! O planejamento urbano engloba concepções,
|
|
- Júlio César Canela Peralta
- 8 Há anos
- Visualizações:
Transcrição
1 Planejamento e Desenho Urbano I. O QUE ENTENDEMOS POR PLANEJAMENTO E DESENHO URBANO! O planejamento urbano engloba concepções, planos e programas de gestão de políticas públicas, por meio de ações que permitam harmonia entre intervenções no espaço urbano e o atendimento às necessidades da população. O planejamento identifica as vocações locais e regionais de um território, estabelece as regras de ocupação de solo e as políticas de desenvolvimento municipal, buscando melhorar a qualidade de vida das pessoas. O desenho urbano é uma atividade que visa à transformação das formas urbanas e seus espaços, ao trabalhar a aparência, a disposição das construções e as funcionalidades dos municípios. Dessa forma, funciona como um instrumento para reduzir os impactos negativos que a urbanização desequilibrada provoca no meio ambiente e possui papel estratégico nos projetos de integração regional. No caso do Brasil, a urbanização acelerada das últimas décadas, realizada sem o devido planejamento, agravou o quadro de exclusão social e violência urbana que fora gerado por um modelo econômico concentrador de A urbanização em larga escala também cria desafios de como atender o crescimento do contingente populacional em sua demanda por bens e serviços de primeira necessidade, como alimentos, água, energia, assistência médica, ensino, redes de saneamento básico, moradia acessível e em número suficiente. Isso faz com que os gestores se deparem com necessidades complexas da população por infraestrutura, sistemas eficazes de abastecimento da cidade pelo campo, quantidade de profissionais públicos e qualificados que atuem nos serviços de Educação e Saúde, política de limpeza pública, entre outros equacionamentos sofisticados. Em vista do aumento populacional, do crescimento da renda que permitiu uma expansão da massa consumidora, dos fluxos populacionais entre diferentes regiões e das demandas metropolitanas, observáveis em diversas partes do mundo, o comitê de Meio Ambiente da União Europeia recomenda a adoção de um novo modelo de cidade. Ao invés da aglomeração e fragmentação das grandes metrópoles, a entidade defende o padrão baseado em cidades compactas, mas que Habitação Tecnologia Energia Mobilidade Materias Públicos Verde Planejamento Energética Instrumento Cidades Coletivos Desenho renda e por crises como a recessão mundial do final da década de 1970 e a crise da dívida da América Latina, no início da década de apresentem multifucionalidades. no Planejamento e Desenho Urbano Planejamento e Desenho Urbano Planejamento e Desenho Urbano Planejamento e Desenho Urbano Pla 51
2 no Planejamento e Desenho Urbano Planejamento e Desenho Urbano Planejamento e Desenho Urbano Planejamento e Desenho Urbano Pla 52! Ou seja, possuam uma rede de serviços As menores dimensões e uma boa cobertura capilarizada em seu território não muito dos serviços e equipamentos em geral também extenso, o que permite à população ser suprida possibilitam maior capacidade de transformação em suas necessidades e anseios sem que precise das áreas degradadas em espaços de convívio percorrer grandes distâncias. para a comunidade, com oferta de áreas verdes,! de lazer, cultura e moradias revitalizadas, a As consequências positivas para o meio exemplo do que foi realizado no antigo lado ambiente são evidentes. A redução dos oriental da cidade de Berlim. Na capital alemã, deslocamentos urbanos diminui, por exemplo, grandes prédios brutalizados do período a emissão dos gases de efeito estufa provocada comunista foram recuperados e deram lugar a pelos meios de transporte e mesmo pelo fluxo moradias para estudantes e artistas de toda a de gente. Europa a preços bem mais acessíveis que em capitais como Paris ou Londres. Reduzem-se, também, as demandas por grandes malhas estruturais, como longas artérias automobilísticas, comuns nas metrópoles brasileiras. II. CONDIÇÕES PARA PROMOVER O PLANEJAMENTO E DESENHO URBANO Estatuto da Cidade e Plano Diretor De acordo com o Estatuto da Cidade, o Plano Diretor deve ser aprovado por lei municipal para, em seguida, tornar-se instrumento básico estatutodacidade/oquee.htm da política de desenvolvimento e expansão urbana. Como parte de todo o processo de O Estatuto da Cidade é a denominação da planejamento municipal, o Plano Diretor, que Lei , de 10 de julho de 2001, que orienta localmente a implantação do Estatuto regulamenta o capítulo Política Urbana, da da Cidade, deverá estar integrado ao Plano Constituição Federal. O documento tem por Plurianual, às diretrizes orçamentárias futuras objetivo garantir o direito de todos os cidadãos e ao orçamento anual. Ele deve ser elaborado às oportunidades que a vida urbana oferece, com a participação de toda a sociedade, definir as diretrizes a serem seguidas pelos cujos representantes devem apresentar ideias municípios ao elaborar suas políticas urbanas, sobre os rumos do município e acompanhar a tendo em vista que devem ser voltadas a execução das propostas aprovadas no estatuto. viabilizar cidades justas. Em consequência, Experiências que podem servir de modelo irão possibilitar a todos exatamente o desfrute encontram-se no site do Ministério das Cidades dos inúmeros benefícios da urbanização, (Ver: < em contraponto aos efeitos colaterais da metropolização desorganizada.
3 ! III. OBJETIVOS E INDICADORES PROPOSTOS PARA O EIXO PLANEJAMENTO E DESENHO URBANO Objetivo Geral Reconhecer o papel estratégico do planejamento e do desenho urbano na abordagem das questões ambientais, sociais, econômicas, culturais e da saúde, para benefício de todos. Planejar a estrutura da cidade e o seu crescimento resultará em mais qualidade de vida, permitirá à gestão municipal antecipar as saturações contemporâneas que as cidades apresentam, traçar políticas públicas que previnam esses problemas e realçar os pontos fortes do município. (Ver: < cidadessustentaveis.org.br/eixos/vereixo/5>). Objetivos Específicos Reutilizar e regenerar áreas abandonadas ou socialmente degradadas. Evitar a expansão urbana no território, dando prioridade ao adensamento e desenvolvimento urbano no interior dos espaços construídos, com a recuperação dos ambientes urbanos degradados, assegurando densidades urbanas apropriadas. Assegurar a compatibilidade de usos do solo nas áreas urbanas, oferecendo adequado equilíbrio entre empregos, transportes, habitação e equipamentos socioculturais e esportivos, dando prioridade ao adensamento residencial nos centros das cidades. Assegurar uma adequada conservação, renovação e utilização/reutilização do patrimônio cultural urbano. Adotar critérios de desenho urbano e de construção sustentáveis, respeitando e considerando os recursos e fenômenos naturais no planejamento. O objetivo deste eixo é fomentar ideias inovadoras e ações para solucionar os problemas urbanos. Entre essas ideias podem estar o reaproveitamento de áreas degradadas (centros, região de porto, áreas industriais), o adensamento de áreas urbanas e o planejamento do uso do solo, que são primordiais para o desenvolvimento sustentável.! no Planejamento e Desenho Urbano Planejamento e Desenho Urbano Planejamento e Desenho Urbano Planejamento e Desenho Urbano Pla 53
4 no Planejamento e Desenho Urbano Planejamento e Desenho Urbano Planejamento e Desenho Urbano Planejamento e Desenho Urbano Pla 54 Indicadores referentes ao eixo Planejamento e Desenho Urbano (Indicadores detalhados: Consultar anexo no final deste Guia) PLANEJAMETO E DESENHO URBANO Favelas (População) Área desmatada Os Benefícios que os Indicadores nos Trazem Reservas e áreas protegidas Embora todo cidadão tenha direito à moradia, parcelas da população enfrentam as dificuldades provocadas pelos déficits habitacionais. Com efeito, o objetivo dos indicadores é acompanhar e gerar ações para diminuir essas carências em áreas como favelas; preservar ou recuperar a biodiversidade em áreas desmatadas e reservas ambientais; indicar a construção ou recuperação de edifícios sustentáveis com certificação e a instalação de calçadas que permitam a mobilidade urbana adequada e atendam às exigências legais. Dicas de Gestão 1. Política de adensamento urbano: promoção de políticas que especifiquem o adensamento das áreas urbanas já consolidadas, evitando que a cidade se expanda ainda mais em seu território. Edifícios novos e reformados que têm cerificação de sustentabilidade ambiental Calçadas consideradas adequadas às exigências legais 2. Recuperação de áreas degradadas: restauração de espaços urbanos degradados por meio da implantação de políticas públicas que visem à qualidade de vida, sustentabilidade e à criação de áreas multifuncionais e criativas para o convívio coletivo. 3. Política de Urbanismo Verde: incentivo ao plantio e à distribuição de árvores ao longo do território municipal, especialmente para criação de corredores ecológicos e a consolidação de um urbanismo verde que se reflita positivamente na qualidade do ar, no clima e no bem-estar social. 4. Programa de Construções Públicas Sustentáveis: implantação de projetos de construção civil que tragam soluções aos problemas ambientais relacionados à atividade desse setor. Um dos caminhos para isso poderia ser a concessão de Selos Verdes a empreendimentos que utilizem mão de obra e materiais locais; aproveitem resíduos sólidos nas obras; empreguem técnicas e materiais que possibilitem a
5 redução do consumo energético; usem das caminhadas, do uso de bicicletas e madeira certificada; priorizem materiais não o integre às diferentes redes de condução tóxicos; captem e utilizem águas de chuva pública (ônibus, metrô, trens), a fim de para diminuir o consumo de água tradicional; reduzir a circulação de veículos motorizados construam telhados verdes, com vegetação particulares, muitas vezes subaproveitados no topo do edifício que contribui para por apenas uma pessoa em seu interior. regulação climática no interior do prédio e Tal iniciativa, se ganhar a devida dimensão, atrai pássaros, entre outras características pode restringir a emissão de gases poluentes arquitetônicas sustentáveis. e de efeito estufa, os custos ambientais, o desgaste das malhas rodoviárias e incentivar 5. Mobilidade Urbana Integrada e Sustentável: o emprego de energias renováveis e menos redesenho do espaço urbano que priorize poluentes. o transporte não motorizado - a exemplo IV. COMO FAZER? Para sintetizar os conceitos apresentados sobre planejamento e desenho urbano, seguem abaixo exemplos práticos bem-sucedidos que podem servir como modelo ou inspiração para o seu município: Planejamento e gestão urbana URBAN TNS Baseado em princípios científicos de sustentabilidade, o URBAN TNS possibilita um detalhado levantamento da situação do tns.pdf município, a identificação de boas iniciativas já existentes e a criação de um plano de ações Desenvolvido na Suécia, o URBAN TNS é um prioritárias. Sua execução une os governos e a instrumento aplicável a qualquer município, sociedade. ou mesmo a um bairro ou empreendimento imobiliário, independentemente do seu porte. Auxilia a administração na tarefa de acordar os anseios dos diferentes setores da sociedade, tendo em vista o desenvolvimento sustentável. Tem sido adotado com resultados positivos em países da Europa, Ásia, África e do continente americano. no Planejamento e Desenho Urbano Planejamento e Desenho Urbano Planejamento e Desenho Urbano Planejamento e Desenho Urbano Pla 55
6 no Planejamento e Desenho Urbano Planejamento e Desenho Urbano Planejamento e Desenho Urbano Planejamento e Desenho Urbano Pla 56 Eco-Vilas, Eco-Bairros e Cidades em Transição economia.html Ecovilas são comunidades rurais ou urbanas de pessoas que buscam integrar um ambiente social e um estilo de vida de baixo impacto ecológico. Para atingir esse objetivo, as ecovilas adotam construções de baixo impacto, produção verde, energia alternativa e práticas de fortalecimento da comunidade. Similarmente há propostas para Eco Bairros em desenvolvimento no Brasil. Buenos Aires, Argentina Renovação urbana arquitextos/05.059/470 Buenos Aires tinha problemas históricos em relação ao descarregamento de navios em sua costa, devido à baixa profundidade do Rio da Prata. Com o apoio da cidade espanhola de Barcelona, a municipalidade portenha desenvolveu, em 1991, um notável projeto de renovação urbana. Concebido de forma a incorporar o porto à cidade, como uma extensão do seu centro, nasceu a região Sites relacionados Portland, Estados Unidos - Crescimento Inteligente praticas/exibir/42 Ao mesmo tempo, o movimento das Cidades em Transição (Transition Towns) tem como objetivo transformar os municípios em modelos sustentáveis, menos dependentes do petróleo, mais integrados à natureza e resistentes a crises externas, tanto econômicas como ambientais. A Rede Transition Network ( foi fundada com a missão de encorajar e dar suporte e treinamento às comunidades com base nesses princípios. de Puerto Madero, um dos 48 bairros que compõem a agradável cidade de Buenos Aires. Para efetivar essa iniciativa, a gestão municipal realizou estudos para revitalização da região e organizou um concurso nacional de ideias que embasassem o Plano Diretor do bairro. O caso de Puerto Madero demonstra como políticas públicas de renovação urbana de áreas degradas podem ser exitosas quando bem planejadas e recebem a participação da sociedade. Totnes, Inglaterra - Cidades em Transição, desenhando comunidades sustentáveis praticas/exibir/151 Malmö, Suécia - Ecocidade de Augustenborg praticas/exibir/39
7 V. Referências Cartilha Banco de Experiências de Planos Diretores planejamento-urbano/392-banco-deexperiencias Cartilha Plano Diretor: Participar é um direito! interno.asp?codigo=195 Estatuto da Cidade para compreender cariboost_files/cartilha_estatuto_cidade.pdf Implementação de Ações em Áreas Urbanas Centrais e Cidades Históricas mentacao+de+acoes+em+areas+urbanas+cen trais+e+cidades+historicas+-+manual+de+orie ntacao#!prettyphoto O Estatuto da Cidade para compreender uploads/24/06.pdf Projet%20Bresil/urbanisation/cartilha_estatuto_ cidade%20cef.pdf Vamos mudar nossas cidades interno.asp?codigo=210 Legislação Estatuto da Cidade Lei Nº /2001 Capítulo sobre a política urbana da Constituição Federal (artigos 182 e 183). Política Nacional de Saneamento Básico LEI Nº /2007 Websites Ministério das Cidades Ministério do Meio Ambiente NaçõesUnidas The Natural Step The Cities Programme Transition Towns UN-HABITAT no Planejamento e Desenho Urbano Planejamento e Desenho Urbano Planejamento e Desenho Urbano Planejamento e Desenho Urbano Pla 57
8 no Planejamento e Desenho Urbano Planejamento e Desenho Urbano Planejamento e Desenho Urbano Planejamento e Desenho Urbano Pla 58 Institutos Instituto Brasileiro de Administração Municipal (IBAM) Fontes bibliográficas ACSELRAD, H. (Org.). A Duração das Cidades: Sustentabilidade e Risco nas Políticas Urbana. Rio de Janeiro: Ed. Lamparina, NGAH, I. Urban planning a conceptual framework. Jurnal Alam Bina Jilidno.1, ONU.Urban Planning for City Leaders. Nairobi, ROMERO, M. A. B. O Desafio da Construção de Cidades Sustentáveis. UNB. Brasília: LaSUS - Laboratório de Sustentabilidade Aplicada à Arquitetura e Urbanismo, SPANGENBERG, J. Retroinovação Enverdecimento Urbano: Uma Antítese ao Aquecimento. In: Revista Arquitetura e Urbanismo. São Paulo: ano 23, nº. 167, fev. de UE. Cidades de Amanhã: Desafios, visões e perspectivas. Bruxelas, 2011.
PLANEJAMENTO E DESENHO URBANO
I. O QUE ENTENDEMOS POR PLANEJAMENTO E DESENHO URBANO! O planejamento urbano engloba concepções, planos e programas de gestão de políticas públicas, por meio de ações que permitam harmonia entre intervenções
Leia maisPrefeitura Municipal de Jaboticabal
LEI Nº 4.715, DE 22 DE SETEMBRO DE 2015 Institui a Política Municipal de estímulo à produção e ao consumo sustentáveis. RAUL JOSÉ SILVA GIRIO, Prefeito Municipal de Jaboticabal, Estado de São Paulo, no
Leia maisPolítica de Sustentabilidade das Empresas Eletrobras
Política de Sustentabilidade das Empresas Eletrobras Setembro de 2010 Política de Sustentabilidade das Empresas Eletrobras DECLARAÇÃO Nós, das empresas Eletrobras, comprometemo-nos a contribuir efetivamente
Leia maisRevisão Participativa dos Instrumentos de Planejamento e Gestão da Cidade de São Paulo Volume 1
Revisão Participativa dos Instrumentos de Planejamento e Gestão da Cidade de São Paulo Volume 1 Entenda quais são os Instrumentos de Planejamento e Gestão Urbana que serão revistos Revisão Participativa
Leia maisCONTEÚDOS DE GEOGRAFIA PARA O ENSINO FUNDAMENTAL COM BASE NOS PARÂMETROS CURRICULARES DO ESTADO DE PERNAMBUCO
DE GEOGRAFIA PARA O ENSINO FUNDAMENTAL COM BASE NOS PARÂMETROS CURRICULARES DO ESTADO DE PERNAMBUCO GOVERNADOR DE PERNAMBUCO João Lyra Neto SECRETÁRIO DE EDUCAÇÃO E ESPORTES Ricardo Dantas SECRETÁRIA EXECUTIVA
Leia maisO passo a passo da participação popular Metodologia e diretrizes
O passo a passo da participação popular Metodologia e diretrizes Com o objetivo de garantir a presença da população na construção e no planejamento de políticas públicas, o Governo de Minas Gerais instituiu
Leia maisPOLÍTICAS DE GESTÃO PROCESSO DE SUSTENTABILIDADE
POLÍTICAS DE GESTÃO PROCESSO DE SUSTENTABILIDADE 1) OBJETIVOS - Apresentar de forma transparente as diretrizes de sustentabilidade que permeiam a estratégia e a gestão; - Fomentar e apoiar internamente
Leia maisPromover um ambiente de trabalho inclusivo que ofereça igualdade de oportunidades;
POLÍTICA DE SUSTENTABILIDADE OBJETIVO Esta Política tem como objetivos: - Apresentar as diretrizes de sustentabilidade que permeiam a estratégia e a gestão; - Fomentar e apoiar internamente as inovações
Leia maisConjunto de pessoas que formam a força de trabalho das empresas.
1. OBJETIVOS Estabelecer diretrizes que norteiem as ações das Empresas Eletrobras quanto à promoção do desenvolvimento sustentável, buscando equilibrar oportunidades de negócio com responsabilidade social,
Leia maisMinistério Público do Estado de Mato Grosso 29ª Promotoria de Justiça de Defesa da Ordem Urbanística de Cuiabá
Ministério Público do Estado de Mato Grosso 29ª Promotoria de Justiça de Defesa da Ordem Urbanística de Cuiabá Carlos Eduardo Silva Promotor de Justiça Abr. 2015 Direito à Cidade/Mobilidade Urbana O ambiente
Leia maisA maioria da população mundial, europeia e nacional vive hoje em cidades.
1. As cidades A maioria da população mundial, europeia e nacional vive hoje em cidades. Na União Europeia, mais de 2/3 da população vive em áreas urbanas e 67% do Produto Interno Bruto (PIB) europeu é
Leia maisGRUPO DE TRABALHO DE INFRAESTRUTURA E MOBILIDADE URBANA
DESENVOLVIMENTO DE LAY-OUT DE PROPOSTA ALTERNATIVA PARA O SISTEMA G DE TRANSPORTE PÚBLICO MULTIMODAL PARA A REGIÃO METROPOLITANA DA GRANDE VITÓRIA GRUPO DE TRABALHO DE INFRAESTRUTURA E MOBILIDADE URBANA
Leia maisPolítica de Sustentabilidade das empresas Eletrobras
Política de Sustentabilidade das empresas Eletrobras 1. DECLARAÇÃO Nós, das empresas Eletrobras, comprometemo-nos a contribuir efetivamente para o desenvolvimento sustentável, das áreas onde atuamos e
Leia maisFlávio Ahmed CAU-RJ 15.05.2014
Flávio Ahmed CAU-RJ 15.05.2014 O espaço urbano como bem ambiental. Aspectos ambientais do Estatuto da cidade garantia da qualidade de vida. Meio ambiente natural; Meio ambiente cultural; Meio ambiente
Leia maisA importância do papel do gestor local na garantia da sustentabilidade do PMCMV
A importância do papel do gestor local na garantia da sustentabilidade do PMCMV Mesa Técnica: Sustentabilidade do PMCMV da aprovação do projeto ao pós-ocupação, sob os aspectos da inserção urbana, trabalho
Leia maisCOMISSÃO DE MEIO AMBIENTE E DESENVOLVIMENTO SUSTENTÁVEL
COMISSÃO DE MEIO AMBIENTE E DESENVOLVIMENTO SUSTENTÁVEL PROJETO DE LEI N o 4.095, DE 2012 Altera a Lei nº 10.257, de 10 de julho 2001, que regulamenta os arts. 182 e 183 da Constituição Federal, estabelece
Leia maisOtimização do uso do solo
Otimização do uso do solo Criamos uma cidade compacta, adensada, próxima de meios de transporte de alta capacidade e de paisagens e ecossistemas visualmente atraentes que agregam valor à comunidade. Urbanização
Leia maisPortugal 2020. Inovação da Agricultura, Agroindústria. Pedro Cilínio pedro.cilinio@iapmei.pt
Portugal 2020 Inovação da Agricultura, Agroindústria e Floresta Pedro Cilínio pedro.cilinio@iapmei.pt FEDER 2020 - Prioridades Concentração de investimentos do FEDER Eficiência energética e energias renováveis
Leia maisResumo do Acordo de Parceria para Portugal, 2014-2020
COMISSÃO EUROPEIA Bruxelas, 30 de julho de 2014 Resumo do Acordo de Parceria para Portugal, 2014-2020 Informações gerais O Acordo de Parceria abrange cinco fundos: Fundo Europeu de Desenvolvimento Regional
Leia maisO Projeto Casa Brasil de inclusão digital e social
II Fórum de Informação em Saúde IV Encontro da Rede BiblioSUS O Projeto Casa Brasil de inclusão digital e social Maria de Fátima Ramos Brandão Outubro/2007 1 Apresentação O Projeto Casa Brasil Modelos
Leia maisCIDADES INTELIGENTES DIREITO DA ENERGIA RITA NORTE
CIDADES INTELIGENTES DIREITO DA ENERGIA RITA NORTE CIDADES INTELIGENTES NOTAS INTRODUTÓRIAS As cidades - espaços de oportunidades, desafios e problemas Diagnóstico dos espaços urbanos: Transformação demográfica
Leia maisOtimização do uso do solo
Otimização do uso do solo Criamos uma cidade compacta, adensada, próxima de meios de transporte de alta capacidade, paisagens e ecossistemas visualmente atraentes e que agregam valor à comunidade. Urbanização
Leia maisPolítica Ambiental das Empresas Eletrobras
Política Ambiental das Empresas Eletrobras Versão 2.0 16/05/2013 Sumário 1 Objetivo... 3 2 Princípios... 3 3 Diretrizes... 3 3.1 Diretrizes Gerais... 3 3.1.1 Articulação Interna... 3 3.1.2 Articulação
Leia maisPlano de Mobilidade Urbana Sustentável
Viajeo Plus City Showcase in Latin America Plano de Mobilidade Urbana Sustentável Nívea Oppermann Peixoto, Ms Diretora de Desenvolvimento Urbano EMBARQ Brasil EMBARQ Brasil auxilia governos e empresas
Leia maisConvenção de Condomínio para prédios verdes
Convenção de Condomínio para prédios verdes Por Mariana Borges Altmayer A tendência mundial da sustentabilidade na construção civil tem levado cada vez mais as empresas deste mercado a desenvolver empreendimentos
Leia maisDOTS Desenvolvimento Orientado ao Transporte Sustentável
DOTS Desenvolvimento Orientado ao Transporte Sustentável O que é DOTS? Desenvolvimento Orientado ao Transporte Sustentável: modelo de planejamento e desenho urbano Critérios de desenho para bairros compactos,
Leia maisMMX - Controladas e Coligadas
POLITICA CORPORATIVA PC. 1.16.01 Política de Meio Ambiente Emissão: 02/10/06 1 Objetivo: Estabelecer diretrizes visando proteger os recursos naturais e o meio ambiente em todas das unidades operacionais.
Leia maisCUIDAR DA TERRA ALIMENTAR A SAÚDE CULTIVAR O FUTURO
CUIDAR DA TERRA ALIMENTAR A SAÚDE CULTIVAR O FUTURO Por que é importante dar preferência aos produtos orgânicos? Os sistemas de produção orgânica se baseiam em princípios da agroecologia e, portanto, buscam
Leia maisParcelamento do Solo. Projeto de Loteamentos
Introdução Parcelamento do Solo Projeto de Loteamentos Prof. Mário Barreiros O parcelamento e a estruturação da cidade O parcelamento do solo é o principal instrumento de estruturação do espaço urbano
Leia maisCampinas Cidade Sustentável
Campinas Cidade Sustentável A Prefeitura de Campinas adere hoje, com o Decreto que será assinado pelo Prefeito Jonas Donizette, ao Programa Cidades Sustentáveis da Rede Nossa São Paulo, do Instituto Ethos
Leia maisACORDO-QUADRO SOBRE MEIO AMBIENTE DO MERCOSUL
MERCOSUL/CMC/DEC. N o 02/01 ACORDO-QUADRO SOBRE MEIO AMBIENTE DO MERCOSUL TENDO EM VISTA: O Tratado de Assunção, o Protocolo de Ouro Preto, a Resolução N o 38/95 do Grupo Mercado Comum e a Recomendação
Leia maisASSEMBLEIA DA REPÚBLICA COMISSÃO DE ASSUNTOS EUROPEUS
Parecer COM(2013)462 Proposta de REGULAMENTO DO PARLAMENTO EUROPEU E DO CONSELHO relativo a fundos europeus de investimento a longo prazo 1 PARTE I - NOTA INTRODUTÓRIA Nos termos do artigo 7.º da Lei n.º
Leia maisMINISTÉRIO DAS CIDADES Secretaria Nacional de Habitação. CAIXA ECONÔMICA FEDERAL Representação de Apoio ao Desenvolvimento Urbano
MINISTÉRIO DAS CIDADES Secretaria Nacional de Habitação CAIXA ECONÔMICA FEDERAL Representação de Apoio ao Desenvolvimento Urbano SNHIS / FNHIS - Lei nº 11.124/05 REQUISITOS PARA ADESÃO DOS MUNICÍPIOS AO
Leia maisCURSO: GESTÃO AMBIENTAL
CURSO: GESTÃO AMBIENTAL OBJETIVOS DO CURSO Objetivos Gerais O Curso Superior de Tecnologia em Gestão Ambiental tem por objetivo formar profissionais capazes de propor, planejar, gerenciar e executar ações
Leia maisAs Diretrizes de Sustentabilidade a serem seguidas na elaboração dos projetos dos sistemas de abastecimento de água são:
OBJETIVO A SANEPAR busca prestar serviços de Saneamento Ambiental de forma sustentável, a fim de contribuir com a melhoria da qualidade de vida. Portanto evidencia-se a necessidade de considerar o conceito
Leia maisFoto: Por gelinh. Flickr Creative Commons. Programa Cidades Sustentáveis
Foto: Por gelinh. Flickr Creative Commons Programa Cidades Sustentáveis CONTEXTO No Mundo Atualmente: mais da metade da humanidade já vive em cidades 2030: 60% e 2050: 70% (ONU) Emissões de gases de efeito
Leia maisDOTS - Desenvolvimento Urbano Orientado ao Transporte Sustentável. Nívea Oppermann Peixoto, Ms Coordenadora Desenvolvimento Urbano EMBARQ Brasil
DOTS - Desenvolvimento Urbano Orientado ao Transporte Sustentável Nívea Oppermann Peixoto, Ms Coordenadora Desenvolvimento Urbano EMBARQ Brasil Contexto das cidades Expansão urbana Modelo de ocupação territorial
Leia maisA ESTRUTURA DE SUSTENTABILIDADE International Finance Corporation (IFC) Gladis Ribeiro
A ESTRUTURA DE SUSTENTABILIDADE International Finance Corporation (IFC) Gladis Ribeiro INTERNATIONAL FINANCE CORPORATION (IFC), QUEM SOMOS? A IFC, membro do Grupo Banco Mundial, é uma instituição de desenvolvimento
Leia maisRafael Vargas Presidente da SBEP.RO Gestor de Projetos Sociais do Instituto Ágora Secretário do Terceiro Setor da UGT.RO
Abril/2014 Porto Velho/Rondônia Rafael Vargas Presidente da SBEP.RO Gestor de Projetos Sociais do Instituto Ágora Secretário do Terceiro Setor da UGT.RO Terceiro Setor É uma terminologia sociológica que
Leia maisM ERCADO DE C A R. de captação de investimentos para os países em desenvolvimento.
MERCADO DE CARBONO M ERCADO DE C A R O mercado de carbono representa uma alternativa para os países que têm a obrigação de reduzir suas emissões de gases causadores do efeito estufa e uma oportunidade
Leia maisMINISTÉRIO DAS CIDADES. INSTRUÇÃO NORMATIVA Nº 12, DE 9 DE JUNHO DE 2015 (PUBLICADA NO DOU Nº 108, EM 10 DE JUNHO DE 2015, SEÇÃO 1, PÁGINAS 39 e 40)
MINISTÉRIO DAS CIDADES INSTRUÇÃO NORMATIVA Nº 12, DE 9 DE JUNHO DE 2015 (PUBLICADA NO DOU Nº 108, EM 10 DE JUNHO DE 2015, SEÇÃO 1, PÁGINAS 39 e 40) Regulamenta a Política Socioambiental do FGTS, no âmbito
Leia maisA Engenharia Civil e as Construções Sustentáveis
Engenharia A Engenharia Civil e as Construções Sustentáveis A construção sustentável é um novo conceito que está surgindo dentro da engenharia civil. A construção sustentável além de tornar a obra ecológica,
Leia maisPLANO DIRETOR DE TRANSPORTE E MOBILIDADE DE BAURU - PLANMOB
PLANO DIRETOR DE TRANSPORTE E MOBILIDADE DE BAURU - PLANMOB O QUE É O Plano Diretor de Transporte e da Mobilidade é um instrumento da política de desenvolvimento urbano, integrado ao Plano Diretor do município,
Leia maisPlataforma Ambiental para o Brasil
Plataforma Ambiental para o Brasil A Plataforma Ambiental para o Brasil é uma iniciativa da Fundação SOS Mata Atlântica e traz os princípios básicos e alguns dos temas que deverão ser enfrentados na próxima
Leia mais01/12/2010. A AFD no Brasil : uma nova fonte de financiamento do desenvolvimento urbano
01/12/2010 A AFD no Brasil : uma nova fonte de financiamento do desenvolvimento urbano 1 Quem é a AFD? A Agência Francesa de Desenvolvimento (AFD) é a agência de cooperação financeira do governo francês,
Leia maisPROGRAMAÇÃO DO EVENTO
PROGRAMAÇÃO DO EVENTO Dia 08/08 // 09h00 12h00 PLENÁRIA Nova economia: includente, verde e responsável Nesta plenária faremos uma ampla abordagem dos temas que serão discutidos ao longo de toda a conferência.
Leia maisAGENDA AMBIENTAL Escola Parque
ALIMENTAÇÃO RESÍDUOS MATERIAIS ENERGIA ÁGUA TRANSPORTE BIODIVERSIDADE AGENDA AMBIENTAL Escola Parque AÇÕES SOLIDÁRIAS EDUCAR PARA A SUSTENTABILIDADE \ ENTORNO EXTERI\\OR ENRAIZAMENTO PEDAGÓGICO ENRAIZAMENTO
Leia maisDesafios e perspectivas do Trabalho Social Profa. Rosana Denaldi. FGV EAESP 25 de Setembro de 2015
Desafios e perspectivas do Trabalho Social Profa. Rosana Denaldi FGV EAESP 25 de Setembro de 2015 estrutura da apresentação Trabalho Social? O trabalho social tornou-se componente obrigatório nos programas
Leia maisProcesso AQUA. Alta Qualidade Ambiental
Processo AQUA Alta Qualidade Ambiental Processo AQUA o que é? O Processo AQUA é um Processo de Gestão Total do Projeto para obter a Alta Qualidade Ambiental do seu Empreendimento de Construção. Essa qualidade
Leia maisMinistério das Cidades MCidades
Ministério das Cidades MCidades Objetivos de Desenvolvimento Sustentável ODS São Paulo, 02 de junho de 2014 Roteiro 1. O processo de urbanização no Brasil: histórico. 2. Avanços institucionais na promoção
Leia maisRECIFE 500 ANOS UMA VISÃO DE CIDADE. Recife 500 Anos uma visão de cidade
RECIFE 500 ANOS UMA VISÃO DE CIDADE Recife 500 Anos uma visão de cidade 1 Não há nada como o sonho para criar o futuro. Utopia hoje, carne e osso amanhã. Victor Hugo 2 Recife 500 Anos uma visão de cidade
Leia maisInfraestrutura Turística. Magaeventos Esportivos e a Promoção da Imagem do Brasil no Exterior 16 e 17 de agosto Brasília.
Infraestrutura Turística. Magaeventos Esportivos e a Promoção da Imagem do Brasil no Exterior 16 e 17 de agosto Brasília Mobilidade Urbana Renato Boareto 1 Organização Não Governamental fundada em 2006
Leia maisRumo à Cidade Sustentável: promovendo a sustentabilidade urbana e a qualidade de vida na produção da Habitação de Interesse Social.
Rumo à Cidade Sustentável: promovendo a sustentabilidade urbana e a qualidade de vida na produção da Habitação de Interesse Social. Júnia Santa Rosa Secretaria Nacional de Habitação Ministério das Cidades
Leia maisNúmero 7/junho 2013 O PROGRAMA URBACT II
Número 7/junho 2013 O PROGRAMA URBACT II PARTILHA DE EXPERIÊNCIAS E APRENDIZAGEM SOBRE O DESENVOLVIMENTO URBANO SUSTENTÁVEL O URBACT permite que as cidades europeias trabalhem em conjunto e desenvolvam
Leia maisA experiência de Belo Horizonte:
A experiência de Belo Horizonte: a construção de uma capital sustentável Vasco de Oliveira Araujo Secretário Municipal de Meio Ambiente Prefeitura de Belo Horizonte Junho 2012 Belo Horizonte e RMBH (34
Leia maisPAUTA UNITÁRIA DOS MOVIMENTOS SINDICAIS E SOCIAIS DO CAMPO
PAUTA UNITÁRIA DOS MOVIMENTOS SINDICAIS E SOCIAIS DO CAMPO São Paulo, 12 de março de 2015. No consenso de nossas concepções, dos movimentos sociais do campo e das florestas, inclusive pactuadas no Encontro
Leia maisPolítica Estadual de Governança Climática e Gestão da Produção Ecossistêmica
Política Estadual de Governança Climática e Gestão da Produção Ecossistêmica R E A L I Z A Ç Ã O : A P O I O : A Razão Diversos estados e municípios também estão avançando com suas políticas de mudanças
Leia maisPROJETO DE LEI DO SENADO Nº, DE 2015
PROJETO DE LEI DO SENADO Nº, DE 2015 Altera a Lei nº 11.445, de 5 de janeiro de 2007, que estabelece diretrizes nacionais para o saneamento básico, para incentivar a dessalinização da água do mar e das
Leia maisEscola de Políticas Públicas
Escola de Políticas Públicas Política pública na prática A construção de políticas públicas tem desafios em todas as suas etapas. Para resolver essas situações do dia a dia, é necessário ter conhecimentos
Leia mais1 INTRODUÇÃO. 1.1 Motivação e Justificativa
1 INTRODUÇÃO 1.1 Motivação e Justificativa A locomoção é um dos direitos básicos do cidadão. Cabe, portanto, ao poder público normalmente uma prefeitura e/ou um estado prover transporte de qualidade para
Leia maisPROJETO DE LEI Nº 433/2015 CAPÍTULO I DOS CONCEITOS
PROJETO DE LEI Nº 433/2015 Institui a Política Municipal de estímulo à produção e ao consumo sustentáveis. CAPÍTULO I DOS CONCEITOS Art. 1º Esta Lei institui a Política Municipal de estímulo à Produção
Leia maisExcelência Sr. Presidente da Associação Angolana de Bancos, Distintos Membros dos Conselhos de Administração dos Bancos
Excelência Sr. Presidente da Associação Angolana de Bancos, Distintos Membros dos Conselhos de Administração dos Bancos Comerciais, Caros Convidados, Minhas senhoras e meus senhores. O evento que hoje
Leia maisMINUTA PROJETO DE LEI. Súmula: Institui a Política Estadual sobre Mudança do Clima.
MINUTA PROJETO DE LEI Súmula: Institui a Política Estadual sobre Mudança do Clima. A Assembléia Legislativa do Estado do Paraná decretou e eu sanciono a seguinte lei: Art. 1º. Esta Lei institui a Política
Leia maisGestão da Demanda de Água Através de Convênios e Parcerias com o Governo do Estado de São Paulo e Prefeitura da Cidade de São Paulo SABESP
Gestão da Demanda de Água Através de Convênios e Parcerias com o Governo do Estado de São Paulo e Prefeitura da Cidade de São Paulo SABESP R. R. Chahin a a. Companhia de Saneamento Básico do Estado de
Leia maisA REGIÃO METROPOLITA NA NA REVISÃO DO PLANO DIRETOR DE CURITIBA
A REGIÃO METROPOLITA NA NA REVISÃO DO PLANO DIRETOR DE CURITIBA SITUAÇÃO ATUAL INTEGRAÇÃO METROPOLITANA NA LEI ORGÂNICA DE CURITIBA TÍTULO IV - DA ORDEM ECONÔMICA E SOCIAL CAPÍTULO I - DA ORDEM ECONÔMICA
Leia maisAPRESENTAÇÃO CURSO FORMAÇÃO POLITICA PPS PR Curso Haj Mussi Tema Sustentabilidade
APRESENTAÇÃO CURSO FORMAÇÃO POLITICA PPS PR Curso Haj Mussi Tema Sustentabilidade Desenvolvido por: Neuza Maria Rodrigues Antunes neuzaantunes1@gmail.com AUMENTO DA POPULAÇÃO URBANA 85% NO BRASIL (Censo
Leia maiswww.oxiteno.com PERFIL INSTITUCIONAL AGO/2014 ÁFRICA - AMÉRICA - ÁSIA - EUROPA - OCEANIA
www.oxiteno.com PERFIL INSTITUCIONAL ÁFRICA - AMÉRICA - ÁSIA - EUROPA - OCEANIA AGO/2014 Criando soluções que promovem a evolução do mundo. INOVAÇÃO para transformar a vida das pessoas. Com atuação no
Leia maisConteúdo Específico do curso de Gestão Ambiental
Conteúdo Específico do curso de Gestão Ambiental 1.CURSOS COM ÊNFASE EM : Gestão Ambiental de Empresas 2. CONCEPÇÃO DOS CURSOS: O Brasil possui a maior reserva ecológica do planeta sendo o número um em
Leia maisPlanejamento Urbano e a Dinâmica da Cidade. Prefeitura da Cidade do Rio de Janeiro Secretaria de Urbanismo - SMU
Planejamento Urbano e a Dinâmica da Cidade Prefeitura da Cidade do Rio de Janeiro Secretaria de Urbanismo - SMU Dinâmica do Licenciamento Evolução da Área Licenciada 1980-2011 5,3 mil Evolução da Área
Leia maisRedução da Dependência Energética de Portugal Principal Desafio:
Redução da Dependência Energética de Portugal Principal Desafio: Mudança de paradigma energético em Portugal, com um implícito Desenvolvimento Sustentável suportado no seu crescimento económico, justiça
Leia maisGestão Pública em BH Programa BH Metas e Resultados e BH 2030
Gestão Pública em BH Programa BH Metas e Resultados e BH 2030 5º Congresso de Gerenciamento de Projetos 10 de novembro de 2010 Belo Horizonte Planejamento Estratégico Longo Prazo período 2010-2030 - planejamento
Leia maisPROGRAMA DE GOVERNO DA FRENTE POPULAR A FAVOR DO AMAPÁ PROPOSTAS PARA O AMAPÁ CONTINUAR AVANÇANDO
PROGRAMA DE GOVERNO DA FRENTE POPULAR A FAVOR DO AMAPÁ PROPOSTAS PARA O AMAPÁ CONTINUAR AVANÇANDO MACAPÁ-AP JULHO DE 2014 ÍNDICE APRESENTAÇÃO 1 INTRODUÇÃO 2 DIRETRIZES 3 PRINCÍPIOS 4 OBJETIVOS ESTRATÉGICOS
Leia maisOs Princípios do IDFC para Promover um Desenvolvimento Sustentável 1
Os Princípios do IDFC para Promover um Desenvolvimento Sustentável 1 I. Histórico O Clube Internacional de Financiamento ao Desenvolvimento (IDFC) é um grupo de 19 instituições de financiamento ao desenvolvimento
Leia maisDESAFIO PORTUGAL 2020
DESAFIO PORTUGAL 2020 Estratégia Europa 2020: oportunidades para os sectores da economia portuguesa Olinda Sequeira 1. Estratégia Europa 2020 2. Portugal 2020 3. Oportunidades e desafios para a economia
Leia maisHÁ 130 ANOS A FURUKAWA PARTICIPA ATIVAMENTE NA VIDA DAS PESSOAS, ATRAVÉS DA CONTÍNUA INOVAÇÃO TECNOLÓGICA.
HÁ 130 ANOS A FURUKAWA PARTICIPA ATIVAMENTE NA VIDA DAS PESSOAS, ATRAVÉS DA CONTÍNUA INOVAÇÃO TECNOLÓGICA. CRIANDO SOLUÇÕES COMPLETAS PARA EMPRESAS E PESSOAS A Furukawa tem como foco ampliar os relacionamentos,
Leia maisFINANCIAMENTO DO DESENVOLVIMENTO URBANO
FINANCIAMENTO DO DESENVOLVIMENTO URBANO As condições para o financiamento do desenvolvimento urbano estão diretamente ligadas às questões do federalismo brasileiro e ao desenvolvimento econômico. No atual
Leia maisSITUAÇÃO ENCONTRADA NO DF EM 2007
SITUAÇÃO ENCONTRADA NO DF EM 2007 Frota antiga e tecnologia obsoleta; Serviço irregular de vans operando em todo o DF 850 veículos; Ausência de integração entre os modos e serviços; Dispersão das linhas;
Leia maisGUIA DE ARGUMENTOS DE VENDAS
GUIA DE ARGUMENTOS DE VENDAS O Plano Diretor é uma lei municipal que estabelece diretrizes para a ocupação da cidade. Ele deve identificar e analisar as características físicas, as atividades predominantes
Leia maisPROJETO DE LEI Nº 70/2011. A CÂMARA MUNICIPAL DE IPATINGA aprova:
PROJETO DE LEI Nº 70/2011. Institui a Política Municipal de Mobilidade Urbana. A CÂMARA MUNICIPAL DE IPATINGA aprova: Mobilidade Urbana. Art. 1º Fica instituída, no Município de Ipatinga, a Política Municipal
Leia maisMinuta do Capítulo 8 do PDI: Políticas de Atendimento aos Discentes
Minuta do Capítulo 8 do PDI: Políticas de Atendimento aos Discentes Elaborada pela Diretoria de Assuntos Estudantis 1 1 Esta minuta será apreciada pelo Colegiado de Ensino, Pesquisa e Extensão nos dias
Leia maisIII Fórum Mobilize! Transformações urbanas e os megaeventos:
oportunidade para uma metrópole sustentável? III Fórum Mobilize! Transformações urbanas e os megaeventos: Sergio Myssior Arquiteto e Urbanista, diretor da MYR projetos sustentáveis, Conselheiro CAU/MG,
Leia maisPolítica Ambiental janeiro 2010
janeiro 2010 5 Objetivo Orientar o tratamento das questões ambientais nas empresas Eletrobras em consonância com os princípios da sustentabilidade. A Política Ambiental deve: estar em conformidade com
Leia maisCódigo de Fornecimento Responsável
Código de Fornecimento Responsável Breve descrição A ArcelorMittal requer de seus fornecedores o cumprimento de padrões mínimos relacionados a saúde e segurança, direitos humanos, ética e meio ambiente.
Leia maisRevisão Participativa dos Instrumentos de Planejamento. Reunião com Entidades da Subprefeitura de Pinheiros
Revisão Participativa dos Instrumentos de Planejamento Urbano da Cidade de São Paulo Reunião com Entidades da Subprefeitura de Pinheiros 1 Revisão Participativa dos Instrumentos de Planejamento Urbano
Leia maisDúvidas e Esclarecimentos sobre a Proposta de Criação da RDS do Mato Verdinho/MT
Dúvidas e Esclarecimentos sobre a Proposta de Criação da RDS do Mato Verdinho/MT Setembro/2013 PERGUNTAS E RESPOSTAS SOBRE A CRIAÇÃO DE UNIDADE DE CONSERVAÇÃO 1. O que são unidades de conservação (UC)?
Leia maisResumo. O caminho da sustentabilidade
Resumo O caminho da sustentabilidade Termos recorrentes em debates e pesquisas, na mídia e no mundo dos negócios da atualidade, como sustentabilidade, desenvolvimento sustentável, responsabilidade empresarial
Leia maisÍndice. 3 Resultados da pesquisa. 17 Conclusão. 19 Questionário utilizado na pesquisa
Índice 3 Resultados da pesquisa 17 Conclusão 19 Questionário utilizado na pesquisa Esta pesquisa é uma das ações previstas no Plano de Sustentabilidade para a Competitividade da Indústria Catarinense,
Leia maisSÍNTESE PROJETO PEDAGÓGICO. Missão
SÍNTESE PROJETO PEDAGÓGICO Curso: Gestão Ambiental campus Angra Missão O Curso Superior de Tecnologia em Gestão Ambiental da Universidade Estácio de Sá tem por missão a formação de Gestores Ambientais
Leia maisRESOLUÇÃO. Artigo 3º - O Plano de Implantação, Conteúdo Programático e demais características do referido Curso constam do respectivo Processo.
RESOLUÇÃO CONSEPE 59/2001 ALTERA O CURRÍCULO DO CURSO DE ARQUITETURA E URBANISMO, DO CÂMPUS DE ITATIBA, DA UNIVERSIDADE SÃO FRANCISCO. O Presidente do Conselho de Ensino, Pesquisa e Extensão - CONSEPE,
Leia maisA Relação entre Planos Diretores e Mobilidade Urbana: O caso de São Paulo
A Relação entre Planos Diretores e Mobilidade Urbana: O caso de São Paulo O Plano Diretor de São Paulo Fábio Mariz Gonçalves SMDU - Secretaria Municipal de Desenvolvimento Urbano TRANSPORTE
Leia maisPolíticas de integração para mobilidade urbana em cidades coordenadas por diferente modais Wagner Colombini Martins 20/09/2013
Políticas de integração para mobilidade urbana em cidades coordenadas por diferente modais Wagner Colombini Martins 20/09/2013 A gestão pública brasileira é marcada pela atuação setorial, com graves dificuldades
Leia maisEIXO III CRONOGRAMA DE IMPLANTAÇÃO E DESENVOLVIMENTO DA INSTITUIÇÃO E DE CADA UM DE SEUS CURSOS
UNIVERSIDADE ESTADUAL DE LONDRINA EIXO III CRONOGRAMA DE IMPLANTAÇÃO E DESENVOLVIMENTO DA INSTITUIÇÃO E DE CADA UM DE SEUS CURSOS EIXO III - CRONOGRAMA DE IMPLANTAÇÃO E DESENVOLVIMENTO DA INSTITUIÇÃO
Leia maisII TEXTO ORIENTADOR 1. APRESENTAÇÃO
II TEXTO ORIENTADOR 1. APRESENTAÇÃO A III Conferência Nacional dos Direitos das Pessoas com Deficiência acontece em um momento histórico dos Movimentos Sociais, uma vez que atingiu o quarto ano de ratificação
Leia maisConceitos básicos: Cuidar, Inovar e Avançar
PROGRAMA DE GOVERNO PAULO ALEXANDRE BARBOSA Conceitos básicos: Cuidar, Inovar e Avançar O programa de governo do candidato Paulo Alexandre Barbosa está baeado em três palavras-conceito: cuidar, inovar
Leia maisCARTA DO PARANÁ DE GOVERNANÇA METROPOLITANA
CARTA DO PARANÁ DE GOVERNANÇA METROPOLITANA Em 22 e 23 de outubro de 2015, organizado pela Secretaria de Desenvolvimento Urbano SEDU, por meio da Coordenação da Região Metropolitana de Curitiba COMEC,
Leia maisNORMAS DE DESEMPENHO: Alinhamento da Arquitetura Brasileira aos Padrões Mundiais de Projeto
38 a. ASSEMBLEIA & 1º FORUM ANUAL 21 de Maio de 2010 NORMAS DE DESEMPENHO: Alinhamento da Arquitetura Brasileira aos Padrões Mundiais de Projeto Arquiteta Ana Maria de Biazzi Dias de Oliveira anabiazzi@uol.com.br
Leia maisIDEIA FORÇA. Redução do Tempo de Deslocamento Humano (Mobilidade)
IDEIA FORÇA Redução do Tempo de Deslocamento Humano (Mobilidade) DETALHAMENTO: Mobilidade humana (trabalhador precisa respeito); Melhorar a qualidade e quantidade de transporte coletivo (Lei da oferta
Leia maisProposta de Plano de Desenvolvimento Local para a região do AHE Jirau
Proposta de Plano de Desenvolvimento Local para a região do AHE Jirau Fundação Getulio Vargas, Abril de 2011 REGIÃO PODE TER LEGADO COMPATÍVEL COM DESENVOLVIMENTO INOVADOR E SUSTENTÁVEL Deixar um legado
Leia maisBrasil: Cenário Atual
Encontro ILSI Brasil São Paulo, 10 de Dezembro de 2012 Brasil: Cenário Atual 8 milhões de quilômetros quadrados 194 milhões de habitantes 84% em cidades com crescimento desordenado 6ª maior economia mundial,
Leia mais