A Relação entre Planos Diretores e Mobilidade Urbana: O caso de São Paulo
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- Washington Mirandela Maranhão
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1 A Relação entre Planos Diretores e Mobilidade Urbana: O caso de São Paulo O Plano Diretor de São Paulo Fábio Mariz Gonçalves SMDU - Secretaria Municipal de Desenvolvimento Urbano
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24 TRANSPORTE PÚBLICO INCENTIVADO PRIORIZAÇÃO DO TRANSPORTE PÚBLICO Ampliação da rede de corredores de ônibus, orientação de crescimento da cidade ao redor dos eixos de mobilidade e limitação das vagas de garagem ao longo deles, a fim de diminuir a necessidade e o tempo de deslocamentos pela cidade.
25 TRANSPORTE PÚBLICO INCENTIVADO PLANO MUNICIPAL DE MOBILIDADE Elaboração participativa do Plano de Mobilidade Urbana, ampliar e qualificar os diferentes modais de transporte, que estruturam os deslocamentos urbanos, com os reflexos na qualidade de vida das diferentes regiões da cidade.
26 TRANSPORTE PÚBLICO INCENTIVADO VERBA DO FUNDURB PARA MOBILIDADE Destinação mínima de 30% dos recursos do Fundo de Desenvolvimento Urbano (FUNDURB) para implantação de transporte público coletivo, sistema cicloviário e de circulação de pedestres.
27 TRANSPORTE PÚBLICO INCENTIVADO CALÇADAS LARGAS Previsão de calçadas largas nas proximidades dos eixos de transporte, que devem ter largura mínima de 5 metros nos corredores de ônibus e de 3 metros nas áreas de influência dos eixos de mobilidade.
28 TRANSPORTE PÚBLICO INCENTIVADO CALÇADAS LARGAS Previsão de calçadas largas nas proximidades dos eixos de transporte, que devem ter largura mínima de 5 metros nos corredores de ônibus e de 3 metros nas áreas de influência dos eixos de mobilidade.
29 PROGRAMA REDE INTEGRADA DE EQUIPAMENTOS SOCIAIS TERRITÓRIOS CEU Coordenado pela SMDU e desenvolvido em parceria com as Secretarias Municipais da Educação, Cultura, Esportes e Lazer, Assistência e Desenvolvimento Social e Direitos Humanos e Cidadania, visa reequilibrar a oferta desses serviços públicos através da integração física e de gestão dos diversos equipamentos municipais existentes, bem como de um planejamento integrado na implantação de novos equipamentos municipais, dentre eles os novos Centros Educacionais Unificados (CEUs).
30 OCUPAÇÃO PARÂMETROS URBANÍSTICOS Parâmetros
31 OCUPAÇÃO PARÂMETROS URBANÍSTICOS Parâmetros Contribuição aos três aspectos: uso dia e noite, aberturas e acessos, espaços generosos. A diversidade de parâmetros permite sua aplicação em situações urbanas distintas, funcionando como um cardápio de opções.
32 OCUPAÇÃO PARÂMETROS URBANÍSTICOS Parâmetros Contribuição aos três aspectos: uso dia e noite, aberturas e acessos, espaços generosos. A diversidade de parâmetros permite sua aplicação em situações urbanas distintas, funcionando como um cardápio de opções. Exigência de aberturas no térreo Fachada ativa
33 OCUPAÇÃO PARÂMETROS URBANÍSTICOS Parâmetros Contribuição aos três aspectos: uso dia e noite, aberturas e acessos, espaços generosos. A diversidade de parâmetros permite sua aplicação em situações urbanas distintas, funcionando como um cardápio de opções. Doação de área para calçada Uso misto
34 OCUPAÇÃO PARÂMETROS URBANÍSTICOS Parâmetros Contribuição aos três aspectos: uso dia e noite, aberturas e acessos, espaços generosos. A diversidade de parâmetros permite sua aplicação em situações urbanas distintas, funcionando como um cardápio de opções. Fruição pública Limitação de vedação
35 OCUPAÇÃO COTA AMBIENTAL Parâmetros Contribuição às três dimensões: clima, drenagem e biodiversidade. A diversidade de parâmetros permite sua aplicação em situações urbanas distintas, funcionando como um cardápio de opções.
36 CONTEXTO REVISÃO DO MARCO REGULATÓRIO Etapas APROVADO! EM ANDAMENTO! NÃO INICIADO PLANO DIRETOR ESTRATÉGICO LEI DE PARCELAMENTO, USO E OCUPAÇÃO DO SOLO PLANOS REGIONAIS ESTRATÉGICOS LEI / 2014 REVISÃO DA LEI / 2004 REVISÃO DA LEI / 2004
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