ERROS DE MARKETING NO MERCADO FONOGRÁFICO: O CASO DA QUEDA NA VENDAGEM DE CD S

Tamanho: px
Começar a partir da página:

Download "ERROS DE MARKETING NO MERCADO FONOGRÁFICO: O CASO DA QUEDA NA VENDAGEM DE CD S"

Transcrição

1 Erros de Marketing no Mercado Fonográfico: o Caso da Queda na Vendagem de Cd S ERROS DE MARKETING NO MERCADO FONOGRÁFICO: O CASO DA QUEDA NA VENDAGEM DE CD S Romana D Angelis Ramos dos Santos Leal 1 Resumo: Pretende-se estudar o processo de venda de CD s, definindo-se entretenimento, marketing e construção do renome. Discute-se as etapas do processo de marketing de alta visibilidade, desde a análise do mercado até a distribuição da imagem do artista. Apresenta-se o mercado fonográfico, suas empresas e associações. Discute-se a pirataria e o novo modelo de negócio que vem se formando. Mapea-se o comportamento do consumidor, assim como os dados do mercado na atualidade. Palavras-chave: mercado fonográfico; marketing de alta visibilidade, pirataria, CD. Abstract: It s intended to study the CD s selling process, defining entertainment, marketing, and credibility buildup. The steps of the marketing process of high visibility, from market analysis to artist s image distribution, are discussed. It introduces the phonographic market, its enterprises and associations. It s discussed piracy and the new way of business that has been done. The consumers behavior is mapped out, and so are the market data at current time. Key-words: phonographic market; high visibility marketing, piracy, CD. 1 Introdução A música passa por um momento de crise. O mercado fonográfico está encolhendo. Os números que antes ultrapassavam um bilhão, agora estão restritos a cerca de 600 milhões de reais. A indústria do milhão, como era antes conhecida por vender 1 milhão de cópias dos CD s mais populares, hoje se viu obrigada a diminuir a marca de premiação para a vendagem. As grandes gravadoras (majors), estáticas a mais de 20 anos, estão repensando suas estruturas. As pequenas empresas do setor (indies) experimentam um período de crescimento, mesmo em meio à crise. Elas, mais novas no mercado, parecem saber enxergar a sua mudança. Uma das origens da pirataria, o MP3 vem ensinando a indústria que a velocidade da mudança tende a ser mais rápida e que os seus impulsionadores, os consumidores, têm que ser ouvidos. Objetiva-se, portanto, nesse trabalho, de maneira geral, analisar o processo mercadológico que envolve a compra e venda de CD s; e de forma mais específica, analisar o comportamento do 1 Graduada em Administração com Habilitação em Marketing FTC Faculdade de Tecnologia e Ciências de Feira de Santana. Aluna Especial do Mestrado FACOM-UFBA. romanadangelis@fsonline.com.br. Diálogos & Ciência - Revista Eletrônica da Faculdade de Tecnologia e Ciências de Feira de Santana. Ano II, n. 5, jun ISSN

2 2 consumidor; traçar um paralelo entre as gravadoras majors e as indies, além de analisar as estratégias por elas utilizadas. A pesquisa realizada é resultado da combinação de métodos qualitativos e quantitativos, resultando no que se conhece como pesquisa triangular. Quanto aos fins, a pesquisa foi exploratória, descritiva e explicativa. Quanto aos meios, bibliográfica e de campo. A quantidade de dados e livros sobre esse setor é escassa, basicamente por dois motivos. Primeiro, pelo fato de essa indústria não ter se profissionalizado ao longo de sua história. Não existem cursos acadêmicos, como na publicidade, por exemplo. Segundo, pelo fato de que só agora, com a queda nas vendas, é que os executivos estão percebendo a necessidade de estudar o seu mercado. 2 Entretenimento A indústria fonográfica representada por gravadoras, selos, artistas, compositores, produtores musicais, executivos etc, poderia não sobreviver se não tivesse junto a si outros profissionais como locutores e programadores de rádio; diretores, produtores e apresentadores de TV; editores e repórteres de revistas, dentre outros profissionais. O entretenimento é, para Trigo, um veículo que transmite toda e qualquer informação a um público que se caracteriza pelo consumo específico de prazer. Para o autor o entretenimento é capaz de transformar tudo em mercadorias de consumo, sejam elas percebidas como de melhor ou pior qualidade. (TRIGO, 2003, p ). Elaine Assayag diz que se trata do conjunto de atividades praticadas no tempo livre de uma pessoa, dividindo-se em lazer passivo (o nada fazer ) e em lazer ativo (incluindo as formas de entretenimento). (ASSAYAG, 2003, p ). Já Neal Glaber afirma que o entretenimento provoca reações excitando o sistema nervoso, quase da mesma forma que as drogas. De fato, era o entretenimento, e não a religião, como queria Marx, o ópio do povo. (TRIGO, 2003, p. 31). Em 1999 o setor musical ocupava o 6º lugar em consumo de entretenimento nos EUA e o 5º lugar no mundo. (TRIGO, 2003, p. 27). Faz-se necessário perceber, no entanto, que todas as outras atividades que ocuparam as primeiras posições interagem com a música (esportes, TV aberta e fechada, editoração). Percebe-se assim, que o quinto lugar mundial diz respeito, então, ao ato de ouvir música isoladamente, conseqüentemente, diz respeito também a todos os negócios ligados a esse ato, em especial à venda de CD s, que movimenta a indústria fonográfica.

3 3 3 A construção do Renome O movimento musical cresceu absurdamente nas últimas décadas. Desde a chegada do rádio ao país e posteriormente da televisão, observa-se que o Brasil vê nascer a cada dia novos cantores, grupos, bandas e movimentos musicais. Bossa Nova (Tom Jobim), Jovem Guarda (Roberto Carlos), Tropicalismo (Caetano Veloso), BRock (Paralamas do Sucesso), Lambada (Beto Barbosa), Sertanejo (Chitãozinho & Xororó), Pagode (Só pra Contrariar), Axé Music (Ivete Sangalo), Pop (Sandy & Junior), Arrocha (Nara Costa). Cada um a seu tempo, todos eles, estilos e representantes, estiveram ou ainda estão visíveis aos olhos do grande público. Para a socióloga Maria Claudia Coelho: A fama pode ser entendida como um dos nichos resguardados por esse sistema baseado em um credo fundamentalmente igualitário para produzir diferenciação, ao mesmo tempo operando juntamente com a riqueza e o poder, como possíveis estratégias de mobilidade social. (COELHO, 1999, p. 32). Sabe-se, assim, que ter fama significa também ser conhecido e reconhecido, ter um conjunto que envolve carisma e personalidade. Ser famoso significa estar na boca do povo, tornar-se popular, ser apontado na rua, ganhar prêmios, ter a vida devassada a qualquer hora, ganhar tratamento diferenciado em lojas e restaurantes, receber propostas indecentes. Enfim, gozar de tratamento especial porque se distingue da multidão de alguma maneira. Maria Claudia Coelho compara a fama à glória e à honra. Para a autora histórica e culturalmente todas três são formas veladas de construção do renome. O nome, primeira percepção de si, individualiza; mas é no renome no renomear que se constrói a identidade, através da interação com o olhar do outro. (COELHO, 1999, p. 30). Nesse processo de singularização e lembrança sai ganhando quem tem uma característica considerada sine qua non para um artista, segundo os mestres do mercado: o carisma ou verdade interior. Segundo o Dicionário de Ciências da Comunicação, por vezes só o aparecimento de um líder carismático provoca emoções e é capaz de influenciar as atitudes da assistência. (LEÃO, 2000, p. 38) Evidencia-se a idéia de dom, talento, carisma, mágica, energia, contribuem para que a indústria da celebridade não seja reconhecida pelo público. Ao contrário dos produtos, no qual desenvolve-se aroma, cor, embalagem, com pessoas não se consegue identificar claramente o trabalho do marketing. Essa passa a ser a estratégia principal da indústria da visibilidade: ser invisível.

4 4 4 Marketing de Alta Visibilidade O processo de compra e venda moderno é gerido pelo marketing. Para Peter Drucker o marketing nada mais é que uma ferramenta que transforma o ato da venda supérflua, já que o objetivo real está em conhecer e compreender o cliente a fim de que o produto se adeque a este, se auto-vendendo. (COBRA, 1994, p. 36). As atividades do marketing estão, assim, presentes desde a preparação e o lançamento do produto até o seu eventual declínio. (COSTA, CRESCITELLI, 2003, p ). Faz-se necessário perceber, no entanto, que é também função do marketing evitar ou minimizar o declínio do produto. O marketing deve ter como base a idéia de criação de valor. O setor que envolve fama, sucesso, celebridade cresceu tanto que hoje é reconhecido como uma indústria. Para Rein, Kotler e Stoller, a indústria da celebridade é formada por: Especialistas que transformam pessoas desconhecidas em bem conhecidas, desenvolvem e fabricam suas imagens, supervisionam a distribuição dessas imagens e administram seu crescimento e suas ascensões até a alta visibilidade. (REIN; KOTLER; STOLLER, 1999, p. 26). Percebe-se que, ser reconhecido nacional ou internacionalmente é o que almejam quase todos os aspirantes a celebridade. Atingir grandes fatias de mercado, no entanto, exige um grande trabalho de desenvolvimento, principalmente no Brasil, em que as regiões têm características tão diferenciadas. Assim, na indústria da visibilidade, o processo de desenvolvimento do produto é conhecido como processo de transformação e envolve quatro etapas: geração/regeneração de conceito, teste, refinamento e realização. 4.1 O processo de transformação Fase Descrição Geração do Nesse estágio os aspirantes e suas equipes de transformação (gerentes, agentes, amigos, cônjuges) devem Conceito pensar e gerar possíveis conceitos que agregarão à audiência que intencionam ter por alvo. A idéia é distinguir o artista dos demais. O ponto de partida para a geração de conceito é a pessoa, com suas características individuais, inteligência, humor, talento e personalidade. Teste de conceito Grupos de foco são altamente úteis para testar um conceito: as pessoas (geralmente selecionados para acompanhar as características do mercado-alvo de uma celebridade) são convidadas a discutir e reagir a determinados produtos e imagens, após o qual um conceito pode ser refinado ou destacado. Refinamento de As roupas, expressões faciais, o andar, os gestos são alguns sinais e símbolos utilizados pelos aspirantes conceito para comunicar o seu tipo e caráter. A identificação visual é muito forte para um artista. Em seu melhor uso, a roupa se torna uma marca registrada. A percepção da conduta do aspirante, é, talvez, o mais importante nesse processo. A definição de conduta culturalmente aceitável muda com o tempo. Entretanto, existem limites para a aceitação pública, e não obedecer a esses tabus culturais pode ser desastroso para o aspirante. Realização do A questão de quão extensiva e permanente o aspirante é transformado é central para a busca pela alta conceito visibilidade. Para completar a busca pela alta visibilidade e dar vida ao projeto, o aspirante tem de realizar (tornar real) a transformação dentro de si mesmo. O quão crível o ser transformado é para as audiências é freqüentemente determinado pela totalidade com a qual a pessoa acredita na sua própria transformação. Fonte: REIN, Irving; KOTLER, Phiplip; STOLLER, Martin. Marketing de alta visibilidade. São Paulo: Makron Books, p (Elaborada pela autora)

5 5 Sabe-se que no Brasil, o trabalho ainda é muito intuitivo, haja vista, não só o alto custo que esse processo exige, como também, uma não aceitação da população quando percebem uma manipulação da celebridade. Os brasileiros são muito espontâneos e relaxados, não têm uma cultura mercadológica bem formada, tendendo assim a consumir produtos que tenham o seu estilo. Para eles os artistas devem ser parecidos consigo mesmos, demonstrando ainda que é possível crescer, ser reconhecido, ser famoso. Talvez toda a história de colonização e exploração, faça com que esse sentimento seja tão perceptivo, e que a relação do público com os artistas seja tão forte no país. Observa-se ainda que, mesmo a pequenos passos, o mercado já vislumbra a necessidade da utilização de muitas dessas técnicas. As majors, por seu relacionamento internacional, já internalizam alguns desses conceitos. Há, no entanto, uma defasagem, no que diz respeito ao marketing praticado para o produto. 5 O mercado fonográfico O mercado fonográfico brasileiro completou, em 2002, seu primeiro centenário. Inúmeras transformações aconteceram, entre elas, o surgimento do LP, do cassete; depois, o do CD, do DVD e da Internet. (ABPD, 2003, p. 5). Conhecidas como empresas que produzem e distribuem músicas, as gravadoras são divididas em dois modelos de negócio: major e indie. A expressão major é utilizada para identificar todas as gravadoras transnacionais, grandes conglomerados internacionais que atuam em múltiplos setores e diversificam seus negócios, investindo em cultura e entretenimento. (VICENTE, 2001, p. 31). As indies ou independentes são as gravadoras nacionais. Os selos e gravadoras Independentes são as empresas que se propõem à tarefa de descobrir os talentos musicais e promovê-los, investindo nisso seus próprios recursos, sem financiamentos ou mecanismos de incentivo específicos [...] É uma característica da produção independente a criatividade e flexibilidade, tanto na concepção do conteúdo quanto nas estratégias de promoção e distribuição. (ABMI, 2003). Faz-se necessário então, refletir que no Brasil, muito mais que empresas nacionais, que não têm vínculo com conglomerados internacionais, as gravadoras independentes se relacionam com a cena alternativa. As indies brasileiras produzem artistas que fazem música para nichos de mercado como o rap nacional, música eletrônica, a música brasileira de raiz e a nova música popular brasileira, entre outros.

6 6 Num quadro comparativo, Vicente afirma que as majors, graças ao seu desenvolvimento tecnológico e ao seu controle sobre os meios de distribuição, atuam quase que totalmente de forma terceirizada. Incluindo-se aí, as atividades de produção, prospecção e formação de artista, enquanto as independentes realizam, elas mesmas, todo o trabalho de uma gravadora, desde a procura de um novo talento à gravação e distribuição dos seus artistas. (VICENTE, 2001, p. 39). Há, ainda, diferenças entre indies e majors no que diz respeito às instituições representativas. As majors são defendidas pela ABPD (Associação Brasileira de Produtores de Discos), enquanto as indies, pela ABMI (Associação Brasileira de Música Independente). A ABPD, a mais antiga das associações, tem como responsabilidade a emissão dos certificados que comprovam a venda de discos. São esses certificados que autorizam as gravadoras a premiar seus artistas com discos de Ouro, Platina e Diamante. Até o início de 2004, eram necessárias 100 mil cópias vendidas para o disco de Ouro, 250 mil para disco de Platina e vendas acima de 1 milhão de cópias para Diamante. Esses valores foram, no entanto, divididos ao meio, um claro sinal da crise que abala a indústria fonográfica. (ABPD, 2004). Paralela às grandes companhias do mercado funciona a ABMI. Oficialmente fundada em 2002, a associação luta por condições de igualdade na solicitação de autorização para gravações de músicas já lançadas, além da preocupação com a certificação dos discos firmando um contrato com a Trevisan Auditores Independentes para os discos de platina, ouro e prata (30 mil cópias). (ABMI, 2003). Sabe-se que as quatro gravadoras mais importantes do mercado são hoje a Sony BMG, Universal Music, Emi-Music e Warner Music. Elas ficaram conhecidas no mercado como o Big Five, o grupo das cinco grandes majors. No início de 2005, entretanto, a Sony e a BMG numa tentativa de adquirir mais força e contornar a crise fundiram-se, passando a frente da Universal Music, até então líder do mercado. O Brasil abriga, ainda, cerca de oitenta gravadoras e selos independentes. (ABMI, 2003). As indies enfrentam várias dificuldades no mercado sendo a maior delas a distribuição. Mesmo sendo possível produzir o CD com a mesma qualidade de uma major, divulgá-lo e distribuí-lo não é tão fácil assim. As grandes gravadoras têm uma média de 20 representantes espalhados pelo país, divulgando e vendendo seus CD s para os lojistas, um número impensável para um indie. (FILGUEIRAS, 2001, p ). O caso de maior destaque entre as independentes é a Trama. Fundada em 1998 a gravadora tem como pretensão lançar e divulgar a música brasileira de qualidade no Brasil e no mundo, buscando constantemente a renovação, além de apostar na disponibilização gratuita de

7 alguns de seus lançamentos a título de promoção e na distribuição on-line, uma demonstração da utilização da ferramenta que deu origem à pirataria como estratégia de marketing. (ABMI, 2003). 7 6 A Pirataria e o novo modelo de negócios A implantação do Real em 1994 criou no contexto brasileiro dois quadros antagônicos. O país subiu três posições no ranking mundial do business da música em 1997 (IFPI 2000 apud VICENTE, 2001, p. 298), mas em contrapartida já ocupa desde 1999 o terceiro lugar no ranking mundial da pirataria, perdendo apenas para Rússia e China.(Abpd.com.br, 2003). A expressão pirataria, tão conhecida na atualidade, surgiu nos anos 60 sendo, a partir de então, compreendida como: A utilização, venda, distribuição ou uso desautorizado de uma obra musical. Esta violação pode ocorrer de diversas formas, sendo a reprodução de fonogramas i sem autorização dos respectivos titulares a mais comum delas. A cópia de gravações musicais em CDs ou fitas cassetes, bem como a transferência e disponibilização de arquivos de musicais através da Internet requerem, necessariamente, a autorização dos titulares do direito de utilização do fonograma. (Abpd.com.br, 2003). É o que se conhece como pirataria real e virtual. A real está presente na gravação ilegal de fitas, CD s, DVD s, enquanto a virtual, o mais moderno, se manifesta na troca de fonogramas na Internet principalmente no formato MP3. O MP3 (Mpeg 1 Layer 3) é um Método de compressão de sons e imagens, atualmente utilizado para transmissão de informações audiovisuais à distância e download ii, que reduz até 12 vezes o tamanho de um arquivo musical original, especialmente na Internet. (GUEIROS JR., 2000, p. 612). A pirataria pode ser explicada por intermédio de alguns fatores sócio-econômico-culturais como: o baixo preço dos produtos ilegais; a facilidade de acesso na compra; a falta de consciência sobre a ilegalidade destes produtos; a sofisticação dos esquemas de comercialização e distribuição clandestinos, além do alto preço praticado pelas gravadoras. O crescimento do mercado ilegal foi responsável pelo fechamento de aproximadamente dois mil pontos de venda de discos; pela redução de cerca de 30% do número de funcionários das gravadoras, 7% no número dos lançamentos e; pela diminuição de 18% no número de artistas contratados. (Abpd.com.br, 2003). A pirataria acontece na Internet através de vários sites e/ou programas que viabilizam o download de arquivos musicais. O Napster, um sistema de troca de arquivos musicais, criado pelo estudante Shawn Fanning, em meados de 1999, avançou quando possibilitou a instalação de uma rede eficiente de distribuição musical, até então de exclusividade das majors.

8 8 O MP3 e o Napster deram origem, portanto, a um novo formato de negócios: a venda de músicas pela Internet. Segundo Alexandre Agra, diretor de marketing do site imúsica, o Napster determinou uma mudança não comandada pela indústria, contribuindo basicamente ao saber como utilizar a tecnologia disponível e inventando um novo modelo de venda de música. (AGRA, 2003). Criado em abril de 2003, o itunes, desenvolvido pela Apple, é o modelo mais avançado de venda de música pela Internet. Através dele qualquer pessoa que tenha um cartão de crédito pode comprar um arquivo musical pela rede por 99 centavos de dólar. O catálogo do site é formado por mais de títulos que vão das indies ao BIG FIVE. (CORREA, TEIXEIRA JR., 2003, p. 52). No Brasil, o modelo de venda de fonograma na Internet tem como pioneiro a imúsica, uma empresa de distribuição e gerenciamento de mídia digital. O catálogo que era abastecido pelas indies aumentou com a entrada de duas majors no negócio BMG e Emi Music. Hoje, ela é responsável pelo gerenciamento do conteúdo de venda de fonogramas para sites como Saraiva.com.br, Americanas.com.br, SomLivre.com, entre outros. (AGRA, 2003). Fica, portanto, claro, que a pirataria é uma das grandes inimigas do mercado fonográfico. Não parece uma luta fácil, principalmente porque as gravadoras têm se preocupado em combatêla, quando deveriam estar pensando no porquê de tamanho sucesso e alcance. O Napster por exemplo, provou que o processo do setor é lento, haja vista que uma nova tecnologia estava disponível e não era utilizada por este. Um novo modelo de negócio surgiu e cabe as empresas da indústria fonográfica, de agora em diante, saber explorá-lo para não só recuperar os clientes perdidos, como conquistar novos. 7 O Mercado e os dados atuais Uma indústria é formada pelas empresas fabricantes e seus possíveis consumidores. Identificados os responsáveis pelo processo produtivo, é chegada a hora de conhecer os impulsionadores do mercado: o público consumidor. A pesquisa de campo desenvolvida teve como universo jovens entre 16 e 29 anos, contou com 140 questionários, dos quais 89 foram considerados válidos. A amostra foi composta por estudantes do ensino médio e universitário formando uma amostra não-probabilística que se caracterizou por sua acessibilidade. (VERGARA, 2003, p. 50).

9 9 Faz-se importante ressaltar que este trabalho não tem como objetivo usar a realidade feirense como um estudo de caso, e sim usar os dados coletados de forma que os mesmo sirvam como comprovação das hipóteses já estabelecidas para o estudo. O Brasil, segundo o Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE), possui uma população de pessoas com 12 ou mais anos. Apenas 31,6% dessa população (40,6 milhões) reside nos nove grande mercados brasileiros, sendo responsáveis por aproximadamente 73% do consumo nacional de produtos. A Bahia é o sexto mercado brasileiro com habitantes. (ABPD/APDIF, 2003, p. 7-9). Sabe-se que Feira de Santana é a segunda maior cidade baiana, a maior do interior, além de uma das maiores portas de entrada e circulação da pirataria. A grande maioria dos entrevistados (89%) apenas estuda, ou seja, não produz renda própria, sendo sustentados pelos pais ou responsáveis. Sobre a renda dessas famílias apurou-se que 29,2% têm renda entre 4 e 10 salários, 24,7% entre 10 e 20 e 7,9% acima de 20 salários mínimos, totalizando 61,8% representantes das classes A e B. A pesquisa revelou, ainda, que 15,7% dos entrevistados têm renda familiar inferior a 1 salário, 12,4% entre 1 e 2 e 10,1% entre 2 e 4 salários mínimos. Segundo pesquisa da ABPD a faixa entre 12 e 26 anos representa 39% dos consumidores de CD original acompanhados dos consumidores entre 26 e 35 anos que correspondem a 25%. Quando relacionados ao consumo de CD s pirata o primeiro grupo é responsável por 48% enquanto o segundo por 24% totalizando 72% de consumo de CD s pirata. (ABPD/APDIF, 2003, p. 18). Quando perguntados sobre o consumo de CD s pirata ou arquivos de MP3, os feirenses responderam: Sim, comprei CD pirata (41,6%); Sim, comprei CD pirata e baixei música na Internet (40,4%); Sim, baixei música na Internet (5,6%); Não comprei CD pirata nem baixei música na Internet (12,4%). A pirataria alcança, assim, 87,6% na cidade. Percebe-se que o grande responsável por esse índice é a pirataria física de CD s. Feira de Santana tem sido alvo constante da APDIF (Associação Protetora dos Direitos Intelectuais Fonográficos) e da Polícia Federal. No final de 2003 foram apreendidos de uma única vez 44 mil CD s virgens, 18 mil gravados e 10 drives de gravação em uma galeria no centro da cidade. A associação afirma que essa pequena fábrica conseguiria produzir 600 mil CD s piratas por ano se continuasse em atividade. (Abpd.com.br, 2003). Um ponto relevante nos dados coletados é que dos 12,4% que afirmam não comprar CD pirata nem baixar música na Internet, 55% está na faixa de renda familiar de até 4 salários mínimos, 27% com renda entre 4 e 10 salários e 18% entre 10 e 20 salários.

10 10 Percebe-se assim, que a pirataria não passa apenas pela questão econômica. Se assim o fosse, os entrevistados de baixa renda tenderiam a comprar mais CD s pirata e não é o que acontece. A questão está também relacionada ao valor percebido do produto em detrimento do seu valor real. A compra do CD pirata ocorre em sua maioria devido aos altos preços praticados no mercado. Essa foi a resposta de 50% dos entrevistados, seguida 17,7% de consumidores que acreditam que o CD não mereça o preço cobrado. Um outro fator levantado para a compra do CD pirata é a não existência do mesmo lançado por gravadoras oficiais com 7,3% das respostas. Sabe-se que grupos como o Harmonia do Samba e Babado Novo despontaram no mercado depois de ter seus shows gravados e vendidos no mercado ilegal. O não conhecimento do produto ou interesse por todo o seu conjunto também foi apontado por 6,3% das pessoas para a compra do CD pirata. O executivo de uma major afirma que com a pirataria, você não consegue vender discos, então você tem menos dinheiro para investir na música brasileira [...] a pirataria vai acabar com a música brasileira [...] As gravadoras trabalham com uma proporção de 70% de produtos internacionais contra 30% de nacionais. No entanto, são os nacionais que trazem um maior vendagem para as organizações. O Brasil é um dos poucos países em que a música nacional é a mais vendida. (ALVES, 2002, p ). Esses dados devem ser observados e avaliados pela indústria fonográfica a fim de que uma análise proporcional entre preço e quantidade vendida seja realizada, principalmente por esta lidar com um risco tão grande. Executivos indicam que um lançamento de grande porte necessita da venda de pelo menos cópias para que não haja prejuízos. Em 2001, no entanto, dos CD s lançados no mercado norte-americano, apenas 112 alcançaram esse mínimo de vendas. (ALVES, 2002, p. 46). A perda de força do rádio deve ser bastante analisada já que, é nele que as gravadoras investem boa parte de sua verba de marketing. Se o veículo perde força, o retorno sobre as vendas também tende a cair. Esse é um fenômeno que já pode ser observado. O Escritório Central de Arrecadação e Distribuição (ECAD) divulga todo ano a lista das músicas mais executadas nas rádios durante o ano. Uma rápida comparação desse ranking com a lista dos CD s mais vendidos nos revela alguns dados importantíssimos. Em 2002, a música mais executada nas rádios brasileiras foi Deixa a vida me levar de Zeca Pagodinho. O seu CD com o mesmo título alcançou apenas a 11ª colocação em vendas. Festa de Ivete Sangalo, Toque de mágica Pedro e Tiago, Grades do coração Revelação, Epitáfio Titãs e Tanta Saudade Chico Buarque ocupam os cinco lugares seguintes na

11 parada das mais tocadas. Nenhum deles se encontra, no entanto, entre os 20 CD s mais vendidos. A sétima música mais tocada, Cristal Quebrado do cantor Leonardo, levou seu CD ao ranking dos mais vendidos, ocupando o 6º lugar. Leonardo ocupa, ainda, outra colocação tanto entre os mais executados (19º lugar) quanto entre os mais vendidos (16º lugar). (ABPD, 2003, p ). Os outros dois artistas que figuraram as duas listas foram Zezé di Camargo & Luciano, em 20º lugar nas mais tocadas e 8º lugar entre os mais vendidos, e Roberto Carlos, com a 10ª música mais tocada e o 3º CD mais vendido em (ABPD, 2003, p ). Os dados revelam um possível erro na estratégia de algumas gravadoras. Percebe-se que artistas que têm a música mais executada não estão entre os CD s mais vendidos; e se estão ocupam posições secundárias. Os sertanejos Zezé di Camargo & Luciano, Leonardo e o Rei Roberto Carlos estão presentes entre os mais vendidos nos últimos 4 anos. Sandy & Junior marcaram presença até 2002; nesse mesmo ano dois CD s da dupla estiveram entre os 10 mais vendidos. Os CD s das novelas globais também ocuparam as primeiras posições nos últimos 4 anos. Em 2000 e 2003 foram os mais vendidos. Faz-se importante salientar, que a colocação desses artistas entre as músicas mais tocadas foi secundária. Isso se deve ao fato desses artistas conseguirem que entre três e cinco músicas sejam tocadas simultaneamente. Fica claro, então, porque suas colocações no ranking das mais tocadas é sempre secundária. Se fossem somadas as execuções desses artistas certamente eles estariam entre os mais executados. (ABPD, 2003, p ). A execução musical em rádios é hoje um negócio que envolve claramente muito dinheiro, como conta o executivo de uma major: 11 Hoje em dia, é caro você fazer uma música tocar na rádio [...] As emissoras passaram a entender que a execução musical é um espaço comercial e não um espaço promocional... Isso virou conta... Antes você conseguia fazer tocar uma música porque ela era ótima e você soube vender bem o produto, agora não é mais assim [...] Agora, você coloca o CD na mesa do cara e ele não vai nem ouvir [...] é um negócio para ele. (ALVES, 2002, p. 102). Sabe-se que a negociação com as rádios envolve brindes dos mais diversos e promoções com os artistas, como Viaje no jatinho de Zezé di Camargo & Luciano, Ganhe um violão autografado pelo Daniel. Os brindes e as promoções são pagos pela gravadora em troca de um período de execução musical entre 15 e 30 dias. Depois desse período o artista e sua gravadora dependem do público para que a música continue ou não tocando. (ALVES, 2002, p. 102). Por tudo relatado é que algumas gravadoras já se preocupam com o declínio da rádio como ferramenta de marketing. Para uma das majors:

12 12 A rádio não se verifica como um canal tão poderoso como era a algum tempo atrás, pois muitas vezes uma música é bem executada, tem uma boa receptividade do público, mas não gera um alto volume de vendas para o produto. (ALVES, 2002, p. 103). A mesma gravadora já acredita no investimento de mídias de nicho, com oferta e público mais segmentado, estratégia utilizada pelas indies com sucesso. (ALVES, 2002, p. 103). Sem grandes apresentações em programas de TV e rádios populares com altos índices de audiência, a Trama conseguiu em 2002 vender 1 milhão de CD s. (SZAJMAN, 2003). A diferença entre a estratégia de tocar maciçamente uma música e a de tocar várias ao mesmo tempo influencia diretamente na compra desses CD s. A pesquisa realizada em Feira mostrou que 43,8% das pessoas compram um CD original quando gostam de mais de cinco músicas, 12,4% quando preferem entre quatro a cinco músicas, 10,1% entre duas a três e apenas 5,6% quando gostam de uma música. Se o rádio é o principal veículo de divulgação do CD, e se grande parte das pessoas só o compra quando gosta de mais de cinco músicas, pode não ser viável tocar apenas uma música no rádio, mesmo que essa execução seja maciça. Em Feira de Santana, 51,7% dos entrevistados adquirem um CD a cada compra, enquanto 22,5% compram dois CD s por vez e 13,5% três CD s. Dos entrevistados, 9% não compram CD original. Essa média de compra aumenta consideravelmente quando os entrevistados definem o preço, para eles justo, por um CD. Para os feirenses o preço justo está entre R$ 10,00 e R$ 15,00 com 67,4% das respostas, com 19,2% acreditando que este preço esteja entre R$ 5,00 e R$ 10,00 e 12,3% acima de R$ 15,00 reais. Com o preço considerado justo, as compras aconteceriam dessa forma: 34,8% comprariam três CD s por vez, 33,7% comprariam dois CD s; 19,1% adquiririam entre quatro e seis; 6,7 % continuariam adquirindo um CD e 5,6% comprariam mais de 7 CD s. Apesar de 51,7% dos feirenses acharem o preço dos CD s muito caro e 37,1% acharem caro, as gravadoras afirmam ser impossível a queda dos preços, sem que, por exemplo, os impostos tenham uma redução. Segundo a ABPD o custo médio de um CD é assim dividido: 18% para o marketing, 18% impostos, 15% para fabricação, 14% gravação e produção, 13% Royalty, 10% de copyright, 10% de lucro e 2% de distribuição. (Abpd.com.br, 2003). Sabe-se, contudo, que é para o marketing a maior parte do investimento das gravadoras. As majors têm seu negócio baseado em celebridades nacionais extra setoriais, ao contrário das indies que, com a segmentação, formam celebridades regionais ou nacionais setoriais. Esse seja, talvez, o motivo de tantos gastos com o marketing. A grande maioria dos artistas de uma major aparece em todos os programas de TV em todas as emissoras, negocia contratos para execução musical em grande parte das capitais do Brasil.

13 Entende-se que os gastos com marketing são de extrema importância, mas segundo os próprios executivos são eles, após os impostos, os responsáveis pelos altos preços dos CD s. A perspectiva de um executivo retrata bem o mercado: 13 [...] o que acontece com a indústria é o mesmo que acontece com o casamento ou qualquer tipo de relação. Quando tudo está lindo e maravilhoso, você não vê os problemas [...] Quando a indústria era a indústria do milhão, tudo vendia um milhão [...] você não se preocupava em gastar muito em marketing, e se aquela ferramenta deu ou não certo [...] você não prestava atenção nesses detalhes: quem é o seu consumidor, quem comprou o seu disco [...] você está vendendo um milhão, não está preocupado com isso [...] (ALVES, 2002, p. 92). A pesquisa revelou, ainda, que 60,7% dos entrevistados ouvem um CD por no máximo 60 dias antes de trocá-lo por outro, sendo que 49,5% não ultrapassam o período de 30 dias. Esse é outro fator a ser estudado futuramente. Se tantas pessoas percebem a música de forma tão efêmera é justificável que o preço cobrado atualmente seja considerado tão caro por eles. Vê-se que o investimento de cerca de R$ 28,00 é grande para um consumidor que vai desfrutar do produto por apenas 30 dias. Essa constatação abre um leque para várias questões a serem observadas como um gasto menor de marketing para cada produto, o público que se deseja atingir, etc. A velocidade das informações e a quantidade excessiva de artistas podem também contribuir para esse processo. O público-alvo de cada artista é determinado, por exemplo, segundo o feeling dos responsáveis pelo marketing. Segundo um executivo do setor: A indústria não trabalha com isso. O setor fonográfico é um dos poucos que não conhece o consumidor. Você cria o produto e o coloca na rua, e você acha (!) que quem consome [cita um artista da empresa] tem entre 10 e 14 anos, você acha (!) que o fã do [cita outro artista da empresa] é gay, você acha (!)... você trabalha dessa forma. (ALVES, 2002, p. 92). As empresas acreditam que o custo benefício das pesquisas de mercado não recompensa o grande risco vivido pelo mercado. Vê-se assim que esse é um setor muito primário nas questões mercadológicas. Já que o risco é alto a cada lançamento, a pesquisa é uma das melhores ferramentas para diminuí-lo. As gravadoras preferem, no entanto, gastar o dinheiro com o lançamento do produto e viver da loteria do acerto/erro. Entende-se, assim, que a pesquisa, além de resultados para o lançamento específico, gera dados sobre os consumidores que podem ser utilizados no futuro. Percebe-se assim que, por meio de pesquisas como esta, é que realmente tem-se um panorama não só do mercado como um todo, mas da visão dos consumidores sobre os produtos que se deseja vender. Compreender como os estes se comportam é de extrema importância, como já dito, para essa indústria que sofre com tantos riscos.

14 14 A amostra de Feira de Santana revelou dados relevantes, principalmente pelo fato de a cidade ser uma porta de entrada para a pirataria. Os hábitos estão mudando; o consumidor tem novos desejos e necessidades; a tecnologia vem avançando. É necessário que o setor esteja atento a todo o cenário. Faz-se importante, também, perceber que a era do milhão já não existe mais. A concorrência com a pirataria é feroz e, mais do que esforços para combatê-la, precisa-se saber mais do porquê os consumidores a preferem, principalmente os que têm renda suficiente para não aderir esta. Este é apenas um começo. O comportamento do consumidor de CD s é muito pouco estudado e trata-se de um tema que necessita ser mais explorado, visando estabelecer ações para o processo aqui, inicialmente descrito, seja o mote para uma pesquisa mais ampla e vertical.

15 15 8 Considerações Finais O crescimento da pirataria desencadeou um processo de reestruturação da indústria fonográfica. Novas estratégias, formatos, e modelos estão se formando. Os preceitos do marketing tradicional, assim como do marketing de alta visibilidade, vêm sendo melhor utilizados pelo setor que sempre foi guiado pelo feeling de seus integrantes. A história da música e do mercado fonográfico passa, agora, por um momento decisivo. Majors e indies buscam a melhor forma de se comunicar não só com seu público, como com seus artistas, músicos, suas instituições e com o governo. A pirataria mostrou-lhes que os consumidores são as peças mais fortes desse processo, e não as gravadoras, como se pensava antigamente. É hora de repensar os modelos e abrir os horizontes para o retorno financeiro de maneira mais consciente e moderna. Os consumidores assumiram posições de combate, principalmente contra os altos preços. As suas opiniões, agora mais ouvidas, ensinam muito sobre seus desejos e necessidades. Afinal são esses os pilares do marketing. Conclui-se este trabalho tendo consciência que ele é apenas um grão, uma gota, nesse mar de novos fatos e informações que são criados a cada dia. O processo de mudança ainda está em efervescência, prometendo, ainda, grandes mudanças. Essa é apenas uma porta aberta para que outros possam adentrar e continuar com estudos sobre o setor. Referências Abmi.com.br. Disponível em: < Acesso em: 10 dez Abpd.com.br. Disponível em: < Acesso em: 15 jun ABPD/APDIF. Pesquisa sobre o mercado de CD no Brasil [mensagem pessoal]. Mensagem recebida por <romana@fsonline.com.br> em 05 nov ABPD. Publicação anual do mercado fonográfico ABPD Rio de Janeiro, AGRA, Alexandre. Distribuição eletrônica. II ENCONTRO DA ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE MÚSICA INDEPENDENTE, 2003, São Paulo. ALVES, Felipe José M. do Amaral. O impacto da proliferação da música digital nas estratégias de marketing das empresas do setor de gravação fonográfica. Curitiba: Universidade Federal do Paraná, ASSAYAG, Elaine. A intenção de consumo de entretenimento e as gerações brasileiras. Rio de Janeiro: PUC, Disponível em: < =pt>. Acesso em: 15 nov

16 COELHO, Maria Claudia. A experiência da fama: individualismo e comunicação de massa. Rio de Janeiro: Editora FGV, CORREA, Cristiane. TEIXEIRA JR., Sérgio. Cópia que mata. Exame, São Paulo, ano 37, n. 22, p , 29 out FILGUEIRAS, Liesel Mack. Análise estratégica da indústria fonográfica brasileira: entre a pirataria e o MP3. Rio de Janeiro: PUC, 2001, p. 98. Disponível em: < Acesso em 15 out GUEIROS JR. Nehemias. O direito autoral no show business. Rio de Janeiro: Gryphus, LEÃO, Isabel Vaz Ponde de; et all. Dicionário de ciências da comunicação. Porto Portugal: Porto Editora, NEHME, Frederico Rebello. Abril Music sucumbe ao mercado e à pirataria no Brasil. REIN, Irving; KOTLER, Philip; STOLLER, Martin. Marketing de alta visibilidade. São Paulo: Makron Books, SZAJMAN. André. Editorial. Aqui tem Trama. São Paulo, n. 3, jul-ago SUZIGANM, Cesar. A importância da música por encomenda (on demand). II ENCONTRO DA ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE MÚSICA INDEPENDENTE, 2003, São Paulo. TRIGO, Luiz Gonzaga Godoi. Entretenimento: uma crítica aberta. São Paulo: Editora Senac São Paulo, VERGARA, Sylvia Constant. Projetos e relatórios de pesquisa em administração. 4. ed. São Paulo: Atlas, VICENTE, Eduardo. Música e disco no Brasil: a trajetória da indústria nas décadas de 80 e 90. São Paulo: ECA/USP, i A fixação, exclusivamente sonora, de uma execução (GUEIROS JR., p. 607) ii É a replicação de dados entre dois computadores. (Abpd.com.br, 2003.)

FATEC Cruzeiro José da Silva. Ferramenta CRM como estratégia de negócios

FATEC Cruzeiro José da Silva. Ferramenta CRM como estratégia de negócios FATEC Cruzeiro José da Silva Ferramenta CRM como estratégia de negócios Cruzeiro SP 2008 FATEC Cruzeiro José da Silva Ferramenta CRM como estratégia de negócios Projeto de trabalho de formatura como requisito

Leia mais

Freelapro. Título: Como o Freelancer pode transformar a sua especialidade em um produto digital ganhando assim escala e ganhando mais tempo

Freelapro. Título: Como o Freelancer pode transformar a sua especialidade em um produto digital ganhando assim escala e ganhando mais tempo Palestrante: Pedro Quintanilha Freelapro Título: Como o Freelancer pode transformar a sua especialidade em um produto digital ganhando assim escala e ganhando mais tempo Quem sou eu? Eu me tornei um freelancer

Leia mais

Planejamento de Marketing

Planejamento de Marketing PARTE II - Marketing Estratégico - Nessa fase é estudado o mercado, o ambiente em que o plano de marketing irá atuar. - É preciso descrever a segmentação de mercado, selecionar o mercado alvo adequado

Leia mais

Distribuidor de Mobilidade GUIA OUTSOURCING

Distribuidor de Mobilidade GUIA OUTSOURCING Distribuidor de Mobilidade GUIA OUTSOURCING 1 ÍNDICE 03 04 06 07 09 Introdução Menos custos e mais controle Operação customizada à necessidade da empresa Atendimento: o grande diferencial Conclusão Quando

Leia mais

Mídias sociais como apoio aos negócios B2C

Mídias sociais como apoio aos negócios B2C Mídias sociais como apoio aos negócios B2C A tecnologia e a informação caminham paralelas à globalização. No mercado atual é simples interagir, aproximar pessoas, expandir e aperfeiçoar os negócios dentro

Leia mais

Mídias sociais como apoio aos negócios B2B

Mídias sociais como apoio aos negócios B2B Mídias sociais como apoio aos negócios B2B A tecnologia e a informação caminham paralelas à globalização. No mercado atual é simples interagir, aproximar pessoas, expandir e aperfeiçoar os negócios dentro

Leia mais

www.startercomunicacao.com startercomunic@gmail.com

www.startercomunicacao.com startercomunic@gmail.com 7 DICAS IMPERDÍVEIS QUE TODO COACH DEVE SABER PARA CONQUISTAR MAIS CLIENTES www.startercomunicacao.com startercomunic@gmail.com As 7 dicas imperdíveis 1 2 3 Identificando seu público Abordagem adequada

Leia mais

Divulgação do novo telefone da Central de Atendimento da Cemig: Análise da divulgação da Campanha

Divulgação do novo telefone da Central de Atendimento da Cemig: Análise da divulgação da Campanha XVIII Seminário Nacional de Distribuição de Energia Elétrica SENDI 2008-06 a 10 de outubro Olinda - Pernambuco - Brasil Divulgação do novo telefone da Central de Atendimento da Cemig: Análise da divulgação

Leia mais

FACULDADE ANHANGUERA DE ITAPECERICA DA SERRA

FACULDADE ANHANGUERA DE ITAPECERICA DA SERRA FACULDADE ANHANGUERA DE ITAPECERICA DA SERRA Profº Paulo Barreto Paulo.santosi9@aedu.com www.paulobarretoi9consultoria.com.br 1 DO MARKETING À COMUNICAÇÃO Conceitualmente, Marketing é definido por Kotler

Leia mais

MIDIA KIT. Aqui você fica atualizado. www.noticiasdealagoinhas.com.br

MIDIA KIT. Aqui você fica atualizado. www.noticiasdealagoinhas.com.br MIDIA KIT Aqui você fica atualizado. www.noticiasdealagoinhas.com.br Sobre nosso site O Notícias de Alagoinhas hoje é o portal mais completo da cidade. Somos um Canal de comunicação online que integra

Leia mais

Estimativa do Mercado Independente

Estimativa do Mercado Independente 1 FUNDAÇAO CARLOS ALBERTO VANZOLINI Estimativa do Mercado Independente Relatório Final Março 2012 Coordenador Davi Nakano Equipe Giulia Rinaldi Guilherme Kok Henrique Amaral 2 Estimativa do Mercado Independente

Leia mais

COMO INVESTIR PARA GANHAR DINHEIRO

COMO INVESTIR PARA GANHAR DINHEIRO COMO INVESTIR PARA GANHAR DINHEIRO Por que ler este livro? Você já escutou histórias de pessoas que ganharam muito dinheiro investindo, seja em imóveis ou na Bolsa de Valores? Após ter escutado todas essas

Leia mais

4 Metodologia da Pesquisa

4 Metodologia da Pesquisa 79 4 Metodologia da Pesquisa Este capítulo se preocupa em retratar como se enquadra a pesquisa de campo e como foram desenvolvidas as entrevistas incluindo o universo pesquisado e a forma de analisá-las

Leia mais

O papel do CRM no sucesso comercial

O papel do CRM no sucesso comercial O papel do CRM no sucesso comercial Escrito por Gustavo Paulillo Você sabia que o relacionamento com clientes pode ajudar sua empresa a ter mais sucesso nas vendas? Ter uma equipe de vendas eficaz é o

Leia mais

APRESENTAÇÃO. Sua melhor opção em desenvolvimento de sites! Mais de 200 clientes em todo o Brasil. Totalmente compatível com Mobile

APRESENTAÇÃO. Sua melhor opção em desenvolvimento de sites! Mais de 200 clientes em todo o Brasil. Totalmente compatível com Mobile APRESENTAÇÃO Totalmente compatível com Mobile Sua melhor opção em desenvolvimento de sites! Mais de 200 clientes em todo o Brasil APRESENTAÇÃO Muito prazer! Somos uma empresa que presta serviços em soluções

Leia mais

ASSESSORIA DE IMPRENSA 1 Felipe Plá Bastos 2

ASSESSORIA DE IMPRENSA 1 Felipe Plá Bastos 2 ASSESSORIA DE IMPRENSA 1 Felipe Plá Bastos 2 RESUMO: O presente trabalho tem como objetivo saber como é desenvolvido o trabalho de Assessoria de Imprensa, sendo um meio dentro da comunicação que através

Leia mais

Opção. sites. A tua melhor opção!

Opção. sites. A tua melhor opção! Opção A tua melhor opção! Queremos te apresentar um negócio que vai te conduzir ao sucesso!!! O MUNDO... MUDOU! Todos sabemos que a internet tem ocupado um lugar relevante na vida das pessoas, e conseqüentemente,

Leia mais

Compreendendo a dimensão de seu negócio digital

Compreendendo a dimensão de seu negócio digital Compreendendo a dimensão de seu negócio digital Copyright 2015 por Paulo Gomes Publicado originalmente por TBI All New, São Luís MA, Brasil. Editora responsável: TBI All New Capa: TBIAllNew Todos os direitos

Leia mais

1. Quem somos nós? A AGI Soluções nasceu em Belo Horizonte (BH), com a simples missão de entregar serviços de TI de forma rápida e com alta qualidade.

1. Quem somos nós? A AGI Soluções nasceu em Belo Horizonte (BH), com a simples missão de entregar serviços de TI de forma rápida e com alta qualidade. 1. Quem somos nós? A AGI Soluções nasceu em Belo Horizonte (BH), com a simples missão de entregar serviços de TI de forma rápida e com alta qualidade. Todos nós da AGI Soluções trabalhamos durante anos

Leia mais

Vendas - Cursos. Curso Completo de Treinamento em Vendas com Eduardo Botelho - 15 DVDs

Vendas - Cursos. Curso Completo de Treinamento em Vendas com Eduardo Botelho - 15 DVDs Vendas - Cursos Curso Completo de Treinamento em Vendas com - 15 DVDs O DA VENDA Esta palestra mostra de maneira simples e direta como planejar o seu trabalho e, também, os seus objetivos pessoais. Através

Leia mais

COMO TORNAR-SE UM FRANQUEADOR

COMO TORNAR-SE UM FRANQUEADOR COMO TORNAR-SE UM FRANQUEADOR O que é Franquia? Objetivo Esclarecer dúvidas, opiniões e conceitos existentes no mercado sobre o sistema de franquias. Público-Alvo Empresários de pequeno, médio e grande

Leia mais

PLANO DE NEGÓCIOS. O QUE É?

PLANO DE NEGÓCIOS. O QUE É? NE- CACT O Núcleo de Empreendedorismo da UNISC existe para estimular atitudes empreendedoras e promover ações de incentivo ao empreendedorismo e ao surgimento de empreendimentos de sucesso, principalmente,

Leia mais

ÍNDICE. Introdução. Os 7 Segredos. Como ser um milionário? Porque eu não sou milionário? Conclusão. \\ 07 Segredos Milionários

ÍNDICE. Introdução. Os 7 Segredos. Como ser um milionário? Porque eu não sou milionário? Conclusão. \\ 07 Segredos Milionários ÍNDICE Introdução Os 7 Segredos Como ser um milionário? Porque eu não sou milionário? Conclusão 3 4 6 11 12 INTRODUÇÃO IMPORTANTE Neste e-book você terá uma rápida introdução sobre as chaves que movem

Leia mais

Logística e a Gestão da Cadeia de Suprimentos. "Uma arma verdadeiramente competitiva"

Logística e a Gestão da Cadeia de Suprimentos. Uma arma verdadeiramente competitiva Logística e a Gestão da Cadeia de Suprimentos "Uma arma verdadeiramente competitiva" Pequeno Histórico No período do pós-guerra até a década de 70, num mercado em franca expansão, as empresas se voltaram

Leia mais

A IMPORTÂNCIA DA GESTÃO DE CUSTOS NA ELABORAÇÃO DO PREÇO DE VENDA

A IMPORTÂNCIA DA GESTÃO DE CUSTOS NA ELABORAÇÃO DO PREÇO DE VENDA 553 A IMPORTÂNCIA DA GESTÃO DE CUSTOS NA ELABORAÇÃO DO PREÇO DE VENDA Irene Caires da Silva 1, Tamires Fernanda Costa de Jesus, Tiago Pinheiro 1 Docente da Universidade do Oeste Paulista UNOESTE. 2 Discente

Leia mais

PESQUISA DE MARKETING

PESQUISA DE MARKETING PESQUISA DE MARKETING CONCEITOS É a busca de informação, a investigação do fenômeno que ocorre no processo de transferência de bens ao consumidor Trata da coleta de qualquer tipo de dados que possam ser

Leia mais

Estratégias em Propaganda e Comunicação

Estratégias em Propaganda e Comunicação Ferramentas Gráficas I Estratégias em Propaganda e Comunicação Tenho meu Briefing. E agora? Planejamento de Campanha Publicitária O QUE VOCÊ DEVE SABER NO INÍCIO O profissional responsável pelo planejamento

Leia mais

Guia de Criação de Infoprodutos

Guia de Criação de Infoprodutos Guia de Criação de Infoprodutos Métodos, técnicas e dicas para a criação de infoprodutos! Da pesquisa, criação, até a venda! www.comocriarinfoprodutos.com 2 Aviso Legal Todos os direitos reservados. Nenhuma

Leia mais

Empresário. Você curte moda? Gosta de cozinhar? Não existe sorte nos negócios. Há apenas esforço, determinação, e mais esforço.

Empresário. Você curte moda? Gosta de cozinhar? Não existe sorte nos negócios. Há apenas esforço, determinação, e mais esforço. Empresário Não existe sorte nos negócios. Há apenas esforço, determinação, e mais esforço. Sophie Kinsella, Jornalista Econômica e autora Você curte moda? Gosta de cozinhar? Ou talvez apenas goste de animais?

Leia mais

Gestão do Conhecimento A Chave para o Sucesso Empresarial. José Renato Sátiro Santiago Jr.

Gestão do Conhecimento A Chave para o Sucesso Empresarial. José Renato Sátiro Santiago Jr. A Chave para o Sucesso Empresarial José Renato Sátiro Santiago Jr. Capítulo 1 O Novo Cenário Corporativo O cenário organizacional, sem dúvida alguma, sofreu muitas alterações nos últimos anos. Estas mudanças

Leia mais

Pesquisa Semesp. A Força do Ensino Superior no Mercado de Trabalho

Pesquisa Semesp. A Força do Ensino Superior no Mercado de Trabalho Pesquisa Semesp A Força do Ensino Superior no Mercado de Trabalho 2008 Ensino superior é um forte alavancador da carreira profissional A terceira Pesquisa Semesp sobre a formação acadêmica dos profissionais

Leia mais

FACULDADE DE ADMINISTRAÇÃO E NEGÓCIOS - FAN CEUNSP SALTO /SP CURSO DE TECNOLOGIA EM MARKETING TRABALHO INTERDISCIPLINAR

FACULDADE DE ADMINISTRAÇÃO E NEGÓCIOS - FAN CEUNSP SALTO /SP CURSO DE TECNOLOGIA EM MARKETING TRABALHO INTERDISCIPLINAR APRESENTAÇÃO DO TI O Trabalho Interdisciplinar é um projeto desenvolvido ao longo dos dois primeiros bimestres do curso. Os alunos tem a oportunidade de visualizar a unidade da estrutura curricular do

Leia mais

Cinco principais qualidades dos melhores professores de Escolas de Negócios

Cinco principais qualidades dos melhores professores de Escolas de Negócios Cinco principais qualidades dos melhores professores de Escolas de Negócios Autor: Dominique Turpin Presidente do IMD - International Institute for Management Development www.imd.org Lausanne, Suíça Tradução:

Leia mais

Projeto Festival Clube da Viola. Resumo do Projeto

Projeto Festival Clube da Viola. Resumo do Projeto Projeto Festival Clube da Viola Resumo do Projeto A música brasileira é um dos elementos culturais que contribuem para a criação e o fortalecimento de uma idéia de pertencimento nacional, promovendo uma

Leia mais

Os desafios do Bradesco nas redes sociais

Os desafios do Bradesco nas redes sociais Os desafios do Bradesco nas redes sociais Atual gerente de redes sociais do Bradesco, Marcelo Salgado, de 31 anos, começou sua carreira no banco como operador de telemarketing em 2000. Ele foi um dos responsáveis

Leia mais

Antes de tudo... Obrigado!

Antes de tudo... Obrigado! Antes de tudo... Obrigado! Eu, Luiz Felipe S. Cristofari, agradeço por ter baixado esse PDF. Criei esse material para ajudar você a ter mais sucesso com suas ideias na internet e fico muito feliz quando

Leia mais

ABCEducatio entrevista Sílvio Bock

ABCEducatio entrevista Sílvio Bock ABCEducatio entrevista Sílvio Bock Escolher uma profissão é fazer um projeto de futuro A entrada do segundo semestre sempre é marcada por uma grande preocupação para todos os alunos que estão terminando

Leia mais

Sistemas de Gerenciamento do Relacionamento com o Cliente (Customer Relationship Management CRM)

Sistemas de Gerenciamento do Relacionamento com o Cliente (Customer Relationship Management CRM) CRM Definição De um modo muito resumido, pode definir-se CRM como sendo uma estratégia de negócio que visa identificar, fazer crescer, e manter um relacionamento lucrativo e de longo prazo com os clientes.

Leia mais

E - Simulado 02 Questões de Tecnologia em Marketing

E - Simulado 02 Questões de Tecnologia em Marketing E - Simulado 02 Questões de Tecnologia em Marketing Questão 01: (ENADE 2009): Um fabricante de sapatos pode usar a mesma marca em duas ou mais linhas de produtos com o objetivo de reduzir os custos de

Leia mais

COMUNICAÇÃO NA ERA DO BIG DATA

COMUNICAÇÃO NA ERA DO BIG DATA COMUNICAÇÃO NA ERA DO BIG DATA Sorria, você está sendo monitorado Numa sociedade em que praticamente tudo é digital, nossos passos podem e são rastreados, monitorados, compilados e analisados para fins,

Leia mais

PLANEJAMENTO DE MÍDIA DIGITAL

PLANEJAMENTO DE MÍDIA DIGITAL PLANEJAMENTO DE MÍDIA DIGITAL Prof. a Fabiana Baraldi - Conforme estipulado no Termo de Uso, todo o conteúdo ora disponibilizado é de titularidade exclusiva do IAB ou de terceiros parceiros e é protegido

Leia mais

5 Considerações finais 5.1. Reflexões sobre os resultados

5 Considerações finais 5.1. Reflexões sobre os resultados 5 Considerações finais 5.1. Reflexões sobre os resultados Ao longo da história o boca a boca sempre se mostrou como um meio eficaz de promoção de produtos e serviços, como advento da Internet esse poder

Leia mais

social media para bares, restaurantes e afins

social media para bares, restaurantes e afins BARTIPS social media para bares, restaurantes e afins O que buscamos? Divulgar seu estabelecimento para milhares de potenciais consumidores. Fazer você ser parte do dia-a-dia de seu cliente Ter suas novidades,

Leia mais

DATA WAREHOUSE NO APOIO À TOMADA DE DECISÕES

DATA WAREHOUSE NO APOIO À TOMADA DE DECISÕES DATA WAREHOUSE NO APOIO À TOMADA DE DECISÕES Janaína Schwarzrock jana_100ideia@hotmail.com Prof. Leonardo W. Sommariva RESUMO: Este artigo trata da importância da informação na hora da tomada de decisão,

Leia mais

INTRODUÇÃO. Conheça agora o que pensam os profissionais de comunicação brasileiros e compare os resultados deste estudo às suas impressões e opiniões.

INTRODUÇÃO. Conheça agora o que pensam os profissionais de comunicação brasileiros e compare os resultados deste estudo às suas impressões e opiniões. INTRODUÇÃO Interpretações, previsões, comparações, sentenças: tudo isso faz parte do cotidiano de qualquer setor. Na comunicação, não poderia ser diferente. Especialmente neste momento de mudanças constantes

Leia mais

#10 PRODUZIR CONTEÚDO SUPER DICAS ATRATIVO DE PARA COMEÇAR A

#10 PRODUZIR CONTEÚDO SUPER DICAS ATRATIVO DE PARA COMEÇAR A #10 SUPER DICAS PARA COMEÇAR A Pantone 715 C 100% Black 80% Black C: 0 M: 55 Y: 95 K: 0 C: 0 M: 0 Y: 0 K: 100 C: 0 M: 0 Y: 0 K: 80 PRODUZIR CONTEÚDO ATRATIVO DE Confira estas super dicas para você produzir

Leia mais

E-books. Guia para Facebook Ads. Sebrae

E-books. Guia para Facebook Ads. Sebrae E-books Sebrae Marketing e Vendas Guia para Facebook Ads Por que investir no facebook Ads? Tipos de anúncios Como funciona o sistema de pagamentos Criando anúncios Métricas Autor Felipe Orsoli 1 SUMÁRIO

Leia mais

10 DICAS DE TECNOLOGIA PARA AUMENTAR SUA PRODUTIVIDADE NO TRABALHO

10 DICAS DE TECNOLOGIA PARA AUMENTAR SUA PRODUTIVIDADE NO TRABALHO 10 DICAS DE TECNOLOGIA PARA AUMENTAR SUA PRODUTIVIDADE NO TRABALHO UMA DAS GRANDES FUNÇÕES DA TECNOLOGIA É A DE FACILITAR A VIDA DO HOMEM, SEJA NA VIDA PESSOAL OU CORPORATIVA. ATRAVÉS DELA, ELE CONSEGUE

Leia mais

O desafio do choque de gerações dentro das empresas

O desafio do choque de gerações dentro das empresas O desafio do choque de gerações dentro das empresas Sabe aquele choque de gerações que você vê na sua casa, quando a sua mãe simplesmente não consegue ligar um DVD ou mandar um email no computador? Pois

Leia mais

Visite o hotsite do livro: http://bit.ly/1ysv0da

Visite o hotsite do livro: http://bit.ly/1ysv0da Este ebook possui 5 dicas práticas avançadas de Facebook Ads que foram retiradas do novo livro que estamos escrevendo, chamado Facebook Marketing Avançado, que vai possuir muitas outras dicas práticas,

Leia mais

A Parceria UNIVIR / UNIGLOBO- Um Case Focado no Capital Intelectual da Maior Rede de TV da América Latina

A Parceria UNIVIR / UNIGLOBO- Um Case Focado no Capital Intelectual da Maior Rede de TV da América Latina A Parceria UNIVIR / UNIGLOBO- Um Case Focado no Capital Intelectual da Maior Rede de TV da América Latina Blois, Marlene Montezi e-mail: mmblois@univir.br Niskier, Celso e-mail: cniskier@unicarioca.edu.br

Leia mais

RETRATOS DA SOCIEDADE BRASILEIRA

RETRATOS DA SOCIEDADE BRASILEIRA Indicadores CNI RETRATOS DA SOCIEDADE BRASILEIRA Previdência 20 Maioria dos brasileiros apoia mudanças na previdência Sete em cada dez brasileiros reconhecem que o sistema previdenciário brasileiro apresenta

Leia mais

mercado brasileiro de música

mercado brasileiro de música mercado brasileiro de música SUMÁRIO 03 Mercado Fonográfico Brasileiro 08 vendas de cds 05 Mercado 09 vendas de dvds 06 mercado físico 10 top 20 cd e dvd APRESENTAÇÃO O relatório anual da ABPD Associação

Leia mais

Introdução...3. O que é marca?...4. Marcas x produtos...4. Kotler apresenta cinco níveis para um produto:...5

Introdução...3. O que é marca?...4. Marcas x produtos...4. Kotler apresenta cinco níveis para um produto:...5 Marcas Marcas Introdução...3 O que é marca?...4 Marcas x produtos...4 Kotler apresenta cinco níveis para um produto:...5 Exemplo de diferentes níveis de produto...6 Desafios do branding...8 Conceito de

Leia mais

A ERA DIGITAL E AS EMPRESA

A ERA DIGITAL E AS EMPRESA A ERA DIGITAL E AS EMPRESA Em 1997 o Brasil já possuia 1,8 MILHÕES de usuários Brasil O 5 Maior país em extensão territorial Brasil 5 Vezes campeão do Mundo Brasil O 5 Maior país em número de pessoas conectadas

Leia mais

TAM: o espírito de servir no SAC 2.0

TAM: o espírito de servir no SAC 2.0 TAM: o espírito de servir no SAC 2.0 Os primeiros passos do SAC 2.0 da TAM A trajetória da TAM sempre foi guiada pela disponibilidade de servir seus clientes; nas redes sociais, essa filosofia não poderia

Leia mais

Texto para Coluna do NRE-POLI na Revista Construção e Mercado Pini Abril 2012

Texto para Coluna do NRE-POLI na Revista Construção e Mercado Pini Abril 2012 Texto para Coluna do NRE-POLI na Revista Construção e Mercado Pini Abril 2012 O RISCO DOS DISTRATOS O impacto dos distratos no atual panorama do mercado imobiliário José Eduardo Rodrigues Varandas Júnior

Leia mais

Como e por onde começar e os melhores formatos de conteúdo para você

Como e por onde começar e os melhores formatos de conteúdo para você Como e por onde começar e os melhores formatos de conteúdo para você A fim de criar, controlar, gerenciar sua reputação online e construir a carreira que você deseja, alguns ações são necessárias. A primeira

Leia mais

No mundo atual, globalizado e competitivo, as organizações têm buscado cada vez mais, meios de se destacar no mercado. Uma estratégia para o

No mundo atual, globalizado e competitivo, as organizações têm buscado cada vez mais, meios de se destacar no mercado. Uma estratégia para o DATABASE MARKETING No mundo atual, globalizado e competitivo, as organizações têm buscado cada vez mais, meios de se destacar no mercado. Uma estratégia para o empresário obter sucesso em seu negócio é

Leia mais

10 estratégias para gerar tráfego para seu blog

10 estratégias para gerar tráfego para seu blog Este E-book pode ser distribuído livremente. Autor : William Rossi http://www.sucessocomocriar.com/blog William Rossi - http://www.sucessocomocriar.com/blog Página 1 O maior problema que os blogueiros

Leia mais

. Indice. 1 Introdução. 2 Quem Somos. 3 O que Fazemos. 4 Planejamento. 5 Serviços. 6 Cases. 9 Conclusão

. Indice. 1 Introdução. 2 Quem Somos. 3 O que Fazemos. 4 Planejamento. 5 Serviços. 6 Cases. 9 Conclusão . Indice 1 Introdução 2 Quem Somos 3 O que Fazemos 4 Planejamento 5 Serviços 6 Cases 9 Conclusão . Introdução 11 Segundo dados de uma pesquisa Ibope de 2013, o Brasil ocupa a terceira posição em quantidade

Leia mais

Pesquisa com Professores de Escolas e com Alunos da Graduação em Matemática

Pesquisa com Professores de Escolas e com Alunos da Graduação em Matemática Pesquisa com Professores de Escolas e com Alunos da Graduação em Matemática Rene Baltazar Introdução Serão abordados, neste trabalho, significados e características de Professor Pesquisador e as conseqüências,

Leia mais

Ciências Humanas e Sociais Aplicadas, Pós-graduação à distância e Mercado de Trabalho Sandra Rodrigues

Ciências Humanas e Sociais Aplicadas, Pós-graduação à distância e Mercado de Trabalho Sandra Rodrigues Ciências Humanas e Sociais Aplicadas, Pós-graduação à distância e Mercado de Trabalho Sandra Rodrigues Resumo: O trabalho intenta investigar o cenário de pós-graduação à distância na área das Ciências

Leia mais

ED 2180/14. 15 maio 2014 Original: espanhol. Pesquisa sobre os custos de transação dos produtores de café

ED 2180/14. 15 maio 2014 Original: espanhol. Pesquisa sobre os custos de transação dos produtores de café ED 2180/14 15 maio 2014 Original: espanhol P Pesquisa sobre os custos de transação dos produtores de café 1. O Diretor Executivo apresenta seus cumprimentos e, em nome da Colômbia, encaminha aos Membros

Leia mais

BREVE APRESENTACAO, ~

BREVE APRESENTACAO, ~ BREVE APRESENTACAO, ~ Jornal era considerado mídia obrigatória O principal diferencial costumava ser o volume de circulação, principalmente se o jornal era auditado pelo IVC. Os jornais eram procurados

Leia mais

Dito isso, vamos ao que interessa para se abrir um escritório contábil:

Dito isso, vamos ao que interessa para se abrir um escritório contábil: Introdução Como faço para abrir o meu escritório? Administrativamente falando, um escritório de contabilidade é um negócio como outro qualquer. Logo, abrir um escritório contábil vai requerer de você,

Leia mais

Ivo Camargo Jr. Consultoria e Representação Comercial PROPOSTA COMERCIAL

Ivo Camargo Jr. Consultoria e Representação Comercial PROPOSTA COMERCIAL Ivo Camargo Jr. Consultoria e Representação Comercial PROPOSTA COMERCIAL APRESENTAÇÃO Ivo Camargo Jr. Consultoria e Representação Comercial A Ivo Camargo Jr. Consultoria e Representação Comercial nasceu

Leia mais

COMO FAZER A TRANSIÇÃO

COMO FAZER A TRANSIÇÃO ISO 9001:2015 COMO FAZER A TRANSIÇÃO Um guia para empresas certificadas Antes de começar A ISO 9001 mudou! A versão brasileira da norma foi publicada no dia 30/09/2015 e a partir desse dia, as empresas

Leia mais

GASTAR MAIS COM A LOGÍSTICA PODE SIGNIFICAR, TAMBÉM, AUMENTO DE LUCRO

GASTAR MAIS COM A LOGÍSTICA PODE SIGNIFICAR, TAMBÉM, AUMENTO DE LUCRO GASTAR MAIS COM A LOGÍSTICA PODE SIGNIFICAR, TAMBÉM, AUMENTO DE LUCRO PAULO ROBERTO GUEDES (Maio de 2015) É comum o entendimento de que os gastos logísticos vêm aumentando em todo o mundo. Estatísticas

Leia mais

CONCEITOS E MÉTODOS PARA GESTÃO DE SAÚDE POPULACIONAL

CONCEITOS E MÉTODOS PARA GESTÃO DE SAÚDE POPULACIONAL CONCEITOS E MÉTODOS PARA GESTÃO DE SAÚDE POPULACIONAL ÍNDICE 1. Introdução... 2. Definição do programa de gestão de saúde populacional... 3. Princípios do programa... 4. Recursos do programa... 5. Estrutura

Leia mais

Pesquisa Profissionais de Ecommerce

Pesquisa Profissionais de Ecommerce Pesquisa Profissionais de Ecommerce Agosto de 2011 http://www.ecommerceschool.com.br Introdução O crescimento do comércio eletrônico brasileiro é feito com tecnologia e pessoas. Por trás desse crescimento

Leia mais

Roteiro para apresentação do Plano de Negócio. Preparamos este roteiro para ajudá-lo(a) a preparar seu Plano de Negócio.

Roteiro para apresentação do Plano de Negócio. Preparamos este roteiro para ajudá-lo(a) a preparar seu Plano de Negócio. Roteiro para apresentação do Plano de Negócio Preparamos este roteiro para ajudá-lo(a) a preparar seu Plano de Negócio. Abaixo encontra-se a estrutura recomendada no Empreenda! O Plano de Negócio deverá

Leia mais

A criança e as mídias

A criança e as mídias 34 A criança e as mídias - João, vá dormir, já está ficando tarde!!! - Pera aí, mãe, só mais um pouquinho! - Tá na hora de criança dormir! - Mas o desenho já tá acabando... só mais um pouquinho... - Tá

Leia mais

Welcome Call em Financeiras. Categoria Setor de Mercado Seguros

Welcome Call em Financeiras. Categoria Setor de Mercado Seguros Categoria Setor de Mercado Seguros 1 Apresentação da empresa e sua contextualização no cenário competitivo A Icatu Seguros é líder entre as seguradoras independentes (não ligadas a bancos de varejo) no

Leia mais

PLANEJAMENTO OPERACIONAL - MARKETING E PRODUÇÃO MÓDULO 3 O QUE É PLANEJAMENTO DE VENDAS E OPERAÇÕES?

PLANEJAMENTO OPERACIONAL - MARKETING E PRODUÇÃO MÓDULO 3 O QUE É PLANEJAMENTO DE VENDAS E OPERAÇÕES? PLANEJAMENTO OPERACIONAL - MARKETING E PRODUÇÃO MÓDULO 3 O QUE É PLANEJAMENTO DE VENDAS E OPERAÇÕES? Índice 1. O que é planejamento de...3 1.1. Resultados do planejamento de vendas e operações (PVO)...

Leia mais

HISTÓRIAREAL. Como o Rodrigo passou do estresse total para uma vida mais balanceada. Rodrigo Pinto. Microsoft

HISTÓRIAREAL. Como o Rodrigo passou do estresse total para uma vida mais balanceada. Rodrigo Pinto. Microsoft HISTÓRIAREAL Rodrigo Pinto Microsoft Como o Rodrigo passou do estresse total para uma vida mais balanceada Com a enorme quantidade de informação, o funcionário perde o controle do que é prioritário para

Leia mais

RELATÓRIO DA ENQUETE SOBRE INTERNET MÓVEL

RELATÓRIO DA ENQUETE SOBRE INTERNET MÓVEL RELATÓRIO DA ENQUETE SOBRE INTERNET MÓVEL Você tem plano de internet contratado para o seu celular? 27% 73% Sim 373 73% Não 141 27% Você sabe qual é a sua franquia de dados (MB ou GB)? 36,11 % 63,88% Sim

Leia mais

DIREÇÃO NACIONAL DA CUT APROVA ENCAMINHAMENTO PARA DEFESA DA PROPOSTA DE NEGOCIAÇÃO DO SALÁRIO MÍNIMO, DAS APOSENTADORIAS E DO FATOR PREVIDENCIÁRIO

DIREÇÃO NACIONAL DA CUT APROVA ENCAMINHAMENTO PARA DEFESA DA PROPOSTA DE NEGOCIAÇÃO DO SALÁRIO MÍNIMO, DAS APOSENTADORIAS E DO FATOR PREVIDENCIÁRIO DIREÇÃO NACIONAL DA CUT APROVA ENCAMINHAMENTO PARA DEFESA DA PROPOSTA DE NEGOCIAÇÃO DO SALÁRIO MÍNIMO, DAS APOSENTADORIAS E DO FATOR PREVIDENCIÁRIO A CUT e as centrais sindicais negociaram com o governo

Leia mais

18/06/2009. Quando cuidar do meio-ambiente é um bom negócio. Blog: www.tudibao.com.br E-mail: silvia@tudibao.com.br.

18/06/2009. Quando cuidar do meio-ambiente é um bom negócio. Blog: www.tudibao.com.br E-mail: silvia@tudibao.com.br. Marketing Ambiental Quando cuidar do meio-ambiente é um bom negócio. O que temos visto e ouvido falar das empresas ou associado a elas? Blog: www.tudibao.com.br E-mail: silvia@tudibao.com.br 2 3 Sílvia

Leia mais

Estudo de Caso. Cliente: Rafael Marques. Coach: Rodrigo Santiago. Duração do processo: 12 meses

Estudo de Caso. Cliente: Rafael Marques. Coach: Rodrigo Santiago. Duração do processo: 12 meses Estudo de Caso Cliente: Rafael Marques Duração do processo: 12 meses Coach: Rodrigo Santiago Minha idéia inicial de coaching era a de uma pessoa que me ajudaria a me organizar e me trazer idéias novas,

Leia mais

E-COMMERCE COMO FERRAMENTA DE VENDAS

E-COMMERCE COMO FERRAMENTA DE VENDAS Central de Cases E-COMMERCE COMO FERRAMENTA DE VENDAS www.espm.br/centraldecases Central de Cases E-COMMERCE COMO FERRAMENTA DE VENDAS Preparado pelo Prof. Vicente Martin Mastrocola, da ESPM SP. Disciplinas

Leia mais

Problemas em vender? Veja algumas dicas rápidas e práticas para aumentar suas vendas usando e-mail marketing

Problemas em vender? Veja algumas dicas rápidas e práticas para aumentar suas vendas usando e-mail marketing Problemas em vender? Veja algumas dicas rápidas e práticas para aumentar suas vendas usando e-mail marketing Conteúdo A chegada da internet e a mudança no comportamento das pessoas Novo modelo de concorrência

Leia mais

Gestão de Relacionamento com o Cliente CRM

Gestão de Relacionamento com o Cliente CRM Gestão de Relacionamento com o Cliente CRM Fábio Pires 1, Wyllian Fressatti 1 Universidade Paranaense (Unipar) Paranavaí PR Brasil pires_fabin@hotmail.com wyllian@unipar.br RESUMO. O projeto destaca-se

Leia mais

FUNDAMENTOS DE MARKETING

FUNDAMENTOS DE MARKETING FUNDAMENTOS DE MARKETING Há quatro ferramentas ou elementos primários no composto de marketing: produto, preço, (ponto de) distribuição e promoção. Esses elementos, chamados de 4Ps, devem ser combinados

Leia mais

Mudança de direção RODRIGO MENEZES - CATEGORIA MARKETERS

Mudança de direção RODRIGO MENEZES - CATEGORIA MARKETERS RODRIGO MENEZES - CATEGORIA MARKETERS Mudança de direção Até maio de 2013 todo o mercado de TV por assinatura adotava uma postura comercial tradicional no mercado digital, composta por um empacotamento

Leia mais

PLANEJAMENTO FINANCEIRO PESSOAL O GUIA PARA COMEÇAR A TER SUCESSO NAS FINANÇAS

PLANEJAMENTO FINANCEIRO PESSOAL O GUIA PARA COMEÇAR A TER SUCESSO NAS FINANÇAS PLANEJAMENTO FINANCEIRO PESSOAL O GUIA PARA COMEÇAR A TER SUCESSO NAS FINANÇAS SUMÁRIO INTRODUÇÃO 03 CONTROLE DE CONTAS 04 ENTENDER E CONTROLAR AS DESPESAS FIXAS E VARIÁVEIS 05 DEFINIR PRIORIDADES 07 IDENTIFICAR

Leia mais

INOVAÇÃO NA ADVOCACIA A ESTRATÉGIA DO OCEANO AZUL NOS ESCRITÓRIOS JURÍDICOS

INOVAÇÃO NA ADVOCACIA A ESTRATÉGIA DO OCEANO AZUL NOS ESCRITÓRIOS JURÍDICOS INOVAÇÃO NA ADVOCACIA A ESTRATÉGIA DO OCEANO AZUL NOS ESCRITÓRIOS JURÍDICOS Ari Lima Um empreendimento comercial tem duas e só duas funções básicas: marketing e inovação. O resto são custos. Peter Drucker

Leia mais

difusão de idéias AS ESCOLAS TÉCNICAS SE SALVARAM

difusão de idéias AS ESCOLAS TÉCNICAS SE SALVARAM Fundação Carlos Chagas Difusão de Idéias dezembro/2006 página 1 AS ESCOLAS TÉCNICAS SE SALVARAM Celso João Ferretti: o processo de desintegração da educação atingiu em menor escala as escolas técnicas.

Leia mais

PESQUISA DIA DAS CRIANÇAS - NATAL

PESQUISA DIA DAS CRIANÇAS - NATAL PESQUISA DIA DAS CRIANÇAS - NATAL Natal, setembro de 2015 1 Sumário 1. Aspectos Metodológicos... 3 2. Descrição dos Resultados... 4 Itens de comemoração... 4 Gastos com presente... 4 Local e quando compra...

Leia mais

Pesquisa sobre o Perfil dos Empreendedores e das Empresas Sul Mineiras

Pesquisa sobre o Perfil dos Empreendedores e das Empresas Sul Mineiras Pesquisa sobre o Perfil dos Empreendedores e das Empresas Sul Mineiras 2012 2 Sumário Apresentação... 3 A Pesquisa Perfil dos Empreendedores Sul Mineiros Sexo. 4 Estado Civil.. 5 Faixa Etária.. 6 Perfil

Leia mais

Estratégias adotadas pelas empresas para motivar seus funcionários e suas conseqüências no ambiente produtivo

Estratégias adotadas pelas empresas para motivar seus funcionários e suas conseqüências no ambiente produtivo Estratégias adotadas pelas empresas para motivar seus funcionários e suas conseqüências no ambiente produtivo Camila Lopes Ferreir a (UTFPR) camila@pg.cefetpr.br Dr. Luiz Alberto Pilatti (UTFPR) lapilatti@pg.cefetpr.br

Leia mais

3 Dicas MATADORAS Para Escrever Emails Que VENDEM Imóveis

3 Dicas MATADORAS Para Escrever Emails Que VENDEM Imóveis 3 Dicas MATADORAS Para Escrever Emails Que VENDEM Imóveis O que é um e- mail bem sucedido? É aquele e- mail que você recebe o contato, envia o e- mail para o cliente e ele te responde. Nós não estamos

Leia mais

SONHOS AÇÕES. Planejando suas conquistas passo a passo

SONHOS AÇÕES. Planejando suas conquistas passo a passo SONHOS AÇÕES Planejando suas conquistas passo a passo Todo mundo tem um sonho, que pode ser uma viagem, a compra do primeiro imóvel, tranquilidade na aposentadoria ou garantir os estudos dos filhos, por

Leia mais

4 passos para uma Gestão Financeira Eficiente

4 passos para uma Gestão Financeira Eficiente 4 passos para uma Gestão Financeira Eficiente Saiba como melhorar a gestão financeira da sua empresa e manter o fluxo de caixa sob controle Ciclo Financeiro Introdução Uma boa gestão financeira é um dos

Leia mais

A CD BABY APRESENTA: Criando Eventos de Sucesso no Facebook Catorze regras para lotar os seus shows

A CD BABY APRESENTA: Criando Eventos de Sucesso no Facebook Catorze regras para lotar os seus shows A CD BABY APRESENTA: Criando Eventos de Sucesso no Facebook Catorze regras para lotar os seus shows Criando Eventos de Sucesso no Facebook Catorze regras para lotar os seus shows Músicos vêm debatendo

Leia mais

Blog NoRascunho 1. Andrew Philip Saldanha de FRANÇA 2 Melissa Cirne de Lucena 3 Universidade Potiguar, Natal, RN

Blog NoRascunho 1. Andrew Philip Saldanha de FRANÇA 2 Melissa Cirne de Lucena 3 Universidade Potiguar, Natal, RN Blog NoRascunho 1 Andrew Philip Saldanha de FRANÇA 2 Melissa Cirne de Lucena 3 Universidade Potiguar, Natal, RN RESUMO Como forma de registrar acontecimentos ligados a área da comunicação com um foco em

Leia mais

WWW.OUTSIDE.COM.BR Outside On-Line LTDA Telefone: +55 (19) 3869-1484 (19) 9 9441-3292 (claro) Email: carlos@outside.com.br

WWW.OUTSIDE.COM.BR Outside On-Line LTDA Telefone: +55 (19) 3869-1484 (19) 9 9441-3292 (claro) Email: carlos@outside.com.br MARKETING DIGITAL Ações de comunicação que as empresas podem se utilizar por meio da Internet e da telefonia celular e outros meios digitais para divulgar e comercializar seus produtos, conquistar novos

Leia mais

Oito em cada dez brasileiros não sabem como controlar as próprias despesas, mostra estudo do SPC Brasil

Oito em cada dez brasileiros não sabem como controlar as próprias despesas, mostra estudo do SPC Brasil Oito em cada dez brasileiros não sabem como controlar as próprias despesas, mostra estudo do SPC Brasil Mais de um terço dos brasileiros desconhecem o valor das contas que vencem no próximo mês. Falta

Leia mais

PRÊMIO ABF-AFRAS DESTAQUE SUSTENTABILIDADE 2012 FORMULÁRIO DE INSCRIÇÃO Inscrição Prêmio ABF-AFRAS - Categoria Fornecedor

PRÊMIO ABF-AFRAS DESTAQUE SUSTENTABILIDADE 2012 FORMULÁRIO DE INSCRIÇÃO Inscrição Prêmio ABF-AFRAS - Categoria Fornecedor PRÊMIO ABF-AFRAS DESTAQUE SUSTENTABILIDADE 2012 FORMULÁRIO DE INSCRIÇÃO Inscrição Prêmio ABF-AFRAS - Categoria Fornecedor Dados da empresa Razão Social: Visa do Brasil Empreendimentos Ltda. Nome Fantasia:

Leia mais