INSTRUÇÃO NORMATIVA Nº 07/2007. O SECRETÁRIO DA FAZENDA DO ESTADO DO CEARÁ, no uso de suas atribuições legais, e

Tamanho: px
Começar a partir da página:

Download "INSTRUÇÃO NORMATIVA Nº 07/2007. O SECRETÁRIO DA FAZENDA DO ESTADO DO CEARÁ, no uso de suas atribuições legais, e"

Transcrição

1 Republicada no DOE em 17/08/2007. INSTRUÇÃO NORMATIVA Nº 07/2007 Estabelece procedimentos de inscrição e de enquadramento de contribuintes do ICMS no Regime Especial de Arrecadação de Tributos e Contribuições devidos pelas Microempresas e Empresas de Pequeno Porte (Simples Nacional), de que trata a Lei Complementar nº 123, de 14 de dezembro de 2006, e dá outras providências. O SECRETÁRIO DA FAZENDA DO ESTADO DO CEARÁ, no uso de suas atribuições legais, e Considerando a vigência, a partir de 1º de julho de 2007, da parte tributária da Lei Complementar nº 123, de 14 de dezembro de 2006, que instituiu o Estatuto Nacional da Microempresa e Empresa de Pequeno Porte e criou o Regime Especial de Arrecadação de Tributos e Contribuições devidos pelas Microempresas e Empresas de Pequeno Porte (Simples Nacional); Considerando a revogação, a partir de 1º de julho de 2007, do tratamento diferenciado, simplificado e favorecido às microempresas e empresas de pequeno porte, de que trata a Lei nº , de 2 de abril de 2003, e a legislação que a regulamenta, por disposição expressa do art. 94 do Ato das Disposições Constitucionais Transitórias da Constituição Federal de 1988, RESOLVE: Da Migração e da Opção Tácita pelo Simples Nacional Art. 1º Migrará automaticamente para o Regime Especial de Arrecadação de Tributos e Contribuições devidos pelas Microempresas e Empresas de Pequeno Porte (Simples Nacional) o contribuinte do ICMS que, cadastrado no Cadastro Nacional de Pessoa Jurídica (CNPJ), tenha feito opção pelo Simples Federal, de que trata a Lei federal nº 9.317, de 5 de dezembro de 1996, desde que esteja em dia com suas obrigações tributárias e salvo se estiver impedido por alguma das vedações previstas no art. 6º desta Instrução Normativa. 1 O ingresso no Simples Nacional será definido de acordo com os limites de receita bruta abaixo estabelecidos: I no caso de microempresa (ME), aquela que, no ano-calendário, tenha auferido receita bruta igual ou inferior a R$ ,00 (duzentos e quarenta mil reais); II no caso de empresa de pequeno porte (EPP), aquela que, no ano-calendário, tenha auferido receita bruta igual ou inferior a R$ ,00 (um milhão e oitocentos mil reais). 2º Os contribuintes inscritos automaticamente no Simples Nacional, na forma do caput,

2 que não concordarem com seu enquadramento no regime poderão dele desenquadrar-se até 31 de julho de 2007, por meio do Portal do Simples Nacional, no site da Receita Federal do Brasil ( 3º Implicará opção tácita do contribuinte pelo Simples Nacional a sua não-manifestação para desenquadramento do regime na forma do 2º deste artigo. 4º A opção tácita de que trata este artigo não exclui a responsabilidade do contribuinte quanto ao atendimento dos requisitos exigidos para ingresso no Simples Nacional. Da Opção Expressa pelo Simples Nacional Art. 2º O contribuinte que atenda às condições para enquadramento no Simples Nacional, porém não tenha migrado na forma do caput do art. 1º, poderá solicitar seu ingresso no regime, até o dia 31 de julho de 2007, por meio do Portal do Simples Nacional, no site da Receita Federal do Brasil na internet ( 1 No momento da opção, o contribuinte deverá prestar declaração de que não se enquadra nas vedações descritas no art. 6º desta Instrução Normativa. 2 O contribuinte que não optar pelo Simples Nacional no período previsto no caput só poderá faze-lo em janeiro de º A opção pelo Simples Nacional é irretratável para todo o ano-calendário. Do Cadastro Geral da Fazenda (CGF) Art. 3º O órgão competente para cadastramento e alteração cadastral deverá exigir, no caso de contribuinte que se enquadre como ME ou EPP, a entrega dos documentos abaixo discriminados: I Ficha de Atualização Cadastral, por meio eletrônico, dispensada a assinatura; II contrato social ou documento constitutivo equivalente; III - cópia do CPF e da carteira de identidade do titular ou sócios, no caso de sociedade empresária; IV cópia do título de propriedade, ou contrato de locação, do imóvel onde será instalada a sede, filial ou outro estabelecimento, para a comprovação do endereço indicado. 1º O órgão competente para cadastramento deverá obter a comprovação da inscrição do contribuinte no CNPJ por meio de aplicativo disponível na página da Receita Federal do Brasil na internet. 2º É competente para homologar o pedido de cadastramento ou de alteração cadastral de ME ou EPP o servidor fazendário lotado na Célula de Execução Fazendária da circunscrição fiscal do contribuinte. Art. 4º Fica dispensada a diligência relativa a pedido de inscrição, alteração ou baixa cadastrais, no caso de contribuinte que se enquadre no regime de ME ou de EPP, salvo quando do primeiro pedido de autorização para impressão de Nota Fiscal modelo 1 ou 1-A. 1º O disposto no caput aplica-se também aos contribuintes enquadrados no regime de

3 recolhimento Outros. 2º No caso de contribuinte cuja atividade econômica seja o comércio de combustíveis, de que trata o Protocolo ICMS n 18, de 2 de abril de 2004, observar-se-ão as regras do mencionado Protocolo. Da Vedação para Enquadramento no Simples Nacional Art. 5º Fica vedado o enquadramento, decorrente de cadastramento ou de alteração cadastral no Simples Nacional, de contribuinte cuja atividade esteja relacionada no Anexo Único desta Instrução Normativa. Da Vedação do Recolhimento do ICMS pelo Simples Nacional EPP: Art. 6º Fica vedado o recolhimento do ICMS na forma do Simples Nacional pela ME ou I - que tenha auferido, no ano-calendário imediatamente anterior, receita bruta superior a R$ ,00 (um milhão e oitocentos mil reais); II de cujo capital participe outra pessoa jurídica; III que seja filial, sucursal, agência ou representação, no País, de pessoa jurídica com sede no exterior; IV de cujo capital participe pessoa física que seja inscrita como empresária ou sócia de outra empresa que receba tratamento jurídico diferenciado nos termos da Lei Complementar nº 123, de 14 de dezembro de 2006, desde que a receita bruta global ultrapasse o limite de que trata o inciso I do caput deste artigo; V cujo titular ou sócio participe com mais de 10% (dez por cento) do capital de outra empresa não beneficiada pela Lei Complementar nº 123, de 2006, desde que a receita bruta global ultrapasse o limite de que trata o inciso I do caput deste artigo; VI cujo sócio ou titular seja administrador ou equiparado de outra pessoa jurídica com fins lucrativos, desde que a receita bruta global ultrapasse o limite de que trata o inciso I do caput deste artigo; VII constituída sob a forma de cooperativas, salvo as de consumo; VIII que participe do capital de outra pessoa jurídica; IX que exerça atividade de banco comercial, de investimentos e de desenvolvimento, de caixa econômica, de sociedade de crédito, financiamento e investimento ou de crédito imobiliário, de corretora ou de distribuidora de títulos, valores mobiliários e câmbio, de empresa de arrendamento mercantil, de seguros privados e de capitalização ou de previdência complementar; X resultante ou remanescente de cisão ou qualquer outra forma de desmembramento de pessoa jurídica que tenha ocorrido em um dos 5 (cinco) anos-calendário anteriores; XI constituída sob a forma de sociedade por ações;

4 XII que explore atividade de prestação cumulativa e contínua de serviços de assessoria creditícia, gestão de crédito, seleção e riscos, administração de contas a pagar e a receber, gerenciamento de ativos (asset management), compras de direitos creditórios resultantes de vendas mercantis a prazo ou de prestação de serviços (factoring); XIII que tenha sócio domiciliado no exterior; XIV de cujo capital participe entidade da administração pública, direta ou indireta, federal, estadual ou municipal; XV que preste serviço de comunicação; XVI que possua débito com o Instituto Nacional do Seguro Social (INSS), ou com as Fazendas Públicas Federal, Estadual ou Municipal, cuja exigibilidade não esteja suspensa; XVII que preste serviço de transporte intermunicipal e interestadual de passageiros; elétrica; XVIII que seja geradora, transmissora, distribuidora ou comercializadora de energia XIX que exerça atividade de importação ou fabricação de automóveis e motocicletas; XX que exerça atividade de importação de combustíveis; XXI que exerça atividade de produção ou venda no atacado de bebidas alcoólicas, cigarros, armas, bem como de outros produtos tributados pelo IPI com alíquota ad valorem superior a 20% (vinte por cento) ou com alíquota específica. 1º Na hipótese de início de atividade no ano-calendário imediatamente anterior ao da opção, o valor a que se refere o inciso I do caput será de R$ ,00 (cento e cinqüenta mil reais), multiplicados pelo número de meses daquele período, consideradas as frações de meses como um mês inteiro. 2º O disposto nos incisos V e VIII do caput não se aplica à participação no capital de cooperativas de crédito, bem como em centrais de compras, bolsas de subcontratação, no consórcio previsto na Lei Complementar nº 123, de 2006, e associações assemelhadas, sociedades de interesse econômico, sociedades de garantia solidária e outros tipos de sociedade, que tenham como objetivo social a defesa exclusiva dos interesses econômicos das microempresas e empresas de pequeno porte. Do Uso de Documentos Fiscais por Contribuinte Optante do Simples Nacional Art. 7º Fica autorizada a emissão de documentos fiscais pelo contribuinte optante do Simples Nacional, com observância ao seguinte: I no caso de documentos fiscais já impressos, sua emissão fica condicionada à aposição de carimbo, no campo Informações Complementares, com a expressão DOCUMENTO EMITIDO POR ME OU EPP OPTANTE DO SIMPLES NACIONAL NÃO GERA CRÉDITO FISCAL DO ICMS ; II no caso de documentos fiscais a serem confeccionados a partir de julho de 2007, deverá ser impressa no campo Informações Complementares a expressão DOCUMENTO EMITIDO POR ME OU EPP OPTANTE DO SIMPLES NACIONAL NÃO GERA CRÉDITO FISCAL DO ICMS.

5 Da Regularização dos Débitos Art. 8 Até o dia 31 de julho de 2007, o contribuinte enquadrado no Simples Nacional que possua quaisquer débitos do ICMS, seja de sua responsabilidade ou de seu titular ou sócio, relativos a fatos geradores ocorridos até 31 de janeiro de 2006, poderá parcelá-los, em até 120 (cento e vinte) prestações mensais e sucessivas, desde que o valor da parcela mensal seja igual ou superior a R$ 100,00 (cem reais). 1 O débito do ICMS não incluído no parcelamento de que trata o caput poderá ser parcelado de acordo com as normas previstas nos arts. 80 a 88 do Decreto nº , de 31 de julho de O pagamento da primeira parcela, em qualquer das situações, deve ser efetuado até 31 de julho de Das Disposições Finais Art. 9º Os estabelecimentos não-optantes do Simples Nacional, que, até 30 de junho de 2007, encontravam-se enquadrados no regime de ME ou de EPP disciplinado pelo Decreto nº , de 28 de maio de 2003, ficam obrigados, a partir de 1 de julho de 2007, a emitir os documentos fiscais relativos a suas operações ou prestações, com destaque do ICMS, ainda que no corpo do documento. 1 Caso tenha havido emissão de documentos fiscais no período de 1º a 31 de julho de 2007, sem destaque do ICMS, deverá ser emitida, em complementação, nota fiscal ou conhecimento de transporte, conforme o caso, os quais deverão conter, além dos requisitos fundamentais de validade e eficácia, ainda que no corpo do documento: I o destaque do ICMS; prestação. II a indicação do número e data do documento originário que acobertou a operação ou 2 O documento fiscal de que cuida o 1 deverá ser remetido ao destinatário ou tomador, devendo ser expedido: I para cada operação ou prestação; ou II quando se tratar de um mesmo destinatário ou tomador, de uma só vez, globalizando todas as operações ou prestações. Art. 10. Os estabelecimentos optantes do Simples Nacional, que, até 30 de junho de 2007, encontravam-se enquadrados no regime normal de recolhimento deverão, a partir de 1 de julho de 2007, emitir os documentos fiscais relativos a suas operações ou prestações, sem destaque do ICMS. 1 Caso os documentos fiscais, no período de 1º a 31 de julho de 2007, tenham sido emitidos com destaque do imposto, tal circunstância não implicará direito ao crédito fiscal pelo adquirente, mesmo que este não seja optante do Simples Nacional, devendo o emitente expedir-lhe correspondência informando essa circunstância. 2 A falta da informação por parte do emitente, a que se refere o 1, não exclui a responsabilidade do destinatário de observar o disposto quanto à vedação do crédito, cumprindo-lhe verificar se o remetente é optante do regime no Portal do Simples Nacional, no site da Receita Federal

6 do Brasil na internet ( Art. 11. Esta Instrução Normativa entra em vigor na data de sua publicação. GABINETE DO SECRETÁRIO DA FAZENDA, em Fortaleza, aos 26 de julho de Carlos Mauro Benevides Filho SECRETÁRIO DA FAZENDA ANEXO ÚNICO Códigos previstos na CNAE impeditivos ao Simples Nacional

7 Subclasse CNAE 2.0 Denominação /01 Serviço de inseminação artificial em animais /00 Atividades de apoio à produção florestal /00 Atividades de apoio à extração de petróleo e gás natural /01 Fabricação de aguardente de cana-de-açúcar /02 Fabricação de outras aguardentes e bebidas destiladas /00 Fabricação de vinho /01 Fabricação de malte, inclusive malte uísque /02 Fabricação de cervejas e chopes /01 Fabricação de refrigerantes /01 Fabricação de cigarros /02 Fabricação de cigarrilhas e charutos /03 Fabricação de filtros para cigarros /01 Fabricação de pólvoras, explosivos e detonantes /00 Serviços de usinagem, solda, tratamento e revestimento em metais /01 Fabricação de equipamento bélico pesado, exceto veículos militares de combate /01 Fabricação de automóveis, camionetas e utilitários /02 Fabricação de mesas de bilhar, de sinuca e acessórios não associada à locação /06 Serviços de prótese dentária /00 Manutenção e reparação de tanques, reservatórios metálicos e caldeiras, exceto para veículos /01 Manutenção e reparação de equipamentos transmissores de comunicação /02 Manutenção e reparação de aparelhos e instrumentos de medida, teste e controle /03 Manutenção e reparação de aparelhos eletromédicos e eletroterapêuticos e equipamentos de irradiação /04 Manutenção e reparação de equipamentos e instrumentos ópticos /01 Manutenção e reparação de geradores, transformadores e motores elétricos /02 Manutenção e reparação de baterias e acumuladores elétricos, exceto para veículos /99 Manutenção e reparação de máquinas, aparelhos e materiais elétricos não especificados anteriormente /01 Manutenção e reparação de máquinas motrizes não-elétricas /02 Manutenção e reparação de equipamentos hidráulicos e pneumáticos, exceto válvulas /03 Manutenção e reparação de válvulas industriais /04 Manutenção e reparação de compressores /05 Manutenção e reparação de equipamentos de transmissão para fins industriais / /08 Manutenção e reparação de máquinas, aparelhos e equipamentos para instalações térmicas Manutenção e reparação de máquinas, equipamentos e aparelhos para transporte e elevação de cargas

8 3314-7/10 Manutenção e reparação de máquinas e equipamentos para uso geral não especificados anteriormente /13 Manutenção e reparação de máquinas-ferramenta /14 Manutenção e reparação de máquinas e equipamentos para a prospecção e extração de petróleo /15 Manutenção e reparação de máquinas e equipamentos para uso na extração mineral, exceto na extração de petróleo /17 Manutenção e reparação de máquinas e equipamentos de terraplenagem, pavimentação e construção, exceto tratores /18 Manutenção e reparação de máquinas para a indústria metalúrgica, exceto máquinasferramenta /19 Manutenção e reparação de máquinas e equipamentos para as indústrias de alimentos, bebidas e fumo /20 Manutenção e reparação de máquinas e equipamentos para a indústria têxtil, do vestuário, do couro e calçados /21 Manutenção e reparação de máquinas e aparelhos para a indústria de celulose, papel e papelão e artefatos /22 Manutenção e reparação de máquinas e aparelhos para a indústria do plástico /99 Manutenção e reparação de outras máquinas e equipamentos para usos industriais não especificados anteriormente /00 Manutenção e reparação de equipamentos e produtos não especificados anteriormente /00 Instalação de máquinas e equipamentos industriais /99 Instalação de outros equipamentos não especificados anteriormente /00 Geração de energia elétrica /00 Transmissão de energia elétrica /00 Comércio atacadista de energia elétrica /00 Distribuição de energia elétrica /01 Captação, tratamento e distribuição de água /00 Gestão de redes de esgoto /00 Tratamento e disposição de resíduos não-perigosos /00 Tratamento e disposição de resíduos perigosos /00 Descontaminação e outros serviços de gestão de resíduos /00 Incorporação de empreendimentos imobiliários /03 Manutenção de redes de distribuição de energia elétrica /05 Manutenção de estações e redes de telecomunicações /02 Instalação de equipamentos para orientação à navegação marítima, fluvial e lacustre /03 Instalação, manutenção e reparação de elevadores, escadas e esteiras rolantes, exceto de fabricação própria /01 Administração de obras /01 Representantes comerciais e agentes do comércio de veículos automotores / /01 Representantes comerciais e agentes do comércio de peças e acessórios novos e usados para veículos automotores Representantes comerciais e agentes do comércio de motocicletas e motonetas, peças e acessórios

9 4611-7/00 Representantes comerciais e agentes do comércio de matérias-primas agrícolas e animais vivos /00 Representantes comerciais e agentes do comércio de combustíveis, minerais, produtos siderúrgicos e químicos /00 Representantes comerciais e agentes do comércio de madeira, material de construção e ferragens /00 Representantes comerciais e agentes do comércio de máquinas, equipamentos, embarcações e aeronaves /00 Representantes comerciais e agentes do comércio de eletrodomésticos, móveis e artigos de uso doméstico /00 Representantes comerciais e agentes do comércio de têxteis, vestuário, calçados e artigos de viagem /00 Representantes comerciais e agentes do comércio de produtos alimentícios, bebidas e fumo /01 Representantes comerciais e agentes do comércio de medicamentos, cosméticos e produtos de perfumaria /02 Representantes comerciais e agentes do comércio de instrumentos e materiais odontomédico-hospitalares /03 Representantes comerciais e agentes do comércio de jornais, revistas e outras publicações /99 Outros representantes comerciais e agentes do comércio especializado em produtos não especificados anteriormente /00 Representantes comerciais e agentes do comércio de mercadorias em geral não especializado /02 Comércio atacadista de cerveja, chope e refrigerante /01 Transporte ferroviário de passageiros intermunicipal e interestadual / /01 Transporte rodoviário coletivo de passageiros, com itinerário fixo, intermunicipal em região metropolitana Transporte rodoviário coletivo de passageiros, com itinerário fixo, intermunicipal, exceto em região metropolitana /02 Transporte rodoviário coletivo de passageiros, com itinerário fixo, interestadual /02 Transporte rodoviário coletivo de passageiros, sob regime de fretamento, intermunicipal, interestadual e internacional /02 Transporte marítimo de cabotagem - passageiros /02 Transporte por navegação de travessia, intermunicipal /01 Administração da infra-estrutura portuária /02 Operações de terminais /00 Atividades de agenciamento marítimo /01 Operação dos aeroportos e campos de aterrissagem /01 Comissaria de despachos /02 Atividades de despachantes aduaneiros /03 Agenciamento de cargas, exceto para o transporte marítimo /04 Organização logística do transporte de carga /05 Operador de transporte multimodal - OTM /01 Atividades do Correio Nacional /01 Serviços de dublagem /01 Serviços de telefonia fixa comutada - STFC

10 6110-8/02 Serviços de redes de transporte de telecomunicações - SRTT /03 Serviços de comunicação multimídia - SCM /99 Serviços de telecomunicações por fio não especificados anteriormente /01 Telefonia móvel celular /02 Serviço móvel especializado - SME /99 Serviços de telecomunicações sem fio não especificados anteriormente /00 Telecomunicações por satélite /01 Provedores de acesso às redes de comunicações /02 Provedores de voz sobre protocolo internet - VOIP /99 Outras atividades de telecomunicações não especificadas anteriormente /00 Consultoria em tecnologia da informação /00 Tratamento de dados, provedores de serviços de aplicação e serviços de hospedagem na internet /00 Banco Central /00 Bancos comerciais /00 Bancos múltiplos, com carteira comercial /00 Caixas econômicas /01 Bancos cooperativos /02 Cooperativas centrais de crédito /03 Cooperativas de crédito mútuo /04 Cooperativas de crédito rural /00 Bancos múltiplos, sem carteira comercial /00 Bancos de investimento /00 Bancos de desenvolvimento /00 Agências de fomento /01 Sociedades de crédito imobiliário /02 Associações de poupança e empréstimo /03 Companhias hipotecárias /00 Sociedades de crédito, financiamento e investimento - financeiras /00 Sociedades de crédito ao microempreendedor /00 Arrendamento mercantil /00 Sociedades de capitalização /00 Holdings de instituições financeiras /00 Holdings de instituições não-financeiras /00 Outras sociedades de participação, exceto holdings /01 Fundos de investimento, exceto previdenciários e imobiliários /02 Fundos de investimento previdenciários /03 Fundos de investimento imobiliários /00 Sociedades de fomento mercantil - factoring /00 Securitização de créditos /01 Clubes de investimento /02 Sociedades de investimento /03 Fundo garantidor de crédito /04 Caixas de financiamento de corporações /05 Concessão de crédito pelas OSCIP

11 6499-9/99 Outras atividades de serviços financeiros não especificadas anteriormente /01 Seguros de vida /02 Planos de auxílio-funeral /00 Seguros não-vida /00 Seguros-saúde /00 Resseguros /00 Previdência complementar fechada /00 Previdência complementar aberta /01 Bolsa de valores /02 Bolsa de mercadorias /03 Bolsa de mercadorias e futuros /04 Administração de mercados de balcão organizados /01 Corretoras de títulos e valores mobiliários /02 Distribuidoras de títulos e valores mobiliários /03 Corretoras de câmbio /04 Corretoras de contratos de mercadorias /05 Agentes de investimentos em aplicações financeiras /00 Administração de cartões de crédito /01 Serviços de liquidação e custódia /03 Representações de bancos estrangeiros /05 Operadoras de cartões de débito /99 Outras atividades auxiliares dos serviços financeiros não especificadas anteriormente /01 Peritos e avaliadores de seguros /02 Auditoria e consultoria atuarial /00 Corretores e agentes de seguros, de planos de previdência complementar e de saúde /00 Atividades auxiliares dos seguros, da previdência complementar e dos planos de saúde não especificadas anteriormente /00 Atividades de administração de fundos por contrato ou comissão /01 Corretagem na compra e venda e avaliação de imóveis /02 Corretagem no aluguel de imóveis /00 Gestão e administração da propriedade imobiliária /01 Serviços advocatícios /02 Atividades auxiliares da justiça /03 Agente de propriedade industrial /00 Cartórios /02 Atividades de consultoria e auditoria contábil e tributária /00 Atividades de consultoria em gestão empresarial, exceto consultoria técnica específica /00 Serviços de arquitetura /00 Serviços de engenharia /01 Serviços de cartografia, topografia e geodésia /02 Atividades de estudos geológicos /03 Serviços de desenho técnico relacionados à arquitetura e engenharia /04 Serviços de perícia técnica relacionados à segurança do trabalho

12 7119-7/99 Atividades técnicas relacionadas à engenharia e arquitetura não especificadas anteriormente /00 Testes e análises técnicas /00 Pesquisa e desenvolvimento experimental em ciências físicas e naturais /00 Pesquisa e desenvolvimento experimental em ciências sociais e humanas /00 Agências de publicidade /01 Criação de estandes para feiras e exposições /04 Consultoria em publicidade /00 Pesquisas de mercado e de opinião pública /01 Design /02 Decoração de interiores /01 Serviços de tradução, interpretação e similares /03 Serviços de agronomia e de consultoria às atividades agrícolas e pecuárias /04 Atividades de intermediação e agenciamento de serviços e negócios em geral, exceto imobiliários /05 Agenciamento de profissionais para atividades esportivas, culturais e artísticas /99 Outras atividades profissionais, científicas e técnicas não especificadas anteriormente /00 Atividades veterinárias /00 Gestão de ativos intangíveis não-financeiros /00 Seleção e agenciamento de mão-de-obra /00 Locação de mão-de-obra temporária /00 Fornecimento e gestão de recursos humanos para terceiros /00 Operadores turísticos /00 Atividades de investigação particular /00 Condomínios prediais /02 Emissão de vales-alimentação, vales-transporte e similares /04 Leiloeiros independentes /00 Administração pública em geral /00 Regulação das atividades de saúde, educação, serviços culturais e outros serviços sociais /00 Regulação das atividades econômicas /00 Relações exteriores /00 Defesa /00 Justiça /00 Segurança e ordem pública /00 Defesa Civil /00 Seguridade social obrigatória /00 Ensino médio /00 Educação superior - graduação /00 Educação superior - graduação e pós-graduação /00 Educação superior - pós-graduação e extensão /00 Educação profissional de nível técnico /00 Educação profissional de nível tecnológico /01 Administração de caixas escolares

13 8550-3/02 Atividades de apoio à educação, exceto caixas escolares /02 Cursos de pilotagem /05 Cursos preparatórios para concursos /01 Atividades de atendimento hospitalar, exceto pronto-socorro e unidades para atendimento a urgências /02 Atividades de atendimento em pronto-socorro e unidades hospitalares para atendimento a urgências /01 UTI móvel /02 Serviços móveis de atendimento a urgências, exceto por UTI móvel /00 Serviços de remoção de pacientes, exceto os serviços móveis de atendimento a urgências /01 Atividade médica ambulatorial com recursos para realização de procedimentos cirúrgicos /02 Atividade médica ambulatorial com recursos para realização de exames complementares /03 Atividade médica ambulatorial restrita a consultas /04 Atividade odontológica com recursos para realização de procedimentos cirúrgicos /05 Atividade odontológica sem recursos para realização de procedimentos cirúrgicos /06 Serviços de vacinação e imunização humana /07 Atividades de reprodução humana assistida /99 Atividades de atenção ambulatorial não especificadas anteriormente /01 Laboratórios de anatomia patológica e citológica /02 Laboratórios clínicos /03 Serviços de diálise e nefrologia /04 Serviços de tomografia /05 Serviços de diagnóstico por imagem com uso de radiação ionizante, exceto tomografia /06 Serviços de ressonância magnética /07 Serviços de diagnóstico por imagem sem uso de radiação ionizante, exceto ressonância magnética /08 Serviços de diagnóstico por registro gráfico - ECG, EEG e outros exames análogos /09 Serviços de diagnóstico por métodos ópticos - endoscopia e outros exames análogos /10 Serviços de quimioterapia /11 Serviços de radioterapia /12 Serviços de hemoterapia /13 Serviços de litotripsia /14 Serviços de bancos de células e tecidos humanos /99 Atividades de serviços de complementação diagnóstica e terapêutica não especificadas anteriormente /01 Atividades de enfermagem /02 Atividades de profissionais da nutrição /03 Atividades de psicologia e psicanálise /04 Atividades de fisioterapia /05 Atividades de terapia ocupacional

14 8650-0/06 Atividades de fonoaudiologia /07 Atividades de terapia de nutrição enteral e parenteral /99 Atividades de profissionais da área de saúde não especificadas anteriormente /00 Atividades de apoio à gestão de saúde /01 Atividades de práticas integrativas e complementares em saúde humana /02 Atividades de bancos de leite humano /99 Outras atividades de atenção à saúde humana não especificadas anteriormente /01 Clínicas e residências geriátricas /03 Atividades de assistência a deficientes físicos, imunodeprimidos e convalescentes /04 Centros de apoio a pacientes com câncer e com AIDS /01 Atividades de centros de assistência psicossocial /99 Atividades de assistência psicossocial e à saúde a portadores de distúrbios psíquicos, deficiência mental e dependência química não especificadas anteriormente /99 Atividades de assistência social prestadas em residências coletivas e particulares não especificadas anteriormente /00 Serviços de assistência social sem alojamento /01 Atividades de artistas plásticos, jornalistas independentes e escritores /02 Restauração de obras de arte /00 Gestão de espaços para artes cênicas, espetáculos e outras atividades artísticas /00 Atividades de bibliotecas e arquivos /01 Atividades de museus e de exploração de lugares e prédios históricos e atrações similares /02 Restauração e conservação de lugares e prédios históricos /00 Atividades de jardins botânicos, zoológicos, parques nacionais, reservas ecológicas e áreas de proteção ambiental /00 Gestão de instalações de esportes /01 Produção e promoção de eventos esportivos /99 Outras atividades esportivas não especificadas anteriormente /00 Atividades de organizações associativas patronais e empresariais /00 Atividades de organizações associativas profissionais /00 Atividades de organizações sindicais /00 Atividades de associações de defesa de direitos sociais /00 Atividades de organizações religiosas /00 Atividades de organizações políticas /00 Atividades de organizações associativas ligadas à cultura e à arte /00 Atividades associativas não especificadas anteriormente /00 Reparação e manutenção de equipamentos de comunicação /01 Gestão e manutenção de cemitérios /01 Clínicas de estética e similares /00 Organismos internacionais e outras instituições extraterritoriais

15

ATIVIDADES IMPEDITIVAS AO SIMPLES NACIONAL

ATIVIDADES IMPEDITIVAS AO SIMPLES NACIONAL CNAE ATIVIDADES IMPEDITIVAS AO Para verificar se a ME ou EPP atende aos requisitos pertinentes quando da opção ao Simples Nacional, serão utilizados os códigos de atividades econômicas previstos na Classificação

Leia mais

Subclasse CNAE 2.0 DENOMINAÇÃO

Subclasse CNAE 2.0 DENOMINAÇÃO Anexo I da Resolução CGSN nº 6, de 18 de junho de 2007 - Códigos previstos na CNAE impeditivos ao Simples Nacional (Vigência a partir de 1º de dezembro de 2010) Subclasse CNAE 2.0 DENOMINAÇÃO 0910-6/00

Leia mais

DENOMINAÇÃO 0910-6/00 ATIVIDADES DE APOIO À EXTRAÇÃO DE PETRÓLEO E GÁS NATURAL 1111-9/02 FABRICAÇÃO DE OUTRAS AGUARDENTES E BEBIDAS DESTILADAS

DENOMINAÇÃO 0910-6/00 ATIVIDADES DE APOIO À EXTRAÇÃO DE PETRÓLEO E GÁS NATURAL 1111-9/02 FABRICAÇÃO DE OUTRAS AGUARDENTES E BEBIDAS DESTILADAS Anexo I da Resolução CGSN nº 6, de 18 de junho de 2007 - Códigos previstos na CNAE impeditivos ao Simples Nacional (Vigência a partir de 1º de dezembro de 2010) Subclasse CNAE 2.0 DENOMINAÇÃO 0910-6/00

Leia mais

Anexo I - Códigos previstos na CNAE impeditivos ao Simples Nacional

Anexo I - Códigos previstos na CNAE impeditivos ao Simples Nacional 1 de 6 Anexo I - Códigos previstos na CNAE impeditivos ao Simples Nacional Subclasse CNAE 2.0 Denominação 0162-8/01 Serviço de inseminação artificial em animais 0230-6/00 Atividades de apoio à produção

Leia mais

ANEXO III AUTORIZAÇÃO PARA GERAÇÃO DA NFSE A PARTIR DE 01/02/2015. Descrição do Código CNAE 2.0

ANEXO III AUTORIZAÇÃO PARA GERAÇÃO DA NFSE A PARTIR DE 01/02/2015. Descrição do Código CNAE 2.0 7740-3/00 Gestão de ativos intangíveis não-financeiros 03.02 9311-5/00 Gestão de instalações de esportes 03.03 8211-3/00 Serviços combinados de escritório e apoio administrativo 03.03 8230-0/02 Casas de

Leia mais

Classificação Nacional de Atividades Econômicas (CNAE) - Verificação de códigos de atividades econômicas para fins da opção

Classificação Nacional de Atividades Econômicas (CNAE) - Verificação de códigos de atividades econômicas para fins da opção Classificação Nacional de Atividades Econômicas (CNAE) - Verificação de códigos de atividades econômicas para fins da opção 1. Introdução O Comitê Gestor mediante a publicação da Resolução CGSN nº 6/2007,

Leia mais

ANEXO I - Obrigatoriedade da NFS-e a partir de 01/09/2009 CÓDIGO DE ATIVIDADE CNAE 2.0

ANEXO I - Obrigatoriedade da NFS-e a partir de 01/09/2009 CÓDIGO DE ATIVIDADE CNAE 2.0 ANEXO I - Obrigatoriedade da NFS-e a partir de 01/09/2009 CÓDIGO DE ATIVIDADE CNAE 2.0 Código Descrição 1830-0/03-00 REPRODUCAO DE SOFTWARE EM QUALQUER SUPORTE 6190-6/01-00 PROVEDORES DE ACESSO AS REDES

Leia mais

Estatuto Nacional da Microempresa e Empresa de Pequeno Porte Lei Complementar n.º 123/2006

Estatuto Nacional da Microempresa e Empresa de Pequeno Porte Lei Complementar n.º 123/2006 Estatuto Nacional da Microempresa e Empresa de Pequeno Porte Lei Complementar n.º 123/2006 Baião & Filippin Advogados Associados Adv.: João Paulo de Mello Filippin Lei Complementar n.º 123/2006 Desburocratização;

Leia mais

MANUAL DE PREENCHIMENTO DO TERMO DE EXCLUSÃO DO SIMPLES NACIONAL

MANUAL DE PREENCHIMENTO DO TERMO DE EXCLUSÃO DO SIMPLES NACIONAL MANUAL DE PREENCHIMENTO DO TERMO DE EXCLUSÃO DO SIMPLES NACIONAL A pessoa jurídica, optante pelo Regime Especial Unificado de Arrecadação de Tributos e Contribuições devidos pelas Microempresas e Empresas

Leia mais

O SUPER SIMPLES E AS EMPRESAS DO RAMO DE SAÚDE José Alberto C. Muricy e. Colaboração: Daniel Queiroz Filho Outubro/2014

O SUPER SIMPLES E AS EMPRESAS DO RAMO DE SAÚDE José Alberto C. Muricy e. Colaboração: Daniel Queiroz Filho Outubro/2014 O SUPER SIMPLES E AS EMPRESAS DO RAMO DE SAÚDE José Alberto C. Muricy e Jorge Pereira de Souza Colaboração: Daniel Queiroz Filho Outubro/2014 PROGRAMA A INTRODUÇÃO DO SUPER SIMPLES PARA OS SERVIÇOS DE

Leia mais

Simples Nacional - Atividades permitidas e vedadas no sistema

Simples Nacional - Atividades permitidas e vedadas no sistema Simples Nacional - Atividades permitidas e vedadas no sistema Sumário 1. Atividades expressamente vedadas 2. Atividades expressamente admitidas Sumário 1. Atividades expressamente vedadas Preliminarmente,

Leia mais

RESOLUÇÃO CGSN 20, DE 15 DE AGOSTO DE 2007 (DOU DE 16.08.2007)

RESOLUÇÃO CGSN 20, DE 15 DE AGOSTO DE 2007 (DOU DE 16.08.2007) RESOLUÇÃO CGSN 20, DE 15 DE AGOSTO DE 2007 (DOU DE 16.08.2007) Altera as Resoluções CGSN nº 04 e nº 05, ambas de 30 de maio de 2007, nº 06, de 18 de junho de 2007, nº 10, de 28 de junho de 2007, nº 15,

Leia mais

Receitas excluídas do regime de incidência não-cumulativa

Receitas excluídas do regime de incidência não-cumulativa Receitas excluídas do regime de incidência não-cumulativa Ainda que a pessoa jurídica esteja submetida ao regime de incidência não-cumulativa, as receitas constantes do art. 8º da Lei nº 10.637, de 2002,

Leia mais

ATIVIDADES PERMITIDAS EM ESCRITÓRIO VIRTUAL

ATIVIDADES PERMITIDAS EM ESCRITÓRIO VIRTUAL 3011-3/01 Construção de embarcações de grande porte 3250-7/06 Serviços de prótese dentária 3311-2/00 Manutenção e reparação de tanques, reservatórios metálicos e caldeiras, exceto para veículos 3312-1/01

Leia mais

TABELAS DE ALÍQUOTAS A PARTIR DE 2015 ANEXO I DA LEI COMPLEMENTAR 123, DE 14 12 2006. Até 180.000,00 4,00% 0,00% 0,00% 0,00% 0,00% 2,75% 1,25%

TABELAS DE ALÍQUOTAS A PARTIR DE 2015 ANEXO I DA LEI COMPLEMENTAR 123, DE 14 12 2006. Até 180.000,00 4,00% 0,00% 0,00% 0,00% 0,00% 2,75% 1,25% ... Informativo 0 Página 0 Ano 2015 TABELAS DE ALÍQUOTAS A PARTIR DE 2015 ANEXO I DA LEI COMPLEMENTAR 123, DE 14 12 2006 Alíquotas e Partilha do Simples Nacional Comércio Receita Bruta em 12 meses (em

Leia mais

Quinta-feira, 17 de Outubro de 2013 Edição n 1165

Quinta-feira, 17 de Outubro de 2013 Edição n 1165 ANEXO ÚNICO DA LEI MUNICIPAL Nº 1.501 DE 16 DE OUTUBRO DE 2013 3011-3/01 Construção de embarcações de grande porte 3311- Manutenção e reparação de tanques, reservatórios metálicos e caldeiras, 2/00 exceto

Leia mais

Instrução Normativa nº. 01/2012

Instrução Normativa nº. 01/2012 Instrução Normativa nº. 01/2012 Dispõe sobre a obrigatoriedade da emissão e utilização da Nota Fiscal de Serviços Eletrônica (NFS-e), instituída pelo Decreto nº. 319, de 04 de outubro de 2011, para as

Leia mais

Objetivo SIMPLES NACIONAL 2015. Lucro Real. Outros Modelos de Tributação. Compreender como funciona o SIMPLES

Objetivo SIMPLES NACIONAL 2015. Lucro Real. Outros Modelos de Tributação. Compreender como funciona o SIMPLES Objetivo SIMPLES NACIONAL 2015 Vicente Sevilha Junior setembro/2014 Compreender como funciona o SIMPLES Entender quais atividades podem ou não optar pelo SIMPLES Analisar as tabelas e percentuais do SIMPLES

Leia mais

Fabricação de artigos do vestuário, produzidos em malharias e tricotagens, exceto meias

Fabricação de artigos do vestuário, produzidos em malharias e tricotagens, exceto meias CNAE Grupo CNAE Descrição CNAE Grau de risco 4.-8 4 Confecção de roupas íntimas 4.-6 4 Confecção de peças do vestuário, exceto roupas íntimas 4.3-4 4 Confecção de roupas profissionais 4.4-4 Fabricação

Leia mais

BOLETIM INFORMATIVO LEI COMPLEMENTAR 123/2006 SIMPLES NACIONAL SUPERSIMPLES

BOLETIM INFORMATIVO LEI COMPLEMENTAR 123/2006 SIMPLES NACIONAL SUPERSIMPLES BOLETIM INFORMATIVO LEI COMPLEMENTAR 123/2006 SIMPLES NACIONAL SUPERSIMPLES O Simples Nacional é o regime de apuração instituído pela Lei Complementar nº 123 de 2006, destinado às empresas enquadradas

Leia mais

SIMPLES NACIONAL. A partir de 01/07/2007 deixa de existir o Simples que conhecemos atualmente (Lei 9.317/96) e passa a Existir o Simples Nacional.

SIMPLES NACIONAL. A partir de 01/07/2007 deixa de existir o Simples que conhecemos atualmente (Lei 9.317/96) e passa a Existir o Simples Nacional. SIMPLES NACIONAL Visando um esclarecimento a todos os nossos clientes, elaboramos a presente cartilha com o máximo de informações para auxiliar no entendimento do novo sistema de recolhimento de impostos.

Leia mais

INSTRUÇÃO NORMATIVA 6/07

INSTRUÇÃO NORMATIVA 6/07 INSTRUÇÃO NORMATIVA 6/07 Define contribuintes do Imposto sobre Serviços de Qualquer Natureza obrigados a efetuar a Declaração Mensal- escrituração eletrônica mensal do livro fiscal, a ser realizada por

Leia mais

TABELA DAS ATIVIDADES SUJEITA A DESONERAÇÃO (Antes da MP 612/2013) - Elaborada por Daniel Pinheiro

TABELA DAS ATIVIDADES SUJEITA A DESONERAÇÃO (Antes da MP 612/2013) - Elaborada por Daniel Pinheiro TABELA DAS ATIVIDADES SUJEITA A DESONERAÇÃO (Antes da MP 612/2013) - Elaborada por Daniel Pinheiro Prestação de Serviços e Comércio varejista Início Atividade de indústria Início TI e TIC exclusivamente:

Leia mais

Presidência da República Casa Civil Subchefia para Assuntos Jurídicos

Presidência da República Casa Civil Subchefia para Assuntos Jurídicos Presidência da República Casa Civil Subchefia para Assuntos Jurídicos LEI COMPLEMENTAR Nº 127, DE 14 DE AGOSTO DE 2007 Mensagem de veto Altera a Lei Complementar n o 123, de 14 de dezembro de 2006. O PRESIDENTE

Leia mais

OBS: 2. Este material não esgota e não pretender ser material único para àqueles que decidirem implantar a NF-e. RICMS

OBS: 2. Este material não esgota e não pretender ser material único para àqueles que decidirem implantar a NF-e. RICMS OBS: 1. Este levantamento foi elaborado com base em cópia de textos do RICMS disponibilizados no site da Secretaria da Fazenda de SC em 05/12/2008 e serve como material de consulta para aqueles que querem

Leia mais

Desoneração da Folha de Pagamentos

Desoneração da Folha de Pagamentos Desoneração da Folha de Pagamentos Legislação Constituição Federal Art. 195, 12 e 13 Lei nº 8.212, de 24 de julho de 1991 Art. 22, inciso I e III Lei nº 12.546, de 14 de dezembro de 2011 Como isso funciona

Leia mais

Simples Nacional. Repercussão jurídico-econômica de sua adesão frente às novas categorias/atividades incluídas e a tributação pelo lucro presumido

Simples Nacional. Repercussão jurídico-econômica de sua adesão frente às novas categorias/atividades incluídas e a tributação pelo lucro presumido Simples Nacional Repercussão jurídico-econômica de sua adesão frente às novas categorias/atividades incluídas e a tributação pelo lucro presumido Gramado RS 27 de junho de 2015 O SIMPLES Nacional é um

Leia mais

SEÇÃO II DAS VEDAÇOES AO INGRESSO AO SIMPLES NACIONAL DAS ATIVIDADES PERMITIDAS A ADESÃO AO SIMPLES NACIONAL

SEÇÃO II DAS VEDAÇOES AO INGRESSO AO SIMPLES NACIONAL DAS ATIVIDADES PERMITIDAS A ADESÃO AO SIMPLES NACIONAL SEÇÃO II DAS VEDAÇOES AO INGRESSO AO NACIONAL DAS ATIVIDADES PERMITIDAS A ADESÃO AO NACIONAL ART. 17 Parágrafo 1º - As vedações relativas a exercício das atividades previstas no caput não se aplica as

Leia mais

Coordenação-Geral de Tributação

Coordenação-Geral de Tributação Fls. 1 Coordenação-Geral de Tributação Solução de Divergência nº 21 - Data 17 de setembro de 2013 Processo Interessado CNPJ/CPF ASSUNTO: SIMPLES NACIONAL SIMPLES NACIONAL. JORNAL. FORMA DE TRIBUTAÇÃO.

Leia mais

http://www2.camara.gov.br/internet/homeagencia/materias.html?pk=95334

http://www2.camara.gov.br/internet/homeagencia/materias.html?pk=95334 http://www2.camara.gov.br/internet/homeagencia/materias.html?pk=95334 (Reprodução autorizada desde que contenha a assinatura 'Agência Câmara') Agência Câmara Tel. (61) 3216.1851/3216.1852 Fax. (61) 3216.1856

Leia mais

Receita Federal do Brasil. Lei Complementar 128. Alterações na Legislação Previdenciária

Receita Federal do Brasil. Lei Complementar 128. Alterações na Legislação Previdenciária Lei Complementar 128 Alterações na Legislação Previdenciária Microempreendedor Individual MEI Conceito: É o empresário individual, referido no art. 966 do Novo Código Civil, que tenha auferido receita

Leia mais

O GOVERNADOR DO ESTADO DO ACRE CAPÍTULO I DA DEFINIÇÃO

O GOVERNADOR DO ESTADO DO ACRE CAPÍTULO I DA DEFINIÇÃO LEI N. 1.021, DE 21 DE JANEIRO DE 1992 "Define microempresa para efeito fiscal previsto na Lei Complementar n. 48/84 e dá outras providências." O GOVERNADOR DO ESTADO DO ACRE seguinte Lei: FAÇO SABER que

Leia mais

SIMPLES NACIONAL. Regime Especial Unificado de Arrecadação de Tributos e Contribuições devidos pelas Microempresas e Empresas de Pequeno Porte.

SIMPLES NACIONAL. Regime Especial Unificado de Arrecadação de Tributos e Contribuições devidos pelas Microempresas e Empresas de Pequeno Porte. Regime Especial Unificado de Arrecadação de Tributos e Contribuições devidos pelas Microempresas e Empresas de Pequeno Porte. SIMPLES NACIONAL Estatuto Nacional da Microempresa e da Empresa de Pequeno

Leia mais

Empresas optantes pelo SIMPLES NACIONAL não estão obrigadas apresentar DCTF

Empresas optantes pelo SIMPLES NACIONAL não estão obrigadas apresentar DCTF Empresas optantes pelo SIMPLES NACIONAL não estão obrigadas apresentar DCTF A seguir apresentamos um resumo sobre a obrigatoriedade e a não obrigatoriedade de apresentar a DCTF. QUEM ESTÁ OBRIGADO APRESENTAR

Leia mais

Relação de (Classificação Nacional de Atividades Econômicas) cujos contribuintes estão obrigados à Escrituração A partir desta competência, os contribuintes que iniciarem atividades ou que mudarem a atividade

Leia mais

MEI MICROEMPREENDEDOR INDIVIDUAL

MEI MICROEMPREENDEDOR INDIVIDUAL MEI MICROEMPREENDEDOR INDIVIDUAL Conheça as condições para recolhimento do Simples Nacional em valores fixos mensais Visando retirar da informalidade os trabalhadores autônomos caracterizados como pequenos

Leia mais

SIMPLES NACIONAL LC 128/08 VALDIR DONIZETE SEGATO

SIMPLES NACIONAL LC 128/08 VALDIR DONIZETE SEGATO SIMPLES NACIONAL LC 128/08 VALDIR DONIZETE SEGATO 1 Empresário Contábil, MBA em Contabilidade Empresarial pela PUC-SP, Delegado Regional do CRC-SP em Jundiai, Professor Universitário e de Pós-Graduação.

Leia mais

Participações Societárias no Simples Nacional

Participações Societárias no Simples Nacional 1 Participações Societárias no Simples Nacional 1. INTRODUÇÃO: Este tema tem sido objeto de constantes dúvidas de contribuintes e contabilistas no ato de abertura de novas empresas. O regime unificado

Leia mais

DECRETO EXECUTIVO nº. 014/2012 D E C R E T A:

DECRETO EXECUTIVO nº. 014/2012 D E C R E T A: DECRETO EXECUTIVO nº. 014/2012 INSTITUI A NOTA FISCAL DE SERVIÇOS ELETRÔNICA NFS E DÁ OUTRAS PROVIDÊNCIAS. O PREFEITO DO MUNICÍPIO DE UBAPORANGA, no uso de suas atribuições legais e tendo em vista o disposto

Leia mais

SIMPLES NACIONAL: INGRESSO E DESENQUADRAMENTO

SIMPLES NACIONAL: INGRESSO E DESENQUADRAMENTO Introdução. A) Sujeitos, Modos, Condições e Efeitos. B) Exclusões ou Impedimentos. C) Vedações. II) Desenquadramento. A) Modos. B) Causas. C) Efeitos. Conclusão. Introdução questionamentos. Quem pode ingressar?

Leia mais

Notas Fiscais de Serviços contratados de terceiros CUIDADOS GERAIS

Notas Fiscais de Serviços contratados de terceiros CUIDADOS GERAIS CIRCULAR Nº 30/2012 São Paulo, 16 de Agosto de 2012. Notas Fiscais de Serviços contratados de terceiros CUIDADOS GERAIS Prezado Cliente, Nesta circular constam alguns procedimentos muito importantes relacionados

Leia mais

INSTRUÇÃO NORMATIVA Nº 0020, DE 28 DE NOVEMBRO DE 2005

INSTRUÇÃO NORMATIVA Nº 0020, DE 28 DE NOVEMBRO DE 2005 INSTRUÇÃO NORMATIVA Nº 0020, DE 28 DE NOVEMBRO DE 2005 Publicada no DOE(Pa) de 29.11.05. Alterada pela IN 05/13. Dispõe sobre a apresentação da Declaração de Informações Econômico-Fiscais - DIEF relativa

Leia mais

001) Quais serão os novos limites de enquadramento como ME ou EPP?

001) Quais serão os novos limites de enquadramento como ME ou EPP? 001) Quais serão os novos limites de enquadramento como ME ou EPP? Resposta: Microempresa - Será ME desde que aufira, em cada ano-calendário, receita bruta igual ou inferior a 360.000,00 (trezentos e sessenta

Leia mais

67. As ME e EPP, optantes ou não pelo Simples Nacional, podem emitir que tipo de nota fiscal?

67. As ME e EPP, optantes ou não pelo Simples Nacional, podem emitir que tipo de nota fiscal? OBRIGAÇÕES ACESSÓRIAS 67. As ME e EPP, optantes ou não pelo Simples Nacional, podem emitir que tipo de nota fiscal? Nas operações de vendas a contribuinte, a Nota Fiscal, modelos 1 e 1-A ou a Nota Fiscal

Leia mais

III - de cujo capital participe entidade da administração pública, direta ou indireta, federal, estadual ou municipal;

III - de cujo capital participe entidade da administração pública, direta ou indireta, federal, estadual ou municipal; Guia do Supersimples ENQUADRAMENTO E RESTRIÇÕES I - Enquadramento e Restrições OSupersimples ou Simples Nacional, instituído pela Lei Complementar 123/06, que entrou em vigor no dia 1º de julho de 2007,

Leia mais

MANUAL DO PGMEI. 1 Introdução. 1.1 Apresentação do Programa

MANUAL DO PGMEI. 1 Introdução. 1.1 Apresentação do Programa PGMEI PGMEI Pág. 1 MANUAL DO PGMEI 1 Introdução 1.1 Apresentação do Programa O Programa Gerador do Documento de Arrecadação do Simples Nacional para o Microempreendedor Individual (PGMEI) é um sistema

Leia mais

b) agrupados, por categoria, os segurados empregado, trabalhador avulso e contribuinte individual;

b) agrupados, por categoria, os segurados empregado, trabalhador avulso e contribuinte individual; Instrução Normativa RFB nº 971, de 13 de novembro de 2009 DOU de 17.11.2009 O SECRETÁRIO DA RECEITA FEDERAL DO BRASIL, no uso da atribuição que lhe confere o inciso III do art. 261 do Regimento Interno

Leia mais

IRPJ. Lucro Presumido

IRPJ. Lucro Presumido IRPJ Lucro Presumido 1 Características Forma simplificada; Antecipação de Receita; PJ não está obrigada ao lucro real; Opção: pagamento da primeira cota ou cota única trimestral; Trimestral; Nada impede

Leia mais

O ImpactodaUniversalização dosimplesnacionalnaarecadação FederalBrasileira

O ImpactodaUniversalização dosimplesnacionalnaarecadação FederalBrasileira InstitutoBrasileiro de PlanejamentoeTributação O ImpactodaUniversalização dosimplesnacionalnaarecadação FederalBrasileira Marçode2014 GilbertoLuizdoAmaral OthondeAndradeFilho CosmoRogériodeOliveira INSTITUTO

Leia mais

SECRETARIA DA RECEITA FEDERAL DO BRASIL

SECRETARIA DA RECEITA FEDERAL DO BRASIL SECRETARIA DA RECEITA FEDERAL DO BRASIL INSTRUÇÃO NORMATIVA Nº 1.218, DE 21 DE DEZEMBRO DE 2011 Altera a Instrução Normativa RFB nº1.052, de 5 de julho de 2010, que institui a Escrituração Fiscal Digital

Leia mais

Prefeitura Municipal de Belém Secretaria Municipal de Finanças

Prefeitura Municipal de Belém Secretaria Municipal de Finanças INSTRUÇÃO NORMATIVA Nº 004/2009 GABS/SEFIN Disciplina a emissão de Nota Fiscal de Serviços Eletrônica (NFS-e) e dá outras providências. O Secretário de Finanças do Município de Belém, no uso das atribuições

Leia mais

Lei Complementar 123/2006

Lei Complementar 123/2006 Lei Complementar 123/2006 Art. 18-A. O Microempreendedor Individual - MEI poderá optar pelo recolhimento dos impostos e contribuições abrangidos pelo Simples Nacional em valores fixos mensais, independentemente

Leia mais

Perfil Econômico Municipal

Perfil Econômico Municipal indústria Extração de carvão mineral Extração de petróleo e gás natural Extração de minerais metálicos Extração de minerais não-metálicos Fabricação de alimentos e bebidas Fabricação de produtos do fumo

Leia mais

PREFEITURA MUNICIPAL DE ITAPOÁ CHEFIA DE GABINETE DO PREFEITO

PREFEITURA MUNICIPAL DE ITAPOÁ CHEFIA DE GABINETE DO PREFEITO DECRETO MUNICIPAL Nº 1388/2011 Data: 27 de outubro de 2011 INSTITUI A NOTA FISCAL ELETRÔNICA DE PRESTAÇÃO DE SERVIÇOS - NF-E NO MUNICÍPIO DE ITAPOÁ. ERVINO SPERANDIO, Prefeito Municipal de Itapoá (SC),

Leia mais

Retenções na Fonte. Normas e Procedimentos para retenções de tributos municipais, estaduais e federais para prestadores de serviços

Retenções na Fonte. Normas e Procedimentos para retenções de tributos municipais, estaduais e federais para prestadores de serviços Retenções na Fonte Normas e Procedimentos para retenções de tributos municipais, estaduais e federais para prestadores de serviços Retenção na Fonte IRPJ (1,5% ). Fato Gerador - O imposto de renda na fonte

Leia mais

INSTRUÇÃO CVM Nº 554, DE 17 DE DEZEMBRO DE 2014, COM AS ALTERAÇÕES INTRODUZIDAS PELA INSTRUÇÃO CVM Nº 564/15.

INSTRUÇÃO CVM Nº 554, DE 17 DE DEZEMBRO DE 2014, COM AS ALTERAÇÕES INTRODUZIDAS PELA INSTRUÇÃO CVM Nº 564/15. INSTRUÇÃO CVM Nº 554, DE 17 DE DEZEMBRO DE 2014, COM AS ALTERAÇÕES INTRODUZIDAS PELA INSTRUÇÃO CVM Nº 564/15. Inclui, revoga e altera dispositivos na Instrução CVM nº 155, de 7 de agosto de 1991, na Instrução

Leia mais

DA MICROEMPRESA E DA EMPRESA DE PEQUENO PORTE

DA MICROEMPRESA E DA EMPRESA DE PEQUENO PORTE 1 SIMPLES NITERÓI. Lei nº 2115 de 22 de dezembro 2003. A Câmara Municipal de Niterói decreta e eu sanciono e promulgo a seguinte Lei: TÍTULO I DAS DISPOSIÇÕES PRELIMINARES Art. 1º Fica instituído, na forma

Leia mais

CONTABILIDADE E PLANEJAMENTO TRIBUTÁRIO

CONTABILIDADE E PLANEJAMENTO TRIBUTÁRIO Prof. Cássio Marques da Silva 2015 SIMPLES NACIONAL LC 123, 14 de Dezembro de 2006 Alterada pela LC 127, 14 de Agosto de 2007 Alterada pela LC 128, 19 de Dezembro de 2008 Alterada pela LC 133, 28 de Dezembro

Leia mais

Coordenação-Geral de Tributação

Coordenação-Geral de Tributação Fls. 1 0 Coordenação-Geral de Tributação Solução de Consulta nº 205 - Data 11 de julho de 2014 Processo Interessado CNPJ/CPF ASSUNTO: SIMPLES NACIONAL INSTRUTOR DE CURSOS GERENCIAIS. A atividade de instrutor

Leia mais

INSTRUÇÃO NORMATIVA SMFA Nº 01/2010

INSTRUÇÃO NORMATIVA SMFA Nº 01/2010 INSTRUÇÃO NORMATIVA SMFA Nº 01/2010 Define as regras e os prestadores de serviços e substitutos tributários do Imposto sobre Serviços de Qualquer Natureza obrigados a efetuar a Declaração Eletrônica Mensal

Leia mais

1º O acesso ao Sistema deverá ser feito por meio de Senha Web ou certificado digital.

1º O acesso ao Sistema deverá ser feito por meio de Senha Web ou certificado digital. ÍNTEGRA DA INSTRUÇÃO NORMATIVA O SECRETÁRIO MUNICIPAL DE FINANÇAS, no uso de suas atribuições legais, considerando o disposto nos artigos 113 e 114 do Decreto n 53.151, de 17 de maio de 2012, RESOLVE:

Leia mais

CIRURGIÕES DENTISTAS: FORMAS DE ESCRITURAÇÃO, TRIBUTAÇÃO E NF-e

CIRURGIÕES DENTISTAS: FORMAS DE ESCRITURAÇÃO, TRIBUTAÇÃO E NF-e CIRURGIÕES DENTISTAS: FORMAS DE ESCRITURAÇÃO, TRIBUTAÇÃO E NF-e Contador: Mardonedes Camelo de Paiva CRC/DF 010925-O-1 Contadora: Ozineide Paiva CRC/DF 024791/P-2 Bacharel: Pedro Henrique Brasília-DF /

Leia mais

CONVÊNIO ICMS 113/96 CONVÊNIO

CONVÊNIO ICMS 113/96 CONVÊNIO Publicado no DOU de 18 e 20.12.96. CONVÊNIO ICMS 113/96 Ratificação Nacional DOU de 08.01.97 pelo Ato COTEPE-ICMS../1997/CV001_97.htm01/97. Alterado pelos Convs. ICMS 54/97, 34/98,107/01, 32/03, 61/03.

Leia mais

RESOLUÇÃO Nº 2828. 1º Para efeito do disposto nesta Resolução: I - Unidades da Federação são os Estados e o Distrito Federal;

RESOLUÇÃO Nº 2828. 1º Para efeito do disposto nesta Resolução: I - Unidades da Federação são os Estados e o Distrito Federal; RESOLUÇÃO Nº 2828 Dispõe sobre a constituição e o funcionamento de agências de fomento. O BANCO CENTRAL DO BRASIL, na forma do art. 9º da Lei nº. 4.595, de 31 de dezembro de 1964, torna público que o CONSELHO

Leia mais

RESOLUÇÃO Nº 2.212. II - de 2 (dois) a 4 (quatro) anos: PLE = 0,24(APR) + 0,015 (SW); IV - a partir de 6 (seis) anos: PLE = 0,08 (APR) + 0,015 (SW).

RESOLUÇÃO Nº 2.212. II - de 2 (dois) a 4 (quatro) anos: PLE = 0,24(APR) + 0,015 (SW); IV - a partir de 6 (seis) anos: PLE = 0,08 (APR) + 0,015 (SW). RESOLUÇÃO Nº 2.212 Altera dispositivos das Resoluções nºs 2.099, de 17.08.94, e 2.122, de 30.11.94. O BANCO CENTRAL DO BRASIL, na forma do art. 9º da Lei nº 4.595, de 31.12.64, torna público que o Presidente

Leia mais

Pergunte à CPA Serviço de transporte considerações gerais 28/04/2014

Pergunte à CPA Serviço de transporte considerações gerais 28/04/2014 Pergunte à CPA Serviço de transporte considerações gerais 28/04/2014 Apresentador: José Alves F. Neto Transporte - conceito ICMS X ISS Como determinar a competência Fato gerador RICMS/SP Artigo 2º - Ocorre

Leia mais

CIRCULAR Nº 3.347. Art. 2º O CCS consiste em sistema informatizado, sob a gestão do Banco Central do Brasil, com a capacidade de:

CIRCULAR Nº 3.347. Art. 2º O CCS consiste em sistema informatizado, sob a gestão do Banco Central do Brasil, com a capacidade de: CIRCULAR Nº 3.347 Dispõe sobre a constituição, no Banco Central do Brasil, do Cadastro de Clientes do Sistema Financeiro Nacional (CCS). A Diretoria Colegiada do Banco Central do Brasil, em sessão realizada

Leia mais

CONSTITUIÇÃO DA REPÚBLICA FEDERATIVA DO BRASIL 1988

CONSTITUIÇÃO DA REPÚBLICA FEDERATIVA DO BRASIL 1988 CONSTITUIÇÃO DA REPÚBLICA FEDERATIVA DO BRASIL 1988 ATO DAS DISPOSIÇÕES CONSTITUCIONAIS TRANSITÓRIAS Art. 90. O prazo previsto no caput do art. 84 deste Ato das Disposições Constitucionais Transitórias

Leia mais

MANUAL DO PGMEI. 1 Introdução. 1.1 Apresentação do Programa

MANUAL DO PGMEI. 1 Introdução. 1.1 Apresentação do Programa PGMEI PGMEI Pág. 1 MANUAL DO PGMEI 1 Introdução 1.1 Apresentação do Programa O Programa Gerador do Documento de Arrecadação do Simples Nacional para o Microempreendedor Individual (PGMEI) é um sistema

Leia mais

Retenção de IRRF DNT/SSSCI/SF MAIO 2013

Retenção de IRRF DNT/SSSCI/SF MAIO 2013 DNT/SSSCI/SF MAIO 2013 Realização Secretaria da Fazenda Subsecretaria do Sistema de Controle Interno Departamento de Normas Técnicas Apresentação David Mendes Fabri Monique Junqueira Ferraz Zanella RESPONSABILIDADE

Leia mais

AULA 03 SOCIEDADE EFEITOS DA PERSONIFICAÇÃO PERSONALIDADE JURÍDICA PRÓPRIA SOCIEDADE X SÓCIO B SÓCIO A EMPREGADO C.CORRENTE EFEITOS LEASING CREDORES

AULA 03 SOCIEDADE EFEITOS DA PERSONIFICAÇÃO PERSONALIDADE JURÍDICA PRÓPRIA SOCIEDADE X SÓCIO B SÓCIO A EMPREGADO C.CORRENTE EFEITOS LEASING CREDORES PERSONALIDADE JURÍDICA PRÓPRIA AULA 03 3.1 S X SÓCIO A SÓCIO B EFEITOS DA PERSONIFICAÇÃO SÓCIO A EMPREGADO C.CORRENTE LEASING NACIONALIDADE NOME EMPRESARIAL EFEITOS LEGITIMIDADE PROCESSUAL TITULARIDADE

Leia mais

LEI Nº 3434, DE 21 DE JULHO DE 1998.

LEI Nº 3434, DE 21 DE JULHO DE 1998. LEI Nº 3434, DE 21 DE JULHO DE 1998. Concede Benefício Fiscal às Micro Empresas e dá outras providências. A Câmara Municipal de Itabira, por seus Vereadores aprovou, e eu, Prefeito Municipal, sanciono

Leia mais

Contmatic - Escrita Fiscal

Contmatic - Escrita Fiscal Lucro Presumido: É uma forma simplificada de tributação onde os impostos são calculados com base num percentual estabelecido sobre o valor das vendas realizadas, independentemente da apuração do lucro,

Leia mais

CIRCULAR SUACIEF nº 013/2012 Em 11 de abril de 2012. Assunto Sobre a autorização de impressão de NF para Micro Empreendedor Individual - MEI.

CIRCULAR SUACIEF nº 013/2012 Em 11 de abril de 2012. Assunto Sobre a autorização de impressão de NF para Micro Empreendedor Individual - MEI. CIRCULAR SUACIEF nº 013/2012 Em 11 de abril de 2012 Assunto Sobre a autorização de impressão de NF para Micro Empreendedor Individual - MEI. Senhor Inspetor, Em reunião da qual participei hoje e onde estavam

Leia mais

DECRETO N 28.746, DE 06 DE JUNHO DE 2007

DECRETO N 28.746, DE 06 DE JUNHO DE 2007 DECRETO N 28.746, DE 06 DE JUNHO DE 2007 * Publicado no DOE em 08/06/2007. DISPÕE SOBRE A SUBSTITUIÇÃO TRIBUTÁRIA NAS OPERAÇÕES COM APARELHOS CELULARES. O GOVERNADOR DO ESTADO DO CEARÁ, no uso das atribuições

Leia mais

ANEXO IV Autorização para geração da NFS-e a partir de 01/03/2015. Descrição do Código CNAE 2.0. 8690-9/04 Atividades de podologia 06.

ANEXO IV Autorização para geração da NFS-e a partir de 01/03/2015. Descrição do Código CNAE 2.0. 8690-9/04 Atividades de podologia 06. 8690-9/04 Atividades de podologia 06.01 9602-5/01 Cabeleireiros 06.01 9602-5/02 Outras atividades de tratamento de beleza 06.01 9602-5/02 Atividades de estética e outros serviços de cuidados com a beleza

Leia mais

ANEXO II - Obrigatoriedade da NFS-e a partir de 01/11/2009 CÓDIGO DE ATIVIDADE CNAE 2.0

ANEXO II - Obrigatoriedade da NFS-e a partir de 01/11/2009 CÓDIGO DE ATIVIDADE CNAE 2.0 ANEXO II - Obrigatoriedade da NFS-e a partir de 01/11/2009 CÓDIGO DE ATIVIDADE CNAE 2.0 Código Descrição 0161-0/99-00 ATIVIDADES DE APOIO A AGRICULTURA NAO RELACIONADOS 7732-2/02-00 ALUGUEL DE ANDAIMES

Leia mais

O QUE É A DESONERAÇÃO DA FOLHA DE PAGAMENTO?

O QUE É A DESONERAÇÃO DA FOLHA DE PAGAMENTO? O QUE É A DESONERAÇÃO DA FOLHA DE PAGAMENTO? É a substituição da contribuição previdenciária patronal de 20% sobre o salário de contribuição dos empregados, trabalhadores avulsos e contribuintes individuais.

Leia mais

Dispõe sobre a aplicação do regime aduaneiro especial de exportação temporária.

Dispõe sobre a aplicação do regime aduaneiro especial de exportação temporária. BRASIL Instrução Normativa SRF nº 319, de 4 de abril de 2003 DOU de 7.4.2003 Dispõe sobre a aplicação do regime aduaneiro especial de exportação temporária. Alterada pela IN SRF nº 522, de 10 de março

Leia mais

Conceitos. Empreendedor M E T O D O L O G I A. Atividade Empreendedora. Empreendedorismo. * Fonte: OCDE

Conceitos. Empreendedor M E T O D O L O G I A. Atividade Empreendedora. Empreendedorismo. * Fonte: OCDE METODOLOGIA M E T O D O L O G I A Conceitos Empreendedor Atividade Empreendedora Empreendedorismo * Fonte: OCDE M E T O D O L O G I A Conceitos Empreendedor Indivíduo que tenciona gerar valor através da

Leia mais

GOVERNO DO ESTADO DO TOCANTINS SECRETARIA DA FAZENDA

GOVERNO DO ESTADO DO TOCANTINS SECRETARIA DA FAZENDA GOVERNO DO ESTADO DO TOCANTINS SECRETARIA DA FAZENDA PORTARIA SEFAZ N o 299, de 01 de março de 2008 Dispõe sobre o Termo de Credenciamento dos contribuintes para a emissão da Nota Fiscal Eletrônica NF-e

Leia mais

Legislação Tributária Estadual do Estado de São Paulo LIVROS FISCAIS

Legislação Tributária Estadual do Estado de São Paulo LIVROS FISCAIS 1 LIVROS FISCAIS I - MODELOS (art. 213) 1. Registro de Entradas, modelo 1; 2. Registro de Entradas, modelo 1-A; 3. Registro de Saídas, modelo 2; 4. Registro de Saídas, modelo 2-A; 5. Registro de Controle

Leia mais

DECRETO Nº. 024, de 11 de Maio de 2010.

DECRETO Nº. 024, de 11 de Maio de 2010. DECRETO Nº. 024, de 11 de Maio de 2010. REGULAMENTA O PARÁGRAFO ÚNICO DO ARTIGO 2º DA LEI Nº 891, DE 11 DE MAIO DE 2010, QUE INSTITUI A NOTA FISCAL ELETRÔNICA DE SERVIÇOS E DISPÕE SOBRE A GERAÇÃO E UTILIZAÇÃO

Leia mais

ANEXO V-D Usos e Atividades. Enquadramento das atividades nos usos do solo, obedecendo a Legislação Federal, Estadual e Municipal pertinente

ANEXO V-D Usos e Atividades. Enquadramento das atividades nos usos do solo, obedecendo a Legislação Federal, Estadual e Municipal pertinente ANEXO V-D Usos e Atividades Quadro Enquadramento das atividades nos usos do solo, obedecendo a Legislação Federal, Estadual e Municipal pertinente Usos CORRESPONDÊNCIA COM A CLASSIFICAÇÃO NACIONAL DE Instalações

Leia mais

CIRCULAR Nº 3227. Art. 3º Esta Circular entra em vigor na data de sua publicação. Alexandre Schwartsman Diretor

CIRCULAR Nº 3227. Art. 3º Esta Circular entra em vigor na data de sua publicação. Alexandre Schwartsman Diretor CIRCULAR Nº 3227 Documento normativo revogado pela Circular 3280, de 09/03/2005. Altera o Regulamento de Operações de Câmbio de Natureza Financeira do Mercado de Câmbio de Taxas Livres. A Diretoria Colegiada

Leia mais

Prefeitura Municipal de Cruzeiro

Prefeitura Municipal de Cruzeiro DECRETO Nº. 345, DE 28 DE JUNHO DE 2012. Dispõe sobre a instituição do regime especial de emissão de nota fiscal de Serviço Eletrônica nfs-e, aos contribuintes prestadores de serviços sujeitos à tributação

Leia mais

Parecer Consultoria Tributária de Segmentos Transferência de Crédito de ICMS de Fornecedor Optante do Simples Nacional

Parecer Consultoria Tributária de Segmentos Transferência de Crédito de ICMS de Fornecedor Optante do Simples Nacional 09/01/2015 Sumário Título do documento 1. Questão... 3 2. Normas apresentadas pelo cliente... 3 3. Análise da Consultoria... 4 3.1 Transferência de Crédito do ICMS pelos Optantes do... 4 3.2 Do Ressarcimento

Leia mais

REPÚBLICA FEDERATIVA DO BRASIL

REPÚBLICA FEDERATIVA DO BRASIL Comprovante de Inscrição e de Situação Cadastral Contribuinte, Confira os dados de Identificação da Pessoa Jurídica e, se houver qualquer divergência, providencie junto à RFB a sua atualização cadastral.

Leia mais

SIMPLES - Sistema Integrado de Pagamento de Impostos e Contribuições das Microempresas e das Empresas de Pequeno Porte

SIMPLES - Sistema Integrado de Pagamento de Impostos e Contribuições das Microempresas e das Empresas de Pequeno Porte SIMPLES - Sistema Integrado de Pagamento de Impostos e Contribuições das Microempresas e das Empresas de Pequeno Porte Definição 1. O SIMPLES está em vigor desde 1.º de janeiro de 1997. Consiste no pagamento

Leia mais

Quinta-feira, 17 de Outubro de 2013 Edição n 1165

Quinta-feira, 17 de Outubro de 2013 Edição n 1165 LEI MUNICIPAL Nº 1.501 DE 16 DE OUTUBRO DE 2013. Dispõe sobre o funcionamento de escritórios virtuais no Município de Lauro de Freitas, na forma que indica e dá outras providências. O PREFEITO MUNICIPAL

Leia mais

Documentação Exigida para Inscrição no Cadastro Fiscal do Distrito Federal

Documentação Exigida para Inscrição no Cadastro Fiscal do Distrito Federal Documentação Exigida para Inscrição no Cadastro Fiscal do Distrito Federal Secretaria de Estado de Fazenda do Distrito Federal 2005 ÍNDICE 1) SOCIEDADE EMPRESÁRIA LTDA:... 3 2) SOCIEDADE ANONIMA S/A:...

Leia mais

COMISSÃO MISTA PARA DISCUSSÃO DA LEGISLAÇÃO DA MICRO EMPRESA E EMPRESA DE PEQUUENO PORTE

COMISSÃO MISTA PARA DISCUSSÃO DA LEGISLAÇÃO DA MICRO EMPRESA E EMPRESA DE PEQUUENO PORTE PROPOSTAS PARA TRATAMENTO TRIBUTÁRIO DA MICROEMPRESA E EMPRESA DE PEQUENO PORTE EM MATO GROSSO Comissão criada pela Portaria nº 030/SUGP/SEFAZ de 04/05/04 LEGENDA ATENDIDO PTA RP 2004 1. MINUTA DE LEI

Leia mais

PERGUNTAS E RESPOSTAS

PERGUNTAS E RESPOSTAS MICRO E PEQUENAS EMPRESAS PERGUNTAS E RESPOSTAS 1. O microempreendedor individual pode participar de compras públicas? Sim, o Microempreendedor (MEI), pode participar de licitações. A Administração deverá

Leia mais

SECRETARIA DA RECEITA FEDERAL SRF

SECRETARIA DA RECEITA FEDERAL SRF SECRETARIA DA RECEITA FEDERAL SRF INSTRUÇÃO NORMATIVA N.º 539 DE 25 /04 /2005 Altera a Instrução Normativa SRF nº 480, de 15 de dezembro de 2004, que dispõe sobre a retenção de tributos e contribuições

Leia mais

CODIGO DA LISTA SERVIÇOS CÓDIGO DE TRIBIBUTAÇÃO DESIF DESCRIÇÃO DO CÓDIGO DE TRIBIBUTAÇÃO DESIF ALÍQUOTA

CODIGO DA LISTA SERVIÇOS CÓDIGO DE TRIBIBUTAÇÃO DESIF DESCRIÇÃO DO CÓDIGO DE TRIBIBUTAÇÃO DESIF ALÍQUOTA CODIGO DA LISTA SERVIÇOS CÓDIGO DE TRIBIBUTAÇÃO DESIF DESCRIÇÃO DO CÓDIGO DE TRIBIBUTAÇÃO DESIF ALÍQUOTA 101 10100001 Análise e desenvolvimento de sistemas 5,00% 102 10200001 Programação 5,00% 103 10300001

Leia mais

Desoneração da Folha de Pagamento Estimativa de Renúncia e Metodologia de Cálculo.

Desoneração da Folha de Pagamento Estimativa de Renúncia e Metodologia de Cálculo. SECRETÁRIO DA RECEITA FEDERAL DO BRASIL Carlos Alberto Freitas Barreto CHEFE DO CENTRO DE ESTUDOS TRIBUTÁRIOS E ADUANEIROS Claudemir Rodrigues Malaquias COORDENADOR DE PREVISÃO E ANÁLISE Raimundo Eloi

Leia mais

ALTERAÇÕES: Decreto nº 20.407/04, Decreto nº 20.914/04 RESPONSABILIDADE

ALTERAÇÕES: Decreto nº 20.407/04, Decreto nº 20.914/04 RESPONSABILIDADE Anexos 4.0 Substituição Tributária Anexos 4.2 Substituição Tributária das Operações com Água Mineral, Água Potável, Cerveja, Chope, Gelo e Refrigerante. Protocolo ICMS 11/1991 Alterações: Protocolo ICMS

Leia mais

Inovações organizacionais e de marketing

Inovações organizacionais e de marketing e de marketing Pesquisa de Inovação 2011 Tabela 1.1.22 -, total e as que não implementaram produto ou processo e sem projetos, com indicação das inovações e gás - Brasil - período 2009-2011 (continua)

Leia mais

PORTARIA SF Nº 14, DE 24 DE JANEIRO DE 2003

PORTARIA SF Nº 14, DE 24 DE JANEIRO DE 2003 PORTARIA SF Nº 14, DE 24 DE JANEIRO DE 2003 O SECRETÁRIO DE FINANÇAS E DESENVOLVIMENTO ECONÔMICO, no uso das atribuições que lhe são conferidas por lei, Considerando a edição da Lei nº 13.476, de 30 de

Leia mais

INSTRUÇÃO NORMATIVA Nº 01, DE 21 DE JANEIRO DE 2014.

INSTRUÇÃO NORMATIVA Nº 01, DE 21 DE JANEIRO DE 2014. INSTRUÇÃO NORMATIVA Nº 01, DE 21 DE JANEIRO DE 2014. REGULAMENTA O REQUERIMENTO DE ADESÃO AO PROGRAMA DE DOMICÍLIO FISCAL, QUE SE REFERE À LEI COMPLEMENTAR Nº 66, DE 11 DE DEZEMBRO DE 2013. JOHN KENNEDY

Leia mais