O USO DE RECURSOS AUDIOVISUAIS NO PROCESSO EDUCACIONAL INCLUSIVO DE ALUNOS COM DEFICIÊNCIA VISUAL NO ENSINO MÉDIO

Tamanho: px
Começar a partir da página:

Download "O USO DE RECURSOS AUDIOVISUAIS NO PROCESSO EDUCACIONAL INCLUSIVO DE ALUNOS COM DEFICIÊNCIA VISUAL NO ENSINO MÉDIO"

Transcrição

1 O USO DE RECURSOS AUDIOVISUAIS NO PROCESSO EDUCACIONAL INCLUSIVO DE ALUNOS COM DEFICIÊNCIA VISUAL NO ENSINO MÉDIO Introdução Gabriela Alias Horta 1, Elisa Tomoe Moriya Schlunzen 2 A possibilidade da ruptura da escola tradicional nasce com os princípios da Educação Inclusiva em uma perspectiva mais ampla, que de acordo com Dall Acqua (2010 p. 24) diz respeito ao acolhimento a todas as pessoas que apresentam alguma condição considerada como uma diferença ao padrão estabelecido socialmente como desejável ou normal, que foram historicamente excluídas da escola. Partindo do pressuposto que o objetivo da educação é que cada pessoa desenvolva sua personalidade, suas aptidões e sua capacidade mental e física até o máximo de suas possibilidades e esteja preparada para assumir uma vida responsável dentro da sociedade (SANCHO et. al, 2006 pode-se dizer que a proposta da educação inclusiva é garantir à pessoa com deficiência o direito ao acesso e a continuidade de sua escolaridade. É importante ressaltar que durante esse processo se torna necessário identificar o potencial do aluno, para que a proposta de ensino seja elaborada, levando em consideração esses aspectos e não ser pautada nos aspectos negativos que sua condição de deficiência proporciona. Dessa forma, a educação inclusiva visa que esses alunos atinjam o seu potencial máximo, e aprenda com todos. Nesse cenário, encontram-se os alunos com deficiência visual (DV), sendo estes com baixa visão e os com cegueira. Essa deficiência requer a utilização de estratégias e de recursos específicos, tornando muito importante compreender as implicações pedagógicas dessa condição visual para a utilização de recursos de acessibilidade adequados no sentido de favorecer uma melhor qualidade de ensino na escola (DOMINGUES et. al, 2010). A baixa visão é considerada por um comprometimento do funcionamento visual, em ambos os olhos, que não pode ser sanado, por exemplo, com o uso de óculos convencionais, lentes de contato ou cirurgia oftalmológica (DOMINGUES et. al, 2010). E cegueira, pode ser caracterizada por congênita ou adquirida. Sendo que, a primeira se refere à ausência da visão manifestada durante os primeiros anos de vida, enquanto que a segunda se refere à perda da visão de forma imprevista ou repentina, ou seja, ocasionadas por problemas orgânicos ou acidentais (DOMINGUES et. al, 2010). De acordo com a estimativa da Organização Mundial de Saúde (OMS), cerca de 70% da população considerada cega, possui alguma visão residual aproveitável (DOMINGUES et. al, 2010). Domingues et. al (2010) esclarecem que as crenças e os mitos que povoam o imaginário social sobre a falta da visão transparecem em falas, gestos e posturas das pessoas, o que reflete o desconhecimento das peculiaridades da cegueira e de suas reais conseqüências. Dessa forma, as ideias errôneas e concepções fictícias tornam-se barreiras que dificultam ou 1 Aluna do curso de Pedagogia Univesp, graduada em Letras e colaboradora em transcrição de recursos digitais no Centro de Promoção da Inclusão Digital, Educacional e Social da Faculdade de Ciências e Tecnologia UNESP -bihalias@gmail.com 2 Professora Doutora na Faculdade de Ciências e Tecnologia Unesp : elisa@fct.unesp.br 3248

2 impedem o desenvolvimento de outras habilidades e conhecimentos tanto no ambiente educativo, quanto nos demais ambientes sociais. Diante dessa condição, sabemos que o fato de possibilitar o aluno com deficiência visual em uma sala de aula do ensino regular não é sinônimo de inclusão. Para que esta ocorra efetivamente, é necessário que se garanta o desenvolvimento de suas habilidades e competências, sempre valorizando o potencial que o aluno apresenta. (SCHLÜNZEN et al, 2011). Para auxiliar no processo de ensino-aprendizagem e superar possíveis barreiras encontradas em sala de aula, o professor pode utilizar as Tecnologias da Informação e Comunicação (TICs). As tecnologias permitem aproximação da formação e cultura às pessoas com necessidades especiais, principalmente como via de acesso à educação. De acordo com Alba (2006), as tecnologias auxiliam no processo de ensino, aprendizagem e socialização, em conformidade à necessidade de cada educando. Assim, o seu uso permite aos alunos com deficiência participar de forma ativa e significativa do processo de ensino e aprendizagem. Dentre esses recursos das TICs, encontram-se os recursos audiovisuais que são essenciais no processo de ensino e aprendizagem, principalmente no ensino da língua materna. Os vídeos permitem ao professor o trabalho com a oralidade, e questões pertinentes ao uso da língua no cotidiano. Os recursos audiovisuais podem ser usados, ainda, para contextualizar o ensino de tópicos estruturais da língua, como a gramática, adequação vocabular ou a construção do mesmo discurso em ambientes diferentes. Outro aspecto relevante desse recurso é a possibilidade de se trabalhar a interdisciplinaridade. De acordo com os Parâmetros Curriculares Nacionais para o Ensino Médio PCNEM (BRASIL, 2000), o ensino da língua materna não pode ser pensado apenas no que tange à competência gramatical. A língua constitui elemento chave para as diversas relações humanas, na qual o aluno está presente. Dessa forma, a natureza da linguagem é social e interativa, ideia que vai de encontro à concepção tradicionalista, em que a linguagem é deslocada do uso social. De acordo com o PCNEM (BRASIL, 2000), o processo de ensino/aprendizagem de Língua Portuguesa deve basear-se em propostas interativas língua/ linguagem, consideradas em um processo discursivo de construção do pensamento simbólico, constitutivo de cada aluno em particular e da sociedade em geral. Espera-se que o aluno seja um cidadão, capaz de posicionar-se acerca dos vários assuntos com que tem contato em sua vida cotidiana, criticando e interagindo nos grupos sociais a que frequenta. A capacidade de analisar e criticar determinada situação se inicia na escola. Por isso, é importante que se trabalhe temas transversais e interdisciplinares em sala de aula. Objetivo Assim, este trabalho visa apresentar um recurso digital para o ensino de Língua Portuguesa no Ensino Médio tendo em vista o processo educacional inclusivo. Metodologia O presente trabalho versa sobre uma análise descritiva de um recurso audiovisual, bem como a compreensão e discussão quanto a sua utilização no ambiente escolar no Ensino Médio. O recurso audiovisual analisado é intitulado A Deficiência Visual e o Mercado de 3249

3 Trabalho, que se encontra no Banco Internacional de Objetos Educacionais (BIOE). 3 Este recurso se encontra no BIOE dividido em três partes parte 1, parte 2 e parte 3, sendo que o enfoque da entrevista é diferente em cada momento. O BIOE é um banco de livre acesso de materiais digitais educacionais, que viabiliza recursos para todos os níveis de ensino. Nele, encontram-se materiais diversificados (simulações, hipertextos, experimentos práticos, imagens, vídeos, softwares educacionais, mapas e áudios), que são identificados como objetos educacionais. O referido recurso foi desenvolvido e disponibilizado por meio de um trabalho desenvolvido por pesquisadores do Centro de Promoção da Inclusão Digital, Educacional e Social (CPIDES). Resultados e Discussões O recurso audiovisual A Deficiência Visual e o Mercado de Trabalho está disponível na seção Ensino Médio, disciplina Sociologia. Encontra-se dividido em três partes e tem como objetivo possibilitar o conhecimento sobre as pessoas com deficiência visual, enfocando sua inserção no mercado de trabalho, bem como dificuldades e pontos positivos nessa área de atuação. 1ª Parte do Vídeo: A Deficiência Visual e o Mercado de Trabalho Figura 1 A primeira parte do vídeo (figura1) tem 09 minutos e 57 segundos de duração. Nesta primeira parte, os massoterapeutas Silvinho Alves Santana e Nelson Borges de Souza, ambos deficientes visuais, descrevem o que é a massoterapia e a importância dessa técnica de massagem, bem como seus processos de formação profissional de inserção no mundo do trabalho. Os massoterapeutas também relatam que sofreram com o preconceito, devido à deficiência. As pessoas tinham receio de se aproximar deles e esse paradigma só foi extinto quando tiveram a oportunidade de mostrar sua capacidade, expõem eles. No trabalho em sala de aula com os alunos do ensino médio, além de utilizar o referido contexto para o trabalho de alguns aspectos da Língua Portuguesa, é importante ressaltar e conscientizar os alunos que a deficiência visual não é um fator impeditivo para a atuação na sociedade e em certas profissões, como a massoterapia. Além disso, os deficientes 3 Disponível em:

4 visuais aprendem da mesma maneira que um vidente, desde que lhe sejam dadas oportunidades de aprendizagem adequadas. 2ª Parte do Vídeo: A Deficiência Visual e o Mercado de Trabalho Figura 2 A segunda parte do vídeo (figura 2) tem duração de 05 minutos e 36 segundos. Nessa parte os massoterapeutas retratam seu caminhar profissional. Ambos relatam sobre o período antes da formação profissional e como se sentem sendo massoterapeutas hoje. Para eles, a nova profissão foi essencial para a inserção na sociedade, já que, por meio dela, têm a oportunidade de conhecer novas pessoas, são reconhecidos como profissionais e, além disso, ressaltam o sentimento de utilidade. Um novo paradigma foi criado, já que os clientes dos massoterapeutas não os veem como pessoas com deficiência, mas como seres humanos e profissionais competentes no que fazem, apesar das limitações. No ambiente escolar, é importante sensibilizar os alunos acerca do potencial do deficiente visual. Embora não tenham o sentido da visão ou esse se encontra reduzido, possuem a mesma capacidade de aprender que um vidente. Se estimulados e dada a devida atenção, podem desenvolver o trabalho da mesma maneira que aqueles que enxergam. 3ª Parte do Vídeo: A Deficiência Visual e o Mercado de Trabalho Figura

5 A terceira parte (figura 3) do vídeo tem 06 minutos e 17 segundos de duração. Neste momento da entrevista, os dois massoterapeutas relatam as principais funções da massoterapia e argumentam o quanto a deficiência visual os ajuda na profissão, uma vez que a massoterapia depende basicamente do tato. No contexto escolar, pode-se ressaltar a importância da profissão na vida dessas pessoas, já que o exercício da nova profissão foi a oportunidade que tiveram de ser incluídas na sociedade novamente, considerando que a deficiência de ambos foi adquirida. Outro ponto a ser abordado é a posição e atitude do deficiente na sociedade - de acordo com os entrevistados, o portador de deficiência deve, antes de tudo, conquistar sua autonomia e independência, sempre ultrapassando as dificuldades e buscando o reconhecimento pela sua capacidade. A educação básica tem passado por constantes mudanças, dentro do desenvolvimento do processo histórico-cultural político e econômico. As transformações culturais e sociais do mundo contemporâneo refletem diretamente na educação. De acordo com o PCNEM (BRASIL, 2000), o ensino médio, que antes se configurava como conteudista e era estritamente voltado para o vestibular, passou a assumir a responsabilidade de completar a educação básica. Nessa perspectiva, isso significa preparar o educando para a vida, qualificar para a cidadania e capacitar para o aprendizado permanente, seja no mercado de trabalho ou no ensino superior. Nesse contexto, as linguagens, ciências e humanidades continuam sendo disciplinares, mas é preciso desenvolver seus conhecimentos de forma a constituírem, a um só tempo, cultura geral e instrumento para a vida, ou seja, desenvolver, em conjunto, conhecimentos e competências. (BRASIL, 2000). A disciplina Língua Portuguesa está inserida na área de Linguagens, Códigos e suas Tecnologias. Os pressupostos básicos do funcionamento da Língua Portuguesa são ensinados no ensino fundamental. Cabe, portanto, ao ensino médio, oferecer aos educando oportunidades de maior compreensão dos mecanismos que regulam a língua materna. As competências e habilidades que norteiam o ensino da língua mãe no ensino médio permitem concluir que se busca desenvolver no aluno a capacidade de interpretar as diversas situações e posicionar-se diante delas, com olhar crítico, além de estimular a percepção das várias possibilidades de expressão lingüística e capacitação como real leitor, não somente dos mais diversos textos, mas do mundo que o cerca. Atualmente, não é primordial que o educando memorize mecanicamente as regras gramaticais, ou saiba todas as características de uma escola literária, ou domine todas as regras de produção textual e características dos diversos gêneros textuais de forma descontextualizada. Mais importante que dominar as regras, é oportunizar o educando a ampliar e articular conhecimentos e competências que o permitam lidar com as inúmeras situações de uso da língua com que se depara, nas relações que estabelece no dia-a-dia, nos diversos grupos sociais em que está inserido. Para que este objetivo seja alcançado, é necessário que o conteúdo desenvolvido nas diferentes áreas do conhecimento e nas várias disciplinas sejam trabalhados de maneira articulada, em que os saberes se interligam e ganham sentido. Na sociedade atual, estar formado para a vida significa participar ativa e criticamente das diferentes situações, enfrentar problemas e ser capaz de elaborar críticas, propostas e argumentos. Por isso, a interdisciplinaridade, que consiste no diálogo entre as diversas áreas do conhecimento e disciplinas, é essencial para contribuir para que o processo de ensinoaprendizagem seja significativo, acarretando numa educação de qualidade, integradora e transformadora, promovendo as competências. Segundo Prado (1999), a interdisciplinaridade 3252

6 é a fórmula em que conteúdos de várias disciplinas se misturam, abraçados por um tema comum. A articulação de diversas disciplinas não as descaracteriza, como ainda é pensamento de muitos professores que atuam no ensino médio. Promove-se, com a interdisciplinaridade, o desenvolvimento das competências gerais, que dependem do conhecimento pertinente à cada disciplina do currículo. Além disso, o conteúdo de caráter interdisciplinar não precisa ser necessariamente desenvolvido em duas ou mais disciplinas, ou por dois ou mais professores, mas pode ser realizada numa mesma disciplina, articulando diferentes conhecimentos. Por isso, pode-se tratar de um tema que é próprio de determinada disciplina, com interdisciplinaridade, sem outras disciplinas estarem tratando do mesmo assunto no mesmo momento. Para que esse trabalho seja realizado de maneira efetiva e se atinjam os objetivos previamente traçados, é necessário que o professor esteja em constante atualização e domine os temas transversais do qual irá tratar em sua aula. Considerando a nova configuração do ensino médio, o recurso apresentado e analisado neste trabalho permite a interdisciplinaridade entre conhecimentos de língua portuguesa e sociologia, bem como a inclusão de alunos portadores de deficiência visual na sala de aula regular. A proposta de utilização desse recurso no contexto escolar consiste na contextualização e trabalho com temas transversais como pressuposto para o trabalho de Redação, um dos aspectos da Língua Portuguesa. Além disso, pretende-se a promoção da inclusão escolar. O professor, para utilizar esse recurso, deve inicialmente, propor uma discussão em sala acerca da deficiência, em geral, com o intuito de tomar conhecimento da bagagem cultural dos alunos, bem como de pensamentos errôneos quanto às deficiências e a portadores de deficiência, para que estes assuntos possam ser posteriormente discutidos e que sejam cumpridos alguns dos papeis da educação, que são formar e transformar. Após o levantamento de conhecimentos prévios e discussão, segue-se com a apresentação das três partes do recurso. O professor deve ter o cuidado, junto aos alunos de explicitar e descrever que o recurso consiste em uma entrevista com dois DVs, massoterapeutas, e que estão devidamente inseridos no mundo do trabalho. Esta preocupação em deixar claro no que consiste o recurso se faz necessária pela presença de alunos portadores de deficiência visual na sala de aula, uma vez que o objeto de aprendizagem consiste em um vídeo. Depois de assistirem à entrevista, segmentada em três partes, propõe-se que os alunos vejam novamente o recurso e que o professor proponha, durante a exibição, discussões a respeito do que está sendo falado. Em tais discussões, é importante que a opinião do aluno deficiente visual seja ouvida por todos, a fim de promover uma aula realmente inclusiva e que paradigmas e mitos, incrustados no pensamento de muitos e da sociedade atual sejam quebrados. Todas essas discussões, para que ocorra a interdisciplinaridade e a proposta de trabalho para o ensino médio seja alcançada, devem ser permeadas por temas inerentes à Sociologia. Esta disciplina foi novamente incorporada à grade curricular do ensino médio em 2008, já que o domínio dos conhecimentos dessa disciplina permite o exercício efetivo da cidadania. A utilização do recurso, bem como as discussões travadas a partir dele, servem de contexto para a proposta para a aula de Língua Portuguesa, que é a redação. A proposta consiste na produção de um texto de cunho dissertativo a respeito do que foi discutido. Como tema para essa redação, pode ser utilizado o próprio tema do recurso, que versa sobre a inclusão do deficiente visual na sociedade. A partir dos debates e da discussão, o professor ao 3253

7 propor a produção da redação, deve chamar a atenção para a estrutura da dissertação, em que o tema deve ser limitado. A partir do recurso, pode listar na lousa diversos temas que podem ser tratados na dissertação, como as dificuldades enfrentadas pelo DV, ou os aspectos positivos de terem uma nova profissão. A avaliação desse trabalho em sala de aula é formativa e realizada desde a apresentação do recurso até a produção da dissertação. O professor deve avaliar não somente se o aluno aprendeu a estrutura do texto dissertativo, ou as características desse gênero, mas também se houve a quebra de paradigmas e pensamentos errôneos acerca da deficiência e da inclusão. Outro aspecto a ser observado durante o desenvolvimento desse trabalho é se a inclusão e integração de alunos portadores de deficiência e os outros alunos da sala está realmente acontecendo. Esse recurso foi produzido e catalogado pela equipe do CPIDES. O processo de seleção e catalogação desses recursos pela equipe do CPIDES parte de uma investigação criteriosa nas quais pesquisadores e graduandos envolvidos no projeto, procuram identificar as possibilidades de sua utilização articulados ao conteúdo de suas áreas especificas de forma que possam ser introduzidos no planejamento das aulas. Para o desenvolvimento desse recurso digital, um projeto que envolve seis Universidades Públicas de Ensino foi articulado, entre elas a Universidade Estadual Paulista (FCT/UNESP). Esse processo de investigação, seleção e catalogação realizado pela equipe da FCT/UNESP segue procedimentos pré-estabelecidos pelo Ministério da Educação tais como: a realização de buscas e pesquisas em sites, nacionais e internacionais dentro da área de abrangência permitida a cada equipe; a análise dos objetos educacionais (OE) de forma a identificar se possuem relevância significativa em termos educativos, se estão de acordo e articulados com os Parâmetros Curriculares Nacionais (PCN) para que possam ser utilizados como recursos educacionais no planejamento das aulas do educador; a viabilização do contato com os autores dos respectivos OE, por meio de e telefonemas, em que se procura solicitar a autorização deles, para que esse material seja enviado e submetido para serem publicados no BIOE; a realização de uma descrição clara do OE, por meio de um formulário elaborado pela equipe da FCT/UNESP; no caso de uma resposta positiva do autor, o material selecionado passa por uma análise criteriosa pelos pesquisadores da FCT/UNESP envolvidos no projeto; a Submissão e disponibilização do material no Banco (repositório) passa por um processo de avaliação por uma Comissão Avaliadora do MEC; após, a avaliação da Comissão Avaliadora, ocorre a liberação por parte do avaliador local para todos os profissionais ligados a educação, no repositório do BIOE. De acordo com os dados atuais do site do BIOE (dados coletados no site em 02/09/2011) o banco possui objetos educacionais publicados para todos os níveis de ensino, em processo de avaliação ou aguardando a autorização dos autores para a publicação e um total de visitas de 163 países. Neste banco podemos pesquisar por meio de diversos tipos de buscas, que auxiliam o usuário na pesquisa dos OE. Sendo que todos os materiais disponibilizados podem ser acessados por educadores do mundo todo no planejamento e produção de aulas a serem desenvolvidas e trabalhadas em sala de aula e/ou em laboratórios de informática. Considerações finais 3254

8 Ao analisar os três vídeos dentro da proposta da educação inclusiva, e levando em consideração a articulação das disciplinas de Sociologia e Língua Portuguesa, além de desenvolver nos alunos do ensino médio o conhecimento acerca da pessoa com deficiência, suas capacidades, potencialidades e habilidades, evidenciamos a importância da utilização desse recurso como contribuição do processo de inclusão da pessoa com deficiência na sociedade, quebrando mitos e formando novos paradigmas. As discussões e socializações de vivências permitem que os alunos exponham suas experiências de vida, concepções acerca do assunto, o que conduz a formação de novos pensamentos, aquisição de novos conhecimentos e transformação de ideias que não condizem com a realidade acerca da inclusão de pessoas com deficiência na sociedade. Outro ponto relevante que identificamos nessa proposta foi a preocupação com o planejamento de uma aula inclusiva. Nessa perspectiva, propõe-se que o professor de Língua Portuguesa contextualize a história do recurso, e que descreva minuciosamente o que será apresentado. Para a descrição, o professor pode apenas descrever o que será apresentado, ou se utilizar de técnicas de transformação de imagens em palavras, como a audiodescrição. Após terem assistido ao vídeo, é solicitado que seja realizada uma discussão acerca do que foi falado na entrevista. É uma oportunidade interessante para que o aluno com deficiente visual possa participar ativamente da aula, contribuindo com sua experiência e história de vida, ponto de vista e críticas, além de ter a possibilidade de concordar ou discordar com os entrevistados. Posteriormente, o professor trabalhará com a elaboração de uma redação dissertativa que verse sobre a inclusão da pessoa com deficiência visual na sociedade. Esta dissertação será, também, ao final do processo, uma das estratégias avaliativas do trabalho, já que é neste momento que o educando posiciona-se diante de determinado assunto e argumenta porque escolheu determinado posicionamento. O recurso audiovisual se torna importante nesse processo, uma vez que, além de prender a atenção dos alunos videntes, permite a inclusão educacional do aluno com deficiência visual, já que este recurso conta com o áudio e descrição do vídeo. Além de contribuir para o processo de ensino e aprendizagem, a discussão e o recurso utilizado permitem aos demais alunos o conhecimento e o entendimento das possibilidades de aprendizagem e de trabalho da pessoa com deficiência visual. Referências BRASIL. BANCO INTERNACIONAL DE OBJETOS EDUCACIONAIS, BIOE. BRASIL. Parâmetros Curriculares Nacionais para o Ensino Médio. Brasília: MEC, BRASIL. Parâmetros Curriculares Nacionais para o Ensino Médio. Orientações Educacionais Complementares aos Parâmetros Curriculares Nacionais. Linguagens, Códigos e suas Tecnologias. Brasília: MEC, DALL ACQUA, M. J. C. Algumas reflexões sobre o processo de Inclusão em nosso contexto educacional. In Formação de Professores para a inclusão de alunos com necessidades educacionais especiais. Londrina: Eduel,

9 DOMINGUES, C. A et. al. Os alunos com deficiência visual: baixa visão e cegueira. 1. ed. Brasília: MEC/SEESP, p. (Coleção A Educação Especial na Perspectiva da Inclusão Escolar, 3). PRADO, Ricardo. Um trem bão chamado interdisciplinaridade. Revista Nova Escola, São Paulo, maio de 1999 SANCHO, J.M.; HERNANDEZ, F. et al. (Org.) Tecnologias para transformar a educação. Porto Alegre: Artmed, SCHLÛNZEN, E.; RINALDI, R.; SANTOS, D. Inclusão escolar: marcos legais, atendimento educacional especializado e possibilidade de sucesso escolar para pessoas com deficiência. In: UNIVERSIDADE ESTADUAL PAULISTA. Prograd. Caderno de Formação: formação de professores didática geral. São Paulo: Cultura Acadêmica, 2011, p , v.9. O deficiente visual e o mercado de trabalho. Parte 1. Disponível em: Acesso em 20 de agosto de O deficiente visual e o mercado de trabalho. Parte 2. Disponível em: Acesso em 20 de agosto de O deficiente visual e o mercado de trabalho. Parte 3. Disponível em: Acesso em 20 de agosto de

O PROCESSO DE INCLUSÃO DE ALUNOS COM DEFICIÊNCIA VISUAL: UM ESTUDO DE METODOLOGIAS FACILITADORAS PARA O PROCESSO DE ENSINO DE QUÍMICA

O PROCESSO DE INCLUSÃO DE ALUNOS COM DEFICIÊNCIA VISUAL: UM ESTUDO DE METODOLOGIAS FACILITADORAS PARA O PROCESSO DE ENSINO DE QUÍMICA O PROCESSO DE INCLUSÃO DE ALUNOS COM DEFICIÊNCIA VISUAL: UM ESTUDO DE METODOLOGIAS FACILITADORAS PARA O PROCESSO DE ENSINO DE QUÍMICA Bruna Tayane da Silva Lima; Eduardo Gomes Onofre 2 1 Universidade Estadual

Leia mais

O olhar do professor das séries iniciais sobre o trabalho com situações problemas em sala de aula

O olhar do professor das séries iniciais sobre o trabalho com situações problemas em sala de aula O olhar do professor das séries iniciais sobre o trabalho com situações problemas em sala de aula INTRODUÇÃO Josiane Faxina Universidade Estadual Paulista Júlio de Mesquita Filho Câmpus Bauru e-mail: josi_unesp@hotmail.com

Leia mais

LURDINALVA PEDROSA MONTEIRO E DRª. KÁTIA APARECIDA DA SILVA AQUINO. Propor uma abordagem transversal para o ensino de Ciências requer um

LURDINALVA PEDROSA MONTEIRO E DRª. KÁTIA APARECIDA DA SILVA AQUINO. Propor uma abordagem transversal para o ensino de Ciências requer um 1 TURISMO E OS IMPACTOS AMBIENTAIS DERIVADOS DA I FESTA DA BANAUVA DE SÃO VICENTE FÉRRER COMO TEMA TRANSVERSAL PARA AS AULAS DE CIÊNCIAS NO PROJETO TRAVESSIA DA ESCOLA CREUSA DE FREITAS CAVALCANTI LURDINALVA

Leia mais

AS CONTRIBUIÇÕES DAS VÍDEO AULAS NA FORMAÇÃO DO EDUCANDO.

AS CONTRIBUIÇÕES DAS VÍDEO AULAS NA FORMAÇÃO DO EDUCANDO. AS CONTRIBUIÇÕES DAS VÍDEO AULAS NA FORMAÇÃO DO EDUCANDO. Autor: José Marcos da Silva Instituição: UFF/CMIDS E-mail: mzosilva@yahoo.com.br RESUMO A presente pesquisa tem como proposta investigar a visão

Leia mais

OS CONHECIMENTOS DE ACADÊMICOS DE EDUCAÇÃO FÍSICA E SUA IMPLICAÇÃO PARA A PRÁTICA DOCENTE

OS CONHECIMENTOS DE ACADÊMICOS DE EDUCAÇÃO FÍSICA E SUA IMPLICAÇÃO PARA A PRÁTICA DOCENTE OS CONHECIMENTOS DE ACADÊMICOS DE EDUCAÇÃO FÍSICA E SUA IMPLICAÇÃO PARA A PRÁTICA DOCENTE Maria Cristina Kogut - PUCPR RESUMO Há uma preocupação por parte da sociedade com a atuação da escola e do professor,

Leia mais

Pontifícia Universidade Católica de Minas Gerais/ NÚCLEO DE APOIO À INCLUSÃO DO ALUNO COM NECESSIDADES EDUCACIONAIS ESPECIAIS

Pontifícia Universidade Católica de Minas Gerais/ NÚCLEO DE APOIO À INCLUSÃO DO ALUNO COM NECESSIDADES EDUCACIONAIS ESPECIAIS Nome da Instituição: Pontifícia Universidade Católica de Minas Gerais/ NÚCLEO DE APOIO À INCLUSÃO DO ALUNO COM NECESSIDADES EDUCACIONAIS ESPECIAIS Responsável pelo preenchimento das informações: HELIANE

Leia mais

O ORIENTADOR FRENTE À INCLUSÃO DA PESSOA COM DEFICIENCIA NA ESCOLA REGULAR DE ENSINO

O ORIENTADOR FRENTE À INCLUSÃO DA PESSOA COM DEFICIENCIA NA ESCOLA REGULAR DE ENSINO O ORIENTADOR FRENTE À INCLUSÃO DA PESSOA COM DEFICIENCIA NA ESCOLA REGULAR DE ENSINO Flávia Fernanda Vasconcelos Alves Faculdades Integradas de Patos FIP flaviavasconcelos.edu@hotmail.com INTRODUÇÃO Observa-se

Leia mais

PRÓ-MATATEMÁTICA NA FORMAÇÃO DE PROFESSORES

PRÓ-MATATEMÁTICA NA FORMAÇÃO DE PROFESSORES PRÓ-MATATEMÁTICA NA FORMAÇÃO DE PROFESSORES Regina Luzia Corio de Buriasco * UEL reginaburiasco@sercomtel.com.br Magna Natália Marin Pires* UEL magna@onda.com.br Márcia Cristina de Costa Trindade Cyrino*

Leia mais

A Educação Bilíngüe. » Objetivo do modelo bilíngüe, segundo Skliar:

A Educação Bilíngüe. » Objetivo do modelo bilíngüe, segundo Skliar: A Educação Bilíngüe Proposta de educação na qual o bilingüismo atua como possibilidade de integração do indivíduo ao meio sociocultural a que naturalmente pertence.(eulália Fernandes) 1 A Educação Bilíngüe»

Leia mais

GUIA DE IMPLEMENTAÇÃO DO CURRICULO ANO 2 - APROFUNDAMENTO

GUIA DE IMPLEMENTAÇÃO DO CURRICULO ANO 2 - APROFUNDAMENTO ESTRUTURA GERAL DOS ROTEIROS DE ESTUDOS QUINZENAL Os roteiros de estudos, cujo foco está destacado nas palavras chaves, estão organizados em três momentos distintos: 1º MOMENTO - FUNDAMENTOS TEÓRICOS -

Leia mais

Débora Regina Tomazi FC UNESP- Bauru/SP E-mail: deboratomazi@hotmail.com. Profa. Dra. Thaís Cristina Rodrigues Tezani. E-mail: thaist@fc.unesp.

Débora Regina Tomazi FC UNESP- Bauru/SP E-mail: deboratomazi@hotmail.com. Profa. Dra. Thaís Cristina Rodrigues Tezani. E-mail: thaist@fc.unesp. AS TECNOLOGIAS DA INFORMAÇÃO E COMUNICAÇÃO NO ENSINO E APRENDIZAGEM DA MATEMÁTICA NOS ANOS INICIAIS DO ENSINO FUNDAMENTAL: A UTILIZAÇÃO DE PLATAFORMAS EDUCACIONAS ADAPTATIVAS E A PRÁTICA DOCENTE. Débora

Leia mais

A IMPORTÂNCIA DAS DISCIPLINAS DE MATEMÁTICA E FÍSICA NO ENEM: PERCEPÇÃO DOS ALUNOS DO CURSO PRÉ- UNIVERSITÁRIO DA UFPB LITORAL NORTE

A IMPORTÂNCIA DAS DISCIPLINAS DE MATEMÁTICA E FÍSICA NO ENEM: PERCEPÇÃO DOS ALUNOS DO CURSO PRÉ- UNIVERSITÁRIO DA UFPB LITORAL NORTE A IMPORTÂNCIA DAS DISCIPLINAS DE MATEMÁTICA E FÍSICA NO ENEM: PERCEPÇÃO DOS ALUNOS DO CURSO PRÉ- UNIVERSITÁRIO DA UFPB LITORAL NORTE ALMEIDA 1, Leonardo Rodrigues de SOUSA 2, Raniere Lima Menezes de PEREIRA

Leia mais

SAÚDE E EDUCAÇÃO INFANTIL Uma análise sobre as práticas pedagógicas nas escolas.

SAÚDE E EDUCAÇÃO INFANTIL Uma análise sobre as práticas pedagógicas nas escolas. SAÚDE E EDUCAÇÃO INFANTIL Uma análise sobre as práticas pedagógicas nas escolas. SANTOS, Silvana Salviano silvanasalviano@hotmail.com UNEMAT Campus de Juara JESUS, Lori Hack de lorihj@hotmail.com UNEMAT

Leia mais

OLIVEIRA, Luciano Amaral. Coisas que todo professor de português precisa saber: a teoria na prática. São Paulo: 184 Parábola Editorial, 2010.

OLIVEIRA, Luciano Amaral. Coisas que todo professor de português precisa saber: a teoria na prática. São Paulo: 184 Parábola Editorial, 2010. Resenha OLIVEIRA, Luciano Amaral. Coisas que todo professor de português precisa saber: a teoria na prática. São Paulo: 184 Parábola Editorial, 2010. Leticia Macedo Kaeser * leletrasufjf@gmail.com * Aluna

Leia mais

PROGRAMA DE CAPACITAÇÃO E APERFEIÇOAMENTO PARA TUTORES - PCAT

PROGRAMA DE CAPACITAÇÃO E APERFEIÇOAMENTO PARA TUTORES - PCAT 1 RESOLUÇÃO CONSU 2015 04 de 14/04/2015 PROGRAMA DE CAPACITAÇÃO E APERFEIÇOAMENTO PARA TUTORES - PCAT Campus Virtual 2 A. JUSTIFICATIVA A vida universitária tem correspondido a um período cada vez mais

Leia mais

ESCOLA, LEITURA E A INTERPRETAÇÃO TEXTUAL- PIBID: LETRAS - PORTUGUÊS

ESCOLA, LEITURA E A INTERPRETAÇÃO TEXTUAL- PIBID: LETRAS - PORTUGUÊS ESCOLA, LEITURA E A INTERPRETAÇÃO TEXTUAL- PIBID: LETRAS - PORTUGUÊS RESUMO Juliana Candido QUEROZ (Bolsista) 1 ; Natália SILVA (Bolsista) 2, Leila BRUNO (Supervisora) 3 ; Sinval Martins S. FILHO (Coordenador)

Leia mais

PROJETO POLÍTICO PEDAGÓGICO: ELABORAÇÃO E UTILIZAÇÃO DE PROJETOS PEDAGÓGICOS NO PROCESSO DE ENSINO APRENDIZAGEM

PROJETO POLÍTICO PEDAGÓGICO: ELABORAÇÃO E UTILIZAÇÃO DE PROJETOS PEDAGÓGICOS NO PROCESSO DE ENSINO APRENDIZAGEM PROJETO POLÍTICO PEDAGÓGICO: ELABORAÇÃO E UTILIZAÇÃO DE PROJETOS PEDAGÓGICOS NO PROCESSO DE ENSINO APRENDIZAGEM Resumo Gisele Gomes Avelar Bernardes- UEG 1 Compreendendo que a educação é o ponto chave

Leia mais

ALFABETIZAÇÃO DE ESTUDANTES SURDOS: UMA ANÁLISE DE ATIVIDADES DO ENSINO REGULAR

ALFABETIZAÇÃO DE ESTUDANTES SURDOS: UMA ANÁLISE DE ATIVIDADES DO ENSINO REGULAR ALFABETIZAÇÃO DE ESTUDANTES SURDOS: UMA ANÁLISE DE ATIVIDADES DO ENSINO REGULAR INTRODUÇÃO Raquel de Oliveira Nascimento Susana Gakyia Caliatto Universidade do Vale do Sapucaí (UNIVÁS). E-mail: raquel.libras@hotmail.com

Leia mais

Resolução de Exercícios Orientações aos alunos

Resolução de Exercícios Orientações aos alunos 2015 Resolução de Exercícios Orientações aos alunos Área de Concentração: EXATAS Disciplina de Concentração: FÍSICA Professores: Gustavo Castro de Oliveira, Reine Agostinho Ribeiro. UBERABA 2015 Colégio

Leia mais

APRENDER A LER PROBLEMAS EM MATEMÁTICA

APRENDER A LER PROBLEMAS EM MATEMÁTICA APRENDER A LER PROBLEMAS EM MATEMÁTICA Maria Ignez de Souza Vieira Diniz ignez@mathema.com.br Cristiane Akemi Ishihara crisakemi@mathema.com.br Cristiane Henriques Rodrigues Chica crischica@mathema.com.br

Leia mais

V Seminário de Metodologia de Ensino de Educação Física da FEUSP- 2014. Relato de Experiência INSERINDO A EDUCAÇÃO INFANTIL NO CONTEXTO COPA DO MUNDO.

V Seminário de Metodologia de Ensino de Educação Física da FEUSP- 2014. Relato de Experiência INSERINDO A EDUCAÇÃO INFANTIL NO CONTEXTO COPA DO MUNDO. V Seminário de Metodologia de Ensino de Educação Física da FEUSP- 2014 Relato de Experiência INSERINDO A EDUCAÇÃO INFANTIL NO CONTEXTO COPA DO MUNDO. RESUMO Adriana Vieira de Lima Colégio Marista Arquidiocesano

Leia mais

Especialização em Atendimento Educacional Especializado

Especialização em Atendimento Educacional Especializado Especialização em Atendimento Educacional Especializado 400 horas Escola Superior de Tecnologia e Educação de Rio Claro ASSER Rio Claro Objetivos do curso: De acordo com a Lei de Diretrizes e Bases, especialmente

Leia mais

CURSO: LICENCIATURA DA MATEMÁTICA DISCIPLINA: PRÁTICA DE ENSINO 4

CURSO: LICENCIATURA DA MATEMÁTICA DISCIPLINA: PRÁTICA DE ENSINO 4 CAMPUS CARAGUATUBA CURSO: LICENCIATURA DA MATEMÁTICA DISCIPLINA: PRÁTICA DE ENSINO 4 PROFESSOR: ANDRESSA MATTOS SALGADO-SAMPAIO ORIENTAÇÕES PEDAGÓGICAS PARA A PRÁTICA DE ESTÁGIO SUPERVISIONADO NO CURSO

Leia mais

Pesquisa com Professores de Escolas e com Alunos da Graduação em Matemática

Pesquisa com Professores de Escolas e com Alunos da Graduação em Matemática Pesquisa com Professores de Escolas e com Alunos da Graduação em Matemática Rene Baltazar Introdução Serão abordados, neste trabalho, significados e características de Professor Pesquisador e as conseqüências,

Leia mais

PRÁTICA PROFISSIONAL INTEGRADA: Uma estratégia de integração curricular

PRÁTICA PROFISSIONAL INTEGRADA: Uma estratégia de integração curricular PRÁTICA PROFISSIONAL INTEGRADA: Uma estratégia de integração curricular Daiele Zuquetto Rosa 1 Resumo: O presente trabalho objetiva socializar uma das estratégias de integração curricular em aplicação

Leia mais

INCLUSÃO ESCOLAR: UTOPIA OU REALIDADE? UMA CONTRIBUIÇÃO PARA A APRENDIZAGEM

INCLUSÃO ESCOLAR: UTOPIA OU REALIDADE? UMA CONTRIBUIÇÃO PARA A APRENDIZAGEM INCLUSÃO ESCOLAR: UTOPIA OU REALIDADE? UMA CONTRIBUIÇÃO PARA A APRENDIZAGEM Andreza Magda da Silva Dantas Escola.E.E.M.Fc. Sá Cavalcante Paulista PB andreza_magda@hotmail.com Introdução Zelga Dantas de

Leia mais

Curso de Especialização Educação Infantil 2ª Edição EMENTA DAS DISCIPLINAS

Curso de Especialização Educação Infantil 2ª Edição EMENTA DAS DISCIPLINAS Curso de Especialização Educação Infantil 2ª Edição EMENTA DAS DISCIPLINAS Psicologia do Desenvolvimento e Aprendizagem da Criança de 0 a 5 anos Docente do Curso Gilza Maria Zauhy Garms Total da Carga

Leia mais

GÊNEROS TEXTUAIS E ENSINO DE LÍNGUA INGLESA: UM BREVE ESTUDO

GÊNEROS TEXTUAIS E ENSINO DE LÍNGUA INGLESA: UM BREVE ESTUDO GÊNEROS TEXTUAIS E ENSINO DE LÍNGUA INGLESA: UM BREVE ESTUDO Analine Bueno Scarcela Cuva Faculdade da Alta Paulista, Tupã/SP e-mail: analine.bueno@gmail.com Pôster Pesquisa Concluída Introdução Toda disciplina

Leia mais

Campanha Nacional de Escolas da Comunidade Mantenedora da Faculdade Cenecista de Campo Largo

Campanha Nacional de Escolas da Comunidade Mantenedora da Faculdade Cenecista de Campo Largo Ementas das Disciplinas 1. Teorias Administrativas e a Gestão Escolar - 30 horas Ementa: Gestão Educacional conceitos, funções e princípios básicos. A função administrativa da unidade escolar e do gestor.

Leia mais

CURSO: EDUCAR PARA TRANSFORMAR. Fundação Carmelitana Mário Palmério Faculdade de Ciências Humanas e Sociais

CURSO: EDUCAR PARA TRANSFORMAR. Fundação Carmelitana Mário Palmério Faculdade de Ciências Humanas e Sociais Fundação Carmelitana Mário Palmério Faculdade de Ciências Humanas e Sociais Educação de Qualidade ao seu alcance EDUCAR PARA TRANSFORMAR O CURSO DE LICENCIATURA EM CIÊNCIAS BIOLÓGICAS CURSO: LICENCIATURA

Leia mais

Quem somos. Organização filantrópica, sem fins lucrativos, fundada há 67 anos pela professora Dorina de Gouvea Nowill.

Quem somos. Organização filantrópica, sem fins lucrativos, fundada há 67 anos pela professora Dorina de Gouvea Nowill. . Quem somos Organização filantrópica, sem fins lucrativos, fundada há 67 anos pela professora Dorina de Gouvea Nowill. A necessidade de criar a Fundação surgiu após a dificuldade em encontrar livros em

Leia mais

UNIVERSIDADE ESTADUAL DE GOIÁS UNIDADE UNIVERSITÁRIA DE CIÊNCIAS SÓCIO-ECONÔMICAS E HUMANAS DE ANÁPOLIS

UNIVERSIDADE ESTADUAL DE GOIÁS UNIDADE UNIVERSITÁRIA DE CIÊNCIAS SÓCIO-ECONÔMICAS E HUMANAS DE ANÁPOLIS 1. EMENTA Paradigmas de Organização Escolar: pressupostos teóricos e práticos. Administração/gestão escolar: teorias e tendências atuais no Brasil. A escola concebida e organizada a partir das Diretrizes

Leia mais

Projeto em Capacitação ao Atendimento de Educação Especial

Projeto em Capacitação ao Atendimento de Educação Especial Projeto em Capacitação ao Atendimento de Educação Especial Prof.: Sírio Chies Aluna: Talita Tichz TEMA: Educação Inclusiva. PROBLEMA: Quais são as situações, dificuldades e limitações enfrentadas pelos

Leia mais

Projeto Pedagógico Institucional PPI FESPSP FUNDAÇÃO ESCOLA DE SOCIOLOGIA E POLÍTICA DE SÃO PAULO PROJETO PEDAGÓGICO INSTITUCIONAL PPI

Projeto Pedagógico Institucional PPI FESPSP FUNDAÇÃO ESCOLA DE SOCIOLOGIA E POLÍTICA DE SÃO PAULO PROJETO PEDAGÓGICO INSTITUCIONAL PPI FUNDAÇÃO ESCOLA DE SOCIOLOGIA E POLÍTICA DE SÃO PAULO PROJETO PEDAGÓGICO INSTITUCIONAL PPI Grupo Acadêmico Pedagógico - Agosto 2010 O Projeto Pedagógico Institucional (PPI) expressa os fundamentos filosóficos,

Leia mais

PROCESSO DE TRABALHO GERENCIAL: ARTICULAÇÃO DA DIMENSÃO ASSISTENCIAL E GERENCIAL, ATRAVÉS DO INSTRUMENTO PROCESSO DE ENFERMAGEM.

PROCESSO DE TRABALHO GERENCIAL: ARTICULAÇÃO DA DIMENSÃO ASSISTENCIAL E GERENCIAL, ATRAVÉS DO INSTRUMENTO PROCESSO DE ENFERMAGEM. PROCESSO DE TRABALHO GERENCIAL: ARTICULAÇÃO DA DIMENSÃO ASSISTENCIAL E GERENCIAL, ATRAVÉS DO INSTRUMENTO PROCESSO DE ENFERMAGEM. Gabriela Marchiori CARMO AZZOLIN * Marina PEDUZZI** Introdução: O pressuposto

Leia mais

REFORÇO AO ENSINO DE FÍSICA PARA CURSOS TÉCNICOS INTEGRADOS DO INSTITUTO FEDERAL FARROUPILHA

REFORÇO AO ENSINO DE FÍSICA PARA CURSOS TÉCNICOS INTEGRADOS DO INSTITUTO FEDERAL FARROUPILHA 1 REFORÇO AO ENSINO DE FÍSICA PARA CURSOS TÉCNICOS INTEGRADOS DO INSTITUTO FEDERAL FARROUPILHA Cibeli Marzari Bertagnolli Professora do Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia Farroupilha Resumo

Leia mais

EXPLORANDO ALGUMAS IDEIAS CENTRAIS DO PARÂMETROS CURRICULARES NACIONAIS ENSINO FUNDAMENTAL. Giovani Cammarota

EXPLORANDO ALGUMAS IDEIAS CENTRAIS DO PARÂMETROS CURRICULARES NACIONAIS ENSINO FUNDAMENTAL. Giovani Cammarota UNIVERSIDADE FEDERAL DE VIÇOSA DEPARTAMENTO DE MATEMÁTICA PRÁTICA DE ENSINO DE MATEMÁTICA III EXPLORANDO ALGUMAS IDEIAS CENTRAIS DO PARÂMETROS CURRICULARES NACIONAIS ENSINO FUNDAMENTAL Giovani Cammarota

Leia mais

Necessidade e construção de uma Base Nacional Comum

Necessidade e construção de uma Base Nacional Comum Necessidade e construção de uma Base Nacional Comum 1. O direito constitucional à educação é concretizado, primeiramente, com uma trajetória regular do estudante, isto é, acesso das crianças e jovens a

Leia mais

REVEL NA ESCOLA: LINGUÍSTICA APLICADA A CONTEXTOS EMPRESARIAIS

REVEL NA ESCOLA: LINGUÍSTICA APLICADA A CONTEXTOS EMPRESARIAIS MÜLLER, Alexandra Feldekircher. ReVEL na Escola: Linguística Aplicada a Contextos Empresariais. ReVEL. v. 11, n. 21, 2013. [www.revel.inf.br]. REVEL NA ESCOLA: LINGUÍSTICA APLICADA A CONTEXTOS EMPRESARIAIS

Leia mais

INTEGRAÇÃO DE MÍDIAS E A RECONSTRUÇÃO DA PRÁTICA PEDAGÓGICA

INTEGRAÇÃO DE MÍDIAS E A RECONSTRUÇÃO DA PRÁTICA PEDAGÓGICA Tema debatido na série Integração de tecnologias, linguagens e representações, apresentado no programa Salto para o Futuro/TV Escola, de 2 a 6 de maio de 2005 (Programa 1) INTEGRAÇÃO DE MÍDIAS E A RECONSTRUÇÃO

Leia mais

OS LIMITES DO ENSINO A DISTÂNCIA. Claudson Santana Almeida

OS LIMITES DO ENSINO A DISTÂNCIA. Claudson Santana Almeida OS LIMITES DO ENSINO A DISTÂNCIA Claudson Santana Almeida Junho 2012 Introdução O que o leitor encontrará neste artigo? Uma apresentação do sistema de Ensino a Distância (EAD), conhecer as vantagens e

Leia mais

RELATÓRIO TREINAMENTO ADP 2013 ETAPA 01: PLANEJAMENTO

RELATÓRIO TREINAMENTO ADP 2013 ETAPA 01: PLANEJAMENTO RELATÓRIO TREINAMENTO ADP 2013 ETAPA 01: PLANEJAMENTO 1. Apresentação geral Entre os dias 15 e 18 de Abril de 2013 foram realizados encontros de quatro horas com os servidores e supervisores da Faculdade

Leia mais

O USO DAS TECNOLOGIAS EDUCACIONAIS COMO FERRAMENTA DIDÁTICA NO PROCESSO DE ENSINO E APRENDIZAGEM

O USO DAS TECNOLOGIAS EDUCACIONAIS COMO FERRAMENTA DIDÁTICA NO PROCESSO DE ENSINO E APRENDIZAGEM O USO DAS TECNOLOGIAS EDUCACIONAIS COMO FERRAMENTA DIDÁTICA NO PROCESSO DE ENSINO E APRENDIZAGEM Luiz Carlos Chiofi Universidade Estadual de Londrina - PDE luizquinzi@seed.pr.gov.br Marta Regina Furlan

Leia mais

Currículo e tecnologias digitais da informação e comunicação: um diálogo necessário para a escola atual

Currículo e tecnologias digitais da informação e comunicação: um diálogo necessário para a escola atual Currículo e tecnologias digitais da informação e comunicação: um diálogo necessário para a escola atual Adriana Cristina Lázaro e-mail: adrianaclazaro@gmail.com Milena Aparecida Vendramini Sato e-mail:

Leia mais

WALDILÉIA DO SOCORRO CARDOSO PEREIRA

WALDILÉIA DO SOCORRO CARDOSO PEREIRA UNIVERSIDADE DO ESTADO DO AMAZONAS PROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO EM EDUCAÇÃO E ENSINO DE CIÊNCIAS NO AMAZONAS MESTRADO PROFISSIONAL EM ENSINO DE CIÊNCIAS NO AMAZONAS WALDILÉIA DO SOCORRO CARDOSO PEREIRA PROPOSTAS

Leia mais

ORIENTADOR EDUCACIONAL

ORIENTADOR EDUCACIONAL ORIENTADOR EDUCACIONAL 01. A discussão sobre a Organização do Trabalho na Escola permitiu que fosse determinada uma das atribuições inerentes à Orientação Educacional que é: (A) organizar as turmas homogêneas,

Leia mais

MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO. Orientações para a elaboração do projeto escolar

MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO. Orientações para a elaboração do projeto escolar MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO SECRETARIA DE EDUCAÇÃO MÉDIA E TECNOLÓGICA Coordenação-Geral de Ensino Médio Orientações para a elaboração do projeto escolar Questões norteadoras: Quais as etapas necessárias à

Leia mais

DIFICULDADES DE LEITURA E ESCRITA: REFLEXÕES A PARTIR DA EXPERIÊNCIA DO PIBID

DIFICULDADES DE LEITURA E ESCRITA: REFLEXÕES A PARTIR DA EXPERIÊNCIA DO PIBID DIFICULDADES DE LEITURA E ESCRITA: REFLEXÕES A PARTIR DA EXPERIÊNCIA DO PIBID BARROS, Raquel Pirangi. SANTOS, Ana Maria Felipe. SOUZA, Edilene Marinho de. MATA, Luana da Mata.. VALE, Elisabete Carlos do.

Leia mais

MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO SECRETARIA DE EDUCAÇÃO BÁSICA

MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO SECRETARIA DE EDUCAÇÃO BÁSICA MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO SECRETARIA DE EDUCAÇÃO BÁSICA Diretoria de Políticas de Formação, Materiais Didáticos e Tecnologias para a Educação Básica Coordenação Geral de Materiais Didáticos PARA NÃO ESQUECER:

Leia mais

Monitoria como instrumento para a melhoria da qualidade do ensino em Farmacotécnica

Monitoria como instrumento para a melhoria da qualidade do ensino em Farmacotécnica Monitoria como instrumento para a melhoria da qualidade do ensino em Farmacotécnica MORAIS, W. A. 1 ; SOARES, D. S. 2 ; BARBOZA, I. R. 3 ; CARDOSO, K. O. A 4 ; MORAES, D. A. 5 ; SOUZA, F. V. A 6. Resumo

Leia mais

Recomendada. A coleção apresenta eficiência e adequação. Ciências adequados a cada faixa etária, além de

Recomendada. A coleção apresenta eficiência e adequação. Ciências adequados a cada faixa etária, além de Recomendada Por quê? A coleção apresenta eficiência e adequação metodológica, com os principais temas relacionados a Ciências adequados a cada faixa etária, além de conceitos em geral corretos. Constitui

Leia mais

ESTÁGIO SUPERVISIONADO NA FORMAÇÃO INICIAL DOS GRADUANDOS DE LICENCIATURA EM MATEMÁTICA

ESTÁGIO SUPERVISIONADO NA FORMAÇÃO INICIAL DOS GRADUANDOS DE LICENCIATURA EM MATEMÁTICA ESTÁGIO SUPERVISIONADO NA FORMAÇÃO INICIAL DOS GRADUANDOS DE LICENCIATURA EM MATEMÁTICA Wanderlânyo de Lira Barboza * Emmanuel De Sousa Fernandes Falcão ** Resumo: O presente trabalho aborda reflexões

Leia mais

DISPOSITIVOS MÓVEIS NA ESCOLA: POSSIBILIDADES NA SALA DE AULA

DISPOSITIVOS MÓVEIS NA ESCOLA: POSSIBILIDADES NA SALA DE AULA DISPOSITIVOS MÓVEIS NA ESCOLA: POSSIBILIDADES NA SALA DE AULA Jessica Kelly Sousa Ferreira PPGFP-UEPB jessicaferreiraprofe@gmail.com INTRODUÇÃO A presente pesquisa embasa-se nos pressupostos de que o uso

Leia mais

Deficiência auditiva parcial. Annyelle Santos Franca. Andreza Aparecida Polia. Halessandra de Medeiros. João Pessoa - PB

Deficiência auditiva parcial. Annyelle Santos Franca. Andreza Aparecida Polia. Halessandra de Medeiros. João Pessoa - PB 1 UNIVERSIDADE FEDERAL DA PARAÍBA COMITÊ DE INCLUSÃO E ACESSIBILIDADE MATERIAL DIDÁTICO- ORIENTAÇÕES AOS DOCENTES Deficiência auditiva parcial Annyelle Santos Franca Andreza Aparecida Polia Halessandra

Leia mais

Novas Tecnologias no Ensino de Física: discutindo o processo de elaboração de um blog para divulgação científica

Novas Tecnologias no Ensino de Física: discutindo o processo de elaboração de um blog para divulgação científica Novas Tecnologias no Ensino de Física: discutindo o processo de elaboração de um blog para divulgação científica Pedro Henrique SOUZA¹, Gabriel Henrique Geraldo Chaves MORAIS¹, Jessiara Garcia PEREIRA².

Leia mais

Iniciando nossa conversa

Iniciando nossa conversa MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO SECRETARIA DE EDUCAÇÃO ESPECIAL Garantindo acesso e permanência de todos os alunos na escola Necessidades educacionais especiais dos alunos Iniciando nossa conversa Brasília 2005

Leia mais

O futuro da educação já começou

O futuro da educação já começou O futuro da educação já começou Sua conexão com o futuro A 10 Escola Digital é uma solução inovadora para transformar a sua escola. A LeYa traz para a sua escola o que há de mais moderno em educação, a

Leia mais

II TEXTO ORIENTADOR 1. APRESENTAÇÃO

II TEXTO ORIENTADOR 1. APRESENTAÇÃO II TEXTO ORIENTADOR 1. APRESENTAÇÃO A III Conferência Nacional dos Direitos das Pessoas com Deficiência acontece em um momento histórico dos Movimentos Sociais, uma vez que atingiu o quarto ano de ratificação

Leia mais

Pedagogia. Objetivos deste tema. 3 Sub-temas compõem a aula. Tecnologias da informação e mídias digitais na educação. Prof. Marcos Munhoz da Costa

Pedagogia. Objetivos deste tema. 3 Sub-temas compõem a aula. Tecnologias da informação e mídias digitais na educação. Prof. Marcos Munhoz da Costa Pedagogia Prof. Marcos Munhoz da Costa Tecnologias da informação e mídias digitais na educação Objetivos deste tema Refletir sobre as mudanças de experiências do corpo com o advento das novas tecnologias;

Leia mais

O PSICÓLOGO (A) E A INSTITUIÇÃO ESCOLAR ¹ RESUMO

O PSICÓLOGO (A) E A INSTITUIÇÃO ESCOLAR ¹ RESUMO O PSICÓLOGO (A) E A INSTITUIÇÃO ESCOLAR ¹ CORRÊA, D. M. W²; SILVEIRA, J. F²; ABAID, J. L. W³ 1 Trabalho de Pesquisa_UNIFRA 2 Psicóloga, graduada no Centro Universitário Franciscano (UNIFRA), Santa Maria,

Leia mais

ASSESSORIA PEDAGÓGICA PORTFÓLIO DE PALESTRAS E OFICINAS

ASSESSORIA PEDAGÓGICA PORTFÓLIO DE PALESTRAS E OFICINAS Dificuldades de Palestra EF e EM Todas Conscientizar sobre as dificuldades de aprendizagem aprendizagem que podem ser manifestadas pelos alunos numa sala de aula e sugerir ações de encaminhamento, conforme

Leia mais

Pedagogia Estácio FAMAP

Pedagogia Estácio FAMAP Pedagogia Estácio FAMAP # Objetivos Gerais: O Curso de Graduação em Pedagogia da Estácio FAMAP tem por objetivo geral a formação de profissionais preparados para responder às diferenciadas demandas educativas

Leia mais

FORMAÇÃO PEDAGÓGICA EM SAÚDE MANUAL DE ESTÁGIO SUPERVISIONADO PÓS-GRADUAÇÃO

FORMAÇÃO PEDAGÓGICA EM SAÚDE MANUAL DE ESTÁGIO SUPERVISIONADO PÓS-GRADUAÇÃO FORMAÇÃO PEDAGÓGICA EM SAÚDE MANUAL DE ESTÁGIO SUPERVISIONADO PÓS-GRADUAÇÃO COORDENAÇÃO GERAL Diretor Geral Prof. Adalberto Miranda Distassi Coordenador Geral de Estágio: Prof. Ricardo Constante Martins

Leia mais

Aprendizagem da Matemática: um estudo sobre Representações Sociais no curso de Administração

Aprendizagem da Matemática: um estudo sobre Representações Sociais no curso de Administração Aprendizagem da Matemática: um estudo sobre Representações Sociais no curso de Administração Eixo temático 2: Formação de professores e cultura digital SALERNO, Daniela Prado 1 VIEIRA, Vania Maria de Oliveira

Leia mais

ESTADO DE SANTA CATARINA Secretaria de Estado da Educação Diretoria de Educação Básica e Profissional

ESTADO DE SANTA CATARINA Secretaria de Estado da Educação Diretoria de Educação Básica e Profissional ESTADO DE SANTA CATARINA Secretaria de Estado da Educação Diretoria de Educação Básica e Profissional Programa Estadual Novas Oportunidades de Aprendizagem na Educação Básica- PENOA Florianópolis, 2016.

Leia mais

PLANTANDO NOVAS SEMENTES NA EDUCAÇÃO DO CAMPO

PLANTANDO NOVAS SEMENTES NA EDUCAÇÃO DO CAMPO PLANTANDO NOVAS SEMENTES NA EDUCAÇÃO DO CAMPO Alunos Apresentadores:Aline Inhoato; Rafhaela Bueno de Lourenço; João Vitor Barcelos Professor Orientador: Mario Ubaldo Ortiz Barcelos -Email: muobubaldo@gmail.com

Leia mais

Palavras-chave: Fisioterapia; Educação Superior; Tecnologias de Informação e Comunicação; Práticas pedagógicas.

Palavras-chave: Fisioterapia; Educação Superior; Tecnologias de Informação e Comunicação; Práticas pedagógicas. A INTERAÇÃO DOS PROFESSORES DO CURSO DE FISIOTERAPIA COM AS TECNOLOGIAS DE INFORMAÇÃO E COMUNICAÇÃO NO PROCESSO PEDAGÓGICO Heloisa Galdino Gumueiro Ribeiro 1, Prof. Dirce Aparecida Foletto De Moraes 2

Leia mais

PROJETO 7. 1. Identificação do projeto

PROJETO 7. 1. Identificação do projeto PROJETO 7 1. Identificação do projeto Título:Cinema, vídeo e tridimensionalidade: o AVA-AV na integração do ensino presencial e a distância. Responsável:Dra. Ana Zeferina Ferreira Maio Vínculo institucional:professora

Leia mais

A PÁGINA DISCIPLINAR DE MATEMÁTICA DO PORTAL DIA A DIA EDUCAÇÃO

A PÁGINA DISCIPLINAR DE MATEMÁTICA DO PORTAL DIA A DIA EDUCAÇÃO A PÁGINA DISCIPLINAR DE MATEMÁTICA DO PORTAL DIA A DIA EDUCAÇÃO Resumo: Dolores Follador Secretaria de Estado da Educação do Paraná e Faculdades Integradas do Brasil - Unibrasil doloresfollador@gmail.com

Leia mais

REALIZAÇÃO DE TRABALHOS INTERDISCIPLINARES GRUPOS DE LEITURA SUPERVISIONADA (GRULES)

REALIZAÇÃO DE TRABALHOS INTERDISCIPLINARES GRUPOS DE LEITURA SUPERVISIONADA (GRULES) REALIZAÇÃO DE TRABALHOS INTERDISCIPLINARES GRUPOS DE LEITURA SUPERVISIONADA (GRULES) 1 APRESENTAÇÃO Este manual é um documento informativo visando orientar a comunidade acadêmica quanto ao processo de

Leia mais

RELATÓRIO DE ESTÁGIO CURRICULAR OBRIGATÓRIO

RELATÓRIO DE ESTÁGIO CURRICULAR OBRIGATÓRIO UNIVERSIDADE TECNOLÓGICA FEDERAL DO PARANÁ COORDENAÇÃO DE ENGENHARIA CIVIL CAMPUS CAMPO MOURÃO ENGENHARIA CIVIL CARLOS HENRIQUE FELIPE POÇAS RELATÓRIO DE ESTÁGIO CURRICULAR OBRIGATÓRIO Relatório de Estágio

Leia mais

AS NOVAS DIRETRIZES PARA O ENSINO MÉDIO E SUA RELAÇÃO COM O CURRÍCULO E COM O ENEM

AS NOVAS DIRETRIZES PARA O ENSINO MÉDIO E SUA RELAÇÃO COM O CURRÍCULO E COM O ENEM AS NOVAS DIRETRIZES PARA O ENSINO MÉDIO E SUA RELAÇÃO COM O CURRÍCULO E COM O ENEM MARÇO/ABRIL/2012 Considerações sobre as Novas Diretrizes Curriculares Nacionais para o Ensino Médio Resolução CNE/CEB

Leia mais

REFLEXÕES SOBRE A PRÁTICA DE ENSINO EM UM CURSO DE FORMAÇÃO DE PROFESSORES DE MATEMÁTICA A DISTÂNCIA

REFLEXÕES SOBRE A PRÁTICA DE ENSINO EM UM CURSO DE FORMAÇÃO DE PROFESSORES DE MATEMÁTICA A DISTÂNCIA REFLEXÕES SOBRE A PRÁTICA DE ENSINO EM UM CURSO DE FORMAÇÃO DE PROFESSORES DE MATEMÁTICA A DISTÂNCIA Telma Aparecida de Souza Gracias Faculdade de Tecnologia Universidade Estadual de Campinas/UNICAMP telmag@ft.unicamp.br

Leia mais

O COORDENADOR PEDAGÓGICO COMO MEDIADOR DE NOVOS CONHECIMENTOS 1

O COORDENADOR PEDAGÓGICO COMO MEDIADOR DE NOVOS CONHECIMENTOS 1 UNIVERSIDADE FEDERAL DO TOCANTINS PROGRAMA NACIONAL ESCOLA DE GESTORES DA EDUCAÇÃO BÁSICA CURSO DE PÓS-GRADUAÇÃO LATO SENSU EM COORDENAÇÃO PEDAGÓGICA O COORDENADOR PEDAGÓGICO COMO MEDIADOR DE NOVOS CONHECIMENTOS

Leia mais

Resumo Aula-tema 01: A literatura infantil: abertura para a formação de uma nova mentalidade

Resumo Aula-tema 01: A literatura infantil: abertura para a formação de uma nova mentalidade Resumo Aula-tema 01: A literatura infantil: abertura para a formação de uma nova mentalidade Pensar na realidade é pensar em transformações sociais. Atualmente, temos observado os avanços com relação à

Leia mais

Um espaço colaborativo de formação continuada de professores de Matemática: Reflexões acerca de atividades com o GeoGebra

Um espaço colaborativo de formação continuada de professores de Matemática: Reflexões acerca de atividades com o GeoGebra Um espaço colaborativo de formação continuada de professores de Matemática: Reflexões acerca de atividades com o GeoGebra Anne Caroline Paim Baldoni Universidade Estadual Paulista Júlio de Mesquita Filho,

Leia mais

PSICOLOGIA E EDUCAÇÃO DE JOVENS E ADULTOS: COMPROMISSOS E DESAFIOS

PSICOLOGIA E EDUCAÇÃO DE JOVENS E ADULTOS: COMPROMISSOS E DESAFIOS PSICOLOGIA E EDUCAÇÃO DE JOVENS E ADULTOS: COMPROMISSOS E DESAFIOS Letícia Luana Claudino da Silva Discente de Psicologia da Universidade Federal de Campina Grande. Bolsista do Programa de Saúde. PET/Redes

Leia mais

PROGRAMA ESCOLA DA INTELIGÊNCIA - Grupo III ao 5º Ano

PROGRAMA ESCOLA DA INTELIGÊNCIA - Grupo III ao 5º Ano ... CEFF - CENTRO EDUCACIONAL FAZENDINHA FELIZ Rua Professor Jones, 1513 - Centro - Linhares / ES - CEP. 29.900-131 - Telefone: (27) 3371-2265 www.escolafazendinhafeliz.com.br... Ao colocar seu filho na

Leia mais

Critérios de seleção e utilização do livro didático de inglês na rede estadual de ensino de Goiás

Critérios de seleção e utilização do livro didático de inglês na rede estadual de ensino de Goiás Critérios de seleção e utilização do livro didático de inglês na rede estadual de ensino de Goiás COSTA, Bianca Ribeiro Morais OLIVEIRA, Eliane Carolina de Universidade Federal de Goiás- UFG Programa de

Leia mais

A FORMAÇÃO DO PROFESSOR E A EDUCAÇÃO INCLUSIVA: UMA BARREIRA ENTRE A TEORIA E A PRÁTICA

A FORMAÇÃO DO PROFESSOR E A EDUCAÇÃO INCLUSIVA: UMA BARREIRA ENTRE A TEORIA E A PRÁTICA A FORMAÇÃO DO PROFESSOR E A EDUCAÇÃO INCLUSIVA: UMA BARREIRA ENTRE A TEORIA E A PRÁTICA Natássia Contrera Universidade do Sagrado Coração, Bauru/SP e-mail: natassiac@hotmail.com Giseli Bueno Berti Universidade

Leia mais

2 - Sabemos que a educação à distância vem ocupando um importante espaço no mundo educacional. Como podemos identificar o Brasil nesse contexto?

2 - Sabemos que a educação à distância vem ocupando um importante espaço no mundo educacional. Como podemos identificar o Brasil nesse contexto? A EDUCAÇÃO À DISTÂNCIA E O FUTURO Arnaldo Niskier 1 - Qual a relação existente entre as transformações do mundo educacional e profissional e a educação à distância? A educação à distância pressupõe uma

Leia mais

Resgate histórico do processo de construção da Educação Profissional integrada ao Ensino Médio na modalidade de Educação de Jovens e Adultos (PROEJA)

Resgate histórico do processo de construção da Educação Profissional integrada ao Ensino Médio na modalidade de Educação de Jovens e Adultos (PROEJA) Resgate histórico do processo de construção da Educação Profissional integrada ao Ensino Médio na modalidade de Educação de Jovens e Adultos (PROEJA) Mário Lopes Amorim 1 Roberto Antonio Deitos 2 O presente

Leia mais

AIMPORTÂNCIA DA FORMAÇÃO CONTINUADA COLABORATIVA ENTRE PROFESSORES QUE ATUAM COM PESSOAS COM AUTISMO.

AIMPORTÂNCIA DA FORMAÇÃO CONTINUADA COLABORATIVA ENTRE PROFESSORES QUE ATUAM COM PESSOAS COM AUTISMO. AIMPORTÂNCIA DA FORMAÇÃO CONTINUADA COLABORATIVA ENTRE PROFESSORES QUE ATUAM COM PESSOAS COM AUTISMO. CARVALHO, Tereza Cristina de Secretaria Municipal de Educação Município de Araçatuba/SP. Resumo:Partindo

Leia mais

PLANO DE ENSINO PROJETO PEDAGÓCIO: 2010. Carga Horária Semestral: 80 Semestre do Curso: 6º

PLANO DE ENSINO PROJETO PEDAGÓCIO: 2010. Carga Horária Semestral: 80 Semestre do Curso: 6º PLANO DE ENSINO PROJETO PEDAGÓCIO: 2010 Curso: Pedagogia Disciplina: Conteúdos e Metodologia de Língua Portuguesa Carga Horária Semestral: 80 Semestre do Curso: 6º 1 - Ementa (sumário, resumo) Fundamentos

Leia mais

Relatório da IES ENADE 2012 EXAME NACIONAL DE DESEMEPNHO DOS ESTUDANTES GOIÁS UNIVERSIDADE FEDERAL DE GOIÁS

Relatório da IES ENADE 2012 EXAME NACIONAL DE DESEMEPNHO DOS ESTUDANTES GOIÁS UNIVERSIDADE FEDERAL DE GOIÁS Relatório da IES ENADE 2012 EXAME NACIONAL DE DESEMEPNHO DOS ESTUDANTES GOIÁS UNIVERSIDADE FEDERAL DE GOIÁS Instituto Nacional de Estudos e Pesquisas Educacionais G O V E R N O F E D E R A L P A Í S R

Leia mais

ENSINO DE LÍNGUA PORTUGUESA ACERCA DO PROJETO A CONSTRUÇÃO DO TEXTO DISSERTATIVO/ARGUMENTATIVO NO ENSINO MÉDIO: UM OLHAR SOBRE A REDAÇÃO DO ENEM

ENSINO DE LÍNGUA PORTUGUESA ACERCA DO PROJETO A CONSTRUÇÃO DO TEXTO DISSERTATIVO/ARGUMENTATIVO NO ENSINO MÉDIO: UM OLHAR SOBRE A REDAÇÃO DO ENEM ENSINO DE LÍNGUA PORTUGUESA ACERCA DO PROJETO A CONSTRUÇÃO DO TEXTO DISSERTATIVO/ARGUMENTATIVO NO ENSINO MÉDIO: UM OLHAR SOBRE A REDAÇÃO DO ENEM Daniela Fidelis Bezerra Túlio Cordeiro de Souza Maria Elizabete

Leia mais

O advento das mídias sociais digitais e o mercado de trabalho para o profissional de relações públicas

O advento das mídias sociais digitais e o mercado de trabalho para o profissional de relações públicas O advento das mídias sociais digitais e o mercado de trabalho para o profissional de relações públicas Julie Caroline de Alcântara Universidade do Sagrado Coração, Bauru/SP E-mail: juliealcantara.31@gmail.com

Leia mais

PRATICANDO TRABALHO COM PROJETOS NA EDUCAÇÃO MATEMÁTICA

PRATICANDO TRABALHO COM PROJETOS NA EDUCAÇÃO MATEMÁTICA PRATICANDO TRABALHO COM PROJETOS NA EDUCAÇÃO MATEMÁTICA Fernanda Pimentel Dizotti Academia de Ensino Superior fernandadizotti@gmail.com Norma Suely Gomes Allevato Universidade Cruzeiro do Sul normallev@uol.com.br

Leia mais

Estado da Arte: Diálogos entre a Educação Física e a Psicologia

Estado da Arte: Diálogos entre a Educação Física e a Psicologia Estado da Arte: Diálogos entre a Educação Física e a Psicologia Eixo temático 1: Fundamentos e práticas educacionais Telma Sara Q. Matos 1 Vilma L. Nista-Piccolo 2 Agências Financiadoras: Capes / Fapemig

Leia mais

FORMULÁRIO PADRÃO PARA APRESENTAÇÃO DE PROJETOS ENSINO INOVADOR

FORMULÁRIO PADRÃO PARA APRESENTAÇÃO DE PROJETOS ENSINO INOVADOR FORMULÁRIO PADRÃO PARA APRESENTAÇÃO DE PROJETOS ENSINO INOVADOR Título do Projeto: Fruticultura: Tecnologias para a fruticultura regional. Unidade(s) de aprendizagem ou disciplina de referência: Fruticultura

Leia mais

A inserção de jogos e tecnologias no ensino da matemática

A inserção de jogos e tecnologias no ensino da matemática A inserção de jogos e tecnologias no ensino da matemática Michel da Silva Machado e-mail: michel_nick25@hotmail.com Isaque Rodrigues e-mail: isaque.max@hotmail.com Márcia Marinho do Nascimento Mello e-mail:

Leia mais

PROPOSTA PEDAGOGICA CENETEC Educação Profissional. Índice Sistemático. Capitulo I Da apresentação...02. Capitulo II

PROPOSTA PEDAGOGICA CENETEC Educação Profissional. Índice Sistemático. Capitulo I Da apresentação...02. Capitulo II Índice Sistemático Capitulo I Da apresentação...02 Capitulo II Dos objetivos da proposta pedagógica...02 Capitulo III Dos fundamentos da proposta pedagógica...02 Capitulo IV Da sinopse histórica...03 Capitulo

Leia mais

A INCLUSÃO DOS PORTADORES DE NECESSIDADES ESPECIAIS EDUCATIVAS NAS SÉRIES INICIAIS SOB A VISÃO DO PROFESSOR.

A INCLUSÃO DOS PORTADORES DE NECESSIDADES ESPECIAIS EDUCATIVAS NAS SÉRIES INICIAIS SOB A VISÃO DO PROFESSOR. A INCLUSÃO DOS PORTADORES DE NECESSIDADES ESPECIAIS EDUCATIVAS NAS SÉRIES INICIAIS SOB A VISÃO DO PROFESSOR. Autores: FRANCISCO MACHADO GOUVEIA LINS NETO e CELIA MARIA MARTINS DE SOUZA Introdução Atualmente,

Leia mais

Palavras chave: Formação de Professores, Tecnologias Assistivas, Deficiência.

Palavras chave: Formação de Professores, Tecnologias Assistivas, Deficiência. FORMAÇÃO CONTINUADA ONLINE DE PROFESSORES PARA ATUAÇÃO COM ESTUDANTES COM DEFICIÊNCIAS Gislaine Coimbra Budel PUC PR Elaine Cristina Nascimento PUC PR Agência Financiadora: CAPES Resumo Este artigo apresenta

Leia mais

TÍTULO: ALUNOS DE MEDICINA CAPACITAM AGENTES COMUNITÁRIOS NO OBAS CATEGORIA: CONCLUÍDO ÁREA: CIÊNCIAS BIOLÓGICAS E SAÚDE

TÍTULO: ALUNOS DE MEDICINA CAPACITAM AGENTES COMUNITÁRIOS NO OBAS CATEGORIA: CONCLUÍDO ÁREA: CIÊNCIAS BIOLÓGICAS E SAÚDE TÍTULO: ALUNOS DE MEDICINA CAPACITAM AGENTES COMUNITÁRIOS NO OBAS CATEGORIA: CONCLUÍDO ÁREA: CIÊNCIAS BIOLÓGICAS E SAÚDE SUBÁREA: MEDICINA INSTITUIÇÃO: UNIVERSIDADE CIDADE DE SÃO PAULO AUTOR(ES): THAIS

Leia mais

EDUCAÇÃO INCLUSIVA: ALUNO COM DEFICIÊNCIA MÚLTIPLA NO ENSINO REGULAR

EDUCAÇÃO INCLUSIVA: ALUNO COM DEFICIÊNCIA MÚLTIPLA NO ENSINO REGULAR EDUCAÇÃO INCLUSIVA: ALUNO COM DEFICIÊNCIA MÚLTIPLA NO ENSINO REGULAR Autoras: Natália Aparecida DAL ZOT, Rafaela Alice HORN, Neusa MARTINI Identificação autores: Acadêmica do Curso de Matemática-Licenciatura

Leia mais

PROJETO DE LEITURA E ESCRITA LEITURA NA PONTA DA LÍNGUA E ESCRITA NA PONTA DO LÁPIS

PROJETO DE LEITURA E ESCRITA LEITURA NA PONTA DA LÍNGUA E ESCRITA NA PONTA DO LÁPIS PROJETO DE LEITURA E ESCRITA LEITURA NA PONTA DA LÍNGUA E ESCRITA NA PONTA DO LÁPIS A língua é um sistema que se estrutura no uso e para o uso, escrito e falado, sempre contextualizado. (Autor desconhecido)

Leia mais