A Prática do Ecoturismo em Propriedades Rurais

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1 A Prática do Ecoturismo em Propriedades Rurais José Haroldo Lima Júnior - junioradm1@gmail.com MBA Gestão do Desenvolvimento Sustentável & Ambiental Instituto de Pós-Graduação e Graduação IPOG Goiânia/12/2012 Resumo A agropecuária sofre mudanças. Novas tecnologias aliadas aos complexos agroindustriais contribuem negativamente nos aspectos sociais, econômicos, naturais e culturais do meio rural. Surge então a necessidade de substituir métodos tradicionais de geração de renda por alternativas sustentáveis. Uma opção é a prática do ecoturismo planejado, que beneficia o meio ambiente e as comunidades visitadas, mantém as tradições locais, promove o aprendizado e desperta sensibilização ambiental e cultural. Além disso, é uma fonte que gera renda e possui grande potencial para desenvolver a procura e oferta de bens e serviços. Várias vertentes da sociedade estão envolvidas nesse contexto, devido à agitação dos meios urbanos, as pessoas buscam refúgio, tranquilidade e o contato com a cultura campestre, procurando estilos de vida diferentes, experiências inéditas, tradições e o desejado descanso. O ecoturismo é uma das soluções aos problemas em relação à conservação ambiental, amenizando os impactos ao meio ambiente natural. O presente artigo visa demonstrar que o ecoturismo planejado é uma modalidade de negócio, que beneficia a comunidade rural e o meio ambiente, além de apresentar os aspectos positivos e negativos do ecoturismo. Palavras-chave: Espaço rural. Desenvolvimento sustentável. Ecoturismo. 1. Introdução O aquecimento global tem alterado o ciclo natural da Terra, causando preocupação na humanidade. Na busca por soluções, diversos debates são feitos e atitudes tomadas. Um exemplo disso é o Protocolo de Kyoto, que visa à redução da emissão de gases estufa, sendo relatada no documentário Uma Verdade Inconveniente feito pelo político norte- americano Al Gore objetivando a conscientização mundial (CAPRILES, 2006). Essa problemática traz uma nova ideologia, a do desenvolvimento sustentável, que visa promover o atendimento das necessidades presentes, garantindo a continuidade dos recursos para as gerações futuras (ARAUJO; SILVA, 2004; SILVEIRA, 2001). Segundo a Organização Mundial do Turismo OMT (1999) e Ruschmann (2000), novas tendências tem surgido na prática do ecoturismo e do lazer. O stress da vida urbana faz nascer um interesse crescente pelas questões ambientais, pelo lazer saudável, pela tranquilidade e por novas experiências e costumes. O Ecoturismo utiliza de forma sustentável o patrimônio natural e cultural, incentiva à conservação, promovendo a sensibilização ambiental e o bem-estar da sociedade envolvida (Diretrizes para uma Política Nacional de Ecoturismo 1994; CARVALHO, 2008; NEIMAN, 2002).

2 Outro benefício é a geração de renda e a empregabilidade para os proprietários rurais e população local, pois através da utilização dos recursos naturais, proprietários de sítios e fazendas, agregam valores aos seus orçamentos (SILVEIRA, 2001). O Ecoturismo é um fenômeno complexo, multidisciplinar e exige um planejamento em muitos aspectos, a fim de ser um empreendimento bem sucedido para todos os envolvidos (CEBALLOS-LASCURÁIN, 1995). Em uma nova concepção estratégica deve ser visto como um conjunto de bens e serviços que promova o desenvolvimento das comunidades locais gerando benéficos destas áreas relevantes, para a conservação da biodiversidade. (ARAÚJO; SILVA, 2006; CESAR et al., 2007) O objetivo deste artigo é realizar uma analogia sobre a implantação do Ecoturismo nas propriedades rurais, mostrando os benefícios para economia, comunidades locais; sua atuação na conservação dos recursos naturais, a influência na geração de renda, e ainda os aspectos negativos dessa implantação. Para alcançar esses objetivos, foram feitos levantamentos bibliográficos referentes ao assunto. 2. Aspectos positivos da implantação do ecoturismo A prática do ecoturismo se embasa na conservação, no aproveitamento e na utilização de forma sustentável do meio ambiente natural. Por isso conserva as comunidades locais, e o patrimônio natural e cultural, na forma da sensibilização ambiental, gerando renda e o desenvolvimento econômico. Não respeitar quaisquer desses preceitos, não é praticar o ecoturismo. (ALMEIDA; SOUZA, 2004; CÉSAR et al. 2007; HANAI; SILVA, 2008). A sustentabilidade busca soluções economicamente viáveis e suprimento das necessidades, isso implica no uso dos recursos renováveis, além de relações sociais que permitam qualidade adequada de vida para todos. (SECRETARIA DO MEIO AMBIENTE DO ESTADO DE SÂO PAULO, 1992). Dando ao atender, simultaneamente, aos critérios de relevância social, prudência ecológica e viabilidade econômica, sendo os três pilares do desenvolvimento sustentável (SACHS, 2002). O ecoturismo tenta seguir de forma íntegra esse conceito; porém, alguns estudiosos do assunto mencionam que se deve ter um estudo científico a respeito da situação. Segundo Rodrigues (2003) o conceito de sustentabilidade aplicado à prática de manejo, pressupõe a necessidade de informações científicas como base para o processo de tomada de decisão. Já Pitelka; Pitelka (1993) preconiza reconhecer a decisão sobre o que fazer em relação a um problema ambiental, envolve-se um julgamento de valor, onde implicam incluir a dimensão humana na resolução de problemas ambientais seus desejos, motivações e necessidades além de considerações econômicas e políticas, basta-se apenas fazer um planejamento cumprindo determinadas exigências. Garrod (1998) destaca que o ecoturismo é sustentável quando, melhora a qualidade de vida das populações a curto e longo prazo. Deste modo, mantém o nível de atratividade do lugar e conserva o meio ambiente para que ele possa no futuro continuar a servir de base para o cumprimento das duas finalidades anteriores. O ecoturismo influencia positivamente várias situações podendo estimular a ação de governos, empresas e associações comunitárias. (ARAÚJO; SILVA, 2006; SILVEIRA, 2001). Segundo César et al. (2007) o ecoturismo cria meios para manter o homem no campo, assim desacelera o crescimento urbano, freia o êxodo rural, valoriza a herança cultural e fortalece os vínculos familiares e comunitários. O Ecoturismo é visto hoje como a alavanca da economia

3 exercendo importante papel no combate ao desemprego e a falta de alternativas que gera renda para as populações rurais (SILVEIRA, 2001). Segundo Drumm; Moore (2003); Layrargues (2008) o ecoturismo deve gerar renda para o pagamento de despesas operacionais, para o investimento na conservação e prioridades da propriedade. A renda gerada permanece na comunidade, distribuída entre os trabalhadores com espaço para inclusão e ascensão social, sendo ela responsável pela gestão da atividade. O desenvolvimento econômico do Ecoturismo valoriza a propriedade, aumenta a receita do município, gera empregos para os profissionais locais; diversifica a economia regional, com a criação de micro e pequenos negócios e ainda desenvolve melhoria da infraestrutura local. (CÉSAR et. al. 2007). Segundo Lage; Milone (2000) o mercado eco turístico possui uma vasta rede de informações e interações de produtos relacionados com as atividades que envolvem bens e serviços de viagens e afins. Desse modo, permite que os agentes econômicos consumidores e produtores troquem informações e tomem decisões sobre a compra e venda dos diferentes bens e serviços a sua disposição. Segundo as Diretrizes para uma Política Nacional de Ecoturismo (1994) a empresa eco turística deverá assegurar que as relações trabalhistas e as práticas industriais sejam justas e esteja em conformidades com a legislação; minimizar os impactos econômicos negativos e maximizar benefícios econômicos para as comunidades, contribuir para a manutenção do desenvolvimento da infraestrutura comunitária e utilizar-se de práticas éticas comerciais. Conforme Dolabela (1999) quando se tratar de desenvolvimento local, deve-se não só empregar teorias econômicas, mas sim, apoiar-se em conteúdos de mudança organizacional e animação social. Devido ao fato do desenvolvimento econômico local emergir das iniciativas e do dinamismo da comunidade. A importância adquirida pelo ecoturismo como a prática social e principalmente como atividade econômica faz surgir iniciativas direcionadas para o seu desenvolvimento. No entanto, se for conduzido apenas com enfoque econômico, sem um planejamento baseado nas características biológicas, físicas e sócios econômicos que os empreendimentos turísticos envolvem pode acabar gerando sérios danos a todos os envolvidos (SILVEIRA, 2001). 3. Aspectos negativos da implantação do ecoturismo O impacto ambiental do ecoturismo é um tema que chama a atenção de estudiosos. Um dos maiores desafios é equacionar a problemática representada pelo aumento de procura dos recursos naturais versus o imperativo da preservação da natureza (SILVEIRA, 2008). Por conta do fluxo de pessoas, infraestruturas e equipamentos que necessita, o ecoturismo pode provocar a degradação da natureza e impactos no modo de vida das comunidades locais (Diretrizes para uma Política Nacional de Ecoturismo, 1994; SILVEIRA, 2001). Segundo Ruschmann (2000) existe impacto sobre a cultura e as paisagens dos locais frequentados pelos visitantes. Segundo César et al. (2007) existem ainda a poluição sonora, visual e auditiva, desmatamento, introdução de espécies animais e vegetais exóticas, prejuízos a espécies em seus hábitos alimentares, migratórios, aumento na geração de lixo, esgoto e problemas com saneamento básico e ocupação inadequada do solo. Silveira (2008) mencionou ainda, que dentre os múltiplos impactos que o uso do ecoturismo pode provocar ao meio ambiente, estão os impactos socioculturais e econômicos. Essa sensibilização levou à criação de normas que passaram a restringir o direito dos turistas ao consumo desmesurado

4 dos valores culturais e dos recursos naturais das localidades visitadas, impondo-lhes algumas obrigações. A geração de renda é uma alternativa consistente para atividades econômicas destrutivas ou impactantes, porém possui seu lado negativo quando os empreendedores maximizam os lucros gerados pelo ecoturismo em curto prazo (SILVEIRA, 2001). As Diretrizes para uma Política Nacional de Ecoturismo (1994) citam que qualquer tipo de trilha pode gerar no solo (erosão e compactação), na fauna (alterações nas populações) e na flora (desmatamento), tanto nas fases de implantação como no uso. Ainda não se conhece todas as consequências de sua implantação, porém todos esses impactos podem ser atenuados. Silveira (2001); César et. al. (2007) menciona que os impactos negativos podem ser minimizados e evitados, desde que a atividade venha a ser corretamente planejado. Um exemplo disso é a elaboração de medidas que minimizem os custos de implantação e manutenção, estabelecer o zoneamento, o manejo das áreas, técnicas que identifique o impacto potencial e os parâmetros para monitoramento da vida silvestre. Conforme (DRUMM; MOORE, 2002; LONH, 2000) outro instrumento indispensável na redução dos impactos provocados, seria a Educação Ambiental direcionada a todos os envolvidos. Como se define (LOUREIRO, 2002), A Educação Ambiental é uma práxis educativa e social que tem por finalidade a construção de valores, conceitos, habilidades e atitudes que possibilitem o entendimento da realidade da vida, a atuação lúcida e responsável de atores sociais individuais e coletivos no ambiente. Nesse sentido, contribui para a tentativa de implementação de um padrão civilizacional e societário distinto do vigente, pautado numa ética da relação sociedade/natureza. 4. Aspectos positivos X negativos da Prática do Ecoturismo A atividade ecoturística preconiza a prática do manejo sustentável nos recursos naturais, incentiva a conservação do meio ambiente natural e a sensibilização das sociedades envolvidas, promovendo o bem-estar das populações futuras. Em contradição, provoca a poluição sonora, visual, auditiva, desmatamentos, ocupação inadequada do solo, introdução de espécies de animais e vegetais exóticos, aumentando a geração de lixo, esgotos entre outros. O ecoturismo tem um importante papel no combate a falta de renda, reduzindo assim, o desemprego da comunidade local, porém deve ser observado o surgimento de pontos negativos quando os empreendores maximizam seus lucros em curto prazo. A comunidade local no contexto do ecoturismo é benificiada com a diminuição do êxodo rural, e a valorização das heranças culturais. Em contrapartida, surgem os impactos culturais provocados pelos visitantes. O desenvolvimento econômico do ecoturismo atinge vários aspectos mercadológicos trazendo beneficios a comunidade, mas pode provocar também a especulação imobiliaria, a perda de investimentos alternativos nas zonas ecoturisticas entre outros problemas. 5. Considerações Finais O Ecoturismo é visto atualmente como uma alternativa para conservação ambiental, pois desenvolve a sustentabilidade e cria uma interdependência entre os setores sociais, culturais, econômicos e ambientais. Entretanto não deve ser visto como a solução dos problemas, pois

5 quando o projeto de implantação não atende aos anseios ambientais pode causar problemas que o desvincula de seu objetivo inicial. Evidencia-se diante do levantamento bibliográfico que a implantação da atividade oferece pontos positivos e negativos e apesar dos pontos negativos possuírem uma expressividade considerável o ecoturismo é a opção que menos causa danos ao meio ambiente natural, pois visa à conservação de áreas ainda intocadas. Ressalta-se ainda, que mesmo diante de um plano elaborado é preciso da participação de todos; proprietários, comunidades locais e frequentadores no processo de melhoria contínua, além de constante monitoramento das áreas. É notório salientar que diante do atual contexto onde a empregabilidade no meio rural tem se tornado mais escasso e provocando o êxodo rural, o ecoturismo entra como uma alternativa que minimiza a emigração para os grandes centros. Os Gestores Ambientais ficam responsáveis a elaborarem um planejamento que torne mínimo os aspectos negativos causados pela implantação do ecoturismo. É importante que o planejamento seja desenvolvido a partir de uma perspectiva multidisciplinar, e que utilize a Educação ambiental como aliado na sensibilização, de forma para minimizar os impactos gerados por toda a cadeia ecoturística. Referências ALMEIDA, J. A.; SOUZA, M. Turismo rural e desenvolvimento sustentável: duas experiências brasileiras, Disponível em: < 7.htm>. Acesso em: 18 jan ARAUJO, G. C.; SILVA, R. P. Ecoturismo, desenvolvimento Sustentável. Caderno Virtual, v. 6, n. 3, p. 23, BRASIL - Ministério do Turismo. Diretrizes para Política Nacional de Ecoturismo. Brasília: EMBRATUR/IBAMA, Documento Básico, CAPRILES, R. Uma verdade inconveniente. O Eco, Reportagens (online), n 1, p1, Disponível em: NavigationServlet?publicationCode=6&pageCode=67&textCode= Acesso em: 27 jan CARVALHO, V. (vininha@vininha.com) Origem e Desenvolvimento do Ecoturismo no Brasil. Revisão Bibliográfica. Mensagem recebida por LIMA, J.H.J. (junioradm1@gmail.com). Acesso em: 09 jan CEBALLOS-LASCURÁIN, H. O ecoturismo como um fenômeno mundial. In: LINDBERG, K. & HAWKINS, D. E. Ecoturismo: um guia para planejamento e gestão. São Paulo: Editora SENAC, p.23-29, CÉSAR et. al. Caminhos do Futuro Ministério turismo AVT/IAP NT/USP. São Paulo: Câmara Brasileira do Livro, módulo I, 2007.

6 DOLABELA, F. O segredo de Luísa. 1. ed. São Paulo: Cultura, p , DRUMM A.; MOORE A. Um Manual para os Profissionais de Conservação. Ed. The Nature Conservancy, volume I, p. 97, Mecanismos de Geração de Receita. Ed. The Nature Conservancy, Um Manual para Planejadores e Gestores de Conservação, volume II, p. 08, GARROD, B. Beyond the rhetoric of sustainable tourism? Tourism Management. vol. 19, nº 3, p , HANAI, F. Y.; SILVA, N. (fredyuri@yahoo.com.br) O Turismo como Alternativa de Desenvolvimento Sustentável do Espaço Rural: Discussões e Proposições no Brasil. Revisão Bibliográfica. Mensagem recebida por LIMA, J.H.J. (junioradm1@gmail.com). Acesso em: 21 fev LAGE, B. H. G.; MILONE, P. C (organizadores). Turismo: Teoria e Prática. São Paulo: Atlas, p , LAYRARGUES, P. P. (philippe.layrargues@mma.gov.br) A Função Social do Ecoturismo. Revisão Bibliográfica. Mensagem recebida por LIMA, J.H.J. (junioradm1@gmail.com). Acesso em: 01 fev LOHN, J. I. A educação ambiental e os temas transversais. Viçosa: Projeto Educar, LOUREIRO, C. F. B.; LAYRARGUES, Philippe Pumier e CASTRO, Ronaldo Souza. Educação Ambiental: repensando o espaço da cidadania. 2. ed. São Paulo: Cortez, p. 69, NEIMAN, Z. O Cerrado como Instrumento para Educação Ambiental em Atividades de Ecoturismo. In: NEIMAN, Z; RABINOVICI, A. Meio Ambiente, Educação e Ecoturismo. 1. ed. São Paulo: Manole, cap. 7, ORGANIZAÇÃO MUNDIAL DO TURISMO, O Turismo, fator de Desenvolvimento Sustentável. Código mundial 1: Santiago do Chile, PITELKA, L. F.; PITELKA, F. A. Environmental Decision Making. Multidimensional Dilemmas. Ecological Applications v. 3 n. 4, p , 1993.

7 RODRIGUES, O. D. Um Modelo de Ecoturismo Competitivo como Contribuição para o Desenvolvimento Local - O Caso de Paraúna/GO. 229 f. Dissertação (Mestrado em Engenharia de Produção) - Universidade Federal de Santa Catarina, Santa Catarina/SC, RUSCHMANN, D. Turismo e Planejamento Sustentável A proteção do Meio Ambiente. 6. ed. São Paulo: Papirus, p , SACHS, I. Caminhos para o desenvolvimento sustentável. Rio de Janeiro: Garamond, p. 35, SILVEIRA, M. A. T. (marcos.tarlombani@ufpr.br) Contribuição ao Planejamento Ambiental em Zonas de Desenvolvimento Turístico. Revisão Bibliográfica. Mensagem recebida por LIMA, J.H.J. (junioradm1@gmail.com). Acesso em: 26 mar Política de Turismo. Oportunidades ao Desenvolvimento Local. (Org.) - Turismo Rural. 1 ed. São Paulo: Contexto, v. 1, p , SECRETARIA DE MEIO AMBIENTE/SP. Meio Ambiente - Disponível- site Ministério da Educação (30 jul. 1992). URL: Acesso em: 18 fev

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