV da Lei , de 2003
7 Conceito de Insumo Processo de Consulta nº. 65/2008 (SRRF 6ª Região Fiscal) ÁGUA UTILIZADA NA FABRICAÇÃO DE REFRIGERANTES. DIREITO A CRÉDITOS. CÁLCULOS. APROVEITAMENTO POSTERIOR. No cálculo dos créditos da Cofins decorrentes da venda de refrigerantes pelo fabricante, considera-se insumo a água integrante do produto final, desde que atendidas as demais exigências da legislação de regência. A quantidade de água considerada insumo deve ser determinada por meio de cálculos baseados em critérios técnicos e em princípios contábeis usualmente e aceitos. Os créditos não aproveitados em determinado e do mês podem sê-lo nos meses subseqüentes, desde que atendidas as demais exigências da legislação de regência. Processo de Consulta nº. 24/2008 (SRRF 6ª Região Fiscal) CRÉDITOS. PRODUÇÃO DE BENS. EQUIPAMENTOS DE PROTEÇÃO INDIVIDUAL. Não geram direitoi a créditos de Cfi Cofins os valores referentes à aquisição iiã de Equipamentos de Proteção Individual - EPI.
8 Conceito de Insumo Solução de Divergência Solução de Divergência nº. 15/2008 (COSIT) Para efeito do inciso II do art. 3º da Lei nº , de 2003, o termo insumo não pode ser interpretado como todo e qualquer bem ou serviço necessário para a atividade da pessoa jurídica, mas, tão somente, aqueles bens ou serviços adquiridos de pessoa jurídica, intrínsecos à atividade, aplicados ou consumidos na fabricação do produto ou no serviço prestado. As diárias pagas a empregados e funcionários em virtude da prestação de serviços em localidade diversa da que residem ou trabalham não dão direito ao crédito da Cofins não-cumulativa, por configurarem pagamento de mão-de-obra. Neste caso a apuração do crédito é vedada pelo art 3º, 2º, I, da Lei nº , de Os gastos com passagem e hospedagem de empregados e funcionários, não são considerados "insumos" na prestação de serviços, não podendo ser considerados para fins de desconto de crédito na apuração da contribuição para a Cofins não-cumulativa. As despesas de aluguéis de veículos para transporte de empregados e funcionários não dão direito ao crédito da contribuição para o PIS/Pasep não- cumulativo, por falta de previsão legal.
9 Conceito de Insumo Solução de Divergência Solução de Divergência nº. 24/2008 (COSIT) Para efeito do inciso II do art. 3º da Lei nº , de 2003, o termo insumo não pode ser interpretado como todo e qualquer bem ou serviço necessário para a atividade da pessoa jurídica, mas, tão somente aqueles bens ou serviços intrínsecos à atividade, iidd adquiridos id de pessoa jurídica e aplicados ou consumidos na fabricação do produto ou no serviço prestado. As diárias pagas a empregados e funcionários em virtude da prestação de serviços em localidadelid d diversa da que residem ou trabalham não dão direitoi ao crédito da Cofins não-cumulativa por falta de previsão legal expressa. Os gastos com passagem e hospedagem de funcionários, não são considerados "insumos" na prestação de serviços, não podendo d ser considerados d para fins de desconto de crédito na apuração da contribuição para a Cofins não-cumulativa.
10 Prestação de serviços Ato Declaratório Interpretativo RFB nº. 4/07 Não geram crédito à pessoa jurídica que explore atividades de prestação de serviços de limpeza e conservação (i) o fornecimento, a seus empregados, de vale transporte, vale refeição ou alimentação, seguro de vida, seguro-saúde, plano de saúde, fardamento ou uniforme e (ii) a aquisição de combustíveis e lubrificantes utilizados em veículo da própria empresa destinado ao transporte de empregados, ainda que estejam envolvidos diretamente na prestação dos serviços contratados. Ato Declaratório Interpretativo t ti RFB nº. 15/07 As pessoas jurídicas sujeitas ao regime de apuração não-cumulativa da Contribuição para o PIS/Pasep e da Contribuição para o Financiamento da Seguridade Social (Cofins), observadas as vedações previstas e demais disposições da legislação aplicável, podem descontar créditos calculados em relação às aquisições de bens e serviços de pessoa jurídica optante pelo Regime Especial Unificado de Arrecadação de Tributos e Contribuições devidos pelas Microempresas e Empresas de Pequeno Porte (Simples Nacional), instituído pelo art. 12 da Lei Complementar nº 123, de 14 de dezembro de 2006.
11 Entendimento da 3ª Câmara do Segundo Conselho de Contribuintes O termo insumo não é próprio da legislação das contribuições sociais. Como é cediço, os conceitos devem ser buscados no seus campos específicos onde foram originalmente criados, mormente quando não há outro o espaço onde odepocuá procurá-los, os, como o é o caso que se cuida. Por outro lado, o termo insumo sempre foi utilizado para definir a amplitude dos denominados créditos básicos na aplicação da regra da não-cumulatividade no âmbito do IPI, que sabidamente tem como materialidade de incidência a realização de operações com produtos industrializados. Assim, a legislação do IPI é a mais adequada para estabelecer o conceito de insumos no contexto da expressão insumos utilizados na fabricação de produtos. E como é sabido, o conceito de insumo já foi consagrado pelo Parecer Normativo nº 65/79, nos seguintes termos: geram direito ao crédito, além dos insumos que se integram ao produto final (matérias-primas e produtos intermediários strito sensu e material de embalagem), quaisquer outros bens, desde que não contabilizados pelo contribuinte no seu ativo permanente, que sofram, em função de ação exercida diretamente sobre o produto em fabricação, ou por ele diretamente sofrida, alterações tais como o desgaste, o dano ou a perda de propriedades físicas ou químicas. (Acórdão nº Sessão de 17 de outubro de ª Câmara do Segundo Conselho de Contribuintes.
12 Conceito de Insumo Solução de Divergência Solução de Divergência nº. 25/2008 (COSIT) Para efeito do inciso II do art. 3º da Lei nº , de 2003, o termo insumo não pode ser interpretado como todo e qualquer bem ou serviço necessário para a atividade da pessoa jurídica, mas tão somente aqueles bens ou serviços intrínsecos à atividade, adquiridos de pessoa jurídica e aplicados ou consumidos na fabricação do produto ou no serviço prestado. As diárias pagas a empregados e funcionários em virtude da prestação de serviços em localidade diversa da que residem ou trabalham não dão direito ao crédito da Cofins não-cumulativa, por configurarem pagamento de mão-de-obra, a apuração do crédito é vedada no art 3º, 2º, I, da Lei nº , de Os gastos com passagem e hospedagem de funcionários, não são considerados "insumos" na prestação de serviços, não podendo ser considerados para fins de desconto de crédito na apuração da contribuição para a Cofins não-cumulativa.
13 Lubrificantes e Combustíveis Solução de Consulta nº. 24/2007 (SRRF 2ª Região Fiscal) DEDUÇÃO DE GASTOS COM COMBUSTÍVEIS, LUBRIFICANTES. INSUMOS PARA A FABRICAÇÃO. CRÉDITO. Não é possível a dedução dos gastos com combustíveis utilizados no gerador particular de energia, e dos lubrificantes usados nas máquinas e equipamentos, já que não são considerados d insumos para a fbi fabricação de madeiras laminadas e compensados, para fins de creditamento na sistemática não cumulativa. Solução de Consulta nº. 23/2007 (SRRF 2ª Região Fiscal) COMBUSTÍVEIS, LUBRIFICANTES. INSUMOS NO BENEFICIAMENTO E TRANSFORMAÇÃO DO MINÉRIO. CRÉDITO. combustíveis e lubrificantes, utilizados através do processo de evaporação e secagem não são considerados insumos, no beneficiamento e transformação do minério caulim para fins de creditamento na sistemática não-cumulativa. Não se aplicando o regime de suspensão.
14 Provedor de Acesso à Internet Solução de Consulta nº. 01/2008 (SRRF 10ª Região Fiscal) A pessoa jurídica que presta serviços de provedor de acesso à internet, de hospedagem de páginas pg da internet, de correio eletrônico e de consultoria em informática pode calcular créditos da Cofins sobre o valor de aquisição de serviços de telecomunicação aplicados ou consumidos diretamente na prestação desses serviços, observados os demais requisitos legais e normativos.
15 Frete Próprio entre Estabelecimentos Solução de Consulta nº. 443/2006 (SRRF 9ª Região Fiscal) Gastos efetuados com combustíveis, lubrificantes, pneus, peças e partes de veículos, entre outros, realizados para transporte de mercadorias entre os diversos estabelecimentos das empresas comerciais, não compõem o custo de aquisição dos bens adquiridos para revenda, nem configuram insumos na prestação de serviços ou na produção ou fabricação de bens, não sendo, por conseguinte, passíveis de gerar crédito para os fins previstos no art. 3º, da Lei nº , de 2003.
16 Frete próprio entre Estabelecimentos Solução de Divergência Solução de Divergência nº. 12/2008 (COSIT)* CRÉDITOS DE COFINS. TRANSPORTE DE PRODUTO ACABADO ENTRE ESTABELECIMENTOS DA MESMA PESSOA JURÍDICA. INSUMOS DA ATIVIDADE DE TRANSPORTE. NÃO APLICÁVEIS. 1. O transporte de produto acabado entre estabelecimentos industriais, ou destes para os centros de distribuição e ainda de um centro de distribuição para outro, da mesma pessoa jurídica não gera direito a crédito a ser descontado da Cofins com incidência não-cumulativa. 2. Os insumos utilizados na atividade de transporte de produto acabado (ou em elaboração) entre estabelecimentos industriais; destes para os centros de distribuição; de um centro de distribuição para outro ou do estabelecimento vendedor para o comprador não gera direito a crédito a ser descontado da Cofins com incidência não-cumulativa, exceto se se tratar de pessoa jurídica cujo objeto societário seja transporte. * No mesmo sentido a Solução de Divergência nº 26 de 30 de maio de 2008.
17 Despesas com Frete Contratado Produto Acabado Solução de Consulta nº. 64/05 (SRRF - 8a. Região Fiscal) Ovalor do frete contratado de pessoa jurídica domiciliada no país para a realização de transferências de mercadorias dos estabelecimentos industriais aos estabelecimentos distribuidores não pode ser utilizado como crédito. Dará direito ao crédito o frete contratado para entrega de mercadorias diretamente aos clientes. O transporte de bens entre os estabelecimentos industriais da pessoa jurídica dará direito ao crédito, desde que o produto ainda esteja em fase de industrialização, de forma que o custo desse transporte seja considerado custo de produção.casosetratedeproduto p acabado, esse frete não dará direito ao crédito, por não integrar o conceito de insumo. Solução de Consulta nº. 71/05 (SRRF - 9a. Região Fiscal) Pode ser creditado o frete do produto acabado, entre o estabelecimento produtor e o estabelecimento distribuidor da mesma pessoa jurídica, caso constitua ônus suportado pelo vendedor.
18 Despesas com Frete Contratado Produto Acabado Solução de Consulta nº. 11/2007 (COSIT) Por não integrar o conceito de insumo utilizado na produção e nem ser considerada operação de venda, os valores das despesas efetuadas com fretes contratados, ainda, que pagos ou creditados a pessoas jurídicas domiciliadas no país para realização de transferências de mercadorias (produtos acabados) dos estabelecimentos industriais para os estabelecimentos distribuidores da mesma pessoa jurídica, não geram direito a créditos a serem descontados da Cofins devida. Somente os valores das despesas realizadas com fretes contratados para aentrega de mercadorias diretamente aos clientes adquirentes, desde que o ônus tenha sido suportado pela pessoajurídicavendedora,équegeram direito a créditos a serem descontados da Cofins devida.
19 Despesas com frete Contratado Emendas à MP nº 135/2003* Acrescenta nova alínea no art. 3º da MP 135 de 30 de outubro de 2003: Art. 3º... Serviços utilizados na armazenagem, no transporte, na distribuição e na comercialização, que integram o preço final do produto fabricado e, em igual forma, para os bens adquiridos id para revenda, inclusive i nas operações de exportação. JUSTIFICAÇÃO Dentro da sistemática da não cumulatividade do PIS, na forma do que previsto na Lei nº /02, e agora também para a Cofins, se torna imprescindível permitir que se faça o aproveitamento dos créditos referentes aos serviços de logística de distribuição e de comercialização quer dos produtos de fabricação própria, como também daqueles adquiridos para revenda, já que incorporam os respectivos preços finais de venda. * Emendas apresentadas pelos Deputados Nelson Marquezelli e Luiz Carlos Hauly, cujos textos foram parcialmente acatados pelo Deputado Jamil Murad.
20 Ativo Imobilizado Bens adquiridos após 01/05/2004 Solução de Consulta nº. 182/2007 (SRRF 6ª Região Fiscal) No período de 01/02/2004 a 31/07/2004, geravam direito a créditos de Cofins a depreciação e a amortização dos bens que, além de estarem incorporados ao ativo imobilizado, fossem utilizados exclusivamente na elaboração de produtos destinados à venda ou na prestação de serviços. A partir de 01/08/2004, geram direito a créditos de Cofins a depreciação e a amortização dos bens que, além de estarem incorporados ao ativo imobilizado e de serem utilizados exclusivamente na elaboração de produtos destinados à venda ou na prestação de serviços, tenham sido adquiridos de 01/05/2004 em diante. Solução de Consulta nº. 140/2007 (SRRF 6ª Região Fiscal) A partir de , é vedada a apuração de créditos a descontar na Cofins, com base nos encargos de depreciação ou à razão de 1/48 avos sobre o valor de aquisição de bens adquiridos até 30 de abril de 2004, destinados ao ativo imobilizado, para utilização na produção de bens destinados à venda ou na prestação de serviços.
21 Ativo Imobilizado Argüição de Inconstitucionalidade TRF 4ª Região. TRIBUTÁRIO. INCIDENTE DE ARGÜIÇÃO DE INCONSTITUCIONALIDADE. SISTEMÁTICA NÃO-CUMULATIVA DO PIS E DA COFINS. CREDITAMENTO REFERENTE À DEPRECIAÇÃO DE BENS INCORPORADOS AO ATIVO IMOBILIZADO. ART. 31, CAPUT, DA LEI /2004. LIMITAÇÃO TEMPORAL. OFENSA AO DIREITO ADQUIRIDO E À IRRETROATIVIDADE DA LEI TRIBUTÁRIA. PRINCÍPIO DA SEGURANÇA JURÍDICA. INCONSTITUCIONALIDADE. 1- A não-cumulatividade do PIS/COFINS depende, para sua efetivação, de um conjunto de deduções, previstas em lei, que digam respeito a determinadas operações realizadas pela empresa, que possam representar a incidência de contribuições em etapas anteriores da cadeia produtiva. 2- As deduções elencadas no art. 3º das Leis /2002 e /2003 não figuram na ordem tributária como benesse fiscal, mas como pressupostos da nãocumulatividade, uma contrapartida ao aumento das alíquotas de PIS e COFINS. Outra não pode ser a it interpretação, t pois, pretendendo d ali lei criar um sistema it não-cumulativo, lti deve estabelecer tbl as hipóteses em que o contribuinte terá direito a créditos compensáveis, como uma decorrência da regra da não-cumulatividade.
22 Ativo Imobilizado Argüição de Inconstitucionalidade TRF 4ª Região. 3- A ocorrência de qualquer das hipóteses mencionadas no caput do art. 3º das Leis /2002 e /2003 é por si suficiente para fazer surgir o direito de crédito em favor do contribuinte, tib i t que se incorpora ao patrimônio ti i da empresa. 4- O art. 31, caput, da Lei /2004 limitou temporalmente o aproveitamento dos créditos decorrentes das aquisições de bens para o ativo imobilizado realizadas até 30 de abril bilde No entanto, os créditos decorrentes da aquisição de bens para o ativo imobilizado se tornaram parte do patrimônio da empresa antes da edição da Lei /2004. Assim, as disposições do art. 31, caput, da referida lei, acabaram por atingir fatos pretéritos, ofendendo o direito adquirido e a regra da irretroatividade da lei tributária. 6- A vedação do aproveitamento de créditos, instituída por lei no curso da sistemática da não-cumulatividade, quando inúmeros contribuintes já haviam realizado investimentos em maquinário, equipamentos, entre outros, ofende o Princípio da Segurança Jurídica e a regra da não-surpresa, implícitos na Carta de Declarada a inconstitucionalidade do art. 31, caput, da Lei /2004 (AMS nº , Des. Otávio Roberto Pamplona, Publicado em 14/07/2008).
23 Bens do ativo Imobilizado Atividade Comercial Solução de Consulta nº. 141/2007 (SRRF 9ª Região Fiscal) NÃO-CUMULATIVIDADE. CRÉDITOS. ENCARGOS DE DEPRECIAÇÃO. BENS DO ATIVO IMOBILIZADO. Não há permissivo legal para as pessoas jurídicas com atividade iidd exclusivamente comercial ilapurarem créditos sobre encargos de depreciação do ativo imobilizado para os fins previstos no art. 3º,VI, da Lei nº , de 2003, haja vista não se utilizarem tais bens para locação a terceiros, nem para prestação de serviços, ou para produção de bens destinados à venda.
24 Estoque de Abertura Solução de Consulta nº. 199/2008 (SRRF 8ª Região Fiscal) NÃO-CUMULATIVIDADE. CRÉDITO. ESTOQUE DE ABERTURA. CUSTO DE AQUISIÇÃO. ICMS O valor do ICMS, quando recuperável, não integra o valor do estoque a ser utilizado como base de cálculo do crédito presumido previsto no art. 12 da Lei nº , de Solução de Consulta nº. 299/2007 (SRRF 9ª Região Fiscal) CRÉDITO PRESUMIDO - ESTOQUE DE ABERTURA - MUDANÇA DE REGIME DE TRIBUTAÇÃO. A Pessoa Jurídica ao passar a ser tributada pelo Lucro Real, na hipótese de sujeitar-se se à incidência não cumulativa do PIS e da COFINS, pode calcular o estoque de abertura dos bens de que tratam os incisos I e II do artigo 3º da Lei nº , de 2003, apurado na data de mudança do regime de tributação, para aproveitamento do crédito presumido de PIS e COFINS, na forma do artigo 12 da já citada Lei nº , de 2003, utilizando as alíquotas de 0,65 % (sessenta e cinco centésimos por cento) para o PIS/PASEP e 3 % (três por cento) para a COFINS.
25 Estoque de Abertura Solução de Divergência nº. 13/2008 (COSIT) Ovalor do ICMS, quando recuperável, não integra o valor dos estoques a ser utilizado como base de cálculo do crédito presumido previsto no art. 12 da Lei nº , de 2003 Solução de Divergência nº. 04/2008 (COSIT) MUDANÇA DE REGIME. A pessoa jurídica tributada com base no lucro real e sujeita à incidência não-cumulativa da Cofins poderá descontar créditos correspondentes a estas contribuições, efetivamente pagas na importação de bens adquiridos para revenda. Na hipótese de mudança de regime (lucro presumido para lucro real) a pessoa jurídica, em razão dessa mudança, terá direito a desconto de créditos calculados sobre o estoque de abertura, devidamente comprovado. Para fins de cálculo do crédito serão considerados, na composição do estoque existente na data da mudança de regime, exclusivamente os bens adquiridos de pessoa jurídica domiciliada no país.
26 Estoque de Abertura Jurisprudência dos Tribunais Judiciais ( ) A lei fala do estoque de bens existente na data de início da incidência da COFINS modificada d pela Li10 Lei /03. Se é um estoque, é formado por bens que estavam submetidos até então à legislação anterior. A lei nova (Lei /03) não precisava se ocupar dele. Se o fez, concedeu uma vantagem ao contribuinte, ainda que o crédito se dê mediante uma alíquota diferente daquela pela qual se dá a nova tributação (...). Daí não poder se falar em inconstitucionalidade dessa norma. (TRF3. 3ªT DJ: )
27 Estoque de Abertura Jurisprudência dos Tribunais Judiciais 1.Não se reconhece ao contribuinte o direito ao aproveitamento do crédito presumido sobre o estoque de abertura de que tratam as Leis nºs ns /02 (PIS) e /03 (COFINS), valendo-se da diferença entre as alíquotas integrais de 1,65% e 7,6% comparativamente às alíquotas efetivamente empregadas pelo Fisco, de 0,65% e 3%, respectivamente. 2. A empresa que formou o seu estoque adquirindo produtos tributados a 3,65%, antes da vigência da COFINS e do PIS não-cumulativos, tem o mesmo crédito sobre os produtos na saída, não se podendo d fl falar em violação il à não-cumulatividade id d ou em não-cumulatividade id d parcial. Vale dizer: Não foi onerada em percentual superior ao que terá que pagar na saída dos produtos. 3. Se este critério desonera de forma mais abrangente as empresas que adquiriram seus estoques depois da vigência da não-cumulatividade, não será o Poder Judiciário que, a pretexto de assegurar a isonomia, o estenderá, agindo como legislador positivo (...). (Tribunal Regional Federal da 4ª Região - AC , 1ªT, DJU )
28 Despesas com Pedágio e Seguro Solução de Consulta nº. 98/2006 (SRRF 10ª Região Fiscal) Para efeito de apuração de créditos da Cofins, não se configuram como insumos utilizados na prestação de serviços de transporte rodoviário de cargas, os seguros de cargas e de frota e os serviços de rastreamento via satélite. Por outro lado, consideram-se insumos, para esse mesmo fim, os serviços de carga e descarga e o pedágio não reembolsado pelo tomador do serviço. Solução de Consulta nº. 19/2008 (COSIT) Não geram a crédito para efeito do regime não-cumulativo da Cofins, os gastos relativos a rastreamento de veículos e cargas, seguros de qualquer espécie e gastos com pedágio pelo uso de vias públicas (alcançado ou não pelas disposições da Lei nº , de 2001, mesmo que não reembolsado), uma vez que estes itens não configuram serviços aplicados ou consumidos na prestação de serviço de transporte rodoviário de carga, e o gasto com pedágio pelo uso da via é legalmente atribuído ao contratante do transporte.
29 Manutenção de Máquinas Solução de Consulta nº. 187/2008 (SRRF 9ª Região Fiscal) Não se consideram insumos, parafinsdedescontodecréditosdacontribuição para PIS/Pasep, materiais de limpeza de equipamentos e máquinas, graxas, pinos, tarraxas e ferramentas, entre outros bens que não exercem função diretamente sobre o produto em fabricação. As despesas efetuadas com a aquisição de partes e peças de reposição e com serviços de manutenção em máquinas e equipamentos empregados diretamente na produção ou fabricação de bens ou produtos destinados à venda, pagas a pessoa jurídica domiciliada no País, a partir de 1º de dezembro de 2002, geram direito a créditos a serem descontados da Contribuição ao PIS/Pasep, desde que tais partes e peças de reposição não estejam incluídas no ativo imobilizado.
30 Propaganda e Publicidade Solução de Consulta nº. 5/2007 (SRRF - COSIT) Impossibilidade de utilização de créditos relativos aos serviços de publicidade, propaganda p e divulgação de material publicitário, bem como aos serviços de dublagem, legendagem e copiagem, com o objetivo de descontá-los da Contribuição para o Financiamento da Seguridade de Social - Cofins. Solução de Consulta nº. 29/2008 (SRRF 4ª Região Fiscal) Os custos ou despesas relativos a valores devidos pelos veículos de divulgação às agências de propaganda ou publicidade, a título de remuneração, somente podem ser utilizados na constituição de créditos, descontáveis na apuração não-cumulativa da Cofins do veículo de divulgação, quando a obrigação relativa a tais custos e despesas for, em decorrência de contrato ou disposição da legislação específica, do próprio veículo e tiver sido contraída em razão de serviços de propaganda ou publicidade diretamente aplicados ou consumidos na prestação de serviços do veículo de divulgação. Legislação: Lei nº 4.680, de 1965; Lei nº , de 2003; Decreto nº , de 1966; Instrução Normativa SRF nº 404, de 2004.
Data 27 de abril de 2015 Processo Interessado CNPJ/CPF
1 Coordenação-Geral de Tributação Solução de Consulta nº 106 - Cosit Data 27 de abril de 2015 Processo Interessado CNPJ/CPF ASSUNTO: CONTRIBUIÇÃO PARA O FINANCIAMENTO DA SEGURIDADE SOCIAL - COFINS FARDAMENTO
Leia maisData 23 de março de 2015 Processo Interessado CNPJ/CPF
1 Coordenação-Geral de Tributação Solução de Consulta nº 76 - Cosit Data 23 de março de 2015 Processo Interessado CNPJ/CPF ASSUNTO: CONTRIBUIÇÃO PARA O FINANCIAMENTO DA SEGURIDADE SOCIAL - COFINS PARTES
Leia maisCoordenação-Geral de Tributação
Fls. 1 Coordenação-Geral de Tributação Solução de Consulta nº 219 - Data 6 de agosto de 2014 Processo Interessado CNPJ/CPF ASSUNTO: CONTRIBUIÇÃO PARA O PIS/PASEP NÃO CUMULATIVIDADE. CRÉDITOS. VALE- ALIMENTAÇÃO
Leia maisPIS/ COFINS. NOTÍCIAS DA SEMANA (07/02/11 a 11/02/11)
PIS/ COFINS NOTÍCIAS DA SEMANA (07/02/11 a 11/02/11) I NOVAS SOLUÇÕES DE CONSULTAS. A) ALÍQUOTA ZERO DE PIS/COFINS NA IMPORTAÇÃO DE PARTES E PEÇAS E OUTROS COMPONENTES EMPREGADOS NA INDUSTRIALIZAÇÃO DE
Leia maisPIS/ COFINS EM NOTÍCIAS
PIS/ COFINS EM NOTÍCIAS I NOVAS SOLUÇÕES DE CONSULTAS.... 2 A) SOMENTE O FRETE CONTRATADO PARA TRANSPORTE DE INSUMOS E MARCADORIAS PARA REVENDA QUANDO SUPORTADO PELO COMPRADOR GERA DIREITO AO CRÉDITO DE
Leia maisPIS/ COFINS EM NOTÍCIAS
PIS/ COFINS EM NOTÍCIAS I NOVAS SOLUÇÕES DE CONSULTAS. A) BONIFICAÇÕES CONDICIONADAS AO VOLUME DE COMPRAS ESTÃO SUJEITAS AO PIS/COFINS.... 2 B) CORRETORAS DE SEGUROS ESTÃO SUJEITAS À APURAÇÃO DE PIS/COFINS
Leia maisImunidade O PIS e a Cofins não incidem sobre as receitas decorrentes de exportação (CF, art. 149, 2º, I).
Comentários à nova legislação do P IS/ Cofins Ricardo J. Ferreira w w w.editoraferreira.com.br O PIS e a Cofins talvez tenham sido os tributos que mais sofreram modificações legislativas nos últimos 5
Leia maisArt. 2º Fica suspenso o pagamento da Contribuição para o PIS/Pasep e da Cofins incidentes sobre a receita bruta da venda, no mercado interno, de:
Nº 240, quarta-feira, 16 de dezembro de 2009 1 ISSN 1677-7042 87 SECRETARIA DA RECEITA FEDERAL DO BRASIL INSTRUÇÃO NORMATIVA Nº 977, DE 14 DE DEZEMBRO DE 2009 Dispõe sobre a suspensão da exigibilidade
Leia maisPaulo Caliendo Doutor PUC/SP e Professor PUC/RS
Do conceito de insumo e da jurisprudência do CARF relativo aos créditos de PIS e COFINS na sistemática não cumulativa Paulo Caliendo Doutor PUC/SP e Professor PUC/RS CONCEITO CONSTITUCIONAL 12. A lei definirá
Leia maisCréditos. a. das aquisições de bens para revenda efetuadas no mês;
Créditos Dos valores de Contribuição para o PIS/Pasep e Cofins apurados, a pessoa jurídica submetida à incidência não-cumulativa poderá descontar créditos, calculados mediante a aplicação das alíquotas
Leia maisPIS/ COFINS EM NOTÍCIAS
PIS/ COFINS EM NOTÍCIAS I NOVAS SOLUÇÕES DE CONSULTAS. A) CRÉDITO PRESUMIDO DE ICMS DO ESTADO DO PARANÁ INTEGRA A BASE DE CÁLCULO DO PIS E DA COFINS.... 2 B) CRÉDITO PRESUMIDO DE ESTOQUE DE ABERTURA SOMENTE
Leia maisMINISTÉRIO DA FAZENDA SECRETARIA DA RECEITA FEDERAL DO BRASIL Superintendência Regional da Receita Federal do Brasil da 3ª RF
MINISTÉRIO DA FAZENDA SECRETARIA DA RECEITA FEDERAL DO BRASIL Superintendência Regional da Receita Federal do Brasil da 3ª RF Solução de Consulta Interna nº: 7 SRRF03/Disit Data: 06 de outubro de 2011
Leia maisQUESTÕES CONTROVERSAS SOBRE O DESCONTO DE CRÉDITOS DAS CONTRIBUIÇÕES PIS E COFINS - CONCEITO DE INSUMOS
QUESTÕES CONTROVERSAS SOBRE O DESCONTO DE CRÉDITOS DAS CONTRIBUIÇÕES PIS E COFINS - CONCEITO DE INSUMOS CRÉDITOS DE PIS E COFINS - PANORAMA LEGISLATIVO Constituição Federal: Estabelece que alguns setores
Leia maisTREINAMENTOS ABRACAF MÓDULO 1 PIS / COFINS
TREINAMENTOS ABRACAF MÓDULO 1 PIS / COFINS Base Constitucional: PIS E COFINS PIS: Art. 149 e 239 da Constituição Federal COFINS: Art. 195 da Constituição Federal 1 COFINS Art. 195. A seguridade social
Leia maisPIS/ COFINS EM NOTÍCIAS
PIS/ COFINS EM NOTÍCIAS I NOVAS SOLUÇÕES DE CONSULTAS.... 2 A) CORRETORAS DE SEGURO ESTÃO SUJEITAS AO REGIME CUMULATIVO DE PIS/COFINS.... 2 B) ICMS SUBSTITUIÇÃO TRIBUTÁRIA NÃO GERA CRÉDITO DE PIS/COFINS...
Leia maisParecer Consultoria Tributária Segmentos Crédito diferencial de alíquota no Ativo Imobilizado - SP
Crédito 17/09/2014 Sumário Título do documento 1. Questão... 3 2. Normas apresentadas pelo cliente... 3 3. Análise da Consultoria... 4 3.1 Crédito do ICMS próprio adquirido do Simples Nacional com destino
Leia maisSistema Público de Escrituração Digital
INTRODUÇÃO PIS/PASEP E COFINS SISTEMÁTICA DA NÃO-CUMULATIVIDADE AS DIFICULDADES Não é um regime pleno de não-cumulatividade, como o IPI e o ICMS. O legislador preferiu listar as operações geradoras de
Leia maisINFORMATIVO PIS/ COFINS
INFORMATIVO PIS/ COFINS I NOVAS SOLUÇÕES DE CONSULTAS.... 2 A) DESPESAS COM CONTROLE DE QUALIDADE, MESMO QUE DECORRENTES DE EXIGÊNCIAS LEGAIS, NÃO GERAM CRÉDITO DE PIS E COFINS.... 2 B) DIFERENCIAL DE
Leia maisSIMPLES NACIONAL DEVOLUÇÃO DE MERCADORIAS TRATAMENTO FISCAL
Matéria São Paulo SIMPLES NACIONAL DEVOLUÇÃO DE MERCADORIAS TRATAMENTO FISCAL SUMÁRIO 1. Introdução 2. Devolução Conceito 3. Crédito do Imposto no Recebimento de Mercadorias em Devolução ICMS e IPI 4.
Leia maisAproveitamento de créditos de PIS/COFINS Questões Polêmicas
Aproveitamento de créditos de PIS/COFINS Questões Polêmicas Thais R. Bandeira de Mello Rodrigues Tel: +55 21 2127-4236 trodrigues@mayerbrown.com 19 de abril de 2013 Tauil & Chequer Advogados is associated
Leia maisO IMPACTO DOS TRIBUTOS NA FORMAÇÃO DO PREÇO DE VENDA
TRIBUTOS CARGA TRIBUTÁRIA FLS. Nº 1 O IMPACTO DOS TRIBUTOS NA FORMAÇÃO DO PREÇO DE VENDA 1. - INTRODUÇÃO A fixação do preço de venda das mercadorias ou produtos é uma tarefa complexa, onde diversos fatores
Leia maisa base de cálculo do PIS/Pasep, visto não existir expressa previsão legal de exclusão ou isenção. LÍCIA MARIA ALENCAR SOBRINHO Chefe da Divisão
5ª REGIÃO FISCAL DIVISÃO DE TRIBUTAÇÃO SOLUÇÃO DE CONSULTA Nº 1, DE 6 DE JANEIRO DE 2009 EMENTA: O incentivo relativo ao abatimento do valor do ICMS devido concedido pelo governo do Estado da Bahia a título
Leia maisLei 12.973/14 Valmir Oliveira 18/03//2015
Lei 12.973/14 Valmir Oliveira 18/03//2015 Page 1 Da base de tributação Page 2 Alteração do art. 3º da Lei nº 9.718/98 Art. 52 A Lei nº 9.718, de 27 de novembro de 1998, passa a vigorar com as seguintes
Leia maishttp://www.itcnet.com.br/materias/printable.php
Página 1 de 5 1 de Setembro, 2011 Impresso por ANDERSON JACKSON TOASSI DEVOLUÇÃO DE MERCADORIAS COMPRADAS NAS OPERAÇÕES COMERCIAIS 1 - Introdução Nas relações comerciais as operações de devolução e retorno
Leia maisPIS/COFINS E NÃO-CUMULATIVIDADE: ABRANGÊNCIA DO TERMO INSUMOS E A POSSIBILIDADE DE CREDITAMENTO:
PIS/COFINS E NÃO-CUMULATIVIDADE: ABRANGÊNCIA DO TERMO INSUMOS E A POSSIBILIDADE DE CREDITAMENTO: O PIS e a COFINS são contribuições sociais, cujo fato gerador é a obtenção de faturamento pela pessoa jurídica.
Leia maisParecer Consultoria Tributária de Segmentos Retenção do PCC nos Pagamentos por Compensação
17/09/2014 Sumário Título do documento 1. Questão... 3 2. Normas apresentadas pelo cliente... 3 3. Análise da Consultoria... 3 4. Conclusão... 5 5. Referências... 5 6. Histórico de alterações... 5 2 1.
Leia maisI CASOS PRÁTICOS DACON Segue abaixo orientações quanto ao preenchimento prático de informações a serem prestadas em Dacon através de exemplos
I CASOS PRÁTICOS DACON Segue abaixo orientações quanto ao preenchimento prático de informações a serem prestadas em Dacon através de exemplos fictícios. 1 Sistema Cumulativo Pessoa Jurídica tributada pelo
Leia maisPIS/ COFINS EM NOTÍCIAS
PIS/ COFINS EM NOTÍCIAS I NOVAS SOLUÇÕES DE CONSULTAS.... 2 A) BEM RETORNADO DE INDUSTRIALIZAÇÃO POR ENCOMENDA NÃO GERA CRÉDITO DE PIS/COFINS, CONFORME SOLUÇÃO DE CONSULTA ABAIXO.... 2 B) NÃO INCIDE PIS
Leia maisJurisprudência. SOLUÇÃO DE CONSULTA Nº 47 de 12 de Novembro de 2012
SOLUÇÃO DE CONSULTA Nº 143 de 20 de Novembro de 2012 ASSUNTO: Contribuição para o Financiamento da Seguridade Social Cofins/ Contribuição para o PIS/Pasep EMENTA: CRÉDITOS VINCULADOS A RECEITA NÃO TRIBUTADA.
Leia maisParecer Consultoria Tributária de Segmentos Transferência de Crédito de ICMS de Fornecedor Optante do Simples Nacional
09/01/2015 Sumário Título do documento 1. Questão... 3 2. Normas apresentadas pelo cliente... 3 3. Análise da Consultoria... 4 3.1 Transferência de Crédito do ICMS pelos Optantes do... 4 3.2 Do Ressarcimento
Leia maisO REGIME PAULISTA DE ANTECIPAÇÃO DO ICMS E A INDEVIDA EXIGÊNCIA, DOS ADQUIRENTES VAREJISTAS, DO IMPOSTO DEVIDO POR SUBSTITUIÇÃO TRIBUTÁRIA.
O REGIME PAULISTA DE ANTECIPAÇÃO DO ICMS E A INDEVIDA EXIGÊNCIA, DOS ADQUIRENTES VAREJISTAS, DO IMPOSTO DEVIDO POR SUBSTITUIÇÃO TRIBUTÁRIA. 2009-07-31 Adma Felícia B. M. Nogueira Tatiane Aparecida Mora
Leia maisSOLUÇÕES DE CONSULTA PIS/ COFINS
Av. Paulista, 475-3º andar / 7º andar conjunto A - CEP 01311-908 - São Paulo - SP Tel: (55 11) 2149.0500 - Fax: (55 11) 2149.0502 www.hondaestevao.com.br SOLUÇÕES DE CONSULTA PIS/ COFINS I NOVAS DECISÕES
Leia maisDO REPES. Dos Benefícios do REPES
DECRETO Nº 5.712, DE 2 DE MARÇO DE 2006 Regulamenta o Regime Especial de Tributação para a Plataforma de Exportação de Serviços de Tecnologia da Informação - REPES, instituído pelos arts. 1º a 11 da Lei
Leia maisIncidência do PIS e da Cofins sobre água, refrigerante e cerveja
Confira a incidência do PIS e da Cofins sobre água, refrigerante e cerveja Nesta Orientação examinamos a incidência do PIS/Pasep e da Cofins na comercialização por pessoas jurídicas industriais das bebidas
Leia maisIN SRF 660/06 - IN - Instrução Normativa SECRETÁRIO DA RECEITA FEDERAL - SRF nº 660 de 17.07.2006
IN SRF 660/06 - IN - Instrução Normativa SECRETÁRIO DA RECEITA FEDERAL - SRF nº 660 de 17.07.2006 D.O.U.: 25.07.2006 Dispõe sobre a suspensão da exigibilidade da Contribuição para o PIS/Pasep e da Cofins
Leia maisVENDA PARA ENTREGA FUTURA E FATURAMENTO ANTECIPADO Aspectos Legais e Contábeis. Matéria elaborada com base na legislação vigente em: 04/04/2011.
VENDA PARA ENTREGA FUTURA E FATURAMENTO ANTECIPADO Aspectos Legais e Contábeis Matéria elaborada com base na legislação vigente em: 04/04/2011. SUMÁRIO: 1 INTRODUÇÃO 2 FATURAMENTO ANTECIPADO 2.1 Caso Prático
Leia maisParecer Consultoria Tributária Segmentos Crédito PIS - Cofins - Baixa do ativo
Crédito PIS - Cofins - Baixa do ativo 09/12/2013 Título do documento Sumário Sumário... 2 1. Questão... 3 2. Normas apresentadas pelo cliente... 3 3. Análise da Legislação... 3 4. Conclusão... 5 5. Informações
Leia mais8ª REGIÃO FISCAL - DIVISÃO DE TRIBUTAÇÃO
8ª REGIÃO FISCAL - DIVISÃO DE TRIBUTAÇÃO SOLUÇÃO DE CONSULTA Nº 389, DE 3 DE NOVEMBRO DE 2008: Assunto: Outros Tributos ou Contribuições SIMPLES NACIONAL. RECOLHIMENTO DO IMPOSTO DE RENDA RELATIVO AO GANHO
Leia mais1 Apresentação do Problema
1 Apresentação do Problema... 1 2 Proposta de Solução Regra Didática... 2 3 Adaptação da Solução Proposta à Critérios Internacionais de Elaboração de Demonstrações Contábeis.... 4 1 Apresentação do Problema
Leia maisNÃO CUMULATIVIDADE DA CONTRIBUIÇÃO AO PIS/PASEP E DA COFINS PARA AS EMPRESAS PRESTADORAS DE SERVIÇOS BETINA TREIGER GRUPENMACHER ADVOGADA.
NÃO CUMULATIVIDADE DA CONTRIBUIÇÃO AO PIS/PASEP E DA COFINS PARA AS EMPRESAS PRESTADORAS DE SERVIÇOS BETINA TREIGER GRUPENMACHER ADVOGADA. PROFª UFPR NÃO CUMULATIVIDADE DA CONTRIBUIÇÃO PIS/PASEP E DA COFINS
Leia maisINFORMATIVO JURÍDICO
1 ROSENTHAL E SARFATIS METTA ADVOGADOS INFORMATIVO JURÍDICO NÚMERO 5, ANO III MAIO DE 2011 1 ESTADO NÃO PODE RECUSAR CRÉDITOS DE ICMS DECORRENTES DE INCENTIVOS FISCAIS Fiscos Estaduais não podem autuar
Leia maisNÃO CUMULATIVIDADE: DO MITO TEÓRICO À OPERACIONALIZAÇÃO CONCRETA
Escola de Direito de São Paulo da Fundação Getulio Vargas DIREITO GV NÃO CUMULATIVIDADE: DO MITO TEÓRICO À OPERACIONALIZAÇÃO CONCRETA Lívia Freitas Xavier Pós-graduanda latu sensu em Direito Tributário
Leia maisFORMAÇÃO DE PREÇO DE VENDA MÓDULO 9
FORMAÇÃO DE PREÇO DE VENDA MÓDULO 9 Índice 1. Lucro presumido...3 2. Lucro real...4 2 Dentre os regimes tributários, os mais adotados são os seguintes: 1. LUCRO PRESUMIDO Regime de tributação colocado
Leia maisÀ Coordenação-Geral de Tributação da Receita Federal do Brasil (COSIT) REF: Regulamentação da Lei nº 13.097/2015 Tributação de Bebidas Frias
São Paulo, 21 de maio de 2015 À Coordenação-Geral de Tributação da Receita Federal do Brasil (COSIT) REF: Regulamentação da Lei nº 13.097/2015 Tributação de Bebidas Frias Prezados Senhores, Dando seguimento
Leia maisPIS e COFINS não-cumulativos e o direito ao crédito sobre insumos
PIS e COFINS não-cumulativos e o direito ao crédito sobre insumos André Henrique Lemos - Bacharel em Direito pela UNIVALI - Universidade do Vale do Itajaí. - Advogado militante em Direito empresarial.
Leia maisCoordenação-Geral de Tributação
Fls. 1 Coordenação-Geral de Tributação Solução de Consulta nº 16 - Data 24 de outubro de 2013 Processo Interessado CNPJ/CPF Assunto: Contribuição para o Financiamento da Seguridade Social - Cofins Ementa:
Leia maisDIREITO TRIBUTÁRIO. CREDITAMENTO DE INSUMOS. PIS E COFINS. NÃO- CUMULATIVIDADE. SEGURO. POSSIBILIDADE.
DIREITO TRIBUTÁRIO. CREDITAMENTO DE INSUMOS. PIS E COFINS. NÃO- CUMULATIVIDADE. SEGURO. POSSIBILIDADE. Com a instituição da sistemática da NÃO-CUMULATIVIDADE do PIS e da COFINS, respectivamente através
Leia maisParecer Consultoria Tributária de Segmentos Retenção de Tributos por Entidades Públicas Federais na Intermediação de Viagens
Retenção de Tributos por Entidades Públicas Federais na Intermediação de 17/06/2014 Sumário Título do documento 1. Questão... 3 2. Normas apresentadas pelo cliente... 3 3. Análise da Consultoria... 4 3.1
Leia maisSim. O fato de operações caracterizadas como industrialização, pela legislação do IPI, se
001 Estão sujeitos ao IPI os produtos resultantes de operações caracterizadas como industrialização, quando essas são também consideradas serviços sujeitos ao ISS, relacionados na lista anexa à Lei Complementar
Leia maisParecer Consultoria Tributária Segmentos Proporcionalidade do Crédito de PIS e COFINS
02/04/2014 Título do documento Sumário Sumário... 2 1. Questão... 3 2. Normas Apresentadas Pelo Cliente... 3 3. Análise da Legislação... 3 3.1 Proporcionalidade do Crédito... 3 3.2 Parecer Consultoria
Leia maisSuperintendência Regional da Receita Federal do Brasil da 8ª RF
Fls. 32 31 Superintendência Regional da Receita Federal do Brasil da 8ª RF Solução de Consulta nº 323 - Data 15 de setembro de 2010 Processo ***** Interessado ***** CNPJ/CPF ***** ASSUNTO: CONTRIBUIÇÃO
Leia maisImposto sobre operações relativas à circulação de mercadorias e sobre a prestação de serviços de transportes interestadual e intermunicipal e de
Imposto sobre operações relativas à circulação de mercadorias e sobre a prestação de serviços de transportes interestadual e intermunicipal e de comunicação - ICMS BASE CONSTITUCIONAL E LEGAL Artigo 155,
Leia maisINFORMATIVO PIS/ COFINS
INFORMATIVO PIS/ COFINS I NOVAS DECISÕES ADMINISTRATIVAS... 2 A) SOLUÇÃO DE DIVERGÊNCIA CONFIRMA ENTENDIMENTO QUE GASTOS COM DESEMBARAÇO ADUANEIRO NÃO GERAM CRÉDITO DE PIS E COFINS.... 2 B) FRETE INTERNACIONAL
Leia maisPIS/PASEP e COFINS A definição de insumos e as recentes decisões sobre o tema
PIS/PASEP e COFINS A definição de insumos e as recentes decisões sobre o tema Fabio Rodrigues de Oliveira Sócio-diretor da SYSTAX; Advogado; Contabilista; Mestre em Ciências Contábeis; Autor, coautor e
Leia maisCoordenação-Geral de Tributação
Fls. 1 Coordenação-Geral de Tributação Solução de Divergência nº 4 - Data 28 de abril de 2014 Processo Interessado CNPJ/CPF SIMPLES NACIONAL. IMPORTADORA. ANEXO II. A receita de venda de mercadoria importada
Leia maisARQUIVO ATUALIZADO ATÉ 07/02/2014. Capítulo XX - IPI 2014
ARQUIVO ATUALIZADO ATÉ 07/02/2014 Capítulo XX - IPI 2014 001 Estão sujeitos ao IPI os produtos resultantes de operações caracterizadas como industrialização, quando essas são também consideradas serviços
Leia maisSAD Gestor ERP. Módulo Estoque. Cadastro de Produto Escrita Fiscal. Seja Bem Vindo!
SAD Gestor ERP Módulo Estoque Cadastro de Produto Escrita Fiscal Seja Bem Vindo! Introdução O planejamento tributário deve fazer parte do cotidiano da empresa. É uma decisão estratégica que pode determinar
Leia maisParecer Consultoria Tributária Segmentos ICMS-SP Transferência de mercadoria entre estabelecimento de mesmo titular.
ICMS-SP Transferência de mercadoria entre estabelecimento de mesmo titular. 13/02/2014 Sumário Título do documento 1. Questão... 3 2. Normas apresentadas pelo cliente... 3 3. Análise da Consultoria...
Leia maisTabelas práticas. TABELA DE CFOP E CST è CÓDIGO FISCAL DE OPERAÇÕES E PRESTAÇÕES CFOP
Tabelas práticas TABELA DE CFOP E CST è CÓDIGO FISCAL DE OPERAÇÕES E PRESTAÇÕES CFOP TABELA I Das entradas de mercadorias, bens ou aquisições de serviços As operações praticadas pelos contribuintes do
Leia maisPRESTAÇÃO DE SERVIÇO DE TRANSPORTE RODOVIÁRIO INTERMUNICIPAL OU INTERESTADUAL DE CARGAS - Crédito do ICMS
PRESTAÇÃO DE SERVIÇO DE TRANSPORTE RODOVIÁRIO INTERMUNICIPAL OU INTERESTADUAL DE CARGAS - Crédito do ICMS Matéria elaborada com base na Legislação vigente em 16.06.2011. SUMÁRIO: 1 - INTRODUÇÃO 2 - HIPÓTESES
Leia maisTIRANDO DÚVIDAS E SOLUCIONANDO PROBLEMAS
CONTABILIZAÇÃO DO PIS E DA COFINS 729 TIRANDO DÚVIDAS E SOLUCIONANDO PROBLEMAS Plantão Tributário Fisco e Contribuinte (*) por Silvério das Neves CONTABILIZAÇÃO DAS CONTRIBUIÇÕES NÃO-CUMULATIVAS AO PIS
Leia maisParecer Consultoria Tributária Segmentos Demonstrativo de Preço de transferência - Transfer Pricing consolidado na matriz
Demonstrativo de Preço de transferência - Transfer Pricing consolidado na matriz 18/12/2013 Sumário Título do documento 1. Questão... 3 2. Normas Apresentadas pelo Cliente... 3 3. Análise da Consultoria...
Leia maisSoluções de Consulta TAX
SOLUÇÃO DE CONSULTA Nº 174 de 04 de Dezembro de 2012 ASSUNTO: Contribuições Sociais Previdenciárias EMENTA: CONTRIBUIÇÃO PREVIDENCIÁRIA SOBRE A RECEITA BRUTA (ART. 8º DA LEI Nº 12.546, DE 2011). BASE DE
Leia maisPIS/PASEP E COFINS - REGRAS APLICÁVEIS AO REGIME ESPECIAL DE BEBIDAS FRIAS (REFRI)
PIS/PASEP E COFINS - REGRAS APLICÁVEIS AO REGIME ESPECIAL DE BEBIDAS FRIAS (REFRI) Matéria elaborada com base na legislação vigente em: 03/09/2012. Sumário: 1 - INTRODUÇÃO 2 - PREÇO DE REFERÊNCIA 2.1 -
Leia maisTributos www.planetacontabil.com.br
Tributos www.planetacontabil.com.br 1 Conceitos 1.1 Art. 3º do CTN (Disposições Gerais) Tributo é toda prestação pecuniária compulsória, em moeda ou cujo valor nela se possa exprimir, que não constitua
Leia maisALGUNS ESCLARECIMENTOS SOBRE A DESONERAÇÃO DA FOLHA DE PAGAMENTO (LEI 12.546/2011)
ALGUNS ESCLARECIMENTOS SOBRE A DESONERAÇÃO DA FOLHA DE PAGAMENTO (LEI 12.546/2011) A DESONERAÇÃO DA FOLHA DE PAGAMENTO consiste na substituição, total ou parcial, do cálculo da contribuição previdenciária
Leia maisAULA 10 - PIS E COFINS
AULA 10 - PIS E COFINS O PIS É A CONTRIBUIÇÃO PARA O PROGRAMA DE INTEGRAÇÃO SOCIAL. A COFINS ÉA CONTRIBUIÇÃO PARA O FINANCIAMENTO DA SEGURIDADE SOCIAL. FATO DO PIS E DA COFINS SÃO OS MESMOS: a)a RECEITA
Leia maisImportação- Regras Gerais
Importação- Regras Gerais 1 Conceito de Importação Podemos definir a operação de importação como um processo comercial e fiscal que consiste em trazer um bem (produto/serviço) do exterior para o país de
Leia maisBONIFICAÇÃO EM MERCADORIAS - EMBALAGENS E CONJUNTOS PROMOCIONAIS
MATÉRIA - CONTABILIDADE BONIFICAÇÃO EM MERCADORIAS - EMBALAGENS E CONJUNTOS PROMOCIONAIS SUMÁRIO 1. Considerações Iniciais 2. Bonificação em Mercadorias 2.1. Tratamento da venda bonificada 2.2. Baixa do
Leia maisAgenda Tributária: de 12 a 18 de fevereiro de 2015
Agenda Tributária: de 12 a 18 de fevereiro de 2015 Dia: 13 CIDE - Combustíveis - 9331 Contribuição de Intervenção no Domínio Econômico incidente sobre a comercialização de petróleo e seus derivados, gás
Leia maisPergunte à CPA. Devolução e Recusa de Mercadorias Regras gerais
03/04/2014 Pergunte à CPA Devolução e Recusa de Mercadorias Regras gerais Apresentação: José A. Fogaça Neto Devolução regras gerais Artigo 4º - Para efeito de aplicação da legislação do imposto, considera-se...
Leia maisCoordenação-Geral de Tributação
Fls. 1 Coordenação-Geral de Tributação Solução de Divergência nº 12 - Data 28 de agosto de 2014 Processo Interessado CNPJ/CPF ASSUNTO: IMPOSTO SOBRE PRODUTOS INDUSTRIALIZADOS - IPI SETOR AUTOMOTIVO. SUSPENSÃO.
Leia maisPalestra. Créditos Fiscais (ICMS/ IPI/ PIS e COFINS) Julho 2012. Elaborado por: Katia de Angelo Terriaga
Conselho Regional de Contabilidade do Estado de São Paulo Tel. (11) 3824-5400, 3824-5433 (teleatendimento), fax (11) 3824-5487 Email: desenvolvimento@crcsp.org.br web: www.crcsp.org.br Rua Rosa e Silva,
Leia maisDevolução de mercadoria vendida - Contabilização - Roteiro de Procedimentos
Devolução de mercadoria vendida - Contabilização - Roteiro de Procedimentos Neste Roteiro trataremos sobre a contabilização das mercadorias recebidas em devolução. O texto encontra-se atualizado à Resolução
Leia maisA empresa formalizou consulta acerca da utilização de créditos relacionados à entrada de combustíveis, aos seguintes termos, em síntese:
Assunto : Consulta utilização de créditos de combustíveis. EMENTA: CONSULTA EMPRESA TRANSPORTADORA - CRÉDITOS DE COMBUSTÍVEIS. ANÁLISE. 1. RELATÓRIO: A empresa formalizou consulta acerca da utilização
Leia maisEFD PIS COFINS ESCRITURAÇÃO FISCAL DIGITAL
EFD PIS COFINS ESCRITURAÇÃO FISCAL DIGITAL 1. INTRODUÇÃO Este artigo tem por objetivo trazer considerações relevantes quanto a dados inerentes à Escrituração Fiscal Digital da Contribuição para o PIS/Pasep
Leia maisDIFERENCIAL DE ALÍQUOTA - Hipóteses de Incidência, Cálculo e Formas de Recolhimento. Matéria elaborada com base na Legislação vigente em: 06.10.2011.
DIFERENCIAL DE ALÍQUOTA - Hipóteses de Incidência, Cálculo e Formas de Recolhimento Matéria elaborada com base na Legislação vigente em: 06.10.2011. SUMÁRIO: 1 INTRODUÇÃO 2 HIPÓTESES DE INCIDÊNCIA 2.1
Leia maisJoão Francisco Bianco jfb@marizsiqueira.com.br 05.06.2013
João Francisco Bianco jfb@marizsiqueira.com.br 05.06.2013 Importação de Serviço Contribuição para os Programas de Integração Social e de Formação do Patrimônio do Servidor Público incidente na Importação
Leia maisRESENHA TRIBUTÁRIA ATUALIZADA
RESENHA TRIBUTÁRIA ATUALIZADA! As mudanças no PIS e no Cofins! Lucro real e presumido! IR e CSLL! Simples Francisco Cavalcante (francisco@fcavalcante.com.br) Sócio-Diretor da Cavalcante & Associados, empresa
Leia maisCoordenação-Geral de Tributação
Fls. 2 1 Coordenação-Geral de Tributação Solução de Consulta nº 30 - Data 29 de janeiro de 2014 Processo Interessado CNPJ/CPF ASSUNTO: IMPOSTO SOBRE PRODUTOS INDUSTRIALIZADOS - IPI IMPORTAÇÃO POR CONTA
Leia maisContmatic - Escrita Fiscal
Lucro Presumido: É uma forma simplificada de tributação onde os impostos são calculados com base num percentual estabelecido sobre o valor das vendas realizadas, independentemente da apuração do lucro,
Leia maisInstrução Normativa SRF nº 543, de 20 de maio de 2005 (*)
Instrução Normativa SRF nº 543, de 20 de maio de 2005 (*) DOU de 24.5.2005 Dispõe sobre o Demonstrativo de Apuração de Contribuições Sociais (Dacon) relativo a fatos geradores ocorridos no ano-calendário
Leia maisPIS/ COFINS EM NOTÍCIAS
PIS/ COFINS EM NOTÍCIAS I NOVAS SOLUÇÕES DE CONSULTAS.... 2 A) SUSPENSÃO DE PIS/COFINS NAS VENDAS PARA PESSOAS HABILITADAS NO REIDI NÃO É APLICÁVEL SE A VENDEDORA FOR OPTANTE PELO SIMPLES.... 2 B) ALÍQUOTA
Leia maisCIRCULAR Medida Provisória 252/05
CIRCULAR Medida Provisória 252/05 A Medida Provisória 252/05, publicada no Diário Oficial em 16 de junho de 2005, instituiu regimes especiais de tributação, alterou parte da legislação de Imposto de Renda,
Leia maisPIS e COFINS Receitas, Insumos e Outros Créditos. Paulo Ayres Barreto Professor Associado USP
PIS e COFINS Receitas, Insumos e Outros Créditos Paulo Ayres Barreto Professor Associado USP TRIBUTAÇÃO SOBRE A RECEITA Tendência preocupante Problemas decorrentes da adoção do signo receita em relação
Leia maisCoordenação-Geral de Tributação
Fls. 1 Coordenação-Geral de Tributação Solução de Consulta nº 308 - Data 24 de outubro de 2014 Processo Interessado CNPJ/CPF ASSUNTO: CONTRIBUIÇÃO PARA O FINANCIAMENTO DA SEGURIDADE SOCIAL - COFINS COFINS.
Leia maisNOTA EXPLICATIVA Alterações MANUAL DO SISTEMA DE APURAÇÃO DO ICMS RELATIVO AO CUSTO DAS SAÍDAS DE MERCADORIAS E PRESTAÇÕES DE SERVIÇOS
NOTA EXPLICATIVA Alterações MANUAL DO SISTEMA DE APURAÇÃO DO ICMS RELATIVO AO CUSTO DAS SAÍDAS DE MERCADORIAS E PRESTAÇÕES DE SERVIÇOS Versão 1.0.0.2 - Setembro 2009 Foram realizadas alterações no Sistema,
Leia maisIPI - Devolução de produtos - Tratamento fiscal
IPI - Devolução de produtos - Tratamento fiscal Sumário 1. Introdução... 2 2. Devolução por contribuinte do ICMS e/ou do IPI... 3 2.1 Procedimentos do contribuinte que efetuar a devolução... 3 2.1.1 Estorno
Leia maisFIATNET - EXPORTAÇÃO SPED PIS/COFINS
FIATNET - EXPORTAÇÃO SPED PIS/COFINS NOTA TÉCNICA - EXPORTAR E UNIFICAR ARQUIVOS GERADOS NA MATRIZ E SUAS FILIAIS ATUALIZADA EM: 02/06/2011 ÍNDICE 1. EXPORTAÇÃO... 1 2. UNIFICAÇÃO DOS ARQUIVOS... 9 3.
Leia maisO GOVERNADOR DO ESTADO DO ACRE CAPÍTULO I DA DEFINIÇÃO
LEI N. 1.021, DE 21 DE JANEIRO DE 1992 "Define microempresa para efeito fiscal previsto na Lei Complementar n. 48/84 e dá outras providências." O GOVERNADOR DO ESTADO DO ACRE seguinte Lei: FAÇO SABER que
Leia maisTrataremos nesta aula das contribuições destinadas ao custeio da seguridade social
1.4.7.3. Contribuições do art.195 CF Trataremos nesta aula das contribuições destinadas ao custeio da seguridade social (previdência, saúde e assistência social), espécies de contribuições sociais, como
Leia maisCENTRO DE ENSINO SUPERIOR DO AMAPÁ CEAP 5º CCN 2012.1 DEMONSTRAÇÃO DO RESULTADO DO EXERCÍCIO
DEMONSTRAÇÃO DO RESULTADO DO EXERCÍCIO O artigo 187 da Lei nº 6.404, de 15 de dezembro de 1976 (Lei das Sociedades por Ações), instituiu a Demonstração do Resultado do Exercício. A Demonstração do Resultado
Leia maisPIS/Cofins e bonificações nas compras
PIS/Cofins e bonificações nas compras José Antonio Minatel Mestre e doutor PUC/SP PIS/COFINS Base de Cálculo PIS-COFINS (regime cumulativo ) Lei nº 9.718/98 NR Lei nº 12.973/2014 Art. 3º O faturamento
Leia maisMedida Provisória 627/13 Giancarlo Matarazzo
Medida Provisória 627/13 Giancarlo Matarazzo 2 de Dezembro de 2013 1 Evolução Histórica Introdução no Brasil de regras contábeis compatíveis com os padrões internacionais de contabilidade IFRS Essência
Leia maisCódigo Fiscal De Operações E Prestações CFOP
Código Fiscal De Operações E Prestações CFOP! Última alteração: Ajuste Sinief nº 004, de 2010, DOU de 13/7/2010 1. As operações praticadas pelos contribuintes do ICMS e/ou IPI estão relacionadas e codificadas
Leia maisDIFERENCIAL DE ALÍQUOTAS E ANTECIPAÇÃO DO IMPOSTO
DIFERENCIAL DE ALÍQUOTAS E ANTECIPAÇÃO DO IMPOSTO Agosto de 2015 Palestra DIFERENCIAL DE ALÍQUOTA NA AQUISIÇÃO DE MERCADORIAS INTRERESTADUAIS Tributação do ICMS nas entradas de outra Unidade da Federação
Leia maisARRENDAMENTO MERCANTIL LEASING
ARRENDAMENTO MERCANTIL LEASING LÚCIA HELENA BRISKI YOUNG De acordo com as Leis 6.099/74, art. 1º, e 7.132/83, considera-se arrendamento mercantil o negócio jurídico realizado entre pessoa jurídica, na
Leia maisMANUAL DO SISTEMA DE APURAÇÃO DO ICMS RELATIVO AO CUSTO DAS SAÍDAS DE MERCADORIAS E PRESTAÇÕES DE
GOVERNO DO ESTADO DE SÃO PAULO Secretaria da Fazenda MANUAL DO SISTEMA DE APURAÇÃO DO ICMS RELATIVO AO CUSTO DAS SAÍDAS DE MERCADORIAS E PRESTAÇÕES DE SERVIÇOS Versão 1.0.0.2 do Anexo I da Portaria CAT83/2009
Leia maisDEMONSTRAÇÃO DO VALOR ADICIONADO - DVA
DEMONSTRAÇÃO DO VALOR ADICIONADO - DVA Sumário 1. Considerações Iniciais 2. Estrutura da Demonstração do Valor Adicionado 2.1 - Grupo de Receita Bruta - Outras Receitas 2.2 - Grupo de Insumos Adquiridos
Leia mais