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1 BRAND, Antonio- Pesquisador do Núcleo de Estudos e Pesquisas sobre Populações Indígenas NEPPI/UCDB e Programa de Pós-Graduação Mestrado e Doutorado em Educação linha 3 UCDB

2 A EDUCAÇÃO DO JOVEM INDÍGENA (ou do indígena jovem) Perspectivas e ambivalências do indígena jovem hoje e os desafios para uma educação intercultural Minha fala está dividida em três partes: De quem falamos? Quem são os povos indígenas no Brasil, hoje? Quais são seus principais desafios? Que perspectivas tem no contexto atual alguns indicativos. O que diz a legislação sobre o tema educação escolar indígena? O que entendemos por educação intercultural? O que nos indicam as experiências em educação escolar indígena em andamento?

3 Quando os portugueses aportaram nesse continente viviam aqui cerca de mil povos, que falavam em torno de línguas, segundo Aryon Rodrigues, com uma população estimada em alguns milhões de pessoas; Hoje, vivem nesse mesmo território: povos, mil pessoas (Censo/2010) 0,42% da população; - falam 180 línguas distintas, com uma média de 200 falantes - grande parte das línguas indígenas está em risco de desaparecimento; - somos, no entanto, ainda, o país com a maior diversidade linguística da América e o segundo país do mundo em diversidade cultural ficando apenas atrás da Indonésia.

4 Até a Constituição Federal de 1988, os índios foram considerados, legalmente, como povos passageiros, transitórios, cujo destino era insumir-se, ou integrar-se na sociedade que aqui se implantou a partir de 1500; Sob a ótica dos Estados Nacionais, na América Latina, os povos indígenas, seguiam sendo un antecendente ou un compañero indeseable, na expressão de Damas, cujo futuro era insumir-se dentro da sociedade dominante. Com um modelo de desenvolvimento monocultural, a cultura indígena foi vista como sinal de atraso e estorvo ao desenvolvimento do país.

5 A educação escolar introduzida pelos Jesuítas, sec. XVI (Meliá, 1979) - desempenhou um papel fundamental seu objetivo era preparar as crianças e os jovens indígenas para viverem num mundo que não era o deles integrá-los em nossa sociedade; Como resultado desse processo: - A maior parte dos povos indígenas desapareceu; - De outros encontramos sobreviventes vivendo em periferias (ex: Ofaiet, em MS); - Um terceiro grupo, que teve a sorte de manter parcelas de seu território ou contou com algum apoio especial - em muitos casos de missionários - segue hoje em plena expansão demográfica e de afirmação étnica;

6 A Constituição Federal, de 1988, definiu um novo e inédito patamar, no Brasil, para o relacionamento do Estado com os povos indígenas. Tem um capítulo específico tratando dos direitos indígenas que supera a perspectiva integracionista e etnocêntrica, afirmando o direito à diferença e à autonomia dos povos indígenas. Lopez da Silva (2001), destaca que, apesar dos avanços legais, persiste um fosso entre a letra da lei e a prática política e administrativa no país passados 23 anos, o texto constitucional permanece em muitos aspectos letra morta não conseguiu tornar-se realidade no chão concreto das aldeias indígenas;

7 OS POVOS INDÍGENAS HOJE Os povos indígenas estão cada vez mais inseridos nos contextos econômicos e sociais regionais e nacionais (morando nas cidades, estudando nas Universidades, buscando acesso a tecnologias...); Mas, afirmam com ênfase, sua identidade étnica como xavante, guarani. Ex: índios do Nordeste. Índios considerados assimilados ou integrados, reafirmam a sua identidade, utilizando, para isso, em alguns casos, poucas práticas culturais e por vezes até copiadas de outros, porém ressignificadas, para marcar a sua identidade étnica; Essas emergências étnicas um fenômeno mundial e diretamente relacionado à globalização - estão relacionadas a afirmação de direitos, em especial à terra, saúde, políticas afirmativas, outros.

8 E aí vem os questionamentos do entorno regional: Já tem emprego, usa tecnologias, está na Universidade, como podem continuar sendo índios? Essas questões levaram o grande antropólogo Fredrick Barth a se perguntar, por que não posso ser indiano sem ter de ser autenticamente indiano! ; Barth nos permite pensar: O que seria a cultura original ou autêntica de um povo indígena? Qual seria hoje a cultura autêntica do brasileiro? Bhabha (2003) fala em reinvenção constante da tradição. O que é tradicional?

9 A Constituição fala em terras de ocupação tradicional e não imemorial Remete aos modos e formas e não à antiguidade ou imemorialidade. Um lider religioso guarani deu a seguinte orientação aos professores de sua aldeia: as coisas dos brancos, a sua tecnologia não vai atrapalhar-nos, em nenhum momento, não vai atrapalhar... Vocês professores podem ter computadores, serem doutores, juizes, o que for. Podem deixar as vestimentas que a gente têm, as roupas tradicionais.. Isso não vai atrapalhar... o que vai acabar e vai prejudicar - e já prejudicou - é o espaço, a terra ;

10 Entre os Guarani mais de 50% tem até 18 anos São os jovens que vivem mais intensamente a inserção regional - porém, hoje, sem qualquer perspectiva de futuro nem dentro e nem fora das aldeias; Com enormes conflitos entre gerações, em especial nas grandes reservas em MS cresce o número de jovens envolvidos em violências, drogas e suicídios indica um não-lugar na estrutura social tradicional. Entre os Guarani, temos a geração dos que nasceram e cresceram no contexto dos trabalhos nas usinas de produção de açúcar e álcool; Frente a um mal estar/de não-lugar na aldeia, a cidade torna-se um espaço alternativo no caso dos Guarani, o único espaço minimamente aberto à sua circulação embora, também, não aceitos

11 Temos mais facilidade em dialogar com o mundo adulto e masculino e mais raramente com o universo feminino e quase não dialogamos com os jovens; Até que ponto conhecemos o que pensam os jovens, o que buscam ou rejeitam? O que a educação escolar oferecida nas aldeias e/ou fora delas significa em termos de vida e futuro para esses jovens? Como entram em nossos projetos sociais? Aliás, que projetos temos para eles?

12 BASE LEGAL DA EDUCAÇÃO ESCOLAR INDÍGENA Art. 210, parágrafo 2, da Constituição Federal/1988 garante às comunidades indígenas o direito a utilização de suas línguas maternas e processos próprios de aprendizagem são muitas línguas e cada povo com seus processos próprios de ensino e aprendizagem ; A LDB/1996, Lei de Diretrizes e Bases da Educação Nacional, artigos 78 e 79, garante uma educação escolar bilingue e intercultural aos povos indígenas ; Finalmente, a Resolução nº 3/99, do Conselho Nacional de Educação, fixa diretrizes para as escolas indígenas, prevendo normas e ordenamentos jurídicos próprios e atribui a responsabilidade por essas escolas aos sistemas estaduais de ensino (e não municipais).

13 LDB, prevê conteúdos e metodologias apropriadas às necessidades e aos interesses dos alunos da zona rural (Artigo 28); a utilização das línguas maternas para o ensino de alunos de comunidades indígenas (Artigo 32); Programas de ensino planejados com audiência de comunidades indígenas, o fortalecimento de suas práticas sócio-culturais, sua língua materna e a elaboração de material didático específico e diferenciado (Artigo 79); MEC/98 edita o Referencial Curricular Nacional para as Escolas Indígenas, documento oficial para orientar a elaboração de projetos curriculares para essas escolas. Em MS, em 1992, são elaboradas pela SED/MS, as Diretrizes Gerais/Educação Escolar Indígena que foram aprovadas através da Deliberação CEE nº 4324, pelo Conselho Estadual de Educação (03/08/95, acompanhado o Parecer CEE/MS nº 201/95.

14 A Deliberação CEE/MS Nº 6767/2002 criando no âmbito do Estado, as categorias escola e professor indígena e fixa normas para organização, estrutura e funcionamento das Escolas Indígenas..., que acabam engessando o processo. Os povos indígenas demonstram clareza sobre a importância de uma educação escolar de qualidade - para sua autonomia e sustentabilidade ou, para seus projetos societários atuais; Percebem, porém, a enorme dificuldade para romper com políticas e paradigmas integracionistas que silenciaram e subalternizaram seus conhecimentos (SANTOS, 2005); Impede uma educação intercultural;

15 Os professores guarani, desenharam o que consideram uma escola própria do índio. Esta deve ser - dirigida por nós mesmos, [...], com professores do nosso próprio povo, que falam a nossa língua [...] - A comunidade deve decidir o que vai ser ensinado na escola, como vai funcionar e quem vão ser os professores... - A nossa escola deve ensinar o nossos costumes, crenças, formas de trabalhar e de nos organizarmos.. E os currículos devem ser elaborados pelos próprios professores junto com as lideranças e comunidades. Os professores indígenas devem ter uma capacitação específica e as escolas reconhecidas e apoiadas pelos municípios, estado e união.

16 Segundo Nascimento e outros (2010), dois são os grandes eixos epistemológicos legitimados pela Constituição Federal de 1988 e garantidos pela LDB-9394/96 para as escolas indígenas: o uso da língua materna e os processos próprios de aprendizagem. Que incluem pedagogias próprias de produção e transmissão de conhecimentos (modos distintos de produzir e fazer circular o saber, de mobilizar resistências), formas de organização social e a cosmovisão de cada povo, suas estruturas sociais e práticas socioculturais e religiosas (Nascimento e Urquiza, 2010). É uma característica comum das sociedades indígenas,...uma visão de mundo baseada no respeito à natureza e uma educação que enfatiza a autonomia pessoal e a participação comunitária (Fleuri, 2005).

17 E quando falamos em bens indígenas estes incluem, também, os bens imateriais, valores culturais e morais. Em 2010, tínhamos escolas indígenas no Brasil, com alunos, em 25 estados (MEC) Em 2009, o MEC cria Os Territórios Etnoeducacionais um esforço para deslanchar um processo de implantação de escolas efetivamente mais indígenas; Na Iº Conferência de Educação Escolar Indígena, realizada em 2009, pelo MEC, os índios defenderam a Criação de um Sistema Próprio de Educação Escolar e de uma Secretaria específica de Educação Escolar Indígena, no MEC.

18 DESAFIO DO DIÁLOGO INTERCULTURAL A educação escolar indígena diz respeito aos processos de produção e transmissão dos conhecimentos não-indígenas e indígenas por meio da escola, que é uma instituição própria dos povos colonizadores (Luciano,2006). Para muitas comunidades, As escolas em aldeia devem ser instituições de fronteira - entre-lugares (Bhabha, 2003), onde aprendem os conhecimentos não-indígenas, porém, a partir de seu mundo cultural e de suas demandas. Não esperam que a escola lhes ensine os conhecimentos tradicionais mas outros conhecimentos importantes num contexto de forte interação com o entorno regional. Outros conhecimentos que não são superiores e nem inferiores, mas, apenas diferentes.

19 O DESAFIO DO DIÁLOGO As escolas indígenas constituem-se hoje, em espaços privilegiados para experiências de diálogo intercultural; Que exige interação e reciprocidade intencional entre os sujeitos envolvidos (Fleuri, 2005). Mas aí incide a falta de compreensão e preparação por parte dos gestores e agentes externos envolvidos com essas iniciativas que seguem ignorando as disposições legais e profundamente convencidos da necessária integração dos indígenas e da imprestabilidade dos seus saberes ; Como pensar em diálogo intercultural quando uma das partes mantém uma postura de preconceito e exclusão frente ao modo de vida do outro? Morin fala em relação dialógica duas lógicas, dois princípios, intencionalmente unidos através de relações de trocas recíprocas - sem buscar superar as diferenças

20 Segundo Fleuri, precisamos construir contextos relacionais entre diferentes, que permitam compreender os sentidos das ações dos outros. Para Geertz (1989), compreender a cultura de um povo expõe a sua normalidade sem reduzir a sua particularidade... É isso que torna possível o diálogo; Conversar com os outros e não apenas sobre os outros ou para os outros permite-nos compreender melhor a nossas próprias ações, afirma Fleuri. Para Morin, compreender inclui, necessariamente, um processo de empatia, de mútua identificação e de projeção pede abertura, simpatia e generosidade; A história dos povos indígenas pode ser entendida como um continuo esforço de bilinguismo radical (Meliá) ou de diálogo intercultural, com uma sociedade profundamente monocultural.

21 Mas, questionar as marcas deixadas por 500 anos de silenciamento e exclusão não é tarefa fácil; Nesse ponto, as escolas indígenas expõem um problema que vai muito além delas mesmas: o desafio de lidar com as múltiplas identidades (e cada vez mais múltiplas) lidar com os diferentes? Como articular, no trabalho pedagógico, o direito e a expectativa, crescente na pós-modernidade, de cada aluno em sala ver reconhecida sua alteridade, ou sua identidade frente à norma vigente de tratar todos os alunos como iguais? Sabemos que os conceitos de identidade e diferença são construídos e atualizados nas relações cotidianas e remetem para relações de poder.

22 Como criar em nossos colégios e escolas, espaços favoráveis ao diálogo intercultural? Como preparar nossos alunos para a aceitação do outro em sua diferença, num mundo cada vez mais multicultural? Direcionar intencional e planejadamentedatas como Semana dos Povos Indígenas, Semanas Sociais, outras, nessa direção poderia ser um bom começo! MUITO OBRIGADO! brand@ucdb.br

23 Referências bibliográficas: BARTH, Fredrik. Guru, o iniciador e outras variações antropológicas. trad. de John Cunha Comerford, Rio de Janeiro: Contra Capa Livraria, BHABHA, Homi. O local da cultura. Belo Horizonte, UFMG, 2003; DAMAS, Gérman. Lineamentos metodologicos basicos para una historia general de America Latina.(datilografado e s/d). FLEURI, Reinaldo M.; SOUZA, Maria I. P. Entre os limites e limiares de culturas: educação na perspectiva intercultural. XI ENDIPE. Encontro Nacional de Didática e Prática de Ensino Igualdade e Diversidade na Educação, 2005, Goiânia/GO FRANCHETTO, Bruna.O que se sabe sobre as línguas indígenas no Brasil. In Os povos indígenas no Brasil Instituto Socioambiental, 2000, p GEERTZ, Clifford. A interpretação das culturas. Rio de Janeiro: Editora Guanabara Koogan, LOPES DA SILVA, Aracy. A educação indígena entre diálogos interculturais e multidisciplinares: introdução. In: LOPES DA SILVA, Aracy. LEAL FERREIRA, Mariana Kawall. (Orgs.). Antropologia, história e educação. São Paulo: Global/Mari, LUCIANO, Gersem dos Santos. O papel da universidade sob a ótica dos povos e acadêmicos indígenas. In Povos Indígenas e Sustentabilidade saberes e práticas interculturais na universidade. Adir CasaroNascimento...[etal.] (org), Campo Grande, UCDB, 2009, p

24 NASCIMENTO, Adir, C; URQUIZA, A. Currículo, Diferenças e Identidades: tendências da escola indígena guarani e kaiowá. In CurriculoSem Fronteiras, v. 10, n.1, pp , jan/jun SOUSA SANTOS, Boaventurade; MENESES, Maria Paula G.; NUNES, João Arriscado. Para ampliar o cânone da ciência: a diversidade epistemológica do mundo, in Semear Outras Soluções. Os caminhos da biodiversidade e dos conhecimentos rivais, Boaventurade Sousa Santos (org.), Rio de Janeiro: Civilização Brasileira e Ministério da Cultura, 2005, p Documentofinal da I Conferência de educação escolar indígena. Luziânia/GO, 16 a 20/11/2009;

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