01/12/2010. A AFD no Brasil : uma nova fonte de financiamento do desenvolvimento urbano
|
|
- Samuel Rijo Bernardes
- 8 Há anos
- Visualizações:
Transcrição
1 01/12/2010 A AFD no Brasil : uma nova fonte de financiamento do desenvolvimento urbano
2 1 Quem é a AFD? A Agência Francesa de Desenvolvimento (AFD) é a agência de cooperação financeira do governo francês, que atua desde 1941 nos países em desenvolvimento e nos territórios ultramarinos franceses. É uma agência bilateral, ou seja suas diretrizes são determinadas pelo governo francês no âmbito da relação global entre a França e o Brasil. A AFD financia o setor público (União, estados, municípios, autarquias, estatais) enquanto a sua subsidiária PROPARCO financia o setor privado.
3 1.1 A AFD na América Latina Há poucos anos a AFD atua em países «emergentes» como a China (2004), a Índia, a Indonésia, o Brasil (2007); Presença antiga no Caribe francesas) (Haiti, República Dominicana, Antilhas Recente expansão na América Latina : Brasil : inauguração da agência de Brasilia em 2007 México e Colombia : abertura no final de 2009 Suriname : representação inaugurada em janeiro de 2010
4 1.2 A estratégia da AFD no Brasil no setor urbano A AFD apoia o crescimento sustentável e inclusivo das cidades brasileiras : 1. luta contra as mudanças climáticas, preservação do meio ambiente e da biodiversidade : projetos de transporte público (VLT, BRT, ciclovias...); promoção da habitação social sustentável e da eficiência energética; implementação/recuperação de parques; recuperação/despoluição de córregos urbanos; coleta e tratamento de esgotos, redução de perdas na rede de abastecimento de água drenagem de àguas pluviais. 2. financiamento de uma urbanização inclusiva (que contribui à redução das desigualdades): requalificação urbana e preservação do patrimônio histórico urbano; urbanização de bairros espontâneos e favelas; melhoria nos serviços básicos: sistema de saúde (quando integrado ao SUS), abastecimento de água.
5 2 A AFD e o desenvolvimento urbano do Brasil A AFD tem 50 anos de experiência de trabalho direto com municípios. O Brasil é urbanizado em 85% A Constitução de 1988 confiou uma grande autonomia e importantes responsabilidades aos estados e municípios para os assuntos de interesse regional e local : mobilidade urbana saúde, educação saneamento, abastecimento de àgua resíduos sólidos habitação a AFD prioriza os financiamentos para os governos locais (Municípios e Estados).
6 2.1 Financiamentos da AFD para o setor público brasileiro Aprovados pela AFD Curitiba (PR). Programa de Recuperação Ambiental e de Ampliação da Capacidade da Rede Integrada de Transporte (BRT), empréstimo de 36 M (2007) Brasilia (DF). Programa de desenvolvimento integrado da rede de transporte coletivo (VLT), empréstimo de 134 M (2008) Eletrobras. Programa de eficiência energética. empréstimo de 100M (2009) Com carta consulta aprovada (ou em trámite) Toledo (PR). Programa de desenvolvimento ambiental sustentável, empréstimo de 9,5 M (decisão da AFD prevista para dezembro de 2010) CASAN (SC). Programa de Saneamento ambiental de cidades de médio porte no Estado de Santa Catarina, empréstimo de 100 M (decisão da AFD prevista para dezembro de 2010)
7 2.2 Quais são as vantagens dos empréstimos da AFD? (1) 1. A duração do financiamento é longa. Os municípios investem em infraestruturas de longa duração de vida e amortização (até 30 anos para uma rede de esgotos). Cabe adaptar o prazo do financiamento à duração de vida do investimento. Assim, os custos da obra são repartidos entre todos os cidadãos que beneficiarão da infraestrutura. prazo máximo de amortização dos empréstimos da AFD = 20 anos Período de carência = até 4 ou 5 anos (dependendo do prazo de execução das obras) 2. O custo é baixo. taxa de juros (em euros) = EURIBOR 6 Meses + 0,80% taxa variável consolidada em taxa fixa após o período de desembolso (Essas condições são suscetíveis de evoluir nos próximos meses.) Simulação : um munícipio que teria assinado o contrato de empréstimo na semana passada e todo o dinheiro já teria sido desembolsado. A taxa fixa seria de: 3,76 % a.a. para 15 anos de duração, com 4 anos de carência. 3,91 % a.a. para 20 anos de duração, com 5 anos de carência. 3. Os valores são da importância de 10 M (22M R$) até mais de 400M (850M R$).
8 2.2 Quais são as vantagens dos empréstimos da AFD? (2) As agências de fomento como a AFD permitem que o município beneficie seu de uma extensa perícia técnica: Cabe ao município fazer os estudos de viabilidade do projeto mas os engenheiros / chefes de projetos da AFD analisam o investimento conforme os melhores padrões internacionais. ajudam a equipe do município a redigir os termos de referência dos estudos, a melhorar o monitoramento de projetos complexos. A AFD sempre procura estabelecer um diálogo técnico e financeiro no intuito de melhorar tanto o projeto em si quanto a capacidade de gestão da equipe municipal (quando necessário). Os procedimentos da AFD visam agilizar a montagem e a implementação do projeto : Contrapartida do município (50% por lei) : as despesas realizadas no âmbito do projeto a partir da carta consulta são elegíveis. Licitações : os estudos e as obras são licitados nos termos da lei n 8666 (a AFD não aplica regras próprias de aquisição). Pareceres de não-objeção : a AFD considera o documento padrão do município. Auditoria do projeto : quando possível, a avaliação financeira e técnica do projeto e o controle do respeito dos procedimentos licitatórios serão realizados, anualmente (ex-post), pelo Tribunal de Contas do Estado (em vez de contratar uma auditoria externa privada)
9 3 Como beneficiar dos financiamentos da AFD? Agendar uma visita da AFD ao seu município para tomar conhecimento do projeto, verificar que é elegível e averiguar a capacidade de endividamento do seu município. Elaborar uma carta consulta para aprovação pela COFIEX (logo disponível para preenchimento «on-line» no site do Ministério do Planejamento, Orçamento e Gestão/SEAIN) A AFD avalia o projeto e chega a uma decisão de financiamento em 6 meses (prazo médio). Paralelamente, o pleito de financiamento é encaminhado à STN e à PGFN, e em seguida encaminhado à Casa Civl e ao Senado para concessão de garantia da União (exigência do Governo Federal) - prazo de 12/18 meses.
10 4 CONCLUSÃO A AFD é a nova parceira dos municipios brasileiros : caso tenham projetos de longo prazo para serem financiados, a AFD pode ajudar. Faz sentido captar recursos no exterior quando o projeto é a longo prazo e de um valor importante. Municípios de tamanho médio e grande podem contratar parte da sua dívida em moeda estrangeira (a COFIEX analisa o risco cambial). Isso permite beneficiar de empréstimos de duração longa e de custo baixo.
11 Obrigado pela atenção!
PLANO DE AÇÃO NO SANEAMENTO 2014-2017 12/04/2011
PLANO DE AÇÃO NO SANEAMENTO 2014-2017 LEI FEDERAL Nº 11.445/2007 Estabelece diretrizes nacionais para o saneamento básico e para a política federal de saneamento básico. O Artigo 3º, define SANEAMENTO
Leia maisCooperação Financeira Alemã: Financiamento de Energias Renováveis
Cooperação Financeira Alemã: Financiamento de Energias Renováveis Jens Wirth Seminário Energia + Limpa Florianópolis 13/05/2014 Bank aus Verantwortung Quem é o KfW? Banco de fomento da República Federal
Leia maisPrograma Minha Casa, Minha Vida Entidades. Recursos FDS
Recursos FDS Apresentação O Programa Minha Casa, Minha Vida Entidades tem como objetivo atender as necessidades de habitação da população de baixa renda nas áreas urbanas, garantindo o acesso à moradia
Leia maisCRITÉRIOS DE SELEÇÃO DE PROJETOS
CRITÉRIOS DE SELEÇÃO DE PROJETOS Lúcia Maria Mendonça Santos Marcos Daniel Souza dos Santos Paula Coelho da Nóbrega Departamento de Mobilidade Urbana Secretaria Nacional de Transporte e da Mobilidade Urbana
Leia maisEDITAL DE CONVOCAÇÃO PARA PROJETOS FRANCO-BRASILEIROS DE COOPERAÇÃO DESCENTRALIZADA TRILATERAL EM BENEFÍCIO DO HAITI E DO CONTINENTE AFRICANO
EDITAL DE CONVOCAÇÃO PARA PROJETOS FRANCO-BRASILEIROS DE COOPERAÇÃO DESCENTRALIZADA TRILATERAL EM BENEFÍCIO DO HAITI E DO CONTINENTE AFRICANO I. CONTEXTO Em junho de 2010, realizou-se, no Palácio do Itamaraty,
Leia maisTaller sobre EL FUTURO DEL FINANCIAMIENTO URBANO + Instituto de Pesquisa e Planejamento Urbano de Curitiba
Taller sobre EL FUTURO DEL FINANCIAMIENTO URBANO EN AMÉRICA LATINA LATINA PORTO ALEGRE Curitiba População: SÃO PAULO 1 751 907 hab 1.751.907 hab. Taxa de crescimento pop. 2000-2009: 1,71% 2008-2009: 1,26%
Leia maisO que é o Banco Europeu de Investimento?
O que é o Banco Europeu de Investimento? O BEI é o banco da União Europeia. Como primeiro mutuário e mutuante multilateral, proporciona financiamento e conhecimentos especializados a projectos de investimento
Leia maisEntenda o PNAFM MAXCITY / UNYLEYA. Melhores Cidades
Entenda o PNAFM MAXCITY / UNYLEYA Melhores Cidades MAXCITY Consultoria nasceu com o objetivo de ajudar as Prefeituras a: Captarem recursos junto ao BID. Sugerir, criar e viabilizar projetos de investimentos.
Leia maisFinanciamento da contrapartida nacional de projetos QREN
QREN Financiamento da contrapartida nacional de projetos QREN julho de 2014 Objetivo: financiar a contrapartida nacional de projetos QREN O do Banco Europeu de Investimento (QREN EQ) é uma solução de crédito,
Leia maisNovas Ideias Novos Negócios. 2 de Julho de 2014
Microcrédito Novas Ideias Novos Negócios 2 de Julho de 2014 Microcrédito - MicroInvest para financiamentos até 20.000 euros por operação, com garantia SGM de 100%; - Invest + destinada a financiar operações
Leia maisPROGRAMA NACIONAL DE HABITAÇÃO URBANA MINHA CASA MINHA VIDA SINDUSCON, 24/05/2009
PROGRAMA NACIONAL DE HABITAÇÃO URBANA MINHA CASA MINHA VIDA SINDUSCON, 24/05/2009 OBJETIVO DO PROGRAMA Subsidiar a aquisição de IMÓVEL NOVO para os segmentos populacionais de menor renda Política Social
Leia maisContrata Consultor na modalidade Produto
Contrata Consultor na modalidade Produto PROJETO 914BRZ4011 EDITAL Nº 008/2009 1. Perfil: Plano de Ação IPHAN Central 01 planejamento urbano e/ou desenvolvimento local, com conhecimento específico em processos
Leia maisPrograma de Capacitação em RPP- Relação Público Privadas
Programa de Capacitação em RPP- Relação Público Privadas O que é o BID Organismo multilateral de desenvolvimento que tem como propósito financiar projetos viáveis de desenvolvimento econômico, social e
Leia maisSOLUÇÕES CAIXA PARA A MODERNIZAÇÃO DA GESTÃO PÚBLICA
TRIBUNAL DE CONTAS DO ESTADO DA PARAÍBA ENCONTRO DE GESTORES PÚBLICOS MUNICIPAIS SOLUÇÕES CAIXA PARA A MODERNIZAÇÃO DA GESTÃO PÚBLICA CELIZO BEZERRA FILHO GERENTE REGIONAL JOÃO PESSOA / PB Março de 2013
Leia maisGoverno do Estado do Ceará Secretaria do Planejamento e Gestão SEPLAG Instituto de Pesquisa e Estratégia Econômica do Ceará - IPECE
Governo do Estado do Ceará Secretaria do Planejamento e Gestão SEPLAG Instituto de Pesquisa e Estratégia Econômica do Ceará - IPECE TERMO DE REFERÊNCIA CONTRATAÇÃO DE ESPECIALISTA EM LICITAÇÕES PARA O
Leia maisEDUARDO TADEU SAGGIORATO Gerente de Negócios e Operações NADSON XAVIER SOARES Gerente do Setor Público 21.02.2013
EDUARDO TADEU SAGGIORATO Gerente de Negócios e Operações NADSON XAVIER SOARES Gerente do Setor Público 21.02.2013 QUEM SOMOS Legal Instituição Financeira do Estado de São Paulo, vinculada a Secretaria
Leia maisPortugal 2020. CCILC, Junho 2014
Portugal 2020 CCILC, Junho 2014 Internacionalização: Quando? Para Quem? PME Organizações Onde? Regiões Como valorizar? + RH +Inovação O Quê? Que Investimentos? Quais? Temas Prioridades Objetivos Internacionalização:
Leia maisFUNDO DE EFICIÊNCIA ENERGÉTICA
FUNDO DE EFICIÊNCIA ENERGÉTICA Aviso 10 Edifício Eficiente 2015 LNEC - LABORATÓRIO NACIONAL DE ENGENHARIA CIVIL DIREÇÃO EXECUTIVA DO PNAEE LISBOA, 29/06/2015 O que é? Fundo de Eficiência Energética (FEE):
Leia maisParceria P ú blico-privada PPP. Novembro/2003 -
Parceria P ú blico-privada PPP Novembro/2003 - Definição de Contrato de PPP Execução Clique de para obras, editar serviços os estilos e do atividades texto de mestre interesse Segundo público, cuja nível
Leia maisTrabalho Social nos Empreendimentos De Saneamento Básico
Trabalho Social nos Empreendimentos De Saneamento Básico Brasília, 01 de Dezembro de 2015 Definição O Trabalho Social: 1) compreende um conjunto de estratégias, processos e ações, 2) é realizado a partir
Leia maisFINANCIAMENTO DO DESENVOLVIMENTO URBANO
FINANCIAMENTO DO DESENVOLVIMENTO URBANO As condições para o financiamento do desenvolvimento urbano estão diretamente ligadas às questões do federalismo brasileiro e ao desenvolvimento econômico. No atual
Leia maisMinistério das Cidades MCidades
Ministério das Cidades MCidades Objetivos de Desenvolvimento Sustentável ODS São Paulo, 02 de junho de 2014 Roteiro 1. O processo de urbanização no Brasil: histórico. 2. Avanços institucionais na promoção
Leia maisFevereiro de 2014. * Taxas de Juros em 01.02.2014
Fevereiro de 2014 * Taxas de Juros em 01.02.2014 Apresentação Agência Badesc: Nossa Missão: Fomentar o desenvolvimento econômico e social de Santa Catarina, de forma sustentável, através de financiamentos
Leia maisA Lei de Diretrizes da Política
A Lei de Diretrizes da Política Nacional de Mobilidade Urbana Lei nº 12.587, de 3 de janeiro de 2012 Ipea, 06 de janeiro de 2012 Sumário Objetivo: avaliar a nova Lei de Diretrizes da Política de Nacional
Leia maisPROGRAMA PROREDES BIRD
ESTADO DO RIO GRANDE DO SUL SECRETARIA DA INFRAESTRUTURA E LOGÍSTICA PROGRAMA PROREDES BIRD TERMO DE REFERÊNCIA PARA CONTRATAÇÃO DE CONSULTOR INDIVIDUAL PARA APOIO TÉCNICO À GESTÃO DOS PROJETOS DE RESTAURAÇÃO
Leia maisINSTRUMENTOS FINANCEIROS E ECONÔMICOS PARA GIRH. Aplicação de instrumentos financeiros
INSTRUMENTOS FINANCEIROS E ECONÔMICOS PARA GIRH Aplicação de instrumentos financeiros Metas e objetivos da sessão Examinar em maior detalhe o que foi apresentado no Capítulo 5 em relação às principais
Leia maisInstrumentos Econômicos e Financeiros para GIRH. Financiando água e saneamento por meio de títulos, COTs e reformas
Instrumentos Econômicos e Financeiros para GIRH Financiando água e saneamento por meio de títulos, COTs e reformas Metas e objetivos da sessão Analisar a disponibilidade de um mercado de capitais em nível
Leia maisProgramas Nacional de Desenvolvimento do Turismo Manaus, julho de 2008
Programas Nacional de Desenvolvimento do Turismo Manaus, julho de 2008 Carta-consulta Instrumento utilizado pela Comissão de Financiamentos Externos COFIEX para identificação e avaliação de propostas de
Leia maisDa Ideia à Utilização O Ciclo do Projeto na Cooperação Financeira
Da Ideia à Utilização O Ciclo do Projeto na Cooperação Financeira Cooperação Financeira O papel do KfW Banco de Desenvolvimento Há mais de 50 anos, o KfW Banco de Desenvolvimento apoia o governo federal
Leia maisFinanciamento no Âmbito do Programa de Incentivo à Implementação de Projetos de Interesse Social - PIPS (Lei nº 10.735, de 2003)
Programa 0902 Operações Especiais: Financiamentos com Retorno Justificativa Operações Especiais: Financiamentos com Retorno Público Alvo Operações Especiais: Financiamentos com Retorno Ações Orçamentárias
Leia maisMinistério do Esporte e Turismo EMBRATUR Instituto Brasileiro de Turismo. Deliberação Normativa nº 419, de 15 de março de 2001
Ministério do Esporte e Turismo EMBRATUR Instituto Brasileiro de Turismo Deliberação Normativa nº 419, de 15 de março de 2001 A Diretoria da EMBRATUR Instituto Brasileiro de Turismo, no uso de suas atribuições
Leia maisPALESTRA: LINHAS DE CRÉDITOS.
PALESTRA: LINHAS DE CRÉDITOS. Facilitador: Wolney Luis do Nascimento Sousa. Responsável pelo Evento: 1 LINHAS DE CRÉDITO Motivos Vantagens Desvantagens Aplicação 2 LINHAS DE CRÉDITO Função dos Bancos Para
Leia maisRECIFE 500 ANOS UMA VISÃO DE CIDADE. Recife 500 Anos uma visão de cidade
RECIFE 500 ANOS UMA VISÃO DE CIDADE Recife 500 Anos uma visão de cidade 1 Não há nada como o sonho para criar o futuro. Utopia hoje, carne e osso amanhã. Victor Hugo 2 Recife 500 Anos uma visão de cidade
Leia maisPLANO DE EDUCAÇÃO DA CIDADE DE SÃO PAULO: processo, participação e desafios. Seminário dos/as Trabalhadores/as da Educação Sindsep 24/09/2015
PLANO DE EDUCAÇÃO DA CIDADE DE SÃO PAULO: processo, participação e desafios Seminário dos/as Trabalhadores/as da Educação Sindsep 24/09/2015 Ação Educativa Organização não governamental fundada por um
Leia maisSecretaria para Assuntos Estratégicos
Secretaria para Assuntos Estratégicos DO DESAFIO A REALIDADE Nosso desafio: 399 municípios conectados por uma internet rápida, que oportuniza a aproximação da gestão pública com o cidadão. O projeto Rede399
Leia maisO papel do BPI no financiamento da reabilitação urbana: o programa JESSICA
O papel do BPI no financiamento da reabilitação urbana: o programa JESSICA Conferência CPCI e AIP/CCI Confederação Portuguesa da Construção e do Imobiliário Associação Industrial Portuguesa / Câmara de
Leia maisApresentação Institucional Departamento de Bens de Capital - BNDES. ABIMAQ fevereiro de 2014
Apresentação Institucional Departamento de Bens de Capital - BNDES ABIMAQ fevereiro de 2014 Principais Linhas para o setor de BK FINAME: produção e comercialização de máquinas, equipamentos, bens de informática
Leia maisMETODOLOGIA PARA ANÁLISE DA REVISÃO ORDINÁRIA DA PARCERIA PÚBLICO-PRIVADA FIRMADA ENTRE O MUNICÍPIO DE RIO CLARO E A FOZ DE RIO CLARO S/A.
METODOLOGIA PARA ANÁLISE DA REVISÃO ORDINÁRIA DA PARCERIA PÚBLICO-PRIVADA FIRMADA ENTRE O MUNICÍPIO DE RIO CLARO E A FOZ DE RIO CLARO S/A. A Agência Reguladora dos Serviços de Saneamento das Bacias dos
Leia maisOBJETIVO prioridade da agenda política.
SANEAR É VIVER OBJETIVO Propor ao governo e à sociedade ações que melhorem o desempenho do saneamento do país e elevem o tema ao status de prioridade da agenda política. A exemplo da ação que resultou
Leia maisENCONTRO DE MINISTROS DA AGRICULTURA DAS AMÉRICAS 2011 Semeando inovação para colher prosperidade
ENCONTRO DE MINISTROS DA AGRICULTURA DAS AMÉRICAS 2011 Semeando inovação para colher prosperidade DECLARAÇÃO DOS MINISTROS DA AGRICULTURA, SÃO JOSÉ 2011 1. Nós, os Ministros e os Secretários de Agricultura
Leia maisANEXO 10 TDR AUDITORES
ANEXO 10 TDR AUDITORES PROJETO DE SUSTENTABILIDADE HÍDRICA DE PERNAMBUCO PSHPE (N. DO EMPRÉSTIMO) TERMO DE REFERÊNCIA PARA CONTRATAÇÃO DE CONSULTORIA ESPECIALIZADA PARA AUDITORIA DO XX ANO DO PROJETO DE
Leia maisEm Crise Profunda no Mercado Interno. Em Expansão Acelerada nos Mercados Externos
2ª JORNADAS DA ESPECIALIZAÇÃO EM DIREÇÃO E GESTÃO DA CONSTRUÇÃO ENGENHARIA CIVIL OS NOVOS DESAFIOS O PAPEL DA CONSTRUÇÃO NO FUTURO Índice: Onde Estamos Europa 2020 e Crescimento da Construção em Portugal
Leia maisAPOIO DE PROXIMIDADE AOS EMPREENDEDORES. Dia da Europa Lisboa, 9 de maio de 2013
APOIO DE PROXIMIDADE AOS EMPREENDEDORES Dia da Europa Lisboa, 9 de maio de 2013 MEDIDAS NO VALORIZAR Imediatas, de resposta à conjuntura: Incentivos a microempresas do interior (SIALM) Reforço Investe
Leia maisSaneamento Básico e Infraestrutura
Saneamento Básico e Infraestrutura Augusto Neves Dal Pozzo Copyright by Augusto Dal Pozzo DADOS HISTÓRICOS Até a década de 70 soluções locais e esparsas para os serviços de saneamento; Década de 70 criação
Leia maisO FINANCIAMENTO DA ATIVIDADE TURÍSTICA
O FINANCIAMENTO DA ATIVIDADE TURÍSTICA FIGUEIRA DA FOZ, 9 DE JULHO DE 2014 LUÍS COITO LINHAS DE APOIO FINANCEIRO Longo Prazo Curto / Médio Prazo Curto Prazo LINHA DE APOIO À QUALIFICAÇÃO DA OFERTA LINHA
Leia maisEstratégia de Financiamento
Sustentabilidade Conforme o art. 29 da Lei nº 11.445/07, os serviços públicos de saneamento básico terão a sustentabilidade econômico-financeira assegurada, sempre que possível, mediante remuneração pela
Leia maisMecanismos de Financiamento
Mecanismos de Financiamento Parauapebas, 14 de novembro de 2014. Apoio: Realização: Secretaria Nacional de Transporte e da Mobilidade Urbana Ministério das Cidades Mecanismos de Financiamento PAC: principal
Leia maisCompromissos com o Meio Ambiente e a Qualidade de Vida Agenda Socioambiental para o Desenvolvimento Sustentável do Amapá
Compromissos com o Meio Ambiente e a Qualidade de Vida Agenda Socioambiental para o Desenvolvimento Sustentável do Amapá Eu, ( ) (sigla do partido) me comprometo a promover os itens selecionados abaixo
Leia maisPROGRAMA COOPERAÇÃO TÉCNICA FUNASA. www.funasa.gov.br www.facebook.com/funasa.oficial twitter.com/funasa
PROGRAMA COOPERAÇÃO TÉCNICA FUNASA Funasa Programa de Cooperação Técnica Visa criar condições de sustentabilidade para o adequado atendimento populacional. Ênfase será conferida à qualificação dos investimentos
Leia maisCopa do Mundo no Brasil: oportunidades, desafios e atuação do Governo Federal
BRA-MEB001-091126-1 Copa do Mundo no Brasil: oportunidades, desafios e atuação do Governo Federal Brasília, 26 novembro de 2009 BRA-MEB001-091126-2 Conteúdo do documento O que é a Copa do Mundo Atuação
Leia maisCAPTAÇÃO DE RECURSOS: FINANCIAMENTO
CAPTAÇÃO DE RECURSOS: FINANCIAMENTO Marco regulatório Financiamento para o setor público marco regulatório O crédito para o setor público é regulado pela Resolução BACEN nº 2.827. Há duas formas de operar
Leia maisWorkshop Saneamento Básico Fiesp. Planos Municipais de Saneamento Básico O apoio técnico e financeiro da Funasa
Workshop Saneamento Básico Fiesp Planos Municipais de Saneamento Básico O apoio técnico e financeiro da Funasa Presidente da Funasa Henrique Pires São Paulo, 28 de outubro de 2015 Fundação Nacional de
Leia maisSistema de Informações de Crédito do Banco Central Solidez para o Sistema Financeiro Nacional Facilidades para os tomadores de empréstimos
Sistema de Informações de Crédito do Banco Central Solidez para o Sistema Financeiro Nacional Facilidades para os tomadores de empréstimos Transparência para a sociedade istema de Informações de Crédito
Leia maisFlávio Ahmed CAU-RJ 15.05.2014
Flávio Ahmed CAU-RJ 15.05.2014 O espaço urbano como bem ambiental. Aspectos ambientais do Estatuto da cidade garantia da qualidade de vida. Meio ambiente natural; Meio ambiente cultural; Meio ambiente
Leia maisPROGRAMA DE FINANCIAMENTO PARA O TURISMO
PROGRAMA DE FINANCIAMENTO PARA O TURISMO LINHAS DE CRÉDITO PARA MICRO, PEQUENA E MÉDIA EMPRESAS Novembro 2008 FUNGETUR Fundo Geral de Turismo Fomentar e prover recursos para o financiamento de atividades
Leia maisGUIA PRÁTICO COMO FINANCIAR SUA CASA PRÓPRIA PELO PROGRAMA MINHA CASA MINHA VIDA
GUIA PRÁTICO COMO FINANCIAR SUA CASA PRÓPRIA PELO PROGRAMA MINHA CASA MINHA VIDA INTRODUÇÃO O que você vai encontrar neste guia Todos os anos, milhões de brasileiros realizam o sonho da casa própria graças
Leia maisFINANCIAMENTO DA ATIVIDADE TURÍSTICA. Oliveira do Hospital, 25 > Março > 2014 Miguel Mendes
FINANCIAMENTO DA ATIVIDADE TURÍSTICA Oliveira do Hospital, 25 > Março > 2014 Miguel Mendes LINHA DE APOIO à QUALIFICAÇÃO DA OFERTA e ao EMPREENDEDORISMO NO TURISMO VALORIZAR E DIVERSIFICAR O PRODUTO TURÍSTICO
Leia maisO que é o PLHIS? Quais são os beneficiários do PLHIS? Quais são as exigências do PLHIS?
O que é o PLHIS? Quais são os beneficiários do PLHIS? Quais são as exigências do PLHIS? Planejamento Planejamento é uma das condições para a prática profissional dos Assistente Social (BARBOSA, 1991).
Leia maisDECISÃO DE EXECUÇÃO DA COMISSÃO. de 12.12.2014
COMISSÃO EUROPEIA Bruxelas, 2.2.204 C(204) 9788 final DECISÃO DE EXECUÇÃO DA COMISSÃO de 2.2.204 que aprova determinados elementos do programa operacional "Capital Humano" do apoio do Fundo Social Europeu
Leia maisRelatório Preliminar
Relatório Preliminar O V Seminário Nacional do Crédito Fundiário, realizado no período de 11 a 14 de dezembro de 2012, em Pirenópolis-Go, teve por objetivos a avaliação de propostas e a construção de estratégias
Leia mais3º EDITAL SULAMÉRICA SEGUROS E PREVIDÊNCIA PARA CAPTAÇÃO DE PROJETOS SOCIAIS PELA LEI DE INCENTIVO FISCAL 8.069/1990 NA CIDADE DE SÃO PAULO
3º EDITAL SULAMÉRICA SEGUROS E PREVIDÊNCIA PARA CAPTAÇÃO DE PROJETOS SOCIAIS PELA LEI DE INCENTIVO FISCAL 8.069/1990 NA CIDADE DE SÃO PAULO I. APRESENTAÇÃO A SulAmérica Seguros, Previdência e Investimentos
Leia maisPMAT Gestão Municipal e Simplificação dos Procedimentos de Licenciamento
PMAT Gestão Municipal e Simplificação dos Procedimentos de Licenciamento PMAT Ambiente de Negócios PMAT Ambiente de negócios Implantação da Lei Geral das Micro e Pequenas Empresas Capacitação de Servidores
Leia mais4º CONFERENCIA ESTADUAL DAS CIDADES 07 a 09 abril 2010 Foz do Iguaçu PR
4º CONFERENCIA ESTADUAL DAS CIDADES 07 a 09 abril 2010 Foz do Iguaçu PR CIDADE PARA TODOS E TODAS COM GESTÃO DEMOCRÁTICA, PARTICIPATIVA E CONTROLE SOCIAL Avanços, Dificuldades e Deságios na Implementação
Leia maisO Banco Europeu de Investimento de relance
O Banco Europeu de Investimento de relance Como banco da UE, o BEI proporciona financiamento e conhecimentos especializados a projetos de investimento sólidos e sustentáveis, na União Europeia e no resto
Leia mais4º Fórum Internacional Habitat do Cidadão
4º Fórum Internacional Habitat do Cidadão Painel 2 - Gestão, operação e capacitação para enfrentar os desafios do saneamento e enfrentar a crise hídrica 01 de Outubro de 2015 Agenda Desafios no Setor de
Leia maisAgência de Fomento Paulista
Financiamento ao Desenvolvimento Regional Crédito para as Pequenas e Médias Empresas 2011 Agência de Fomento Paulista A Agência de Fomento Paulista - Nossa Caixa Desenvolvimento é uma instituição financeira
Leia maisMesa Redonda Universalização do saneamento e mobilização social em comunidades de baixa renda
Secretaria Nacional de Mesa Redonda Universalização do saneamento e mobilização social em comunidades de baixa renda PLANEJAMENTO E CONTROLE SOCIAL COMO ESTRATÉGIAS PARA UNIVERSALIZAR O SANEAMENTO Marcelo
Leia maisLinha Millennium BEI 2013. outubro 2013
Linha Millennium BEI 2013 outubro 2013 I. Enquadramento O Millennium bcp disponibiliza a Linha de Crédito Linha Millennium BEI desenvolvida no âmbito dos contratos de financiamento realizados entre o Millennium
Leia mais81º ENIC Encontro Nacional da Indústria da Construção. PAINEL Saneamento: Desafios para a Universalização
81º ENIC Encontro Nacional da Indústria da Construção PAINEL Saneamento: Desafios para a Universalização Rogério de Paula Tavares Superintendente Nacional de Saneamento e Infra-estrutura Rio de Janeiro,
Leia maisESTADO DE MATO GROSSO PREFEITURA MUNICIPAL DE ALTO GARÇAS CONTROLE INTERNO
1/5 NORMA INTERNA : 1) DOS OBJETIVOS: 1.1) Disciplinar e orientar o fluxo das operações de crédito, bem como avais e garantias oferecidas para as operações de crédito; 1.2) Atender legalmente os dispositivos
Leia maisEsta apresentação foi realizada no âmbito do projeto Moradia é Central durante o seminário do projeto em Recife.
Esta apresentação foi realizada no âmbito do projeto Moradia é Central durante o seminário do projeto em Recife. Data: dia 29 de abril de 2009 Local: sede da ONG Etapas no Recife PROGRAMA REABILITAÇÃO
Leia maisResultados do projeto: prática de financiamento. Joana Castro e Almeida
Resultados do projeto: prática de financiamento Joana Castro e Almeida Financiamento externo pelas CM? 1/3 SIM; 2/3 NÃO Objetivos T. 4 Sistema de financiamento 1. Conhecer a prática de financiamento bancário
Leia maisProjeto de Expansão e Consolidação da Saúde da Família. (PROESF Fase 2) SELEÇÃO E CONTRATAÇÃO DE CONSULTORIAS
Projeto de Expansão e Consolidação da Saúde da Família (PROESF Fase 2) SELEÇÃO E CONTRATAÇÃO DE CONSULTORIAS Aquisições através das Regras do Banco Mundial O Artigo 42 5º da Lei 8.666 permite que os órgãos
Leia maisPrograma de Estudantes - Convênio de Pós-graduação - PEC-PG - 2006
Programa de Estudantes - Convênio de Pós-graduação - PEC-PG - 2006 1. Do objeto: O Ministério das Relações Exteriores (MRE), por intermédio do Departamento Cultural (DC), a Coordenação de Aperfeiçoamento
Leia maisProduto BNDES Exim Pós-embarque Normas Operacionais. Linha de Financiamento BNDES Exim Automático
Produto BNDES Exim Pós-embarque Normas Operacionais Linha de Financiamento BNDES Exim Automático Capítulo I - REGULAMENTO 1. OBJETIVO Apoiar, na fase pós-embarque, a comercialização, no exterior, de bens
Leia maisAS/DEURB. 2 Seminário de Trólebus. Instituto de Engenharia SP. 14 de maio de 2013
AS/DEURB 2 Seminário de Trólebus Instituto de Engenharia SP 14 de maio de 2013 Carlos Malburg Gerente Setorial de Mobilidade Urbana cmalburg@bndes.gov.br Transporte (recentes) Principais Contratações Metro
Leia maisP.P.P. PARCERIAS PÚBLICO PRIVADAS O porque das Parcerias Público Privadas Impossibilidade de obtenção de recursos públicos A crise da economia
P.P.P. PARCERIAS PÚBLICO PRIVADAS O porque das Parcerias Público Privadas Impossibilidade de obtenção de recursos públicos A crise da economia causada pelo endividamento público Limitação provocada pela
Leia maisEspecialização em Gestão de Negócios
Especialização em Gestão de Negócios e Projetos Rio de Janeiro Presença nacional, reconhecimento mundial. Conheça a Fundação Dom Cabral Uma das melhores escolas de negócios do mundo, pelo ranking de educação
Leia maisProduto BNDES Exim Pós-embarque Normas Operacionais. Linha de Financiamento BNDES Exim Automático
Produto BNDES Exim Pós-embarque Normas Operacionais Classificação: Ostensivo Linha de Financiamento BNDES Exim Automático Capítulo I - REGULAMENTO 1. OBJETIVO Apoiar, na fase pós-embarque, a comercialização,
Leia mais01. Câmara Municipal. 02. Secretaria Municipal de Governo. 03. Gabinete do Vice-Prefeito. 04. Procuradoria Geral do Município
Estrutura Administrativa e Principais 01. Câmara Municipal - Lei Orgânica do Município de Teresina, de 05 de abril de 1991. - Votar o Orçamento Anual e o Plano Plurianual, bem como autorizar abertura de
Leia maisOPERAÇÕES URBANAS CONSORCIADAS Instrumentos de viabilização de projetos urbanos integrados
OPERAÇÕES URBANAS CONSORCIADAS Instrumentos de viabilização de projetos urbanos integrados DEAP/SNAPU/MCIDADES Maio/2015 Contexto brasileiro Necessidade de obras públicas para requalificação e reabilitação
Leia maisOs investimentos necessários para seguirmos crescendo : Setor Imobiliário Seminário FEBRABAN / BNDES de Economia 2010
Os investimentos necessários para seguirmos crescendo : Setor Imobiliário Seminário FEBRABAN / BNDES de Economia 2010 Setor Imobiliário Brasileiro Questão atual e projeções para o futuro: Défict Habitacional
Leia maisO BADESUL Agência de Desenvolvimento, controlada pelo Governo Estadual, integra Sistema
O BADESUL Agência de Desenvolvimento, controlada pelo Governo Estadual, integra o Sistema de Desenvolvimento do Estado coordenado pela Secretaria de Desenvolvimento e Promoção do Investimento SDPI. Tem
Leia maisOrganização da Aula. Gestão de Política Social. Aula 4. Políticas Públicas. Contextualização. Áreas e Setores das Políticas Públicas
Gestão de Política Social Aula 4 Profa. Maria José Soares de Mendonça de Gois Organização da Aula Tópicos que serão abordados na aula Políticas públicas Áreas e setores de políticas públicas Legislação
Leia maisAss.: Programa de Apoio ao Desenvolvimento da Cadeia Produtiva Farmacêutica PROFARMA - Produção
CARTA-CIRCULAR Nº 65/2005 Rio de Janeiro, 08 de novembro de 2005 Ref.: BNDES AUTOMÁTICO Ass.: Programa de Apoio ao Desenvolvimento da Cadeia Produtiva Farmacêutica PROFARMA - Produção O Superintendente
Leia maisA DESENVOLVE SP é a instituição financeira do Governo do Estado
QUEM SOMOS A DESENVOLVE SP é a instituição financeira do Governo do Estado de São Paulo. Atua como banco de desenvolvimento apoiando financeiramente às iniciativas que estimulam o crescimento da economia
Leia maisPROPOSTA CONJUNTA IEFP- CASES PROGRAMA NACIONAL DE MICROCRÉDITO
PROPOSTA CONJUNTA IEFP- CASES PROGRAMA NACIONAL DE MICROCRÉDITO CONSIDERANDO: A Portaria n^ 985/2009, de 4 de Setembro, criou o Programa de Apoio ao Empreendedorismo e à Criação do Próprio Emprego (PAECPE),
Leia maisMANUAL PARA APRESENTAÇÃO DE PROJETOS SOCIAIS. Junho, 2006 Anglo American Brasil
MANUAL PARA APRESENTAÇÃO DE PROJETOS SOCIAIS Junho, 2006 Anglo American Brasil 1. Responsabilidade Social na Anglo American Brasil e objetivos deste Manual Já em 1917, o Sr. Ernest Oppenheimer, fundador
Leia maisCONDIÇÕES BÁSICAS DE FINANCIAMENTO DE LONGO PRAZO
CONDIÇÕES BÁSICAS DE FINANCIAMENTO DE LONGO PRAZO 1. ORIGEM DOS RECURSOS: BANCO FINANCIADOR: Banco do Nordeste do Brasil S/A LINHA DE CRÉDITO: Fundo Constitucional de Financiamento do Nordeste FNE PROGRAMA:
Leia maisFAQ (FREQUENTLY ASKED QUESTIONS)
FAQ (FREQUENTLY ASKED QUESTIONS) PRIMEIRA CHAMADA PÚBLICA DE PROJETOS PARA O A Light publicou no dia 31/07/2014 seu Edital para a 1ª Chamada Pública de Projetos de Eficiência Energética que promove o uso
Leia maisPrograma de Reabilitação de Áreas Urbanas Centrais. Secretaria Nacional de Programas Urbanos
Programa de Reabilitação de Áreas Urbanas Centrais Secretaria Nacional de Programas Urbanos CONCEITOS Área Urbana Central Bairro ou um conjunto de bairros consolidados com significativo acervo edificado
Leia maisDesafios para o financiamento de projetos de hidrovias e portos
Desafios para o financiamento de projetos de hidrovias e portos Edson Dalto Departamento de Transporte e Logística (DELOG) Área de Infraestrutura Brasília, 15/10/2015 (o conteúdo da apresentação é de responsabilidade
Leia maisMINISTÉRIO DA SAÚDE FUNDAÇÃO NACIONAL DE SAÚDE Coordenação Regional de santa Catarina ATENÇÃO
ATENÇÃO Apresentação do Seminário A Lei da Política Nacional do Saneamento Básico (lei 11.445/07) e o Inquérito Civil Público Estadual 04/04/PGJ/MPSC, realizado nos dias 30 e 31 de outubro de 2008. Arquivos
Leia maisInstituição Financeira do Governo do Estado de São Paulo, regulada pelo Banco Central, com inicio de atividades em Março/2009.
Presidência 1 Instituição Financeira do Governo do Estado de São Paulo, regulada pelo Banco Central, com inicio de atividades em Março/2009. Instrumento institucional de apoio à execução de políticas de
Leia maisATA I AUDIÊNCIA PÚBLICA DIAGNÓSTICO PMSB DE URUBURETAMA
ATA I AUDIÊNCIA PÚBLICA DIAGNÓSTICO PMSB DE URUBURETAMA Aos 29 de Abril de 2013, às 10:05 h, no Plenário da Câmara Municipal de Uruburetama, na Praça Soares Bulção, Centro, foi realizada a Primeira Audiência
Leia maisIncentivos a Microempresas do Interior. Saiba como se candidatar
Incentivos a Microempresas do Interior 3 Incentivos a Microempresas do Interior Para que servem estes incentivos? 4 5 Este regime de incentivos apoia microempresas localizadas no Interior ou em regiões
Leia maisPROJETO DE LEI Nº, DE 2014
PROJETO DE LEI Nº, DE 2014 (Do Sr. Geraldo Resende) Estabelece a Política Nacional de Captação, Armazenamento e Aproveitamento de Águas Pluviais e define normas gerais para sua promoção. O Congresso Nacional
Leia maisLinha de Financiamento para a Modernização da Gestão Tributária e dos Setores Sociais Básicos
BNDES PMAT Linha de Financiamento para a Modernização da Gestão Tributária e dos Setores Sociais Básicos Encontro Nacional de Tecnologia da Informação para os Municípios e do Software Público Brasileiro
Leia maisECS -ASSESSORIA E CONSULTORIA TÉCNICA. ISO 14001:2015 Tendências da nova revisão
ISO 14001:2015 Tendências da nova revisão A ISO 14001 EM SUA NOVA VERSÃO ESTÁ QUASE PRONTA Histórico ECS -ASSESSORIA E CONSULTORIA TÉCNICA As normas da série ISO 14000 foram emitidas pela primeira vez
Leia mais