BRAND, Antonio-
|
|
- Denílson de Escobar Gusmão
- 8 Há anos
- Visualizações:
Transcrição
1 BRAND, Antonio- Pesquisador do Núcleo de Estudos e Pesquisas sobre Populações Indígenas NEPPI/UCDB e Programa de Pós-Graduação Mestrado e Doutorado em Educação linha 3 UCDB
2 A EDUCAÇÃO DO JOVEM INDÍGENA (ou do indígena jovem) Perspectivas e ambivalências do indígena jovem hoje e os desafios para uma educação intercultural Minha fala está dividida em três partes: De quem falamos? Quem são os povos indígenas no Brasil, hoje? Quais são seus principais desafios? Que perspectivas tem no contexto atual alguns indicativos. O que diz a legislação sobre o tema educação escolar indígena? O que entendemos por educação intercultural? O que nos indicam as experiências em educação escolar indígena em andamento?
3 Quando os portugueses aportaram nesse continente viviam aqui cerca de mil povos, que falavam em torno de línguas, segundo Aryon Rodrigues, com uma população estimada em alguns milhões de pessoas; Hoje, vivem nesse mesmo território: povos, mil pessoas (Censo/2010) 0,42% da população; - falam 180 línguas distintas, com uma média de 200 falantes - grande parte das línguas indígenas está em risco de desaparecimento; - somos, no entanto, ainda, o país com a maior diversidade linguística da América e o segundo país do mundo em diversidade cultural ficando apenas atrás da Indonésia.
4 Até a Constituição Federal de 1988, os índios foram considerados, legalmente, como povos passageiros, transitórios, cujo destino era insumir-se, ou integrar-se na sociedade que aqui se implantou a partir de 1500; Sob a ótica dos Estados Nacionais, na América Latina, os povos indígenas, seguiam sendo un antecendente ou un compañero indeseable, na expressão de Damas, cujo futuro era insumir-se dentro da sociedade dominante. Com um modelo de desenvolvimento monocultural, a cultura indígena foi vista como sinal de atraso e estorvo ao desenvolvimento do país.
5 A educação escolar introduzida pelos Jesuítas, sec. XVI (Meliá, 1979) - desempenhou um papel fundamental seu objetivo era preparar as crianças e os jovens indígenas para viverem num mundo que não era o deles integrá-los em nossa sociedade; Como resultado desse processo: - A maior parte dos povos indígenas desapareceu; - De outros encontramos sobreviventes vivendo em periferias (ex: Ofaiet, em MS); - Um terceiro grupo, que teve a sorte de manter parcelas de seu território ou contou com algum apoio especial - em muitos casos de missionários - segue hoje em plena expansão demográfica e de afirmação étnica;
6 A Constituição Federal, de 1988, definiu um novo e inédito patamar, no Brasil, para o relacionamento do Estado com os povos indígenas. Tem um capítulo específico tratando dos direitos indígenas que supera a perspectiva integracionista e etnocêntrica, afirmando o direito à diferença e à autonomia dos povos indígenas. Lopez da Silva (2001), destaca que, apesar dos avanços legais, persiste um fosso entre a letra da lei e a prática política e administrativa no país passados 23 anos, o texto constitucional permanece em muitos aspectos letra morta não conseguiu tornar-se realidade no chão concreto das aldeias indígenas;
7 OS POVOS INDÍGENAS HOJE Os povos indígenas estão cada vez mais inseridos nos contextos econômicos e sociais regionais e nacionais (morando nas cidades, estudando nas Universidades, buscando acesso a tecnologias...); Mas, afirmam com ênfase, sua identidade étnica como xavante, guarani. Ex: índios do Nordeste. Índios considerados assimilados ou integrados, reafirmam a sua identidade, utilizando, para isso, em alguns casos, poucas práticas culturais e por vezes até copiadas de outros, porém ressignificadas, para marcar a sua identidade étnica; Essas emergências étnicas um fenômeno mundial e diretamente relacionado à globalização - estão relacionadas a afirmação de direitos, em especial à terra, saúde, políticas afirmativas, outros.
8 E aí vem os questionamentos do entorno regional: Já tem emprego, usa tecnologias, está na Universidade, como podem continuar sendo índios? Essas questões levaram o grande antropólogo Fredrick Barth a se perguntar, por que não posso ser indiano sem ter de ser autenticamente indiano! ; Barth nos permite pensar: O que seria a cultura original ou autêntica de um povo indígena? Qual seria hoje a cultura autêntica do brasileiro? Bhabha (2003) fala em reinvenção constante da tradição. O que é tradicional?
9 A Constituição fala em terras de ocupação tradicional e não imemorial Remete aos modos e formas e não à antiguidade ou imemorialidade. Um lider religioso guarani deu a seguinte orientação aos professores de sua aldeia: as coisas dos brancos, a sua tecnologia não vai atrapalhar-nos, em nenhum momento, não vai atrapalhar... Vocês professores podem ter computadores, serem doutores, juizes, o que for. Podem deixar as vestimentas que a gente têm, as roupas tradicionais.. Isso não vai atrapalhar... o que vai acabar e vai prejudicar - e já prejudicou - é o espaço, a terra ;
10 Entre os Guarani mais de 50% tem até 18 anos São os jovens que vivem mais intensamente a inserção regional - porém, hoje, sem qualquer perspectiva de futuro nem dentro e nem fora das aldeias; Com enormes conflitos entre gerações, em especial nas grandes reservas em MS cresce o número de jovens envolvidos em violências, drogas e suicídios indica um não-lugar na estrutura social tradicional. Entre os Guarani, temos a geração dos que nasceram e cresceram no contexto dos trabalhos nas usinas de produção de açúcar e álcool; Frente a um mal estar/de não-lugar na aldeia, a cidade torna-se um espaço alternativo no caso dos Guarani, o único espaço minimamente aberto à sua circulação embora, também, não aceitos
11 Temos mais facilidade em dialogar com o mundo adulto e masculino e mais raramente com o universo feminino e quase não dialogamos com os jovens; Até que ponto conhecemos o que pensam os jovens, o que buscam ou rejeitam? O que a educação escolar oferecida nas aldeias e/ou fora delas significa em termos de vida e futuro para esses jovens? Como entram em nossos projetos sociais? Aliás, que projetos temos para eles?
12 BASE LEGAL DA EDUCAÇÃO ESCOLAR INDÍGENA Art. 210, parágrafo 2, da Constituição Federal/1988 garante às comunidades indígenas o direito a utilização de suas línguas maternas e processos próprios de aprendizagem são muitas línguas e cada povo com seus processos próprios de ensino e aprendizagem ; A LDB/1996, Lei de Diretrizes e Bases da Educação Nacional, artigos 78 e 79, garante uma educação escolar bilingue e intercultural aos povos indígenas ; Finalmente, a Resolução nº 3/99, do Conselho Nacional de Educação, fixa diretrizes para as escolas indígenas, prevendo normas e ordenamentos jurídicos próprios e atribui a responsabilidade por essas escolas aos sistemas estaduais de ensino (e não municipais).
13 LDB, prevê conteúdos e metodologias apropriadas às necessidades e aos interesses dos alunos da zona rural (Artigo 28); a utilização das línguas maternas para o ensino de alunos de comunidades indígenas (Artigo 32); Programas de ensino planejados com audiência de comunidades indígenas, o fortalecimento de suas práticas sócio-culturais, sua língua materna e a elaboração de material didático específico e diferenciado (Artigo 79); MEC/98 edita o Referencial Curricular Nacional para as Escolas Indígenas, documento oficial para orientar a elaboração de projetos curriculares para essas escolas. Em MS, em 1992, são elaboradas pela SED/MS, as Diretrizes Gerais/Educação Escolar Indígena que foram aprovadas através da Deliberação CEE nº 4324, pelo Conselho Estadual de Educação (03/08/95, acompanhado o Parecer CEE/MS nº 201/95.
14 A Deliberação CEE/MS Nº 6767/2002 criando no âmbito do Estado, as categorias escola e professor indígena e fixa normas para organização, estrutura e funcionamento das Escolas Indígenas..., que acabam engessando o processo. Os povos indígenas demonstram clareza sobre a importância de uma educação escolar de qualidade - para sua autonomia e sustentabilidade ou, para seus projetos societários atuais; Percebem, porém, a enorme dificuldade para romper com políticas e paradigmas integracionistas que silenciaram e subalternizaram seus conhecimentos (SANTOS, 2005); Impede uma educação intercultural;
15 Os professores guarani, desenharam o que consideram uma escola própria do índio. Esta deve ser - dirigida por nós mesmos, [...], com professores do nosso próprio povo, que falam a nossa língua [...] - A comunidade deve decidir o que vai ser ensinado na escola, como vai funcionar e quem vão ser os professores... - A nossa escola deve ensinar o nossos costumes, crenças, formas de trabalhar e de nos organizarmos.. E os currículos devem ser elaborados pelos próprios professores junto com as lideranças e comunidades. Os professores indígenas devem ter uma capacitação específica e as escolas reconhecidas e apoiadas pelos municípios, estado e união.
16 Segundo Nascimento e outros (2010), dois são os grandes eixos epistemológicos legitimados pela Constituição Federal de 1988 e garantidos pela LDB-9394/96 para as escolas indígenas: o uso da língua materna e os processos próprios de aprendizagem. Que incluem pedagogias próprias de produção e transmissão de conhecimentos (modos distintos de produzir e fazer circular o saber, de mobilizar resistências), formas de organização social e a cosmovisão de cada povo, suas estruturas sociais e práticas socioculturais e religiosas (Nascimento e Urquiza, 2010). É uma característica comum das sociedades indígenas,...uma visão de mundo baseada no respeito à natureza e uma educação que enfatiza a autonomia pessoal e a participação comunitária (Fleuri, 2005).
17 E quando falamos em bens indígenas estes incluem, também, os bens imateriais, valores culturais e morais. Em 2010, tínhamos escolas indígenas no Brasil, com alunos, em 25 estados (MEC) Em 2009, o MEC cria Os Territórios Etnoeducacionais um esforço para deslanchar um processo de implantação de escolas efetivamente mais indígenas; Na Iº Conferência de Educação Escolar Indígena, realizada em 2009, pelo MEC, os índios defenderam a Criação de um Sistema Próprio de Educação Escolar e de uma Secretaria específica de Educação Escolar Indígena, no MEC.
18 DESAFIO DO DIÁLOGO INTERCULTURAL A educação escolar indígena diz respeito aos processos de produção e transmissão dos conhecimentos não-indígenas e indígenas por meio da escola, que é uma instituição própria dos povos colonizadores (Luciano,2006). Para muitas comunidades, As escolas em aldeia devem ser instituições de fronteira - entre-lugares (Bhabha, 2003), onde aprendem os conhecimentos não-indígenas, porém, a partir de seu mundo cultural e de suas demandas. Não esperam que a escola lhes ensine os conhecimentos tradicionais mas outros conhecimentos importantes num contexto de forte interação com o entorno regional. Outros conhecimentos que não são superiores e nem inferiores, mas, apenas diferentes.
19 O DESAFIO DO DIÁLOGO As escolas indígenas constituem-se hoje, em espaços privilegiados para experiências de diálogo intercultural; Que exige interação e reciprocidade intencional entre os sujeitos envolvidos (Fleuri, 2005). Mas aí incide a falta de compreensão e preparação por parte dos gestores e agentes externos envolvidos com essas iniciativas que seguem ignorando as disposições legais e profundamente convencidos da necessária integração dos indígenas e da imprestabilidade dos seus saberes ; Como pensar em diálogo intercultural quando uma das partes mantém uma postura de preconceito e exclusão frente ao modo de vida do outro? Morin fala em relação dialógica duas lógicas, dois princípios, intencionalmente unidos através de relações de trocas recíprocas - sem buscar superar as diferenças
20 Segundo Fleuri, precisamos construir contextos relacionais entre diferentes, que permitam compreender os sentidos das ações dos outros. Para Geertz (1989), compreender a cultura de um povo expõe a sua normalidade sem reduzir a sua particularidade... É isso que torna possível o diálogo; Conversar com os outros e não apenas sobre os outros ou para os outros permite-nos compreender melhor a nossas próprias ações, afirma Fleuri. Para Morin, compreender inclui, necessariamente, um processo de empatia, de mútua identificação e de projeção pede abertura, simpatia e generosidade; A história dos povos indígenas pode ser entendida como um continuo esforço de bilinguismo radical (Meliá) ou de diálogo intercultural, com uma sociedade profundamente monocultural.
21 Mas, questionar as marcas deixadas por 500 anos de silenciamento e exclusão não é tarefa fácil; Nesse ponto, as escolas indígenas expõem um problema que vai muito além delas mesmas: o desafio de lidar com as múltiplas identidades (e cada vez mais múltiplas) lidar com os diferentes? Como articular, no trabalho pedagógico, o direito e a expectativa, crescente na pós-modernidade, de cada aluno em sala ver reconhecida sua alteridade, ou sua identidade frente à norma vigente de tratar todos os alunos como iguais? Sabemos que os conceitos de identidade e diferença são construídos e atualizados nas relações cotidianas e remetem para relações de poder.
22 Como criar em nossos colégios e escolas, espaços favoráveis ao diálogo intercultural? Como preparar nossos alunos para a aceitação do outro em sua diferença, num mundo cada vez mais multicultural? Direcionar intencional e planejadamentedatas como Semana dos Povos Indígenas, Semanas Sociais, outras, nessa direção poderia ser um bom começo! MUITO OBRIGADO! brand@ucdb.br
23 Referências bibliográficas: BARTH, Fredrik. Guru, o iniciador e outras variações antropológicas. trad. de John Cunha Comerford, Rio de Janeiro: Contra Capa Livraria, BHABHA, Homi. O local da cultura. Belo Horizonte, UFMG, 2003; DAMAS, Gérman. Lineamentos metodologicos basicos para una historia general de America Latina.(datilografado e s/d). FLEURI, Reinaldo M.; SOUZA, Maria I. P. Entre os limites e limiares de culturas: educação na perspectiva intercultural. XI ENDIPE. Encontro Nacional de Didática e Prática de Ensino Igualdade e Diversidade na Educação, 2005, Goiânia/GO FRANCHETTO, Bruna.O que se sabe sobre as línguas indígenas no Brasil. In Os povos indígenas no Brasil Instituto Socioambiental, 2000, p GEERTZ, Clifford. A interpretação das culturas. Rio de Janeiro: Editora Guanabara Koogan, LOPES DA SILVA, Aracy. A educação indígena entre diálogos interculturais e multidisciplinares: introdução. In: LOPES DA SILVA, Aracy. LEAL FERREIRA, Mariana Kawall. (Orgs.). Antropologia, história e educação. São Paulo: Global/Mari, LUCIANO, Gersem dos Santos. O papel da universidade sob a ótica dos povos e acadêmicos indígenas. In Povos Indígenas e Sustentabilidade saberes e práticas interculturais na universidade. Adir CasaroNascimento...[etal.] (org), Campo Grande, UCDB, 2009, p
24 NASCIMENTO, Adir, C; URQUIZA, A. Currículo, Diferenças e Identidades: tendências da escola indígena guarani e kaiowá. In CurriculoSem Fronteiras, v. 10, n.1, pp , jan/jun SOUSA SANTOS, Boaventurade; MENESES, Maria Paula G.; NUNES, João Arriscado. Para ampliar o cânone da ciência: a diversidade epistemológica do mundo, in Semear Outras Soluções. Os caminhos da biodiversidade e dos conhecimentos rivais, Boaventurade Sousa Santos (org.), Rio de Janeiro: Civilização Brasileira e Ministério da Cultura, 2005, p Documentofinal da I Conferência de educação escolar indígena. Luziânia/GO, 16 a 20/11/2009;
ENSINO FUNDAMENTAL. De acordo a LDB 9394/96 o Ensino Fundamental, juntamente com a Educação Infantil e o Ensino Médio, compõe a Educação básica.
ENSINO FUNDAMENTAL De acordo a LDB 9394/96 o Ensino Fundamental, juntamente com a Educação Infantil e o Ensino Médio, compõe a Educação básica. Art. 32 "o Ensino Fundamental, com duração mínima de oito
Leia maisEducação bilíngüe intercultural entre povos indígenas brasileiros
Educação bilíngüe intercultural entre povos indígenas brasileiros Maria do Socorro Pimentel da Silva 1 Leandro Mendes Rocha 2 No Brasil, assim como em outros países das Américas, as minorias étnicas viveram
Leia maisPROJETO MEIO AMBIENTE NA SALA DE AULA
PROJETO MEIO AMBIENTE NA SALA DE AULA Conceito: PROJETO: -Proposta -Plano; Intento -Empreendimento -Plano Geral de Construção -Redação provisória de lei; Estatuto Referência:Minidicionário - Soares Amora
Leia maisPROJETO MEIO AMBIENTE NA SALA DE AULA
PROJETO MEIO AMBIENTE NA SALA DE AULA Conceito: PROJETO: -Proposta -Plano; Intento -Empreendimento -Plano Geral de Construção -Redação provisória de lei; Estatuto Referência:Minidicionário - Soares Amora
Leia maisPor uma pedagogia da juventude
Por uma pedagogia da juventude Juarez Dayrell * Uma reflexão sobre a questão do projeto de vida no âmbito da juventude e o papel da escola nesse processo, exige primeiramente o esclarecimento do que se
Leia maisASPECTOS HISTÓRICOS: QUANTO A FORMAÇÃOO, FUNÇÃO E DIFULCULDADES DO ADMINISTRADOR.
1 ASPECTOS HISTÓRICOS: QUANTO A FORMAÇÃOO, FUNÇÃO E DIFULCULDADES DO ADMINISTRADOR. Rute Regina Ferreira Machado de Morais Universidade Estadual de Ponta Grossa-UEPG Este texto visa refletir sobre o papel
Leia maisDesafios da EJA: flexibilidade, diversidade e profissionalização PNLD 2014
Desafios da EJA: flexibilidade, diversidade e profissionalização Levantamento das questões de interesse Perfil dos alunos, suas necessidades e expectativas; Condições de trabalho e expectativas dos professores;
Leia maisOS CONHECIMENTOS DE ACADÊMICOS DE EDUCAÇÃO FÍSICA E SUA IMPLICAÇÃO PARA A PRÁTICA DOCENTE
OS CONHECIMENTOS DE ACADÊMICOS DE EDUCAÇÃO FÍSICA E SUA IMPLICAÇÃO PARA A PRÁTICA DOCENTE Maria Cristina Kogut - PUCPR RESUMO Há uma preocupação por parte da sociedade com a atuação da escola e do professor,
Leia maisNecessidade e construção de uma Base Nacional Comum
Necessidade e construção de uma Base Nacional Comum 1. O direito constitucional à educação é concretizado, primeiramente, com uma trajetória regular do estudante, isto é, acesso das crianças e jovens a
Leia maisLICENCIATURA INDÍGENA
LICENCIATURA INDÍGENA O termo Licenciatura Indígena é utilizado para identificar Cursos de Licenciaturas específicas para formação de professores indígenas, organizados a partir do paradigma da educação
Leia maisVIII JORNADA DE ESTÁGIO DE SERVIÇO SOCIAL
VIII JORNADA DE ESTÁGIO DE SERVIÇO SOCIAL CONSIDERAÇÕES SOBRE O TRABALHO REALIZADO PELO SERVIÇO SOCIAL NO CENTRO PONTAGROSSENSE DE REABILITAÇÃO AUDITIVA E DA FALA (CEPRAF) TRENTINI, Fabiana Vosgerau 1
Leia maisCURSOS PRECISAM PREPARAR PARA A DOCÊNCIA
Fundação Carlos Chagas Difusão de Idéias novembro/2011 página 1 CURSOS PRECISAM PREPARAR PARA A DOCÊNCIA Elba Siqueira de Sá Barretto: Os cursos de Pedagogia costumam ser muito genéricos e falta-lhes um
Leia maisO professor que ensina matemática no 5º ano do Ensino Fundamental e a organização do ensino
O professor que ensina matemática no 5º ano do Ensino Fundamental e a organização do ensino Wérica Pricylla de Oliveira VALERIANO 1 Mestrado em Educação em Ciências e Matemática wericapricylla@gmail.com
Leia maisAvanços na transparência
Avanços na transparência A Capes está avançando não apenas na questão dos indicadores, como vimos nas semanas anteriores, mas também na transparência do sistema. Este assunto será explicado aqui, com ênfase
Leia mais9. EDUCAÇÃO ESCOLAR INDÍGENA
9. EDUCAÇÃO ESCOLAR INDÍGENA 9.1 ORGANIZAÇÃO DA EDUCAÇÃO INDÍGENA 9.1.1 Objetivos gerais A Constituição Federal assegura às comunidades indígenas o direito de uma educação escolar diferenciada e a utilização
Leia maisA IMPRENSA E A QUESTÃO INDÍGENA NO BRASIL
FACULDADE SETE DE SETEMBRO INICIAÇÃO CIENTÍFICA CURSO DE COMUNICAÇÃO SOCIAL COM HABILITAÇÃO EM PUBLICIDADE E PROPAGANDA ALUNA: NATÁLIA DE ARAGÃO PINTO ORIENTADOR: PROF. DR. TIAGO SEIXAS THEMUDO A IMPRENSA
Leia maisPOLÍTICAS DE GESTÃO PROCESSO DE SUSTENTABILIDADE
POLÍTICAS DE GESTÃO PROCESSO DE SUSTENTABILIDADE 1) OBJETIVOS - Apresentar de forma transparente as diretrizes de sustentabilidade que permeiam a estratégia e a gestão; - Fomentar e apoiar internamente
Leia mais2.5 AVALIAÇÃO NA EDUCAÇÃO INFANTIL
2.5 AVALIAÇÃO NA EDUCAÇÃO INFANTIL Para que a Educação Infantil no município de Piraquara cumpra as orientações desta Proposta Curricular a avaliação do aprendizado e do desenvolvimento da criança, como
Leia maisResgate histórico do processo de construção da Educação Profissional integrada ao Ensino Médio na modalidade de Educação de Jovens e Adultos (PROEJA)
Resgate histórico do processo de construção da Educação Profissional integrada ao Ensino Médio na modalidade de Educação de Jovens e Adultos (PROEJA) Mário Lopes Amorim 1 Roberto Antonio Deitos 2 O presente
Leia maisA construção da. Base Nacional Comum. para garantir. Direitos e Objetivos de Aprendizagem e Desenvolvimento
A construção da Base Nacional Comum para garantir Direitos e Objetivos de Aprendizagem e Desenvolvimento Política pública de Educação ESTADO dever de educar legislação planejamento instituições CIDADÃO
Leia maisJosé Fernandes de Lima Membro da Câmara de Educação Básica do CNE
José Fernandes de Lima Membro da Câmara de Educação Básica do CNE Cabe a denominação de novas diretrizes? Qual o significado das DCNGEB nunca terem sido escritas? Educação como direito Fazer com que as
Leia maisDCN DIRETRIZES CURRICULARES NACIONAIS
DCN DIRETRIZES CURRICULARES NACIONAIS 01. Diretrizes Curriculares Nacionais são o conjunto de definições doutrinárias sobre princípios, fundamentos e procedimentos na Educação Básica, expressas pela Câmara
Leia maisProjeto Político-Pedagógico Estudo técnico de seus pressupostos, paradigma e propostas
Projeto Político-Pedagógico Estudo técnico de seus pressupostos, paradigma e propostas Introdução A Lei de Diretrizes e Bases da Educação Nacional afirma que cabe aos estabelecimentos de ensino definir
Leia maisPSICOPEDAGOGIA: Sujeito, Família e Escola seus novos saberes
PSICOPEDAGOGIA: Sujeito, Família e Escola seus novos saberes 1 QUEM É O APRENDIZ COM DIFICULDADES DE APRENDIZAGEM? A FAMÍLIA DE QUAL FAMÍLIA FALAMOS? ESCOLA QUAL SUA RELAÇÃO COM O SABER? O MEIO SOCIAL
Leia maisTERMO DE REFERÊNCIA (TOR)
MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO SECRETARIA DE EDUCAÇÃO CONTINUADA, ALFABETIZAÇÃO, DIVERSIDADE E INCLUSÃO DIRETORIA DE POLÍTICAS PARA EDUCAÇÃO DO CAMPO E DIVERSIDADE COORDENAÇÃO GERAL DE EDUCAÇÃO ESCOLAR INDÍGENA
Leia maisSAÚDE E EDUCAÇÃO INFANTIL Uma análise sobre as práticas pedagógicas nas escolas.
SAÚDE E EDUCAÇÃO INFANTIL Uma análise sobre as práticas pedagógicas nas escolas. SANTOS, Silvana Salviano silvanasalviano@hotmail.com UNEMAT Campus de Juara JESUS, Lori Hack de lorihj@hotmail.com UNEMAT
Leia maisCURSO PREPARATÓRIO PARA PROFESSORES. Profa. M. Ana Paula Melim Profa. Milene Bartolomei Silva
CURSO PREPARATÓRIO PARA PROFESSORES Profa. M. Ana Paula Melim Profa. Milene Bartolomei Silva 1 Conteúdo: Concepções Pedagógicas Conceitos de Educação; Pedagogia; Abordagens Pedagógicas: psicomotora, construtivista,
Leia maisPuerta Joven. Juventud, Cultura y Desarrollo A.C.
Puerta Joven. Juventud, Cultura y Desarrollo A.C. Declaração de Princípios Quem Somos Somos uma organização não-governamental dedicada à promoção da liderança juvenil e da participação da cultura da juventude
Leia maisFORMAÇÃO DOCENTE: ASPECTOS PESSOAIS, PROFISSIONAIS E INSTITUCIONAIS
FORMAÇÃO DOCENTE: ASPECTOS PESSOAIS, PROFISSIONAIS E INSTITUCIONAIS Daniel Silveira 1 Resumo: O objetivo desse trabalho é apresentar alguns aspectos considerados fundamentais para a formação docente, ou
Leia maisO Projeto Casa Brasil de inclusão digital e social
II Fórum de Informação em Saúde IV Encontro da Rede BiblioSUS O Projeto Casa Brasil de inclusão digital e social Maria de Fátima Ramos Brandão Outubro/2007 1 Apresentação O Projeto Casa Brasil Modelos
Leia maisFORMAÇÃO CONTINUADA DE PROFESSORES 1
FORMAÇÃO CONTINUADA DE PROFESSORES 1 A LDB, no Titulo VI, trata dos Profissionais da Educação, considerando sob essa categoria não só os professores, que são responsáveis pela gestão da sala de aula, mas
Leia maisDados do Ensino Médio
Dados do Ensino Médio População de 15 a 17 anos (2010): 10.357.874 (Fonte: IBGE) Matrículas no ensino médio (2011): 8.400.689 (Fonte: MEC/INEP) Dados do Ensino Médio Dos 10,5 milhões de jovens na faixa
Leia maisResolução de Exercícios Orientações aos alunos
2015 Resolução de Exercícios Orientações aos alunos Área de Concentração: EXATAS Disciplina de Concentração: FÍSICA Professores: Gustavo Castro de Oliveira, Reine Agostinho Ribeiro. UBERABA 2015 Colégio
Leia maisPrograma Nacional dos Territórios Etnoeducacionais Indígenas
Programa Nacional dos Territórios Etnoeducacionais Indígenas Proteger e promover os direitos dos povos indígenas à educação, por meio do fortalecimento dos Territórios Etnoeducacionais, reconhecendo e
Leia maisRastreabilidade da Matriz de Indicadores Comitê Gestor Indígena do PBA-CI
Rastreabilidade da Matriz de Indicadores Comitê Gestor Indígena do -CI Rastreabilidade da Matriz de Indicadores - COMITÊ GESTOR INDÍGENA DO -CI - IMPACTOS IMPACTOS E FONTE EXPECTATIVAS Participação indígena
Leia maisP.42 Programa de Educação Ambiental - PEA Capacitação professores JUNHO 2013 Módulo EDUCAÇÃO AMBIENTAL
P.42 Programa de Educação Ambiental - PEA Capacitação professores JUNHO 2013 Módulo EDUCAÇÃO AMBIENTAL Curso Capacitação Professores Programa de Educação Ambiental nas Escolas Atendendo 03 escolas em Jacareacanga
Leia maisPÓS-GRADUAÇÃO CAIRU O QUE VOCÊ PRECISA SABER: Por que fazer uma pós-graduação?
PÓS-GRADUAÇÃO CAIRU O QUE VOCÊ PRECISA SABER: Por que fazer uma pós-graduação? O mercado do trabalho está cada vez mais exigente. Hoje em dia, um certificado de pós-graduação é imprescindível para garantia
Leia maisPROGRAMA DE PÓS GRADUAÇÃO STRICTO SENSU EM POLÍTICAS PÚBLICAS, ESTRATÉGIAS E DESENVOLVIMENTO
PROGRAMA DE PÓS GRADUAÇÃO STRICTO SENSU EM POLÍTICAS PÚBLICAS, ESTRATÉGIAS E DESENVOLVIMENTO LINHA DE PESQUISA: POLÍTICAS PÚBLICAS DE CULTURA JUSTIFICATIVA O campo de pesquisa em Políticas Públicas de
Leia maisUNIVERSIDADE ESTADUAL DE GOIÁS UNIDADE UNIVERSITÁRIA DE CIÊNCIAS SÓCIO-ECONÔMICAS E HUMANAS DE ANÁPOLIS
1. EMENTA Paradigmas de Organização Escolar: pressupostos teóricos e práticos. Administração/gestão escolar: teorias e tendências atuais no Brasil. A escola concebida e organizada a partir das Diretrizes
Leia maisRompendo os muros escolares: ética, cidadania e comunidade 1
PROGRAMA ÉTICA E CIDADANIA construindo valores na escola e na sociedade Rompendo os muros escolares: ética, cidadania e comunidade 1 Ulisses F. Araújo 2 A construção de um ambiente ético que ultrapasse
Leia maisCARGA HORÁRIA SEMANAL: 04 CRÉDITO: 04 CARGA HORÁRIA SEMESTRAL: 60 NOME DA DISCIPLINA: HISTÓRIA E CULTURA INDÍGENA BRASILEIRA NOME DO CURSO: PEDAGOGIA
01. IDENTIFICAÇÃO PERÍODO: VII CARGA HORÁRIA SEMANAL: 04 CRÉDITO: 04 CARGA HORÁRIA SEMESTRAL: 60 NOME DA DISCIPLINA: HISTÓRIA E CULTURA INDÍGENA BRASILEIRA NOME DO CURSO: PEDAGOGIA 2. EMENTA Noções de
Leia maisDA UNIVERSIDADE AO TRABALHO DOCENTE OU DO MUNDO FICCIONAL AO REAL: EXPECTATIVAS DE FUTUROS PROFISSIONAIS DOCENTES
DA UNIVERSIDADE AO TRABALHO DOCENTE OU DO MUNDO FICCIONAL AO REAL: EXPECTATIVAS DE FUTUROS PROFISSIONAIS DOCENTES Karem Nacostielle EUFRÁSIO Campus Jataí karemnacostielle@gmail.com Sílvio Ribeiro DA SILVA
Leia maisPromover um ambiente de trabalho inclusivo que ofereça igualdade de oportunidades;
POLÍTICA DE SUSTENTABILIDADE OBJETIVO Esta Política tem como objetivos: - Apresentar as diretrizes de sustentabilidade que permeiam a estratégia e a gestão; - Fomentar e apoiar internamente as inovações
Leia maisA IMPORTÂNCIA DOS FUNCIONÁRIOS NO PROCESSO EDUCATIVO NAS ESCOLAS
A IMPORTÂNCIA DOS FUNCIONÁRIOS NO PROCESSO EDUCATIVO NAS ESCOLAS Carine Ferreira Machado Virago 1 Carla Cristiane Costa 2 Resumo: A nova conjuntura educacional, voltada especialmente a uma educação integral
Leia maisTRABALHANDO A CULTURA ALAGOANA NA EDUCAÇÃO INFANTIL: UMA EXPERIÊNCIA DO PIBID DE PEDAGOGIA
TRABALHANDO A CULTURA ALAGOANA NA EDUCAÇÃO INFANTIL: UMA EXPERIÊNCIA DO PIBID DE PEDAGOGIA Pedro Henrique Santos da Silva - Bianca dos Santos Cristovão - Luciana Maria da Silva* - RESUMO O Programa Institucional
Leia maisEIXO V 348. Gestão Democrática, Participação Popular e Controle Social 349. A articulação e mobilização da sociedade civil e de setores do Estado
EIXO V 348. Gestão Democrática, Participação Popular e Controle Social 349. A articulação e mobilização da sociedade civil e de setores do Estado assumiram grande importância, especialmente a partir do
Leia maisOrganização dos Estados Ibero-americanos Para a Educação, a Ciência e a Cultura MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO FUNDO NACIONAL DE DESENVOLVIMENTO DA EDUCAÇÃO
Organização dos Estados Ibero-americanos Para a Educação, a Ciência e a Cultura MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO FUNDO NACIONAL DE DESENVOLVIMENTO DA EDUCAÇÃO TERMO DE REFERÊNCIA PARA CONTRATAÇÃO DE PESSOA FÍSICA
Leia maisBalanço SEMESTRAL da Gestão (Fev/Agosto 2012) Secretaria de Articulação Institucional e Ações Temáticas/SPM
1 2 3 4 5 6 7 8 9 10 11 12 13 14 15 16 17 18 19 20 21 22 23 24 25 26 27 28 29 30 31 32 ANEXO II ATA DA 10ª REUNIÃO ORDINÁRIA DO CONSELHO NACIONAL DOS DIREITOS DA MULHER REALIZADA NOS DIAS 04 E 05 DE SETEMBRO
Leia maisEnsino Fundamental I. Como ajudar as crianças (6 a 8 anos) em seus conflitos?
Ensino Fundamental I Como ajudar as crianças (6 a 8 anos) em seus conflitos? 2015 Objetivo da reunião Este encontro tem o objetivo de comunicar mais claramente as ações desenvolvidas pela escola e favorecer
Leia maisFATORES PARA A INCLUSÃO NO MERCADO DE TRABALHO: EDUCAÇÃO, CIDADANIA E DESENVOLVIMENTO DAS QUALIDADES PESSOAIS
1 FATORES PARA A INCLUSÃO NO MERCADO DE TRABALHO: EDUCAÇÃO, CIDADANIA E DESENVOLVIMENTO DAS QUALIDADES PESSOAIS MAURICIO SEBASTIÃO DE BARROS 1 RESUMO Este artigo tem como objetivo apresentar as atuais
Leia maisCampanha Nacional de Escolas da Comunidade Mantenedora da Faculdade Cenecista de Campo Largo
Ementas das Disciplinas 1. Teorias Administrativas e a Gestão Escolar - 30 horas Ementa: Gestão Educacional conceitos, funções e princípios básicos. A função administrativa da unidade escolar e do gestor.
Leia maisCME BOA VISTA ESTADO DE RORAIMA PREFEITURA MUNIPAL DE BOA VISTA SECRETARIA MUNICIPAL DE EDUCAÇÃO E CULTURA CONSELHO MUNICIPAL DE EDUCAÇÃO
CME BOA VISTA ESTADO DE RORAIMA PREFEITURA MUNIPAL DE BOA VISTA SECRETARIA MUNICIPAL DE EDUCAÇÃO E CULTURA CONSELHO MUNICIPAL DE EDUCAÇÃO RELATO DE EXPERIÊNCIAS ENCONTRO DE CAPACITAÇÃO DE CONSELHEIROS
Leia maisINDÍGENAS RESERVA DO VOTOURO E CHARRUA
INDÍGENAS RESERVA DO VOTOURO E CHARRUA Reserva com 210 famílias Escola com 280 alunos Todos os professores são formados ou estão se formando no ensino superior Há alunos do Município de Faxinal que estudam
Leia maisPLANO DE GESTÃO DA TERRA INDIGENA SETE DE SETEMBRO EM CACOAL-RONDÔNIA-BRASIL. PAITER X PROJETO REDD+
PLANO DE GESTÃO DA TERRA INDIGENA SETE DE SETEMBRO EM CACOAL-RONDÔNIA-BRASIL. PAITER X PROJETO REDD+ GASODÁ SURUI TURISMOLOGO E COORDENADOR DE CULTURA PAITER NA ASSOCIAÇÃO METAREILA DO POVO INDIGENA SURUI.
Leia maisOs Catadores de Materiais Recicláveis e a atuação do Ministério Público
Os Catadores de Materiais Recicláveis e a atuação do Ministério Público Promotora Marina Brandão Póvoa Coordenadoria de Inclusão e Mobilização Sociais Coordenadoria de Inclusão e Mobilização Sociais Criação
Leia maisC M E CONSELHO MUNICIPAL DE EDUCAÇÃO NATAL/RN
C M E CONSELHO MUNICIPAL DE EDUCAÇÃO NATAL/RN RESOLUÇÃO Nº 06/2009 - CME Estabelece a Matriz Curricular para o Ensino Fundamental nas Unidades Escolares da Rede Municipal de Natal/RN. O CONSELHO MUNICIPAL
Leia maisVAMOS CUIDAR DO BRASIL COM AS ESCOLAS FORMANDO COM-VIDA CONSTRUINDO AGENDA 21AMBIENTAL NA ESCOLA
VAMOS CUIDAR DO BRASIL COM AS ESCOLAS FORMANDO COM-VIDA CONSTRUINDO AGENDA 21AMBIENTAL NA ESCOLA COM-VIDA Comissão de Meio Ambiente e Qualidade de Vida na Escola Criado a partir das deliberações da I Conferência
Leia maise-mail: simoneperes2@yahoo.com.br 1 CONCEPÇÕES DE CURRÍCULO e-mail: simoneperes2@yahoo.com.br 2 CONVERSANDO SOBRE CURRÍCULO Diferentes concepções Conteúdos e competências Sobre aprendizagens Projetos alternativos
Leia maisNesta IV edição o Encontro nacional de Juventude e Meio Ambiente vêm contribuir,
Introdução O IV Encontro Nacional de Juventude e Meio Ambiente é uma continuidade do processo de fortalecimento dos Movimentos de Juventude e Meio Ambiente que ocorre desde 2003. Em suas edições anteriores
Leia maisNº 3 - Nov/14 TRABALHO COMUNITÁRIO
! Nº 3 - Nov/14 o ã ç n e t a A T S PRE TRABALHO COMUNITÁRIO Apresentação Esta nova edição da Coleção Presta Atenção! apresenta pontos importantes para a implantação de projetos e programas de base comunitária.
Leia maisEDUCAÇÃO FÍSICA NA ESCOLA E AS NOVAS ORIENTAÇÕES PARA O ENSINO MÉDIO
EDUCAÇÃO FÍSICA NA ESCOLA E AS NOVAS ORIENTAÇÕES PARA O ENSINO MÉDIO Suraya Cristina Darido O Ensino Fundamental (antigo 1 o grau) tem sido o centro das atenções de grande parte dos professores e pesquisadores,
Leia maisProjeto Pedagógico: trajetórias coletivas que dão sentido e identidade à escola.
Prof. Dr. Juares da Silva Thiesen Universidade Federal de Santa Catarina- UFSC Centro de Educação - CED Projeto Pedagógico: trajetórias coletivas que dão sentido e identidade à escola. Ementa: Legitimidade
Leia maisdifusão de idéias EDUCAÇÃO INFANTIL SEGMENTO QUE DEVE SER VALORIZADO
Fundação Carlos Chagas Difusão de Idéias outubro/2007 página 1 EDUCAÇÃO INFANTIL SEGMENTO QUE DEVE SER VALORIZADO Moysés Kuhlmann :A educação da criança pequena também deve ser pensada na perspectiva de
Leia maisEDUCAÇÃO INFANTIL E LEGISLAÇÃO: UM CONVITE AO DIÁLOGO
Secretaria Municipal de Educação maele_cardoso@hotmail.com Introdução A Educação Infantil, primeira etapa da Educação Básica, constitui se no atendimento de crianças de 0 a 5 anos de idade, em instituições
Leia mais1 Simpósio Internacional de Práticas Integrativas e Complementares Baseadas em Evidencias ( 1 SIPIC-UNB)
Universidade de Brasília Faculdade de Ciências da Saúde Hospital Universitário de Brasília 1 Simpósio Internacional de Práticas Integrativas e Complementares Baseadas em Evidencias ( 1 SIPIC-UNB) Práticas
Leia maisCurrículo em Movimento: o compromisso com a qualidade da educação básica
Currículo em Movimento: o compromisso com a qualidade da educação básica Ministério da Educação Secretaria da Educação Básica Diretoria de Concepções e Orientações Curriculares para Educação Básica Qualidade
Leia maisP.42 Programa de Educação Ambiental - PEA. Direitos e Deveres do Cidadão - 2013
P.42 Programa de Educação Ambiental - PEA Direitos e Deveres do Cidadão - 2013 Todos os seres humanos nascem com direitos. MAS para terem validade, os direitos de uma pessoa têm de ser respeitados pelas
Leia maisGRITO PELA EDUCAÇÃO PÚBLICA NO ESTADO DE SÃO PAULO
Apresentação Esta cartilha representa um grito dos educadores, dos estudantes, dos pais, dos trabalhadores e da sociedade civil organizada em defesa da educação pública de qualidade, direito de todos e
Leia maisCONSULTORIA DE DESENVOLVIMENTO ORGANIZACIONAL
CONSULTORIA DE DESENVOLVIMENTO ORGANIZACIONAL Somos especializados na identificação e facilitação de soluções na medida em que você e sua empresa necessitam para o desenvolvimento pessoal, profissional,
Leia maisTema: Educação do Campo
CONSTRUÇÃO DO PLANO MUNICIPAL DE EDUCAÇÃO DE PALMAS-TO s Tema: Educação do Campo Alguns Termos: Educação Básica: Entendida conforme a LDB (9394/96) - constituída pela Educação Infantil, Fundamental e Ensino
Leia maisMINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO. Orientações para a elaboração do projeto escolar
MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO SECRETARIA DE EDUCAÇÃO MÉDIA E TECNOLÓGICA Coordenação-Geral de Ensino Médio Orientações para a elaboração do projeto escolar Questões norteadoras: Quais as etapas necessárias à
Leia maisFormação de Professores: um diálogo com Rousseau e Foucault
Formação de Professores: um diálogo com Rousseau e Foucault Eixo temático 2: Formação de Professores e Cultura Digital Vicentina Oliveira Santos Lima 1 A grande importância do pensamento de Rousseau na
Leia maisAPRESENTAÇÃO DO PROJETO e-jovem
APRESENTAÇÃO DO PROJETO e-jovem O Projeto e-jovem é uma iniciativa do Governo do Estado do Ceará, por meio da Secretaria da Educação SEDUC, cuja proposta visa oferecer formação em Tecnologia da Informação
Leia maisPÓS-GRADUAÇÃO STRICTO SENSU MESTRADO EM CIÊNCIAS DA EDUCAÇÃO SILMARA SILVEIRA ANDRADE
PÓS-GRADUAÇÃO STRICTO SENSU MESTRADO EM CIÊNCIAS DA EDUCAÇÃO SILMARA SILVEIRA ANDRADE POLÍTICAS PÚBLICAS EDUCACIONAIS: FORTALECIMENTO DA LÍNGUA ESTRANGEIRA Assunção, Paraguay Abril 2015 POLÍTICAS PÚBLICAS
Leia maisESTÁGIO DOCENTE DICIONÁRIO
ESTÁGIO DOCENTE Ato educativo supervisionado realizado no contexto do trabalho docente que objetiva a formação de educandos que estejam regularmente frequentando cursos e/ou programas de formação de professores
Leia maisSistema de Educação a Distância Publica no Brasil UAB- Universidade Aberta do Brasil. Fernando Jose Spanhol, Dr
Sistema de Educação a Distância Publica no Brasil UAB- Universidade Aberta do Brasil Fernando Jose Spanhol, Dr www.egc.ufsc.br www.led.ufsc.br O Sistema UAB Denominação representativa genérica para a rede
Leia maisCurso de Especialização Docente em Educação Ambiental (Lato Sensu)
Curso de Especialização Docente em Educação Ambiental (Lato Sensu) O Curso de Especialização Docente em Educação Ambiental (Lato Sensu) é fruto de uma Dissertação desenvolvida no Programa de Pós-Graduação
Leia maisO Dever de Consulta Prévia do Estado Brasileiro aos Povos Indígenas.
O Dever de Consulta Prévia do Estado Brasileiro aos Povos Indígenas. O que é o dever de Consulta Prévia? O dever de consulta prévia é a obrigação do Estado (tanto do Poder Executivo, como do Poder Legislativo)
Leia maisPROJETO DE RESOLUÇÃO N.º 1373/XII/4ª
PROJETO DE RESOLUÇÃO N.º 1373/XII/4ª Recomenda ao Governo a definição de uma estratégia para o aprofundamento da cidadania e da participação democrática e política dos jovens A cidadania é, além de um
Leia maisEducação para a Cidadania linhas orientadoras
Educação para a Cidadania linhas orientadoras A prática da cidadania constitui um processo participado, individual e coletivo, que apela à reflexão e à ação sobre os problemas sentidos por cada um e pela
Leia maisO Projeto Político Pedagógico. Norteadores para uma Gestão Democrática na Escola: PPP e Regimento Escolar
O Projeto Político Pedagógico Norteadores para uma Gestão Democrática na Escola: PPP e Regimento Escolar 1 A sua escola possui uma Proposta Pedagógica (ou Projeto Político Pedagógico - PPP? Em caso afirmativo,
Leia maisRELATÓRIO DAS ATIVIDADES 2004
RELATÓRIO DAS ATIVIDADES 2004 1. Palestras informativas O que é ser voluntário Objetivo: O voluntariado hoje, mais do que nunca, pressupõe responsabilidade e comprometimento e para que se alcancem os resultados
Leia maisDesafios da Extensão Rural e dos Programas de Pós-graduação no Brasil
Desafios da Extensão Rural e dos Programas de Pós-graduação no Brasil Sheila Maria Doula Ana Louise de Carvalho Fiuza Wander Torres Costa Alexandra Santos Programa de Pós-graduação e Extensão Rural UFV/Brasil
Leia maisUNIVERSIDADE FEDERAL RURAL DO RIO DE JANEIRO. INSTITUTO MULTIDISCIPLINAR Campus Nova Iguaçu
UNIVERSIDADE FEDERAL RURAL DO RIO DE JANEIRO INSTITUTO MULTIDISCIPLINAR Campus Nova Iguaçu Projeto de Implementação do Campus da UFRRJ em Nova Iguaçu política de interiorização da UFRRJ através de convênios
Leia maisVocê já pensou em como realizar os seus sonhos?
Você já pensou em como realizar os seus sonhos? Sua escola adota o Programa DSOP de Educação Financeira nas Escolas Etapas do Programa : Curso de Educação Financeira; Capacitação Pedagógica; Palestra para
Leia maisPROJETO Educação de Qualidade: direito de todo maranhense
PROJETO Educação de Qualidade: direito de todo maranhense 1. DISCRIMINAÇÃO DO PROJETO Título do Projeto Educação de Qualidade: direito de todo maranhense Início Janeiro de 2015 Período de Execução Término
Leia maisPERSPECTIVAS CURRICULARES NA EDUCAÇÃO PROFISSIONAL E TECNOLÓGICA
PERSPECTIVAS CURRICULARES NA EDUCAÇÃO PROFISSIONAL E TECNOLÓGICA FERNANDO DA SILVA MOTA Debate nº 06 Quem somos nós, quem é cada um de nós, senão uma combinatória de experiências, de informações, de leituras,
Leia maisDuração: 8 meses Carga Horária: 360 horas. Os cursos de Pós-Graduação estão estruturados de acordo com as exigências da Resolução CNE/CES nº 01/2007.
Arte em Educação Considerando que a ação educacional é uma prática social mediadora da prática social mais ampla, nossa missão é: Formar o profissional de arte educação contemplando suas três dimensões:
Leia maisUNIVERSIDADE DO PLANALTO CATARINENSE UNIPLAC PRÓ-REITORIA DE PESQUISA, EXTENSÃO E PÓS-GRADUAÇÃO COORDENAÇÃO DE EXTENSÃO E APOIO COMUNITÁRIO
UNIVERSIDADE DO PLANALTO CATARINENSE UNIPLAC PRÓ-REITORIA DE PESQUISA, EXTENSÃO E PÓS-GRADUAÇÃO COORDENAÇÃO DE EXTENSÃO E APOIO COMUNITÁRIO Projeto do Curso de Extensão ORGANIZAÇÃO CURRICULAR NA EDUCAÇÃO
Leia maisPlataforma dos Centros Urbanos
Plataforma dos Centros Urbanos O que é a Plataforma dos Centros Urbanos? É uma iniciativa nacional de articulação, fortalecimento e desenvolvimento de políticas públicas, programas e ações voltados para
Leia maisProf. Dr. Carlos Rinaldi Cuiabá, UFMT, 2014
Sistema Universidade Aberta do Brasil (UAB) na UFMT Prof. Dr. Carlos Rinaldi Cuiabá, UFMT, 2014 Hoje, no Brasil, são inúmeras as Instituições de Ensino credenciadas para oferecer cursos na modalidade de
Leia maisMUNICÍPIO DE FLORIANÓPOLIS CONSELHO MUNICIPAL DE EDUCAÇÃO
MUNICÍPIO DE FLORIANÓPOLIS CONSELHO MUNICIPAL DE EDUCAÇÃO RESOLUÇÃO Nº 02/2010 Estabelece Normas Operacionais Complementares em conformidade com o Parecer CNE/CEB nº 06/2010, Resoluções CNE/CEB nº 02/2010
Leia maisMATRIZ CURRICULAR CURRÍCULO PLENO/ 2013
MATRIZ CURRICULAR Curso: Graduação: Regime: Duração: ADMINISTRAÇÃO BACHARELADO SERIADO ANUAL - NOTURNO 4 (QUATRO) ANOS LETIVOS Integralização: A) TEMPO TOTAL - MÍNIMO = 04 (QUATRO) ANOS LETIVOS - MÁXIMO
Leia maisO Ensino a Distância nas diferentes Modalidades da Educação Básica
O Ensino a Distância nas diferentes Modalidades da Educação Básica Francisco Aparecido Cordão Conselheiro da Câmara de Educação Básica do CNE facordao@uol.com.br 1 2 3 4 5 6 7 8 9 10 11 12 13 14 15 16
Leia maisPLANO DE TRABALHO Período: 2014/2015 1 CONTEXTO INSTITUCIONAL
PLANO DE TRABALHO Período: 2014/2015 1 CONTEXTO INSTITUCIONAL De 1999 até o ano de 2011 o Instituto Adventista de Ensino do Nordeste (IAENE) congregava em seu espaço geográfico cinco instituições de ensino
Leia maisESCOLA, LEITURA E A INTERPRETAÇÃO TEXTUAL- PIBID: LETRAS - PORTUGUÊS
ESCOLA, LEITURA E A INTERPRETAÇÃO TEXTUAL- PIBID: LETRAS - PORTUGUÊS RESUMO Juliana Candido QUEROZ (Bolsista) 1 ; Natália SILVA (Bolsista) 2, Leila BRUNO (Supervisora) 3 ; Sinval Martins S. FILHO (Coordenador)
Leia maisOBJETOS DE APRENDIZAGEM EM EDUCAÇÃO AMBIENTAL: CONHEÇA O AMBIENTE ATRAVÉS DO WIKI Rosane Aragón de Nevado 1 ; Janaína Oppermann 2
OBJETOS DE APRENDIZAGEM EM EDUCAÇÃO AMBIENTAL: CONHEÇA O AMBIENTE ATRAVÉS DO WIKI Rosane Aragón de Nevado 1 ; Janaína Oppermann 2 RESUMO Os hábitos e costumes humanos tem alterado intensamente os ecossistemas
Leia maisSUGESTÕES PARA ARTICULAÇÃO ENTRE O MESTRADO EM DIREITO E A GRADUAÇÃO
MESTRADO SUGESTÕES PARA ARTICULAÇÃO ENTRE O MESTRADO EM DIREITO E A GRADUAÇÃO Justificativa A equipe do mestrado em Direito do UniCEUB articula-se com a graduação, notadamente, no âmbito dos cursos de
Leia maisSECRETARIA DE ESTADO DE EDUCAÇÃO SECRETARIA ADJUNTA DE ENSINO DIRETORIA DE ENSINO MÉDIO E EDUCAÇÃO PROFISSIONAL COORDENAÇÃO DE ENSINO MÉDIO
SECRETARIA DE ESTADO DE EDUCAÇÃO SECRETARIA ADJUNTA DE ENSINO DIRETORIA DE ENSINO MÉDIO E EDUCAÇÃO PROFISSIONAL COORDENAÇÃO DE ENSINO MÉDIO COORDENAÇÃO DE EDUCAÇÃO PROFISSIONAL SISTEMA DE ORGANIZAÇÃO MODULAR
Leia mais